LICENÇA AMBIENTAL. CESPA- Compañia Española de Servicios Publicos Auxiliares, S.A.

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1 LICENÇA AMBIENTAL Nos termos da legislação relativa à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição (PCIP), é concedida a Licença Ambiental ao operador CESPA- Compañia Española de Servicios Publicos Auxiliares, S.A. com o Número de Identificação de Pessoa Colectiva (NIPC) , para a instalação Centro Integrado de Valorização de Resíduos Industriais Não Perigosos de Vila Nova de Famalicão sito em Lugar das Pedras Negras, freguesia de Fradelos, concelho de Vila Nova de Famalicão, para o exercício da actividade de aterro de resíduos não perigosos, incluída na categoria 5.4 do Anexo I do Decreto-Lei n.º 194/2000, de 21 de Agosto, e classificada com a CAE n.º (Recolha e Tratamento de Outros Resíduos), de acordo com as condições fixadas no presente documento. A presente licença é válida até 20 de Abril de Amadora, 20 de Abril de 2007 O Presidente António Gonçalves Henriques

2 1. PREÂMBULO Esta Licença Ambiental (LA) é emitida ao abrigo do Decreto-Lei n.º 194/2000, de 21 de Agosto, relativo à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição, na sua actual redacção (Diploma PCIP), para a actividade de gestão de resíduos aterro de resíduos não perigosos, com uma capacidade total a licenciar de m 3. A actividade PCIP regulada por esta licença é a deposição em aterro de resíduos não perigosos, incluída na categoria 5.4 do Anexo I do Diploma PCIP, com uma capacidade total instalada de toneladas. A instalação dispõe ainda de: Um aterro de resíduos inertes, constituído por uma célula (Célula 5), com uma capacidade total de toneladas; Um centro de triagem para resíduos não perigosos, com uma capacidade instalada de 14 toneladas/hora; Um centro de valorização de resíduos inertes de construção e demolição (RCD), com uma capacidade instalada de 58 toneladas/hora. Trata-se de uma instalação nova, de acordo com o disposto no Art.º 11.º do Diploma PCIP, sendo a presente licença emitida para a instalação no seu todo. A actividade deve ser explorada e mantida de acordo com o projecto aprovado e com as condições estabelecidas nesta licença. Os relatórios periódicos, a elaborar pelo operador, e estabelecidos nos pontos 7.1 Plano de Desempenho Ambiental (PDA) e 7.3 Relatório Ambiental Anual (RAA), desta licença, constituem mecanismos de acompanhamento da presente Licença Ambiental. Esta LA será ajustada aos limites e condições sobre prevenção e controlo integrados da poluição sempre que o Instituto do Ambiente (IA) entenda por necessário. É conveniente que o operador consulte regularmente a página do Instituto do Ambiente, para acompanhamento dos vários aspectos relacionados com este assunto. Os procedimentos, valores limite de emissão (VLE) e as frequências de amostragem e análises, âmbito dos registos, relatórios e monitorizações previstos nesta licença, podem ser alterados pelo IA, ou aceites por esta entidade no seguimento de proposta do operador, após avaliação dos resultados apresentados. Nenhuma alteração relacionada com a actividade, ou com parte dela, pode ser realizada ou iniciada sem a prévia notificação à entidade coordenadora de licenciamento (ECL) Instituto dos Resíduos (INR), e análise por parte da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR). A presente licença será integrada na licença ou autorização a emitir pela ECL e não substitui qualquer outra a que o operador esteja obrigado. Página 1 de 24

3 2. PERÍODO DE VALIDADE Esta licença é válida por um período de 10 anos excepto se ocorrer, durante o seu prazo de vigência, algum dos itens previstos no parágrafo seguinte que motivem a sua renovação. A renovação da licença será antecipada sempre que: ocorra uma alteração substancial da instalação; a poluição causada pela instalação for tal que exija a revisão dos VLE estabelecidos nesta licença ou a fixação de novos valores limite de emissão; alterações significativas das melhores técnicas disponíveis (MTD) permitirem uma redução considerável das emissões, sem impor encargos excessivos; a segurança operacional do processo ou da actividade exigir a utilização de outras técnicas; novas disposições legislativas assim o exijam. O titular desta licença tem de solicitar a sua renovação no prazo de 6 meses antes do seu termo. O pedido de renovação terá de incluir todas as alterações da exploração que não constem da actual licença ambiental, seguindo os procedimentos previstos no Art.º 16.º do Diploma PCIP. Página 2 de 24

4 3. GESTÃO AMBIENTAL DA ACTIVIDADE O Anexo I.1 apresenta uma descrição sumária da actividade da instalação. No primeiro RAA deverão ser apresentadas as telas finais relativas ao projecto executado, devendo igualmente ser enviada planta da instalação com todos os pontos e infraestruturas mencionadas nesta licença devidamente identificados. Aquando da construção das fases posteriores (fases II, III e IV) deverão ser também incluídas, nos RAA correspondentes, as respectivas telas finais. 3.1 Fase de operação Utilização de melhores técnicas disponíveis A actividade deve ser operada tendo em atenção as melhores técnicas actualmente disponíveis, que englobam medidas de carácter geral e medidas de implementação ao longo do processo de exploração e encerramento da instalação, preconizadas pelo Decreto-Lei n.º 152/2002, de 23 de Maio, que procede à transposição para a ordem jurídica nacional da Directiva n.º 1999/31/CE, do Conselho, de 26 de Abril, relativa à deposição de resíduos em aterro. O operador deve estabelecer mecanismos de acompanhamento que garantam a atempada adopção das Melhores Técnicas Disponíveis (MTD) que venham a ser estabelecidas em Documento(s) de Referência no âmbito PCIP (BREF) específico(s) para o sector de actividade da instalação. No que se refere à utilização de MTD transversais deverá ser analisado o documento, já finalizado e disponível em Reference Document on the General Principles of Monitoring, Comissão Europeia (JOC 170, de 19 de Julho de 2003). Deverá ainda o operador equacionar a implementação de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) na instalação que contemple, designadamente, os seguintes aspectos: definição de uma política ambiental para a instalação ao nível mais elevado da sua administração, planificação e definição dos procedimentos necessários à implementação do SGA (objectivos e metas), aplicação dos procedimentos definidos de forma a atingir os objectivos e metas propostos, avaliação do desempenho da instalação, após implementação das medidas de acção inicialmente propostas, e adopção de eventuais medidas correctivas necessárias, revisão do SGA pelos mais altos responsáveis da instalação. A análise e calendário de implementação destas medidas deverão ser incluídos no PDA a desenvolver pelo operador, de acordo com o definido no ponto 7.1 (Plano de Desempenho Ambiental). Um relatório síntese dos resultados da aplicação destas medidas deve ser integrado como parte do RAA Condições gerais de operação O operador fica autorizado a depositar no aterro de resíduos não perigosos (Células 1, 2, 3 e 4), exclusivamente, os resíduos não perigosos, que, de acordo com a Lista Europeia de Resíduos (LER), se incluem nos códigos listados no Anexo I, Quadro I.1, estando a admissibilidade destes resíduos sujeita aos procedimentos estabelecidos na Decisão do Conselho 2003/33/CE, de 19 de Dezembro de 2002, e aos critérios contemplados nas tabelas 2 e 3 do Anexo III do Decreto-Lei n.º 152/2002, de 23 de Maio. Os resíduos que não cumpram os critérios de admissão acima referidos, terão que ser encaminhados para destino final adequado ou submetidos a tratamento prévio à sua deposição. Está prevista a deposição anual em aterro de toneladas de resíduos. Caso este valor seja ultrapassado deverá ser apresentada justificação no RAA. No âmbito desta licença, em caso algum é permitida uma deposição anual igual ou superior a toneladas. O operador deverá apresentar ao IA, em 3 exemplares, 6 meses antes da cessação da exploração parcial de cada uma das fases (fases I, II e III), e aquando da exploração total do aterro (encerramento definitivo, correspondente à fase IV), um projecto de adequação do sistema de drenagem de águas pluviais da cobertura e das vias periféricas, garantindo a inexistência de escorrências ou descargas de lixiviados para o meio ou para o sistema de drenagem de águas pluviais. Antes do início da deposição Página 3 de 24

5 de resíduos nas Células 2, 3 e 4, deverá ainda ser garantida a desactivação da ligação do sistema de drenagem das águas pluviais de fundo dessas células ao colector pluvial. No aterro de resíduos inertes (Célula 5) o operador fica autorizado a depositar exclusivamente resíduos inertes, na acepção da alínea e) do Art.º 2.º do Decreto-Lei n.º 152/2002, de 23 de Maio, podendo o mesmo ser utilizado para o armazenamento temporário das terras de cobertura a utilizar no aterro de resíduos não perigosos. A admissibilidade destes resíduos está sujeita aos procedimentos e critérios da Decisão do Conselho 2003/33/CE, de 19 de Dezembro de Os resíduos inertes não valorizáveis com origem no centro de valorização de resíduos inertes de construção e demolição (RCD), poderão ser utilizados como terras de cobertura. A instalação deve ser operada de forma a serem adoptadas todas as regras de boas práticas e medidas de minimização das emissões durante o funcionamento normal da instalação. Qualquer alteração do regime de funcionamento normal deverá ser comunicada ao IA. Em caso de ocorrência de acidente com origem na operação da instalação deverá ser efectuado o previsto no ponto 5. (Gestão de situações de emergência), desta licença, salientando-se que a notificação deverá incluir os períodos de ocorrência e, sempre que aplicável, os caudais excepcionais descarregados Gestão de recursos Água Está prevista a realização de um furo para a captação de águas subterrâneas (AC 1 ) destinada ao consumo humano e utilização nas instalações sociais e administrativas, com ligação a um reservatório com 50 m 3 de capacidade (R 1 ). O consumo médio anual estimado é de 900 m 3. É autorizada a utilização do domínio hídrico para efeitos de pesquisa de águas subterrâneas. Com vista à elaboração de um aditamento à presente licença, para autorização da sua captação, o operador deverá enviar ao IA, em 3 exemplares, após a execução do furo, os seguintes elementos: Caso o operador não seja o proprietário do terreno onde será realizado o furo, título que confira o direito à sua utilização; georeferenciação definitiva (em coordenadas geográficas ou planimétricas, com indicação do sistema de referência e do método de determinação) do ponto de captação de água subterrânea e sua localização em planta à escala 1: e 1: 2.000, se diferente da apresentada no projecto; relatório final do furo, no qual deverão constar os seguintes elementos: o data de início e conclusão dos trabalhos; o profundidades, diâmetros e métodos de perfuração e de revestimento utilizados; o tipo, posição e material dos tubos ralos; o profundidade dos níveis estático e dinâmico e respectivos caudais; o profundidade aconselhada para a colocação do sistema de extracção; o características do equipamento de extracção; o posição, granulometria e natureza do maciço filtrante e outros preenchimentos do espaço anular; o regime de exploração previsto, com indicação de: - caudal necessário; - caudal máximo instantâneo; - caudal máximo estimado para o mês de maior consumo; - mês de maior consumo; - caudal médio anual; o tabela de valores medidos nos ensaios de caudal; Página 4 de 24

6 o observações quanto aos cuidados a tomar na exploração da captação para se evitar o envelhecimento prematuro da obra; o desenho apresentando corte litológico dos terrenos atravessados, indicando as profundidades dos mesmos; declaração da câmara municipal ou entidade gestora da rede, da impossibilidade de integração na rede de abastecimento público, nos termos da alínea g) do Art.º 26.º do Decreto-Lei n.º 46/94, de 22 de Fevereiro. parecer favorável da autoridade competente, o Instituto Regulador de Águas e Resíduos (IRAR), nos termos do Decreto-Lei n.º 243/2001, de 5 de Setembro, dado a captação pretendida se destinar ao consumo humano e à utilização nas instalações sociais e administrativas. Deverá ser instalado um medidor de caudal com totalizador à saída do reservatório R 1, o qual deverá registar mensalmente o volume total de água extraído do furo. Esta informação deve ser integrada como parte do RAA. Está previsto o aproveitamento anual de m 3 de água residual pluvial tratada para lavagens e rega, a partir da bacia de águas pluviais (AC 2 ) Energia A instalação utiliza energia eléctrica proveniente da rede pública, e tem previsto um consumo médio anual de kwh (164,14 Tep 1 ). Como combustível para utilização nos equipamentos móveis é usado o gasóleo, que se encontra armazenado num depósito com litros de capacidade. O consumo anual estimado é cerca de litros. No primeiro RAA deverá ser incluída cópia da respectiva Licença de Armazenamento de Combustíveis. Está prevista a instalação de painéis solares para o aquecimento das águas utilizadas nas instalações sociais e administrativas. Um relatório síntese do consumo médio mensal de energia eléctrica e de gasóleo deve ser integrado como parte do RAA Sistemas de tratamento, controlo e pontos de emissão Emissões para a atmosfera Atendendo às características não biodegradáveis dos resíduos a depositar em aterro, não existe produção de biogás, pelo que não está prevista a existência de um sistema para a sua captação e drenagem. Existem emissões difusas de partículas decorrentes das operações a que são sujeitos os resíduos, principalmente nas operações de deposição de resíduos inertes e no processamento mecânico efectuado na plataforma de RCD. As emissões provenientes: Da deposição de resíduos inertes, são minimizadas através da cobertura permanente dos resíduos com telas apropriadas, que apenas são removidas temporariamente antes de cada deposição; Do processamento mecânico de resíduos efectuado na plataforma de RCD, são minimizadas através das barreiras laterais existentes no local de descarga dos resíduos. O operador deve assegurar que nas operações a que são sujeitos os resíduos na instalação são aplicadas as boas práticas de gestão e manuseamento dos mesmos, de modo a minimizarem a ocorrência de odores e poeiras e consequente aparecimento de aves e roedores nas vizinhanças. Um relatório síntese das medidas adoptadas deve ser integrado como parte do RAA. 1 Tep - Toneladas equivalente de petróleo. Para as conversões de unidades de energia foram utilizados os factores de conversão constantes dos Despachos da DGE (Direcção-Geral de Energia) publicados no D.R. n.º 98, II Série, de , e no D.R. n.º 34, II Série, de (Despacho n.º 3157/2002). Página 5 de 24

7 Águas residuais Os efluentes produzidos na instalação são: a) Os lixiviados provenientes do aterro; b) As águas residuais domésticas provenientes das instalações sociais e administrativas; c) As águas residuais produzidas na zona de armazenamento e abastecimento de combustível, na zona oficinal e na unidade de lavagem de rodados e as águas de escorrência e de lavagem provenientes do centro de triagem. Os lixiviados, indicados na alínea a) e produzidos nas células, 1, 2, 3 e 4, são encaminhados através do sistema de drenagem de fundo a um poço de lixiviados (CV 2 ), de onde são encaminhados para dois reservatórios de armazenamento de lixiviados, com uma capacidade de 50 m 3, cada, que se encontram ligados entre si, estando um em carga e operando o outro como de reserva. Existe ainda uma bacia de retenção de lixiviados com uma capacidade de m 3, para utilização apenas em situação de recurso, nomeadamente situações de grande pluviosidade. Os reservatórios acima referidos possuem um sistema de descarga com adaptador de mangueira de ligação a camião fossa, através do qual se procede ao encaminhamento dos lixiviados para tratamento na Estação de Tratamento de Águas Residuais de Agra II (ETAR de Agra II). A descarga é efectuada unicamente no ponto ED 1, localizado na ETAR de Agra II e deverá obedecer às condições impostas pela Águas do Ave, S.A., entidade gestora da referida ETAR. O efluente indicado em b) é conduzido a ETAR compacta existente na instalação e posteriormente é encaminhado para um poço de infiltração. Na referida ETAR o efluente é sujeito a decantação, seguida de um sistema de lamas activadas do tipo arejamento prolongado, sendo autorizada esta descarga de efluente no solo por infiltração, no ponto ES 1, localizado a Noroeste da plataforma de RCD, de coordenadas M(m): e P(m): Os efluentes indicados em c) são conduzidos, através de rede de drenagem, a pré-tratamento num separador de hidrocarbonetos de dupla decantação, sendo posteriormente acondicionados temporariamente num depósito de 10 m 3, de onde são encaminhados através de camião cisterna para tratamento na ETAR de Agra II. No primeiro RAA deverá ser enviado documento, emitido pela Águas do Ave, S.A., comprovativo da efectiva aceitação de todos os efluentes acima referidos na ETAR de Agra II, bem como das condições a que está sujeita a sua aceitação Águas pluviais As águas pluviais provenientes das coberturas e arruamentos da área social, administrativa, centro de triagem e plataforma de RCD, são encaminhadas até um sumidouro (SM 1 ) que se encontra ligado à rede de drenagem pluvial externa da zona do aterro, sendo descarregadas nos pontos de descarga ES 3 e ES 4. As águas pluviais da zona do aterro são maioritariamente conduzidas à bacia de águas pluviais (AC 2 ), que é constituída por duas secções, uma de menor volume, que tem como função a decantação de partículas sólidas e outra de maior volume, que tem como função o armazenamento dessas águas, para reutilização em lavagens e rega, ou descarga no ponto ES 2, de coordenadas M(m): e P(m): , dotado de um dissipador de energia. Existem ainda o ponto de descarga ES 7 das águas pluviais associadas à drenagem pluvial externa da zona do aterro de resíduos não perigosos. As águas pluviais da zona do aterro de inertes são descarregadas nos pontos ES 5 e ES 6, e as associadas à área próxima da Bacia de Lixiviados, no ponto ES Resíduos recepcionados na instalação O armazenamento temporário dos resíduos recepcionados na instalação deverá cumprir as seguintes condições: deverá ser efectuado de forma a não provocar qualquer dano para o ambiente nem para a saúde humana e de forma a evitar a possibilidade de derrame, incêndio ou explosão; os locais destinados a esse efeito deverão encontrar-se devidamente impermeabilizados, sendo prevista a contenção / retenção de eventuais escorrências / derrames de modo a evitar a possibilidade de dispersão, devendo ser tomadas todas as medidas conducentes à Página 6 de 24

8 minimização dos riscos de contaminação de solos e águas Resíduos produzidos na instalação Em conformidade com o disposto no Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, deverá ser assegurado que os resíduos que saem da instalação, incluindo os resíduos inertes valorizáveis expedidos, são encaminhados para operadores devidamente legalizados para o efeito, devendo ser privilegiadas as opções de reciclagem e outras formas de valorização e o principio da proximidade e auto-suficiência a nível nacional. Em matéria de transporte de resíduos, este apenas pode ser realizado pelas entidades definidas no n.º 2.º da Portaria n.º 335/97, de 16 de Maio e de acordo com as condições aí estabelecidas. A este propósito, salienta-se a necessidade de utilização da guia de acompanhamento dos resíduos em geral, aprovada na referida Portaria, que consiste no modelo exclusivo da INCM n.º O transporte de resíduos abrangidos pelos critérios de classificação de mercadorias perigosas deve ainda obedecer ao Regulamento de Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 267-A/2003, de 27 de Outubro. Especificamente para o transporte de óleos usados, o operador terá de dar cumprimento às disposições aplicáveis constantes do Decreto-Lei n.º 153/2003, de 11 de Julho, relativo à gestão de óleos novos e óleos usados e da Portaria n.º 1028/92, de 5 de Novembro, que estabelece as normas de segurança e identificação para o transporte de óleos usados. O armazenamento temporário dos resíduos produzidos na instalação deverá cumprir as seguintes condições: deverá ser efectuado de forma a não provocar qualquer dano para o ambiente nem para a saúde humana e de forma a evitar a possibilidade de derrame, incêndio ou explosão; os locais destinados a esse efeito deverão encontrar-se devidamente impermeabilizados, sendo prevista a contenção / retenção de eventuais escorrências / derrames de modo a evitar a possibilidade de dispersão, devendo ser tomadas todas as medidas conducentes à minimização dos riscos de contaminação de solos e águas. A gestão dos equipamentos utilizados na actividade deve ser efectuada tendo em atenção a necessidade de controlar o ruído, particularmente através da utilização de equipamentos que, sempre que aplicável, se encontrem de acordo com o Regulamento das Emissões Sonoras para o Ambiente do Equipamento para Utilização no Exterior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 221/2006, de 8 de Novembro. 3.2 Fase de encerramento e manutenção após encerramento O plano de encerramento e manutenção após encerramento deve ser objecto de revisão pelo operador e aprovação pelo IA nos 6 meses anteriores à data de cessação da exploração parcial (fases I, II e III) e aquando da exploração total do aterro (encerramento definitivo - fase IV) e sempre que ocorram modificações que conduzam a alterações do previsto no projecto aprovado, sem prejuízo do disposto no art.º 26.º do Decreto-Lei n.º 152/2002, de 23 de Maio. Este plano, apresentado ao IA, em 3 exemplares, deve conter no mínimo as seguintes informações: o âmbito do plano; os critérios que definem o sucesso da desactivação da actividade, ou parte dela, no caso aplicável, de modo a assegurarem um impacte mínimo no ambiente; um programa para alcançar aqueles critérios, que inclua os testes de verificação; o perímetro da cobertura final, ou parcial, no caso aplicável, e a posição exacta dos dispositivos de controlo; um plano faseado de recuperação paisagística do local. Após o encerramento definitivo, o operador ou a entidade que lhe suceder: deve entregar ao IA, em 3 exemplares, o relatório de conclusão do plano de encerramento e manutenção após encerramento, para aprovação; fica responsável pela conservação, acompanhamento e controlo na fase de manutenção após Página 7 de 24

9 encerramento, por um período de 30 anos. Na fase de manutenção após encerramento, o operador deve: manter um registo anual das alterações topográficas decorrentes do comportamento do aterro relativamente a eventuais assentamentos, bem como do plano de monitorizações constantes desta licença; integrar um relatório síntese destes registos como parte do RAA; apresentar anualmente à CCDR um relatório síntese da monitorização das emissões da instalação e da monitorização ambiental. No final da fase de manutenção após encerramento, o operador terá que elaborar um relatório de viabilidade para a desactivação definitiva da instalação, a apresentar ao IA, em 3 exemplares, para aprovação. Página 8 de 24

10 4. MONITORIZAÇÃO E VALORES LIMITE DE EMISSÃO O operador deverá realizar as amostragens, medições e análises de acordo com o mencionado nesta licença e especificações constantes nos pontos seguintes. A frequência, âmbito e método de monitorização, amostragem, medições e análises, para os parâmetros especificados no Anexo II desta licença, ficam estabelecidos para as condições normais de funcionamento da instalação durante a fase de operação. Em situação de emergência, o plano de monitorização será alterado de acordo com o previsto no ponto 5. (Gestão de situações de emergência), desta licença. O operador deve assegurar o acesso permanente e em segurança aos pontos de amostragem e de monitorização. O equipamento de monitorização e de análise deve ser operado de modo a que a monitorização reflicta com precisão as emissões e as descargas, respeitando os respectivos programas de calibração e de manutenção. Todas as colheitas de amostras e as análises referentes ao controlo das emissões devem ser preferencialmente efectuadas por laboratórios acreditados. 4.1 Controlo dos resíduos recepcionados Deverá o operador, para controlo dos resíduos recepcionados, aplicar o disposto na Portaria n.º 1408/2006, de 18 de Dezembro, relativa ao Sistema Integrado de Registo Electrónico de Resíduos (SIRER), nomeadamente proceder à inscrição no referido sistema, conforme disposto no n.º 1 do Art.º 1.º, e efectuar o preenchimento dos mapas de registo referente aos resíduos recepcionados na instalação até 31 de Março do ano seguinte a que se reportam os dados, conforme disposto no n.º 2 do Art.º 6.º. Nos casos de recusa de cargas de resíduos, deverá ser enviada notificação à ECL, com conhecimento à IGAOT num prazo de 24 horas, a qual deverá conter informação relativa ao motivo da recusa, origem e classificação dos resíduos, número da respectiva guia de acompanhamento de resíduos, identificação do transportador, bem como outra informação considerada relevante. Um relatório síntese dos registos com informação sobre a origem, por produtor, dos resíduos recebidos, a sua quantidade e classificação segundo a Lista Europeia de Resíduos, incluindo das cargas recusadas, deve ser integrado como parte do RAA. 4.2 Registo das alterações topográficas Deve ser mantido pelo operador um registo anual das alterações topográficas decorrentes da exploração do aterro. Este registo deve conter em detalhe o seguinte: início e duração da deposição; superfície ocupada pelos resíduos; volume e composição dos resíduos depositados; métodos de deposição utilizados; cálculo da capacidade de deposição ainda disponível no aterro; comportamento do aterro relativamente a eventuais assentamentos. Na fase de manutenção após encerramento deverá ser monitorizado igualmente o estado da cobertura do aterro. Um relatório síntese deste registo deve ser integrado como parte do RAA. 4.3 Controlo dos lixiviados A monitorização e as análises dos lixiviados devem ser realizadas de acordo com o especificado no Anexo I, Quadro I.2, desta licença, e o seu autocontrolo deverá ser realizado tendo em conta o seguinte: a) deverá ser controlado diariamente a capacidade disponível na bacia de lixiviados; Página 9 de 24

11 b) deverá ser controlado quinzenalmente o nível de lixiviados com recurso a sondas de medição de nível hidrostático; c) deverá ser registado semanalmente os caudais de lixiviados afluentes aos reservatórios, através de medidor de caudal instalado na tubagem de ligação entre a CV 2 e a bifurcação antes dos reservatórios; d) deverá ser efectuada uma amostragem pontual dos lixiviados a tratar, dentro do respectivo reservatório. Um relatório semestral dos resultados deve ser enviado ao INR até 15 de Agosto e 15 de Fevereiro de cada ano. Deverão ser registados os volumes diários de lixiviados a transportar para tratamento, bem como a hora e data de cada descarga efectuada. Um relatório com os referidos registos, bem como dos resultados do controlo efectuado na alínea d) deve ser enviado à CCDR trimestralmente. Relatórios síntese da qualidade dos lixiviados a tratar, dos volumes mensais das descargas efectuadas na ETAR de Agra II, da percentagem do caudal de lixiviados face ao caudal total a tratar na ETAR de Agra II, e resultados do auto-controlo desta ETAR, relativamente ao ano em questão, devem ser integrados como parte do RAA. Para cada parâmetro monitorizado, este relatório deverá apresentar, para além dos valores de concentração medidos, a respectiva carga poluente (expressa em massa/unidade de tempo). A descarga deverá obedecer às condições impostas pela entidade gestora da referida ETAR, nomeadamente em termos de caudal e valores limite de emissão. No RAA e por forma a evidenciar o cumprimento por parte da instalação face ao estabelecido, deverão ser explicitadas as referidas condições, com a informação sistematizada em forma de quadro. O operador deve assegurar que nas operações de carga e descarga de efluentes a tratar são minimizados os riscos de ocorrência de eventuais derrames. Um relatório síntese das medidas adoptadas deve ser integrado como parte do RAA. Caso ocorra uma situação de emergência, deverão ser implementados os procedimentos especificados no ponto 5. (Gestão de situações de emergência), da presente licença. 4.4 Controlo dos resíduos produzidos Deverá o operador, para controlo dos resíduos produzidos, aplicar o disposto na Portaria n.º 1408/2006, de 18 de Dezembro, relativa ao SIRER, nomeadamente efectuar o preenchimento dos mapas de registo referente aos resíduos produzidos na instalação até 31 de Março do ano seguinte a que se reportam os dados, conforme disposto no n.º 2 do Art.º 6.º. Um relatório síntese dos registos, contendo a quantidade e o tipo de resíduos produzidos na instalação, bem como o respectivo destino, incluindo informação sobre a operação de valorização/eliminação a que os mesmos serão sujeitos, segundo a classificação da LER, deve ser integrado como parte do RAA. 4.5 Monitorização ambiental Dados meteorológicos A recolha dos dados meteorológicos locais deverá, para fins de controlo do funcionamento do aterro, ser efectuada de acordo com as especificações constantes no Anexo II, Quadro II.1, desta licença. O operador deverá indicar a localização e tipo de estação meteorológica a utilizar em proposta a apresentar ao IA, em 3 exemplares, 6 meses após a emissão desta licença. Um relatório síntese das análises dos dados meteorológicos deve ser integrado como parte do RAA Controlo das águas subterrâneas O controlo das águas subterrâneas deve ser efectuado nos 4 piezómetros, localizados de acordo com o estabelecido no projecto, em que o P1 constitui o montante, relativamente ao sentido preferencial do fluxo subterrâneo, de acordo com o grupo de parâmetros e periodicidade indicados no Anexo II, Quadro II.2. Página 10 de 24

12 A situação de referência, relativamente à qualidade das águas subterrâneas, deve ser estabelecida antes do início da actividade do aterro e constar do primeiro RAA. O operador deverá incluir ainda no primeiro RAA as coordenadas geográficas ou planimétricas (com indicação do sistema de referência e do método de determinação) dos piezómetros acima referidos, bem como os respectivos relatórios de execução com a caracterização dos mesmos (método de perfuração, profundidade, diâmetro, material de revestimento, diâmetro de revestimento, etc.). Um relatório dos resultados da monitorização efectuada deve ser enviado à CCDR semestralmente até 15 de Agosto e 15 de Fevereiro de cada ano. Um relatório síntese da qualidade das águas subterrâneas deve ser integrado como parte do RAA. Caso se verifique uma alteração significativa na análise duma amostra de águas subterrâneas o operador deve efectuar uma nova medição no prazo de 48 horas após a recepção dos resultados para verificação e, se os valores forem confirmados, deverão ser seguidos os procedimentos previstos no ponto 5. (Gestão de situações de emergência), desta licença Controlo do ruído Deverá ser efectuada uma caracterização do ruído ambiente anterior ao arranque da instalação (período diurno e período nocturno) nos alvos sensíveis próximos, para determinação do ruído residual. Após a entrada da instalação em funcionamento regular, deverá ser efectuada nova caracterização para determinação do ruído ambiente com ruído particular. No seguimento destas avaliações, e caso se verifique incumprimento do critério de exposição máxima ou do critério de incomodidade, previstos respectivamente, no Art.º 4.º e no Art. 8.º do Regime Legal sobre a Poluição Sonora, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 9/2007, de 17 de Janeiro, deverão ser tomadas as medidas de minimização apropriadas e, posteriormente, ser(em) efectuada(s) nova(s) caracterização(ões) de ruído, de forma a verificar o cumprimento dos critérios acima referidos. Um relatório síntese desta avaliação deve ser incluído no primeiro RAA. Após garantia do cumprimento do critério de exposição máxima e do critério de incomodidade, as medições de ruído (período diurno e período nocturno), deverão ser repetidas sempre que ocorram alterações na instalação que possam ter implicações ao nível do ruído ou, se estas não tiverem lugar, com uma periodicidade máxima de 5 anos. Relatórios síntese dos resultados das monitorizações efectuadas deverão ser integrados no RAA. As campanhas de monitorização, as medições e a apresentação dos resultados deverão atender ao exposto nos documentos Directrizes para Avaliação de Ruído de Actividades Permanentes (Fontes Fixas) e Procedimentos Específicos de Medição de Ruído Ambiente, disponíveis em Página 11 de 24

13 5. GESTÃO DE SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA O operador deve declarar uma situação de potencial emergência sempre que ocorra: Qualquer falha técnica detectada passível de ser traduzir numa potencial emergência, nomeadamente, nos sistemas de impermeabilização ou nos sistemas de drenagem e tratamento existentes na instalação; Qualquer disfunção ou avaria dos equipamentos de controlo ou de monitorização, passíveis de conduzir a perdas de controlo dos sistemas de redução da poluição; Qualquer outra libertação não programada para a atmosfera, água ou solo por outras causas, nomeadamente falha humana e/ou causas externas à instalação (de origem natural ou humana); Qualquer registo de emissão que não cumpra com os requisitos desta licença. Em caso de ocorrência de qualquer situação de potencial emergência, o operador deve notificar o INR, a CCDR e a Inspecção Geral do Ambiente e Ordenamento do Território (IGAOT) desse facto, por fax, tão rapidamente quanto possível e no prazo máximo de 24 horas após a ocorrência. A notificação deve incluir a data e a hora da ocorrência, a identificação da sua origem, detalhes das circunstâncias que a ocasionaram (causas iniciadoras e mecanismos de afectação) e as medidas adoptadas para minimizar as emissões e evitar a sua repetição. Neste caso, se considerado necessário, a CCDR notificará o operador via fax do plano de monitorização a implementar e/ou outras medidas a cumprir durante o período em que a situação se mantiver. O operador enviará à CCDR, num prazo de 15 dias após a ocorrência, um relatório onde conste: os factos que determinaram as razões da ocorrência da emergência (causas iniciadoras e mecanismos de afectação); o plano de acções para corrigir a não conformidade com requisito específico; as acções preventivas implementadas de imediato e outras acções previstas a implementar, correspondentes à situação encontrada. No caso de se verificar que o procedimento de resposta a emergências não é adequado, este deverá ser revisto e submetido a aprovação do IA, num prazo de 3 meses, após notificação escrita. Um relatório síntese dos acontecimentos, respectivas consequências e acções correctivas, deve ser integrado como parte do RAA. Página 12 de 24

14 6. REGISTOS, DOCUMENTAÇÃO E FORMAÇÃO O operador deve: registar todas as amostragens, análises, medições e exames, realizados de acordo com os requisitos desta licença; registar todas as ocorrências que afectem o normal funcionamento da exploração da actividade e que possam criar um risco ambiental; elaborar por escrito todas as instruções relativas à exploração, para todo o pessoal cujas tarefas estejam relacionadas com esta licença, de forma a transmitir conhecimento da importância das tarefas e das responsabilidades de cada pessoa para dar cumprimento à licença ambiental e suas actualizações. O operador deve ainda manter procedimentos que concedam formação adequada a todo o pessoal cujas tarefas estejam relacionadas com esta licença; registar todas as queixas de natureza ambiental que se relacionem com a exploração da actividade. Cada um destes registos deve especificar em detalhe a data, a hora e a natureza da queixa e o nome do queixoso. Também deve ser guardado o registo da resposta a cada queixa. O operador deve enviar um relatório à CCDR no mês seguinte à existência da queixa e informar com detalhe os motivos que deram origem às queixas. Uma síntese do número e da natureza das queixas recebidas deve ser incluída no RAA. Os relatórios de todos os registos, amostragens, análises, medições, exames, devem ser verificados e assinados pelo técnico responsável da exploração, e mantidos organizados em sistema de arquivo devidamente actualizado. Todos os relatórios devem ser conservados nas instalações por um período não inferior a 5 anos e devem ser disponibilizados para inspecção sempre que necessário. Página 13 de 24

15 7. RELATÓRIOS PERIÓDICOS 7.1 Plano de Desempenho Ambiental O operador deve estabelecer e manter um Plano de Desempenho Ambiental (PDA) que integre todas as exigências da licença ambiental e as acções de melhoria ambiental a introduzir de acordo com estratégias nacionais de política do ambiente e MTD aprovadas ou a aprovar para o sector de actividade, com o objectivo de minimizar, ou quando possível eliminar, os efeitos adversos no ambiente. O PDA incluirá a calendarização das acções a que se propõe, para um período máximo de 5 anos, clarificando as etapas e todos os procedimentos que especifiquem como prevê o operador alcançar os objectivos e metas de desempenho ambiental para todos os níveis relevantes, nomeadamente os aspectos decorrentes dos Documentos de Referência sobre MTD, tanto o sectorial como os relacionados com a actividade. Por objectivo, deve ainda incluir os meios para as alcançar, e o prazo para a sua execução. O PDA deve ser apresentado ao IA, em 3 exemplares, no prazo de 6 meses após a data de emissão da licença, para aprovação. Um relatório síntese da execução das acções previstas no PDA deve ser integrado como parte do RAA correspondente. 7.2 PRTR Registo Europeu das Emissões e Transferências de Poluentes O operador deverá elaborar um relatório de emissões anual, segundo modelo e procedimentos definidos pelo IA. Este relatório deverá incluir a quantidade de resíduos perigosos e não perigosos transferida para fora da instalação e ainda, para cada poluente PRTR os valores de emissão de fontes pontuais e difusas, para o ar, a água e o solo, emitido pela instalação, e os valores de emissão das águas residuais destinadas a tratamento fora da instalação. 7.3 Relatório Ambiental Anual O operador deve enviar ao IA, 3 exemplares do Relatório Ambiental Anual (RAA), que deve reunir os elementos demonstrativos do cumprimento desta licença, incluindo os sucessos alcançados e dificuldades encontradas para atingir as metas acordadas. O RAA deverá reportar-se ao ano civil anterior e dar entrada no IA até 15 de Abril do ano seguinte. O primeiro RAA será referente ao ano de O RAA deverá ser organizado da seguinte forma: 1. Âmbito; 2. Ponto de situação relativamente às condições de operação, nomeadamente no que se refere às operações e práticas de gestão de resíduos, alterações topográficas, controlo dos lixiviados, etc.; 3. Ponto de situação relativamente à gestão de recursos (água e energia); 4. Ponto de situação relativamente aos sistemas de tratamento e pontos de emissão (quando aplicável); 5. Relatórios síntese da monitorização das emissões da instalação e monitorização ambiental, com apresentação da informação de forma sistematizada e ilustração gráfica da evolução das monitorizações efectuadas; 6. Síntese das emergências verificadas no último ano, e subsequentes acções correctivas implementadas; 7. Síntese de reclamações apresentadas; 8. Ponto de situação relativamente à execução das metas do PDA, previstas para esse ano. Página 14 de 24

16 8. ENCARGOS FINANCEIROS 8.1 Taxas O operador deve suportar os custos decorrentes: - da utilização do domínio hídrico, de acordo com o previsto no Art.º 78.º, da Lei n.º 58/2005, de 29 de Dezembro; - do registo no SIRER, de acordo com o previsto no Art.º 15.º da Portaria n.º 1048/2006, de 18 de Dezembro, e; - da gestão de resíduos, de acordo com o previsto no n.º 3 do Art.º 6.º da Portaria n.º 1408/2006, de 18 de Dezembro, conjugado com o definido na Portaria n.º 1047/2006, de 18 de Dezembro. 8.2 Seguro de responsabilidade civil O operador deverá anualmente, e até ao final dos trabalhos de encerramento, fazer prova documental junto da autoridade competente, de que dispõe de um seguro de responsabilidade civil extra contratual, de acordo com o previsto no Decreto-Lei n.º 152/2002, de 23 de Maio. 8.3 Prestação de garantia O operador deverá prestar junto da autoridade competente uma garantia financeira, ou qualquer outra garantia equivalente, destinada a garantir o integral cumprimento das condições impostas na respectiva licença, incluindo as relativas ao processo de encerramento e à manutenção após o encerramento, de acordo com o previsto no Decreto-Lei n.º 152/2002, de 23 de Maio. Página 15 de 24

17 1. Descrição da actividade ANEXO I Gestão Ambiental da Actividade A instalação, com 20 trabalhadores, e projectada para um tempo de vida útil de 17 anos, é constituída por quatro unidades operacionais, a saber: 1. O aterro de resíduos não perigosos, constituído por 4 células de deposição (Célula 1, 2, 3 e 4), que possui uma capacidade instalada de toneladas, a que corresponde um volume de m 3, com uma compactação dos resíduos assegurando uma densidade média de 0,81 ton/m 3 ; 2. O aterro de resíduos inertes, constituído por uma célula de deposição (Célula 5), com uma capacidade de toneladas. Durante o período de exploração do aterro referido em 1., esta célula será utilizada como local de armazenamento temporário de cerca toneladas de resíduos inertes para utilização como terra de cobertura no aterro de resíduos não perigosos; 3. O centro de triagem de resíduos não perigosos valorizáveis, onde serão processados resíduos não perigosos contendo fracções valorizáveis, nomeadamente de vidro, metais, plásticos, borrachas, têxteis, papel/cartão e madeira. Os resíduos triados valorizáveis são expedidos para o exterior para reciclagem e os resíduos resultantes desta operação depositados no aterro; 4. A plataforma de descarga e processamento de resíduos inertes de construção e demolição (RDC), em diferentes granulometrias. Os resíduos valorizáveis serão expedidos para o exterior e os resíduos resultantes desta operação serão armazenados na Célula 5, conforme indicado no ponto 2. Cada célula do aterro de resíduos não perigosos é subdividida em alvéolos, através de septos, com a finalidade de minimizar a quantidade de lixiviados gerados pela penetração de águas pluviais na massa de resíduos depositada, através da diminuição da área em exploração exposta à pluviosidade. Nos alvéolos em exploração proceder-se-á a uma selagem continuada e progressiva de acordo com a exploração, minimizando igualmente a penetração das águas pluviais sobre a massa de resíduos depositada. As águas pluviais que atingem as áreas impermeabilizadas não exploradas são encaminhadas, através da rede de drenagem pluvial de fundo de célula para a bacia de águas pluviais. A construção será faseada da seguinte forma: Fase I Construção da Célula 1, Célula 5 e demais infraestruturas; Fase II - Construção da Célula 2, cuja exploração irá decorrer entre os anos 6 e 10; Fase III - Construção da Célula 3, cuja exploração irá decorrer entre os anos 10 e 14; Fase IV - Construção da Célula 4, cuja exploração irá decorrer entre os anos 14 e 17. A instalação contempla, para além das infraestruturas já mencionadas, o seguinte: Instalações de apoio, constituídas pela portaria, área administrativa e área social; Zona oficinal, báscula de pesagem e sistema de lavagem de rodados; Zona de depósito e abastecimento de combustível; Sistema de acondicionamento de lixiviados, constituído por dois reservatórios de 50 m 3 de capacidade cada e de uma bacia de lixiviados impermeabilizada, com uma capacidade de m 3 ; Bacia de águas pluviais impermeabilizada, com uma capacidade de m 3, que garante um volume mínimo permanente de 900 m 3 para o combate a incêndios. Página 16 de 24

18 LER Quadro I.1 Tipos de resíduos admitidos no aterro Designação do Resíduo resíduos da agricultura, horticultura, aquacultura, silvicultura, caça e pesca resíduos de plásticos (excluindo embalagens) resíduos metálicos resíduos de materiais compósitos (têxteis impregnados, elastómeros, plastómeros) resíduos de centrais eléctricas e de outras instalações de combustão (excepto 19) cinzas, escórias e poeiras de caldeiras (excluindo as poeiras de caldeiras, abrangidas em ) cinzas volantes da combustão de carvão cinzas volantes da combustão de turfa ou madeira não tratada resíduos cálcicos de reacção, na forma sólida, provenientes da dessulfuração de gases de combustão resíduos cálcicos de reacção, na forma de lamas, provenientes da dessulfuração de gases de combustão cinzas, escórias e poeiras de caldeiras de co-incineração, não abrangidas em cinzas volantes de co-incineração, não abrangidas em resíduos de limpeza de gases, não abrangidos em , e areias de leitos fluidizados resíduos do armazenamento de combustíveis e da preparação de centrais eléctricas a carvão outros resíduos não anteriormente especificados resíduos da indústria do ferro e do aço resíduos do processamento de escórias escórias não processadas resíduos sólidos do tratamento de gases, não abrangidos em escamas de laminagem lamas e bolos de filtração do tratamento de gases, não abrangidos em outras lamas e bolos de filtração outros resíduos não anteriormente especificados resíduos da pirometalurgia do alumínio resíduos de ânodos resíduos de alumina escumas não abrangidas em resíduos do fabrico de ânodos, contendo carbono, não abrangidos em poeiras de gases de combustão, não abrangidas em outras partículas e poeiras (incluindo poeiras da trituração de escórias), não abrangidas em resíduos sólidos do tratamento de gases, não abrangidos em lamas e bolos de filtração do tratamento de gases, não abrangidos em resíduos do tratamento das escórias salinas e do tratamento das impurezas negras, não abrangidos em outros resíduos não anteriormente especificados resíduos da pirometalurgia do zinco escórias da produção primária e secundária outras partículas e poeiras impurezas e escumas, não abrangidas em outros resíduos não anteriormente especificados resíduos da pirometalurgia do cobre escórias da produção primária e secundária impurezas e escumas da produção primária e secundária outras partículas e poeiras outros resíduos não anteriormente especificados resíduos da pirometalurgia da prata, do ouro e da platina escórias da produção primária e secundária impurezas e escumas da produção primária e secundária resíduos sólidos do tratamento de gases outras partículas e poeiras lamas e bolos de filtração do tratamento de gases outros resíduos não anteriormente especificados resíduos da pirometalurgia de outros metais não ferrosos partículas e poeiras outras escórias impurezas e escumas, não abrangidas em resíduos do fabrico de ânodos, contendo carbono, não abrangidos em Página 17 de 24

19 resíduos de ânodos poeiras de gases de combustão, não abrangidas em lamas e bolos de filtração do tratamento de gases de combustão, não abrangidos em outros resíduos não anteriormente especificados resíduos da fundição de peças ferrosas escórias do forno machos e moldes de fundição não vazados, não abrangidos em machos e moldes de fundição vazados, não abrangidos em poeiras de gases de combustão, não abrangidas em outras partículas não abrangidas em resíduos de aglutinantes, não abrangidos em resíduos de agentes indicadores de fendilhação, não abrangidos em outros resíduos não anteriormente especificados resíduos da fundição de peças não ferrosas escórias do forno machos e moldes de fundição não vazados, não abrangidos em machos e moldes de fundição vazados, não abrangidos em poeiras de gases de combustão, não abrangidas em outras partículas não abrangidas em resíduos de aglutinantes, não abrangidos em resíduos de agentes indicadores de fendilhação, não abrangidos em outros resíduos não anteriormente especificados resíduos do fabrico do vidro e de produtos de vidro resíduos de materiais fibrosos à base de vidro partículas e poeiras resíduos da preparação da mistura (antes do processo térmico), não abrangidos em resíduos de vidro, não abrangidos em lamas de polimento e rectificação, de vidro, não abrangidas em resíduos sólidos do tratamento de gases de combustão, não abrangidos em lamas e bolos de filtração do tratamento de gases de combustão, não abrangidos em resíduos sólidos do tratamento local de efluentes, não abrangidos em outros resíduos não anteriormente especificados resíduos do fabrico de peças cerâmicas, tijolos, ladrilhos, telhas e produtos de construção resíduos da preparação da mistura (antes do processo térmico) partículas e poeiras lamas e bolos de filtração do tratamento de gases moldes fora de uso resíduos do fabrico de peças cerâmicas, tijolos, ladrilhos, telhas e produtos de construção (após o processo térmico) resíduos sólidos do tratamento de gases, não abrangidos em resíduos de vidtrificação, não abrangidos em lamas do tratamento local de efluentes outros resíduos não anteriormente especificados resíduos do fabrico de cimento, cal e gesso e de artigos e produtos fabricados a partir deles resíduos da preparação da mistura antes do processo térmico resíduos da calcinação e hidratação da cal partículas e poeiras (excepto e ) lamas e bolos de filtração do tratamento de gases resíduos do fabrico de fibrocimento, não abrangidos em resíduos de materiais compósitos à base de cimento, não abrangidos em e resíduos sólidos do tratamento de gases, não abrangidos em resíduos de betão e de lamas de betão outros resíduos não anteriormente especificados resíduos de processos hidrometalúrgicos de metais não ferrosos resíduos da produção de ânodos dos processos electrolíticos aquosos resíduos de processos hidrometalúrgicos do cobre, não abrangidos em outros resíduos não anteriormente especificados resíduos de processos de galvanização a quente escórias de zinco cinzas de zinco outros resíduos não anteriormente especificados aparas e limalhas de metais ferrosos poeiras e partículas de metais ferrosos aparas e limalhas de metais não ferrosos Página 18 de 24

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