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1 COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº Tecnologias de medição de água e incerteza de medição Nilson Massami Taira Palestra apresentada no Encontro Técnico para Tecnologias e Alternativas de Macromedição, Telemetria e Registro de deados em Distrito de Medição e Controle DMC, mar., 2017 A série Comunicação Técnica compreende trabalhos elaborados por técnicos do IPT, apresentados em eventos, publicados em revistas especializadas ou quando seu conteúdo apresentar relevância pública. Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S/A - IPT Av. Prof. Almeida Prado, 532 Cidade Universitária ou Caixa Postal 0141 CEP São Paulo SP Brasil CEP Tel /4000 Fax
2 TECNOLOGIAS DE MEDIÇÃO DE ÁGUA E INCERTEZA DE MEDIÇÃO NILSON MASSAMI TAIRA Centro de Metrologia Mecânica, Elétrica e de Fluidos RBC 162 Encontro Técnico para tecnologias e alternativas de macromedição, telemetria e registro de dados em Distrito de Medição e Controle - DMC Salvador e Recife, 02 e 03 de março de 2017
3 Realidades econômicas do mundo moderno Globalização Terceirização internacional Terceirização local Fabricação terceirizada Crescimento do setor de serviços Expectativas de qualidade Necessidade de eficiência operacional
4 Preocupações e dúvidas Em 2050, população mundial estimada em 10 bilhões de pessoas Haverá qualidade de vida? Crise econômica x Desenvolvimento sustentável Triple Bottom Line Água e Energia?
5 Precisamos quebrar paradigmas O ambiente mudou de voraz para verde : Eficiência energética é estratégia segura para trabalhar na direção da Triple Bottom Line aspectos sociais, econômicos e ambientais de um negócio. É necessária uma mudança de paradigmas no projeto e na operação em sistemas de saneamento. Eficiência é meio e meta.
6 Mudança de paradigmas Os paradigmas de projetos implícitos e explícitos eram: maximização dos lucros a curto prazo; economia na implantação da instalação; LCC; aquecimento global; impacto ambiental e energia. Não eram importantes Agora sociedade e acionistas exigem: respeito ao meio ambiente; consciência social das empresas; práticas que respeitem uso de energia e aquecimento global; análise focada no impacto ambiental.
7 Medir & Verificar M&V Protocolo Internacional para Medição e Verificação do Desempenho Energético IPMVP (2009) Definição de Energia Consumo de energia ou de água ou demanda. Fonte: Efficiency Valuation Organization world.org
8 Medir & Verificar M&V Por enquanto, são medições de caráter voluntário. Na Europa Ocidental, 68% das multinacionais fazem este tipo de relatórios e, nos Estados Unidos, 41%, com crescimento vertiginoso. No futuro imediato o consumidor se tornará cada vez mais responsável e exigirá saber qual é o impacto econômico, ambiental e social que geram os produtos que compra. Não se gerencia o que não se mede, não se mede o que não se define, não se define o que não se entende, e não há sucesso no que não se gerencia William Edwards Deming "Quem não mede não gerencia Vicente Falconi
9 Medir & Verificar M&V Protocolo Internacional para Medição e Verificação do Desempenho Energético IPMVP (2009) Conjunto de orientações, recomendações e boas práticas mas que precisam ser ampliadas. Ajudam no diagnóstico mas podem não ser perenes. Qual a confiabilidade das informações? A eficácia das ações de combate às perdas precisam ser avaliadas com confiabilidade e precisam ser fundamentadas (medições reconhecidas)
10 Por que medir? Micromedição Medir o volume de água significa medir o fluxo de $$$! A água está se tornando um fluido escasso e caro
11 Por que medir? IGP Matriz de Perdas no Saneamento VOLUME PRODUZIDO CONSUMOS AUTORIZADOS PERDAS DE ÁGUA Consumos Autorizados Faturados Consumos Autorizados Não Faturados Perdas Comercias Perdas Reais Consumos medidos faturados Consumos não-medidos faturados (estimados) Consumos medidos não-faturados (usos próprios, caminhão-pipa etc.) Consumos não-medidos, não-faturados (corpo de bombeiros, favelas etc.) Consumos não-autorizados (fraudes e falhas de cadastro) Problemas com medidores de consumo (submedição) Vazamentos nas adutoras e/ou redes de distribuição Vazamentos nos ramais prediais até o hidrômetro ÁGUAS FATURADAS ÁGUAS NÃO-FATURADAS Vazamentos e extravasamentos nos aquedutos e reservatórios de distribuição Adaptado de IWA, 2000
12 Por que medir? Faturamento, IGP, eficiência, planejamento,... VOLUME PRODUZIDO CONSUMOS AUTORIZADOS PERDAS DE ÁGUA Consumos Autorizados Faturados Consumos Autorizados Não Faturados Perdas Comercias Perdas Reais Consumos medidos faturados Consumos não-medidos faturados (estimados) Consumos medidos não-faturados (usos próprios, caminhão-pipa etc.) Consumos não-medidos, não-faturados (corpo de bombeiros, favelas etc.) Consumos não-autorizados (fraudes e falhas de cadastro) Problemas com medidores de consumo (submedição) Vazamentos nas adutoras e/ou redes de distribuição Vazamentos nos ramais prediais até o hidrômetro Vazamentos e extravasamentos nos aquedutos e reservatórios de distribuição ÁGUAS FATURADAS ÁGUAS NÃO-FATURADAS Fonte: IRAR, 2006
13 Por que medir? Macromedição e setorização Balanço hídrico Falta de confiabilidade na medição e controle nos sistemas produtores e distribuidores Aumentar a eficiência e redução de custos Identificação e localização de vazamentos Cobrança pelo uso água: captação e lançamentos Fonte: IRAR, 2006
14 Por que medir? Macromedição da produção Q AC perdas ETA Q AB PROCESSO Q AT Q AD
15 Por que medir? Macromedição da adução 30% 20% 10% 0% -10% D 500 mm 500 mm D 900 mm 900 mm D 2500 mm -20% 30% -30% 20% Venturi e tubo Dall 300 mm D 1050 mm Medidores eletromagnéticos 300 mm D 700 mm Macromedidores são confiáveis? 10% 0% -10% -20% -30%
16 Por que medir? Esgoto Balanço hídrico Aumentar a eficiência e redução de custos Regulação e cobrança pelo lançamento nos mananciais e rios Fonte: IRAR, 2006
17 Por que medir? Estamos assistindo a uma corrida ansiosa na busca de soluções de medição, de rastreabilidade e de confiabilidade para a medição de vazão e volume de água e também de energia. INDICADORES DE EFICIÊNCIA Stakeholders, investidores, agências reguladoras, comitês de bacias, ANA, INMETRO
18 GESTÃO DA MEDIÇÃO
19 GESTÃO DA MEDIÇÃO
20 GESTÃO DA MEDIÇÃO Autômatos / Automação
21 SELEÇÃO DE SISTEMA DE MEDIÇÃO QUAIS SÃO OS CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO E UTILIZAÇÃO DE MEDIDORES DE VAZÃO E VOLUME DE ÀGUA? E ESGOTO? A seleção é influenciada por uma expectativa complexa.
22 CLASSIFICAÇÃO DE MEDIDORES
23 TIPOS BÁSICOS DE MEDIÇÃO DE VAZÃO Indústria do Petróleo&Gás e derivados Indústria alimentos, química e petroquímica e processos em geral Indústria da água e saneamento básico
24 FATORES RELEVANTES PARA A SELEÇÃO DE UM MEDIDOR DE VAZÃO Exigências e necessidades da medição Condições externas ao conduto Condições internas ao conduto Local de calibração Acessórios e instalação Fatores econômicos
25 EXIGÊNCIAS E NECESSIDADES DA MEDIÇÃO Medição em conduto aberto ou fechado? Determinação da vazão ou do volume de fluido escoado? Monitoração de um processo contínuo ou em bateladas? Qual é a faixa de vazão do fluido no processo (3:1, 10:1 etc)? A medição busca atender a um requisito legal ou de processo? Qual é o nível de incerteza exigido para a medição? Qual a repetitividade (a curto ou longo prazo)? Qual a vida útil e manutenção desejada? A perda de carga (gasto de energia) é importante? Como deve ocorrer a transmissão de sinal (analógica ou digital)? Quais as fontes de alimentação (bateria, VAC, solar etc.)? Ajustes na calibração (é possível? se permite?)
26 CONDIÇÕES EXTERNAS AO CONDUTO Acessibilidade para inspeção, manutenção, calibração etc. Atmosferas hostis são geralmente corrosivas, afetando partes vitais de medidores, contatos elétricos, circuitos e componentes. Efeitos de campos elétricos e magnéticos sobre circuitos elétricos e eletrônicos, fruto de fontes de alimentação, rádio comunicadores, celular, etc. A prova de água: primários (normalmente o são) e secundários (nem sempre). Possibilidade de uma eventual imersão: medidores com partes elétricas expostas instalados em zonas passíveis de inundação.
27 CONDIÇÕES INTERNAS AO CONDUTO São as condições mais importantes do processo de medição. Propriedade do fluido Perfil do escoamento Efeito rotacional do escoamento Protuberâncias e incrustações O diâmetro interno da tubulação Ruído hidrodinâmico (turbulências, vórtices ou ondas de choque). Pulsações do escoamento (sinal periódico ou não). Escoamentos bidirecionais exigem medidores bidirecionais.
28 FATORES QUE INFLUENCIAM UMA MEDIÇÃO EFEITO DE UMA VÁLVULA BORBOLETA Mínimo 10 D Mínimo 25 D
29 FATORES QUE INFLUENCIAM UMA MEDIÇÃO EFEITO DE UMA CURVA DE 90 Correção de assimetria dos escoamento: Trechos retos e/ou retificadores de fluxo Mínimo 5 D As técnicas para corrigir perfis de velocidades deformados levam, seguramente, ao aumento dos custos de projeto, implantação e também de energia. Deve-se avaliar os ganhos e perdas ao adotar esta prática. Mínimo 10 D, mas podem chegar a 100 D
30 LOCAL DE CALIBRAÇÃO Calibração do medidor em laboratório (sempre que possível): estabilidade da vazão perfil de velocidades adequado conhecimento das propriedades e da pureza do fluido processo de curta duração Calibração do medidor no local de operação: as condições internas e externas tendem a variar o perfil de velocidades é afetado pelas singularidades pode ocorrer uma deterioração a longo prazo ausência de determinados acessórios essenciais
31 FATORES ECONÔMICOS Uma decisão sobre investir em um medidor não deve se restringir a seu preço de compra. GANHOS maior eficiência na operação redução de custos no processo (LCC) maior segurança melhor exatidão na medição atendimento a requisitos estatutários PERDAS depreciação custo de instalação custo de manutenção necessidade de recalibração (1 ano?) necessidade de alimentação perda de carga permanente Não é fácil avaliar e ponderar cada um dos itens em termos monetários.
32 A BUSCA DO MEDIDOR IDEAL (Que não existe!) Uma relação de características desejáveis incluem: baixo custo de aquisição boa exatidão uma faixa de medição ampla insensibilidade a perfis de escoamento, efeitos rotacionais materiais de construção não corrosíveis e não degradáveis perda de carga permanente pequena disponibilidade em todas as dimensões seguro em ambientes de risco e áreas classificadas resposta rápida a alterações do escoamento imunidade a vibrações e a efeitos de escoamento pulsante fácil calibração, p.ex., por meio de verificação dimensional ou handheld facilidade de manutenção adequado a medição de líquidos, gases e fluidos multifásicos
33 PRINCIPAIS MEDIDORES UTILIZADOS NO SANEAMENTO
34 TUBO DE VENTURI p p T v D d Modelo matemático ISO 5167 Q C d 2 d p 1 4
35 PLACA DE ORIFÍCIO p p T v D d Modelo matemático ISO 5167 Q C d 2 d p 1 4
36 TUBO VENTURI E PLACA DE ORIFÍCIO Vantagens Relativamente baratos Conhecidos há mais de século Resistentes (não tem peças móveis) Não requerem calibração frequente Tem resposta rápida em escoamentos pulsantes ou intermitentes Leitura direta de vazão (controle) Desvantagens Exatidão pobre (da ordem de 2%) Provocam perda de carga Sensíveis ao perfil do escoamento Faixa de operação limitada (1:3 ou 1:4) Depende da qualidade da medida de pressão Perda de exatidão com o tempo (incrustações) e desgaste
37 MEDIDOR DE VAZÃO DO TIPO ELETROMAGNÉTICO E=(4 x B)/( x D) x Q Onde: E é a força eletromotriz B é o módulo do campo magnético D é o diâmetro do tubo Q é a vazão Princípio de funcionamento baseado na lei de Faraday Medição de fluidos condutores Primeiros medidores apareceram no início dos anos 60
38 MEDIDOR DE VAZÃO DO TIPO ELETROMAGNÉTICO Vantagens Medidor de tecnologia bem desenvolvida e confiável Perda de carga desprezível e sem partes móveis Boa faixa de operação (10 até 100:1) Diâmetros entre 1/10 até 80 Repetibilidade ±0,1% da leitura até ±2,0% do FS (fundo de escala) Bom tempo de resposta > 0,2 segundos Opera com escoamento bidirecional Desvantagens Interferência de ruídos de fontes eletromagnéticas e da rede elétrica (necessita aterramento) Medidor altamente suscetível ao perfil de velocidades Exige trechos retos: >10D a montante e >5D a jusante Exige calibrações sistemáticas Fluidos condutibilidade elétrica entre 0,05 até 20 ms/cm Problemas com eletrodos
39 MEDIDOR DE VAZÃO DO TIPO ELETROMAGNÉTICO Medição de água bruta, tub. 2,5 m de diâmetro, vazão 18 m³/s. Entrada de reservatório, tub. 1,5 m de diâmetro, vazão 4 m³/s
40 MEDIDOR DE VAZÃO DO TIPO TURBINA Rotor Pick up Defletor de jusante Pick up Corpo do medidor Mancais do rotor Defletor de montante Espaçador de jusante Pás do rotor Suportes dos mancais e aletas guia Medidor desenvolvido durante a 2 a Guerra Mundial Normalmente utilizado em medições de grandes vazões
41 MEDIDOR DE VAZÃO DO TIPO TURBINA DE INSERÇÃO
42 MEDIDOR DE VAZÃO DO TIPO TURBINA DE INSERÇÃO O escoamento do fluido provoca a rotação do rotor da turbina A velocidade angular da pá é proporcional à velocidade do fluido V = 2 r n cot onde: V = velocidade do fluido r = raio médio do rotor da turbina = ângulo entre o eixo do rotor e a roda do parafuso em r n = número de revoluções por unidade de tempo A rotação da turbina é medida e convertida em velocidade
43 MEDIDOR DE VAZÃO DO TIPO TURBINA DE INSERÇÃO Vantagens Medidor com larga faixa de operação Normalmente utilizado em medições de grandes vazões Aplicável em tubulações de 1 a 50 Custo relativamente baixo Desvantagens Medidor que incorpora partes móveis (desgaste). Fluido deve ser limpo Sofre influência da temperatura devido à variação da viscosidade do fluido Exige calibrações sistemáticas nos respectivos tubos de medição Medidor altamente suscetível ao perfil de velocidades Exige trechos retos: >10D a montante e > 5D a jusante Não é padronizado
44 HIDRÔMETROS São medidores utilizados na medição doméstica, comercial e industrial de água TIPOS Taquimétricos (vazões até 30 m³/h) Woltmann (vazões até 1500 m³/h) Deslocamento positivo * Existe classificação por classe metrológica * não existe portaria do INMETRO para este tipo de medidor para fins de faturamento de consumo de água
45 HIDRÔMETROS II. Curva de erro característica ERRO +5% zona inferior de erros +2% zona superior de erros erros positivos 0 sobre medição erros negativos -2% sub medição Qmin 30 L/h (Classe B ) Qtransição 120 L/h (Classe B ) Qnominal 1500 L/h Vazão Qmax 3000 L/h -100 % zona de sobre medição sem indicação zona de submedição
46 HIDRÔMETROS Baixo custo Vantagens Fácil manutenção Faixa de operação de até 280:1 Tecnologia homologada pelo INMETRO Desvantagens Deve trabalhar com água limpa Medidor que incorpora partes móveis (desgaste) Exatidão inferior com relação a outros medidores de vazão Perda de carga pode chegar a 10 mca na vazão máxima
47 MEDIDOR DE VAZÃO ULTRASSÔNICO Efeito Doppler V f 1 f 2 f 1 -f 2 = 1/t 1-1/t 2 = 2 V f 1 cos /a a RT a = velocidade do som no meio V = velocidade do fluido f 1 = frequência de transmissão f 2 = frequência de recepção = ângulo de incidência
48 MEDIDOR DE VAZÃO ULTRASSÔNICO Tempo de Trânsito B L V V V A a 1, t 1 = veloc. e tempo de propagação do som de A para B a 1 = a + V cos = L/ t 1 a 2, t 2 = veloc. e tempo de propagação do som de B para A a 2 = a - V cos = L/ t 2 a = velocidade do som no fluido estacionário V = velocidade do fluido (V << a) = ângulo de incidência V = L/(2 cos ) (1/t 1-1/t 2 )
49 MEDIDOR DE VAZÃO ULTRASSÔNICO Tipo Tempo de Trânsito entre flanges Nova tecnologia de medição homologada pelo INMETRO, mas ainda inacessível para o setor de saneamento ( $)
50 MEDIDOR DE VAZÃO ULTRASSÔNICO Montagem de medidor tipo tempo de trânsito Clamp-on Tipo Tempo de Trânsito sensor molhado Montado em carga
51 MEDIDOR DE VAZÃO ULTRASSÔNICO Vantagens Similar aos medidores eletromagnéticos, com exceção do tipo por efeito Doppler que possui problemas de repetitividade e reprodutilidade Fácil montagem (tipo Clamp On) Custo praticamente independe do diâmetro da tubulação Não necessita parar o escoamento na montagem Desvantagens Ruídos da válvula reguladora podem afetar a operação Medidor altamente suscetível ao perfil de velocidades Exige trechos retos: >20D a montante e > 5D a jusante Exige calibrações sistemáticas Custo elevado Tecnologia relativamente recente que exige treinamento e conhecimento
52 MEDIDOR DE VAZÃO TIPO MULTIFUROS Nomes comerciais: Annubar, Sonda 4, Pitot proporcional... m Km p Q K p
53 MEDIDOR DE VAZÃO TIPO MULTIFUROS Vantagens Baixo custo de instalação; Baixa perda de carga; Disponível para diâmetros de 1 até 80 ; Pode operar com líquidos, gás ou vapor d água. Desvantagens Medidor altamente suscetível ao perfil de velocidades; Exige trechos retos: >10D a montante e > 5D a jusante; Exatidão pobre (da ordem de 2%) Range limitado; Depende da qualidade da medida de pressão; Perda de exatidão com o tempo (incrustações e risco de entupimento).
54 MEDIDOR DE VAZÃO TIPO MULTIFUROS Medição industrial, tubulação de 200 mm de diâmetro Medição de água bruta, tubulação de 2 m de diâmetro, vazão de 7,5 m³/s
55 MEDIDOR DE VAZÃO CANAL ABERTO Medição de nível ultrassônica Calha Parshall e Vertedouros Antigas tecnologias de medição: acessíveis, existe normalização, sem aprovação de modelo e vulneráveis a fraudes
56 SELEÇÃO DE SISTEMA DE MEDIÇÃO Critério fundamental A exatidão (incerteza) do sistema de medição deve ser adequada à aplicação em particular. Critérios importantes: Confiabilidade do sistema de medição Facilidade de manutenção Conectividade aos sistemas de automação e TI Critérios legais (em breve): RTM Regulamento Técnico Metrológico INMETRO Padronização de faixa de operação e erros admissíveis para pequenos e grandes medidores de água (OIML R49)
57 PROJETO DE SISTEMAS DE MEDIÇÃO MEDIDORES ELETROMAGNÉTICOS
58 PROJETO DE ESTAÇÃO DE MACROMEDIÇÃO Elemento Primário Posicionamento frente às singularidades Escolha do Local de Instalação Dimensionamento Garantia do Preenchimento Completo Elemento Secundário Escolha do Local de Instalação Projeto do Abrigo Verificação do Perfil de Velocidade Conexão à tubulação Projeto do Abrigo Ensaio de Aceitação
59 PROJETO DE ESTAÇÃO DE MACROMEDIÇÃO CAIXA DO MEDIDOR E ESTAÇÃO PITOMÉTRICA TRAVERSE VERTICAL TRAVERSE HORIZONTAL Desejável Opção alternativa
60 PROJETO DE ESTAÇÃO DE MACROMEDIÇÃO instalações adequadas e inadequadas de elementos primários
61 PROJETO DE ESTAÇÃO DE MACROMEDIÇÃO Q max, Qmin, Vmax, Vmin, oper oper med med V min oper 4. Q. D min oper 2 int tub D int tub Escolher este ponto e reiniciar o processo Sim Q Parâmetros max, Qmin, Vmax, Vmin, oper oper med med D int tub D int cal 4. Q. V min oper min oper Não V min oper V min med Existe outro ponto da tubulação com diâmetro maior Sim Não V 4. Q 4. Q max max oper oper max V 2 max cal. DN 2 int oper. Dint cal tub D int cal 4. Q. V max oper max oper Qmin Vmin oper med Qmax Vmax oper med A faixa de consumo ultrapassa a faixa do medidor. Escolher outro medidor Não V min cal 4. Q. DN min oper 2 int cal Qmin Vmin oper med Qmax Vmax oper med A faixa de consumo ultrapassa a faixa do medidor. Escolher outro medidor Não V max cal V max med V max oper V max med V min cal V min med Não Sim Sim Sim DN DN med DN tub DN med DN cal med DN cal DN med DN med
62 PROJETO DE ESTAÇÃO DE MACROMEDIÇÃO SECUNDÁRIO DE MEDIDORES em painel em ambiente interno em ambiente externo
63 PROJETO DE ESTAÇÃO DE MACROMEDIÇÃO MEDIDOR ELETROMAGNÉTICO Elemento secundário totalização de volume Calibração do conjunto sensor, cabo e indicador cuidados com conversores A/D estação pitométrica Alimentação Medidor
64 PROJETO DE ESTAÇÃO DE MACROMEDIÇÃO ENSAIO DE ACEITAÇÃO lead pitot pressure taps Tomadas de pressão total e de esteira
65 PROJETO DE ESTAÇÃO DE MACROMEDIÇÃO ENSAIO DE ACEITAÇÃO DESEJÁVEL NÃO DESEJÁVEL u/vc ,22 m³/s 0,31 m³/s 0,37 m³/s 0,43 m³/s PERFIS DE VELOCIDADES ADIMENSIONAIS y/d u/v c u/v c ,905 m³/s 1,05 m³/s 1,29 m³/s 1,44 m³/s y/d m³/s 0.63 m³/s 0.84 m³/s 1.07 m³/s y/d
66 PROJETO DE ESTAÇÃO DE MACROMEDIÇÃO ENSAIO DE ACEITAÇÃO aplicação Resultado esperado erro admissível (*) incerteza expandida da medição com tubo de Pitot Cole transferência de custódia ± 2 % 3 % transferência interna ± 3 % 4 % controle operacional ± 5 % 5 % (*) valores somente ilustrativos (o usuário deverá definir) REAVALIAÇÃO periodicidade (6 meses, 1 ano, 2 anos, etc)? carta de controle metrológico para cada medidor
67 Estimativa da incerteza em medição de vazão O termo INCERTEZA Significa DÚVIDA ou falta de conhecimento é um termo QUANTITATIVO (no passado era qualitativo) INCERTEZA DE MEDIÇÃO DÚVIDA a cerca da validade do resultado de uma medição, porém deve ser QUANTIFICADA para reduzir o aspecto subjetivo da palavra. VIM (3.9) Vocabulário Internacional de Metrologia Parâmetro, associado ao resultado de uma medição, que caracteriza (e quantifica) a dispersão dos valores que poderiam ser razoavelmente atribuídos ao mensurando (grandeza submetida à medição: Vazão, volume, etc)
68 Estimativa da incerteza em medição de vazão Valor verdadeiro e o médio Valor Valor verdadeiro médio Valor verdadeiro e o médio Valor Valor verdadeiro médio x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x Medição Medição Medição Medição EXATO Incerteza baixa e erro zero NÃO EXATO Incerteza baixa e erro elevado NÃO EXATO Incerteza alta e erro zero NÃO EXATO Incerteza e ero são elevados META longo prazo META médio prazo META curto prazo Hoje?
69 AS OPORTUNIDADES
70 Novas tecnologias de medição Antigas tecnologias com nova roupagem? Velhos problemas?
71 Novas tecnologias de medição de esgoto Não existe normalização e sem aprovação de modelo
72 Telemetria de pequenos consumidores
73 Telemetria de macromedidores e equipamentos Fonte: IRAR, 2006
74 Sistema integrado Fonte: IRAR,
75 SISTEMA INTEGRADO Níveis de automação Nível Local Descrição 1 Empresarial 2 Planta / Processo 3 Sistema ou célula Sistema informatizado corporativo Gestão comercial Gestão da produção Gestão da distribuição CCO Grupo de equipamentos Comando centralizado Engenharia e manutenção 4 Equipamento Unidade de tarefa 5 Elemento / Medidor Sensores, atuadores, alarmes Fluxo de dados entre os níveis
76 GANHOS DA AUTOMAÇÃO Gestão integrada e on line Ferramentas de apoio à tomada de decisão Geração de indicadores de desempenho (on line) BI (Inteligência empresarial) Conectividade Robustez Asset management (Gestão da manutenção e calibração) Gestão do conhecimento CONFIABILIDADE
77 OBRIGADO! NILSON MASSAMI TAIRA Centro de Metrologia Mecânica, Elétrica e de Fluidos CTMetro Salvador e Recife, 02 e 03 de março de 2017
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