Proposta de Recuperação de Áreas Degradadas na APA Dunas e Veredas do Médio Rio São Francisco, BA

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1 Proposta de Recuperação de Áreas Degradadas na APA Dunas e Veredas do Médio Rio São Francisco, BA Recovery of Proposal of Degraded Areas APA the Dunes and River East Pathwey San Francisco, BA Clecia Simone Gonçalves Rosa Pacheco 1 ; Niedja Maria Galvão Araújo e Oliveira 1 Abstract The semiarid Northeast Brazil has wind records, which are aggregated paleodunares numerous fields. The genesis and evolution of these sand deposits are intrinsically linked to climatic and environmental changes during the Quaternary, taking as evidence their environmental characteristics and morphological arrangement. The Environmental Protection Area of dunes and Pathway the average San Francisco was established by the Decree n of July 1997 and is administered by the Department of Environment of the State of Bahia. The process of occupation and land use, the removal of native vegetation, territorial management, and inadequate supervision of the area, have caused impacts of variable dimensions. This research aimed to understand the ecodynamics of the dune landscape, identifying the levels of environmental stability of this system, for the conservation of this ecoregion. The method adopted in this research was based on the morphodynamic approach proposed by Tricart in Geosystem Theory and the GTP method - -Geosystem-Territory-Landscape recommended by Bertrand. Therefore, the results indicated that the ecosystem has a strong risk of progressive destruction, subject to various impacts and is essential to monitor erosion, conserve native vegetation and implement a management policy of use and occupation of guided ground adhering to principles of social and environmental sustainability. Keywords: Degradation, Paleoenvironment, Quaternary, Paleodunes. Introdução O Semiárido nordestino é uma região caracterizada por forte insolação, chegando a atingir cerca de horas/anuais. Apresenta altas temperaturas (as médias variam entre 23 C e 27 C), sendo o regime de chuvas marcado pela irregularidade, com precipitações concentradas num curto período, de três meses em média. Essa realidade determina altas taxas de evapotranspiração, configurando déficit hídrico em quase toda a região, com áreas totalmente suscetíveis à degradação (SCHENKEL; MATALLO JUNIOR, 2003). 1 Geógrafas, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano, Petrolina, PE, clecia.pacheco@ifsertao-pe.edu.br.

2 Nesse cenário atípico, está o campo dunário do Médio do Vale do Rio São Francisco que representa um dos mais importantes registros de mudanças paleoambientais, principalmente paleoclimática, durante o Quaternário do Nordeste brasileiro. Tal importância advém não somente da sua extensão (cerca de km²) e espessura (mais de 100 m), mas também como testemunho de antigos climas mais secos que o atual, que interferiram fortemente na evolução da fauna e flora lá viventes. Assim, as dunas pesquisadas representam herança de climas mais áridos na área, tendo sua história ligada à questão da variabilidade climática pretérita, que resultou nas feições ora existentes (BARRETO, 1996). Portanto, o objetivo desta pesquisa foi compreender a ecodinâmica da paisagem dunar, buscando identificar os níveis de estabilidade desse sistema ambiental, visando à preservação/conservação deste geoambiente, representativo das mudanças climáticas no Nordeste do Brasil. Material e Métodos Localização A área pesquisada (Figura 1a) está situada a noroeste do Estado da Bahia, entre as latitudes de 10º00 e 11º00 S e longitudes de 42º30 e 43º20 W, ocupando parte dos municípios de Remanso, Pilão Arcado, Xique-Xique e Barra, distando cerca de 700 km de Salvador. Faz parte da Ecorregião 2 Dunas do São Francisco (Figura 1b) e da Área de Proteção Ambiental (APA) das Dunas e Veredas do Baixo-Médio São Francisco, criado por meio do Decreto de 18 de julho de 1997, pelo Governo do Estado da Bahia (VELLOSO et al., 2002). 1a 1b Fonte: Pacheco (2014) Fonte: SPE (2001) Figura 1. Área de estudo e da ecorregião. Uma vez que o clima quaternário se particularizou pela sua onipresença na composição do todo da natureza dunar da área pesquisada, é ele a parte que define a base territorial da região, conferindo-lhe um contexto mais amplo que o meramente topográfico fornecido pelo relevo, diferenciando e respondendo, portanto, pela arrumação geográfica dos lugares. 2 Uma unidade relativamente grande da terra e água delineada pelos fatores bióticos e abióticos que regulam a estrutura e função das comunidades naturais que lá se encontram (VELLOSO et al., 2002).

3 Assim, a metodologia utilizada na pesquisa embasa-se na Teoria Geossistêmica preconizada por Sotchava (1977) que foi elaborada para aplicar a Teoria dos Sistemas aos estudos ambientais, vindo complementá-la, e, no Método Ecodinâmico/abordagem morfodinâmica, elaborado por Tricart (1977). Também se utilizou o método GTP (Geossistema Território Paisagem) de Bertrand (2007) para analisar a dinâmica ambiental da área de estudo e para elaborar propostas de conservação para a área. Caracterização De acordo com a classificação de Köppen, a área está caracterizada pelo clima Bswh e a precipitação anual gira em torno de mm e ocorre principalmente de outubro a março. A temperatura média do mês mais frio é superior a 18º C e as médias anuais não ultrapassam 27º C. As flutuações sazonais dos ventos estão ligadas às massas, Equatorial Atlântica e Tropical Atlântica, no inverno, e à Massa Equatorial Continental, no verão. As velocidades do vento, medidas nas estações meteorológicas dos municípios de Remanso e Barra, entre , indicaram médias relativamente baixas, entre 1,8 a 3,1 m/s (PESSOA, 1979; SILVA, 1974) e, entre , estiveram entre a mínima de 0,0 e a máxima de 8,0 m/s (PACHECO, 2014). Há o predomínio da vegetação de caatinga por conta dos solos arenosos pouco desenvolvidos das dunas e do clima semiárido (JACOMINE et al., 1976). A caatinga pode ser subdividida em hipoxerófila (arbórea) e hiperxerófila (arbustiva e herbácea). Margeando o Rio São Francisco, ocorre a mata ciliar e, nas margens dos afluentes do mesmo rio que atravessam as dunas e nas baixadas interdunares, são encontradas as veredas desenvolvidas sobre solos hidromórficos. No entanto, de acordo com Souza et al. (2005), o estabelecimento da moderna vegetação de caatinga, conhecida no tempo presente, está datado no campo de dunas da Bahia em anos Antes do Presente. Em termos geológicos, a área do campo dunário em foco, situa-se na depressão periférica do Médio Rio São Francisco, com altitudes variáveis entre 400 e 800 m. Desenvolvimento O método utilizado para caracterizar a área está embasado na ecodinâmica de Tricart, em que os meios são caracterizados em: estáveis, intergrades e fortemente instáveis. Para análise e elaboração da proposta de conservação do paleoambiente, utilizou-se a teoria GTP preconizada por Bertrand, que trata de compreender as interações entre elementos constitutivos diferentes para analisar a dialética existente entre a paisagem, o território e o geossistema. Deste modo, fez-se, inicialmente, a pesquisa em gabinete, por meio de uma revisão de literatura que aborda o tema central do trabalho. Em seguida, realizou-se a pesquisa em campo que ocorreu de julho a dezembro de 2013, com visitas mensais aos campos dunários, visando fazer uma análise ecodinâmica da área. A interpretação dos dados acorreu em concordância com a Teoria Ecodinâmica de Tricart. Resultados e Discussão Os resultados obtidos indicam que a área dos campos paleodunares pesquisados apresentam os três níveis de estabilidade preconizados por Tricart (1977): estáveis, que apresentam cobertura vegetal densa (Figura 2a); intergrades que se encontram em uma fase de transição entre o meio estável e instável (Figura 2b); e,

4 fortemente instáveis, que se apresentam em um estágio de degradação, sem cobertura vegetal consistente e vulnerável aos impactos naturais e antropogênicos (Figura 2c). Para cada meio caracterizado, fez-se a indicação de um plano estratégico de convivência sustentável. ESTÁVEL INTERGRADE FORTEMENTE INSTÁVEL 2a 2b 2c Plano de Manejo e (PMCA) Fonte: Pacheco (2014) Figura 2. Caracterização da área na concepção tricartiana Plano de Controle e (PCCA) Plano de Revitalização e (PRCA) É crucial a implementação de uma proposta de conservação da ecorregião, já que a mesma é testemunho de climas pretéritos, com registros de paleoventos e paleoclimas. Neste sentido, os planos elaborados são aplicáveis não apenas a ambientes dunários, mas a qualquer ambiente natural que necessite ser conservado. Cada plano está indicado para uma área ambiental específica de acordo com a classificação tricartiana. O Plano de Manejo e (PMCA) é indicado para as áreas ainda consideradas estáveis, com cobertura vegetal consistente e menos suscetível aos processos degradativos. Já o Plano de Controle e (PCCA) é ideal para as áreas tidas como intergrades, que possuem aspecto transitivo entre o estável e o instável, apresentando partes ainda intactas, outras em degradação inicial e outras totalmente danificadas pela ação antropogênica. Finalmente, o Plano de Revitalização e (PRCA) é sugerido para as áreas totalmente instáveis, onde o processo de degradação supera o de conservação, sinalizando a existência de um ambiente totalmente degradado e com necessidade de estratégias de mitigação e/ou análise de resiliência da área. No que tange à questão do planejamento ambiental, as práticas de investigação vêm sendo incrementadas com propósito taxativo de identificar modificações. Nesse entendimento, a análise da paisagem embasada nos processos concernentes ao funcionamento dos sistemas possibilita viabilizar sustentação para uma pesquisa centrada nas disposições de estabilidade e fragilidade dos ambientes investigados. Análise dessa magnitude proporciona conduzir um planejamento ordenado em métodos preventivos adequado para cada tipo de paisagem a partir de instrumentos imprescindíveis a um maior planejamento e compatível com o ordenamento da utilização por parte da sociedade. Portanto, a área do campo de dunas inativas do Médio do Vale do Rio São Francisco representa um sítio muito importante como testemunho de evoluções geológicas e geomorfológicas locais, em grande parte, atribuíveis às alternâncias paleoclimáticas do Nordeste brasileiro durante o Quaternário. Por outro lado, a biodiversidade faunística e florística locais refletem também o dinâmico cenário físico, foco desta investigação. Conclusões

5 A área investigada é ímpar no cenário nordestino para investigações de paleoclimas, de paleoventos e paleoformas. Apresenta diversidade fluvial, dunar, florística e faunística, porém, é uma área vulnerável à ação antrópica. Requer maior fiscalização dos órgãos ambientais locais/regionais, evitando a degradação total do geossistema. A análise ecodinâmica da área classifica-a nos três âmbitos: estável, intergrade e fortemente instável. Faz-se necessária a implementação da gestão e ordenamento territorial da área. A aplicabilidade dos planos de manejo, controle e revitalização do ambiente propostos é de responsabilidade de quem administra a referida APA, em consonância com governos municipais, com a comunidade e seus atores sociais, que vivem no entorno dos campos dunares. Referências BARRETO, A. M. F. Interpretação paleoambiental do sistema de dunas fixadas do médio Rio São Francisco, Bahia f. Tese (Doutorado) - Instituto de Geociências, Universidade de São Paulo, São Paulo, São Paulo. BERTRAND, G.; BERTRAND. C. Uma geografia transversal e de travessias: o meio ambiente através dos territórios e das temporalidades. Maringá: Mossoni, p. JACOMINE, P. K. T.; CAVALCANTI, A. C.; RIBEIRO, M. R.; MONTENEGRO, J. O.; BURGOS, N.; MÉLO FILHO, H. F. R. de; FORMIGA, R. A. Levantamento exploratório - reconhecimento de solos da margem esquerda do rio São Francisco Estado da Bahia. Rio de Janeiro: EMBRAPA-SNLCS; Recife: SUDENE-DRN, p. (EMBRAPA-SNLCS. Boletim Técnico, 38; SUDENE. Recursos de Solos 7). PACHECO, C. S. G. R. Ecodinâmica da Paisagem Paleodunar do Médio Rio São Francisco/BA: em defesa das fronteiras agredidas f. Dissertação (Mestrado) - Instituto de Tecnologia de Pernambuco, Recife. PESSOA, M. D. Inventário hidrogeológico básico do Nordeste: folha 18 - São Francisco NE. Recife: SUDENE, p. il. (SUDENE. Hidrogeologia, 59). SCHENKEL, C. S.; MATALLO JÚNIOR, H. (Org.) Desertificação. 2. ed. Brasília, DF: UNESCO, p. SOTCHAVA, V. B. O estudo de geossistemas. São Paulo: USP, p. (Métodos em Questão, 16). SILVA, A. B. Inventário hidrogeológico básico do Nordeste: Folha 23 - São Francisco, SE. Recife: SUDENE, p. (SUDENE. Hidrogeologia, 50). SOUZA, C. R. G.; SUGUIO, K.; OLIVEIRA, A. M. S.; OLIVEIRA, P. E. de. Quaternário do Brasil. Ribeirão Preto: Holos, p. TRICART, J. Ecodinâmica. Rio de Janeiro: IBGE: SUPREN, p. VELLOSO, A.; SAMPAIO, E. V. S. B.; PERENY, F. G. C. Ecorregiões propostas para o bioma caatinga. Recife: Associação Plantas do Nordeste: Instituto de The Nature Conservancy do Brasil, p.

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