A comunicação científica por meio de periódicos impressos e eletrônicos: uma avaliação de publicações da UFRGS 1
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- Lucas Gabriel Alves Galvão
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1 A comunicação científica por meio de periódicos impressos e eletrônicos: uma avaliação de publicações da UFRGS 1 Alexandre Francisco Lucchese 2 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Resumo Este trabalho apresenta resultados preliminares da pesquisa Os elementos comunicacionais dos periódicos científicos e a relação com os suportes impresso e online: estudo-piloto na Universidade Federal do Rio Grande do Sul que envolve a verificação de elementos editoriais e gráficos das revistas de Ciências Humanas; Ciências Sociais Aplicadas; Lingüística, Letras e Artes, publicadas entre 2003 e 2004 nesta Universidade. Esta analisa o conjunto de periódicos considerando sua materialidade e condição de suporte formal de comunicação, levando em conta aspectos como edição e editoração, difusão e visibilidade. Palavras-chave Periódicos científicos; comunicação científica; UFRGS. 1 Introdução Uma investigação científica que procura obter impacto em seu campo de estudo dificilmente o fará sem uma mínima estratégia de divulgação de resultados. É por isso que se pode dizer que a comunicação é parte integrante do processo de pesquisa ou, como Meadows (1999) define, está no coração da ciência. É através dela que o trabalho do pesquisador é posto à prova de seus colegas-concorrentes, ficando exposto à apreciação dos que o gratificarão ou não com status de científico. Principal veículo de informação formal na comunidade acadêmica, os periódicos científicos acabam assim aglutinando as funções de divulgar, legitimar e dar credibilidade às produções que visam à reprodução do campo científico (BOURDIEU, 1994). Além disso, como sintetizam Adami & Marchiori (2005), essas publicações têm outras funções tais como: registrar a memória da ciência, reservar propriedade intelectual, definir novas e emergentes disciplinas, entre outras. 1 Trabalho apresentado no III Intercom Júnior Jornada de Iniciação Científica em Comunicação 2 Alexandre Francisco Lucchese é estudante de Comunicação Social Jornalismo (UFRGS) e bolsista de Iniciação Científica CNPq/PIBIC (alexandrelucchese@gmail.com). 1
2 Essas revistas passaram por inúmeras mudanças gráficas e editoriais desde as primeiras iniciativas, ainda no século XVII 3. No entanto, atualmente estamos longe de um padrão estável: a relação entre os computadores em rede com a comunicação científica, intensificada com a crescente popularização da Internet, vem definindo um momento de crise do modelo tradicional dessas publicações. Ainda em consolidação, os processos de editoração, organização e acesso de informação científica on-line vem conquistando espaço no campo acadêmico. Mesmo assim, é flagrante a dificuldade que este novo suporte enfrente em definir suas especificidades. Presos à tradição impressa, os periódico eletrônicos continuam apegados às edições periódicas fechadas verdadeiros pacotes de informação contrastando com o fluxo informacional característico do meio eletrônico digital (MEADOWS, 2001); da mesma forma que como muitas vezes ignoram recursos próprios desse meio que poderiam qualificar a veiculação de seus conteúdos. 2 O estudo na Universidade Federal do Rio Grande do Sul No âmbito desta problemática, situa-se o projeto de pesquisa Os elementos comunicacionais dos periódicos científicos e sua relação com os suportes impresso e on-line: estudo-piloto na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 4 Trata-se de um estudo de caso que busca problematizar a eficácia comunicacional de revistas científicas impressas e on-line a partir destas publicações editadas pela UFRGS nos anos de 2003 e 2004 em três áreas do conhecimento: Ciências Humanas; Ciências Sociais Aplicadas; e Lingüística, Letras e Artes. Estudar a comunicação científica de uma instituição como a UFRGS, com reconhecido nível de excelência em pesquisa, acaba se convertendo em uma grande e ampla contribuição acadêmica na medida em que se torna possível o desvelamento de questões ainda pouco problematizadas a respeito do tema. Com isso, a equipe poderá propor práticas para a qualificação da produção gráfica e editorial de periódicos científicos. 3 Meadows (1999, p.11) aponta as revistas Journal de Sçavans na França, e Philosophical Transactions, na Inglaterra, ambas de 1665, como ponto de partida dessa tradição de publicações. 4 A pesquisa recebeu apoio financeiro do CNPq e FAPERGS e está sediada no Laboratório Eletrônico de Arte & Design (LEAD). Sua equipe é formada por Dra. Ana Cláudia Gruszynski (coordenadora), Dra. Cida Golin, e Dra. Marcia Benetti Machado (professoras do PPGCOM/UFRGS), Raquel da Silva Castedo (mestranda PPGCOM/UFRGS), Miriam Moema Loss (Bibliotecária FABICO/UFRGS), e Andreza Stefani (bolsista BIC/UFRGS). 2
3 O trabalho iniciou em março de 2005, com a montagem do acervo de publicações que constitui nosso corpus de análise. Essa primeira etapa apontou as fragilidades mais aparentes de nosso objeto de estudo: a carência de uma base que centralizasse e desse visibilidade a esses títulos 5, assim como dificuldade em manter sua periodicidade e pontualidade. Dessa forma, fez-se necessário o contato com as diversas unidades da Universidade para averiguar a existência de possíveis publicações, e deu-se início às análises do material agregando, na medida em que eram lançadas, as edições em atraso (a última dela em março de 2007). Por fim, validaram-se 23 títulos, 21 deles impressos e dois eletrônicos 6, conforme o quadro 1: Quadro 1 Corpus da pesquisa: periodicidade e suporte. 5 Em setembro de 2005, a Pró-Reitoria de Pesquisa da UFRGS disponibilizou pela Internet seu Portal dos Periódicos, iniciativa que organizou e recadastrou suas revistas. No momento, o Portal está sendo remodelado e ampliado com o apoio do LEAD, aliando o conhecimento gerado pela pesquisa ao desenvolvimento da Universidade. 6 O conceito de periódico eletrônico não é consenso entre estudiosos. Conforme Kling & McKim (1999), ele abrange desde publicações híbridas disponíveis tanto eletronicamente como em papel até as exclusivamente eletrônicas. Já Ornelas & Arroyo (2006) tratam como eletrônicos apenas os periódicos científicos arbitrados, criados, produzidos e editados em meio eletrônico digital, usando a Internet como meio de difusão. Para melhor apresentar os resultados do estudo que vem sendo feito pela equipe de pesquisa, adotamos esta última definição no presente artigo. 3
4 Ao todo são 68 edições que estão sendo analisadas com intuito de sistematizar características gráficas e editorias presentes em cada um dos suportes. Para tanto, foi preciso elaborar um roteiro de avaliação adequado a cada um dos suportes. Esses também servem como instrumentos para melhor conhecer o estado das publicações e, assim, propor orientações mais condizentes com a realidade enfrentada pelas mesmas. Os roteiros servirão como base de um quadro de referência que possa orientar editores a respeito da produção editorial e gráfica de revistas científicas impressas e eletrônicas, representando uma das maiores contribuições de nosso estudo para o campo acadêmico. 3 A avaliação de revistas científicas A avaliação de periódicos científicos começa a aparecer na literatura da América Latina a partir da década de 1960, como resultado de estudos da UNESCO para a seleção de relevância de revistas latinas (KRZYZANOWSKI e FERREIRA, 1998); (BARBALHO, 2005); (TRZESNIAK, 2006). No Brasil, já foram propostas vários modelos de avaliação, com objetivos diversos, como é possível observar em Braga e Oberhofer (1982), Castro, Ferreira e Vidili (1996), Krzyzanowski e Ferreira (1998), Yamomoto et alii (2002), entre outros. Barbalho alerta a respeito da importância das avaliações formais de revistas científicas: De modo amplo, a avaliação de um periódico científico tem a função de contribuir para o atendimento qualitativo das demandas por informações oriundas da comunidade científica, além de interferir em medidas pragmáticas, como o estabelecimento de uma política de aplicação de recursos por parte de agências de fomento. (BARBALHO, 2005, p.138) Sendo assim, a autora aponta como atores envolvidos nesse processo: agências de fomento, sistema nacional de programas de pós-graduação, órgão indexadores nacionais e internacionais, e portais de periódicos. Atualmente, a proliferação das publicações on-line tem preocupado avaliadores na tarefa de estabelecer categorias de avaliação adequadas a esse formato. Buscando contribuir para a discussão, Sarmento e Souza (2004) propõem um roteiro a partir dos itens consolidados no meio impresso normalização, duração, periodicidade, indexação, difusão, colaboração e divisão de conteúdo, e autoridade, em sintonia com específicos do novo meio sistema de organização, sistema de navegação, sistema de rotulagem, conteúdo das informações, usabilidade do site, e tipos de documentos. Para a elaboração dos roteiros destinados à avaliação das revistas que constituem o corpus de análise aqui exposto, o ponto de partida foi o modelo de Krzyzanowski e 4
5 Ferreira (1998), que considera os periódicos sob os aspectos de desempenho e mérito (forma e conteúdo). O trabalho das pesquisadoras serviu como referência para a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES do Ministério da Educação MEC para a classificação das publicações através do Sistema Qualis 7. Naturalmente, procurou-se agregar elementos que melhor dessem conta de levantar os principais recursos visuais e editoriais dos periódicos em observação. Além disso, elementos referentes ao campo de estudos da comunicação presentes em avaliações de divulgação ou para obtenção de apoio também foram incluídos. Dessa forma, foi possível acompanhar como seria o desempenho das publicações e garantir o cumprimento destes quesitos na construção do quadro de referência supracitado. Os roteiros elaborados pela equipe estruturam-se em três grandes tópicos: edição e editoração, difusão, e visibilidade. Em termos de edição e editoração, foram contemplados dados relativos à gestão e política editorial das revistas, além do cumprimento ou não de aspectos normativos referentes à tradição impressa e como estes estão se estruturando no novo suporte. Ainda foram observados aspectos do projeto gráfico e da editoração de impressos e seus correspondentes no meio on-line. Quanto à difusão, o esforço se concentrou em levantar nas revistas a presença ou ausência de dados relativos à regularidade, ao tempo de publicação e à existência de coleções completas em repositórios e bibliotecas digitais. Buscou-se também anotar a negligência ou apresentação de aspectos referentes à circulação das revistas, tais como, por exemplo: tiragem e forma de distribuição para os impressos e número de acessos e/ou download para os eletrônicos. Já a visibilidade está ligada à indexação em base de dados e à presença em portais eletrônicos como os da CAPES 8 e da UFRGS 9 e em bibliotecas digitais como a SciELO 10. Por meio de bases com essas, pesquisadores conseguem monitorar e encontrar artigos relevantes a seu campo de estudo, aumentando a possibilidade de estes serem citados em trabalhos futuros (GIBBS apud OLIVEIRA, 2005). Ainda nesse quesito, considerou-se relevante observar como as publicações impressas estão se 7 O Sistema Qualis avalia periódicos científicos em categorias indicativas de qualidade A, B ou C e do âmbito de circulação dos mesmos local, nacional ou internacional. A partir da combinação destas categorias são compostas nove alternativas que indicam a relevância do veículo avaliado, e, em conseqüência, das pesquisas ali divulgadas. 8 < 9 < 10 O projeto Scientific Electronic Library Online (SciELO) viabiliza a consulta a periódicos brasileiros e estrangeiros selecionados a partir de critérios internacionais de qualidade científica. 5
6 fazendo presentes na Internet com edições completas ou apenas com informações gerais. 4 Resultados Preliminares A pesquisa está em fase de revisão e aplicação do roteiro às revistas eletrônicas. A partir dos dados levantados nas publicações impressas e, em parte, nas edições online já foi possível constatar que em ambos os suportes há presença de um conselho editorial amplo e com membros de instituições de ensino nacionais e internacionais. Entre os 23 títulos, 17 seguiram esta tendência. Esse dado representa o anseio das publicações de alçarem legitimidade perante a comunidade científica de diversas regiões. O mesmo rigor já não pode ser encontrado em relação à organização editorial. Não existe um padrão de gestão nos periódicos estudados: em alguns casos há presença de comissões executivas e editores responsáveis; em outros, comitês editoriais e coordenadores; e existem ainda títulos que apenas apresentam dois ou três editores e nada mais. Um caso em particular chama atenção por não apresentar informação alguma sobre o modo como é gestado. Além de não apresentar transparência quanto aos responsáveis pela publicação, essa negligência também pode ser encarada de forma negativa por leitores e avaliadores, como um índice de desorganização. Ainda no quesito edição e editoração, constatamos também a importância das instruções aos autores como seção onde se pode encontrar informações a respeito da política editorial das revistas. Apesar disso, um número significativo do corpus estudado, sete ao todo, não a apresentam. Quanto ao projeto gráfico e à editoração dos periódicos, a equipe de pesquisa no momento avança na discussão dos elementos que permitem uma melhor avaliação deste tópico no suporte eletrônico. No entanto, constatamos nos impressos uma dificuldade por parte de algumas publicações em manter um padrão visual. Três delas não conseguiram manter uma diagramação constante durante os dois anos avaliados e houve mudanças significativas no projeto gráfico de outros títulos há um caso específico que usou três projetos gráficos diferentes em apenas dois anos 11. É preciso ter cuidado com essa conduta por parte dos editores; pois, apesar de muitas vezes serem adotadas para qualificarem as revistas, tais mudanças prejudicam a formação de uma identidade visual 11 Publicação: Anos 90 6
7 destas pelo público. É esta identidade que facilita a distinção de um título em especial por parte dos leitores num universo amplo e variado de publicações. Neste tópico ainda procurou-se levantar de que modo os periódicos apresentavam os responsáveis pela revisão dos artigos. Constatou-se que três títulos deixavam esta responsabilidade a cargo do autor, enquanto outras quatro publicações nem ao menos mencionavam a existência de algum tipo de revisão. Tendo em vista o público-alvo destas revistas, tradicionalmente exigente e apegado ao uso da norma lingüística culta, não deixa de surpreender a negligência deste item por parte de algumas delas. No que se refere à normalização, verificou-se que devido à grande importância da observação e cumprimento de aspectos normativos formais em avaliações destinadas à divulgação de qualidade ou obtenção de financiamento, esta acaba determinando muitas das escolhas do projeto gráfico neste tipo de publicação. Alguns periódicos parecem ignorar os diversos parâmetros existentes, visto que poucas citam a norma utilizada em seus volumes (apenas oito delas). Destas, seis dizem utilizar critérios da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e duas da American Psychological Association (APA). Sendo assim, a equipe buscou contemplar elementos referentes a este quesito em outras avaliações na construção de seu próprio roteiro de avaliação. Quanto à situação normativa dos periódicos impressos em estudo, a análise dos dados levantados pelo roteiro demonstra que, de modo geral, as publicações cumprem os requisitos mínimos exigidos. As principais carências são: ausência de legenda bibliográfica nas páginas externas ao texto, falta de informações referentes à propriedade do direito autoral e autorização para reprodução de artigos, pouco uso do código de barras, e negligência da nominata completa da gestão editorial. No que diz respeito à apresentação dos textos, quatro revistas não publicaram resumos, e cinco não apresentaram descritores. Com a apropriação cada vez maior das tecnologias da informação pela comunicação científica, esses elementos precisam ser ainda mais valorizados, pois podem facilitar a tarefa de busca de possíveis interessados. A equipe procura no momento sistematizar de que forma os elementos da normalização de periódicos impressos estão se configurando nos periódicos eletrônicos. Já que ainda não existem orientações tão reconhecidas no novo meio como existem no formato tradicional, estudar como está se dando esse processo é uma forma de fazer 7
8 avançar a discussão sobre como programar recomendações mais funcionais e passíveis de execução no meio eletrônico digital. No quesito difusão, o projeto de pesquisa previa inicialmente a avaliação das edições das revistas de 2004, mas essa proposta teve de ser estendida até 2003 devido ao atraso e à dificuldade das publicações em manterem suas periodicidades desejadas. Dentre as 21 revistas impressas em análise, constatou-se que apenas 12 delas conseguiram publicar no mínimo duas edições em cada um dos dois anos observados. A dificuldade em manter tal periodicidade acaba por prejudicar a classificação das publicações em avaliações para divulgação de qualidade ou para obter financiamento perante órgãos apoiadores. A periodicidade mínima exigida por muitas destas avaliações como, por exemplo, do Sistema Qualis, é semestral, sendo pré-requisito obrigatório para a revista ser avaliada. Mais rápida e barata, a publicação em meio eletrônico digital aparenta ser potencialmente mais ágil na tarefa de manter pontualidade e periodicidade. Dentre os critérios da biblioteca SciELO para a admissão de periódicos, há diferenciação de periodicidades mínimas por áreas do conhecimento: semestral para Ciências Humanas e trimestral para Ciências Biológicas, Agrárias e Exatas 12. As revistas eletrônicas do corpus analisado, Read e InTexto têm, respectivamente, periodicidade bimestral e semestral. Dados a respeito da circulação das revistas são muitas vezes negligenciados aos leitores. Entre as revistas impressas, apenas oito publicam números de tiragem, e somente quatro veiculam a data de impressão. Quanto às formas de distribuição, os periódicos impressos fazem uso de permuta, venda e assinaturas. No entanto, menos da metade nove títulos discriminam entre essas formas na apresentação do volume. Com relação ao quesito visibilidade, entre as revistas em estudo, 12 afirmam estar indexadas em bases de dados em local reservado na apresentação do volume nenhuma delas em bases eletrônicas, sendo que sete delas em bases nacionais e internacionais. O levantamento da presença em portais de acesso revelou que apenas a revista Intexto não esteve presente nos portais da CAPES e da UFRGS, fato que causa certo estranhamento, visto que esta é uma das primeiras publicações nacionais eletrônicas em sua área de estudo e já alçou o conceito A nacional no Sistemas Qualis. Com exceção desta, todas as outras revistas estão indexadas no Portal UFRGS, e sete 12 < 8
9 delas estão também no Portal Capes, conseguindo dessa forma visibilidade em agregador de abrangência nacional. Ainda a esse respeito, a apuração da presença das revistas impressas na Internet confirmou a hipótese de uma tendência de migração para o novo suporte. Apenas um dos títulos em estudo não está presente de forma alguma na rede, enquanto oito revistas já disponibilizam artigos completos para leitura e impressão, três delas por meio da SciELO. As outras publicações oferecem informações gerais quanto à apresentação da revista, e grande parte destas já possibilita o acesso a resumos de artigos da edição atual e de edições passadas. 5 Considerações finais Vimos que as novas tecnologias da informação estão sendo apropriadas pela comunicação científica, o que pôde se confirmar com base na observação do corpus em análise pela pesquisa. Levando em conta a influência dos suportes na percepção, apreensão e compreensão dos conteúdos por eles veiculados, cada um dos itens relacionados na pesquisa em desenvolvimento está sendo avaliado de forma peculiar no caso de periódicos impressos e daqueles eletrônicos. As interfaces que os caracterizam têm pontos em comum, mas também outros bastante distintos. Enquanto que o meio impresso tem uma longa tradição histórica, tornando de certo modo naturalizada a leitura através de sumários, números de páginas, notas de rodapé, etc., as publicações científicas eletrônicas são recentes e a constituição de orientações sob o ponto-de-vista da ergonomia da hipermídia são um campo de pesquisa com uma trajetória curta. Estudar as especificidades que caracterizam cada um dos suportes em relação à comunicação científica pode trazer contribuições valiosas para a qualificação do intercâmbio entre pesquisadores. Não simplesmente transpor o conteúdo impresso par um novo meio, e sim aproveitar todas as possibilidades criativas e cognitivas disponibilizadas por este para divulgar a ciência constitui um instigante e cada vez mais necessário desafio à comunidade acadêmica. Estudos recentes apontam que o número de citações a um artigo acessível eletronicamente aumenta, em média, mais que três vezes em relação à mesma fonte em papel (LAWRENCE apud COSTA, 2005). Dados como esse indicam que o esforço empregado na transição de revistas do meio impresso para o eletrônico é realmente válido, pois, além de outras vantagens, pode aumentar a visibilidade e o impacto das publicações. 9
10 No entanto, o estudo do corpus em análise pela equipe da UFRGS aponta a necessidade de qualificação das publicações em muitos outros quesitos para um bom desempenho destas na Internet. Carência de uma organização editorial rígida e transparente, ausência de elementos normativos, descaso com identidade visual e falta de zelo com a revisão de textos são apenas algumas das deficiências presentes em grande parte das publicações apontadas neste artigo. A simples disponibilidade em meio eletrônico digital, sem buscar sanar ou minimizar os problemas existentes nas edições impressas, não pode ser encarada como garantia de que a publicação terá um maior impacto em sua área de estudo. Referências bibliográficas ADAMI, Anderson; MARCHIORI, Patrícia Zeni. Autoria e leitura de artigos por docentes pesquisadores: motivações e barreiras. In: Ferreira, Sueli S. P.; TARGINO, Maria das Graças. Preparação de revistas científicas teoria e prática. São Paulo: Reichmann & Autores, 2005, pp BARBALHO, Célia Regina. Periódico científico: parâmetros para avaliação de qualidade. In: Ferreira, Sueli S. P.; TARGINO, Maria das Graças. Preparação de revistas científicas teoria e prática. São Paulo: Reichmann & Autores, 2005, pp BOURDIEU, Pierre. O campo científico. In: ORTIZ, Renato (Org.) Pierre Bourdieu: sociologia. São Paulo: Ática, BRAGA, Gilda M.; OBERHOFER, Cecília A. (1982): Diretrizes para a avaliação de periódicos científicos e técnicos brasileiros. Revista latinoamericano de documentación 2 (1), CASTRO, Regina C. F.; FERREIRA, Maria Cecília G.; VIDILI, Ana L. (1996): Periódicos latino-americanos: avaliação das características formais e sua relação como a qualidade científica. Ci. Inf. 25. COSTA, Sely. Impactos de uma filosofia aberta na comunicação científica hoje: as mudanças que o acesso aberto/livre (open access) provocam. Palestra proferida na 57ª Reunião Anual da SBPC, julho de Disponível em: < Acesso em: 16 mai KRZYZANOWSKI, Rosali Favero; FERREIRA, Maria Cecília Gonzaga. Avaliação de Periódicos Científicos e Técnicos Brasileiros. Ciência da Informação, Brasília, DF, v.27, n.2, p , maio./ago MEADOWS, Arthur Jack Os periódicos científicos e a transição do meio impresso para o eletrônico. Revista de Biblioteconomia de Brasília, v. 25, n.1, p.5-14, jan./jun MEADOWS, Arthur Jack. A comunicação científica. Brasília: Briquet de Lemos, OLIVEIRA, Érica. Produção científica nacional na área de geociências: análise de critérios de editoração, difusão e indexação em bases de dados. Ciência da Informação, Brasília, v.34, n.2, p.34-42, maio/ago
11 SARMENTO E SOUZA, Maria Fernanda; FORESTI, Miriam C. P. P.; VIDOTTI, Silvana A. B. G. Periódicos científicos eletrônicos: critérios de qualidade. Mudanças no processo de comunicação científica: a alternativa dos repositórios institucionais. In: VIDOTTI, Silvana A. B. G. (org). Tecnologia e conteúdos informacionais: abordagens teóricas e práticas. São Paulo: Polis, 2004, p TRZESNIAK, Piotr. A avaliação de revistas eletrônicas para órgãos de fomento: respondendo ao desafio. 1a. Conferência Iberoamericana de Publicações Eletrônicas no Contexto da Comunicação Científica. Universidade de Brasília, abr Disponível em: < 3789ada04ed656dc2687b8>. Acesso em: 18 dez YAMAMOTO, Oswaldo H. et al. Avaliação de periódicos científicos brasileiros da área da psicologia. Ci. Inf., Brasília, v. 31, n. 2, Disponível em: < Acesso em: 14 Jun Pré-publicação. 11
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