UFF consegue recursos para obras no Cine Icaraí e no Instituto de Química sex, 17/11/ :44 Por Assessoria de Imprensa SCS

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1 UFF consegue recursos para obras no Cine Icaraí e no Instituto de Química sex, 17/11/ :44 Por Assessoria de Imprensa SCS O reitor da UFF, Sidney Mello, se reuniu em Brasília, na última segunda-feira, 13 de novembro, com o secretário de Ensino Superior do Ministério da Educação (MEC), Paulo Barone, para negociar a liberação de verbas para a conclusão do projeto executivo do Cine Icaraí e das obras do Instituto de Química. Para a reabertura do Cine Icaraí, fechado desde 2006, o MEC liberou R$ 1 milhão. O recurso contribuirá para transformação do espaço em um centro cultural e sede da Orquestra Sinfônica Nacional e da Companhia de Ballet de Niterói. Daremos continuidade ao projeto básico do Cine Icaraí com a verba negociada com o MEC. O adiantamento de R$ 15 milhões solicitado para a reabertura de parte do cinema ficará para 2018, mas já é um passo importantíssimo, destaca o reitor. Para o Instituto de Química, a UFF

2 conseguiu o adiantamento de R$ 4 milhões para a conclusão das obras. Esse valor faz parte de um aporte de R$ 28 milhões de recursos do Ministério, direcionados para esse fim. Outros R$ 19 milhões estão serão disponibilizados pela Petrobras para a construção de um laboratório de alta tecnologia no instituto. A previsão é que no início de 2019 o prédio seja entregue à comunidade acadêmica. Para acelerar o processo, criaremos uma equipe de trabalho, garante Sidney. A UFF também obteve avanços significativos em relação à dívida de R$ 4 milhões - saldo a pagar pela compra do terreno do INSS, localizado próximo ao Hospital Universitário Antonio Pedro (Huap). Segundo o reitor, o MEC informou que entrará em contato com o INSS para negociar a dívida e propor o repasse do terreno para a universidade sem nenhum custo. A administração da universidade já havia encaminhado proposta de parcelamento para saldar o débito. No local, a UFF prevê a construção de uma unidade do Huap, com um centro de reabilitação cardíaca e fisioterápica, centro de diálise crônica e unidade de tratamento de sangue para análises clínicas. No entanto, a verba para a criação da segunda unidade do Antonio Pedro ficará para o próximo ano, pois o projeto ainda precisa ser avaliado pela Ebserh, conclui.

3 Direitos humanos: UFF revalida diploma de engenheiro refugiado qui, 07/12/ :50 Por Assessoria de Imprensa/Jornalismo Há 69 anos, no dia 10 de dezembro, era adotada e proclamada a Declaração Universal dos Direitos Humanos pela Assembleia Geral das Nações Unidas, por meio da resolução 217 A III, que estabeleceu a proteção universal a todos os cidadãos do mundo. No próximo domingo, quando será comemorado o Dia Internacional dos Direitos Humanos, o sírio Anas Abdulrjab poderá celebrar duplamente, por ter encontrado no Brasil o acolhimento necessário para se refugiar e fixar residência e também pela conquista da revalidação do seu diploma de engenheiro pela UFF. Abdulrjab nasceu na Síria há 32 anos e em 2004 se mudou para a Líbia, onde também se formou em Engenharia de Telecomunicações pela Universidade de Tripoli. Como tantos outros refugiados, que fogem da calamidade, sofrimento, violência, injustiça e discriminação que uma guerra impõe aos cidadãos, Anas viu no nosso país uma oportunidade de sair dessas condições desumanas.

4 O engenheiro chegou ao Rio de Janeiro em 2015, trabalhou em um café e, em seguida, passou a cozinhar quitutes sírios, uma tradição de sua família. Em agosto de 2016, solicitou revalidação de seu diploma, mas a coordenação do curso de graduação em Engenharia de Telecomunicações indicou a realização de estudos complementares, com base na Resolução do MEC Nº 3, de 22 de junho de 2016, que dispõe sobre normas referentes à validação de diplomas estrangeiros. Anas optou por cursar três disciplinas presenciais na UFF, no primeiro semestre de 2017, ao invés da realização de provas, como oportunidade de estreitar laços com a comunidade acadêmica e adquirir fluência na língua portuguesa. Segundo a professora e coordenadora do curso de graduação em Engenharia de Telecomunicações, Paula Brandão Harboe, o refugiado recebeu um número de matrícula para cursar disciplinas isoladas, frequentou a Escola de Engenharia, assistiu aulas, realizou provas e trabalhos acadêmicos como os demais alunos regularmente inscritos nas disciplinas. Ele interagiu muito bem com os colegas de turma e professores e foi aprovado com sucesso nas três disciplinas cursadas, explica. Não se trata de um favor, mas de uma ação institucional com base no direito, no mérito e na solidariedade", Antonio Claudio da Nóbrega. Nesse período, o vice-chefe do Departamento de Engenharia de Produção, Paulo Pfeil, se voluntariou para ser tutor de Anas na universidade, apresentando os campi universitários, as bibliotecas, bandejões e outros espaços da instituição. Tenho muito orgulho de ter feito parte desse processo. Do ponto de vista humanitário e social, essa iniciativa da universidade foi um marco muito importante, destaca. Segundo o professor, o engenheiro sírio também foi aceito em várias universidades do continente europeu, mas os países não lhe concederam o visto. O Brasil foi o único país que me acolheu. Na UFF, recebi muito apoio da administração, dos professores e dos outros alunos. Realmente fui bem acolhido nessa universidade, que simplificou o processo para eu revalidar o meu diploma. Só tenho a agradecer essa oportunidade, afirma Anas. Na opinião de Pfeil, o engenheiro sírio possui uma formação acadêmica de alto nível e uma vasta bagagem cultural. "Anas é fluente em árabe, inglês e agora português. A universidade também ganha tendo um aluno com esse perfil em sua comunidade universitária e o mercado de trabalho com certeza se abrirá para recebê-

5 lo, já que há grandes oportunidades profissionais no nosso país na área de Engenharia de Produção, ressalta. Segundo o vice-reitor da UFF, Antonio Claudio da Nóbrega, é importante abrir as portas da universidade para os refugiados que enfrentam as mesmas dificuldades profissionais de Anas. Assim como todos que passam por uma guerra, o engenheiro sírio precisava encontrar a paz e ter seus direitos respeitados para seguir em frente na sua área. Não podíamos cruzar os braços e sermos insensíveis à situação dele, que superou as fronteiras continentais em busca de seu sonho. Não se trata de um favor, mas de uma ação institucional com base no direito, no mérito e na solidariedade. Estamos felizes em poder contribuir com sua nova realidade, conclui.

6 Pesquisadores da UFF criam tecnologia para diagnóstico médico à distância qua, 25/10/ :16 Por Assessoria de Imprensa SCS O Sistema de Saúde Holográfica, desenvolvido por pesquisadores da UFF, levará acompanhamento médico virtual para locais distantes e de difícil acesso. Através do Projeto Telessaúde da UFF, moradores do interior do Acre, Amazonas e Pará, por exemplo, poderão receber atendimento clínico ágil e de qualidade. A iniciativa, que visa contribuir para a saúde e bem-estar da população, é uma parceria com o Exército e a Marinha do Brasil e conta com suporte financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj). O sistema permite que uma junta médica acompanhe um atendimento clínico, mesmo a milhares de quilômetros de distância. Os pacientes poderão ser observados numa imagem 3D em cores, interagindo durante a consulta, ajudando no diagnóstico e, em casos específicos, contribuindo na decisão por cirurgia ou transferência para outra localidade. O consultório virtual é composto de maca, mesa, cadeira e tem equipamentos para auxiliar a consulta pela internet, como webcam, microfone, computador para a transmissão da imagem holográfica e iluminação especial para garantir a boa visibilidade do doente. Dessa forma, o médico que está junto ao paciente recebe em tempo real o apoio e a participação da equipe de especialistas de um centro urbano melhor equipado. Desenvolvido pelos pesquisadores do Núcleo de Estudos de Tecnologias Avançadas da Escola de Engenharia (Netav/UFF), em parceria com o Corpo de Saúde do Hospital Universitário Antonio Pedro (Huap), o sistema foi testado pela Marinha na operação do navio de apoio às atividades na Antártida e, também foi avaliado em navios-hospitais que atendem populações ribeirinhas da Amazônia. Na UFF, o consultório virtual contribuiu para a realização de testes psicológicos e diagnósticos precoces de demência, No Hospital Central do Exército (HCE), está sendo definido um protocolo que, no futuro, ajude a equipe médica a identificar doenças de pele.

7 A assistência à saúde não deve ter fronteiras, limites de territórios, municípios e estados. É necessário o engajamento e cooperação de todos na busca pela integração nacional", Antonio Claudio da Nóbrega. A construção de um consultório virtual tem custo estimado em menos de R$ 10 mil e utiliza equipamentos simples, com baixo custo de manutenção. A imagem refletida em uma tela fina, posicionada à frente da junta médica, garante a sensação de conforto e tridimensionalidade. Pelo sistema holográfico, é possível acompanhar a cena completa. Os médicos podem observar o paciente dos pés à cabeça, seus gestos e sinais de relaxamento ou tensão, destaca o engenheiro de telecomunicações, professor e coordenador geral do projeto, Julio Cesar Rodrigues Dal Bello. O emprego da holografia em shows já era conhecido, mas as imagens transmitidas não eram feitas em tempo real, explica a também engenheira, professora e coordenadora científica do projeto, Natalia Castro Fernandes. O projeto começou a ser desenvolvido em 2012, no Centro de Referência em Assistência à Saúde do Idoso, Serviço de Geriatria do Huap. Segundo a coordenadora da equipe de Saúde, Yolanda Eliza Moreira Boechat, a ideia foi de uma ex-aluna da pós-graduação, que queria promover a interiorização do serviço. A equipe de engenharia do Netav/UFF foi, então, desafiada a dar uma solução tecnológica. Segundo Dal Bello, o sistema criado pela equipe da UFF garante a segurança no envio e compartilhamento de dados dos pacientes, que são transmitidos dos consultórios virtuais até o centro de saúde holográfico de forma criptografada, utilizando a rede de telecomunicações terrestre ou satélite. Para o vice-reitor, Antonio Claudio da Nóbrega, a assistência à saúde não deve ter fronteiras, limites de territórios, municípios e estados. É necessário o engajamento e cooperação de todos na busca pela integração nacional, de modo que a população tenha um atendimento de qualidade. É o que a UFF vem fazendo com esse projeto, por exemplo, contribuindo para o bem-estar de toda a sociedade: dos centros urbanos até os que moram em localidades de difícil acesso. A partir de estudos e profissionais qualificados da universidade e com o uso da tecnologia da informação para a área da saúde vamos sempre buscar diminuir essas distâncias continentais e tornar realidade um atendimento de excelência para todos os cidadãos, ressalta. A professora Yolanda Boechat anunciou que um projeto de extensão está sendo planejado para o curso de Medicina em Oriximiná, no Pará, onde a UFF tem uma unidade avançada de atendimento médicoambulatorial à população local, de 50 mil habitantes. Além de aperfeiçoar o sistema, com novas funcionalidades, o grupo pretende também contribuir na implantação da tecnologia nas unidades de fronteira do Exército e criar um banco de dados sobre doenças tropicais. É preciso que toda a sociedade não só conheça o potencial do projeto e de seus pesquisadores, mas também saiba que é desenvolvido no Brasil. Essa é uma estratégia que vai além da assistência à saúde, contribuindo para o ensino e a pesquisa científica, conclui.

8 UFF atua com jovens do Preventório na prevenção ao uso de drogas ter, 28/11/ :02 Por Dayane Alves (Estagiária de Jornalismo) De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde Escolar (PeNSE ( de 2016, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), aumentou o número de estudantes do ensino fundamental, entre 13 e 15 anos, que já usaram algum tipo de droga. O consumo de drogas lícitas, como álcool e cigarro, subiu de 50,3%, em 2012, para 55,5% em Já o consumo de drogas ilícitas, como maconha, crack, cocaína, cola, loló, lança-perfume, ecstasy, etc., aumentou de 7,3% para 9% no mesmo período. A iniciativa, que teve início no segundo semestre de 2017, conta com a participação de alunos do quarto período de Medicina, que promovem atividades de conscientização e prevenção ao uso de drogas entre os estudantes do sexto, sétimo e nono anos do segundo segmento do ensino fundamental - entre 11 e 16 anos de idade - no Colégio Estadual Maria Pereira das Neves, localizado na comunidade do Preventório, em Niterói, Agir na prevenção da doença, e não apenas no combate, é inteligente, funcional e mais econômico", Thiago Gomes, estudante de Medicina. Segundo o professor do departamento de Planejamento em Saúde, Carlos Dimas, a atividade é feita dentro de uma disciplina, chamada Trabalho de Campo Supervisionado II, ministrada no segundo ano do curso de Medicina. O objetivo é inserir os alunos nas unidades básicas de saúde (UBS), de modo que possam vivenciar e refletir sobre esse segmento do sistema de saúde. Assim sendo, eles acompanham os profissionais da área no seu processo de trabalho, conhecem a comunidade onde a unidade se situa e

9 desenvolvem atividades assistenciais. As turmas são divididas em pequenos grupos, que são inseridos em várias unidades de Niterói, entre elas, o Preventório, relata. O professor explica que existe formalmente um projeto de extensão há mais de dez anos chamado Diversificação de Cenário de Aprendizagem - a integração ensino-serviço e sociedade, em que várias disciplinas estão inseridas, mas a atividade de prevenção ao uso de drogas no Preventório foi realizada pela primeira vez neste semestre. É como se fosse um guarda-chuva, e em cada ponta dele está um tipo de trabalho e atividade que varia de acordo com a necessidade do público atendido. A demanda veio através da diretora de um colégio que estava dentro da comunidade e precisava de orientação nessa área, então aceitamos, justifica. Para a aluna Uinalaiã Latessa, o intuito da atividade é integrar a unidade de saúde, a escola, a comunidade e a universidade. Todo trabalho acontece dentro do colégio. Os profissionais das UBS vão até o local para dar assistência aos adolescentes no horário escolar, evitando assim a evasão. Se o adolescente tivesse que ir até a unidade de saúde, o projeto não teria a adesão que tem hoje, ressalta. A atividade no Preventório é realizada por sete alunos do curso de Medicina, que atualmente atendem quase 100 alunos da rede pública. São seis turmas, cada uma com em torno de 25 jovens. Cada roda de conversa conta com cerca de 15 estudantes do sexto, sétimo e nono ano, destaca o professor. Carlos Dimas explica que ao todo, o projeto de extensão conta com aproximadamente 90 alunos de Medicina do 3º e 4º período. Esses alunos são divididos em pequenas equipes de, no máximo, dez alunos para cada professor. A atividade de prevenção às drogas é um subgrupo e cada um desses grupos está em uma unidade de Niterói realizando atividades distintas. O aluno de Medicina Paulo Postigo relata que na metodologia utilizada com os estudantes da comunidade, as atividades são desenvolvidas em dois encontros. Na primeira reunião, o grupo aborda os conceitos básicos e estabelecem uma aproximação com os adolescentes. Nós nos apresentamos, perguntamos o que era droga, pedimos para darem exemplos, questionamos os conceitos de lícito e ilícito, etc. Queríamos investigar o que eles sabiam sobre o assunto, para planejar nossa ação no segundo encontro, descreve. A aluna Camila Martins explica que o grupo queria que os participantes atuassem ativamente, trocando informações e construindo o conhecimento. Antes mesmo do primeiro encontro, deixamos uma caixinha na secretaria, como se fosse um cofre, onde eles podiam depositar perguntas sobre o assunto sem se

10 identificar. Além disso, distribuímos cartazes pela escola para chamar a atenção dos adolescentes, com memes e alguns fatos relacionados ao uso de drogas. Isso serviu como convite para que eles participassem das atividades, relata. Em relação às drogas lícitas, o grupo tratou de álcool e cigarro, já nas ilícitas, focou em maconha, crack e cocaína. Os próprios agentes comunitários sugeriram essas três, por serem mais comuns na comunidade. Além disso, apareceram com frequência nas perguntas deixadas na caixinha, relata o aluno Thiago Gomes. Já no segundo encontro, Paulo conta que a equipe conversou sobre prevenção e questionou os estudantes sobre as atitudes que tomariam caso alguém lhes oferecesse algum tipo de entorpecente. Os jovens montaram uma cena de teatro para simular a reação que teriam numa situação dessas e todos eles ficaram muito empolgados com a atividade, ilustra. Os alunos de Medicina reafirmam a importância desse tipo de trabalho para sua formação acadêmica. Para Uinalaiã, as drogas são tratadas como assunto de polícia, quando deveriam ser de saúde pública. Em questão de prevenção e conscientização, o fundamental é passar informação e é isso que nós, como futuros profissionais da saúde, devemos fazer. O médico deve atuar como educador e não apenas como alguém que detecta doenças. Isso faz com que a relação seja mais humanizada, pois ouve, conhece e interage com seu paciente, afirma. Já para Thiago, agir na prevenção da doença, e não apenas no combate, é inteligente, funcional e mais econômico. O futuro médico Tássio Abreu concorda e acrescenta que a relação com o paciente consiste basicamente em lidar com uma realidade diferente. Para a formação profissional do médico, essa relação humanizada é muito importante. Ser médico não é só ficar no consultório, é tratar a pessoa, considerar seus diferentes aspectos, não apenas doenças, conclui.

11 TEDxUFF: um convite ao diálogo, reflexão e quebra de paradigmas qui, 16/11/ :24 Por Dayane Alves (Estagiária de Jornalismo) O TEDxUFF ( é um evento organizado por alunos da universidade com intuito de transmitir conhecimento e gerar discussões relevantes para a sociedade. A proposta da iniciativa é trazer à comunidade interna e externa ideias e histórias muitas vezes pouco conhecidas, mas com potencial inovador e transformador. A ideia é inspirada no TEDx (link: que é um programa de alcance mundial idealizado para auxiliar comunidades, organizações e indivíduos a iniciarem diálogos e conexões em eventos, seguindo o modelo do TED - popular conferência que reúne os maiores pensadores e realizadores do mundo para compartilhar ideias e experiências. A temática do TEDxUFF - Derrubando Muros - tem o objetivo de estimular os participantes não só a adquirirem novos conhecimentos, mas também os convida à reflexão e quebra de paradigmas em suas próprias vidas. Atualmente ainda existem muitos muros invisíveis que isolam as pessoas, como preconceitos, tabus, ignorância, baixa autoestima e estagnação. "Entre tantas barreiras, é importante que as pessoas se disponham a quebrar o isolamento e distância do que é diferente. Entendemos que não basta expor o que há de novo e interessante no mundo, é preciso despertar o potencial que temos para promover as mudanças necessárias. No evento, as atividades colocam o público diante de palestrantes que já transpuseram diversas barreiras e certamente têm muito a compartilhar, explica o aluno do quarto período do curso de medicina e um dos organizadores do evento, Jonadab Silva. De acordo com o estudante, a organização envolve voluntários de vários cursos, como medicina, jornalismo, desenho industrial, biomedicina, e das engenharias de produção e mecânica. A falta de contato entre as diferentes áreas foi o primeiro muro que derrubamos. Assim, foi possível realizar um trabalho rico e plural. Embora o evento não seja de cunho estritamente acadêmico, os alunos envolvidos na organização

12 têm a oportunidade de desenvolver habilidades bastante enriquecedoras tanto para a vida pessoal quanto para a vida profissional, destaca. Entre tantas barreiras, é importante que as pessoas se disponham a quebrar o isolamento e distância do que é diferente", Jonadab Silva. O evento conta com a participação de diversos palestrantes (confira a lista (link: entre eles, o astrofotógrafo brasileiro Carlos Fairbain, vencedor do concurso internacional de fotografia astronômica, e o educador Prince Pombos, nascido na República Democrática do Congo e hoje refugiado no Brasil, vítima de repressão política em seu país. Segundo Jonadab, além das palestras, haverá momentos de interação e prática - TEDxExperience -, em que os envolvidos participarão de atividades incríveis e divertidas. Os temas das apresentações serão conhecidos na hora, principalmente porque o objetivo dessa experiência é estar aberto àquilo que não se conhece ainda, justifica. Segundo a organização do evento, muitos palestrantes são servidores, alunos e ex-alunos da UFF, e isso proporciona um ambiente sem barreiras entre os diferentes cursos, títulos e profissões. Haverá momentos para diálogo entre todos os envolvidos - palestrantes, participantes, organização e expositores - com o objetivo de estimular a troca entre pessoas que não convivem nos mesmos espaços tanto na universidade quanto fora dela. A promoção de uma conexão mais difusa entre as diversas áreas do saber traz para a nossa universidade um espaço de construção e futuras parcerias, destaca Jonadab. Segundo o estudante, no TEDxExperience, além de convidados externos, haverá a exposição de diversos trabalhos de pesquisa e extensão desenvolvidos na instituição a fim de divulgar uma parte da produção científica da instituição. A ideia é provocar o engajamento dos participantes naquilo que seja de seu interesse, enfatiza. Segundo a organização, o evento comporta 100 pessoas e os ingressos, no valor de R$ 47, podem ser pagos por boleto ou por cartão de crédito em até 18 vezes. O link para inscrição é: Aberto à comunidade em geral, o TEDxUFF será realizado das 9h às 18h no próximo sábado, 18 de novembro, no Núcleo de Estudos de Biomassa e Águas (NAB), no Campus Praia Vermelha da UFF. Em caso de dúvida, basta entrar em contato através do endereço de contato.tedxuff@gmail.com ou pelo Facebook:

13 Projeto Barco Escola incentiva ingresso de alunos da rede pública nas universidades seg, 11/12/ :33 Por Victória Caroline (Estagiária de Jornalismo) Promover educação de qualidade e gerar energia sustentável são tarefas complexas e aparentemente distintas, mas o Projeto Barco Escola, desenvolvido pela Engenharia de Recursos Hídricos e do Meio Ambiente consegue integrá-las com sucesso. Esta é mais uma iniciativa da UFF que foca no ensino e no desenvolvimento tecnológico e científico e reflete a busca por soluções que beneficiem diretamente a sociedade. Com o objetivo de incentivar o ingresso de estudantes da rede pública nas universidades, o projeto teve início em 2013, com a coordenação do professor Márcio Cataldi. Atualmente, o Barco Escola conta com a participação de cerca de 20 alunos da graduação, além de uma parceria de cooperação técnica com o Projeto Grael.

14 A ideia surgiu após a realização de aulas práticas em um veleiro com o uso de medição atmosférica e se tornou uma oportunidade de estímulo ao conhecimento dos envolvidos. O incentivo ocorre a partir do contato destes alunos da rede pública com uma universidade que pode ser dinâmica, divertida, atraente, com laboratórios itinerantes, a céu aberto, e principalmente, formada por professores e estudantes que são pessoas comuns, assim como eles, enfatiza Cataldi. A união entre a teoria e a prática permite que os participantes adquiram conhecimento de maneira inovadora e estimulante sobre diversos assuntos. Entre as temáticas que podem ser desenvolvidas a bordo do veleiro, estão: meio ambiente, instrumentação, energias renováveis, física do ambiente, um pouco de história e matemática, além de tecnologia de baixo custo, descreve o professor. O projeto apresenta ainda um viés pedagógico desses conceitos também para os estudantes da graduação, permitindo que desenvolvam pesquisas com instrumentação de baixo custo e energias renováveis. Segundo o coordenador, a iniciativa contribui não só para o treinamento de sua capacidade docente nas aulas ministradas pelos graduandos da Engenharia nas escolas, como também para a compreensão da indissociabilidade entre ensino-pesquisa-extensão.

15 A seguir, Márcio Cataldi explica um pouco mais sobre o trabalho coordenado: Como tem sido o desenvolvimento do projeto? No ano de 2016, tivemos a primeira experiência com o Colégio Agrícola da UFF, em Magé, e obtivemos um feedback positivo dos alunos que participaram conosco dessa construção. Além disso, conseguimos publicar um trabalho relatando a vivência no 15 Encontro Nacional dos Estudantes de Engenharia Ambiental (XV ENEEAMB), em Belo Horizonte/MG, no mês de julho de Hoje, o projeto passa por um momento importante nos sonhos e intenções de seus componentes para com a sociedade fora dos muros da universidade. Estamos com parceria fechada com o Projeto Grael, que compartilha das mesmas visões no que diz respeito às questões educacionais e pedagógicas, e disponibilizou o barco Fuzzaca para ser utilizado por nós como laboratório itinerante. Quais atividades são realizadas com os estudantes que participam do Barco Escola? Antes dos alunos irem para a aula embarcada, são ministradas três aulas na escola, uma sobre instrumentação ambiental, outra sobre energias renováveis e uma terceira sobre conceitos náuticos básicos. Além disso, eles tem uma aula na UFF, no Laboratório de Monitoramento e Modelagem do Sistema Climático (Lammoc), com acesso à confecção de instrumentos de baixo custo, que serão utilizados na embarcação. Para as próximas edições teremos também uma aula de educação ambiental. No barco, eles aprendem a fazer medições atmosféricas e oceânicas, tanto com os equipamentos que eles montam, quanto com os de uma estação automática comercial, visualizam a conversão de energias renováveis e auxiliam, de forma controlada, na condução da embarcação. As medições são feitas em locais diferentes, onde as variáveis possuem grandes alterações e cuja natureza é explicada para eles.

16 Quais equipamentos são utilizados a bordo? Na embarcação, utilizamos equipamentos atmosféricos e oceânicos comerciais de uma estação automática da marca La Crosse, instrumentos para a medição de temperatura e umidade relativa do ar, pressão atmosférica, precipitação e temperatura da água, montados pelos próprios alunos, com sensores de baixo custo e prototipagem Arduino. Qual o impacto do projeto Barco Escola no ensino desses estudantes da rede pública? O principal impacto que nós já percebemos é mesmo na motivação para que eles se esforcem para entrar na universidade. Na nossa última turma, de quase 50 alunos, somente quatro fizeram inscrição no Enem. O que queremos é que eles se encantem pela universidade, que passem por cima das dificuldades e consigam fazer parte do quadro discente das instituições públicas de ensino superior. Percebemos que, ao final do projeto, eles já estão perguntando sobre o nosso curso e também sobre outros cursos da UFF, com um interesse bem maior. Quais são as perspectivas para o projeto a longo prazo? As perspectivas são de aumentar o número de alunos da UFF participantes do projeto e que sejam capacitados para ministrar também as aulas, e com isso atender mais escolas. Pretendemos ainda deixar o veleiro totalmente sustentável, com motor elétrico para quando não tiver vento, alimentado por energia eólica, solar e hidrodinâmica. Isso tudo seria utilizado como material didático.

17 UFF intensifica atendimento contra HIV em Niterói ter, 19/12/ :22 Por Jorge Pessano (Jornalista) No mês de comemorações ao 1º de dezembro - Dia Mundial de Luta contra a Aids - dados do Ministério da Saúde (MS), referentes ao período de 1980 a junho de 2015, mostram que o Brasil registrou casos de Aids nos últimos 35 anos. Atualmente, estima-se que sejam 734 mil pessoas vivendo com HIV e demais enfermidades decorrentes da doença e 150 mil não sabem que estão com o vírus. No pico da epidemia, em 1995, o país teve cerca de 15 mil óbitos, contra em O número caiu, a epidemia se tornou mais silenciosa, mas continua matando. De acordo com a nova edição do Boletim Epidemiológico de HIV/Aids, lançada no início deste mês, em Curitiba (PR), a taxa de detecção de casos de Aids em 2016 foi de 18,5 casos por 100 mil habitantes - uma redução de 5,2% em relação a 2015, quando foram registrados 19,5 casos. Já quanto à mortalidade, observase uma queda de 7,2%, a partir de 2014 (quando foi ampliado o acesso ao tratamento para a população), passando de 5,7 óbitos por 100 mil habitantes para 5,2 óbitos, em Segundo o chefe do Serviço de Atendimento Especializado aos Pacientes com Aids do Hospital Universitário Antonio Pedro (SAE-Huap), o infectologista Cláudio Palombo, no Brasil, a prevalência da infecção pelo HIV encontra-se em 0,4% na população geral. Envolvido diretamente na assistência a essa parcela da sociedade, o Huap atende atualmente cerca de 600 pessoas infectadas pelo HIV e inscritas na farmácia do hospital para retirada de medicamentos. O perfil dos pacientes, acrescenta o professor, é de qualquer pessoa que faça sexo sem proteção. Assim, ela está sujeita a se infectar com o vírus HIV, hepatites ou qualquer outra infecção sexualmente transmissível - IST. Não existe perfil ou grupo determinado, para que a pessoa possa se contaminar com vírus da Aids, bem como não há grupo de risco para se infectar, ressalta. Se não conseguirmos sensibilizar nossos profissionais de saúde e os jovens, (...) teremos ainda

18 muitas pessoas infectadas no Brasil", Cláudio Palombo. Palombo esclarece que as mudanças ocorridas nos últimos anos, no que se refere ao início da terapia antiretroviral, utilizada também no Huap, seguem as orientações do comitê do Ministério da Saúde, para tratamento das pessoas vivendo com HIV/Aids. O que se quer, em outras palavras, explica o médico, é que o tratamento seja logo iniciado em todos, independente do tempo de diagnóstico ou da condição clínica do paciente, Se uma pessoa descobriu ser portadora de HIV hoje e deseja iniciar a terapia, começa-se hoje mesmo, afirmou. Segundo o infectologista, o paciente passa por uma avaliação médica, com o intuito de verificar se é portador de outras doenças oportunistas (comorbidades), por exemplo, tuberculose ou outras enfermidades, que mudariam um pouco o esquema na prescrição dos medicamentos. No entanto, a estratégia utilizada atualmente não visa mais retardar o início do tratamento, como era feito no passado, onde os médicos esperavam para avaliar exames de sangue, da quantidade de vírus circulando (carga viral) ou do estado da defesa do organismo (contagem de glóbulos brancos CD4). Para o especialista, outra questão importante que deve ser destacada dentro desse contexto é que os últimos dados epidemiológicos mostram um aumento de infecções em jovens. Muitas vezes causadas pela falta de abordagem do tema na escola, na família ou pelos próprios profissionais de saúde que não falam sobre sexualidade, num momento de grande vulnerabilidade, explica. O médico acrescenta que a ausência de campanhas que abordem o tema e métodos preventivos fora dos períodos festivos - Passeata LGBT, 1º de Dezembro, Reveillon e Carnaval - podem influenciar o aumento das infecções entre esse perfil etário. Se não conseguirmos sensibilizar nossos profissionais de saúde e os jovens, adultos e idosos para conversarem abertamente sobre sexualidade, procurando auxiliar um ao outro na escolha do melhor método de proteção, ao invés de simplesmente impor o uso da camisinha, teremos ainda muitas pessoas infectadas no Brasil, concluiu Palombo. Na UFF, temos o SAE, que tem o objetivo de organizar as ações de Aids no Huap. Atualmente, o local conta com uma equipe multiprofissional nas áreas de cardiologia, clínica médica, pediatria, obstetrícia, enfermagem, serviço social, farmácia, psicologia, nutrição e odontologia. Os serviços disponibilizados pelo setor incluem consultas individualizadas para pacientes que vêm sendo tratados no próprio hospital universitário e participação de grupos abertos à comunidade interessada. Além disso, o atendimento engloba o acompanhamento de gestantes soropositivas provenientes do ambulatório de pré-natal, crianças nascidas de mães soropositivas, porém não contaminadas, e crianças positivas, além de adultos. Já de acordo com o coordenador do Setor de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST/UFF) e do Laboratório de Virologia do Departamento de Microbiologia e Parasitologia, professor Mauro Romero Leal Passos, a universidade vem nos últimos anos intensificando o acolhimento e o atendimento aos estudantes soropositivos. Como medida de prevenção, houve a vacinação de cerca de 900 alunas contra o HPV, outra IST que pode causar câncer de garganta nos homens e do colo do útero em mulheres, mas que não tem relação direta com os pacientes com Aids. Na entrevista a seguir, Mauro Romero fala sobre a estratégia de prevenção às IST na universidade: Qual o objetivo do setor de DST/UFF e quais as doenças pesquisadas? O setor foi criado há 30 anos e tem a função de ser um pólo de ensino, pesquisa e extensão. Ensino porque tem o envolvimento de alunos de graduação (Liga de Infecções de Doenças Sexualmente Transmissíveis), também dos alunos do curso de especialização, além da pesquisa de vacinação contra HPV para alunos da UFF, até 21 anos, e também com meninos de comunidade do Morro de Estado, de 11 a 17 anos. O setor

19 também realiza a tipagem de HPV nessa comunidade de adolescentes e homens, tanto na genital quanto na boca. As doenças mais pesquisadas são infecção por HPV e todas as IST (sífilis, gonorreia, infecções vaginais). Cerca de 800 pessoas foram atendidas pelo setor em 2017, mas o maior volume de atendimento está ligado ao HPV. Muitos desses atendimentos são de pacientes encaminhados pelas unidades municipais e estaduais de saúde. Quais serviços são oferecidos pelo laboratório à comunidade interna e externa? Exame do colo do útero (preventivo e conhecido como Papanicolaou), diagnosticando lesões do HPV, bem como testes rápidos para identificação no sangue, por meio de sorologia, de sífilis, HIV, hepatite B e C. Em parceria com a disciplina de Virologia, pesquisamos também a dosagem e a positividade da vacina contra o HPV que é oferecida aos nossos alunos. Como a comunidade pode ter acesso a esse tipo de serviço? É realizado algum agendamento por telefone ou presencialmente? Quais dias de atendimento? A rede do SUS de Niterói encaminha pacientes para o laboratório do Setor de Doenças Sexualmente Transmissíveis, localizado à Rua Professor Hernani Melo, 71, Ingá. Os atendimentos são diários (manhã até o início da tarde) e podem ser agendados pelo telefone: (21) Existe algum trabalho ou atividade em relação à prevenção de IST, como distribuição de preservativos, por exemplo? Realizamos atividades de educação e saúde, explicando à população, em especial aos jovens, a importância do uso do preservativo. Recentemente realizamos a Marcha contra Sífilis e sua modalidade congênita, que, por iniciativa nossa, se tornou um dia nacional de combate à doença, por meio da criação da Lei , de 31 de março deste ano, do Deputado Federal Chico D Angelo. Promovemos também ações em comunidades, como no Morro do Estado. Distribuímos camisinhas no campus do Valonguinho. Todas as cantinas, inclusive na entrada do Instituto Biomédico, instalamos caixas com preservativos, masculino e feminino. Realizamos em parceria com a Sociedade Brasileira de DST, em julho deste ano, o HPV in Rio, evento de conscientização sobre a enfermidade. Mantemos também há 30 anos a edição do Jornal Brasileiro de DST, que pode ser acessado em Para complementar o aprendizado na área, estudantes estão atuando no laboratório? Alunos de graduação participam da Liga de Infecções Sexualmente Transmissíveis. Como a UFF é pioneira nisso, os alunos fazem estágio no laboratório nas áreas de especialização, mestrado e doutorado. Quais são as IST mais comuns? No serviço da UFF, as campeãs são HPV, infecções vaginais e uretrais e um volume razoável de sífilis. Alguma ação específica do laboratório será desenvolvida no Dia Mundial de Luta Contra a Aids? Durante toda a semana, a UFF vai disponibilizar teste rápido para alunos da UFF e comunidade geral, no Setor de DST no Valonguinho. Houve algum aumento do índice de infectados com o vírus da Aids e demais IST no Brasil? Há um recrudescimento da doença principalmente em adolescentes, que iniciam sua vida sexual sem a preocupação com o uso da camisinha. Isso também é verificado em pessoas acima de 45 anos, pois a partir dessa faixa etária podem surgir os primeiros sintomas do diabetes, que causa nos homens a impotência. Daí o uso indiscriminado de medicamentos contra a disfunção eréctil. Que recomendação o senhor daria à população em relação à prevenção das IST?

20 Incentivar o diálogo em família. Certos temas que envolvem a sexualidade não podem continuar sendo tabu entre pais, filhos e familiares. Além disso, o uso de camisinha durante as relações sexuais, principalmente com parceria nova, é de vital importância. As pessoas ao iniciarem uma nova relação, devem procurar saber se o parceiro já se vacinou contra hepatite B, que também é uma IST. O Brasil disponibiliza vacina contra essa doença a toda população nas unidades de saúde. Os próprios profissionais da área de saúde têm que atentar para isso e procurar a vacina, inclusive, na UFF tem a vacina. A Hepatite C, que leva à infecção crônica, tem aumentado na população acima dos 50 anos. Há outras orientações importantes? É muito importante a vacinação contra HPV, a partir dos nove anos de idade. O governo disponibiliza a vacina para meninos e meninas, dos nove aos 26 anos. A partir dessa faixa etária, o aconselhável é buscar uma clínica e vacinar. E atenção aos sintomas: se a pessoa tiver uma ferida na região genital ou na boca, ela deve procurar uma unidade de saúde mais próxima de casa, pois pode ser um sinal de doença. Além disso, há também outros sintomas, como o corrimento ou infecção vaginal e as dores na relação sexual, tudo isso pode ser uma infecção sexualmente transmissível.

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