Decisões do Conselho do Mercado Comum. Mercosul/CMC/DEC. N 10/03 Acordo para a Definição de Prazos
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- Terezinha Clementino Oliveira
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1 Decisões do Conselho do Mercado Comum Mercosul/CMC/DEC. N 10/03 Acordo para a Definição de Prazos TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Decisões Nº 28/00, 31/00, 64/00, 05/01, 16/01 e 06/02 do Conselho do Mercado Comum e o Protocolo de Montevidéu sobre o Comércio de Serviços do Mercosul. CONSIDERANDO: O objetivo de assegurar as condições necessárias para completar a União Aduaneira e avançar em direção ao Mercado Comum em A necessidade de prosseguir as negociações de temas que fazem parte da Agenda do Mercosul. O CONSELHO DO MERCADO COMUM DECIDE: Art. 1 - Prorrogar, até 30 de novembro de 2004, o prazo para elevação à consideração do Grupo Mercado Comum a proposta prevista no Artigo 2 da Decisão CMC Nº 16/01. Art. 2 - Prorrogar, até 30 de novembro de 2004, os prazos estabelecidos nos Artigos 3 (primeiro parágrafo), 6 e 7 da Decisão CMC N 16/01. Art. 3 - Prorrogar, até 30 de novembro de 2004, o prazo previsto no Art. 1 da Decisão CMC Nº 06/02 para que o Grupo de Alto Nível para Examinar a Consistência e a Dispersão da TEC conclua seus trabalhos. Art. 4 - Instruir o Grupo de Serviços a concluir, até 30 de novembro de 2003, a IV Rodada de Negociação de Compromissos Específicos em Matéria de Serviços, lançada pela Resolução GMC N 13/02. Art. 5 - Instruir o Grupo "Ad Hoc" de Compras Governamentais a concluir, até 30 de novembro de 2003, a negociação do Acordo de Compras Governamentais do Mercosul. Art. 6 - Instruir o Grupo Mercado Comum a enviar ao Conselho do Mercado Comum, até 30 de novembro de 2003, uma proposta de revisão das Decisões CMC Nº 70/00 e 04/01. Art. 7 - A elaboração das propostas mencionadas nos Artigos precedentes deverá considerar as assimetrias existentes entre os países da região. Art. 8 - Esta Decisão não necessita ser incorporada ao ordenamento jurídico dos Estados Parte, por regulamentar aspectos da organização ou do funcionamento do Mercosul. XXIV CMC Assunção-Paraguai, 17 e 18 de junho de 2003
2 Mercosul/CMC/DEC. N 16/03 Acordo para a Criação do Visto Mercosul TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, o Protocolo de Montevidéu sobre o Comércio de Serviços, a Decisão do Conselho do Mercado Comum e a Resolução Nº 36/00 do Grupo Mercado Comum. CONSIDERANDO: Que o Artigo XIX do Protocolo de Montevidéu sobre o Comércio de Serviços estabelece que os Estados Parte manterão sucessivas rodadas de negociações anuais com o objetivo de completar, em um prazo máximo de dez anos, o Programa de Liberalização do Comércio de Serviços; Que o Protocolo de Montevidéu atribui ao Grupo Mercado Comum a competência para a negociação de serviços no Mercosul; Que o Grupo Mercado Comum delegou a negociação da liberalização do comércio de serviços ao Grupo de Serviços do Mercosul; Que o Artigo 4 da Resolução GMC Nº 36/00 instruiu o Grupo de Serviços a elaborar os termos de referência para a negociação de normativa Mercosul aplicável à livre circulação temporária de pessoas físicas prestadoras de serviços; Que o Grupo de Serviços, entre as tarefas prescritas no Artigo 4 da Resolução GMC Nº 36/00, concluiu um Acordo para a Criação do Visto Mercosul, que estabelece regras comuns para o movimento temporario de pessoas físicas prestadoras de serviços do Mercosul. O CONSELHO DO MERCADO COMUM DECIDE: Art. 1 - Aprovar o "Acordo para a Criação do "Visto Mercosul", que consta em Anexo e forma parte da presente Decisão. Art. 2 - A presente Decisão entrará em vigência conforme ao disposto no Artigo 10 do Acordo Anexo.
3 ANEXO ACORDO PARA A CRIAÇÃO DO "VISTO Mercosul" TENDO EM VISTA: o Protocolo de Montevidéu sobre o Comércio de Serviços; CONSIDERANDO: o objetivo de implementar políticas de livre circulação de pessoas no Mercosul, como disposto no Artigo 1 do Tratado de Assunção; RECONHECENDO: que a globalização e o processo de integração regional geraram novas e desafiadoras características do comércio de serviços, resultando em crescimento das relações de comércio e serviços entre os Estados Parte; DESEJANDO: facilitar a circulação temporária de pessoas físicas prestadoras de serviços no Mercosul; RESOLVEM: estabelecer regras comuns para o movimento temporário de pessoas físicas prestadoras de serviços do Mercosul e ACORDAM: Artigo1 Aplicação O presente Acordo aplica-se a gerentes e diretores executivos, administradores, diretores, gerentes-delegados ou representantes legais, cientistas, pesquisadores, professores, artistas, desportistas, jornalistas, técnicos altamente qualificados ou especialistas, profissionais de nível superior. Artigo 2 Do Visto 1. Será exigido o "Visto Mercosul'' das pessoas físicas, nacionais, prestadoras de serviços de qualquer dos Estados Parte, listados no Artigo 1 que solicitem ingressar com intuito de prestar, temporariamente, serviços no território de uma das Partes, sob contrato para a realização de atividades remuneradas (doravante "contrato") no Estado Parte de origem ou no Estado Parte de ingresso, para permanência de até 2 (dois) anos, prorrogáveis uma vez por igual período, até um máximo de 4 (quatro) anos, contados da data da entrada no território do Estado Parte de ingresso. 2. O "Visto Mercosul" terá vigência vinculada à duração do contrato, respeitado o limite temporal máximo fixado no parágrafo anterior. 3. A concessão do "Visto Mercosul" não estará submetida a nenhuma prova de necessidade econômica nem a qualquer autorização prévia de natureza trabalhista e estará isenta de qualquer requisito de proporcionalidade em matéria de nacionalidade e de paridade de salários. 4. O "Visto Mercosul" dará direito a múltiplas entradas e saídas. Artigo 3 Dos Requisitos para o Pedido, a Concessão e a Prorrogação do "Visto Mercosul" 1. Para a concessão do "Visto Mercosul", as autoridades nacionais competentes para a emissão de Vistos exigirão dos beneficiários deste Acordo os seguintes documentos:
4 a) passaporte válido e vigente; b) certidão de nascimento devidamente legalizada; c) contrato ou documento equivalente, no qual constem: informações sobre a empresa contratante; a função que o prestador de serviços vai exercer; o tipo, a duração e as características da prestação de serviço a ser realizada; d) atestado de antecedentes penais emitidos pela autoridade nacional competente, devidamente legalizado; e) atestado de saúde do Estado Parte de origem devidamente legalizado; f) curriculum vitae; g) quando corresponder, o comprovante de pagamento da taxa respectiva. 2. Para efeitos da prorrogação do "Visto Mercosul", os beneficiários do presente Acordo deverão apresentar-se à autoridade nacional competente em matéria migratória, munidos dos seguintes documentos: a) passaporte válido e vigente; b) o novo contrato ou documento equivalente, no qual constem: informações sobre a empresa contratante; a função que o prestador de serviços vai exercer; o tipo, a duração e as características da prestação de serviço a ser realizada; c) os recibos de salário e honorários correspondentes ao período trabalhado; d) atestados negativos de antecedentes penais e civis emitidos pelas autoridades nacionais competentes do Estado Parte de ingresso e do Estado Parte de origem, devidamente legalizados. e) atestado de saúde vigente outorgado no Estado Parte de ingresso; f) quando corresponder, o comprovante de pagamento da taxa respectiva. Artigo 4 Da Harmonização dos Custos e dos Prazos As Partes do presente Acordo procurarão harmonizar tanto os custos, que deverão ser o menos onerosos possíveis, quanto os prazos, que deverão ser os mais breves possíveis, para a outorga do "Visto Mercosul". Artigo 5 Dos Trâmites Para efeitos da outorga do "Visto Mercosul", a totalidade dos trâmites se efetuará na Repartição Consular que tenha jurisdição sobre o local de residência do interessado. Artigo 6 Do Registro pelas Autoridades Nacionais 1. Munidos do contrato ou documento equivalente e de posse do "Visto Mercosul", os beneficiários do presente Acordo deverão apresentar-se perante a autoridade
5 governamental competente do Estado Parte de ingresso para efeitos de seu registro. Idêntico procedimento deverá ocorrer por ocasião da prorrogação do "Visto Mercosul". 2. O mencionado registro se realizará tão-somente com objetivo de dar conhecimento às autoridades nacionais competentes da habilitação outorgada. Artigo 7 Das Demais Obrigações 1. A concessão do "Visto Mercosul", nos termos definidos neste Acordo, não exime seus beneficiários do cumprimento das demais leis e regulamentos em matéria migratória vigentes em cada Estado Parte, concernentes ao ingresso, à permanência e à saída dos respectivos Estados Parte. 2. A concessão do "Visto Mercosul", nos termos definidos neste Acordo, não exime seus beneficiários do cumprimento das leis e regulamentos de controle de ofícios ou profissões regulamentadas, cujas normas deverão ser respeitadas em seu exercício. 3. A concessão do "Visto Mercosul", nos termos definidos neste Acordo, não exime seus beneficiários do cumprimento das leis e regulamentos em matéria tributária e de previdência social. 4. A concessão do "Visto Mercosul", nos termos definidos neste Acordo, não exime seus beneficiários do cumprimento das leis e regulamentos em matéria trabalhista vigente em cada Estado Parte. Para fins deste texto: Artigo 8 Das Definições a) "Prestação de serviços" inclui a produção, distribuição, comercialização, venda e entrega de serviços, exceto os serviços prestados no exercício da autoridade governamental; b) "Prestar temporariamente serviços" implica comprovar que a prestação de um serviço terá prazo de duração predeterminado, que poderá, caso necessário, ser alterado, respeitados os limites temporais máximos estabelecidos no presente Acordo; c) "Artista" é a pessoa que, em sua atividade habitual, componha, escreva, adapte, produza, dirija ou interprete poesia, ensaios, romances, obras de caráter musical, de dança, teatrais, cinematográficas, programas de rádio e/ou televisão, atue em espetáculos circenses e de variedade ou de qualquer outra índole destinada à recreação pública. Também se entenderá como tais os auxiliares das pessoas mencionadas. Serão considerados artistas ainda quem cria ou executa obras de arte, de escultura, pintura, desenho, artes gráficas ou fotografia com finalidade de ilustração, decoração ou publicidade e seus respectivos auxiliares; d) "Desportista" é a pessoa que em sua atividade, meio ou forma de vida habituais participe de competições ou provas desportivas, seja como jogador, auxiliar de jogo, ou atleta e aquele que o treine ou prepare. Também será assim considerado aquele que ingresse no Estado Parte para desenvolver atividades de capacitação e estudos relacionados com o esporte;
6 e) "Professor" é a pessoa que, contando com uma capacitação especial, tenha a docência de uma atividade habitual ou aquele que, sem possuir título docente, ministre seminários, cursos ou palestras; f) "Jornalista" é a pessoa que tenha o jornalismo escrito, oral ou televisivo como sua atividade habitual; g) "Cientista" é a pessoa que por sua atividade habitual é reconhecido como especialista em uma ciência; h) "Pesquisador" é a pessoa que faz pesquisas na concepção e criação de novos conhecimentos, produtos, processos, métodos e sistemas, bem como na gestão dos respectivos projetos; i) "Gerente Executivo ou Diretor Executivo" é a pessoa que gere, dirige ou administra negócios, bens ou serviços próprios ou de outrem; j) "Representante Legal, Diretor, Administrador ou Gerente-Delegado", entre outros, são as pessoas que têm poderes de representação em uma empresa, respondendo juridicamente pela mesma, tendo indicação e nomeação através do Contrato Social da empresa; k) "Técnicos altamente qualificados ou especialistas" são as pessoas físicas naturais, com nível de instrução médio, seja secundário ou técnico, e titulares de diplomas outorgados por entidade de formação profissional, que estejam de posse de todos os documentos necessários, devidamente válidos, para o exercício profissional no Estado Parte de origem. Podem ser igualmente pessoas dentro de uma empresa ou organização que possuem conhecimentos profissionais de nível avançado e conhecimentos da organização de serviços, de técnicas de investigação em equipe ou da gerência. Podem ser incluídos nessa categoria os profissionais independentes; l) "Profissional de nível superior" é a pessoa natural, titular de diploma de qualquer curso superior reconhecido pelas autoridades governamentais competentes do Estado Parte de origem, que esteja de posse de todos os documentos necessários, devidamente válidos, para o exercício profissional no Estado Parte de origem. m) "Contrato" para a realização de atividades remuneradas é um acordo de vontades que tem por conteúdo, ou elemento objetivo, a relação contratual estabelecida entre contratante e contratado. n) "Nacionais" são os cidadãos nativos, naturais, naturalizados, legais ou por opção. Artigo 9 Das Penalidades 1. O beneficiário do "Visto Mercosul" não poderá exercer nenhuma atividade distinta daquela para a qual foi autorizado, sob pena de cancelamento do visto e deportação. 2. O "Visto Mercosul" será cancelado no caso de o beneficiário incorrer nas causas de inabilitação previstas nas respectivas legislações nacionais. Artigo 10 Da Entrada em Vigor e da Ratificação
7 1. O presente Acordo entrará em vigor 30 dias após o deposito dos instrumentos de ratificação pelos quatro Estados Parte. Antes de sua entrada em vigência, os Estados Parte que o tiverem ratificado poderão, mediante troca de Notas, dar inicio a sua aplicação, em bases recíprocas. 2. A República do Paraguai será a depositária do presente Acordo e dos instrumentos de ratificação e enviará cópias devidamente autenticadas aos demais Estados Parte. 3. A República do Paraguai notificará os demais Estados Parte da data de entrada em vigor do presente Acordo e da data de depósito dos instrumentos de ratificação. XXV CMC Montevidéu Uruguai, 15 e 16 de dezembro de 2003
8 Mercosul/CMC/ DEC. N 25/03 Mecanismo para o Exercício Profissional Temporário TENDO EM VISTA : O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, o Protocolo de Montevidéu sobre Comércio de Serviços e a Resolução Nº 36/00 do Grupo Mercado Comum. CONSIDERANDO: Que existe a necessidade de estabelecer normas de caráter quadripartite dentro do contexto e objetivos do Mercosul para outorgar licenças temporárias aos prestadores de serviços profissionais nos Estados Parte. Que o Protocolo de Montevidéu contempla no Artigo XI o compromisso dos Estados Parte de alentar nos seus respectivos territórios as entidades competentes governamentais, assim como as associações e colégios profissionais, a desenvolver normas para o exercício de atividades profissionais para a outorga de licenças e propor recomendações ao GMC sobre reconhecimento mútuo, considerando a educação, experiência, licenças, matrículas ou certificados obtidos no território de outro Estado Parte. Que as referidas normas devem basear-se em critérios e objetivos transparentes, que assegurem a qualidade do serviço profissional, a proteção ao consumidor, a ordem pública, a segurança e a saúde da população, o respeito pelo meio ambiente e a identidade dos Estados Parte. Que as disposições e recomendações não devem constituir-se em barreiras ou restrições para a prestação de um serviço profissional temporário. Que se deve buscar que a harmonização prevista minimize a modificação da legislação vigente nos Estados Parte que contém com regulamento sobre exercício profissional e impulsione o seu estabelecimento nos Estados Parte que não contém com tal normativa. Que se deve oferecer a cada Estado Parte e aos profissionais os instrumentos adequados ante o descumprimento do mecanismo para o reconhecimento mútuo de matrículas para o exercício profissional temporário por parte de uma entidade responsável pelo registro e fiscalização profissional de outro Estado Parte. Que se deve buscar a obter benefícios preferenciais no exercício profissional para os Estados Parte junto a outros países ou blocos, mantendo os critérios de transparência, imparcialidade e eficiência. Que um número significativo das entidades profissionais dos Estados Parte se agruparam naturalmente por disciplinas ou grupos de disciplinas e estão realizando reuniões, trocando informações e alcançando consensos sobre os critérios e procedimentos comuns para um exercício profissional na região.
9 O CONSELHO MERCADO COMUM DECIDE: Art.1 - Aprovar as "Diretrizes para a Celebração de Acordos Marco de Reconhecimento Recíproco entre Entidades Profissionais e a Elaboração de Disciplinas para a Outorga de Licenças Temporárias", que constam como Anexo I e formam parte da presente Decisão. Art. 2 - Aprovar as "Funções e Atribuições dos Centros Focais de Informação e Gestão" que constam como Anexo II e formam parte da presente Decisão. Art. 3 - Aprovar o "Mecanismo de Funcionamento do Sistema" que consta como Anexo III e forma parte da presente Decisão. Art A presente Decisão deverá ser incorporada aos ordenamentos jurídicos nacionais, de acordo aos procedimentos respectivos de cada Estado Parte. XXV CMC Montevidéu Uruguai, 15 e 16 de dezembro de 2003
10 ANEXO I DIRETRIZES PARA A CELEBRAÇÃO DE ACORDOS MARCO DE RECONHECIMENTO RECÍPROCO ENTRE ENTIDADES PROFISSIONAIS E ELABORAÇÃO DE DISCIPLINAS PARA A OUTORGA DE LICENÇAS TEMPORÁRIAS A - DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1 - A outorga de licenças, matrículas ou certificados para a prestação temporária de serviços profissionais no marco do Protocolo de Montevidéu para o Comércio de Serviços, realizar-se-á por meio dos organismos profissionais responsáveis pelo controle e a fiscalização do exercício profissional. O sistema funcionará de acordo com o estabelecido ao estabelecido no Anexo III. Para efeitos deste documento, entende-se como serviços profissionais os prestados por profissionais universitários ou de nível superior, e os profissionais de nível técnico. Art. 2 - As normas e diretrizes para a outorga de licenças temporárias deverão ser comuns para os Estados Parte. Para a elaboração da normativa comum, conformar-seá um Grupo de Trabalho para cada profissão ou grupo de profissões. Art. 3 - Cada Grupo de Trabalho estará conformado pelas entidades responsáveis da fiscalização do exercício de cada profissão ou grupo de profissões, de acordo com a legislação vigente em cada Estado Parte, ou pela organização nacional que as compreenda. Quando não exista fiscalização delegada em uma entidade profissional, ou organização nacional legalmente facultada que as compreenda, o Grupo de Serviços, Seção Nacional de cada Estado Parte designará as entidades profissionais que conformarão o Grupo de Trabalho. Art. 4 - Os Grupos de Trabalho terão como mandato a elaboração das diretrizes e disciplinas para a outorga de licenças ou matrículas para o exercício profisssional temporário e os Acordos Marco de Reconhecimento Recíproco entre Entidades Profissionais, conforme as Diretrizes que figuram no item B deste Anexo. Art. 5 - As entidades Profissionais, que desejem constituir um Grupo de Trabalho, solicitarão seu reconhecimento como tais ao Grupo de Serviços do Mercosul. Se constituirá um Grupo de Trabalho para cada Profissão ou Profissões afins reconhecendo para tal aos já existentes. Art. 6 - As propostas elaboradas e que chegarem a consenso nos Grupos de Trabalhos, serão postas em consideração do Grupo de Serviços, que avaliará sua consistência em relação ao Protocolo de Montevidéu e com o estabelecido na presente Decisão, a viabilidade de sua aplicação, e as levará a consideração do GMC para sua aprovação. Art. 7 - Para a implementação do mecanismo, as entidades de cada Estado Parte, responsáveis pela fiscalização do exercício em cada profissão, subscritará os Acordos Marco de Reconhecimento Recíproco, que deverão ser elevados por meio do Grupo de Serviços ao GMC para sua aprovação. Art. 8 - As Entidades Profissionais que subscritem o Acordo deverão cumprir os seguintes requisitos: a) ser legalmente responsáveis da outorga de licenças e matrículas para o exercício profissional e de sua fiscalização em suas respectivas
11 jurisdições; b) abarcar todo o território do Estado Parte ou uma parte substantiva do território desse Estado Parte que seja considerada equitativa pelas entidades dos outros Estados Parte. Art. 9 - Cada Estado Parte disporá de um Centro Focal por profissão ou grupo de profissões, que constitua o centro de informação sobre normativa e regulamentação nacional e de cada uma das jurisdições que o integram, cujas funções e atribuições figuram como Anexo II e fazem parte da presente Decisão. Art Os Acordos Marco subscritos se aplicarão em conformidade com o Protocolo de Montevidéu e as normas dos convênios existentes sobre nacionalidade, residência, domicílio, visto de trabalho, migrações. A aplicabilidade dos Acordos Marco subscritos estará sujeita à existência de organismos em cada Estado Parte de registro e fiscalização do exercício das profissões correspondentes a cada Acordo Marco, aos quais a filiação dos profissionais dos respectivos Estados Parte seja obrigatória. Art Cada Estado Parte se compromete a implementar os instrumentos necessários para assegurar a plena vigência com alcance nacional dos Acordos Marcos subscritos, assim como a harmonização da legislação vigente, para permitir a aplicação dos mesmos. Art Cada Acordo Marco colocará em vigência com adesão das entidades de fiscalização do exercício profissional de dois (2) dos Estados Parte. Uma vez em vigor, o Acordo somente se aplicará aos Estados Parte cujas entidades de fiscalização do exercício profissional tenham aderido ao Acordo. Art A pedido de um Estado Parte o presente mecanismo poderá ser examinado e, de comum acordo, modificado para seu aperfeiçoamento. B - DIRETRIZES Para que um profissional matriculado em um Estado Parte do Mercosul desenvolva uma atividade profissional em outro Estado Parte, cada Acordo Marco deverá contemplar os aspetos mencionados a continuação: a) a necessidade de contar com um contrato para desenvolver sua atividade no país receptor; b) requisitos comuns nos quatro países para sua inscrição no Registro Profissional Temporário da entidade de fiscalização profissional da jurisdição onde vá exercer a profissão; c) os requisitos em matéria de tradução de documentos para a inscrição; d) os critérios de equivalências na formação e seus alcances ou competências e experiência mínima requerida, a definir por comissões quadripartites por profissão ou grupo de profissões, podendo efetuar-se testes de aptidão ou exames de habilitação não discriminatórios e estabelecer requerimentos de educação permanente; e) os procedimentos e prazos de comunicação entre as entidades profissionais de origem e receptora durante a inscrição e a fiscalização da atividade; f) as causas de negação de inscrição e o procedimento de recurso;
12 g) as competências, direito e obrigações do profissional em exercício temporário, não podendo ser eleitor nem elegível na entidade de fiscalização local; h) o reconhecimento expresso do Profissional em relação à jurisdição disciplinária, ética e técnica da entidade fiscalizadora receptora, respeitando a mesma e toda outra legislação local; i) o compromisso do profissional de restringir sua atividade exclusivamente ao previsto no contrato e compatível com sua formação profissional sendo a violação a esta causa de anulação da inscrição no Registro Temporário; j) a implementação de um código de ética comum para cada profissão ou grupo de profissões; k) a aplicação dos procedimentos vigentes na jurisdição local e o compromisso por parte da entidade fiscalizadora respectiva de um trato justo e igualitário entre os profissionais em exercício temporário e os dessa jurisdição; l) o registro temporário será de até dois anos, prorrogáveis por igual período, vinculado a uma prorrogação de contrato; m) não impor avaliação sobre conhecimento local não vinculados ao exercício profissional para o registro; n) os requerimentos para assegurar a responsabilidade civil emergente do exercício profissional; o) o procedimento para a solução de controvérsias; p) o estabelecimento de um mecanismo de sanções. Cada Grupo de Trabalho, poderá constituir comissões por profissão, quando seja necessário, a fim de contribuir para a definição dos critérios de equivalências na formação e suas atribuições, alcances ou competências e experiência mínima requerida, as provas de aptidão ou exames de habilitação e os requerimentos de educação permanente.
13 ANEXO II FUNÇÕES E ATRIBUIÇÕES DOS CENTROS FOCAIS DE INFORMAÇÃO E GESTÃO 1 - O Centro Focal em cada Estado Parte estará formado pelas entidades que foram signatárias dos Acordos Marco, responsáveis pela fiscalização do exercício profissional em suas jurisdições, que além de centro de informação e gestão estabelecerão seu regulamento e coordenarão as reuniões e suas agendas. 2 - Cada Centro Focal de um Estado Parte realizará, no mínimo as seguintes atividades: a) manter atualizada a informação sobre legislações, regulamentações e procedimentos que as entidades desse Estado aderidas ao Acordo Marco tenham entregado; b) arquivar cópia dos originais de homologação do Acordo Marco efetuada pelo GMC e das Adesões e informará das mesmas, mantendo atualizada a informação respectiva; c) organizar e manter uma base de dados com informação atualizada na que conste, entre outros, o movimento de profissionais temporários e as eventuais sanções, sobre a base da informação prevista por cada Entidade; d) manter comunicação com os Centros Focais correspondentes dos outros três Estados Parte; e) contar com um sítio web onde se manterá, a informação requerida sobre legislações, regulamentações e procedimentos aplicáveis, assim como toda outra informação que o organismo quadripartite considere conveniente ao objetivo do Centro Focal. 4 - Os custos de criação e funcionamento dos Centros Focais serão patrocinados pelas entidades profissionais integrantes. ANEXO III FUNCIONAMENTO DO MECANISMO a) Operação do Mecanismo 1. Para prestar serviços profissionais temporários, ou profissional devidamente registrado e habilitado em seu país de origem, deverá solicitar sua inscrição no Registro Profissional Temporário na entidade fiscalizadora do Exercício Profissional, em cuja jurisdição acredite um contrato de prestação de serviços. 2. A entidade de fiscalização será a responsável em aplicar o mecanismo e inscrever no Registro Temporário os profissionais dos outros Estados Parte que o requeiram e cumpram os requisitos previamente acordados. 3. Toda entidade aderente deverá informar ao Centro Focal, periodicamente, as altas, baixas, sanções e toda novidade na normativa profissional vigente em sua jurisdição. 4. Os Grupos de Trabalho efetuarão um Informe Anual sobre o desenvolvimento da atividade profissional na região e o enviarão ao GMC, por meio do Grupo de Serviços. 5. Os Grupos de Trabalho seguirão efetuando as propostas para o aperfeiçoamento do sistema ao GMC, por meio do Grupo de Serviços.
14 b) Mecanismo de Adesão a cada Acordo Marco A incorporação a cada Acordo Marco de entidades de fiscalização do exercício profissional de um Estado Parte será solicitada ao GMC, por meio do Grupo de Serviços. Para isto, deverá apresentar a documentação legal que acredite sua condição de Organismo responsável da Fiscalização do exercício na jurisdição correspondente, contar com a aprovação do Grupo de Trabalho e acompanhar de cópia da legislação, regulamentação e procedimentos aplicados por esta entidade em sua jurisdição para a fiscalização do exercício profissional, como de toda outra normativa relacionada que se aplique ao exercício profissional nessa jurisdição. As Entidades de Fiscalização que se adiram, deverão adequar-se à normativa estabelecida para a outorga do registro temporal. O Grupo de Serviço informará ao GMC sua conformidade com o pedido de Adesão. c) Gestão de Solução de Controvérsia O GS avaliará a consistência dos mecanismos de Solução de Controvérsias elaborados pelos Grupos de Trabalho conforme ao Artigo 4º do item A do Anexo I, com a normativa vigente no Mercosul e a viabilidade de sua aplicação. Este mecanismo de Solução de Controvérsias será único para todas as profissões.
15 Mercosul/CMC/DEC. Nº 18/04 Regime de Participação dos Estados Associados ao Mercosul TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Decisões Nº 4/91, 14/96, 12/97, 2/98, 18/98, 23/03, 38/03 e 39/03 do Conselho do Mercado Comum. CONSIDERANDO: O compromisso do Mercosul com o aprofundamento do processo de integração regional. A importância de desenvolver e intensificar as relações com os países membros da ALADI com os quais o Mercosul celebre Acordos de Livre Comércio para a consecução daquele objetivo. A conveniência de fixar as condições para a associação dos Países Membros da ALADI ao Mercosul e regulamentar sua participação nas reuniões dos órgãos da estrutura institucional do Mercosul. O CONSELHO DO MERCADO COMUM DECIDE: Art. 1 Os países membros da ALADI com os quais o Mercosul tenha assinado Acordos de Livre Comércio poderão, depois da protocolização do referido Acordo na ALADI, solicitar adquirir a condição de Estado Associado ao Mercosul nos termos da presente Decisão. Art. 2 - Os países interessados em adquirir a condição de Estado Associado ao Mercosul deverão apresentar a solicitação respectiva ao Conselho do Mercado Comum, por intermédio da Presidência Pro Tempore do Mercosul e aderir ao Protocolo de Ushuaia sobre Compromisso Democrático no Mercosul, a República da Bolívia e a República do Chile e aderir igualmente à Declaração Presidencial sobre Compromisso Democrático no Mercosul, celebrado em 25 de junho de 1996 em Potrero de Funes, Pcia. de San Luis, República Argentina, o qual já tem sido aderido pela República da Bolívia e a República do Chile. Art. 3 - A condição de Estado Associado será atribuída por Decisão do Conselho. Art. 4 A República da Bolívia, a República do Chile e a República do Perú e os Estados que, no futuro, também adquiram à qualidade de Estado Associado, conforme o disposto na presente Decisão, poderão participar, na qualidade de convidados, das reuniões dos órgãos da estrutura institucional do Mercosul para tratar temas de interesse comum.
16 Art.5 - A participação dos Estados Associados em cada reunião poderá dar-se por convite do próprio órgão Mercosul ou como resposta a uma solicitação do Estado Associado. Os Estados Associados do Mercosul estão convidados a participar em todas as reuniões do Foro de Consulta e Concertação Política em termos relacionados com a agenda de interesse comum. Em todos os casos a participação dos Estados Associados, assim como a agenda dos temas a tratar, deverá ser aprovada pelos Coordenadores Nacionais dos quatro Estados Parte do Mercosul do órgão de que se trate e posto em conhecimento do órgão decisório correspondente, quando seja o caso. Art. 6 Quando os Estados Associados participarem de reuniões dos órgãos do Mercosul a reunião se desenvolverá em duas sessões, sendo a primeira entre os Estados Parte do Mercosul. Art. 7 A participação dos Estados Associados nas reuniões dos foros do Mercosul será registrada na Ata da referida reunião, a qual deverá ser assinada pelos representantes dos Estados Parte do Mercosul, de acordo com os procedimentos previstos na Res. GMC Nº 26/01. Caso seja necessário, os resultados específicos da reunião com os Estados Associados poderão ser registrados em uma Ajuda Memória assinada pelos representantes de todos os Estados participantes e anexada à Ata da reunião. Art. 8 - As reuniões dos órgãos do Mercosul das quais participem os Estados Associados se celebrarão, salvo decisão em contrário desses órgãos, no território de algum dos Estados Parte do Mercosul. Art. 9 - Os Estados Associados do Mercosul se comprometerão a realizar os maiores esforços para aderir aos seguintes instrumentos adotados no âmbito do Mercosul: - Protocolo de Integração Educativa e Reconhecimento de Certificados, Títulos e Estudos de nível primário e médio não técnico. - Protocolo de Cooperação e Assistência Jurisdicional em matéria Civil, Comercial, Administrativa e Laboral entre os Estados Parte do Mercosul, a República da Bolívia e a República do Chile. - Acordo sobre Assistência Jurídica Mútua em Assuntos Penais entre o Mercosul, a República da Bolívia e a República do Chile. - Protocolo de Integração Cultural do Mercosul. Quando for de interesse mútuo, os Estados Associados poderão aderir a outros Acordos anteriormente assinados pelos Estados Parte do Mercosul. Art. 10 Se instrui o GMC a analisar a possibilidade de preparar uma proposta que estabeleça o nível apropriado de contribuição dos Estados Associados para cobrir os gastos relativos à organização das reuniões de que estes participem.
17 Art.11 Se instrui o GMC para que através do SGT Nº 2 Aspectos Institucionais, apresente antes da XXVII Reunião do CMC, uma proposta para regular o regime de celebração, de entrada em vigência e de solução de controvérsias dos acordos entre o Mercosul e os Estados Associados. Art A presente Decisão revoga, no que corresponda, as disposições das Decisões Nº 14/96, 12/97, 38/03 e 39/03 do Conselho do Mercado Comum. Art Os regulamentos internos dos órgãos do Mercosul deverão, quando corresponda, ajustar-se ao disposto na presente Decisão. Art A presente Decisão não necessita ser incorporada aos ordenamentos jurídicos dos Estados Parte por regulamentar aspectos da organização ou do funcionamento do Mercosul. XXVI CMC Puerto Iguazú, 07 de julho de 2004
18 Mercosul/CMC/DEC. N 27/04 Protocolo de Contratações Públicas do Mercosul TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Decisões Nº 20/02 e 40/03 do Conselho do Mercado Comum e a Resolução Nº 79/97 do Grupo Mercado Comum. CONSIDERANDO: Que a aprovação de um protocolo de contratações públicas representa para o Mercosul um instrumento essencial para o fortalecimento da União Aduaneira, visando à construção do Mercado Comum do Sul. Que um protocolo de contratações públicas conferirá a necessária segurança jurídica aos agentes econômicos dos Estados Parte do Mercosul. Que a República do Paraguai e a República Oriental do Uruguai modificaram seus compromissos relativos ao Anexo II do Protocolo de Contratações Públicas do Mercosul, aprovado pela Decisão CMC Nº 40/03. Que se considera conveniente consolidar em um só instrumento o Protocolo de Contratações Públicas do Mercosul, e seus respectivos Anexos, em sua versão atualizada. Art. 1 Derrogar a Decisão CMC Nº 40/03. O CONSELHO DO MERCADO COMUM DECIDE: Art. 2 Aprovar o Protocolo de Contratações Públicas do Mercosul, que figura como Anexo e forma parte da presente Decisão. Art. 3 A entrada em vigor do Protocolo de Contratações Públicas se ajustará ao disposto no seu Artigo 32. Art. 4 A efetiva aplicação do Protocolo de Contratações Públicas do Mercosul estará subordinada à aprovação do seu Regulamento por Decisão do Conselho do Mercado Comum e a sua incorporação aos ordenamentos jurídicos nacionais dos Estados Parte, nos termos da referida Decisão. XX CMC Montevidéu Uruguai, 09 de dezembro de 2004
19 Mercosul/CMC/DEC. N 28/04 Acordos Celebrados com os Estados Associados do Mercosul TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Decisões Nº 14/96, 12/97, 2/98, 18/98, 23/03, 38/03, 39/03 e 18/04 do Conselho do Mercado Comum. CONSIDERANDO: Que os Acordos assinados entre o Mercosul e os Estados Associados são instrumentos relevantes para a consolidação do processo de integração. Que é necessário estabelecer pautas orientadoras para a negociação desses Acordos, em particular no que se relaciona com a modalidade de assinatura, entrada em vigência, solução de controvérsias e eventual adesão de outros Estados Associados. O CONSELHO DO MERCADO COMUM DECIDE: Art. 1 - Os projetos de Acordos negociados nos foros da estrutura institucional do Mercosul, entre os Estados Parte e um ou mais Estados Associados, que tenham natureza de tratados internacionais, serão assinados em um único instrumento jurídico, por ocasião das reuniões do Conselho do Mercado Comum após aprovação de seu texto por Decisão. Os Estados Parte do Mercosul ao negociar esses acordos deverão observar o disposto na Decisão CMC Nº 20/02. A Decisão de aprovação dos textos destes Acordos deverá ajustar-se ao modelo que consta como Anexo I da presente norma. Art. 2 - O disposto no artigo anterior não impede que os Estados Parte do Mercosul adotem entre si compromissos mais estritos sobre a mesma matéria em instrumento diferente. Art. 3 - Para os Estados Parte do Mercosul, os acordos mencionados no Artigo 1 terão, conforme o art. 41 do POP, caráter de acordos celebrados no marco do Tratado de Assunção. Art. 4 - Em todos os casos, deverão ser partes dos Acordos a que se refere o Artigo 1º da presente Decisão todos os Estados Parte do Mercosul e ao menos um Estado Associado. Os Acordos deverão incluir uma cláusula com o seguinte teor: A República Argentina, a República Federativa do Brasil, a República do Paraguai e a República Oriental do Uruguai, na qualidade de Estados Parte do Mercosul, e a República de... (Nome do Estado ou Estados Associados que corresponda), são partes do presente acordo.
20 Art. 5 - Os Acordos assinados entre os Estados Parte do Mercosul e um ou mais Estados Associados entrarão em vigor trinta (30) dias após o depósito do instrumento de ratificação pelo quarto Estado Parte do Mercosul. Para os Estados Associados que tenham depositado o instrumento de ratificação com anterioridade à ratificação pelos Estados Parte do Mercosul, o Acordo entrará em vigor na mesma data que para os Estados Parte. Para os restantes Estados Associados, entrará em vigor no mesmo dia em que seja depositado o respectivo instrumento de ratificação. Os direitos e obrigações derivados do Acordo somente se aplicam aos Estados que o tenham ratificado. Os Acordos incluirão uma cláusula com o seguinte teor: 1. "O presente Acordo entrará em vigor trinta (30) dias após o depósito do instrumento de ratificação pelo quarto Estado Parte do Mercosul. Nessa mesma data, entrará em vigor para os Estados Associados que o tiverem ratificado anteriormente. Para os Estados Associados que não o tiverem ratificado com anterioridade a essa data, o Acordo entrará em vigor no mesmo dia em que se deposite o respectivo instrumento de ratificação". 2. Os direitos e obrigações derivados do Acordo somente se aplicarão aos Estados que o tenham ratificado. 3. A República do Paraguai será depositária do presente Acordo e dos respectivos instrumentos de ratificação devendo notificar às partes a data dos depósitos desses instrumentos e da entrada em vigência do Acordo, assim como enviar-lhes cópia devidamente autenticada do mesmo. Se os projetos negociados nos foros da estrutura institucional do Mercosul, entre os Estados Parte e um ou mais Estados Associados não tiverem caráter de tratados internacionais, o Conselho recomendará o instrumento pelo qual os mesmos serão adotados. Art. 6 - As controvérsias que surjam entre os Estados Parte do Mercosul sobre a interpretação, a aplicação ou o descumprimento dos Acordos mencionados no Artigo 1 da presente Decisão, serão resolvidas pelo procedimento de solução de controvérsias vigente no Mercosul. As controvérsias que surjam entre um ou mais Estados Parte do Mercosul e um ou mais Estados Associados sobre a interpretação, a aplicação ou o descumprimento dos Acordos assinados entre eles, serão resolvidas pelo procedimento de solução de controvérsias estabelecido em cada Acordo. Os Acordos incluirão uma cláusula com o seguinte teor: As controvérsias que surjam sobre a interpretação, a aplicação, ou o não cumprimento das disposições contidas no presente Acordo entre os Estados Parte do Mercosul se resolverão pelo sistema de solução de controvérsias vigente no Mercosul.
21 As controvérsias que surjam pela interpretação, aplicação, ou não cumprimento das disposições contidas no presente Acordo entre um ou mais Estados Parte do Mercosul e um ou mais Estados Associados se resolverão por (sistema que corresponda). Art. 7 - Nos casos em que se considere necessário, os Acordos mencionados no Artigo primeiro serão considerados Protocolos Adicionais ao Acordo de Complementação Econômica assinado entre o Mercosul e o Estado Associado correspondente. As controvérsias que surjam entre os Estados Parte do Mercosul, de um lado, e um ou mais Estados Associados, de outro, estarão sujeitas aos procedimentos de solução de controvérsias previstos no mesmo. Esses acordos incluirão uma cláusula com o seguinte teor: As controvérsias que surjam sobre a interpretação, a aplicação ou o não cumprimento das disposições contidas no presente Acordo entre os Estados Parte do Mercosul se resolverão pelo sistema de solução de controvérsias vigente no Mercosul. As controvérsias que surjam por interpretação, aplicação, não cumprimento das disposições contidas no presente Protocolo Adicional ao Acordo de Complementação Econômica (No. XX, entre um ou mais Estados Parte do Mercosul e a República de (Nome do Estado Associado) se resolverão pelo sistema de Solução de Controvérsias previsto neste Acordo. Art. 8 Os Acordos assinados pelos Estados Parte e um ou mais Estados Associados estarão abertos à adesão de outros Estados Associados. Quando um Estado Associado apresente solicitação de adesão a um Acordo assinado entre o Mercosul e outro ou outros Estados Associados, e sempre que medeie acordo de todas as partes envolvidas, a adesão se instrumentalizará mediante assinatura de uma Ata de Adesão que será firmada pelos signatários anteriores do acordo de que se trate e pelos países aderentes, por ocasião das Reuniões do Conselho do Mercado Comum. Antes de que os Estados Parte assinem a Ata de Adesão correspondente, o Conselho do Mercado Comum deverá aprovar por Decisão a adesão do ou dos Estados Associados em questão, de acordo com o modelo que consta do ANEXO II. Art. 9 - A presente Decisão revoga, no que corresponder, as disposições das Decisões Nº 14/96, 12/97, 2/98, 38/03 e 39/03 do Conselho do Mercado Comum. Art Esta Decisão não necessita ser incorporada aos ordenamentos jurídicos dos Estados Parte, por regulamentar aspectos da organização ou do funcionamento do Mercosul. XXVII CMC Belo Horizonte-MG Brasil, 16 de dezembro de 2004
22 Mercosul/CMC/DEC. N 29/04 Quinta Rodada de Negociação de Compromissos Específicos em Matéria de Serviços TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, o Protocolo de Montevidéu sobre o Comércio de Serviços, as Decisões N 01/00, 56/00, 10/01 e 22/03 do Conselho do Mercado Comum e as Resoluções N 36/ 00, 13/02 e 52/03 do Grupo Mercado Comum. CONSIDERANDO: Que o Artigo XIX do Protocolo de Montevidéu sobre o Comércio de Serviços estabelece que os Estados Parte manterão sucessivas rodadas de negociações anuais com o objetivo de completar, em um prazo máximo de dez anos, o Programa de Liberalização do Comércio de Serviços. Que o Protocolo de Montevidéu atribui ao Grupo Mercado Comum a competência para a negociação de serviços no Mercosul. Que o Grupo Mercado Comum delegou a negociação da liberalização do comércio de serviços ao Grupo de Serviços. Que a Resolução GMC N 52/03 convocou a realização da Quinta Rodada de Negociação de Compromissos Específicos. Que as listas de compromissos aprovadas na Quinta Rodada de Negociação de Compromissos Específicos incluem os compromissos negociados anteriormente e suas modificações. O CONSELHO DO MERCADO COMUM DECIDE: Art.1 Dar por concluída a Quinta Rodada de Negociação de Compromissos Específicos em Matéria de Serviços. Art. 2 - Aprovar as Listas de Compromissos Específicos dos Estados Parte do Mercosul, que constam do Anexo, resultantes da "Quinta Rodada de Negociação de Compromissos Específicos em Matéria de Serviços". Estas listas substituem as listas de compromissos do Protocolo de Montevidéu sobre o Comércio de Serviços e entrarão em vigor segundo o disposto no art. 27 do referido Protocolo. Art. 3 Revogar as Decisões CMC N 01/00, 56/00, 1 0/01 e 22/03. XXVII CMC Belo Horizonte-MG Brasil, 16 de dezembro de 2004
23 Mercosul/CMC/DEC. Nº 32/04 Acordo para a Facilitação de Atividades Empresariais no Mercosul TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e a Decisão Nº 26/03 do Conselho do Mercado Comum. CONSIDERANDO: Que o Programa de Trabalho , aprovado pela Decisão Nº 26/03, estabelece as linhas de ação tendentes a garantir e aprofundar o esquema de integração. Que é necessário transmitir à sociedade em seu conjunto os benefícios concretos do nível de integração alcançado pelos Estados Parte do Mercosul. Que é conveniente, portanto, avançar na eliminação dos obstáculos existentes para o estabelecimento de empresários de um Estado Parte no território de outros Estados Parte do Mercosul. O CONSELHO DO MERCADO COMUM DECIDE: Art. 1 Aprovar o Acordo para a Facilitação de Atividades Empresariais no Mercosul, que consta como Anexo e forma parte da presente Decisão. XXVII CMC Belo Horizonte-MG - Brasil, 16 de dezembro de 2004
24 Mercosul/CMC/DEC. Nº 55/04 Regulamentação do Protocolo de Contratações Públicas do Mercosul TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, o Protocolo de Contratações Públicas do Mercosul aprovado pela Decisão N 27/04 do Conselho do Mercado Comum e as Resoluções N 79/97 e 34/98 do G rupo Mercado Comum. CONSIDERANDO: Que o Protocolo de Contratações Públicas do Mercosul tem por objetivo proporcionar aos fornecedores e prestadores estabelecidos nos Estados Parte e aos bens, serviços e obras públicas originários dos Estados Parte um tratamento não discriminatório no processo de contratações públicas. Que o Artigo 30 do Protocolo de Contratações Públicas estabelece quais são os Artigos que requerem regulamentação por Decisão do Conselho do Mercado Comum. O CONSELHO DO MERCADO COMUM DECIDE: Art. 1 Aprovar a Regulamentação do Protocolo de Contratações Públicas do Mercosul no que diz respeito a: a - Mecanismo de conversão e reavaliação dos patamares previsto no Artigo 2.3 do Protocolo de Contratações Públicas do Mercosul, objeto do Anexo I; b - Lista de publicações previstas nos Artigos 10.3, 22.3 e 26.4 do Protocolo de Contratações Públicas do Mercosul, objeto do Anexo II; c - Glossário de termos previsto no Artigo 16 do Protocolo de Contratações Públicas do Mercosul, objeto do Anexo III; d Condições requeridas para a habilitação/qualificação e o reconhecimento mútuo da documentação equivalente previstas nos Artigos 19.2, 19.3 e 20.3 do Protocolo de Contratações Públicas do Mercosul, objeto do Anexo IV; e e Formato do Informe Estatístico previsto no Artigo 21 do Protocolo de Contratações Públicas do Mercosul, objeto do Anexo V. Art. 2 A presente Decisão deverá ser incorporada, pelos dois primeiros Estados Parte que ratifiquem o Protocolo de Contratações Públicas do Mercosul, dentro de 90 dias a partir da data do segundo depósito do instrumento de ratificação do Protocolo. Cada um dos demais Estados Parte deverá incorporar a presente Decisão dentro de 90 dias a partir da data do depósito de seu instrumento de ratificação.
25 Art. 3 Conforme o Artigo 4 da Decisão CMC N 27/ 04, a efetiva aplicação do Protocolo de Contratações Públicas do Mercosul está condicionada à entrada em vigor de seu Regulamento e à sua incorporação aos ordenamentos jurídicos dos Estados Parte. Art. 4 - Os Estados Parte se comprometem a aplicar este Regulamento entre aqueles que ratificarem o Protocolo de Contratações Públicas do Mercosul, até que a presente Decisão entre em vigor. XXVII CMC Belo Horizonte-MG Brasil, 16 de dezembro de 2004
26 ANEXO ACORDO PARA A FACILITAÇÃO DE ATIVIDADES EMPRESARIAIS NO Mercosul A República Argentina, a República Federativa do Brasil, a República do Paraguai e a República Oriental do Uruguai acordam o seguinte: Artigo 1 Os empresários nacionais dos Estados Parte poderão estabelecer-se no território de qualquer dos outros Estados Parte para o exercício de suas atividades, sem outras restrições além daquelas emanadas das disposições que rijam as atividades exercidas pelos empresários no Estado receptor. Artigo 2 Para os fins do presente Acordo, considerar-se-ão atividades de natureza empresarial as de: a) Investidores em atividades produtivas, entendidos como pessoas físicas ou jurídicas que cumpram os requisitos estabelecidos no Anexo I; b) Membro do corpo diretivo, administrador, gerente e representante legal de empresas beneficiárias do presente Acordo, nos setores de serviços, comércio ou indústria, incluindo as transferências intracorporativas; e c) Membro do Conselho de Administração. Artigo 3 Os Estados Parte comprometem-se a facilitar aos empresários dos demais Estados Parte o seu estabelecimento e o livre exercício de suas atividades empresariais, em conformidade com o disposto no presente Acordo, agilizando os trâmites para a outorga de autorização para residência e para a expedição dos respectivos documentos trabalhistas e de identidade. Os Estados Parte comprometem-se, ainda, a aplicar às empresas dos demais Estados Parte o mesmo tratamento que aplicam a suas próprias empresas no tocante aos trâmites de inscrição, instalação e funcionamento. Artigo 4 a) Aos empresários que, a juízo da autoridade consular, cumpram os requisitos a que se referem o Anexo I, será outorgado o visto de residência temporário ou permanente, segundo cada legislação nacional. b) O referido visto permitir-lhes-á, entre outros, celebrar atos de aquisição, administração ou disposição necessários para sua instalação e a dos membros de sua família, definidos conforme cada legislação nacional, como também o exercício de sua atividade empresarial. c) As autoridades consulares deverão pronunciar-se dentro de um prazo de 30 (trinta) dias, após o qual o interessado que não houver recebido resposta, poderá recorrer à área pertinente da Chancelaria de seu país.
27 d) Para a concessão do visto à categoria de investidor, não se exigirá comprovação da constituição prévia de uma sociedade no país receptor. A documentação pessoal exigível para a concessão de visto em cada categoria, de acordo com a atividade a ser desenvolvida, será determinada pela legislação nacional do Estado receptor. Artigo 5 Os Estados Parte cooperarão entre si com o objetivo de harmonizar seu ordenamento interno para que os empresários nacionais de um Estado Parte possam exercer atividades inerentes ao seu desempenho empresarial no território do Estado receptor. Artigo 6 Os organismos competentes para a autorização necessária ao ingresso e permanência dos empresários dos outros Estados Parte, sob este Acordo, são: Argentina: Ministério das Relações Exteriores, Comércio Internacional e Culto e Ministério do Interior; Brasil: Ministério das Relações Exteriores; Paraguai: Ministério das Relações Exteriores e Ministério do Interior; Uruguai: Ministério de Relações Exteriores e Ministério do Interior. Artigo 7 Cabe aos órgãos nacionais a fiscalização e a monitoração do cumprimento das legislações pertinentes do país receptor. Artigo 8 Os representantes dos Estados Parte reunir-se-ão, a pedido de qualquer dos Estados Parte, para analisar questões relacionadas com a aplicação do presente Acordo, podendo convidar, caso considerem necessário, entidades empresariais e sindicais. Artigo 9 Os Estados Parte, de comum acordo, poderão introduzir modificações ao Anexo I do presente Acordo, assim como incorporar novos Anexos. Artigo 10 O presente Acordo será aplicado sem prejuízo de normas ou disposições internas ou de acordos dos Estados Parte que sejam mais favoráveis a seus beneficiários. Artigo O presente Acordo entrará em vigor, para os dois primeiros Estados que o ratifiquem, 30 (trinta) dias depois do depósito do segundo instrumento de ratificação. Para os demais signatários entrará em vigor 30 (trinta) dias depois do depósito dos respectivos instrumentos de ratificação, na ordem em que foram depositados.
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