Formação de Engenheiros em Portugal

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1 Formação de Engenheiros em Portugal Um engenheiro tem que estar atento às necessidades sociais e decidir como as leis da ciência podem ser adaptadas. John C.Calhoun.Jr (1963) MIEEC05_1: Catarina Mendes Cruz Luís Miguel Landeiro Tiago Luís André Maia de Sousa Lopes Augusto Manuel Oliveira Freitas José António Nogueira Pinto Pereira Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e Computadores Projecto FEUP Outubro 2012

2 Índice: 1. Introdução 2. Universitário Vs. Politécnico 3. Histórico dos candidatos 4. Mecanismos de controlo 5. Número de diplomados 6. Empregabilidade dos cursos de engenharia 7. Conclusões 2

3 Introdução A engenharia é uma ciência que engloba a construção e aperfeiçoamento de materiais de modo a que estes sejam úteis à sociedade. Um engenheiro visa melhorar a relação qualidade-preço desses materiais. Hoje em dia, os computadores e programas informáticos são essenciais nesta área, já que não existe outro modo de um engenheiro trabalhar. As engenharias de ordem industrial têm vindo a ganhar especial importância, ao passo que a engenharia civil e metalúrgica perdem um pouco da sua importância nas épocas de maior crise e contenção. 3

4 2. Universidade vs. Politécnico Apenas em 1979 é que o ensino politécnico passou para a área designada por ensino superior. A diferença entre o ensino politécnico e o universitário tem vindo a diminuir tornando-se mais difícil optar por um ou por outro. O ensino universitário apresenta uma componente muito teórica e defende uma política de lógica e raciocínio enquanto que o politécnico forma profissionais numa base mais prática. 4

5 3. Histórico de candidatos O nº de candidatos ao ensino superior depende de curso para curso e de escola para escola. O maior número de colocações no ensino superior verificouse no ano de No slide a seguir são estudados, mais ao pormenor, dados sobre a FEUP, o IST, a Universidade Nova de Lisboa, a Universidade do Minho, a Universidade de Aveiro e a Universidade de Coimbra. 5

6 6

7 Instituto Superior Técnico de Lisboa (IST) 7

8 Universidade Nova de Lisboa 8

9 Universidade do Minho 9

10 Universidade de Aveiro 10

11 Universidade de Coimbra 11

12 4. Mecanismos de controlo da qualidade dos cursos O ensino superior encontra-se dividido em 3 ciclos: 1º ciclo Licenciatura: (180 a 240 créditos) com duração de 3/4 anos; 2º ciclo Mestrado (90 a 180 créditos) com duração de 2 anos; 3º ciclo Doutoramento (180 créditos) apenas realizável numa universidade. Em Portugal o DGES supervisiona o ensino superior bem como a lista de candidaturas a nível da educação. Outro aspeto importante são os rankings universitários ao compararem 400 Universidades por ordem de qualidade. 12

13 5. Número de diplomas anualmente por escolas O número total de diplomados apresenta uma tendência crescente ao longo dos últimos oito anos, tendo esse aumento sido particularmente expressivo entre 2005 e Quanto à distribuição dos diplomados no ensino superior em , refira-se que: 75% (57 428) estão em instituições de ensino superior público; 25% (19 139) estão em instituições de ensino superior privado. 13

14 5. Número de diplomas anualmente por escolas Dados do ano letivo 2008/2009 Público Vs. Privado: 14

15 5. Número de diplomas anualmente por escolas Dados do ano letivo 2008/2009 Universitário Vs. Politécnico: 15

16 6. Empregabilidade dos cursos Os engenheiros portugueses são dos mais procurados: Brasil, Angola e Noruega são alguns dos países que empregam um número significativo de engenheiros portugueses. Em Portugal, há uma boa oferta na parte das energias renováveis e da engenharia quimica; já a engenharia civil é a área que mais sofre em épocas de crise em Portugal, mas apresenta grande dinamismo no estrangeiro. Nos cursos em geral para além das engenharias, dos diplomados na Universidade do Porto mais de 84% encontram-se atualmente empregados, sendo que 62% deles nunca tiveram mais do que um emprego. 16

17 6. Empregabilidade dos cursos Diplomados da Universidade do Porto Taxa de desemprego dos que concluíram o seu curso há mais de cinco anos é de 6%, cerca de metade da média nacional. Mais de 84% encontram-se atualmente empregados. 52% dos inquiridos nunca estiveram em situação de desemprego desde que terminaram os seus estudos. O tempo médio de espera para obtenção do primeiro emprego foi de 4,1 meses, ainda que 49% dos inquiridos o tenha obtido nos primeiros três meses após a conclusão da licenciatura. 17

18 6. Empregabilidade dos cursos Diplomados da Universidade do Porto A taxa de desemprego registada é superior à de 2004/2005: 10,6% para os estudantes com Mestrado; 14,5% entre os estudantes de Licenciatura. Ainda assim, estes valores são menos de metade do que os 30% de desemprego registado entre os jovens portugueses com menos de 25 anos de idade. Na realidade, 76% dos estudantes com Mestrado encontramse já empregados, mas esse número desce para os 45,3% entre os estudantes de licenciatura. 18

19 6. Empregabilidade dos cursos Os dados destes gráficos foram adaptados da informação fornecida pelos serviços administrativos da FEUP. 19

20 7. Conclusões A atividade de um engenheiro, contrariamente a um cientista, tenta melhorar a relação qualidade/preço. Esta formação em engenharia pode ser feita através do ensino universitário ou ensino politécnico. A controlar o ensino universitário em Portugal temos o DGES Direção Geral do Ensino Superior e vários rankings. O ensino superior está organizado em duas grandes categorias, o ensino público e o privado. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto 20

21 7. Conclusões O número de candidatos ao ensino superior é muito irregular e varia muito de faculdade para faculdade e de curso para curso. A engenharia é uma das áreas em que Portugal mais se destaca no Mundo. A taxa de desemprego entre engenheiros anda á volta dos 6%. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto 21

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