PARLAMENTO EUROPEU REGRAS INTERNAS RELATIVAS AOS ESTÁGIOS PARA TRADUTORES NO SECRETARIADO-GERAL DO PARLAMENTO EUROPEU. Capítulo 1 - Disposições gerais

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1 PARLAMENTO EUROPEU REGRAS INTERNAS RELATIVAS AOS ESTÁGIOS PARA TRADUTORES NO SECRETARIADO-GERAL DO PARLAMENTO EUROPEU Capítulo 1 - Disposições gerais Artigo 1º As diferentes modalidades de estágios para tradutores no Parlamento Europeu 1. No intuito de contribuir para a educação europeia e a formação profissional dos cidadãos, assim como para a sua iniciação ao funcionamento da Instituição, o Parlamento Europeu proporciona-lhes várias modalidades de estágios para tradutores no seu Secretariado-Geral. 2. São as seguintes as modalidades previstas: a) estágios remunerados para tradutores (estágios Robert Schuman, opção linguística), regidos pelo Capítulo 3 do presente documento; b) estágios não remunerados para tradutores, regidos pelo Capítulo 4 do presente documento. Artigo 2º Âmbito de aplicação As presentes regras aplicam-se exclusivamente aos estágios para tradutores. Os estágios destinados a intérpretes de conferência e todos os outros estágios são regidos por regras distintas. DV\ doc PE /rev.2

2 Capítulo 2 - Disposições aplicáveis a todos os estágios para tradutores Artigo 3º Competência administrativa A autoridade habilitada a decidir das admissões aos estágios para tradutores (a seguir designada "a autoridade competente") é o Director-Geral da Tradução e da Edição ou o respectivo delegado. Os estagiários devem: Artigo 4º Condições gerais de admissão a) ser nacionais de um Estado-Membro da União Europeia ou de um país candidato à adesão à União Europeia, salvo derrogação concedida a título excepcional pela autoridade competente; b) ter completado 18 anos de idade na data de início do estágio; c) não ter beneficiado de um estágio remunerado ou de um contrato de assalariado de mais de quatro semanas consecutivas junto de uma Instituição Europeia ou de um deputado ou grupo político do Parlamento Europeu. Artigo 5º Processo de admissão 1. Os candidatos deverão endereçar a sua candidatura em formulário existente para o efeito, a que aditarão todos os documentos comprovativos requeridos, à Unidade "Recursos Humanos" da Direcção-Geral da Tradução e da Edição (a seguir designado "o Serviço competente"). 2. O Serviço competente verificará a admissibilidade das candidaturas, com base nas condições gerais de admissão estatuídas no artigo 4º e nas condições específicas de admissão às diferentes modalidades de estágios para tradutores consignadas nos artigos 16º e 19º. Transmitirá, para cada período de estágio, todos os dados pertinentes das diferentes candidaturas admissíveis aos responsáveis das várias unidades administrativas da Direcção-Geral da Tradução e da Edição, tendo em consideração os desígnios formulados pelos candidatos quanto à sua colocação. Esta transmissão pode processar-se por via informática. 3. Os responsáveis das unidades administrativas da Direcção-Geral da Tradução e da Edição apreciarão as candidaturas com base no mérito dos candidatos e na capacidade de acolhimento dos seus serviços, cabendo-lhes informar o Serviço PE /rev.2 2/11 DV\ doc

3 competente das selecções que efectuem, classificadas por ordem de prioridade; em caso de igualdade de mérito, este último terá em consideração uma repartição geográfica da origem dos candidatos tão equilibrada quanto possível, assegurando igualmente um equilíbrio entre homens e mulheres. O Parlamento Europeu prossegue uma política de igualdade de oportunidades e põe em prática acções positivas em prol das pessoas portadoras de deficiência no domínio do recrutamento dos estagiários, tal como consignado no Código de Boas Práticas em matéria de Emprego de Pessoas com Deficiência revisto, adoptado pela Mesa em 22 de Junho de A autoridade competente, atentas as disponibilidades orçamentais, aprovará a lista dos candidatos assim propostos. 5. O resultado do procedimento de selecção não será publicado. Artigo 6º Obrigações gerais dos estagiários 1. Os estagiários ficam na dependência de um orientador de estágio ao longo de todo o período de estágio. 2. Os estagiários devem acatar as instruções do respectivo orientador de estágio e dos superiores hierárquicos do serviço a que se encontram adstritos, assim como as normas administrativas emanadas da autoridade competente. Cumprelhes igualmente respeitar as regras internas de funcionamento do Parlamento Europeu, nomeadamente em matéria de segurança. 3. Os estagiários devem contribuir para os trabalhos do serviço a que se encontram adstritos. Os direitos de autor relativos aos estudos realizados durante o estágio são propriedade do Parlamento Europeu. 4. Os estagiários não devem manter com terceiros vínculos profissionais incompatíveis com o seu estágio. São obrigados a observar a maior discrição no que respeita a factos e informações de que venham a ter conhecimento ao longo da sua estadia na Instituição. Os estagiários estão proibidos de transmitir seja a quem for, sem o acordo prévio da Instituição, documentos ou informações que não tenham sido tornados públicos. Esta obrigação subsiste após o fim do estágio. Artigo 7º Funções do orientador de estágio 1. Cabe ao orientador de estágio estabelecer um plano de estágio e supervisionar os trabalhos dos estagiários ao longo do período de duração do estágio. 2. Na ausência de disposições específicas aprovadas pela Direcção-Geral da Tradução e da Edição, cabe ao orientador de estágio assistir o estagiário em DV\ doc 3/11 PE /rev.2

4 todos os assuntos de natureza administrativa e garantir o elo administrativo entre este último e o Serviço competente. 3. O orientador de estágio informará de imediato o Serviço competente de quaisquer ocorrências significativas durante o período do estágio (nomeadamente, faltas, doenças, acidentes e interrupção do estágio) que tenha constatado ou de que tenha sido informado pelo estagiário. 4. O orientador de estágio fará uma avaliação do estágio segundo o formulário aprovado para o efeito e atestará o período efectivo de realização do mesmo. 1. Suspensão temporária e interrupção Artigo 8º Suspensão do estágio a) Os estágios poderão ser suspensos temporariamente pela autoridade competente, pelo período máximo de um mês, ou interrompidos definitivamente: - quer mediante pedido fundamentado do estagiário, dirigido à autoridade competente, no qual o orientador de estágio aporá o seu visto, - quer mediante pedido fundamentado do orientador de estágio, dirigido à autoridade competente. A interrupção definitiva do estágio pode ser requerida, nomeadamente, por razões imperiosas de funcionamento, por prestações insuficientes ou por falta de cumprimento, pelo estagiário, das suas obrigações, - quer por decisão fundamentada da autoridade competente, nomeadamente por razões imperiosas de funcionamento ou por falta de cumprimento, pelo estagiário, das suas obrigações. b) Durante a suspensão temporária do estágio, os direitos e obrigações respectivos do Parlamento e do estagiário são suspensos, sem prejuízo do disposto no nº 4 do artigo 6º. 2. Ausências não injustificadas Se o estagiário se ausentar sem que tal se justifique por decisão de suspensão ou de interrupção do estágio pela autoridade competente, ou por motivo de doença nos termos do artigo 14º, a autoridade competente, após o orientador de estágio lhe ter comunicado a ausência em causa, notificará por escrito o estagiário, para o endereço por este declarado, de que se deverá apresentar no serviço em que se realiza o estágio no prazo de uma semana a contar da recepção da notificação. Após ter expirado este prazo, a autoridade competente PE /rev.2 4/11 DV\ doc

5 decidirá se cumpre pôr termo ao estágio e, se for caso disso, estabelecerá a data em que essa decisão produzirá efeito. Artigo 9º Fim do estágio 1. O estágio termina na data em que expira o período para que foi autorizado ou na sequência de decisão nesse sentido da autoridade competente, nos termos do artigo precedente. 2. No final do período de estágio, o estagiário fará um relatório de estágio e o orientador uma avaliação do estágio segundo o formulário único aprovado para o efeito, o qual será assinado pelo estagiário e pelo respectivo orientador, que o enviará ao Serviço competente. 3. O Serviço competente, com base no relatório de estágio, entregará ao estagiário um certificado de estágio segundo o formulário aprovado para o efeito, no qual serão especificados o período de duração do estágio, o serviço a que o estagiário esteve adstrito, o nome do orientador de estágio e a natureza dos trabalhos confiados. Artigo 10º Despesas de viagem relativas ao início e ao fim do estágio 1. Os estagiários têm direito a um pagamento fixo a título de contribuição para as despesas de viagem entre a sua residência efectiva e o local de afectação apresentadas no início e no termo do estágio, se a distância entre os dois locais for igual ou superior a 50 quilómetros. Após a decisão da concessão de estágio, não será deferido qualquer pedido de alteração do endereço da residência efectiva. O pagamento relativo à viagem para o local de afectação será efectuado no início do estágio e o relativo à viagem de regresso ao local de residência efectiva no fim do estágio. 2. O pagamento fixo será efectuado na seguinte base: 0,1200 EUR 1 por quilómetro para as distâncias compreendidas entre 1 e 1000 quilómetros inclusive; 0,0800 EUR 1 por quilómetro a partir de 1001 quilómetros; 0,0000 EUR a partir de quilómetros. 1 Este subsídio é adaptado anualmente em 1 de Janeiro na mesma proporção dos salários DV\ doc 5/11 PE /rev.2

6 3. A autoridade competente, mediante derrogação ao disposto no nº 1 do presente artigo, pode decidir que não é devido o pagamento das despesas de regresso se, durante o primeiro mês de estágio: - o estágio for interrompido definitivamente a pedido do estagiário (nº 1, alínea a), do artigo 8º) sem que exista uma razão imperiosa que o justifique, - for constatada uma ausência injustificada do estagiário (nº 2 do artigo 8º) que implique a decisão da autoridade competente de pôr termo ao estágio. Artigo 11º Despesas de deslocação durante o estágio 1. No decurso do estágio, os estagiários podem ser enviados em deslocação de serviço aos vários locais habituais de trabalho do Parlamento Europeu para acompanharem as actividades parlamentares. A autoridade competente pode autorizar, neste contexto, uma deslocação em serviço de dois dias a Estrasburgo e uma deslocação em serviço de um dia a Bruxelas. 2. Os estagiários enviados em deslocação de serviço têm direito a um pagamento fixo de: 170 EUR 1 para uma deslocação em serviço entre o Luxemburgo e Estrasburgo (o transporte é assegurado pelo PE); 130 EUR 1 para uma deslocação em serviço entre o Luxemburgo e Bruxelas. Artigo 12º Seguro de saúde e contra acidentes 1. Os estagiários devem estar cobertos contra os riscos de doença e de acidente. O Parlamento Europeu contrai em seu benefício uma apólice de seguro e assume a totalidade dos prémios no caso dos estagiários não remunerados e dois terços no caso dos estagiários que aufiram uma remuneração. 2. A pedido dos estagiários, o Parlamento Europeu pode igualmente segurar os respectivos cônjuge e filhos. Neste caso, os prémios de seguro ficam a cargo dos estagiários. Artigo 13º Férias 1 Estes montantes são adaptados anualmente em 1 de Janeiro, sem efeito retroactivo, em função da adaptação das despesas de deslocação em serviço dos funcionários do Parlamento. PE /rev.2 6/11 DV\ doc

7 Os estagiários têm direito a dois dias de férias por cada mês de estágio efectuado. Os pedidos de férias devem ser entregues ao orientador de estágio, que lhes aporá o seu visto e os enviará ao Serviço competente. Os dias de férias não gozados não serão reembolsados. Artigo 14º Faltas por doença Em caso de doença, os estagiários devem informar imediatamente o seu orientador de estágio, e, se a ausência for superior a três dias, entregar um atestado médico no Gabinete Médico, que informará o Serviço competente. Capítulo 3 - Disposições inerentes aos estágios remunerados para tradutores Artigo 15º Finalidade dos estágios remunerados para tradutores Os estágios remunerados para tradutores são reservados a titulares de diplomas homologados por Universidades ou estabelecimentos de ensino equiparados. Têm por objectivo facultar-lhes a possibilidade de aprofundarem os conhecimentos que adquiriram ao longo dos estudos e de se familiarizarem com as actividades da União Europeia e, em particular, do Parlamento Europeu. Artigo 16º Condições específicas de admissão aos estágios remunerados para tradutores Os candidatos a um estágio remunerado para tradutores devem: a) ter concluído, antes da data-limite de apresentação das candidaturas, estudos universitários com uma duração mínima de três anos, homologados por diploma; b) dominar perfeitamente uma das línguas oficiais da União Europeia ou a língua oficial de um país candidato à adesão à União Europeia e possuir muito bons conhecimentos de mais duas línguas oficiais da União Europeia. Artigo 17º Duração dos estágios remunerados para tradutores DV\ doc 7/11 PE /rev.2

8 1. Os estágios remunerados para tradutores têm a duração de três meses. 2. Os estágios podem ser prolongados, a título excepcional, por um período máximo de três meses, mediante decisão da autoridade competente assente em pedido fundamentado do orientador de estágio a dirigir à autoridade competente pelo menos duas semanas antes do fim do estágio. O estágio é prolongado sem períodos de interrupção. O prolongamento do estágio ocorrerá no mesmo local de trabalho e no serviço a que o estagiário se encontrava adstrito, sob a direcção do mesmo orientador, salvo derrogação concedida a título excepcional pela autoridade competente, sendo mantida a bolsa de estágio. Artigo 18º Direitos pecuniários 1. A base de cálculo das bolsas de estágio é o vencimento mensal de base de um funcionário de grau AD5 1, escalão 4, ao qual é aplicado o coeficiente corrector correspondente ao país no qual é realizado o estágio. Este montante é objecto de uma actualização anual em 1 de Janeiro. 2. O valor mensal da bolsa é fixado em 25% deste montante. O respectivo pagamento será efectuado em euros, no dia 15 de cada mês. 3. Os estagiários bolseiros casados e/ou com um ou mais filhos a cargo têm direito a um abono de lar correspondente a 5% deste montante. 4. Se um estagiário bolseiro auferir, durante o estágio, rendimentos provenientes do exterior (vencimento), serão os mesmos deduzidos do montante a que tem direito ao abrigo dos nºs 2 e Os estagiários têm a possibilidade de requerer, à sua chegada, um adiantamento sobre a bolsa mensal do primeiro mês, o qual pode ser autorizado pela autoridade competente. O adiantamento não poderá, todavia, exceder 90% do montante mensal da bolsa. 6. Os estagiários são os únicos responsáveis pelas respectivas obrigações fiscais. A bolsa encontra-se isenta do imposto comunitário. 7. Se for posto termo definitivamente ao estágio antes da data prevista, o pagamento da bolsa será efectuado proporcionalmente ao número de dias prestados. 8. Mediante apresentação dos documentos justificativos pertinentes, o estagiário portador de deficiência pode beneficiar de um pagamento suplementar até 50% 1 A*5 até 30 de Abril de PE /rev.2 8/11 DV\ doc

9 do valor da sua bolsa. Se necessário, o Serviço de Estágios pode consultar o Serviço Médico. Capítulo 4 - Disposições inerentes aos estágios não remunerados para tradutores Artigo 19º Finalidade e condições específicas de admissão aos estágios não remunerados para tradutores 1. O Parlamento Europeu proporciona aos jovens que começaram estudos superiores a possibilidade de efectuarem estágios não remunerados para tradutores de carácter prático, os quais são reservados prioritariamente aos jovens vinculados à obrigatoriedade de realização de um estágio no quadro do respectivo curso de formação. 2. Os candidatos a estágios não remunerados para tradutores devem dominar perfeitamente uma das línguas oficiais da União Europeia ou a língua oficial de um país candidato à adesão à União Europeia e possuir bons conhecimentos de mais duas línguas oficiais da União Europeia. 3. Se for previsto um estágio no quadro: - do curso de uma Universidade ou de estabelecimento de ensino de nível equivalente, - da formação profissional de alto nível organizada por uma entidade sem fins lucrativos (Institutos ou organismos públicos, nomeadamente), - de uma obrigação estipulada para o acesso ao exercício de uma profissão, o Parlamento Europeu pode acolher cidadãos jovens que preencham as condições gerais de admissão, mediante justificação daqueles organismos ou das entidades que outorgam o acesso ao exercício de uma profissão. Poderão ser assinados protocolos de cooperação nesta perspectiva, no pleno respeito pelas presentes regras. Artigo 20º Duração dos estágios não remunerados para tradutores 1. A duração dos estágios não remunerados para tradutores é de um a três meses, com possibilidade de derrogação pela autoridade competente se os estágios forem realizados em aplicação de protocolos estabelecidos nos termos do nº 3 do artigo 19º. DV\ doc 9/11 PE /rev.2

10 2. Os estágios podem ser prolongados, a título excepcional, por um período máximo de três meses, mediante decisão da autoridade competente assente em pedido fundamentado do orientador de estágio a dirigir à autoridade competente pelo menos duas semanas antes do fim do estágio. O estágio é prolongado sem períodos de interrupção. O prolongamento do estágio ocorrerá no mesmo local de trabalho e no serviço a que o estagiário se encontrava adstrito, sob a direcção do mesmo orientador, salvo derrogação concedida a título excepcional pela autoridade competente. Capítulo 5 - Disposições finais Artigo 21º Litígios Os litígios resultantes da aplicação das presentes regras relevam da competência do Secretário-Geral. Artigo 22º A admissão a um estágio não confere, em caso algum, ao candidato a qualidade de funcionário ou de agente da União Europeia, nem dá qualquer direito, seja a que título for, a uma futura contratação. Artigo 23º Entrada em vigor 1. As presentes regras internas, que anulam e substituem as disposições anteriores, entram em vigor em 15 de Fevereiro de Os estágios para tradutores em curso nessa data continuarão a ser regidos pelas Regras Internas relativas aos Estágios para Tradutores no Secretariado-Geral do Parlamento Europeu de 18 de Maio de Feito no Luxemburgo, em 2 de Fevereiro de 2006 PE /rev.2 10/11 DV\ doc

11 (assinado) Secretário-Geral Julian PRIESTLEY DV\ doc 11/11 PE /rev.2

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