FUNDOS ESTRUTURADOS. Coletânea de Legislação

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1 FUNDOS ESTRUTURADOS Coletânea de Legislação

2 COLETÂNEA DE LEGISLAÇÃO FUNDOS ESTRUTURADOS

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4 LEI Nº 8.668, DE 25 DE JUNHO DE 1993 LEGISLAÇÃO ÍNDICE LEI N 8.668, DE 25 DE JUNHO DE Dispõe sobre a constituição e o regime tributário dos Fundos de Investimento Imobiliário e dá outras providências. LEI N 9.779, DE 19 DE JANEIRO DE 1999 ART. 1º AO 4º Altera a legislação do Imposto sobre a Renda, relativamente à tributação dos Fundos de Investimento Imobiliário e dos rendimentos auferidos em aplicação ou operação financeira de renda fixa ou variável, ao Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - SIMPLES, à incidência sobre rendimentos de beneficiários no exterior, bem assim a legislação do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, relativamente ao aproveitamento de créditos e à equiparação de atacadista a estabelecimento industrial, do Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguros ou relativas a Títulos e Valores Mobiliários - IOF, relativamente às operações de mútuo, e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, relativamente às despesas financeiras, e dá outras providências. LEI Nº , DE 21 DE DEZEMBRO DE 2004 ART. 3º Altera a tributação do mercado financeiro e de capitais; institui o Regime Tributário para Incentivo à Modernização e à Ampliação da Estrutura Portuária REPORTO; altera as Leis nos , de 30 de abril de 2004, 8.850, de 28 de janeiro de 1994, 8.383, de 30 de dezembro de 1991, , de 19 de julho de 2002, 9.430, de 27 de dezembro de 1996, e , de 23 de julho de 2004; e dá outras providências. LEI Nº , DE 29 DE MAIO DE Institui o Fundo de Investimento em Participações em Infraestrutura (FIP-IE) e o Fundo de Investimento em Participação na Produção Econômica Intensiva em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (FIP-PD&I) e dá outras providências. (Redação dada pela Lei nº , de 2011). INSTRUÇÕES CVM INSTRUÇÃO CVM N 356, DE 17 DE DEZEMBRO DE Regulamenta a constituição e o funcionamento de fundos de investimento em direitos creditórios e de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento em direitos creditórios. INSTRUÇÃO CVM Nº 359, DE 22 DE JANEIRO DE Dispõe sobre a constituição, a administração e o funcionamento dos Fundos de Índice, com cotas negociáveis em bolsa de valores ou mercado de balcão organizado. INSTRUÇÃO CVM N 391, DE 16 DE JULHO DE Dispõe sobre a constituição, o funcionamento e a administração dos Fundos de Investimento em Participações. 1

5 LEI Nº 8.668, DE 25 DE JUNHO DE 1993 INSTRUÇÃO CVM N 399, DE 21 DE NOVEMBRO DE Dispõe sobre a constituição, a administração, o funcionamento e a divulgação de informações dos fundos de investimento INSTRUÇÃO CVM N 406, DE 27 DE ABRIL DE Dispõe sobre a constituição, a administração, o funcionamento e a divulgação de informações dos fundos de investimento. INSTRUÇÃO CVM N 409, DE 18 DE AGOSTO DE Dispõe sobre a constituição, a administração, o funcionamento e a divulgação de informações dos fundos de investimento. INSTRUÇÃO CVM N 444, DE 31 DE OUTUBRO DE Dispõe sobre o funcionamento de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios Não-Padronizados. INSTRUÇÃO CVM Nº 460, DE 10 DE OUTUBRO DE Dispõe sobre os Fundos de Investimento em Participações em Infraestrutura e os Fundos de Investimento em Participação na Produção Econômica Intensiva em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação e altera a Instrução CVM nº 406, de 27 de abril de INSTRUÇÃO CVM N 472, DE 31 DE OUTUBRO DE Dispõe sobre a constituição, a administração, o funcionamento, a oferta pública de distribuição de cotas e a divulgação de informações dos Fundos de Investimento Imobiliário FII. Revoga as Instruções CVM nº 205, de 14 de janeiro de 1994, nº 389, de 3 de junho de 2003, nº 418, de 19 de abril de 2005 e nº 455, de 13 de junho de Acrescenta o Anexo III-B à Instrução CVM nº 400, de 29 de dezembro de INSTRUÇÃO CVM Nº 489, DE 14 DE JANEIRO DE Dispõe sobre a elaboração e divulgação das Demonstrações Financeiras dos Fundos de Investimento em Direitos Creditórios FIDC e dos Fundos de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios FIC-FIDC, regidos pela Instrução CVM nº 356, de 17 de dezembro de 2001, dos Fundos de Investimento em Direitos Creditórios no âmbito do Programa de Incentivo à Implementação de Projetos de Interesse Social FIDC-PIPS, regidos pela Instrução CVM nº 399, de 21 de novembro de 2003 e dos Fundos de Investimento em Direitos Creditórios Não Padronizados FIDC-NP, regidos pela Instrução CVM nº 444, de 8 de dezembro de INSTRUÇÃO CVM N 516, DE 29 DE DEZEMBRO DE Dispõe sobre normas contábeis aplicáveis às Demonstrações Financeiras dos Fundos de Investimento Imobiliário. CÓDIGOS ANBIMA DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS CÓDIGO ANBIMA DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS PARA FUNDOS DE INVESTIMENTO CÓDIGO ABVCAP/ANBIMA DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS PARA O MERCADO DE FIP E FIEE

6 LEI Nº 8.668, DE 25 DE JUNHO DE 1993 RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO CMN 3.792, DE 24 DE SETEMBRO DE Dispõe sobre as diretrizes de aplicação dos recursos garantidores dos planos administrados pelas entidades fechadas de previdência complementar. RELATÓRIO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA RELATÓRIO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA QUE DEU ORIGEM À INSTRUÇÃO CVM N OFÍCIO CIRCULAR CVM OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/Nº 4/2012, DE 12 DE SETEMBRO DE Orientações sobre procedimentos relativos ao funcionamento de fundos de investimento, registro de investidor não residente e às atividades de administração de carteiras, consultoria e análise de valores mobiliários. DELIBERAÇÃO CVM DELIBERAÇÃO CVM Nº 476, DE 25 DE JANEIRO DE Delega competência ao Superintendente de Registro de Valores Mobiliários SRE para conceder dispensas de requisito de registro nas hipóteses abaixo especificadas da Instrução CVM nº 400, de 29 de dezembro de 2003, bem como para aprovar minutas de contratos de estabilização de preços de que trata o 3º do art. 23 dessa mesma Instrução. DELIBERAÇÃO CVM Nº 535, DE 27 DE FEVEREIRO DE Delega competência à Superintendência de Registro de Valores Mobiliários para dispensar certos requisitos de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios Não Padronizados (FIDC-NP). Atualizado até 30/11/2012 3

7 LEI Nº 8.668, DE 25 DE JUNHO DE

8 LEI Nº 8.668, DE 25 DE JUNHO DE 1993 LEI N o 8.668, DE 25 DE JUNHO DE Dispõe sobre a constituição e o regime tributário dos Fundos de Investimento Imobiliário e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º Ficam instituídos Fundos de Investimento Imobiliário, sem personalidade jurídica, caracterizados pela comunhão de recursos captados por meio do Sistema de Distribuição de Valores Mobiliários, na forma da Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 1976, destinados a aplicação em empreendimentos imobiliários. Art. 2º O Fundo será constituído sob a forma de condomínio fechado, proibido o resgate de quotas, com prazo de duração determinado ou indeterminado. Art. 3º As quotas dos Fundos de Investimento Imobiliário constituem valores mobiliários sujeitos ao regime da Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 1976, admitida a emissão sob a forma escritural. Art. 4º Compete à Comissão de Valores Mobiliários autorizar, disciplinar e fiscalizar a constituição, o funcionamento e a administração dos Fundos de Investimento Imobiliário, observadas as disposições desta lei e as normas aplicáveis aos Fundos de Investimento. Art. 5º Os Fundos de Investimento Imobiliário serão geridos por instituição administradora autorizada pela Comissão de Valores Mobiliários, que deverá ser, exclusivamente, banco múltiplo com carteira de investimento ou com carteira de crédito imobiliário, banco de investimento, sociedade de crédito imobiliário, sociedade corretora ou sociedade distribuidora de títulos e valores mobiliários, ou outras entidades legalmente equiparadas. Art. 6º O patrimônio do Fundo será constituído pelos bens e direitos adquiridos pela instituição administradora, em caráter fiduciário. Art. 7º Os bens e direitos integrantes do patrimônio do Fundo de Investimento Imobiliário, em especial os bens imóveis mantidos sob a propriedade fiduciária da instituição administradora, bem como seus frutos e rendimentos, não se comunicam com o patrimônio desta, observadas, quanto a tais bens e direitos, as seguintes restrições: I - não integrem o ativo da administradora; II - não respondam direta ou indiretamente por qualquer obrigação da instituição administradora; III - não componham a lista de bens e direitos da administradora, para efeito de liquidação judicial ou extrajudicial; IV - não possam ser dados em garantia de débito de operação da instituição administradora; V - não sejam passíveis de execução por quaisquer credores da administradora, por mais privilegiados que possam ser; 5

9 LEI Nº 8.668, DE 25 DE JUNHO DE 1993 VI - não possam ser constituídos quaisquer ônus reais sobre os imóveis. 1º No título aquisitivo, a instituição administradora fará constar as restrições enumeradas nos incisos I a VI e destacará que o bem adquirido constitui patrimônio do Fundo de Investimento Imobiliário. 2º No registro de imóveis serão averbadas as restrições e o destaque referido no parágrafo anterior. 3º A instituição administradora fica dispensada da apresentação de certidão negativa de débitos, expedida pelo Instituto Nacional da Seguridade Social, e da Certidão Negativa de Tributos e Contribuições, administrada pela Secretaria da Receita Federal, quando alienar imóveis integrantes do patrimônio do Fundo de Investimento Imobiliário. Art. 8º O fiduciário administrará os bens adquiridos em fidúcia e deles disporá na forma e para os fins estabelecidos no regulamento do fundo ou em assembléia de quotistas, respondendo em caso de má gestão, gestão temerária, conflito de interesses, descumprimento do regulamento do fundo ou de determinação da assembléia de quotistas. Art. 9º A alienação dos imóveis pertencentes ao patrimônio do fundo será efetivada diretamente pela instituição administradora, constituindo o instrumento de alienação documento hábil para cancelamento, perante o Cartório de Registro de Imóveis, das averbações pertinentes às restrições e destaque de que tratam os 1º e 2º do art. 7º. Parágrafo único. Os recursos resultantes da alienação constituirão patrimônio do fundo. Art. 10. Cada Fundo de Investimento Imobiliário será estruturado através de regulamento elaborado pela instituição administradora, contendo: I - qualificação da instituição administradora; II - política de investimento que estabeleça, com precisão e clareza, as definições quanto aos ativos que comporão o patrimônio do fundo para atender seus objetivos; III - taxa de ingresso ou critério para sua fixação; IV - remuneração da administradora; V - divulgação de informações aos quotistas, nos prazos fixados pela Comissão de Valores Mobiliários; VI - despesas e encargos do Fundo; VII - competência e quorum de deliberação da Assembléia Geral de Quotistas; VIII - critérios para subscrição de quotas por um mesmo investidor; IX - prazo de duração do fundo e as condições de resgate para efeito de liquidação do mesmo; X - outras especificações, visando à fiscalização do mercado e à clareza de informações, na forma de regulamentação baixada pela Comissão de Valores Mobiliários. 6

10 LEI Nº 8.668, DE 25 DE JUNHO DE 1993 XI - critérios relativos à distribuição de rendimentos e ganhos de capital. (Inciso incluído pela Lei nº 9.779, de ) Parágrafo único. O fundo deverá distribuir a seus quotistas, no mínimo, noventa e cinco por cento dos lucros auferidos, apurados segundo o regime de caixa, com base em balanço ou balancete semestral encerrado em 30 de junho e 31 de dezembro de cada ano. (Parágrafo incluído pela Lei nº 9.779, de ) Art. 11. Nas hipóteses de renúncia da instituição administradora, seu descredenciamento pela Comissão de Valores Mobiliários, destituição pela assembléia de quotistas ou sua sujeição ao regime de liquidação judicial ou extrajudicial, a ata da assembléia de quotistas que eleger nova instituição administradora para substituí-la, devidamente aprovada e registrada na Comissão de Valores Mobiliários, constitui documento hábil para averbação, no Registro de Imóveis, da sucessão da propriedade fiduciária dos bens imóveis integrantes do patrimônio do fundo. 1º No caso de liquidação extrajudicial da instituição administradora, o liquidante designado pelo Banco Central do Brasil convocará assembléia de quotistas, no prazo de cinco dias úteis, contado da publicação no Diário Oficial do ato que decretar a liquidação, para deliberar sobre a eleição de nova administradora e a liquidação ou não do fundo. 2º Caberá ao liquidante praticar todos os atos necessários à gestão regular do fundo até ser procedida a averbação referida no caput deste artigo. 3º Se a assembléia de quotistas não eleger nova instituição administradora no prazo de trinta dias úteis contados da publicação no Diário Oficial do ato que decretar a liquidação extrajudicial, o Banco Central do Brasil nomeará uma instituição para processar a liquidação do fundo. 4º A sucessão da propriedade fiduciária de bem imóvel integrante de patrimônio de Fundo de Investimento Imobiliário não constitui transferência de propriedade. Art. 12. É vedado à instituição administradora, no exercício específico de suas funções e utilizando-se dos recursos do Fundo de Investimento Imobiliário: I - conceder empréstimos, adiantar rendas futuras aos quotistas ou abrir créditos sob qualquer modalidade; II - prestar fiança, aval, aceite ou coobrigar-se sob qualquer forma; III - aplicar no exterior recursos captados no País; IV - aplicar recursos na aquisição de quotas do próprio fundo; V - vender a prestação as quotas do fundo, admitida a divisão da emissão em séries; VI - prometer rendimento predeterminado aos quotistas; VII - realizar operações do fundo quando caracterizada situação de conflito de interesse entre o fundo e a instituição administradora, ou entre o fundo e o empreendedor. Art. 13. O titular das quotas do Fundo de Investimento Imobiliário: I - não poderá exercer qualquer direito real sobre os imóveis e empreendimentos integrantes do patrimônio do fundo; 7

11 LEI Nº 8.668, DE 25 DE JUNHO DE 1993 II - não responde pessoalmente por qualquer obrigação legal ou contratual, relativamente aos imóveis e empreendimentos integrantes do fundo ou da administradora, salvo quanto à obrigação de pagamento do valor integral das quotas subscritas. Parágrafo único. O quotista que não integralizar as quotas subscritas, nas condições estabelecidas no regulamento do fundo ou no boletim de subscrição, ficará de pleno direito constituído em mora, podendo a administradora, a sua escolha, promover contra o quotista processo de execução para cobrar as importâncias devidas, servindo o boletim de subscrição como título extrajudicial, nos termos do Código de Processo Civil, ou vender as quotas a terceiros, mesmo após iniciada a cobrança judicial. Art. 14. À instituição administradora do Fundo de Investimento Imobiliário compete: I - representá-lo ativa e passivamente, judicial e extrajudicialmente; II - responder pessoalmente pela evicção de direito, no caso de alienação de imóveis pelo fundo. Art. 15. As demonstrações financeiras dos Fundos de Investimento Imobiliário serão publicadas pelas administradoras, na forma que vier a ser regulamentada pela Comissão de Valores Mobiliários. Art. 16. Os rendimentos e ganhos de capital auferidos pelos Fundos de Investimento Imobiliário ficam isentos do Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, assim como do Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza. (Revogada as isenções pela Lei nº 8.894, de 21/06/94) Art. 16-A. Os rendimentos e ganhos líquidos auferidos pelos Fundos de Investimento Imobiliário, em aplicações financeiras de renda fixa ou de renda variável, sujeitamse à incidência do imposto de renda na fonte, observadas as mesmas normas aplicáveis às pessoas jurídicas submetidas a esta forma de tributação. (Artigo incluído pela Lei nº 9.779, de ) 1 o Não estão sujeitas à incidência do imposto de renda na fonte prevista no caput as aplicações efetuadas pelos Fundos de Investimento Imobiliário nos ativos de que tratam os incisos II e III do art. 3 o da Lei n o , de 21 de dezembro de (Incluído pela Lei nº , de 2009) 2 o O imposto de que trata o caput poderá ser compensado com o retido na fonte pelo Fundo de Investimento Imobiliário, por ocasião da distribuição de rendimentos e ganhos de capital. (Incluído pela Lei nº , de 2009) 3 o A compensação de que trata o 2 o será efetuada proporcionalmente à participação do cotista pessoa jurídica ou pessoa física não sujeita à isenção prevista no inciso III do art. 3 o da Lei n o , de 21 de dezembro de (Incluído pela Lei nº , de 2009) 4 o A parcela do imposto não compensada relativa à pessoa física sujeita à isenção nos termos do inciso III do art. 3 o da Lei n o , de 21 de dezembro de 2004, será considerada exclusiva de fonte. (Incluído pela Lei nº , de 2009) Art. 17. Os rendimentos e ganhos de capital auferidos, apurados segundo o regime de caixa, quando distribuídos pelos Fundos de Investimento Imobiliário a qualquer beneficiário, inclusive pessoa jurídica isenta, sujeitam-se à incidência do imposto de renda na fonte, à alíquota de vinte por cento. (Redação dada pela Lei nº 9.779, de ) 8

12 LEI Nº 8.668, DE 25 DE JUNHO DE 1993 Art. 18. Os ganhos de capital e rendimentos auferidos na alienação ou no resgate de quotas dos fundos de investimento imobiliário, por qualquer beneficiário, inclusive por pessoa jurídica isenta, sujeitam-se à incidência do imposto de renda à alíquota de vinte por cento: (Redação dada pela Lei nº 9.779, de ) I - na fonte, no caso de resgate; II - às mesmas normas aplicáveis aos ganhos de capital ou ganhos líquidos auferidos em operações de renda variável, nos demais casos. Art. 19. O imposto de que tratam os arts. 17 e 18 será considerado: (Redação dada pela Lei nº 9.779, de ) I - antecipação do devido na declaração, no caso de beneficiário pessoa jurídica tributada com base no lucro real, presumido ou arbitrado; (Inciso incluído pela Lei nº 9.779, de ) II - tributação exclusiva, nos demais casos. (Inciso incluído pela Lei nº 9.779, de ) Art. 20. Aplica-se à instituição administradora, aos seus administradores e gerentes diretamente responsáveis pela administração do fundo, bem como aos demais infratores das normas desta lei, o disposto no art. 11 da Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 1976, independentemente de outras sanções legais eventualmente cabíveis. Art. 21. Esta lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 22. Revogam-se as disposições em contrário. Brasília, 25 de junho de 1993, 172º da Independência e 105º da República. ITAMAR FRANCO Fernando Henrique Cardoso Este texto não substitui o publicado no D.O.U. de

13 LEI Nº 8.668, DE 25 DE JUNHO DE

14 LEI Nº 9.779, DE 19 DE JANEIRO DE 1999 LEI N O 9.779, DE 19 DE JANEIRO DE 1999 ART. 1º AO 4º 11

15 LEI Nº 9.779, DE 19 DE JANEIRO DE

16 LEI Nº 9.779, DE 19 DE JANEIRO DE 1999 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 9.779, DE 19 DE JANEIRO DE Altera a legislação do Imposto sobre a Renda, relativamente à tributação dos Fundos de Investimento Imobiliário e dos rendimentos auferidos em aplicação ou operação financeira de renda fixa ou variável, ao Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - SIMPLES, à incidência sobre rendimentos de beneficiários no exterior, bem assim a legislação do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, relativamente ao aproveitamento de créditos e à equiparação de atacadista a estabelecimento industrial, do Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguros ou Relativas a Títulos e Valores Mobiliários - IOF, relativamente às operações de mútuo, e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, relativamente às despesas financeiras, e dá outras providências. Faço saber que o PRESIDENTE DA REPÚBLICA adotou a Medida Provisória nº 1.788, de 1998, que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Antonio Carlos Magalhães, Presidente, para os efeitos do disposto no parágrafo único do art. 62 da Constituição Federal, promulgo a seguinte Lei: Art. 1 o Os arts. 10 e 16 a 19 da Lei n o 8.668, de 25 de junho de 1993, a seguir enumerados, passam a vigorar com a seguinte redação: "Art "XI - critérios relativos à distribuição de rendimentos e ganhos de capital. Parágrafo único. O fundo deverá distribuir a seus quotistas, no mínimo, noventa e cinco por cento dos lucros auferidos, apurados segundo o regime de caixa, com base em balanço ou balancete semestral encerrado em 30 de junho e 31 de dezembro de cada ano." "Art. 16-A. Os rendimentos e ganhos líquidos auferidos pelos Fundos de Investimento Imobiliário, em aplicações financeiras de renda fixa ou de renda variável, sujeitam-se à incidência do imposto de renda na fonte, observadas as mesmas normas aplicáveis às pessoas jurídicas submetidas a esta forma de tributação. Parágrafo único. O imposto de que trata este artigo poderá ser compensado com o retido na fonte, pelo Fundo de Investimento Imobiliário, quando da distribuição de rendimentos e ganhos de capital." 13

17 LEI Nº 9.779, DE 19 DE JANEIRO DE 1999 "Art. 17. Os rendimentos e ganhos de capital auferidos, apurados segundo o regime de caixa, quando distribuídos pelos Fundos de Investimento Imobiliário a qualquer beneficiário, inclusive pessoa jurídica isenta, sujeitam-se à incidência do imposto de renda na fonte, à alíquota de vinte por cento. Parágrafo único. O imposto de que trata este artigo deverá ser recolhido até o último dia útil do mês subseqüente ao do encerramento do período de apuração." (NR) "Art. 18. Os ganhos de capital e rendimentos auferidos na alienação ou no resgate de quotas dos fundos de investimento imobiliário, por qualquer beneficiário, inclusive por pessoa jurídica isenta, sujeitam-se à incidência do imposto de renda à alíquota de vinte por cento:" (NR) "I - na fonte, no caso de resgate; II - às mesmas normas aplicáveis aos ganhos de capital ou ganhos líquidos auferidos em operações de renda variável, nos demais casos." "Art. 19. O imposto de que tratam os arts. 17 e 18 será considerado:" (NR) "I - antecipação do devido na declaração, no caso de beneficiário pessoa jurídica tributada com base no lucro real, presumido ou arbitrado; II - tributação exclusiva, nos demais casos." Art. 2 o Sujeita-se à tributação aplicável às pessoas jurídicas, o fundo de investimento imobiliário de que trata a Lei n o 8.668, de 1993, que aplicar recursos em empreendimento imobiliário que tenha como incorporador, construtor ou sócio, quotista que possua, isoladamente ou em conjunto com pessoa a ele ligada, mais de vinte e cinco por cento das quotas do fundo. Parágrafo único. Para efeito do disposto neste artigo, considera-se pessoa ligada ao quotista: I - pessoa física: a) os seus parentes até o segundo grau; b) a empresa sob seu controle ou de qualquer de seus parentes até o segundo grau; II - pessoa jurídica, a pessoa que seja sua controladora, controlada ou coligada, conforme definido nos 1 o e 2 o do art. 243 da Lei n o 6.404, de 15 de dezembro de Art. 3 o Os lucros acumulados até 31 de dezembro de 1998 pelos fundos de investimento imobiliário constituídos antes da publicação desta Lei, que forem distribuídos até 31 de janeiro de 1999, sujeitar-se-ão à incidência do imposto de renda na fonte à alíquota de vinte por cento. Parágrafo único. Os lucros a que se refere este artigo, distribuídos após 31 de janeiro de 1999, sujeitar-se-ão à incidência do imposto de renda na fonte à alíquota de vinte e cinco por cento. Art. 4 o Ressalvada a responsabilidade da fonte pagadora pela retenção do imposto sobre os rendimentos de que trata o art. 16 da Lei n o 8.668, de 1993, com a redação dada por esta Lei, fica a instituição administradora do fundo de investimento imobiliário responsável pelo cumprimento das demais obrigações tributárias, inclusive acessórias, do fundo. 14

18 LEI Nº , DE 21 DE DEZEMBRO DE 2004 LEI N O , DE 21 DE DEZEMBRO DE 2004 ART. 3º 15

19 LEI Nº , DE 21 DE DEZEMBRO DE

20 LEI Nº , DE 21 DE DEZEMBRO DE 2004 LEI N o , DE 21 DE DEZEMBRO DE Altera a tributação do mercado financeiro e de capitais; institui o Regime Tributário para Incentivo à Modernização e à Ampliação da Estrutura Portuária REPORTO; altera as Leis n os , de 30 de abril de 2004, 8.850, de 28 de janeiro de 1994, 8.383, de 30 de dezembro de 1991, , de 19 de julho de 2002, 9.430, de 27 de dezembro de 1996, e , de 23 de julho de 2004; e dá outras providências. Art. 3 o Ficam isentos do imposto de renda: I - os ganhos líquidos auferidos por pessoa física em operações no mercado à vista de ações nas bolsas de valores e em operações com ouro ativo financeiro cujo valor das alienações, realizadas em cada mês, seja igual ou inferior a R$ ,00 (vinte mil reais), para o conjunto de ações e para o ouro ativo financeiro respectivamente; II - na fonte e na declaração de ajuste anual das pessoas físicas, a remuneração produzida por letras hipotecárias, certificados de recebíveis imobiliários e letras de crédito imobiliário. III - na fonte e na declaração de ajuste anual das pessoas físicas, os rendimentos distribuídos pelos Fundos de Investimento Imobiliários cujas quotas sejam admitidas à negociação exclusivamente em bolsas de valores ou no mercado de balcão organizado. (Incluído pela Lei nº , de 2005) IV - na fonte e na declaração de ajuste anual das pessoas físicas, a remuneração produzida por Certificado de Depósito Agropecuário - CDA, Warrant Agropecuário - WA, Certificado de Direitos Creditórios do Agronegócio - CDCA, Letra de Crédito do Agronegócio - LCA e Certificado de Recebíveis do Agronegócio - CRA, instituídos pelos arts. 1 o e 23 da Lei n o , de 30 de dezembro de 2004; (Incluído pela Lei nº de 2006) V - na fonte e na declaração de ajuste anual das pessoas físicas, a remuneração produzida pela Cédula de Produto Rural - CPR, com liquidação financeira, instituída pela Lei n o 8.929, de 22 de agosto de 1994, alterada pela Lei n o , de 14 de fevereiro de 2001, desde que negociada no mercado financeiro. (Incluído pela Lei nº de 2006) Parágrafo único. O benefício disposto no inciso III do caput deste artigo: (Incluído pela Lei nº , de 2005) I - será concedido somente nos casos em que o Fundo de Investimento Imobiliário possua, no mínimo, 50 (cinquenta) quotistas; (Incluído pela Lei nº , de 2005) II - não será concedido ao quotista pessoa física titular de quotas que representem 10% (dez por cento) ou mais da totalidade das quotas emitidas pelo Fundo de Investimento Imobiliário ou cujas quotas lhe derem direito ao recebimento de rendimento superior a 10% (dez por cento) do total de rendimentos auferidos pelo fundo. (Incluído pela Lei nº , de 2005) 17

21 LEI Nº , DE 21 DE DEZEMBRO DE

22 LEI Nº , DE 29 DE MAIO DE 2007 LEI Nº , DE 29 DE MAIO DE

23 LEI Nº , DE 29 DE MAIO DE

24 LEI Nº , DE 29 DE MAIO DE 2007 LEI Nº , DE 29 DE MAIO DE 2007 Institui o Fundo de Investimento em Participações em Infraestrutura (FIP-IE) e o Fundo de Investimento em Participação na Produção Econômica Intensiva em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (FIP-PD&I) e dá outras providências. (Redação dada pela Lei nº , de 2011). O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1o As instituições autorizadas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para o exercício da administração de carteira de títulos de valores mobiliários poderão constituir Fundo de Investimento em Participações em Infraestrutura (FIP-IE) e Fundo de Investimento em Participação na Produção Econômica Intensiva em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (FIP-PD&I), sob a forma de condomínio fechado, que terão, respectivamente, por objetivo o investimento no território nacional em novos projetos de infraestrutura e de produção econômica intensiva em pesquisa, desenvolvimento e inovação. (Redação dada pela Lei nº , de 2011). 1o Para os efeitos desta Lei, consideram-se novos os projetos de infra-estrutura implementados a partir da vigência desta Lei por sociedades especificamente criadas para tal fim, em: I - energia; II - transporte; III - água e saneamento básico; e IV - irrigação. V - outras áreas tidas como prioritárias pelo Poder Executivo Federal. (Incluído pela Lei nº , de 2011). 2o Os novos projetos de que tratam os 1o e 1o-A deste artigo poderão constituir-se na expansão de projetos já existentes, implantados ou em processo de implantação, desde que os investimentos e os resultados da expansão sejam segregados mediante a constituição de sociedade de propósito específico. (Redação dada pela Lei nº , de 2011). 3o As sociedades de propósito específico a que se referem os 1o a 2o serão necessariamente organizadas como sociedade por ações, de capital aberto ou fechado. (Redação dada pela Lei nº , de 2011). 4o No mínimo 90% (noventa por cento) do patrimônio do FIP-IE e do FIP-PD&I deverão ser aplicados em ações, bônus de subscrição, debêntures, conversíveis ou não em ações, ou outros títulos de emissão das sociedades de que trata o 3o, desde que permitidos pela regulamentação da CVM para fundos de investimento em participações. (Redação dada pela Lei nº , de 2011). 5o (Revogado pela Lei nº , de 2011). 6o O FIP-IE e o FIP-PD&I deverão ter um mínimo de 5 (cinco) cotistas, sendo que cada cotista não poderá deter mais de 40% (quarenta por cento) das cotas emitidas pelo FIP-IE ou pelo FIP-PD&I ou auferir rendimento superior a 40% (quarenta por cento) do total de rendimentos dos fundos. (Redação dada pela Lei nº , de 2011). 21

25 LEI Nº , DE 29 DE MAIO DE o As sociedades de que trata o 3o deverão seguir, pelo menos, as práticas de governança corporativa estabelecidas pela CVM para as companhias investidas por fundos de investimento em participações. (Redação dada pela Lei nº , de 2011). 8o O FIP-IE e o FIP-PD&I deverão participar do processo decisório das sociedades investidas com efetiva influência na definição de suas políticas estratégicas e na sua gestão, notadamente por meio da indicação de membros do Conselho de Administração ou, ainda, pela detenção de ações que integrem o respectivo bloco de controle, pela celebração de acordo de acionistas ou pela celebração de ajuste de natureza diversa ou adoção de procedimento que assegure ao fundo efetiva influência na definição de sua política estratégica e na sua gestão. (Redação dada pela Lei nº , de 2011). 9o O não atendimento pelo FIP-IE ou pelo FIP-PD&I de qualquer das condições de que trata este artigo implica sua liquidação ou sua transformação em outra modalidade de fundo de investimento, no que couber. (Redação dada pela Lei nº , de 2011). 10. O FIP-IE e o FIP-PD&I terão o prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias após obtido o registro de funcionamento na CVM para iniciar suas atividades e para se enquadrarem no nível mínimo de investimento estabelecido no 4o. (Redação dada pela Lei nº , de 2011). 11. Aplica-se também o disposto no 10 deste artigo na hipótese de desenquadramento do fundo por encerramento de projeto a que se referem os 1o, 1o-A e 2o. (Redação dada pela Lei nº , de 2011). Art. 2o Os rendimentos auferidos no resgate de cotas do FIP-IE e do FIP-PD&I, inclusive quando decorrentes da liquidação do fundo, ficam sujeitos à incidência do imposto sobre a renda na fonte à alíquota de 15% (quinze por cento) sobre a diferença positiva entre o valor de resgate e o custo de aquisição das cotas. (Redação dada pela Lei nº , de 2011). 1o Os ganhos auferidos na alienação de cotas de fundos de investimento de que trata o caput serão tributados: (Redação dada pela Lei nº , de 2011). I - à alíquota 0 (zero), quando auferidos por pessoa física em operações realizadas em bolsa ou fora de bolsa; (Redação dada pela Lei nº , de 2011). II - como ganho líquido, à alíquota de 15% (quinze por cento), quando auferidos por pessoa jurídica em operações realizadas dentro ou fora de bolsa; (Redação dada pela Lei nº , de 2011). III - (Revogado pela Lei nº , de 2011). 2o No caso de amortização de cotas, o imposto de renda incidirá sobre o valor que exceder o respectivo custo de aquisição à alíquota de que trata o caput deste artigo. 3o No caso de rendimentos distribuídos à pessoa física, nas formas previstas no caput e no 2o, tais rendimentos ficam isentos do imposto sobre a renda na fonte e na declaração de ajuste anual das pessoas físicas. (Redação dada pela Lei nº , de 2011). 4o O disposto neste artigo aplica-se somente aos fundos referidos nesta Lei que cumprirem os limites de diversificação e as regras de investimento constantes da regulamentação estabelecida pela CVM. 22

26 LEI Nº , DE 29 DE MAIO DE o Na hipótese de liquidação ou transformação do fundo, conforme previsto no 9o do art. 1o desta Lei, aplicar-se-ão as alíquotas previstas nos incisos I a IV do caput do art. 1o da Lei no , de 21 de dezembro de Art. 3o As perdas apuradas nas operações de que trata o art. 2o desta Lei quando realizadas por pessoa jurídica tributada com base no lucro real não serão dedutíveis na apuração do lucro real. Art. 4o A Comissão de Valores Mobiliários e a Secretaria da Receita Federal do Ministério da Fazenda regulamentarão, dentro de suas respectivas competências, o disposto nesta Lei. Art. 5o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 29 de maio de 2007; 186o da Independência e 119o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Guido Mantega 23

27 LEI Nº , DE 29 DE MAIO DE

28 INSTRUÇÃO CVM N o 356, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2001 INSTRUÇÃO CVM N O 356, DE 17 DE DEZEMBRO DE

29 INSTRUÇÃO CVM N o 356, DE 17 DE DEZEMBRO DE

30 INSTRUÇÃO CVM N o 356, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2001 INSTRUÇÃO CVM N o 356, DE 17 DE DEZEMBRO DE Regulamenta a constituição e o funcionamento de fundos de investimento em direitos creditórios e de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento em direitos creditórios. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - CVM, torna público que o Colegiado, em sessão realizada nesta data, tendo em vista o disposto no art. 19 da Lei n o 6.385, de 07 de dezembro de 1976, e na Resolução do Conselho Monetário Nacional ("CMN") n o 2.907, de 29 de novembro de 2001, RESOLVEU baixar a seguinte Instrução: DO ÂMBITO E FINALIDADE Art. 1 o A presente Instrução dispõe sobre normas gerais que regem a constituição, a administração, o funcionamento e a divulgação de informações de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios FIDC e de Fundos de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios - FICFIDC. DAS DEFINIÇÕES Art. 2 o Para efeito do disposto nesta instrução, considera-se: I direitos creditórios: os direitos e títulos representativos de crédito, originários de operações realizadas nos segmentos financeiro, comercial, industrial, imobiliário, de hipotecas, de arrendamento mercantil e de prestação de serviços, e os warrants, contratos e títulos referidos no 8º do art. 40, desta Instrução; Inciso I com redação dada pela Instrução CVM n o 442, de 08 de dezembro de II cessão de direitos creditórios: a transferência pelo cedente, credor originário ou não, de seus direitos creditórios para o FIDC, mantendo-se inalterados os restantes elementos da relação obrigacional; III Fundos de Investimento em Direitos Creditórios - FIDC: uma comunhão de recursos que destina parcela preponderante do respectivo patrimônio líqüido para a aplicação em direitos creditórios; IV Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios - FICFIDC: uma comunhão de recursos que destina no mínimo 95% (noventa e cinco por cento) do respectivo patrimônio líquido para a aplicação em cotas de FIDC; V fundo aberto: o condomínio em que os condôminos podem solicitar resgate de cotas, em conformidade com o disposto no regulamento do fundo; VI fundo fechado: o condomínio cujas cotas somente são resgatadas ao término do prazo de duração do fundo ou de cada série ou classe de cotas, conforme estipulado no regulamento, ou em virtude de sua liquidação, admitindo-se, ainda, a amortização de cotas por disposição do regulamento ou por decisão da assembléia geral de cotistas; Inciso VI com redação dada pela Instrução CVM n o 393, de 22 de julho de

31 INSTRUÇÃO CVM N o 356, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2001 VII parcela preponderante: é aquela que excede 50% (cinqüenta por cento) do patrimônio líquido do fundo; VIII investidor qualificado: é aquele definido como tal pela regulamentação editada pela CVM relativamente aos fundos de investimento em títulos e valores mobiliários; IX cedente: aquele que realiza cessão de direitos creditórios para o FIDC; X custodiante: é a pessoa jurídica credenciada na CVM para o exercício da atividade de prestador de serviço de custódia fungível; XI cota de classe sênior: aquela que não se subordina às demais para efeito de amortização e resgate; Inciso XI com redação dada pela Instrução CVM n o 393, de 22 de julho de XII cota de classe subordinada: aquela que se subordina às demais para efeito de amortização e resgate; Inciso XII com redação dada pela Instrução CVM n o 393, de 22 de julho de XIII séries: subconjuntos de cotas da classe senior dos fundos fechados, diferenciados exclusivamente por prazos e valores para amortização, resgate e remuneração, quando houver; Inciso XIII com redação dada pela Instrução CVM n o 393, de 22 de julho de XIV amortização: é o pagamento aos cotistas do fundo fechado de parcela do valor de suas cotas, sem redução do seu número Inciso XIV acrescentado pela Instrução CVM n o 393, de 22 de julho de DA CONSTITUIÇÃO E DAS CARACTERÍSTICAS GERAIS Das Características Gerais Art. 3 o Os fundos regulados por esta instrução terão as seguintes características: I serão constituídos na forma de condomínio aberto ou fechado; II somente poderão receber aplicações, bem como ter cotas negociadas no mercado secundário, quando o subscritor ou o adquirente das cotas for investidor qualificado; III cada classe ou série de cotas de sua emissão destinada à colocação pública deve ser classificada por agência classificadora de risco em funcionamento no País; Inciso III com redação dada pela Instrução CVM n o 393, de 22 de julho de IV terão valor mínimo para realização de aplicações de R$ ,00 (vinte e cinco mil reais). 28

32 INSTRUÇÃO CVM N o 356, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2001 Art. 4 o A denominação do fundo não pode conter termos incompatíveis com o seu objetivo, devendo constar a expressão "Fundo de Investimento em Direitos Creditórios" ou "Fundo de Investimento em Cotas de Fundo de Investimento em Direitos Creditórios", conforme o caso, identificando, ainda, o direcionamento de parcela preponderante de seus recursos para segmento ou segmentos específicos, quando houver. Art. 5 o O fundo é regido pelas normas em vigor e pelas disposições constantes do seu regulamento elaborado em conformidade com a presente instrução, devendo divulgar suas principais características junto ao público através de um prospecto elaborado em conformidade com a presente instrução. Art. 6 o Os prazos de amortização ou resgate devem ser estabelecidos, no regulamento do fundo, em relação a cada classe e série de cotas Caput com redação dada pela Instrução CVM n o 393, de 22 de julho de Parágrafo único revogado pela Instrução CVM n o 393, de 22 de julho de Da Constituição e do Funcionamento dos Fundos Art. 7 o A constituição do fundo deve ser deliberada por seu administrador, que, no mesmo ato, deve aprovar também o inteiro teor do seu regulamento. Art. 8 o O funcionamento dos fundos regulados por esta Instrução depende do prévio registro na CVM Caput com redação dada pela Instrução CVM n o 393, de 22 de julho de 1º O registro será automaticamente concedido, no prazo de até 5 (cinco) dias úteis após a data de protocolo na CVM dos seguintes documentos e informações: 1º com redação dada pela Instrução CVM n o 442, de 08 de dezembro de I ato de constituição e o inteiro teor de seu regulamento, em 3 (três) vias, devidamente rubricadas e assinadas, acompanhado de certidão comprobatória de seu registro em cartório de títulos e documentos; II 3 (três) exemplares do prospecto, quando se tratar de fundo aberto; Inciso II com redação dada pela Instrução CVM n o 442, de 08 de dezembro de III material de divulgação a ser utilizado na distribuição de cotas do fundo; IV nome do auditor independente, do custodiante e da agência classificadora de risco, contratados pelo administrador do fundo; V a designação de diretor ou sócio-gerente da instituição administradora, nos termos da regulamentação vigente, para responder, civil e criminalmente, pela gestão, supervisão e acompanhamento do fundo, bem como pela prestação de informações a esse relativas; 29

33 INSTRUÇÃO CVM N o 356, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2001 VI declaração firmada pelo diretor ou sócio-gerente, designado nos termos do inciso anterior, de que: a) está ciente de suas obrigações para com o fundo; b) é responsável pela movimentação dos direitos creditórios; c) é responsável, nos termos da legislação em vigor, inclusive perante terceiros, por negligência, imprudência ou imperícia na administração do fundo, sujeitando-se, ainda, à aplicação das penalidades previstas no art. 11 da Lei n o 6.385, de 7 de dezembro de VII declaração firmada pelo administrador do fundo de que se compromete a seguir as normas desta Instrução e de que o regulamento do referido fundo está em conformidade com a legislação vigente, nos termos do Anexo I desta Instrução; VIII formulário cadastral devidamente preenchido nos termos do Anexo II desta Instrução, para o administrador do fundo e, se for o caso, para o gestor de sua carteira. 1 o e incisos I a VIII, com redação dada pela Instrução CVM n o 393, de 22 de julho de IX inscrição do fundo no Cadastro Nacional de pessoas Jurídicas CNPJ Inciso IX incluído pela Instrução CVM n o 442, de 08 de dezembro de 2 o No caso de fundos fechados devem ser apresentados, também, os documentos previstos no art. 20, 1 o, desta Instrução. 2 o com redação dada pela Instrução CVM n o 393, de 22 de julho de º O diretor ou sócio-gerente deve elaborar demonstrativo trimestral que evidencie, em relação ao trimestre a que se refere: I que as operações praticadas pelo fundo estão em consonância com a política de investimento prevista em seu regulamento e com os limites de composição e de diversificação a ele aplicáveis; II que as negociações foram realizadas a taxa de mercado; III os procedimentos de verificação de lastro por amostragem adotados pelo custodiante, incluindo a metodologia para seleção da amostra verificada no período, se for o caso; IV os resultados da verificação do lastro por amostragem ou não, realizada pelo custodiante, explicitando, dentre o universo analisado, a quantidade e a relevância dos créditos inexistentes porventura encontrados; V as informações solicitadas no art. 24, inciso X, alíneas a, e c, caso tais informações: a) não fossem conhecidas pelo administrador no momento de registro do fundo; ou b) tenham sofrido alterações ou aditamentos; 30

34 INSTRUÇÃO CVM N o 356, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2001 VI possíveis efeitos das alterações apontadas no inciso V sobre a rentabilidade da carteira; VII em relação aos originadores que representem individualmente 10% (dez por cento) ou mais da carteira do fundo no trimestre: a) eventuais alterações nos critérios para a concessão de crédito adotados por tais originadores, caso os critérios adotados já tenham sido descritos no regulamento ou em outros demonstrativos trimestrais; e b) critérios para a concessão de crédito adotados pelos originadores, caso tais critérios não tenham sido descritos no regulamento ou em outros demonstrativos trimestrais; VIII eventuais alterações nas garantias existentes para o conjunto de ativos; IX forma como se operou a cessão dos direitos creditórios ao fundo, incluindo: a) descrição de contratos relevantes firmados com esse propósito, se houver; e b) indicação do caráter definitivo, ou não, da cessão; X impacto no valor do patrimônio líquido do fundo e na rentabilidade da carteira dos eventos de pré-pagamento; XI análise do impacto dos eventos de pré-pagamento descrito no inciso X; XII condições de alienação, a qualquer título, inclusive por venda ou permuta, de direitos creditórios, incluindo: a) momento da alienação (antes ou depois do vencimento); e b) motivação da alienação; XIII impacto no valor do patrimônio líquido do fundo e na rentabilidade da carteira de uma possível descontinuidade nas operações de alienação de direitos creditórios realizadas: a) pelo cedente; b) por instituições que, direta ou indiretamente, prestam serviços para o fundo; ou c) por pessoas a eles ligadas; XIV análise do impacto da descontinuidade das alienações descrito no inciso XIII; XV quaisquer eventos previstos nos contratos firmados para estruturar a operação que acarretaram a amortização antecipada dos direitos creditórios cedidos ao fundo; e XVI informações sobre fatos ocorridos que afetaram a regularidade dos fluxos de pagamento previstos º com redação dada pela Instrução CVM nº 484, de 21 de julho de 31

35 INSTRUÇÃO CVM N o 356, DE 17 DE DEZEMBRO DE º Os demonstrativos referidos no 3º deste artigo devem ser enviados à CVM, através do Sistema de Envio de Documentos disponível na página da Comissão na rede mundial de computadores, no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias após o encerramento do período, e permanecer à disposição dos condôminos do fundo, bem como ser examinados por ocasião da realização de auditoria independente º com redação dada pela Instrução CVM nº 435, de 5 de julho de 5 o Para efeito do disposto no 3 o deste artigo, deve ser considerado o calendário do ano civil. 5 o com redação dada pela Instrução CVM n o 393, de 22 de julho de º O registro automático referido no 1º deste artigo não se aplica aos fundos: I que não observarem o disposto no 8º do art. 40 desta Instrução; 38; e II nos quais os custodiantes exerçam a faculdade de que trata o 3º do art. III que realizem aplicações em direitos creditórios cedidos ou originados por empresas controladas pelo poder público. 6º com redação dada pela Instrução CVM n o 442, de 08 de dezembro de º Nos casos a que se refere o 6º deste artigo, o pedido de registro observará os prazos estabelecidos nos arts. 8º a 10 da Instrução CVM nº 400, de 29 de dezembro de º incluído pela Instrução CVM n o 442, de 08 de dezembro de º Nos fundos a que se refere o inciso III do 6º deste artigo, além dos documentos e informações previstos no 1º deste artigo, deverá ser apresentada manifestação acerca da existência de compromisso financeiro que se caracterize como operação de crédito, para efeito do disposto na Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, devendo, em caso positivo, ser anexada competente autorização do Ministério da Fazenda, nos termos do art. 32 da referida Lei Complementar. 8º incluído pela Instrução CVM n o 442, de 08 de dezembro de º O disposto nos incisos V, a VII, X e XI do 3º não se aplica aos fundos: I cujos direitos creditórios sejam representativos de contratos mercantis de compra e venda de produtos, mercadorias e serviços para entrega ou prestação futura; ou II que invistam em direitos creditórios vencidos e pendentes de pagamento quando de sua cessão para o fundo. 9º incluído pela Instrução CVM n o 484, de 21 de julho de

36 INSTRUÇÃO CVM N o 356, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2001 Art. 9 o A CVM poderá determinar a liquidação do fundo, nas seguintes situações, sem prejuízo de outras que venha a identificar: I no caso de fundo aberto, quando não tiver alcançado, no prazo de 90 (noventa) dias a contar da data do protocolo na CVM dos documentos referidos no art. 8 o desta instrução, o patrimônio líquido médio referido no inciso III deste artigo; II no caso de fundo fechado, quando, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da data da publicação do anuncio de início de distribuição, não for subscrita a totalidade das cotas representativas do seu patrimônio inicial, salvo na hipótese de cancelamento do saldo não colocado, antes do referido prazo, desde que haja previsão expressa no regulamento nesse sentido; Inciso II com redação dada pela Instrução CVM n o 442, de 08 de dezembro de III na hipótese de o fundo manter patrimônio líquido médio inferior a R$ ,00 (quinhentos mil reais), pelo período de 3 (três) meses consecutivos. Inciso III com redação dada pela Instrução CVM n o 393, de 22 de julho de o No caso previsto no inciso III deste artigo, o fundo poderá alternativamente ser incorporado a outro FIDC. 1 o com redação dada pela Instrução CVM n o 393, de 22 de julho de o A CVM, em virtude de solicitação fundamentada e a seu exclusivo critério, poderá prorrogar os prazos previstos nos incisos I, II e III deste artigo, por outro período, no máximo, igual ao prazo inicial. Art. 10. O administrador deverá informar à CVM, no prazo de 10 (dez) dias após a respectiva ocorrência: I a data da primeira integralização de cotas do fundo; e II a data do encerramento de cada distribuição de cotas, no caso de fundos fechados. Artigo com redação dada pela Instrução CVM n o 442, de 08 de dezembro de DAS COTAS Art. 11. As cotas do fundo devem ser escriturais, mantidas em conta de depósitos em nome de seus titulares. (NR) Artigo com redação dada pela Instrução CVM n o 393, de 22 de julho de Parágrafo único. A instituição administradora poderá realizar a escrituração das cotas dos fundos por ela administrados, mesmo que não seja autorizada pela CVM para a prestação a terceiros de serviço de escrituração de valores mobiliários. 33

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