UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL APOSTILA DE METODOLOGIA CIENTÍFICA. Realização:

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL APOSTILA DE METODOLOGIA CIENTÍFICA Realização: Fortaleza, Fevereiro/2010

2 Sumário 1. O que é metodologia científica? Para que ela serve? Razões para investigar Figuras Importantes da Metodologia Científica Métodos Estrutura do Trabalho Acadêmico Elementos pré-textuais: Elementos textuais: Elementos pós-textuais Índice de normas técnicas úteis Estudo de caso: Relatório de Física Experimental Estudo de caso: Relatório de Química Geral EXERCÍCIO PRÁTICO Página 2 de 15

3 1. O que é metodologia científica? Segundo Herman, a metodologia é um conjunto de diretrizes que orientam a investigação científica. Pode também ser entendida como: Conjunto de métodos aplicáveis numa ciência; Tem finalidade de tratar a realidade teórica praticamente; Envolve a pesquisa/exploração; Envolve a definição de instrumentos e procedimentos para análise de dados. 2. Para que ela serve? O que é investigar? Investigar é descobrir ou averiguar alguma coisa, explorar. O objetivo fundamental da investigação científica é descobrir respostas para problemas mediante o emprego de procedimentos científicos (de uma maneira sistemática, que possa ser reproduzida). Segundo Fatima, a investigação é como um bom crime: É um processo premeditado... Intencional... Exige análise fria da situação atual Escolha fundamentada do melhor método... Requer resultados... Deve poder ser desmontado... Requer interpretações... Sai nas notícias. 3. Razões para investigar 1) Aumentar o conhecimento disponível numa ciência ou numa prática profissional 2) Aumentar a troca de informações dentro de uma comunidade 3) Fundamentar e questionar as práticas teóricas 4) Aumentar o espírito crítico relativamente a um conhecimento 5) Aumentar o reconhecimento e a credibilidade de uma área científica ou profissão 6) Inovar e promover o desenvolvimento técnico. 4. Figuras Importantes da Metodologia Científica Descartes: propôs chegar à verdade através da dúvida sistemática e da decomposição do problema em pequenas partes, características que definiram a base da pesquisa científica. Karl Popper: o cientista deve trabalhar com o falseamento, ou seja, deve fazer uma hipótese e testar suas hipóteses procurando não provas de que ela está certa, mas provas de que ela está errada. Se a hipótese não resistir ao teste, diz-se que ela foi falseada. Caso não, diz-se que foi corroborada. Edgar Morin: propõe, no lugar da divisão do objeto de pesquisa em partes, uma visão sistêmica, do todo. (teoria da complexidade) Página 3 de 15

4 Hegel: A construção do conhecimento se dá através da comprovação ou refutação de uma afirmação, a tese, que pode ser verdadeira ou falsa. A tese é a pretensão da verdade e deve ser confrontada com a sua negação, a antítese. O resultado do confronto é a síntese. 5. Métodos MÉTODO INDUTIVO: Observação rigorosa de fatos particulares para se chegar a conclusões gerais. Pressuposto básico para a ciência experimental, baseadas na verificação. MÉTODO DEDUTIVO: Raciocínio que parte do geral ao particular, do universal ao singular. Premissa maior: todo ser humano é mortal Premissa menor: x é humano Conclusão: logo x é mortal MÉTODO HIPOTÉTICO DEDUTIVO: Busca superar as limitações dos métodos dedutivo e indutivo. Elege-se um conjunto de proposições hipotéticas que podem vir a ser comprovadas mediante a experimentação. Entre eles encontra-se a refutabilidade de Karl Popper. 6. Estrutura do Trabalho Acadêmico 6.1. Elementos pré-textuais: Capa: Cobertura externa de material flexível ou rígido. É um elemento obrigatório, onde as informações são transcritas na seguinte ordem: Nome da instituição Título Subtítulo, se houver Número do volume, se houver mais de um Cidade da instituição Ano de entrega Folha de Rosto: Contém elementos essenciais que identificam o trabalho. Anverso Nome do autor Título principal Subtítulo Número do volume, se houver mais de um Nota explicativa contendo a natureza e objetivo do trabalho, nome da instituição e área de concentração Nome do orientador Página 4 de 15

5 Local Ano de entrega Verso Ficha catalográfica Errata: constituída pela referência do trabalho e pelo texto da errata. Pode ser apresentada em papel avulso ou encadernada acrescida ao trabalho depois da impressão do mesmo. Folha de aprovação: Autor, centralizado na primeira linha do texto, em letras maiúsculas Título por extenso e subtítulo (se houver). Nota explicativa contendo a natureza e objetivo do trabalho, nome da instituição e área de concentração Data da aprovação colocada logo depois da nota Nome, titulação e assinatura dos componentes da banca examinadora e a instituição a que pertencem Dedicatória Agradecimentos Resumo: é a apresentação concisa dos pontos relevantes de um texto, dando uma visão rápida e clara do conteúdo e das conclusões do trabalho. Redigido em um único parágrafo, em folha distinta, alinhado à margem esquerda, usando espaço simples; o texto em resumo deve ser redigido dando preferência ao uso da terceira pessoa do singular; deve condensar o conteúdo do trabalho, apresentando finalidade, metodologia, resultados e conclusão. Para teses e dissertações máximo de 500 palavras, para monografias e trabalhos acadêmicos máximo de 250 palavras. A primeira frase do resumo deve expressar o tema principal do trabalho. Após o resumo deve constar uma serie de palavras-chaves antecedidas da expressão Palavras-chave separadas e terminadas por ponto. Abstract ou resume: resumo traduzido para um idioma estrangeiro, normalmente inglês, francês ou espanhol. Lista de Ilustrações: elaborada conforme a ordem em que as ilustrações aparecem no texto, onde cada item deve ser acompanhado do respectivo número da página e do nome específico. Lista de abreviaturas e símbolos: relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto seguidas dos respectivos significados por extenso. Sumário: consiste na enumeração das principais divisões, seções e outras partes do trabalho, na mesma ordem em que a matéria se sucede no texto, acompanhado respectivamente pelo número da página. Página 5 de 15

6 6.2. Elementos textuais: Introdução: O que? Por quê? Para que? Tem como finalidade dar ao leitor uma visão clara e simples do tema do trabalho, ressaltando-se: Problematização: A partir de uma dúvida inicial (problema de pesquisa), define-se o tema de pesquisa e possivelmente de uma hipótese a ser confirmada ou negada no trabalho. Deve-se delimitar o tema, direcionando o trabalho para o ponto a ser estudado. Justificativa: Explicação do porquê do estudo do tema proposto. Leva-se em consideração fatores sociais e científicos, compreendendo importância, viabilidade e oportunidade de realização do trabalho. Não se trata da justificativa de hipóteses do trabalho. Objetivos: Geral: Explicação clara e precisa da finalidade do trabalho. Específicos: Detalhamento dos pontos almejados do estudo. Deve-se auxiliar a atingir o objetivo geral. Desenvolvimento (Corpo do Trabalho): Composição que retrata todo o conhecimento acumulado durante a pesquisa. Deve desenvolver e analisar o tema proposto e trabalhar as hipóteses do trabalho. Pode ser subdividido em: Revisão de Literatura: Exposição do conteúdo em estudo, a partir das referências bibliográficas. Contextualiza e dá consistência para os estudos realizados. Hipótese: Suposições provisórias dos resultados que o orientará o trabalho. Ela deverá ser provada ou contestada pelo trabalho. Auxilia todo o desenvolvimento do trabalho acadêmico. Metodologia: Detalhamento dos métodos utilizados na pesquisa. Considera-se o tipo de pesquisa (bibliográfica, pesquisa de campo, laboratorial, etc.), instrumentos utilizados (formulário, entrevista, questionário, etc.), método de coleta de dados, cronograma da pesquisa, equipe de trabalho, forma de interpretação dos dados e todos os dados pertinentes sobre a execução do trabalho. Página 6 de 15

7 Análise de Dados ou Discussão dos Resultados: Estudo e interpretação dos dados obtidos no estudo. Conclusão: Parte final do trabalho onde o autor avalia os resultados obtidos, propondo soluções e aplicações práticas. Constitui-se de uma resposta a hipóteses enunciadas na introdução, considerando os objetivos propostos. Não deve desenvolver tema ou citar trabalhos alheios. Sugere-se que haja: Comparação entre resultados e hipóteses; Realizar uma avaliação do caminho da pesquisa; Sugestões para estudos futuros Elementos pós-textuais Referências: é o conjunto padronizado de elementos descritivos que permitem a identificação individual de um documento. Referências bibliográficas: onde todos os autores consultados forma citados ao longo do trabalho sendo relacionados em ordem alfabética. Bibliografia consultada: onde nem todos os autores foram citados no texto, mas tiveram suas obras consultadas e são relacionados em ordem alfabética. Exemplos de referências: Tabela 1 Tipo de obra Monografia Monografia em meio eletrônico Obras consultadas online Publicação periódica Referência GOMES, L. F. F. F. Novela e sociedade no Brasil. Niterói: EdUFF KOOGAN, André; HOUAISS, Antonio (Ed.). Enciclopédia e dicionário digital 98. Direção de André Koogan Breikmam. São Paulo: Delta: Estadão, CD-ROM. ALVES, Castro. Navio Negreiro. [S.I.]: Virtual Books, Disponível em: < port2/navionegreiro.htm>. Acesso em: 10 jan. 202, 16:30:30. * Sites devem constar entre os sinais < >. REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE, 1939 Ou Página 7 de 15

8 Documentos de acesso exclusivo em meio eletrônico Autoria desconhecida REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE, 1939, Trimestral. Absorveu Boletim Geográfico, do IBGE. Índice acumulado, ISSN X. MICROSOFT Project for Windows 95. Version 4.1. [S.I.]: Microsoft Corporation, CD-ROM. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas.doc. Curitiba, disquetes. DIAGNÓSTICO do setor editorial brasileiro. São Paulo: Câmara Brasileira do Livro, p. Glossário: lista de palavras ou expressões técnicas de uso restrito ou sentido obscuro ordenada alfabeticamente. Apêndice(s): texto elaborado pelo autor complementando sua argumentação. Anexo: texto não-elaborado pelo autor servindo como fundamentação, comprovação e ilustração para o trabalho apresentado. Índice: lista de entradas ordenadas segundo determinado critério que localiza e remete para as informações contidas em um texto. 7. Índice de normas técnicas úteis Tabela 2 Norma Titulo Descrição NBR6022 Artigo em publicação periódica científica impressa NBR6023 NBR6024 NBR6027 NBR6028 NBR6029 Referências Numeração progressiva das seções de um documento escrito Sumário Resumo Livros e folhetos Estabelece um sistema para a apresentação dos elementos que constituem o artigo em publicação periódica científica impressa. Estabelece os elementos a serem incluídos em referências. Fixa a ordem dos elementos das referências e estabelece convenções para transcrição e apresentação da informação originada do documento e/ou outras fontes de informação. Destina-se a orientar a preparação e compilação de referências de material utilizado para a produção de documentos e para inclusão em bibliografias, resumos, resenhas, recensões e outros. Estabelece um sistema de numeração progressiva das seções de documentos escritos, de modo a expor numa seqüência lógica o inter-relacionamento da matéria e a permitir sua localização. Estabelece os requisitos para apresentação de sumário de documentos que exijam visão de conjunto e facilidade de localização das seções e outras partes. Estabelece os requisitos para redação e apresentação de resumos. Estabelece os princípios gerais para apresentação dos elementos que constituem o livro ou folheto. Destina-se a editores, autores e usuários. Não se aplica à apresentação de publicações seriadas. Página 8 de 15

9 NBR6034 Índice Estabelece os requisitos de apresentação e os critérios básicos para a elaboração de índices. Aplica-se, no que couber, aos índices automatizados. NBR10520 Citações em Especifica as características exigíveis para apresentação de documentos citações em documentos. NBR12225 Lombada Estabelece os requisitos para a apresentação de lombadas. NBR14724 Trabalhos Especifica os princípios gerais para a elaboração de trabalhos NBR15287 acadêmicos Projeto de pesquisa acadêmicos, visando sua apresentação à instituição. Estabelece os princípios gerais para apresentação de projetos de pesquisa. 8. Estudo de caso: Relatório de Física Experimental Capa: Mesmas regras e mesmas informações (na mesma ordem) que as citadas em ESTRUTURA DO TRABALHO ACADÊMICO. Sumário: Deverá conter as seguintes partes do relatório, com as regras de um trabalho acadêmico (numeração ao lado): Título (facultativo) Introdução Teórica Objetivos Material Utilizado Procedimento Experimental Questionário e Discussão Conclusão Referências Bibliográficas Anexos (se existirem) Título: Uma vez que deve constar na CAPA, repetir como sendo a primeira seção do relatório é simplesmente questão de organização e estética, sendo facultativo o seu uso nesse caso. Introdução Teórica: Texto de caráter teórico que deverá explanar sobre o assunto da prática em questão. Por exemplo, caso a prática seja VOLTÍMETRO, a introdução teórica deverá conter informações como: o que é um voltímetro, para que é utilizado, equações e teoria física relacionadas, etc. A introdução teórica não deverá conter mais que uma página, dependendo do assunto poderá ter até no máximo duas. É um texto pequeno, objetivo e serve para inserir o leitor do relatório no assunto tratado. Objetivos: Os objetivos da prática constam no roteiro de práticas de Física Experimental, devendo ficar claros durante a atividade laboratorial. Sugere-se que sejam colocados no relatório com a mesma idéia e a mesma estrutura, mas com palavras diferentes, e os verbos a serem utilizados deverão estar preferencialmente no pretérito perfeito, pois no momento de ler o roteiro a prática ainda não aconteceu, enquanto a produção do relatório é sobre a mesma, ou seja, ela já aconteceu. Sugere-se também que os verbos sejam conjugados na terceira pessoa do singular de forma impessoal (com o uso da partícula se ). Página 9 de 15

10 Se por acaso for adicionado um objetivo que não seja algum do roteiro, deverá ser colocado também no relatório. Material Utilizado: Consta no roteiro de práticas. Caso algum material diferente dos relacionados no roteiro seja utilizado, deverá ser colocado nessa parte. Procedimento Experimental: O procedimento consta no roteiro, o qual deverá servir como base para a construção do que será colocado no relatório. Mas é necessário atentar ao fato de que a prática já aconteceu, portanto os verbos deverão estar no pretérito perfeito. É a descrição exata do procedimento realizado no laboratório, então se algum procedimento extra acontecer durante a prática, ou então se a ordem for alterada, deverá constar no relatório do modo exato como aconteceu realmente. Questionário e Discussão: No roteiro, existe um questionário depois do procedimento, cujo objetivo é verificar se o aluno realmente entendeu e participou da prática. As respostas das questões deverão vir nessa parte do relatório, junto com uma discussão sobre as mesmas. Não se pode simplesmente mostrar uma resposta, deve-se explicá-la com base na prática realizada e no conhecimento físico sobre o assunto. Conclusão: Nessa parte, conclui-se que os objetivos foram alcançados, caso eles tenham sido; ou não foram, caso não os tenham sido. Além disso, há a avaliação dos resultados obtidos, podendo-se concluir se eles foram satisfatórios ou não. Referências Bibliográficas: A estrutura das referências deve estar de acordo com a norma brasileira 6023 para livros ou sites da internet (fontes mais utilizadas em relatórios dessa natureza). Anexos: Caso existam tabelas, gráficos, figuras que ilustrem o relatório e facilitem o seu entendimento, deverão ser colocadas nessa parte. 9. Estudo de caso: Relatório de Química Geral Capa: Mesmas regras e mesmas informações (na mesma ordem) que as citadas em ESTRUTURA DO TRABALHO ACADÊMICO. Sumário: Deverá conter as seguintes partes do relatório, com as regras de um trabalho acadêmico (numeração ao lado): Título (facultativo) Introdução Teórica Objetivos Procedimento Experimental Resultados e Discussão Pós-laboratório Conclusão Referências Bibliográficas Anexos (se existirem) Página 10 de 15

11 Título: Mesmo formato do título do relatório de física. Introdução Teórica: Mesmo formato da introdução teórica do relatório de física. A diferença é que o assunto a ser explicado é teoria de química. Objetivos: Semelhante ao relatório de física. Devem-se colocar os objetivos no pretérito perfeito, uma vez que a prática já foi realizada e eles já foram alcançados ou não. Procedimento Experimental: Semelhante ao relatório de física. A diferença é que simplesmente se descreve o procedimento. É importante não comentar os resultados nesta seção, visto que existe uma seção própria para isso. Resultados e Discussão: Os resultados dos experimentos realizados na prática de Química Geral devem constar nessa parte do relatório, bem como explicações (com base nos conhecimentos de química e na prática em si) para que tais resultados possuam fundamento. Importante: se houve algum erro durante o procedimento, o resultado do erro e a possível causa deverão ser descritos com fundamentação teórica. Pós-laboratório: O roteiro de prática de Química Geral possui um Pós-laboratório ao final de cada prática, cujo objetivo é verificar se o aluno realmente entendeu a prática. Semelhante ao Questionário de Física Experimental, as respostas deverão constar nessa parte junto uma explicação sobre as mesmas, baseadas em fundamentação teórica e conhecimentos obtidos durante a prática. Não se pode simplesmente escrever uma resposta, deve-se discuti-la. Conclusão: No relatório de Química Geral, pode-se concluir além de se os objetivos foram alcançados ou não, observações próprias decorrentes dos processos químicos estudados. Ainda, pode-se fazer uma avaliação dos resultados obtidos. Referências Bibliográficas: Mesmas regras e formato do relatório de física experimental. Anexos: Caso existam tabelas, gráficos, figuras que ilustrem o relatório e facilitem o seu entendimento, deverão ser colocadas nessa parte. 10. EXERCÍCIO PRÁTICO O relatório que segue está cheio de erros, tanto de digitação quanto de formatação. Encontre os erros e comente-os. Evite-os em seus relatórios! Página 11 de 15

12 RELATÓRIO PAQUÍMETRO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ ALUNO: Antônio Oleon Camelo Ferreira Júnior CURSO: Engenharia Química. TURMA: Q. DISCIPLINA: Física Experimental para Engenharia. DATA DA PRÁTICA: 12 de março de Fortaleza Página 12 de 15

13 RESULTADOS Os resultados obtidos do procedimento experimental estão a seguir, por item: DIÂMETRO (D) = xx. ALTURA (H) = y VOLUME: V =?. 1.2 DIÂMETRO (d) = xx 1.3 DIÂMETRO EXTERNO (De) = =).. R1 = =PPP DIÂMETRO INTERNO (Di) = 1? ALTURA EXTERNA (H1) = =OO ALTURA INTERNA (H2) =?!! VOLUME DE FERRO (VFe): 2 - Abaixo estão os valores dos comprimentos das circunferências externas das três peças medidas com o papel e a régua: COMPRIMENTO DA CIRCUNFERÊNCIA EXTERNA a) Do cilindro maior = a b) Do tarugo = b c) Da peça com furo cego = c. Página 13 de 15

14 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 1 Utilizando o cálculo do VALOR MÉDIO, em que o número de termos é o mesmo dos componentes da equipe, com o uso do paquímetro, determine: 1.1 O volume da peça cilíndrica maior. PROCEDIMENTO: Para se calcular o volume da peça cilíndrica maior, é necessário ter conhecimento do raio da sua base e da sua altura. Utilizamos o paquímetro para medir a altura e o diâmetro. Sabemos que o raio é a metade do diâmetro, logo, encontrando o diâmetro, encontramos o raio. Depois, utilizamos a fórmula matemática para se calcular o volume de um cilindro: V = πr²h, em que R é o raio da base do cilindro e H é a altura dele. Assim, descobrimos seu volume. 1.2 O diâmetro do tarugo PROCEDIMENTO: Medimos o diâmetro do tarugo utilizando as mandíbulas do paquímetro, a fixa e a móvel. 1.3 O volume de ferro da peça com furo cego PROCEDIMENTO: A peça de furo cego possui um grande buraco cilíndrico, fechado em uma das suas extremidades. Para se calcular o volume de ferro existente na peça, é necessário primeiro calcular o seu volume total. Depois, calcula-se o volume do buraco cilíndrico na peça e subtrai este valor do volume total. Como vamos calcular dois volumes de dois cilindros diferentes, usaremos novamente a fórmula do volume de um cilindro. Se considerarmos R1 e H1 como sendo, respectivamente, o raio e a altura da peça; e R2 e H2 o raio e a altura do buraco na peça, respectivamente; teremos o volume de ferro da peça dada por: VFe = πr1²h1 πr2²h2. Mas isso só foi possível com a utilização do paquímetro para medir as alturas da peça e do buraco, o diâmetro externo da peça e o diâmetro interno do buraco. 2 Com o auxílio de tiras de papel, envolva as peças e, com uma régua, meça os comprimentos das circunferências externas. PROCEDIMENTO: Envolvemos primeiramente a peça cilíndrica maior com a tira de papel e, utilizando uma caneta, marcamos um pequeno traço exatamente no limite do comprimento da circunferência externa da peça. Depois verificamos na régua o exato comprimento e anotamos o resultado. O mesmo procedimento foi utilizado para medir o comprimento das circunferências externas do tarugo e da peça com furo cego. Página 14 de 15

15 QUESTIONÁRIO 1 A partir dos valores médios dos diâmetros obtidos com o paquímetro, determine o comprimento da circunferência externa das três peças. 2 Considere os valores dos comprimentos das circunferências obtidos com o paquímetro e com uma régua, quais os de maior precisão? 3 Nas medidas feitas na peça com o furo cego, para o cálculo do volume, quais as que podem contribuir no resultado com maior erro? 4 Qual a menor fração de milímetro que pode ser lida com o paquímetro que você utilizou? 5 Qual a precisão de um paquímetro cujo nônio tem 49mm de comprimento e está dividido em 50 partes iguais? 6 O nônio de um paquímetro (teórico) tem 57mm de comprimento. A precisão do mesmo é de 0,1mm. Em quantas partes foi dividido o nônio? 7 Num paquímetro de 0,05mm de sensibilidade, a distância entre o zero da escala e o zero do vernier é de 11,5cm, sendo que o 13º traço do vernier coincidiu. Qual o valor da medida? 8 Qual seria a leitura acima se a sensibilidade fosse 0,02mm?OBJETIVO FIM - Conhecimento do paquímetro e familiarização com o seu uso. Obrigado pela atenção, professor. Página 15 de 15

NBR 14724/2011 ABNT NBR 14724/2011 NBR 14724/2011 NBR 14724/2011 NBR 14724/2011 NBR 14724/2011 19/10/2011. Objetivo

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