Noveemcadadezcandidatos

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1 Tiragem: Elevada colocação nas universidades públicas ameaça privadas Pág: 2 Área: 26,89 x 33,78 cm² Corte: 1 de 5 Na 1ª fase do concurso de acesso ao ensino superior foram colocados 93% dos candidatos. Sobram três mil alunos que não conseguiram um lugar e mais de 14 mil vagas por ocupar. Noveemcadadezcandidatos conseguiram entrar nas universidades e institutos politécnicos públicos na 1ª fase de candidaturas. Os indicadores, revelados na madrugada de domingo, revelam que cerca de 93% dos alunos conseguiram um lugar no Superior e 60% foram colocados no curso que queriam. Esta percentagem elevada de colocações no ensino superior público deverá, agora, ter um efeito devastador nas candidaturas às universidades e politécnicos privados. Este efeito é agravado pelo facto de existirem ainda cerca de 14 mil vagas por ocupar no Ensino Superior público que estarão disponíveis para a 2ª fase de candidaturas que se inicia hoje. E apenas três mil alunos por colocar. O que significa que sobram muito poucos alunos para concorrerem às vagas disponíveis no ensino superior privado. Um fenómeno que está a preocupar muitas instituições, revela uma fonte do sector, havendo algumas instituições em risco. Este efeito baralho de cartas na quebra de alunos poderá, no entanto, ser compensado com a entrada de estudantes através do regime mais 23 anos que permite o ingresso de alunos que não tenham completado o ensino secundário, desde que sejam aprovados nas provas realizadas pelas instituições. Só na Universidade Autónoma de Lisboa, de acordo com os últimos indicadores, metade dos alunos é oriundo do regime dosmais23anos. O efeito da falta de alunos é um problema para as privadas e para os politécnicos, sublinha Luís Reto, reitor do ISCTE -IUL (ver pág. 4) o que obriga a pensar no redimensionamento da rede nestes dois subsistemas. Feitas as contas, 66 cursos superiores não tiveram mesmo nenhum aluno colocado. A falta de alunos O Instituto Politécnico de Bragança é a instituição pública de ensino superior que nesta fase nos politécnicos de acesso apresenta o maior número de cursos e nas privadas semqualqueralunocolocado(11).aindaemtrásobriga a pensar no -os-montes, na universidade com o nome da região, existem outros quatro cursos sem qualquer redimensionamento estudante colocado, o que faz desta zona do interior Norte a área do território nacional mais re- darede,dizoreitor do ISCTE - IUL. presentadanalistadoscursossemalunos. Mas quase todos os institutos politécnicos estão representados nesta lista, e a maior parte deles com mais de um curso, sendo que dos 66 cursos em causa, mais de 20 são em regime pós-laboral ou de ensino à distância. Estes números significam que são vários os cursos que podem estar em risco de fechar, apesar de os dados agora divulgados ainda estarem sujeitos a alterações dependentes das colocações em 2.ª e 3.ª fases do concurso nacional. O Governo determinou que os cursos superiores que, quando o início do ano lectivo estiver prestes a iniciar-se, registarem uma média de inscrições no 1.º ano inferior a dez não vão poder abrir vagas no ano seguinte. Sem surpresas, Medicina voltou a ser a licenciatura com média de entrada mais alta do país 18,1 na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, embora os maus resultados dos exames nacionais tenham atirado esta média para o valor mais baixo do século. E, destacados pela negativa, surgem também vários cursos nas áreas das engenharias (civil, electrotécnica ou ambiente e renováveis), que apesar de nalguns casos revelarem altas taxas de empregabilidade, não registaram qualquer colocação. Situação que se verifica essencialmente em universidades e institutos politécnicos em áreas do país mais periféricas ou do interior, como é o caso da Universidade de Trás-os- -Montes e Alto Douro, Universidade da Beira Interior ou Instituto Politécnico de Bragança, entre outros. JoanaMouraeMadalenaQueirós

2 3mil Ficaram por colocar apenas três mil candidatos o número mais baixo da última década Tiragem: Pág: 3 Área: 28,21 x 37,77 cm² Corte: 2 de 5 Sobram 186 vagas em Gestão e Economia A média de entrada mais alta foi de 16,3 em Economia, na Universidade do Porto, e a mais baixa ficou nos 9,5 no Algarve. Há um elevado número de vagas por preencher nos cursos de Economia e Gestão e que vão agora estar disponíveis na segunda fase do concurso que se inicia hoje. Ao todo são 186 os lugares nestes cursos que não obtiveram colocação nesta primeira fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior. Só o curso de Gestão no Instituto Politécnico de Santarém ficou com 43 vagas por preencher, pouco mais que o mesmo curso na Universidade do Algarve, que ficou com 39 lugares disponíveis. Alguns cursos de Economia e Gestão integram as listas das licenciaturas com maiores taxas de empregabilidade, sendo também por isso dos mais procurados. Mas nalguns casos, a média de entrada é muito baixa ou mesmo negativa como é o caso do curso de Economia na Universidade do Algarve. Este ano, a média mais elevada no país foi a do curso de Economia na Universidade do Porto (16,3), tendo sido a mais baixa do mesmo curso na Universidade do Algarve (9,5). Mais uma vez, Lisboa e Porto preencheram todas as vagas disponibilizadas na primeira fase e com as médias de entrada mais altas. A segunda média mais alta destas áreas pertenceu ao curso de Gestão na Universidade Nova de Lisboa (16,1), sendo também esta universidade responsável pela terceira posição com o curso de Economia (15,9). Em quarto lugar volta a estar a Universidade do Porto com o curso de Gestão (15,8) e em quinto Economia na Universidade do Minho (15,3). No que diz respeito aos cursos de Economia e Gestão com médias mais baixas, logo a seguir a Economia na Universidade do Algarve surge Gestão no Instituto Politécnico de Coimbra (10,2%), e ao curso de Economia na Universidade da Beira Interior (10,6), segue-se o curso de Gestão no Instituto Politécnico de Bragança (10,7) e o de Gestão no Politécnico de Santarém (10,7). J.M.eC.C. MAIS ALTA 16,3 O curso de Economia da Universidade do Porto foi o que registou a média mais alta de entrada no ensino superior, entre os cursos da área de Gestão e Economia de todo o país. Infografia: Susana Lopes susana.lopes@economico.pt MAIS BAIXA 9,5 Já a média de entrada no curso de Economia da Universidade do Algarve foi a mais baixa, tendo mesmo ficado abaixo do valor mínimo da positiva. Neste curso sobraram ainda 33 vagas.

3 Pág: 4 Área: 27,35 x 37,53 cm² Corte: 3 de Nos institutos politécnicos ficaram por preencher vagas. OPINIÃO REACÇÕES ÀS COLOCAÇÕES DO ACESSO AO ENSINO SUPERIOR Política de numerus clausus MIGUEL COPETTO Investigador Num momento em que todos os estudantes já deveriam estar a preparar- -se para iniciar o novo ano lectivo, só agora foram conhecidos os resultados da primeira fase das candidaturas ao ensino superior estatal, num processo que se prolongará até final de Outubro. A existência de um calendário desadequado e um numerus clausus desajustado são traços que marcam o acesso ao ensino superior português. Vejamos alguns aspectos da política de atribuição de vagas no ensino superior. O regime de numerus clausus foi instituído em 1977, como solução para o Governo salvaguardar a qualidade do ensino, controlar o afluxo de estudantes e evitar o excessivo número de diplomados em áreas onde poderia agravar o desemprego. Em 2007, com a introdução de um novo regime jurídico no ensino superior, operou-se uma alteração deste regime, passando a ser uma prerrogativa das instituições o poder de definição do número anual máximo de novas admissões, bem como o número máximo de estudantes que pode estar inscrito em cada ciclo de estudos em cada ano lectivo. Esta autonomia concedida às instituições faz todo o sentido. Porém, como as vagas estão directamente relacionadas com o financiamento das instituições, este poder é usado de forma corporativa e não tendo em conta a racionalização da oferta formativa, a política nacional de formação de recursos humanos, nem os recursos financeiros disponíveis. Só assim se explica, por exemplo, que existam vagas no ensino superior público para um total de candidatos, ou a existência de 925 vagas em Arquitectura ou vagas em Direito, das quais, quase metade, pertencem à Faculdade de Direito de Lisboa. Apesar das várias reformas educativas efectuadas desde 1977, o mercado da oferta educativa das universidades públicas continua a ser viciado: é quase inexistente a competição pelo financiamento, que está praticamente garantido para todos os cursos; é fortemente protegido face às universidades privadas; não existe informação qualitativa de forma quantificada sobre os cursos que permita maior racionalidade nas escolhas e o sistema de numerus clausus continua a ser um dos principais mitos do ensino superior português pois reflecte mais os interesses da corporação que um modelo inteligente de regulação das necessidades e possibilidades do país. O sistema de numerus clausus continua a ser um dos principais mitos do ensino superior português. ANTÓNIO RENDAS Presidente do CRUP (Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas) CRUP quer mais alunos estrangeiros Presidente do conselho de reitores defende criação do Estatuto do Estudante Internacional. Os reitores querem captar mais alunos estrangeiros para as universidades portuguesas, logo na primeira fase do concurso de acesso ao ensino superior, e por isso defendem a necessidade de um Estatuto do Estudante Internacional. Esperamos que para o ano, em simultâneo com o concurso nacional de acesso, haja também a possibilidade de haver estudantes internacionais, declarou António Rendas, presidente do CRUP. Quanto ao aumento das vagas que não foram preenchidas nas universidades em relação ao ano passado, António Rendas desvalorizou o facto afirmando tratar-se de uma diferença residual, embora acrescentando que é preciso estar atento. O que é preocupante é que o despacho das vagas deste anonãoatendeuaalgumaspreocupaçõesdasuniversidades, como seja o Estatuto do Estudante Internacional, lamentou.pararendasperdeu-setambémuma grandeoportunidade defazer aliançasverdadeiraseconcretas,nosentido de potenciaraofertaformativaanívelregional. CARLOS MATIAS RAMOS Bastonário da Ordem dos Engenheiros Engenharia foi desvalorizada Bastonário da Ordem dos Engenheiros diz que o poder político fez da construção o cancro da crise. Afraca procura pela engenharia deve-se à criação como cogumelos de cursos com o nome de engenharia, resumiu o bastonário da Ordem dos Engenheiros, Carlos Matias Ramos. O bastonário defendeu, em declarações à TSF, que a situação resulta da desvalorização total da engenharia por parte do poder político e do sentimento de que a construção civil foi o cancro da crise económica. É evidente que houve erros grandes, mas os erros são políticos, não são erros de engenharia,porqueadecisãoésemprepolítica,acrescentou. Cresceram cursos de engenharia sem uma estruturação adequada e sem uma forma inteligente de desenvolvercursosqueatraiam, quetenhamempregabilidadefácil e sejam reconhecidos pela sociedade, forçosamente a oferta será muito superior à oferta, disse ainda Carlos Matias Ramos. As engenharias tiveram, este ano, um aumento das vagas em cerca de 100 lugares, mas para os disponíveis apenas alunos colocaram as engenharias como principal preferência e conseguiram colocação Descida já era esperada JOAQUIM MOURATO Presidente do CCISP (Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos) Politécnicos tiveram menos 6% de colocações, o que equivale a um total de vagas por preencher. Adescida de 6% das colocações nos institutos politécnicos já era esperada, diz o presidente do ConselhoCoordenadordosInstitutosSuperiores Politécnicos (CCISP), Joaquim Mourato, acrescentando que a mesma é pouco significativa e convém não esquecer que haverá ainda mais duas fases de acesso ao ensino superior. Na 1.ª fase do concurso nacional deste ano, foram preenchidos 55% dos lugares disponíveis nos institutos politécnicos, sobrando vagas, um número superior às que ficaram por ocupar em Joaquim Mourato sublinha ainda que a descida nas colocações nos politécnicos segue a quebra verificada a nível nacional. Os resultados confirmam as expectativas que já tínhamos, nomeadamente depois da saída do despacho do secretário de Estado do Ensino Superior sobre a fixação de vagasereorganizaçãodarededeensinosuperior,referiuo responsável, que lamentou que nesta decisão não tenham sido incluídas quaisquer propostas apresentadas pelo CCISP,queteriam,certamente,umimpactopositivo. LUÍS RETO Reitor do ISCTE-IUL Reorganização precisa-se A falta de alunos no politécnico e privado vai obrigar a um redimensionamento da rede de ensino superior. Com a segunda mais elevada taxa de vagas ocupadas (92%), o reitor do ISCTE - IUL considera que nas universidades públicas as colocações registadas este ano têm resultados muito semelhantes aos que se registaram no ano passado. Luís Reto reconhece que as colocações nos politécnicos foram um desastre. Com apenas 45 % das vagas preenchidas terá que haver algum redimensionamento que poderá passar por articulações com as universidades, diz. O reitor do ISCTE admite que alguns poderão fechar e outros terão que especializar-se. Mas há também casos de universidades que terão o mesmo problema. Na UniversidadedoAlgarveapenas53% dasvagasforampreenchidas. Mas, no seu entender, há que aguardar pelos resultados da2ªfasedecandidaturas.jáquantoaoefeitodestesresultados nos estabelecimentos do ensino superior particular e cooperativo prevê que haverá alguns problemas como a falta de alunos agravada pela possibilidade de encerramento de alguns cursos quando o ciclo de avaliação da AgênciadeAvaliaçãoeAcreditaçãoestiverterminado.

4 Pág: 1 Área: 27,74 x 23,91 cm² Corte: 4 de 5 Politécnicos com 45% das vagas por preencher PAulo Alexandre Coelho Elevadas colocações no público põem privadas em risco Sobraram cerca de 14 mil vagas no ensino superior público para a segunda fase de candidaturas e apenas três mil candidatos por colocar.

5 Pág: 1(principal) Na primeira fase de acesso ao ensino superior foram colocados 93% dos candidatos. Sobram 14 mil vagas para três mil alunos. Desta forma, universidades privadas reconhecem dificuldades devido à diminuição de alunos. SUPLEMENTO UNIVERSIDADES Área: 26,41 x 6,50 cm² Corte: 5 de 5 Universidades privadas em risco com elevadas entradas no público Ficaram 186 vagas por preencher nos cursos de economia e gestão

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