Balanço Época Conselho de Arbitragem FPF. 11.jan.2017

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1 Balanço Época Conselho de Arbitragem FPF 11.jan.2017

2 AGENDA Modelo Organizacional Atividades no 1º semestre do CA/FPF Análise Quadro Árbitros Critérios Nomeação Mudanças Regulamentares Modelo de Avaliação Componente Técnica Principais orientações dadas aos Árbitros Critérios mão na bola Tempo adicional Conclusões REUNIÃO CLUBES CA/FPF 2

3 Modelo Organizacional Atividades no 1º semestre do CA/FPF 15 Ações de Formação (1417 formandos; 519 h) 379 nomeações para competições profissionais 3517 nomeações para competições não profissionais 1191 nomeações de Observadores Analisados 1186 vídeos para avaliação Elaborados 7122 pareceres dos Peritos Levantados 201 processos de reavaliação de notas 220 jogos vistos pelo CA/FPF ao vivo REUNIÃO CLUBES CA/FPF 3

4 Modelo Organizacional REUNIÃO CLUBES CA/FPF 4

5 Modelo Organizacional REUNIÃO CLUBES CA/FPF 5

6 Modelo Organizacional Critérios Nomeação De acordo com a Dificuldade do Jogo Classificação do Árbitro na época anterior Em função das prestações anteriores Num modelo de progressão do árbitro Por imposição regulamentar REUNIÃO CLUBES CA/FPF 6

7 Modelo Organizacional Mudanças Regulamentares Aumento das idades limite, de 45 para 48 anos Diminuição Quadro C1 de 24 para 20 Árbitros (em 3 anos) Diminuição Quadro C2Elite de 12 para 10 Criação Quadro Assistentes AAC2 Alteração modelo avaliação Fim das quotas na Categoria C1 REUNIÃO CLUBES CA/FPF 7

8 Modelo Organizacional Modelo Avaliação Todos os jogos são visionados pelo CA/FPF O Observador faz Relatório de Avaliação O Visionador identifica os lances relevantes Comissão de Peritos analisa individualmente cada lance A Secção Classificações compila a opinião dos Peritos e pode alterar a nota do Observador O Árbitro tem direito ao contraditório Todo o processo termina em 5 dias (até 6ª feira de cada semana) REUNIÃO CLUBES CA/FPF 8

9 Instruções ministradas aos Árbitros Fazer de Cada Momento uma Oportunidade de Aprendizagem!

10 Instruções Permitir que o jogo seja mais dinâmico, valorizando o espetáculo Gerir tecnicamente o jogo, não interrompendo por pequenos contactos ou quedas injustificáveis Fazer uma gestão disciplinar ajustada, gerindo o jogo com mais pedagogia e menos cartões, permitindo um ambiente cordial com todos os intervenientes REUNIÃO CLUBES CA/FPF 10

11 Instruções Combater qualquer ação de conduta violenta ou uso de força excessiva, de forma exemplar, de forma a proteger a integridade física dos jogadores Atuar contra as atitudes menos responsáveis dos elementos que se encontram nos Bancos dos Técnicos REUNIÃO CLUBES CA/FPF 11

12 Mão na bola e bola na mão Fazer de Cada Momento uma Oportunidade de Aprendizagem!

13 Análise Naturalmente este é tema gera sempre várias interpretações No entanto, para a interpretação sobre a eventual infração há necessidade de avaliar vários indicadores técnicos: Posição natural dos braços; Ação deliberada da mão/braço na direção da bola; Aumento da volumetria do corpo; Distância do remate; A bola sofre um desvio/ressalto e é inesperada. REUNIÃO CLUBES CA/FPF 13

14 Análise REUNIÃO CLUBES CA/FPF 14

15 Mão na Bola e Bola na Mão Decisão correta em deixar prosseguir o jogo Decisão correta REUNIÃO CLUBES CA/FPF 15

16 Mão na Bola e Bola na Mão Não há infração Decisão correta REUNIÃO CLUBES CA/FPF 16

17 Mão na Bola e Bola na Mão Penálti foi bem assinalado Aceita-se decisão em deixar prosseguir o jogo REUNIÃO CLUBES CA/FPF 17

18 Mão na Bola e Bola na Mão Esta ação constitui infração É um lance difícil mas aceitase decisão em deixar prosseguir o jogo REUNIÃO CLUBES CA/FPF 18

19 Mão na Bola e Bola na Mão Esta ação constitui infração Penálti bem assinalado REUNIÃO CLUBES CA/FPF 19

20 Mão na Bola e Bola na Mão Ação involuntária e acidental pelo que a mesma não constitui infração Lance difícil e de dúvida REUNIÃO CLUBES CA/FPF 20

21 Compensação tempo de jogo e anti-jogo Fazer de Cada Momento uma Oportunidade de Aprendizagem!

22 Análise Foi detetado que os Árbitros não estavam a gerir corretamente a duração da compensação Os Clubes em geral têm vindo a apresentar publicamente o seu desagrado pela forma como os árbitros estão a gerir esta situação Também nos parece óbvio que em alguns jogos não é fácil combater o anti-jogo Os árbitros, de acordo com a Lei, devem atribuir os minutos ajustados às incidências do jogo REUNIÃO CLUBES CA/FPF 22

23 Compensação tempo de jogo e anti-jogo Este tempo de paragem não foi devidamente compensado REUNIÃO CLUBES CA/FPF 23

24 Recomendações Assim, a equipa de arbitragem deverá contabilizar o tempo que exceda o padrão, e adicioná-lo à compensação, mesmo que isso, numa fase inicial possa consubstanciar em durações anormais Exigiu-se aos árbitros a sensatez e coragem de atribuir os minutos ajustados às incidências do jogo Solicitou-se o apoio aos Clubes para combater o anti-jogo REUNIÃO CLUBES CA/FPF 24

25 Recomendações Sempre que se depare uma situação de reiterada conduta para gastar tempo, pediu-se aos Árbitros que sejam mais interventivos, avisando publicamente e agindo disciplinarmente se necessário No caso de várias interrupções por manifestas lesões (mais comum com os GR e em jogos de resultado equilibrado), recomendou-se que o árbitro comunique aos capitães de equipa o tempo acumulado que irá atribuir no final da 1ª ou 2ª parte (mais comum) REUNIÃO CLUBES CA/FPF 25

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