Dom Wagner convoca a 17ª Assembléia Diocesana. A Igreja na. Apostolado. da Oração. Ordenação presbiteral. da Juventude

Transcrição

1 O Bispo Diocesano Dom Antônio Wagner da Silva, SCJ, através da Ação Evangelizadora, está convocando os diocesanos para a 17ª Assembléia Diocesana, a realizar-se nos dias 20 e 21 de novembro, na Casa de Lideres, localizada na cidade. PÁGINA 7 A Igreja na Nº 373 Novembro/ 9 Apostolado 23 Dia da Oração 15 Ordenação presbiteral Foto: Julio Pereira Nacional da Juventude Dom Wagner convoca a 17ª Assembléia Diocesana

2 A VOZ DO PASTOR Assembléia! Instância maravilhosa na caminhada e para o crescimento de uma comunidade, de uma organização. Como Diocese, tempo admirável de discernimento, comunhão, planejamento tempo de luzes e graças, de acolhimento da vontade de Deus na construção do Reino. Quem deve participar? Todos os membros de nossa Diocese! Sim todos! Compreendo, é impossível, uma utopia. Não temos espaço suficiente e confortável, não temos organização capaz de realizá-lo e nem tempo hábil para tanto. Por isso teremos um número reduzido, representativo de participantes. Teremos um grupo significativo e empenhado na busca dos melhores caminhos para a evangelização. Nosso tema principal A RENOVAÇÃO PAROQUIAL A partir dele enfocaremos outros assuntos como missões populares, grupos bíblicos e reflexão e vivência, iniciação cristã, conselhos de pastoral e outros. Todos são igualmente importantes para nossa realidade atual e futura. Todos exigem determinação, empenho, criatividade e audácia. O tempo que dispomos ainda é curto, dia 20 à noite e dia 21 de manhã até a tarde. Faremos o possível para aproveitá-lo bem e dar conta da missão. O que mais importa é que consigamos chegar a resultados concretos e que nos permitam envolver e mobilizar toda a nossa população católica a abraçá-los com amor e com espírito missionário. Colocarmo-nos a serviço do Reino de Jesus Cristo. Estamos trabalhando a preparação para a nossa Assembléia Diocesana. Planos no papel, boa organização. É tempo, pois de fazermos a nossa parte pessoal nessa preparação. Rezarmos. Muita oração mesmo para que a nossa assembléia dê os frutos de que temos necessidade. Muita oração para que nos disponhamos a uma ação evangelizadora vigorosa e vibrante. Unidos, com exemplo e intercessão de Nossa Senhora de Belém, Estrela da Evangelização, haveremos de obter bênçãos do Senhor para a nossa missão. Que Ele abençoe nossa Assembléia Diocesana. apostolado da oração ASSEMBLÉIA! Deus, nosso Pai, eu te ofereço todo o dia de hoje: minhas orações e obras, meus pensamentos e palavras, minhas alegrias e sofrimentos, em reparação de nossas ofensas, em união com o Coração de teu Filho Jesus, que continua a oferecer-se a Ti, na Eucaristia, pela salvação do mundo. Que o Espírito Santo, que guiou a Jesus, seja meu guia e meu amparo neste dia para que eu possa ser testemunha do teu amor. Com Maria, Mãe de Jesus e da Igreja, rezo especialmente pelas intenções do Santo Padre para este mês. Intenção geral Para que as pessoas no mundo, inteiro, especialmente os responsáveis pela política e economia, não deixem de se empenhar para cuidar da criação. Intenção Missionária Para que os crentes das várias religiões, com o testemunho das próprias vidas e através do diálogo fraterno, ofereçam uma demonstração clara de que o Nome de Deus é portador da Paz. carta do leitor O Valor da Existência Humana É difícil para uma sociedade hedonista como a nossa, lidar com valores transcendentes. Como são embaraçosas aos ouvidos hodiernos, as passagens evangélicas, em que nosso Senhor nos convida a renunciarmo-nos a nós mesmos, e tomarmos a nossa cruz para segui-lo (Mateus 16, 24). Mesmo os mais piedosos, tremem ao ouvir a voz de Cristo a lhes dizer, que os tesouros que ajuntamos neste mundo, ferrugem e traça os corroem, e que é preciso, desta sorte, ajuntar tesouros nos céus, onde os ladrões não roubam e as ferrugens e traças não corroem (Mateus 6, 19-21).No mundo materialista em que vivemos, onde procuramos a todo instante,e, em nome de uma felicidade terrena a longevidade, o gozo e a fuga da dor, é impossível absorver a ordem de Nosso Senhor, segundo a qual se devemos amá-lo acima da própria vida( Lucas 14, 26). Os homens do nosso tempo, na verdade, vivem desesperados com a exasperação da vida, e se lançam em angustias atrozes, diante da impossibilidade do afastamento da morte. A verdade, é que seja, como crentes ou mesmo como filósofos, não devemos absolutizar esta existência. Devemos respeitá-la sim, desde a sua origem, até o seu último suspiro. Mas ao mesmo tempo, devemos estar cientes, de que ao findar esta existência, outra se inicia, ou melhor, esta mesma existência é transformada e uma vida no além túmulo nos espera: Pensai nas coisas do alto, e não nas da terra, pois morrestes, e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus. (Colossenses 3, 2 e 3). Por conseguinte, a felicidade última do homem, a sua realização derradeira, não está na conservação da sua existência terrena; embora esta seja um bem precioso, não é o bem maior. Existem, pois, valores maiores que esta vida, perdê-la então por causa maior, é realmente conservá-la, ao passo que conservá-la por mediocridades, é verdadeiramente perdê-la. (Mateus 10, 39; 17,25). A felicidade perfeita e a vida verdadeira, encontrá-las-emos assim, não nas esquinas desta vida, mas sim no amanhecer de uma outra existência, que é a continuação transfigurada desta: Se temos esperança em Cristo somente para esta vida, somos os mais dignos de compaixão de todos os homens. (I Coríntios 15, 19). É preciso, pois, viver segundo os ditames que exige o nosso fim último; em todas as nossas ações, uma gota de transcendência deve haver; um fim ultraterreno e trans-histórico impõe valores abertos, até mesmo supra-racionais: (...) não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos, renovando a vossa mente (...). (Romanos 12, 2). Santo Tomás de Aquino era um destes espíritos libertos dos vícios do pensamento e da imaginação. Realista moderado era alheio a qualquer forma de alienação. Não aceitava a negação do corpo, mas tampouco se rendia à pseudohumanismos; como bom aristotélico, sabia dosar bem qual fosse o meio-termo onde se encontrava a virtude. Reconhecia o valor do corpo por um lado, mas não esgotava a vida humana numa mera existência terrena. Fiel aos fatos, Tomás observa quão grande é o valor da pessoa humana, defende o fim superior ao qual a criatura racional é chamada; mostra-nos ainda, onde precisamente reside a grandeza da racionalidade, que é no livre arbítrio. Alerta-nos, entretanto, que o homem não irá encontrar nunca em si mesmo, o bem supremo ao qual aspira; faz-nos ver nitidamente então, que não será na posse das coisas que nos rodeiam, que encontraremos o nosso repouso definitivo. Recorda-nos, que se nos cercarmos somente dos cuidados dos bens perecíveis, pereceremos com eles, e, por conseguinte, extraviar-nos-e-mos do nosso verdadeiro bem. Pensando assim, torna-se razoável que uma mãe dê a sua vida para que o seu filho possa nascer; que uma esposa ou esposo, não se renda ao direito de, ser feliz para renunciar ao seu casamento; que ninguém pense que a morte será a última palavra. Os padres também são exemplos eloqüentes, daqueles que deixam o bem maravilhoso do matrimônio, por amor ao reino dos céus. (Mateus 19, ) É um dever renunciar a um mal para abraçar a um bem, mas virtude ainda maior é renunciar a um bem por outro maior: Tudo me é permitido, mas nem tudo me convém. (Coríntios 7, 12.) A vida, pois, não nos foi dada para ser conservada, mas para ser utilizada, gastada. Abertos ao inestimável dom da existência, não sejamos, contudo, avarentos de nós mesmos: Como uma alma que se sabe imortal porque imaterial, não situaria num futuro ultraterrestre o termo de seus desejos e seu verdadeiro Soberano Bem? Seminarista Claudir Holovate, natural de Candido de Abreu Estudante do 2º período de Filosofia (Francisco Beltrão/PR) A memória de Zumbi não se apaga de novembro DIA NACIONAL DA CONSCIÊNCIA NEGRA Temos talentos! Temos dons! Temos valor! Negritude é Dom de Deus. SAWABONA Eu te respeito, eu te valorizo, você é importante para mim. SHIKOBA Então eu existo para você. OVEMBRO 2 expediente A IGREJA NA DE GUARAPUAVA Boletim Diocesano/Informativo Interno Endereço: Rua XV de Novembro, 7466, 2º andar, sala 206 Caixa Postal Guarapuava/PR Fone: (42) boletim@diopuava.org.br CONSELHO EDITORIAL Dom Antônio Wagner da Silva, SCJ Padre Carlos de Oliveira Egler Padre José de Paulo Bessa Jorge Teles Fernando Guiné Maria Inês Guiné Ângela Maria Leal Rocha Francisco Antoninho Carboni Editor e jornalista responsável: Francisco Carboni DRT-PR 7372 Diagramação: Andréa Alves (estudante de Jornalismo - Unicentro) Departamento de Publicidade: Jorge Teles ( ) Impressão: GrafiNorte, Apucarana/PR Distribuição: Mitra Diocesana Tiragem: exemplares É permitida a reprodução total ou parcial das matérias veiculadas no Boletim A IGREJA NA DE GUARAPUAVA desde que citada a fonte.

3 OPINIÃO Meditações sobre a morte Santa Teresinha e os Sacerdotes Redigido em 13 de outubro de, dia de São Daniel e companheiros, 28ª Semana do Tempo Comum. Se há um tema central na vida humana e que merece a máxima atenção e seriedade é a morte. Para tanto é fundamental que nos reconciliemos com a sua existência e com a sua presença em nossa vida, pois, ela não é um bicho papão a ser temido e evitado, mas sim e tão somente, um fato inevitável da existência humana neste Vale de Lágrimas que nos abre passagem para a Vida. Os primeiros Cristãos usavam a expressão dies natalis dia do nascimento para se referir ao dia de sua morte ou de um ente querido. Expressão essa muitíssimo semelhante a que é utilizada por um senhor, pai de um amigo meu, que dizia que a cada aniversário que ele comemorava, não estava ficando mais velho e sim, mais jovem. E é claro que todos perguntam sempre pra ele o porquê dessa afirmação. Simples: dependo do que você espera de sua morte e do que você planeja em sua existência para a sua Vida Eterna. Por essa razão que o padre Gaston Courtois nos ensina que o sentido Cristão da morte deve ser meditado a partir de três indagações: (i) a morte é um novo nascimento; (ii) a morte fixa o ser humano na sua orientação definitiva e (iii) a morte, reunida a de Jesus, associa-nos aos esplendores da Redenção. Bem, quanto ao primeiro ponto sugerido pelo Pe. Courtois, cremos que já esteja razoavelmente claro para todo aquele que não duvida deste elemento constitutivo da estrutura da realidade que é a eternidade do Ser. Somente um tolo crê que tudo existe ao acaso e que ao acaso findará. Todavia, o segundo ponto nos apresenta uma gama significativa de ponderações quanto ao sentido de nossa existência e de nossa natureza. É no momento do nosso nascimento que é determinado as potencialidades que poderemos realizar em nossa existência, é no dia de nosso nascimento que temos diante de nossas vistas apresentadas as nossas possibilidades de realização enquanto filhos de Deus que poderão ser realizadas no correr de nossos dias por esse mundo. Porém, é no dia de nossa morte que fixamos o que seremos eternamente a partir do que nós realizamos no correr de nossos dias nesta vida, do que nós fizemos com as potencialidades que nos foram confiadas por Aquele que É quando nascemos. É na morte, quando findamos nossa obra como pessoa que estamos com o resultado do que nos tornarmos, com o fruto de nossa existência para apresentar diante do Criador. E é nesse momento que se resume o sentido de nossa vida. É nesse instante que se realiza a plenitude e a miséria de nossa existência. Que tipo de vida vivemos? Como serei lembrado pelos meus familiares? Como serei lembrado pelos justos? Como me apresentarei diante de Deus, desnudo, sem os títulos e as pontas deste mundo? A única coisa que restará serão os tesouros que acumulamos nos Céus, os tesouros espirituais que cultivamos em nossa alma no correr dos dias e aí, você pode perguntar-se: o quanto de minha vida dedico, sinceramente e realmente, a tal intento? O quanto dedicamos de nossa existência para construção de nossa vida eterna? Por isso é tão importante nos reconciliarmos com a morte, com a nossa morte. Por mais que o mundo moderno venda a ilusão de uma juventude eterna, de uma saúde imensurável, de uma longevidade incalculável, nós iremos morrer e nossa eternidade refletirá o que vivemos aqui, neste mundo, gostemos ou não desta realidade auto-evidente para aqueles que não são cegos para as realidades perenes. Meditando sobre esse mistério da Vida, que é a morte, aprendemos mais e mais a compreendermos o Caminho, a Verdade e a Vida que nos são revelados pelo Cordeiro de Deus, pelo Verbo Encarnado. Aprendendo a aceitar essa realidade, aprendemos a aceitar e a compreender a Realidade e o sentido de nossa vida. Realidade e sentido esses que são pessoais e que nos são revelados pessoal e misteriosamente por Deus e a aceitar e compreender esse sentido é algo que cabe a cada um de nós, aceitar ou não. Amar em demasia essa existência é trocar o que há de permanente e luminoso por tudo que é meramente volúvel e transitório, que se consome gradativamente a si mesmo. Ou alguém tem alguma duvida de que tudo que há nesta vida seja pó? Entretanto, nos desapegando desta existência fugas, nós a sacrificamos em nome Daquele que É, tal qual o Seu Filho Unigênito nos ensinou. Sacrificando nosso amor as futilidades, grandes ou pequenas, desta vida, aprendemos a reparar os ódios que cultivamos, a corrigir as várias facetas dos egoísmos individuais e coletivos que cultivamos no âmago de nosso ser e procedendo assim, aprendermos, de um modo Cristão, a morrer. E procedendo assim, na hora da morte o Cristão torna-se verdadeiramente Hóstia, unindo-se com a Vítima do Calvário pela salvação das almas que, diante de seu sacrifício, aprendam o que há milênios o Cordeiro de Deus está nos ensinando com Sua morte: a aprendermos a viver para sabermos dignamente morrer para este mundo e nascermos para o Reino de Deus. E, como tudo em nossa vida, a edificação deste projeto depende, exclusivamente, de nosso livre-arbítrio, das escolhas que fazemos hoje e no correr de todos os dias de nossa vida até o dia de nossa morte. Pax et bonum Dartagnan da Silva Zanela Site: Blog: É o Ano Sacerdotal, não podemos nem um momento nos esquecer de uma verdade básica e fundamental: da santidade dos sacerdotes depende a santidade do povo de Deus. Nunca a Igreja tem insistido tanto sobre a necessidade de que o sacerdote seja santo, homem de Deus, profeta, contemplativo e especialmente que tenha um amor todo especial por Jesus, Sumo e Eterno Sacerdote. Os santos e as santas tiveram sempre um grande amor de veneração para com os sacerdotes. Bastanos recordar Francisco de Assis que não quis assumir o sacerdócio por humildade e costumava dizer que se encontrasse no caminho um sacerdote e um anjo, ele saudaria antes de mais nada o sacerdote e depois o anjo. Ou uma Santa Catarina de Sena que tinha para os sacerdotes um amor tão grande que toda a sua vida foi uma longa intercessão diante de Deus para os homens eclesiais. Santa Teresa de Ávila sempre colocou no coração de suas monjas a necessidade de interceder pelos pregadores do evangelho, pelos teólogos e por todos o que combatem na vanguarda da Igreja como bons capitães. Mas entre as santas, quem mais se ofereceu pela santidade dos sacerdotes foi sem dúvida Santa Teresinha do Menino Jesus. A sua vida desde a sua infância foi cercada pelo menos por oito sacerdotes que freqüentavam com bastante regularidade a família Martin. O pai Luiz e a mãe Zélia tinham bons amigos sacerdotes que os acompanhavam e orientavam nas suas dificuldades. Mas será mais tarde quando ela faz a sua viagem a Roma por ocasião dos 50 anos de sacerdócio de Papa Leão XIII que ela descobre a vocação de rezar pelos sacerdotes. Ela mesma conta como ficou num certo sentido escandalizada por algumas atitudes dos sacerdotes que compunham a peregrinação. O que ela viu? O que ela ouviu? Nada nos diz. Mas só nos diz que decidiu oferecer sua vida e rezar para o sal da terra, que são os sacerdotes, para que este sal não perca o seu sabor. O seu grande desejo de ser sacerdote, que ela manifesta no seu Manuscrito B, revela só o amor que ela tinha pela Eucaristia e como gostaria de ver celebrar a Eucaristia e oferecer Cristo às pessoas. Com quanto amor eu chamaria Jesus sobre o altar e com quanto amor o daria às almas! O seu amor pelo sacerdote foi crescendo nela quando ela recebeu a incumbência de rezar pelos missionários, aí se fortaleceu neste jovem coração de mística o afeto cheio de ternura pelos sacerdotes. Teresa não perdia tempo para pedir ao Senhor pelos seus afilhados e queria que eles tivessem um coração semelhante ao de Jesus, que fossem animados pela salvação das almas e que ensinassem com a vida, até com o martírio por Jesus. Teresinha percebeu que é necessário que todo sacerdote seja um apaixonado por Deus e pela humanidade e que não pode existir tibieza ou superficialidade. As cartas que Teresinha escreveu para os seus afilhados são cheias de amor, de pedidos e de entusiasmo, que ela quer comunicar a todos, desde o silêncio do seu Carmelo. Ela sabe que é necessário não só amar a Deus sozinho, mas que é preciso fazer tudo para que os outros o amem. Hoje necessitamos que, ao lado de cada sacerdote, esteja alguém que, com sua força de oração, com seu afeto puro, com seu amor dinâmico, seja força para que as dificuldades não o desanimem e que a solidão não esvazie a sua vida. A humanidade do sacerdote não é negada e nem anulada, mas sim é potencialidade para saber amar a todos, contudo sem se apegar a ninguém, sem ser o sacerdote de um só ou de um pequeno grupo, mas é sacerdote de todos, como bom Pastor que dá a sua vida por todas as ovelhas. Seja amigo do sacerdote, não uma amizade que sufoca e nem que quer ser dono dele, mas sim amigo que o impulsiona a se doar, a ser um sinal cada vez mais vivo de Cristo Jesus. Teresinha não amou possessivamente os sacerdotes seus amigos, mas os impulsionou para o dom de si mesmos, sem limites, até que derramassem o seu sangue como aconteceu com o Beato Venard. Só este amor faz bem ao coração dos sacerdotes. Da santidade dos sacerdotes depende a santidade do povo de Deus. Frei Patrício Sciadini, ocd. 3

4 ACONTECE Foto: divulgação Passeio Ciclístico movimenta Guarapuava Já é tradição em Guarapuava o Passeio Ciclístico Um Grito Pela Paz, em honra a São José Freinademetz. O evento será realizado no dia 15 de novembro e a saída será em frente à Casa da Amizade (próximo ao terminal da Fonte), às 10 horas, e chegada na Obra Social Verbo Divino Bairro Cascavel. Os ciclistas percorrem as principais ruas da cidade, em um trajeto de aproximadamente 50 minutos, sendo que ao final do Passeio Ciclístico, acontece à bênção dos ciclistas e das bicicletas, sob intercessão de São José Freinademetz, e ainda sorteio de vários prêmios aos participantes. Este evento ocorre desde 2003, e já está em sua 7ª edição, e, é realizado pela Obra Social Verbo Divino, Rotary Clube Guarapuava e Paróquia Santa Terezinha. Os coordenadores do evento, Jair Golinhaki e Beatriz Machado Golinhaki, destacam a importância desse Passeio Ciclístico: Lutar pela paz é o nosso dever, todos temos a esperança de acabarmos com a violência, o ódio, a destruição, a miséria, a dor e a injustiça. Nada melhor que começarmos por nós mesmos, buscando essa conscientização e explorando a paz que temos a oferecer para inúmeras pessoas, além disso, é forma divertida e descontraída de passar uma manhã diferente em um programa para toda a família. São José Freinademetez é o padroeiro dos ciclistas. Mais informações através do telefone (42) , com Betinho ou Beatriz. Festa do Rocio irá atrair milhares de pessoas F oto : J os é A d ai r G omer ci ndo- SE C S Multidões são esperadas para a 196ª Festa de Nossa Senhora do Rocio, Padroeira do Paraná, edição, que é realizada na cidade de Paranaguá entre os dias 6 a 16 de novembro. Ao lado dos Bispos e Arcebispos do Paraná, os Missionários Redentoristas desenvolverão atividades religiosas e sociais, missas, bênçãos especiais e atividades de lazer e entretenimento, a partir do tema central da festa para este ano Senhora do Rocio, Nossa Mãe. No dia 7 de novembro, às 16 horas, será realizada a 3ª Procissão Motorizada, pedindo Paz no Trânsito, que sairá da igreja de São João Batista em direção ao Santuário do Rocio. E a 6ª Procissão Marítima pela Baía de Paranaguá será no dia 8, domingo, às 9h30. A procissão retoma o encontro da Imagem em 1648, a intercessão da Mãe do Rocio na vida dos pescadores e marinheiros, a preservação do meio ambiente, da mata atlântica, destacando-se o eco-turismo. Já a tradicional Procissão da Festa da Mãe do Rocio, será realizada no dia 15 de novembro, às 16 horas, informou o padre Sérgio Campos, CSsR, reitor do Santuário. Para acompanhar a dimensão religiosa haverá, também, shows com artistas religiosos e nacionais. Durante os dias de festa haverá manifestações artístico-culturais no palco externo, que será montado na Praça da Fé. A devoção a Nossa Senhora do Rocio teve início no século 17, após a elevação da Vila de Paranaguá, em A imagem da Mãe do Rocio foi encontrada nas redes do pescador Berê, na baía de Paranaguá. Em 1686, o povo de Paranaguá, às margens de sua baia, foi assolado por uma grande peste. Essa gente recorreu aos favores de Maria, Mãe de Jesus, invocada sob o título do Rocio, para que os livrasse desta terrível doença. Desde aquela época, Nossa Senhora do Rocio vem sendo o socorro das aflições do povo do Paraná. Zilda Arns em Guarapuava Por Jocinéia de Godoy No dia 8 de outubro no auditório da Unicentro, a fundadora e coordenadora nacional e internacional da Pastoral 4 da Criança, falou sobre a atuação da Pastoral no Brasil, África, Ásia, América Latina e Europa. Proferiu sua palestra na ótica Cristã, falando sobre o trabalho desenvolvido pela Pastoral nestes 25 anos. Este trabalho é antes de tudo um chamado, que leva a Boa Nova e a paz. A paz é uma conquista coletiva, acontece quando promovemos as pessoas, os valores éticos e culturais, realizando práticas pelo bem comum. Mas para que este trabalho de resultados precisa-se aplicar nossos melhores talentos em favor dos mais necessitados. A pastoral atende hoje no Brasil aproximadamente, 42 mil comunidades, 7 mil paróquias, contando assim com 260 mil voluntários/as, sendo que 92% são mulheres.

5 ACONTECE O SENAI reserva-se o direito de cancelar o curso não atingindo o número mínimo de participantes. 5

6 ESPECIAL 200 ANOS 17 de junho de 1810 O CATEQUISTA PAHY Chegando em Guarapuava o viajante facilmente encontra a rua Padre Chagas, logo adiante a Praça 9 de Dezembro, onde repousam os restos mortais do Padre Francisco das Chagas Lima. Junto à praça está a Igreja Catedral de Nossa Senhora de Belém, no mesmo local onde existiu a igreja matriz da Paróquia Nossa Senhora de Belém, transferida em 1821 do povoado de Atalaia para o novo povoado denominado Freguesia de Belém, fundado em 1819 e edificado em Estas informações são referenciais que indicam presença da Igreja desde os primeiros dias. Existem muitos outros referenciais em forma de documentos, relatos e outros escritos que possibilitam conhecer melhor aqueles primeiros anos de Igreja, da sua atividade nos Campos de Guarapuava, bem como a pessoa e o trabalho do Padre Chagas. Enquanto são mais abundantes os referenciais sobre o Padre Chagas, são mais escassos os referenciais sobre os seus colaboradores e cristãos em geral que viveram aqueles primeiros dias. Quase no final da Rua Guaira, no bairro do Boqueirão existe um Centro de Eventos com um nome algo inusitado: Pahy Centro de Eventos. Curiosamente não consta na lista telefônica de 2008, mas na Internet ocupa 10 páginas mencionando eventos realizados ou previstos no Pahy Centro de Eventos, inclusive dois de cunho católico: a festa da Misericórdia no dia 30 de março de 2008 realizada pela Renovação Carismática Católica e o 4º. Encontro Diocesano de Catequese previsto para agosto de (transferido para mais tarde devido à epidemia de gripe). Mesmo que a realização do Encontro Diocesano de Catequese no Pahy Centro de Eventos seja porque o local oferece condições adequadas para o evento, é possível ver um símbolo de grande significação: A Igreja diocesana realiza o 4º. Encontro Diocesano de Catequese num local que leva o nome do primeiro catequista que exerceu este ministério 200 anos atrás, nos primeiros momentos da história de Guarapuava e da Igreja, que tem como marco o dia 17 de junho de Até que se iniciasse a catequese transcorreram dois anos. Primeiramente porque não se conhecia a língua dos povos que aí moravam. Emociona o relato do padre Chagas quando em sua Memória sobre o descobrimento e Colônia registra o primeiro encontro com os indígenas:... a 16 de Julho seguinte se ouviram intercaladas vozes, com tom mais alto a que alcança a voz humana, e que cada vez mais se aproximavam, provenientes de uma corporação de 30 a 40 indios... Indo a tropa a reconhece-los, eles já de longe depuseram as armas para que se fizesse o mesmo; falam, porém não se entendem, dando contudo a conhecer por acenos, que desejam pacificamente chegar ao acampamento; o que lhes foi concedido. Um segunda razão, além de não haver conhecimento de sua língua, é que nos dois primeiros anos e meio os índios vinham e iam embora do 6 povoamento, impossibiltando algum ministério catequético mais sistematizado, que na época estava atrelado à idéia de que os indios deveriam adotar a civilização dos expedicionários, deixando de ser nômades mediante o aldeamento nos moldes eurpeus. Em 1812 a catequese teve seu início formal porque os índios Camés e Votorões se aldearam sob a liderança de um índio de extraordinários valores: Pahy, que no Batismo recebeu o nome Antonio José Pahy. É melhor deixar a palavra ao próprio padre Chagas que assim registra na sua Memória: Um destes ( Antonio José Pahy) convocou os seus contemporaneos e concorreu muito para a catequização, principalmente dos Votorões, de cuja corporação era o chefe Hipólito Candoi, homem já ancião;... Muitos percalços pesaram no trabalho de catequese como a decadência da expedição, a epidemia que se abateu sobre os indígenas na qual pereceram muitos índios, as guerras entre índios aldeados e não aldeados, os costumes dos próprios indios e as dificuldades da mistura de expedicionários e índios. Apesar destas dificuldades a catequese prosperou de agosto de 1812 até o fim de Chagas diz que o adiantamento se deve muito ao zelo, atividade e cooperação do índio Antonio José Pahy, singular pelas suas excelentes qualidades. Continua o padre Chagas: Pahy veio para a aldeia na idade de 25 anos, sendo um dos primeiros; era pessoa de virtudes morais, zelador da conversão, movia os outros a seus deveres e por isso é que, apesar das contrariedades, prosperou a catequese. Quando os índios Camés e os Votorões se aldearam em 1812, diz em sua Memória, que não interpôs demora no exercício de seu ministério, dando princípio a instrução: O recurso que havia para se poder comunicar com eles era o de tomar por intérprete o índio de nome Pahy, o qual pela conversação entre nós de seis meses, já soltava, ainda que toscamente, algumas palavras portuguêsas e assim, pela comunicação colhemos a significação de alguns de seus vocábulos. Procurou desterrar deles (dos índios) todos os erros da sua crença e barbaridades, fazendo-lhes catecismos e exortando-os, depois que se batizavam, procurando suprir a s s u a s n e c e s s i d a d e s t e m p o r a i s, designando-lhes os seus estabelecimentos, despendendo com eles do que lhe restava de sua parca sustentação, para assim os fazer mais atentos a ouvirem a doutrina cristã. Fiz o grifo para relatar que Pahy escreveu com a sua vida nos primeiros anos de vida eclesial aqui nos campos de Guarapuava o que Lucas registrou nos Atos dos Apóstolos:... e dividiam (os seus bens) entre todos, segundo as necessidades de cada um At 2,45. Se hoje a Igreja desta Diocese realiza 4º. Encontro Diocesano de Catequese é porque aquêle gesto do catequista Pahy fez que o Senhor acrescentasse à aquêles primeiros os que seriam salvos (At 2, 47b). A Memória que o Padre Chagas escreveu e na qual insere os 17 anos de catequese, mostra que a morte prematura do catequista Pahy abriu um claro no seu trabalho. Escreve de um modo sentido o desaparecimento do catequista: Depois que faleceu Pahy, não houve jamais entre os índios aldeados algum dos seus, que propriamente os comovesse com seus exemplos e exortações... e quando soube da morte de Pahy, é precioso registro no Livro de Óbitos de pessoas livres à folhas 16: Aos vinte e hum dias do mês de abril de mil e oito centos e dezenove, nesta aldeia de Atalaia, onde eu me achava, chegaram seis índios adultos com bagagem não pequena, de mulheres e meninos e disseram uniformemente, que por efeito de um golpe mortal recebido em debate, que tiveram no interior do sertão com certos índios bravos denominados Tactaiás, tinha falecido, haveriam oito dias, o Capitão José Antonio Pahy, índio nacional deste continente de Guarapuava, na idade de trinta anos, pouco mais ou menos, e Neófito assistente nesta aldeia, onde era casado com Rita de Oliveira Facxó e Pá. De cuja notícia não podendo eu duvidar, passei a rezar pela alma do dito falecido Antonio José Pahy os sufrágios de costume; quanto ao corpo, dizem, que o sepultaram no mesmo sertão onde morreu, por não permitir a muita distância que fosse conduzido a esta igreja. Do que, para constar, faço este assento. O vigário Francisco das Chagas Lima. Neste ano, que antecede o ano dos 200 anos de presença da Igreja nos campos, a redescoberta da insigne figura desde jovem catequista, índio da tribo dos Camés, seja inspiradora do redescobrimento de nossa própria vocação de discípulos missionários do Senhor. Armando Holocheski - Membro da Comissão Diocesana para os Bens Culturais, Históricos e Artísticos da Igreja. Membro do Instituto Histórico Presidente da Academia de Letras, Artes e Ciências

7 ACONTECE om Wagner convoca a 17ª Assembléia Diocesana O Bispo Diocesano Dom Antônio Wagner da Silva, SCJ, através da Ação vangelizadora está convocando os diocesanos para a 17ª Assembléia iocesana, a realizar-se nos dias 20 e 21 de novembro, na Casa de Formação ossa Senhora de Guadalupe (Casa de Lideres), localizada no Bairro Santana na idade. Além dos padres, participam da Assembléia, os coordenadores de ovimentos e pastorais, representantes da Conferência dos Religiosos do rasil, seminaristas de Teologia e Filosofia, representantes do Conselho iocesano de Pastoral, representantes de paróquias, coordenadores do onselho Pastoral Paroquial, representantes dos cursos de Fé e Política, eologia, do Setor Juventude, do Rito Ucraniano, dos Colaboradores e padres onvidados. A Igreja precisa constantemente estar se encontrando, se reunindo e iscutindo a própria Igreja. Ela tem um grande desafio a cada momento, tem ue dar respostas à sociedade, quer na questão social e religiosa como um odo, o processo é amplo por isso a Igreja deve estar sempre se organizando, nformou o padre Carlos Egler, coordenador da Ação Evangelizadora. Durante a Assembléia serão tratados assuntos referentes à Renovação Paroquial A luz do documento de Aparecida discípulos missionários de Jesus Cristo, todos devemos assumir esse compromisso de evangelização, disse o padre Carlos. Os integrantes participarão de grupos de discussão, e, após os resultados serão levados à plenária Logicamente teremos plenárias onde serão colocados os resultados dos grupos, depois se fecha às prioridades dos temas tratados e para dar a continuação dos trabalhos em nível de Diocese, afirmou o padre Carlos. A Assembléia terá a assessoria do padre Mário Spak, da Diocese de Ponta Grossa Ele vem falar pra nós das Missões Populares, que serão realizadas no ano de O padre Mário vem para motivar os padres, os leigos e todos aqueles que vão contribuir para que as Missões aconteçam com êxito na nossa Diocese. Serão tratados também assuntos referentes ao dízimo, organização de conselhos, também será abordada com muita ênfase a Iniciação a Catequese e a Vida Cristã, que foi tema da 30ª Assembléia, realizada na cidade de Maringá, concluiu o padre Carlos. Biblioteca Diocesana A Biblioteca Diocesana Nossa Senhora de Belém promoveu durante o mês de outubro o Mês da Criança, sendo que no dia 1º de outubro, realizou uma apresentação teatral intitulada Revolução na Biblioteca, trazendo diretamente da fantasia o mundo mágico dos contos e histórias que fazem parte da literatura infantil. A peça foi encenada pelo grupo Arte em Cena, do departamento municipal de Cultura. Já no dia 11 de outubro, a Biblioteca Diocesana juntamente com o grupo Arte em Cena, encenou a peça Revolução na Biblioteca, no salão da paróquia Santos Anjos. As crianças se emocionaram e se divertiram com a beleza e o colorido do teatro, informou Salete Stimer, bibliotecária. Mais do que especo para a leitura e informação, a Biblioteca é também um espaço de cultura e arte. Recentemente promoveu uma parceria com o grupo de teatro Faces, que auxiliará em todos os eventos abertos ao público. O grupo apresenta em forma de encenação os mais diversos temas e realiza seus ensaios na Biblioteca, duas vezes por semana após as 18 horas. A Biblioteca disponibiliza um grupo que oferece formação pastoral as paróquias, movimentos e pastorais do Decanato Centro, nas áreas de catequese, liturgia, dinâmicas, jogos e brincadeiras. Dispõe também de um acervo de vários títulos de filmes em DVD, para os usuários, tais como Marcelino Pão e Vinho, Irmão Sol e Irmã Lua, Francisco Xavier, Padre Fábio de Melo e outros. Visitas a Biblioteca Diocesana, situada no edifício Nossa Senhora de Belém, rua XV de Novembro, Horário de atendimento e de segunda a sexta feira, das 13h30 as 19h30. Foto: Francisco Carboni Festa no Santuário de Schoenstatt O Santuário da Mãe Rainha e Vencedora Três Vezes Admirável de Schoenstatt Tabor das Vocações, promove no dia 15 de novembro, grande festa em homenagem ao 19º aniversário do Santuário na cidade, localizado na PR 170, saída para o Pinhão. A programação festiva inicia com a celebração do tríduo no dia 12, às 15 horas, celebração da Santa Missa e bênção dos doentes e medicamentos; no dia 13, às 20 horas, celebração da Santa Missa e bênção da família; no dia 14, às 17 horas, celebração da Santa Missa e bênção das crianças, e às 20 horas, será realizado o 2º Luau Mariano. No domingo, dia 15, às 9 horas, concentração e romaria com as imagens peregrinas; às 10 horas, celebração da Santa Missa e coroação da Mãe de Deus como Rainha da família e Mãe das vocações. Ao meio dia almoço a base de churrasco e demais acompanhamentos, à tarde atividades recreativas, às 15 horas, Bênção solene do Santíssimo Sacramento, na seqüência será realizado o show de prêmios. Encontro dos padres Os padres que atuam no Decanato Pitanga estiveram reunidos no dia 6 de outubro, com o Bispo Diocesano Dom Antônio Wagner da Silva, SCJ, na cidade de Altamira do Paraná. Na oportunidade participaram do encontro 15 sacerdotes, na oportunidade trataram de temas relacionados à Igreja no Decanato. Texto e foto: Muiza de Oliveira (Pascom Paroquial) Celebrações para o dia de Finados Confira as celebrações das Santas Missas nos cemitérios no dia de Finados, 2 de ovembro: O Bispo Diocesano Dom Antônio Wagner da Silva, SCJ, preside a celebração da Santa issa, às 9 horas no Cemitério Municipal. Já o padre Mário Capodiferro, CP, estará elebrando a Santa Missa, às 8h30, no cemitério Boqueirão e às 15 horas, no cemitério da ila Jordão/Igreja. O padre João Oscar Trigo Martins, SVD, celebra a Santa Missa às 9 horas, no cemitério anta Terezinha. No cemitério Jardim Continental, a Santa Missa será celebrada pelo adre José Ovídio, CSS, às 9 horas; no cemitério dos Eucaliptos, a Santa Missa será elebrada pelo padre Cristovam Iubel, no horário das 9 horas; também às 9 horas, o padre aurimus Dominggus, SVD, celebra a Santa Missa no cemitério da Palmeirinha/Igreja. O padre Mário Capodiferro, CP, preside a celebração da Santa Missa às 10 horas, no emitério Santo Antônio, no Alto da XV. No dia 5 de novembro será celebrada a Santa Missa da Saudade, na sede do 26º rupo de Artilharia e Campanha (GAC), em homenagem aos policiais e milicianos alecidos. A celebração será às 9 horas e terá como celebrante o padre Mário Capodiferro, P, coordenador da Pastoral Carcerária e Militar. Durante todo o mês de novembro, as segundas-feiras no horário das 16 horas, o padre ário estará presidindo a celebração da Santa Missa no Cemitério Municipal. Obs. Em caso de chuvas, as Santas Missas serão celebradas nas paróquias, nos orários costumeiros. Caminhada Vocacional A equipe Vocacional Diocesana juntamente com a equipe Vocacional do Decanato Centro e ainda os animadores vocacionais das paróquias do Decanato, convidam a todos para um encontro de Formação e Aprofundamento, denominado de Caminhada Vocacional, a ser realizada no dia 15 de novembro, com saída prevista para às 8 horas, em frente a Catedral Nossa Senhora de Belém até o Santuário da Mãe Rainha Três Vezes Admirável de Schoenstatt, onde às 10 horas, será celebrada Santa Missa solene da festa do Santuário. É o momento profundo de vivenciarmos o Ano Sacerdotal, rezando pelos nossos sacerdotes e lançarmos as Sementes do chamado de Deus a todos os seres humanos a assumirem sua vocação e missão, destacou o padre José Alir Moreira, reitor do Seminário Nossa Senhora de Belém. 7

8 ACONTECE PASTORAL DA CRIANÇA A Equipe de Coordenação da Paróquia São Sebastião de Goioxim, no dia 30 de setembro, acolheu com alegria 53 líderes em Encontro de Formação VISITAS DOMICILIARES. O tema tem por objetivo fortalecer as atividades do líder na comunidade. O Decanato Centro iniciou no mês de outubro, um Projeto na área de saúde bucal em parceria com a ABO (Associação Brasileira de Odontologia). Alguns dentistas adotaram voluntariamente uma paróquia, cujo objetivo é trabalhar a prevenção, melhorando assim a saúde bucal das famílias atendidas pela Pastoral da Criança. O Jornal da Pastoral da Criança é recebido com muita expectativa pelas líderes, pois a cada mês contém temas que auxiliam no desenvolvimento das atividades junto às famílias acompanhadas. 8 No dia 08 de outubro a Fundadora e Coordenadora Internacional da Pastoral da Criança Dra. Zilda Arns, esteve presente em Guarapuava na UNICENTRO - Universidade Estadual do Centro Oeste - dando abertura a V Conferência Brasileira de Mídia Cidadã. A equipe Diocesana e líderes a recebem com carinho no Stand da Pastoral da Criança. Programa VIVA A VIDA da Pastoral da Criança. TODOS OS SÁBADOS A PARTIR DAS 13 HORAS, NA CULTURA AM.

9 ACONTECE Apostolado da Oração promove Congresso A Diocese realiza no dia 22 de novembro o 4º Congresso do Apostolado da Oração Diocesano, tendo como local a paróquia Santa Terezinha, localizada no Bairro Batel na cidade. Na oportunidade será realizado o envio dos integrantes do Movimento Eucarístico Jovem (MEJ), que está sendo criado na Diocese. O MEJ é o ramo infanto-juvenil do Apostolado da Oração. A ala jovem dos devotos do Coração de Jesus. São Pio X foi o grande Papa da Eucaristia. Incentivando a comunhão freqüente de todos os católicos, Pio X motivou decisivamente o nascimento da Cruzada Eucarística. Durante a Primeira Guerra Mundial de 1914 a 1919, o Sumo Pontífice pediu que os jovens se unissem, numa cruzada universal, rezando pela paz do mundo. O apelo vingou. Por volta de 1933, A Cruzada Eucarística somava quase três milhões de associados, internacionalmente. Em 1968, sob a inspiração do Papa João XXIII, a Cruzada passou a chamar-se Movimento Eucarístico Jovem. Hoje, o MEJ existe em comunidades da Europa, da Ásia, da África, das Américas. É presença abençoada também no Brasil, em centenas de paróquias e a partir de agora na Diocese. O MEJ é baseado em três pilares: Evangelho, Eucaristia e Nossa Missão. (fonte MEJ) Festa da Mãe Aparecida Comunidade celebrou no dia 12 de outubro, grande festa em homenagem a Mãe Aparecida, no Santuário Diocesano na cidade de Guarapuava. Na oportunidade, foram celebradas três Santas Missas, às 6h30, presidida pelo pároco padre Francisco; às 8h30, presidida pelo vigário geral da Diocese padre Acácio; e às 10 horas, foi presidida pelo Bispo Diocesano Dom Antônio Wagner da Silva, SCJ. Devido às condições climáticas não foi realizada a tradicional procissão com a imagem pelas principais ruas do Bairro, porém, demonstrada pelos devotos num momento muito bonito dentro do Santuário mostrou que Nossa Senhora Aparecida intercede por nós junto ao Pai e o Filho destacou o padre Francisco. Durante a tarde ocorreu a consagração a Nossa Senhora Aparecida com o testemunho de graças recebidas e a benção individual para os devotos. Ainda na parte da tarde foi realizado o concurso de rainha da festa com a participação da comunidade que esteve presente para prestigiar o desfile das candidatas, representando vários movimentos e pastorais, sendo vencedora do concurso Amanda de Paula Grade (foto), que tornouse a rainha da festa. Tex to e foto s: Pascom Paroquial Foto: divulgação 3º Congresso Regional da Pastoral Familiar Integrantes da Pastoral Familiar da Diocese participaram do 3º Congresso da Pastoral Familiar do Regional Sul II (Paraná), realizado na capital do Estado entre os dias 2 e 4 de outubro. O destaque do Congresso foi o tema A Defesa da Vida, sendo proposto para as Dioceses criarem o Setor Defesa da Vida, com o intuito de proporcionar o estudo, a multiplicação do tema e a mobilização da comunidade e a sociedade em favor da Vida. Foram abordados também os temas sobre os setores Pré- Matrimônio e Casos Especiais, também foi partilho os temas Família: Igreja Doméstica a Serviço da Vida e da Paz e Visão Global. O evento contou com a presença dos bispos Dom João Carlos Petrini (Salvador/BA) e Dom João Bosco Barbosa de Souza, OFM, (União da Vitória/PR); da coordenação nacional da Pastoral bem como de representantes de todas as Dioceses do Estado. A Diocese esteve representada por: Regiane, Dalva, Fernando e Naia ni (Guarapuava) e Cleide, Pio, Juliane e Roberto de Laranjeiras do Sul. 9

10 ACONTECE Missionários do Verbo Divino em Guarapuava Em resposta ao chamado do Espírito Santo e às necessidades dos povos, Santo Arnaldo Janssen fundou a Congregação do Verbo Divino, no dia 08 de Setembro de 1875, como uma comunidade missionária. Em virtude do nosso nome, sentimo-nos comprometidos de modo especial com o Verbo Divino e Sua missão. A Sua vida é a nossa vida, a Sua missão é a nossa missão. Guiados pelo Espírito Santo, nós O seguimos, glorificando o Pai e trazendo vida plena a todas as pessoas. Onde quer que a Igreja nos envie, somos chamados a proclamar o Evangelho a fim de que todos os povos possam andar no caminho da salvação, libertados da escuridão do pecado pela luz do Verbo e pelo Espírito da Graça. Foi seguindo este espírito, que os missionários Verbitas, chegaram em Guarapuava, no dia 16 de Março de De maneira simples, mas com muito entusiasmo, começaram a evangelizar, a pregar e ensinar. A característica marcante da Congregação Verbita é a do seu dinamismo no trabalho. Com poucos anos em Guarapuava, a terra era sem fronteiras Para os missionários. As distâncias eram grandes, mas eram os campos do Senhor que precisavam ser atingidos. Para termos uma idéia hoje da extensão do trabalho missionário da paróquia Nossa Senhora de Belém aos cuidados destes grandes pioneiros, se estendia entre o Rio Ivaí, Rio Paraná e Rio Iguaçu e a Serra da Esperança. Aos poucos novas paróquias foram surgindo: Cruz Machado, Foz de Iguaçu, mais tarde Pitanga, Campo Mourão, Assaí, Peabiru, etc. Aos poucos se formaram novas dioceses, a diocese, foi desmembrada da diocese de Ponta Grossa, tendo como o seu 1º Bispo D.Frederido Helmel, Missionário do Verbo Divino, em Em 25 de janeiro de 1960, foi fundada a Paróquia de Santa Terezinha, tendo como seu 1º Pároco o Pe. Guilherme Heyer, SVD (até hoje atendida pela mesma Congregação). A nova Igreja, atual, teve sua construção iniciada em 05/04/1964, onde após 8 anos, em 21 de Outubro de 1972 aconteceu à inauguração da Matriz de Santa Terezinha, por D.Frederico Helmel, Bispo de Guarapuava. Era então pároco naquela época o Pe. Teodoro Bruin. Atualmente a paróquia atende também aos bairros mais próximos: Jardim das Américas (São Francisco), Jardim Pinheirinho (Menino Jesus), São Vicente (Verbo Divino), Batel (Sagrado Coração de Jesus) e Bairros dos Estados (Santa Margarida Maria em formação). Dentro da Diocese, a congregação do Verbo Divino, está presente na Paróquia Nossa Senhora Aparecida, em Campina do Simão e Imaculada Conceição de Maria, na Palmeirinha e tem como seu prolongamento o Centro de Formação Juan Diego (casa de retiro e encontros de formação) e a Obra Kolping (obra assistencial, promoção humana e profissionalizante). A Paróquia de Santa Terezinha celebrará no próximo ano, dia 07 de Novembro de 2010, 50 anos de fundação. Estamos trabalhamos com muito esforço e empenho para que este evento seja um tempo marcante de caminhada da Igreja em Guarapuava. 50 Anos anunciando Jesus Cristo e semeando a Palavra viva do Deus Uno e Trino. Que seja um tempo de graça e revigoramento da nossa fé. Muitos missionários Verbitas já passaram em Guarapuava e deixaram suas marcas pelos inúmeros trabalhos que aqui realizaram. A atividade missionária é, por isso, a finalidade e razão de ser da nossa Congregação. Todas as nossas atividades, por mais variadas que sejam, estão direcionadas, em última análise, para ajudar a Igreja a realizar sua tarefa missionária. Nosso serviço missionário é realizado em plena união com o Verbo Divino que nos oferece um exemplo vivo de dedicação amorosa ao Pai e um serviço desinteressado às pessoas. PRECIOSA É A VIDA DADA A MISSÃO (Santo Arnaldo Janssen) Pe. João Oscar, svd Pároco da Igreja Santa Terezinha Quem é esta Senhora Ela tem muitos nomes, inúmeros títulos... por isso a chamamos: Três Vezes Admirável. 1 - Ela não é uma deusa mas foi a criatura escolhida para ser a Mãe de Jesus 2 - É mãe de Deus, porque o Filho, encarnado, nasceu dela. Ela se manifestou... a serva do Senhor. 3 - Jesus, por intercessão de sua Mãe, realizou seu primeiro milagre, transformando água em vinho. Mas foi necessário que os servos colaborassem, enchendo as talhas com água. Assim, toda a vez que oferecemos à Mãe e Rainha, no Santuário,nossas contribuições ao ''capital de graças'', estamos movendo sua ação de Medianeira das graças, que Cristo nos mereceu e colocou em suas mãos, para distribuí-las, a partir do Santuário. Cristo nos foi dado como mediador e Maria foi uma criatura que mais perto esteve e conviveu com Cristo Redentor. Maria se fez sacrário do Cristo Ela é nossa Mãe e Educadora. Quando Jesus viu sua Mãe e perto dela o discípulo que amava, disse à sua mãe: Mulher, eis aí teu filho. Depois, disse ao discípulo: Eis aí tua Mãe. (Jo 19,26-27) Ela nos educa. Orienta-nos a seguir a palavra de Jesus: Fazei tudo o que Ele vos disser... Dá-nos o exemplo como viver nossa fé: Eis-me aqui. Fazer a tua vontade, meu Deus, é a minha alegria (Sl 40,9) Eis aqui a serva do Senhor, faça-se em mim conforme disseste Exemplo de fé e doação total. Esta é a atitude fundamental que humaniza e faz o ser humano chegar à plenitude de sua realização: Pai Eterno seja feita a tua vontade... Ela não quer competir com seu filho, mas, nos ensinar como viver uma experiência Cristã prometida no Batismo: formar verdadeiros seguidores de Cristo. Querida Mãe peregrina de Schoenstatt, como discípula e Missionária caminhas com teu filho pelos lares de nossa 10 Pátria. Em cada casa que visitas, a paz faz morada, pois aponta-nos teu filho, com o insistente pedido: fazei tudo o que Ele vos disser (Jo, 2 ). Este é seu ensinamento... Como alunos de Maria, queremos estar sempre abertos ao seu atuar, deixando que ela, como primeira discípula e missionária do Senhor, peregrine á nossa frente, nos apontando o caminho do bem, o caminho da vida. A visita da Mãe peregrina de Schoenstatt deve auxiliar nossas famílias a se tornarem cada vez mais uma comunidade de vida e de amor entusiasmo, bondade, coragem e alegria. Pois, é na família que cada membro deve experimentar a vivência pessoal do amor e da proximidade de Deus. (V Celam) Senhor, vós que sois a vida, ficai em nossas Famílias, iluminai-as em suas dúvidas, sustentai-as em suas dificuldades, consolai-as em seus sofrimentos atendei-as principalmente quando as sombras se acumulam e ameaçam sua unidade e natureza. Da-nos capacidade para escolher os valores que nos dignificam e nos colocam ao serviço dos demais.dános a força e a graça de optar sempre por aquilo que te agrada. A Aliança de Amor e a consagração à Maria, sua pedagogia, quer nos ensinar a estarmos permanentemente conectados, vinculados a Jesus colocando nos inteiramente a seu serviço e louvor... Tudo para maior glória de Deus... A consagração a Nossa Senhora: Oh minha Senhora e também minha Mãe Eu me ofereço inteiramente todo a vós. E em prova da minha devoção Eu hoje vos dou meu coração... É uma forma complementar de cantar: A Ti meu Deus elevo meu coração, Elevo as minhas mãos, meu olhar, minha voz. A Ti meu Deus eu quero oferecer meus passos e meu viver... A essência do ser de nossa família de Schoenstatt, o que move e inspira nossas ações, a fonte de nossa fecundidade e a forma concreta de viver nosso seguimento a Cristo é a Aliança de Amor com Maria. Isso é o que queremos celebrar no Jubileu de José Vicente Bobato Santuário de Schoenstatt Guarapuava/Paraná

11 GRUPOS BÍBLICOS DE REFLEXÃO E VIVÊNCIA ROTEIRO 1 Acolhida (animador/a) Apresentação (se necessário) T - O Pai, na plenitude do tempo, reunirá em Cristo todas as Sinal da Cruz coisas, as que estão nos céus e as que estão na terra (cf. Ef 1,10). Oração inicial Quem quiser, pode colocar em comum as intenções pelas quais deseja que o grupo reze (aniversário, nascimento, enfermidade, viagem, trabalho, falecimento, família, comunidade, amigos...). Escutando Padre Cristovam Iubel - cristovamiubel@paoevinho.com.br SER CRISTÃO HOJE É estar em comunhão com Deus 24 horas por dia, 31dias por mês e 365 dias por ano Canto (à escolha) de acolhida à Palavra de Deus. O leitor 1 proclama o texto de São Paulo aos Efésios (Ef 1,3-14). T - Ó Pai, muitas são as nossas necessidades, maior porém Aprendendo é o Vosso amor por nós. Acolhei-nos a todos, com nossas forças e fraquezas, com nossas alegrias e tristezas. L2 - A Igreja ensina que, com a criação, Deus não aban- Abençoai este nosso encontro, dando-nos Vossas gradona a sua criatura a ela mesma. Não somente lhe dá o ças. Por Cristo, no Espírito Santo. Amém. ser e a existência, mas também a sustenta a todo instante no ser, dá-lhe o dom de agir e a conduz a seu ter- Avaliando Para debater no grupo. mo. Reconhecer esta dependência completa em relação ao Criador é uma fonte de sabedoria e liberdade, A - Como nós, cristãos, vemos o mundo hoje: como um alegria e confiança (Cat. 301). lugar sem Deus, porque não damos importância a L3 - A Igreja ensina que o próprio Ser de Deus é Amor. Ao en- Ele, ou um lugar cheio de Deus, porque O buscamos viar, na plenitude do tempo, seu Filho único e o Espírito de sempre, sem cessar? Amor, Deus revela o seu segredo mais íntimo: Ele mesmo é eternamente intercâmbio de amor: Pai, Filho e Espírito Aprofundando Santo, e destinou-nos a participar deste intercâmbio (Cat. 221). L1 - Somos cristãos porque somos discípulos e discípulas de T - A fé em Deus leva-nos a voltar-nos só para Ele como nossa Jesus Cristo. Ele é para nós o Caminho, a Verdade e a primeira origem e nosso fim último, e a nada preferir a Ele Vida. Escutamos as suas palavras e olhamos para Ele porque queremos imitá-lo, vivendo como Ele viveu. L2 - Nossa referência, para o que somos e fazemos, é Jesus. Nós estamos tão fortemente unidos a Ele que nada fa- nem substituí-lo por nada (Cat. 229). Refletindo Para partilhar e debater no grupo. zemos sem que Ele participe de nossas decisões. Ele nos acompanha em tempo integral, e em todos os lugares: na família, no trabalho, no lazer, na escola, na 1. Comente: Ser cristão hoje é estar em comunhão com política, na comunidade. Onde nós estamos, Ele está Deus 24 horas por dia, 31 dias por mês e 365 dias por conosco e em nós. ano. L3 - Seguir a Jesus é para nós, cristãos, uma opção de vida. 2. Como foi o relacionamento de Jesus com o Pai? E como Nós escolhemos Jesus como o Caminho que nos con- deve ser o nosso relacionamento com Deus? duz para a unidade e a comunhão com Deus, como a 3. Por que para tantos cristãos o relacionamento com Deus Verdade que nos orienta na busca do bem, e como a se dá somente enquanto eles rezam ou estão na igreja? Vida que dá sentido ao nosso ser e existir. O que falta a eles para que vivam em permanente co- T - Bendito seja Deus, Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo, munhão com Deus? que do alto do céu nos abençoou com toda a bênção 4. Partilhe a sua experiência: você convive com Deus o espiritual em Cristo (Ef 1,3). tempo todo? Como acontece essa convivência? E que L1 - Jesus viveu permanentemente na presença e na com- resultados você percebe em você e que são frutos da panhia do Pai, sendo assistido pelo Espírito Santo. Nós, sua comunhão com Deus? cristãos, só o somos de fato quando, como Jesus, vivemos na fé essa comunhão com Deus. E não apenas Programando quando rezamos, mas o tempo todo: 365 dias por ano, 31 dias por mês, 24 horas por dia, 60 minutos por hora, A - O nosso próximo encontro será no dia..., às 60 segundos por minuto.... horas, na casa do/da.... L2 - Não podemos ora estar com Deus, ora estar afastados Dele. Se somos cristãos, estamos unidos a Deus sempre, Oração final T - Obrigado, ó Pai, pela vossa presença constante e amo- rosa em nossa vida. Sabemos que estais sempre conosco, ao nosso redor e dentro de nós. Para estar em tempo integral convosco, basta que O aceitemos, abrindo o nosso coração ao Vosso amor. A Vós glorificamos, ó Pai, ó Filho, ó Espírito Santo. Amém. inclusive quando pecamos, porque não perdemos tempo em reatar a nossa comunhão com Ele por meio da Igreja. Ele é para nós como o ar que respiramos; sem Ele não conseguimos viver. L3 - Ser cristão hoje é ser um com Deus em tempo integral; é buscá-lo na certeza de encontrá-lo presente em nós; é dialogar com Ele por meio da vida, adorando-o em espírito e verdade; é fazer tudo com Deus e nada sem Ele; é experimentar na terra a intimidade divina para, com a ressurreição, usufruí-la para sempre na glória eterna. Canto (à escolha) Sinal da Cruz Confraternização/despedida 11