ANIKI BÓBÓ (e Douro Faina Fluvial) de Manoel de Oliveira _ 7 de Abril de 2011

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1 ANIKI BÓBÓ (e Douro Faina Fluvial) de Manoel de Oliveira _ 7 de Abril de 2011 Aniki Bóbó Em 1942, Manoel de Oliveira realizou "Aniki-Bóbó" afirmando-se como um dos mais importantes cineastas portugueses. Vinte anos depois, contrariando tudo o que de mal se tinha dito na altura da estreia, o filme fez sensação em Cannes, nos Encontros Internacionais do Filme para a Juventude. Hoje, este filme é apontado como uma obra memorável de Manoel de Oliveira mesmo por muitos daqueles que não gostam, não compreendem e não aceitam a maioria dos seus filmes. É uma história sobre as crianças pobres do Porto que brincam nas ruas aos "polícias e ladrões". Um deles rouba uma boneca para dar à rapariga dos seus sonhos. Entre o realismo mágico e o lirismo documental, "Aniki-Bóbó" afirma-se como uma obra pioneira do neo-realismo. Hoje, quase seis décadas após a sua estreia, a ZON Lusomundo traz de volta ao grande ecrã a mais icónica obra de Manoel de Oliveira, em cópia restaurada em alta definição (formato 2K). Título original: Aniki Bóbó (Portugal, 1942, 68 min.) Realização: Manoel de Oliveira Argumento: Rodrigues de Freitas Interpretação: Feliciano David, Fernanda Matos, Nascimento Fernandes Produção: António Lopes Ribeiro Musica: Jaime Silva Filho Fotografia: Antonio Mendes Classificação: M/12 Distribuição: Zon Lusomundo Estreia: 7 de Dezembro de 2010 Douro, Faina Fluvial Filmado em 1931 e com 21 minutos, é o primeiro filme de Manoel de Oliveira onde, a partir de um período de 24 horas, é reconstituída a agitação da zona ribeirinha do Porto. Ainda sem experiência no cinema, o realizador filma toda a actividade que se desenvolve diariamente na margem do Douro: a circulação, o carregamento e descarregamento de barcos, o rio, as pessoas, a Ponte de D. Luís e os bairros circundantes. Em 1931, depois de uma primeira montagem o realizador apresentou pela primeira vez "Douro, Faina Fluvial" como filme mudo. Três anos depois, estreou em versão sonora. E, em 1994, a partir de materiais da versão original, num restauro imaculado pela Cinemateca Portuguesa, o realizador apresentou a nova visão do filme. Hoje, 79 anos depois, a ZON Lusomundo traz de volta aos cinemas uma obra única, em cópia restaurada em alta-definição (formato 2K). Título original: Douro, Faina Fluvial (Portugal, 1931, 21 min.) Realização: Manoel de Oliveira Classificação: M/12 Distribuição: Zon Lusomundo Estreia: 7 de Dezembro de 2010 Cineclube de Joane 1 de 5

2 Nas margens do Douro com Manoel de Oliveira por JOÃO LOPES / DN Em 1931, nos EUA, Greta Garbo impunha o seu mistério em Mata Hari, enquanto Chaplin lançava Luzes da Cidade. Em França, Jean Renoir dirigia La Chienne, com Michel Simon. Na URSS, Entusiasmo, de Dziga Vertov, era um dos acontecimentos do momento. E em Portugal? Pois bem, Manoel de Oliveira rodava Douro, Faina Fluvial. Num país em que a formação audiovisual dos espectadores está, há mais de três décadas, dominada pelos padrões narrativos, estéticos e morais das telenovelas, é bom saber que Douro, Faina Fluvial está de volta às salas, em complemento de Aniki-Bóbó (1942), primeira longa-metragem de Oliveira. De facto, não é todos os dias que os clássicos (portugueses ou não) regressam aos ecrãs de cinema. É verdade que a proliferação de vias alternativas de consumo, incluindo o DVD e a televisão por cabo, desqualificou as salas como via primordial de acesso às memórias do cinema; em todo o caso, o renovado impacto de muitos clássicos (no DVD, em particular) faz com que seja admissível que essas mesmas salas possam recuperar muitos filmes "antigos". Esta exibição, em cópias restauradas (com edição simultânea em DVD), representa um gesto importante nesse sentido. Numa cultura audiovisual em que o mais corrente efeito de verdade é o do repórter que nos quer impor a sua imaculada "objectividade" (de microfone na mão e olhar na câmara), o trabalho de Oliveira continua a possuir uma notável capacidade de desafiar a formatação das imagens dominantes. Marcado pelas vanguardas da época, Oliveira filmava a vida nas margens do rio Douro através de um misto de espontaneidade e abstracção: por um lado, cultivando um olhar documental atento à vibração das relações e gestos humanos; por outro lado, procurando contrastes e ritmos indissociáveis do espaço/tempo cinematográfico. A versatilidade do seu olhar está bem expressa nas semelhanças e diferenças que podemos encontrar na fábula sobre a infância que é Aniki-Bóbó. A sua dimensão poética nasce, afinal, da mesma intensidade documental, como se Oliveira nos dissesse que o cinema não pode deixar de ser esse maravilhoso paradoxo que se cola às matérias humanas, reproduzindo-as e mascarando-as, devolvendo-as ao nosso olhar, mas também projectando-as (literalmente, hélas!) numa nova paisagem tecida de transparência e sonho. A reposição de Douro, Faina Fluvial e Aniki-Bóbó representa, assim, um pequeno grande acontecimento em defesa das nossas memórias. Não se trata de promover o trabalho de Oliveira como modelo "obrigatório" seja do que for. Bem pelo contrário: a vitalidade de qualquer cinema (e, já agora, também de qualquer televisão) passa sempre pela afirmação de um vasto leque de singularidades. Mais de seis décadas passadas sobre a sua rodagem, estes são filmes que nos convocam em nome do nosso presente, desafiando-nos para as ambivalências do tempo. Por: Luís Miguel Oliveira, Público de 8 de Dezembro de 2010 Aniki Bóbó Oliveira, o clássico Dois dos filmes mais antigos, mais célebres e mais importantes de Oliveira Manoel de Oliveira faz 102 anos no dia 11 de Dezembro e, num gesto simpático, a Lusomundo faz regressar às salas dois dos seus filmes mais antigos, mais célebres e mais importantes. "Douro, Faina Fluvial", de 1931, e "Aniki Bobó", de 1942, em cópias resultantes de trabalhos de restauro digital (como digitais, ó admirável mundo novo, são as próprias cópias a exibir), numa operação que inclui também a edição em DVD dos mesmos filmes. "Douro, Faina Fluvial" foi o primeiro filme realizado por um muito jovem Manoel de Oliveira, que ainda não tinha 23 anos quando o filme estreou. A estreia em sala, nesse ano de 1931, forneceu, de resto, um episódio que se tornou lendário: intrigado com a pateada com que os espectadores em seu redor acolheram o final da projecção, um visitante estrangeiro (de seu Cineclube de Joane 2 de 5

3 nome Luigi Pirandello) teria perguntado, com genuíno pasmo, se os portugueses tinham por hábito aplaudir com os pés. Pirandello seria apenas o primeiro de muitos estrangeiros surpreendidos com as pateadas nacionais aos filmes de Oliveira, e "Douro, Faina Fluvial" rapidamente reconhecido como um título fundamental entre o mais moderno cinema europeu da época, coisa que o tempo não cessou de confirmar. Inspirado pelos vários movimentos de "vanguarda" (os alemães, os russos) que frutificaram nos últimos anos do mudo e despertaram inúmeras vocações, "Douro" partia de um dos mais expandidos modelos dessa "vanguarda", a "sinfonia de cidade" (como o célebre filme de Ruttmann sobre Berlim), aplicado à cidade natal de Oliveira, o Porto, e particularmente à sua zona ribeirinha. Plenamente a par do seu tempo, nesse entendimento do cinema como construção de um movimento abstracto gerado pela montagem e pela criação de ritmos e de uma musicalidade visual, "Douro" é um filme embebido pela força do concreto que é a sua matéria, humana e urbana, e é por aí que ele se transcende e transcende a sua época, vivendo hoje com o mesmo vigor com que há 79 anos. Pese toda a sua especificidade, é também, e verdadeiramente, o princípio de uma obra, por tudo o que o liga ao restante "corpus" oliveiriano. A versão levada à sala é a sonorizada com música de Luiz Freitas Branco (no DVD estarão as outras duas versões, a muda de 1931, e a que tem partitura de Emmanuel Nunes, apresentada por Oliveira em 1994). Um dos pares mais evidentes para o "Douro" é, claro, o "Aniki-Bóbó" que Oliveira realizou 11 anos depois, praticamente na mesma paisagem, na que foi a sua primeira longametragem e sua primeira aventura na ficção clássica. Entre os dois filmes, Oliveira realizou um punhado de curtas-metragens e dedicou-se à sua carreira de piloto de automóveis (e depois de "Aniki", esperou mais de vinte anos para voltar à longa-metragem, com "Acto da Primavera"). Não deve ser preciso dizê-lo: "Aniki-Bobó" é um clássico da filmografia portuguesa, e o filme de Oliveira de que mesmo os alérgicos dizem gostar. A sua limpidez "naturalista" ajuda, a impressão de espontaneidade do grupo de crianças que Oliveira dirigiu também, e o magnífico uso dos cenários naturais da zona de Ribeira atribuem-lhe um alcance que se tornou - também- "documental". Pese tudo isso, "Aniki" é a primeira grande história de paixões e obsessões, ciúmes e traições, que Oliveira filmou. Que ele tenha transposto para aquele grupo de crianças uma tão poderosa expressão de emoções "adultas" sem as violentar, sem lhes quebrar a aura de inocência, sem deixar de ter, em suma, um grupo de crianças, eis um das coisas mais extraordinárias de "Aniki-Bóbó" - seguramente um dos grandes filmes alguma vez feitos de entre os que olham a infância, mas mais ainda olham "através" da infância sem a perderem no processo. E eis portanto a história de como Carlitos entra em contacto com o lado mais negro dos seus impulsos (o crime, a mentira, a violência) por amor de Teresinha, pura história de iniciação contada como se fosse uma fábula, um conto infantil. Tem que se registar isto: se "Aniki-Bóbó" conta as desventuras de um garoto que quer oferecer à namorada uma boneca que viu na montra duma loja, o último Oliveira comercialmente estreado, "Singularidades de uma Rapariga Loira" (loira como a Teresinha), conta as desventuras de outro "garoto" que se quer oferecer a si próprio, como namorada, a boneca que viu na montra do prédio em frente. Maneira de dizer que "Aniki-Bóbó" é, como o "Douro", sumamente oliveiriano. Cineclube de Joane 3 de 5

4 3/12/2010 Manoel de Oliveira Aniki Bobó vai voltar aos cinemas A primeira longa-metragem de Manoel de Oliveira, "Aniki Bobó", de 1942, foi restaurada e vai voltar a ser exibida no grande ecrã. Segundo a agência Lusa, o filme volta aos cinemas no dia 8 de Dezembro, nas vésperas do 102º aniversário do realizador. O filme de Manoel de Oliveira que será exibido apenas em Lisboa e no Porto, numa versão restaurada e remasterizada, volta ao cinema no dia em que será editada, pela primeira vez, a longa-metragem em DVD. A Zon Lusomundo, responsável pela distribuição do filme, disse à Lusa que encomendou o restauro de "Aniki Bobó" e da curta-metragem documental "Douro, faina Fluvial", a exibir nos cinemas em complemento à longa-metragem. "Douro, faina fluvial", o primeiro trabalho do cineasta português, começou a ser rodado em 1929 mas só se estreou em "Aniki Bobó" baseia-se no conto "Meninos milionários", de Rodrigues de Freitas, e retrata as aventuras e os amores de um grupo de crianças da cidade do Porto. O filme conta a história de dois rapazes, o Carlitos (Horácio Silva) e o Eduardinho (António Santos) que gostam da mesma rapariga, a Teresinha (Fernanda Matos). Manoel de Oliveira, o mais velho realizador do mundo ainda em actividade, completa 102 anos no dia 11 de Dezembro, e já está a preparar o seu próximo filme. Vai trabalhar com uma nova produtora, a Som e a Fúria, para pelo menos dois filmes, disse o produtor Luís Urbano à Lusa, sem adiantar mais pormenores. Manoel de Oliveira prepara a próxima longa-metragem, quando o último filme que fez, "O estranho caso de Angélica", não chegou ainda aos cinemas portugueses. O filme, que recupera um argumento escrito pelo realizador nos anos 1950, e que é protagonizado por Pilar López de Ayala, Ricardo Trepa, Filipe Vargas e Leonor Silveira, estrear-se-á nos cinemas portugueses em PÚBLICO, Lusa 'Douro, Faina Fluvial' e 'Aniki-Bobó' voltam hoje restaurados aos cinemas, e saem simultaneamente em DVD. O documentário de Manoel de Oliveira Douro, Faina Fluvial foi apresentado em versão muda, em Setembro de 1931 no V Congresso Internacional da Crítica, em Lisboa, onde foi pateado mas elogiado por Luigi Pirandello. Estreou- -se em Agosto de 1934, no Cinema Tivoli, já em versão sonora, com música de Luís de Freitas Branco, em complemento de Gado Bravo, de António Lopes Ribeiro. É o primeiro filme de Oliveira. A primeira longa-metragem do realizador, Aniki-Bobó, baseada no conto Meninos Milionários, de Rodrigues de Freitas, e co-produzida por Lopes Ribeiro, representa a transição do cineasta do documentário para a ficção e estreou-se no Eden, em Dezembro de O público não acolheu bem o filme, sobre o qual um crítico anónimo escreveu à época: "A fita é uma infame cilada armada à inocência das crianças e à imprevidência dos pais. É uma verdadeira monstruosidade." Cineclube de Joane 4 de 5

5 O tempo encarregou-se depois de transformar Douro, Faina Fluvial e Aniki-Bobó em verdadeiros clássicos do cinema português, e referentes da filmografia de Manoel de Oliveira, elogiados até pelos mais cépticos da obra do autor de Amor de Perdição. Os dois filmes regressam hoje aos cinemas, em vésperas do 102.º aniversário de Oliveira, em versões restauradas e remasterizadas em alta definição, sendo lançadas simultaneamente em DVD, numa edição com vários extras, iniciativa inédita em termos de filmes portugueses (Nas salas, Douro, Faina Fluvial passa em complemento de Aniki-Bobó). Segundo explica ao DN Saul Rafael, da Zon Lusomundo, à qual se deve o restauro e a volta destes dois filmes às salas comerciais, "iniciámos um processo de restauro de clássicos portugueses, e esta edição em DVD vem nessa linha de restauro do espólio cinematográfico português que nos pertence, começado com O Pai Tirano e O Pátio das Cantigas. Temos os direitos de toda a filmografia de Manoel de Oliveira para trás de O Meu Caso, e outros filmes virão. No decorrer de 2011, deverá estar em DVD toda a filmografia de Oliveira, e vamos continuar a editar outros clássicos, como A Revolução de Maio, O Primo Basílio ou Amor de Perdição, todos de António Lopes Ribeiro". No caso de Aniki-Bobó, trata-se de um investimento "que ronda os 20 mil euros", diz Saul Rafael, que acrescenta: "O Douro, Faina Fluvial e o Aniki-Bobó estarão uma semana em cartaz em Lisboa e no Porto, mas poderão continuar se os resultados de bilheteira forem animadores. Esta experiência é um projecto-piloto, digamos assim, para uma possível futura recolocação nos cinemas de outros títulos clássicos portugueses, como O Pai Tirano e O Pátio das Cantigas. Simultaneamente, quisemos assinalar mais um aniversário do Manoel de Oliveira e medir o potencial interesse de um projecto desta natureza". Tanto Douro, Faina Fluvial como Aniki-Bobó estavam inéditos em DVD, e apenas este tinha sido editado em VHS. O DVD apresenta as três versões do documentário: a muda, de 1931, exibida no V Congresso Internacional da Crítica; a de 1934, com música de Luís de Freitas Branco, correspondente à que regressa aos cinemas; e a de 1994, com música de Emmanuel Nunes. O subdirector da Cinemateca, José Manuel Costa, faz uma introdução a estas três versões de Douro, Faina Fluvial, e um depoimento que contextualiza a recepção do filme e a sua evolução histórica. Entre os extras desta edição em DVD de Douro, Faina Fluvial, e Aniki-Bobó, conta-se a curta-metragem Famalicão, que Manoel de Oliveira realizou em Estreado em 1941 com o filme Porto de Abrigo, de Adolfo Coelho, Famalicão conta com a voz de Vasco Santana. Foi a única narração feita pelo actor no cinema. DN, 8 de Dezembro de 2010 Cineclube de Joane 5 de 5

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