Um Framework para Apoio ao Ensino de Algor itmos de Busca em Ár vor e de Soluções para Problemas de Inteligência Artificial
|
|
- Tiago Canejo Tuschinski
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Um Framework para Apoio ao Ensino de Algor itmos de Busca em Ár vor e de Soluções para Problemas de Inteligência Artificial Marco A. C. Simões 1,2, Mario Jorge Pereira 1 1 Grupo de Pesquisa em Computação Inteligente (GPCI) FIB Centro Universitário da Bahia Rua Xingu, 179, Jardim Atalaia/STIEP, Salvador, Bahia, Brasil, CEP Centro de Pesquisas Tecnológicas (CPT) Universidade do Estado da Bahia (UNEB) Rua Silveira Martins, 2555, Cabula, Salvador, Bahia, Brasil, CEP marcosimoes@fib.br, mariojpereira@hotmail.com Resumo. Ferramentas que facilitam o aprendizado podem fazer uso de Inteligência Artificial para atingir melhores resultados. São facilmente encontrados trabalhos que apresentam ferramentas criadas para apoio ao ensino dentro da área de computação, essas ferramentas normalmente estão direcionadas as disciplinas ligadas ao ensino de lógica de programação. Este trabalho apresenta uma ferramenta de apoio ao ensino à disciplina Inteligência Artificial. Um framework com o intuito de facilitar o desenvolvimento de agentes solucionadores de problemas. O framework possibilita ao usuário desenvolvedor do agente abstrair as peculiaridades dos algoritmos e se ater à descrição e modelagem do problema. O principal objetivo do framework é minimizar o trabalho de implementação dentro do processo de criação de um agente e com isso facilitar o aprendizado da construção de agentes inteligentes. Palavras Chave: inteligência artificial, agentes, estratégias de busca. 1 Introdução A IA é uma ciência que surgiu na década de 50, tendo seus trabalhos iniciados logo após a Segunda Guerra Mundial. Pode ser vista como um campo universal, por tornar possível automatizar tarefas intelectuais e ser aplicável a qualquer atividade, desde áreas de uso geral, como aprendizado e percepção, até atividades especificas como diagnósticos de doenças, jogos e sistemas especialistas [10]. Ao nos depararmos com a necessidade de desenvolver aplicações usando IA é necessário conhecer o problema e um conhecimento adicional sobre como aplicar os algoritmos e técnicas de IA. Para o desenvolvimento da aplicação é necessário que o esforço seja dividido entre a modelagem do problema, a implementação do algoritmo do agente inteligente, além do tradicional desenvolvimento da aplicação. Isso aumenta a probabilidade de problemas de modelagem, erros no código e baixo desempenho do algoritmo.
2 2 Marco A. C. Simões, Mario Jorge Pereira O objetivo principal desse trabalho é a especificação de um framework para desenvolvimento de agentes solucionadores de problemas de busca[2,8,9,10]. Este framework foi utilizado como ferramenta de apoio para o ensino de agentes inteligentes numa disciplina de graduação do curso de Sistemas de Informação do Centro Universitário da Bahia (FIB). Faz parte da especificação do trabalho: atender a demanda acadêmica de ferramentas de apoio ao ensino de agentes inteligentes em nível de graduação ou pós graduação; permitir o desenvolvimento de agentes sem necessidade de codificar os diferentes algoritmos de busca; permitir a aplicação das diversas estratégias de busca com a mesma modelagem; permitir a comparação desses algoritmos; gerar um documento com árvore gerada pela solução do problema. 2. Descrição do Framework Fica clara entre os pesquisadores e professores dos cursos que possuem disciplinas que têm como objetivo o ensino de lógica de programação, a dificuldade dos estudantes no seu aprendizado. O motivo dessa dificuldade é atribuído a fatores como: falta de interesse por parte dos alunos; resistência pela própria dificuldade no aprendizado; forte carga de conceitos abstratos envolvidos na atividade de programação; ambientes de programação cada vez mais sofisticados [1,3,7]. Na literatura existem propostas de ferramentas de apoio ao ensino, principalmente de lógica de programação, e algumas dessas iniciativas utilizando IA [3]. Em outra direção temos a criação das plataformas para desenvolvimento de agentes. Uma iniciativa que merece destaque é Java Agent Development Framework (JADE) que foi criado para desenvolver aplicações distribuídas multi agente baseadas na arquitetura de comunicação peer to peer [5]. Não foi encontrado até então na literatura nenhuma proposta que atenda completamente aos requisitos de facilitar a construção de agentes solucionadores de problemas e servir de apoio ao ensino de IA. As dificuldades no aprendizado de programação são refletidas nas disciplinas que necessitam deste conhecimento. Na disciplina de agentes inteligentes do curso de sistema de informação do Centro Universitário da Bahia é perceptível, na maioria dos alunos, a dificuldade em programar os algoritmos de IA. Devido à dificuldade no aprendizado de agentes inteligentes por parte dos alunos, propomos o desenvolvimento de algo que minimize o esforço de programação e facilite o entendimento da disciplina. Foi então desenvolvido um framework [6], com o objetivo principal de permitir o desenvolvimento simplificado de agentes de solução de problemas. O desenvolvimento de um agente para solução de problemas pode ser dividido de forma didática em duas partes: a descrição do problema e implementação da solução computacional. Como foi percebido que a maior dificuldade dos alunos estava em implementar um ou mais dos algoritmos de busca para solução do problema, o desenvolvimento do framework foi dirigido para facilitar a fase de implementação. Para o desenvolvimento do framework foram desenvolvidos agentes para problemas clássicos de IA (exemplos: aspirador de pó, missionários e canibais e jogo da velha) com diferentes estratégias. Observando o que havia em comum entre a implementação das soluções foi possível especificar o framework [6].
3 Um Framework para Apoio ao Ensino de Algoritmos de Busca Arquitetura A arquitetura do framework (fig. 1) foi projetada com o intuito de ser extensível, o que permite acrescentar novas estratégias. Atualmente ele permite o uso de dez estratégias, sendo seis de busca sem informação, duas de busca com informação e duas de busca competitiva [2,8,9,10]. A fig. 1 apresenta a arquitetura do framework e cada um dos seus componentes. O componente de exportação permite ao agente criar documentos que representem a árvore de busca. O controle de ação está encarregado de aplicar as ações criadas pelo usuário aos estados. O componente de estratégias encapsula e provê as estratégias de busca: largura, profundidade custo uniforme, profundidade limitada, aprofundamento iterativo, bidirecional, gulosa, A*, minimax e alfa beta [2,8,9,10]. O núcleo por sua vez contém as interfaces básicas para o uso do agente. O uso de padrões de projeto foi fundamental nesse trabalho. Os padrões de projeto são soluções genéricas para problemas que sempre ocorrem, os padrões são genéricos o suficiente para resolver problemas mesmo em um contexto específico [4]. Fig. 1. Arquitetura do framework 3. Resultados O framework foi utilizado sob forma de trabalho em duas turmas da disciplina de agentes inteligentes do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação do Centro Universitário da Bahia, sob a supervisão do professor Marco Simões. O trabalho consistia em resolver o clássico problema do metrô de Paris simplificado com o apoio do framework. Na entrega do trabalho, foi aplicado um questionário sobre o uso do framework. O questionário foi composto por cinco perguntas com resposta sim ou não e sete perguntas cujas respostas poderiam ser insuficiente, satisfatório, bom e excelente, totalizando doze questões. Ele foi aplicado aos alunos que entregaram o trabalho. Um total de vinte e cinco questionários foram respondidos.
4 4 Marco A. C. Simões, Mario Jorge Pereira Interpretando os resultados da primeira parte do questionário (tabela 1), é possível observar que se o aluno já teve contato com algum framework em Java previamente, ele não sentiu dificuldades no uso desse framework. A maioria atestou que com o apoio do framework seria mais simples solucionar o problema do que tentar resolver sem nenhum tipo de ferramenta de apoio. Para segunda parte do questionário (tabela 2) foram atribuídos valores de 1 a 5, sendo 1 equivalente a insuficiente e 5 equivalente a excelente, obtendo a média e desvio padrão das respostas. Foi possível verificar que o framework foi bem aceito pelos alunos, que em sua grande maioria o avaliou de maneira geral como bom. Na questão seis (tabela 2) encontramos uma das principais motivações e o maior desafio para criação do framework, esse item que apresenta a menor média do questionário é uma auto avaliação sobre o conhecimento da linguagem Java. Esse item expõe a dificuldade dos alunos no aprendizado de lógica de programação. Tabela 1. Percentual das respostas de 1 a 5 do questionário. Pergunta Sim Não 1. Você já fez uso de algum tipo de framework? 52% 48% 2. Você já utilizou algum framework em Java? 48% 52% 3. Você sentiu dificuldade para utilizar o framework de agentes? 44% 56% 4. Você acredita que seria mais simples implementar o algoritmo de busca 16% 84% partindo do zero, sem apoio do framework? 5. Você sentiu maior dificuldade em implementar do que modelar o problema? 44% 56% Table 2. Média e desvio padrão para as respostas 6 a 12 do questionário. Pergunta Média Desvio Padrão 6. Como você avalia seu conhecimento sobre Java? 2,92 0,95 7. Quanto você acha que o framework facilitou o desenvolvimento 3,48 0,87 do trabalho? 8. Como você avalia o tempo dado para o trabalho? 3,36 1,11 9. Como você avalia a explicação e a documentação do framework? 2,96 1, Com a modelagem do problema pronta você acha que o 3,80 0,91 framework ajudou na implementação? 11. Como que você avalia a iniciativa de implementar um 4,64 0,57 framework para o desenvolvimento de agentes? 12. De forma geral como você avalia o framework? 4,00 0,58 4. Conclusão A relevância deste trabalho está em contribuir para o ensino de IA, mais especificamente, de agentes solucionadores de problemas, simplificando a construção dos agentes. Com o uso do framework é possível obter um maior foco na parte de descrição do ambiente e modelagem do problema, retirando a carga de implementação dos algoritmos de IA. Como pode ser visto nos resultados da pesquisa, o framework cumpriu seu objetivo principal de facilitar o desenvolvimento de agentes de busca. E ainda é possível destacar que o uso do framework permitiu que os alunos fizessem um estudo
5 Um Framework para Apoio ao Ensino de Algoritmos de Busca 5 comparativo do comportamento e das soluções apresentadas pelos algoritmos já implementados no framework, sem requerer nova modelagem ou implementação. Podemos destacar como principais contribuições a pesquisa com os alunos, que dentro das suas limitações, apresentou um ambiente favorável e de grande aceitação de ferramentas desse tipo. A pesquisa mostra também que a dificuldade no aprendizado de lógica afeta o aprendizado de agentes inteligentes. E por fim, o próprio framework, que pode permitir de maneira significativa uma queda no tempo de aprendizado de agentes inteligentes. A maior limitação do trabalho está ligada ao tamanho da amostra na qual foi aplicado o questionário. Para superar essa limitação o questionário continuará a ser aplicado para as próximas turmas da disciplina de agente inteligentes, incluindo turmas de outras instituições e cursos que abordam a disciplina. Referências 1. ALMEIDA, Eliana Silva de, COSTA, Evandro de Barros, ALMEIDA, André Atanasio Maranhão, SILVA, K. S., PAES, R. B., BRAGA, J. D. H. AMBAP: Um Ambiente de Apoio ao Aprendizado de Programação In: XXII Congresso da Sociedade Brasileira de Computação, 2002, Florianópolis. Anais BIGUS, Joseph P.; BIGUS, Jennifer; BIGUS, Joe. Constructing Intelligent Agents Using Java: Professional Developer's Guide. 2ª edição. John Wiley: ISBN: X 3. FARIA, Eustáquio São José de. VILELA, Jamil Miranda. COELHO, Juan Manuel Adán. Um sistema de Aprendizado Colaborativo de Programação Baseado em Agentes Chamado Learn In Group. In: XXV Congresso da Sociedade Brasileira de Computação, XIII Workshop sobre Educação em Computação, 2005, Florianópolis. Anais GAMMA, Erich. et. al. Design Patterns: Elements of Reusable Object oriented Software Reading, MA: Addison Wesley. 5. BELLIFEMINE, F. CAIRE, G. POGGI, A. JADE A White Paper. Disponível em: [ Acesso em: 18/mar/ LANDIN, Niklas; NIKLASSON, Axel. Development of object oriented frameworks f. Tese (Master of Philosophy) Department of Communication Systems, Lund University, Suécia. 7. LEMOS, Marilza Antunes de. Uma abordagem baseada em padrões elementares para aprendizado de programação p. Tese (Doutorado) Escola Politécnica, São Paulo, Brasil. 8. LUGER, George F; Stubblefield William A. Artificial Intelligence: Structures and Strategies for Complex Problem Solving. 3ª edição. Reading Massachusetts USA. Addison Wesley Longman, Inc NILSSON, Nils J. Artificial Intelligence: A New Synthesis. San Francisco CA USA Morgan Kaufmann Publishers, Inc ISBN: RUSSELL, Stuart Jonathan. NORVIG, Peter. Inteligência Artificial. 2ª edição. Rio de Janeiro RJ: Elsevier, 2004.
6. QUADRIMESTRE IDEAL 7. NÍVEL Graduação 8. Nº. MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA TEORIA: 60 LABORATÓRIO: 30
Universidade Federal do ABC Rua Santa Adélia, 166 - Bairro Bangu - Santo André - SP - Brasil CEP 09.210-170 - Telefone/Fax: +55 11 4996-3166 1. CÓDIGO E NOME DA DISCIPLINA MC5001 - SISTEMAS MULTIAGENTES
Leia maisUniversidade Federal do ABC Rua Santa Adélia, Bairro Bangu - Santo André - SP - Brasil CEP Telefone/Fax:
Universidade Federal do ABC Rua Santa Adélia, 166 - Bairro Bangu - Santo André - SP - Brasil CEP 09.210-170 - Telefone/Fax: +55 11 4996-3166 1. CÓDIGO E NOME DA DISCIPLINA MC3311 - Inteligência Artificial
Leia maisInteligência Artificial
Inteligência Artificial Apresentação da Disciplina Tiago Alves de Oliveira 1 O que é Inteligência Artificial? Tiago Alves de Oliveira 2 O que é Inteligência Artificial? Área de pesquisa que tem como objetivo
Leia maisINTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL Apresentação da Disciplina Tiago Alves de Oliveira 1 O QUE É INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL? Tiago Alves de Oliveira 2 O QUE É INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL? Área de pesquisa que tem como objetivo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS ARARANGUÁ - ARA PLANO DE ENSINO SEMESTRE TURMAS TEÓRICAS TURMAS PRÁTICAS Presencial
I. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS ARARANGUÁ - ARA PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2017.2 CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA N O DE HORAS-AULA SEMANAIS TEÓRICAS PRÁTICAS TOTAL
Leia maisProtótipo de um Simulador de um Aspirador de Pó, Utilizando Algoritmo de Busca e Agentes Inteligentes, em Ambientes com Barreiras
Protótipo de um Simulador de um Aspirador de Pó, Utilizando Algoritmo de Busca e Agentes Inteligentes, em Ambientes com Barreiras Jussara Vieira Ramos ROTEIRO Objetivo Introdução: I.A. X Robótica Agentes
Leia maisIntrodução. Introdução. Introdução. Planejamento da disciplina. Modelagem de Processos de Negócio. Prof.: Clarindo Isaías Pereira da Silva e Pádua
Modelagem de Processos de Negócio Prof.: Clarindo Isaías Pereira da Silva e Pádua Gestus Departamento de Ciência da Computação - UFMG Bibliografia Eriksson, H-E; Penker, M. Business Modeling with UML:
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL Ano Lectivo 2017/2018
Programa da Unidade Curricular INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL Ano Lectivo 2017/2018 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Engenharia Informática 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade
Leia maisUm Middleware de Inteligência Artificial para Jogos Digitais 105
6 Conclusão Este capítulo apresenta alguns comentários e considerações gerais sobre o trabalho de pesquisa realizado durante o desenvolvimento desta dissertação, as contribuições alcançadas e sugestões
Leia maisJADEX: A BDI REASONING ENGINE. Alexander Pokahr, Lars Braubach e Winfried Lamersdorf Springer US - Multi-Agent Programming 2005 pp.
JADEX: A BDI REASONING ENGINE Alexander Pokahr, Lars Braubach e Winfried Lamersdorf Springer US - Multi-Agent Programming 2005 pp. 149-174 Volume 15 Motivação Existem muitas plataformas para desenvolvimento
Leia maisInteligência Artificial
Inteligência Artificial Apresentação da disciplina Conceitos básicos Prof. Paulo Martins Engel Informática UFRGS Prof. Paulo Martins Engel Objetivos Apresentar uma visão geral da Inteligência Artificial,
Leia maisAnatomia do motor de um programa de xadrez. Hugo Vinicius M. D. Santana Orientador: José Coelho de Pina
Anatomia do motor de um programa de xadrez Hugo Vinicius M. D. Santana Orientador: José Coelho de Pina Conteúdo Objetivo O que é um motor de xadrez? Arquitetura Entrada e saída Representação do tabuleiro
Leia maisINF 1771 Inteligência Artificial
INF 1771 Inteligência Artificial Apresentação da Disciplina Edirlei Soares de Lima O que é Inteligência Artificial? O que é Inteligência Artificial? Área de pesquisa que tem como
Leia maisApresentação do Capítulo 4 MDA (Model-Driven Archtecture) ALUNO: DOMENICO SCHETTINI FILHO NÚMERO USP:
Apresentação do Capítulo 4 MDA (Model-Driven Archtecture) ALUNO: DOMENICO SCHETTINI FILHO NÚMERO USP: 8429016 Definição de MDA OMG (Object Management Group) propôs uma aplicação abrangente das práticas
Leia maisUML: Introdução. História Visão geral Modelo conceitual da UML. Bibliografia. UML: introdução
UML: introdução Prof.: Clarindo Isaías Pereira da Silva e Pádua Synergia / Gestus Departamento de Ciência da Computação - UFMG UML: introdução 2 Bibliografia Rumbaugh, J.; Jacobson, I.; Booch, G., The
Leia maisMódulo I Princípios e Padrões de Projeto de SW em Java
Módulo I Princípios e Padrões de Projeto de SW em Java Professores Eduardo Bezerra edubezerra@gmail.com Ismael H F Santos ismael@tecgraf.puc-rio.br April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br
Leia maisRoni Fabio Banaszewski UTFPR Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Roni Fabio Banaszewski UTFPR Universidade Tecnológica Federal do Paraná Reuso Motivações para reutilização de software Aspecto econômico Produtividade Time to market Qualidade Utilização de artefatos (código,
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Faculdade de Computação e Informática. 7th SEMESTER
SEMESTER Curriculum Component: Degree only (X) Common to school ( ) Universal ( ) DISTRIBUTED INFRASTRUCTURE 04 h/a (02) Online TECHNOLOGY AND INFRASTRUCTURE Fundamentals of Distributed Systems: models,
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG
Matriz Curricular FGGCOMP - Bacharelado em Ciência da Computação 0. Disciplinas Obrigatórias FGGCOMP.00 Cálculo I FGGELET.00 - Cálculo I / FGGMATE.00 - Cálculo Diferencial e Integral I FGGCOMP.00 Geometria
Leia maisProjeto de software Estrutura do software e arquitetura SWEBOK
Projeto de software Estrutura do software e arquitetura SWEBOK SWEBOK Design Patterns Maneira testada ou documentada de alcançar um objetivo qualquer Padrões são comuns em várias áreas da engenharia Design
Leia maisApresentação da Unidade Curricular 2012/13
Inteligência Artificial Apresentação da Unidade Curricular 2012/13 Objectivos, Programa,, Bibliografia,... Paulo Fazendeiro Universidade da Beira Interior 1 Conteúdo Objectivos Programa Bibliografia Atendimento
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG
Matriz Curricular FGGCOMP - Bacharelado em Ciência da Computação 0. Disciplinas Obrigatórias FGGCOMP.00 Cálculo I FGGELET.00 - Cálculo I / FGGMATE.00 - Cálculo Diferencial e Integral I FGGCOMP.00 Geometria
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG
Matriz Curricular FGGCOMP - Bacharelado em Ciência da Computação 0. Disciplinas Obrigatórias FGGCOMP.00 Cálculo I FGGELET.00 - Cálculo I / FGGMATE.00 - Cálculo Diferencial e Integral I FGGCOMP.00 Geometria
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG
Matriz Curricular FGGCOMP - Bacharelado em Ciência da Computação 0. Disciplinas Obrigatórias FGGCOMP.00 Cálculo I FGGELET.00 - Cálculo I / FGGMATE.00 - Cálculo Diferencial e Integral I FGGCOMP.00 Geometria
Leia maisSistemas Especialistas
Agenda Sistemas Especialistas Revisão Conceitos Básicos Entender uma ferramenta para S.E. Sistemas de Informação Inteligentes Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula2 Page 2 Conceitos I.A. Sistemas Especialistas
Leia maisFigura: Capa do Livro Russell, S., Norvig, P. Artificial Intelligence A Modern Approach, Prentice-Hall.
Figura: Capa do Livro Russell, S., Norvig, P. Artificial Intelligence A Modern Approach, Prentice-Hall. Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado
Leia maisEvento: XXV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES APLICADA À EXTRAÇÃO E QUALIFICAÇÃO AUTOMÁTICA DE PUBLICAÇÕES DE PESQUISADORES: UM CASO BASEADO NO CURRÍCULO LATTES 1 APPLICATION INTEGRATION APPLIED TO AUTOMATIC EXTRACTION AND
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Faculdade de Computação e Informática. 7 a ETAPA
7 a ETAPA MODELAGEM E SIMULAÇÃO 02 h/a (00) Sala de aula (02) Laboratório (00) EaD FUNDAMENTOS DE COMPUTAÇÃO ENEX01015 Estabelecimento dos conceitos de aleatoriedade e de fenômenos aleatórios. Fundamentação
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG
LEI Nº.9, DE 9//00, PUBLICADA NO DOU DE 0//00, SEÇÃO I, PAGS. I - Rua São Luiz Gonzaga, s/n - São Luiz - Formiga - MG - CEP: 0-000 Tel: ()-09 - Site: www.formiga.ifmg.edu.br Matriz Curricular FGGCOMP -
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG
LEI Nº.9, DE 9//00, PUBLICADA NO DOU DE 0//00, SEÇÃO I, PAGS. I - Rua São Luiz Gonzaga, s/n - São Luiz - Formiga - MG - CEP: 70-000 Tel: (7)-09 - Site: www.formiga.ifmg.edu.br Matriz Curricular FGGCOMP
Leia maisALM Aplicações em Linguagem de Montagem. Introdução. A produção de Software é uma atividade build and fix. build. fix
Introdução A produção de Software é uma atividade build and fix. 1 Introdução build 2 Introdução fix 3 1 Introdução 4 P s Só pessoas motivadas e comprometidas com o projeto garantem o respectivo sucesso;
Leia maisInteligência Artificial. Conceitos Gerais
Inteligência Artificial Conceitos Gerais Inteligência Artificial - IA IA é um campo de estudo multidisciplinar e interdisciplinar, que se apóia no conhecimento e evolução de outras áreas do conhecimento.
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG
LEI Nº.9, DE 9//00, PUBLICADA NO DOU DE 0//00, SEÇÃO I, PAGS. I - Rua São Luiz Gonzaga, s/n - São Luiz - Formiga - MG - CEP: 0-000 Tel: ()-09 - Site: www.formiga.ifmg.edu.br Matriz Curricular FGGCOMP -
Leia maisMETODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Keila de Carvalho Freitas 1, Demétrio Renó Magalhães 2, Francisco Antonio Fernandes Reinaldo 3 Abstract This article presents a comparison between two software
Leia mais6. QUADRIMESTRE IDEAL 7. NÍVEL Graduação 8. Nº. MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
Universidade Federal do ABC Rua Santa Adélia, 166 - Bairro Bangu - Santo André - SP - Brasil CEP 09.210-170 - Telefone/Fax: +55 11 4996-3166 1. CÓDIGO E NOME DA DISCIPLINA MC5004 - APRENDIZADO DE MÁQUINA
Leia maisFundamentos de Inteligência Artificial [5COP099]
Fundamentos de Inteligência Artificial [5COP099] Dr. Sylvio Barbon Junior Departamento de Computação - UEL 1 o Semestre Assunto Aula 7 Algoritmos de Busca Competitiva 2 de 20 Sumário Introdução Busca Competitiva
Leia maisFundamentos de Inteligência Artificial [5COP099]
Fundamentos de Inteligência Artificial [5COP099] Dr. Sylvio Barbon Junior Departamento de Computação - UEL Disciplina Anual Assunto Aula 1 Fundamentos de Inteligência Artificial 2 de 18 Sumário Introdução
Leia mais7 Congresso de Pós-Graduação MODELAGEM DE BASE DE CONHECIMENTO PARA TAREFA DE CLASSIFICAÇÃO EM MINERAÇÃO DE DADOS
7 Congresso de Pós-Graduação MODELAGEM DE BASE DE CONHECIMENTO PARA TAREFA DE CLASSIFICAÇÃO EM MINERAÇÃO DE DADOS Autor(es) LIDIA MARTINS DA SILVA Orientador(es) ANA ESTELA ANTUNES DA SILVA 1. Introdução
Leia maisSISTEMA DE GERENCIAMENTO DO CENTRO DE PRÁTICAS CLÍNICAS E CIRÚRGICAS DO IFC CAMPUS ARAQUARI
SISTEMA DE GERENCIAMENTO DO CENTRO DE PRÁTICAS CLÍNICAS E CIRÚRGICAS DO IFC CAMPUS ARAQUARI Gueretz, Fernando Stasiak 1 ; Mariano, Fernando 1 ; Mota, Joice Seleme 1 Instituto Federal de Educação Ciência
Leia maisMaria Géssica dos Santos Aragão Maria Augusta Silveira Netto Nunes Silvio César Cazella Márcia Sandrine Nascimento Costa Marlone Santos Santana
Maria Géssica dos Santos Aragão Maria Augusta Silveira Netto Nunes Silvio César Cazella Márcia Sandrine Nascimento Costa Marlone Santos Santana UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE-UFS REITOR Prof. Dr. Angelo
Leia maisFabrício Jailson Barth BandTec
Introdução à Inteligência Artificial Fabrício Jailson Barth fabricio.barth@bandtec.com.br BandTec 1 o semestre de 2012 Objetivos e Sumário O que é Inteligência Artificial (IA)? Objetivos da IA. Influência
Leia maisTipos para uma Linguagem de Transformação
Universidade Federal de Pernambuco Graduação em Ciência da Computação Centro de Informática Proposta de Trabalho de Graduação Tipos para uma Linguagem de Transformação Aluno: Orientador: Alexandra Barreto
Leia maisPaulo Roberto Quícoli - Raul Peres de Góes - Faculdade de Tecnologia de Taquaritinga (FATEC) SP Brasil
1 ESTUDO COMPARATIVO DOS MÉTODOS DE BUSCA POR LARGURA, PROFUNDIDADE, A* HAMMING E MANHATTAN PARA SOLUÇÃO DO 8-PUZZLE COMPARATIVE STUDY OF THE METHODS BFS, DFS, A* HAMMING AND MANHATTAN FOR THE 8-PUZZLE
Leia maisInteligência Artificial. Resolução de problemas por meio de algoritmos de busca. Busca heurística
Universidade Estadual do Oeste do Paraná Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Inteligência Artificial Resolução de problemas por meio de algoritmos de busca Busca heurística Roteiro Retomada do
Leia maisModel Driven Development (MDD)
DCC / ICEx / UFMG Model Driven Development (MDD) Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo Motivação para MDD Software é caro Os EUA sozinho investem mais de $250 bilhões em software Nos EUA,
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina INF323 Engenharia de Software II
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Informática - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 0 Períodos
Leia maisArquitectura de Sistemas de Software
Arquitectura de Sistemas de Software Ademar Aguiar www.fe.up.pt/~aaguiar ademar.aguiar@fe.up.pt Arquitectura de Sistemas de Software, LEIC/MEI, 2003/2004 1 Revisões Arquitectura de Sistemas de Software,
Leia maisSOFTWARE DE APOIO A DISCIPLINAS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO: UMA PROPOSTA DE EXPERIMENTAÇÃO
SOFTWARE DE APOIO A DISCIPLINAS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO: UMA PROPOSTA DE EXPERIMENTAÇÃO Luciano Lucas Fernandes Lima; Ana Maria Felix Liborio; José Gilberto Barbosa de Medeiros Júnior; Marineide Furtado
Leia maisUniversidade Federal de Pernambuco Graduação em Ciência da Computação Centro de Informática
Universidade Federal de Pernambuco Graduação em Ciência da Computação Centro de Informática 2006.2 UM MECANISMO DE COORDENAÇÃO PARA O FRAMEWORK XAADB PROPOSTA DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO Aluno: Ana Elizabeth
Leia maisPesquisa de Iniciação Científica desenvolvida no Grupo de Pesquisa em Computação Aplicada (GCA) da UNIJUI 2
AMBIENTE DE EXPERIMENTAÇÃO PARA PLATAFORMAS DE INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES EMPRESARIAIS 1 AN EXPERIMENTAL ENVIRONMENT FOR ENTERPRISE APPLICATIONS INTEGRATION PLATFORMS Matheus Henrique Rehbein 2, Rafael Z.
Leia maisDesign Dirigido ao Domínio - DDD
Design Dirigido ao Domínio - DDD Daniel Alcântara Cordeiro, Frederico A. Lima Junior, Saulo Mendonça Universidade Salvador (Unifacs) Edf. Civil Empresarial. Rua Doutor José Peroba, nº 251, STIEP, Salvador
Leia maisFundamentos de Inteligência Artificial [5COP099]
Fundamentos de Inteligência Artificial [5COP099] Dr. Sylvio Barbon Junior Departamento de Computação - UEL 1 o Semestre Assunto Aula 2 Agentes Inteligentes 2 de 22 Sumário Introdução Propriedades dos Agentes
Leia maisParadigmas de Linguagens Computacionais (PLC) (Apresentação da disciplina)
Paradigmas de Linguagens Computacionais (PLC) (Apresentação da disciplina) George Darmiton da Cunha Cavalcanti (gdcc@cin.ufpe.br) Informações Básicas Professor George Darmiton da Cunha Cavalcanti Monitores
Leia mais26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas
Um Sistema para o Gerenciamento de Documentos e Processos das Coordenações de Curso Nome dos autores: Francisco Glaubos Nunes Clímaco 1 ; Marcelo Leineker Costaor 2 1 Aluno do Curso de Ciência da Computação;
Leia mais1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Sistemas de Informação Disciplina: Introdução à Inteligência Artificial Professor: Msc. Mirthys Marinho do Carmo PLANO DE CURSO Código: SIF23 E-mail: mirthysmcmelo@gmail.com
Leia maisRUP RATIONAL UNIFIED PROCESS
O que é RUP? É um metodologia para gerenciar projetos de desenvolvimento de software que usa a UML como ferramenta para especificação de sistemas. Ele é um modelo de processo híbrido Mistura elementos
Leia maisBibIme - Um Software Gerenciador de Bibliotecas Produzido de Forma Cooperativa
BibIme - Um Software Gerenciador de Bibliotecas Produzido de Forma Cooperativa Dairton Bassi, Kelly Braghetto, Eduardo Colli, Fabio Kon, João Eduardo Ferreira Instituto de Matemática e Estatística Universidade
Leia maisInteligência Artificial
Figura: Capa do Livro Hamburger, H., Richards, D. Logic and Language Models for Computer Science, Prentice Hall. Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Pós-Graduação
Leia maisCOMPONENTE PEDAGÓGICO PARA O INTERPRETADOR GRÁFICO DE ESTRUTURA DE DADOS
COMPONENTE PEDAGÓGICO PARA O INTERPRETADOR GRÁFICO DE ESTRUTURA DE DADOS Lettiery D Lamare Portela Procópio (Bolsista), Gilberto Farias de Sousa Filho (Coordenador) Centro de Ciências Aplicadas e Educação/Departamento
Leia maisModulo I Princípios e Padrões de Projeto de SW em Java
Modulo I Princípios e Padrões de Projeto de SW em Java Professores Eduardo Bezerra edubezerra@gmail.com Ismael H F Santos ismael@tecgraf.puc-rio.br April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro de Informática Departamento de Sistemas de Computação
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro de Informática Departamento de Sistemas de Computação CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTES DO MAGISTÉRIO SUPERIOR Edital nº 42, de 27 de maio
Leia maisInteligência Artificial
Figura: Capa do Livro Hamburger, H., Richards, D. Logic and Language Models for Computer Science, Prentice Hall. Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Curso de Pós-Graduação
Leia maisIntrodução à Análise e Projeto de Sistemas
Introdução à I. O Que vamos fazer na Disciplina? Saber uma linguagem de programação orientada a objeto (OO) não é suficiente para criar sistemas OO Tem que saber Análise e Projeto OO (APOO) Isto é, Análise
Leia maisAspectos Computacionais do Desenvolvimento de uma Biblioteca para Desenho de Redes Bayesianas
19 a 21 de mar o de 2010 102 Aspectos Computacionais do Desenvolvimento de uma Biblioteca para Desenho de Redes Bayesianas Thales Lange 1, Raimundo C. G. Teive 1 1 Mestrado em Computação Aplicada Universidade
Leia maisPontifícia Universidade Católica de São Paulo Programa de TIDD
Disciplina: 2854 - Sistemas Inteligentes e Ambientes Virtuais Turma A Área de Concentração: Processos Cognitivos e Ambientes Digitais Linha de Pesquisa: Inteligência Coletiva e Ambientes Interativos Professor:
Leia maisIntrodução às Redes Neurais
ALMANAQUE PARA POPULARIZAÇÃO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO SÉRIE 2Inteligência Artificial VOLUME 8 Introdução às Redes Neurais Lucas Aragão de Carvalho Albert Santos Barbosa Maria Augusta Silveira Netto Nunes
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS CUP Disk Memoey CUP Memoey Disk Network CUP Memoey Disk Prof. Carlos Eduardo de B. Paes Departamento de Ciência da Computação Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Objetivos
Leia mais8.1 Principais Resultados
8 Conclusões Nesta dissertação, descrevemos um sistema multi-agente para negociação em leilões simultâneos de bens relacionados. Quando falamos de agentes de negociação nos referimos ao software que negocia
Leia maisIntrodução a Programação
Introdução a Programação Prof. André Gustavo Duarte de Almeida andre.almeida@ifrn.edu.br docente.ifrn.edu.br/andrealmeida Aula 01 Informática e a Programação Roteiro Informática Pensar e Programar Atividades
Leia maisPlano da Unidade Curricular
Plano da Unidade Curricular Documento com o PUC desta unidade curricular. Sítio: Elearning UAb Unidade curricular: Introdução à Inteligência Artificial 2015 01 Livro: Plano da Unidade Curricular Impresso
Leia maisInteligência Artificial. Aula 2
Inteligência Artificial Aula 2 Retomada da aula passada O que é Inteligência Artificial Inteligência Artificial é o estudo de como fazer os computadores realizarem coisas que, no momento, as pessoas fazem
Leia maisAmbientes de Desenvolvimento Avançados
Ambientes de Desenvolvimento Avançados http://www.dei.isep.ipp.pt/~jtavares/adav Aula 1 Engenharia Informática 2006/2007 José António Tavares jrt@isep.ipp.pt 1 Aula de Apresentação e de Introdução 2 1
Leia maisespecificação por meio de exemplos não é garantia de corretude, mas a experiência mostra que tende a ser melhor do que o estado da prática hoje
1 Introdução Testar é o conjunto de tarefas ou passos executados para verificar se um produto ou serviço atende à sua proposta. Dessa forma, a execução de testes em um programa contribui para a melhoria
Leia maisUniversidade Luterana do Brasil- ULBRA- Campus GUAÍBA. Implementação de Objetos de Aprendizagem Aplicada sobre questões do ENEM
Universidade Luterana do Brasil- ULBRA- Campus GUAÍBA Implementação de Objetos de Aprendizagem Aplicada sobre questões do ENEM GOMES, T 1, SCHÜNKE, M.A 2, ZEVE, C.M.D. 3. Palavras-Chave: Objetos de Aprendizagem,
Leia maisFUNDAMENTOS DA ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS. Projeto de Programas PPR0001
FUNDAMENTOS DA ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS Projeto de Programas PPR0001 2 Introdução Antes de desenvolver ou construir qualquer produto ou sistema em engenharia é necessário um... o PROJETO O que é um
Leia maisInteligência Artificial. Resolução de problemas por meio de algoritmos de busca. Aula VI Busca Competitiva
Universidade Estadual do Oeste do Paraná Curso de Bacharelado em Ciência da Computação http://www.inf.unioeste.br/~claudia/ia2017.html Inteligência Artificial Resolução de problemas por meio de algoritmos
Leia maisSistemas de Informação e Decisão. Douglas Farias Cordeiro
Sistemas de Informação e Decisão Douglas Farias Cordeiro Decisão Tomamos decisões a todo momento! O que é uma decisão? Uma decisão consiste na escolha de um modo de agir, entre diversas alternativas possíveis,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC - UFABC BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO. RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DISCIPLINAS 3o. Quadrimestre de 2017
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC - UFABC CENTRO DE MATEMÁTICA, COMPUTAÇÃO E COGNIÇÃO BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DISCIPLINAS o. Quadrimestre de JULHO - 8 Introdução Este relatório
Leia maisDesenvolvimento Baseado em Componentes e o Enfoque de Linha de Produtos
Desenvolvimento Baseado em Componentes e o Enfoque de Linha de Produtos Segundo Workshop de Desenvolvimento Baseado em Componentes Itana Maria de Souza Gimenes itana@din.uem.br Departamento de Informática
Leia maisInteligência Artificial
Inteligência Artificial Apresentação da disciplina Conceitos básicos Objetivos Apresentar uma visão geral da Inteligência Artificial, com ênfase na utilidade e aplicação das diferentes abordagens de solução
Leia maisInteligência Computacional
Inteligência Computacional CP78D Apresentação do Plano de Ensino Aula 1 Prof. Daniel Cavalcanti Jeronymo Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Engenharia Eletrônica 9º Período 1/14 Professor
Leia maisTÍTULO: OBJETO DE APRENDIZAGEM: DESENVOLVIMENTO DE UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DO DIAGRAMA DE CASO DE USO
TÍTULO: OBJETO DE APRENDIZAGEM: DESENVOLVIMENTO DE UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DO DIAGRAMA DE CASO DE USO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: COMPUTAÇÃO E INFORMÁTICA INSTITUIÇÃO:
Leia maisInteligência Artificial
Inteligência Artificial Sistemas Especialistas Raciocínio e Mecanismos de Inferência Arquitetura de um SE típico Interface com o Usuário: Perguntas e respostas; Linguagem natural Editor da Base de Conhecimento
Leia maisMinistério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Campus Curitiba PLANO DE ENSINO
Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba PLANO DE ENSINO CURSO Bacharelado em Sistemas de Informação Engenharia de Computação? MATRIZ Vigente FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
Leia maisRedes Neurais (Inteligência Artificial)
Redes Neurais (Inteligência Artificial) Apresentação da Disciplina Edirlei Soares de Lima O que é Inteligência Artificial? O que é Inteligência Artificial? Área de pesquisa que tem
Leia maisUTILIZAÇÃO DE REGRAS PARA ADAPTAÇÃO DE HIPERMÍDIA
UTILIZAÇÃO DE REGRAS PARA ADAPTAÇÃO DE HIPERMÍDIA Eliane Pozzebon eliane@inf.ufsc.br Jorge Muniz Barreto barreto@inf.ufsc.br Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Departamento de Ciências Exatas
Leia maisCOMPILADORES PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA
COMPILADORES PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA Mariza A. S. Bigonha e Roberto S. Bigonha UFMG 27 de maio de 2008 Todos os direitos reservados Proibida cópia sem autorização dos autores OBJETIVOS DO CURSO Ensinar
Leia maisINTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL
Rafael D. Ribeiro, M.Sc. rafaeldiasribeiro@gmail.com http://www.rafaeldiasribeiro.com.br A Inteligência Computacional (IC), denominada originalmente de Inteligência Artificial (IA), é uma das ciências
Leia maisProgramação Estruturada Orientada a Objetos
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Programação Estruturada Orientada a Objetos Docente: Éberton da Silva Marinho e-mail: ebertonsm@gmail.com eberton.marinho@gmail.com
Leia maisDesenho e documentação de arquitectura de software e de aplicações empresariais
Desenho e documentação de arquitectura de software e de aplicações empresariais João Pascoal Faria Laboratório de Engenharia de Software 10 de Novembro de 2003 1 Definição de arquitectura de software Arquitectura
Leia maisEngenharia de Software I: Introdução. Graduação em Informática 2009 Profa. Itana Gimenes
Engenharia de Software I: Introdução Graduação em Informática 2009 Profa. Itana Gimenes Programa 1. O processo de engenharia de software 2. Engenharia de requisitos 3. Modelagem de sistemas 4. Conceitos
Leia maisAMBIENTE DIDÁTICO GRÁFICO PARA A COMPREENSÃO DE LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO. Rodrigo Ferreira da Silva
AMBIENTE DIDÁTICO GRÁFICO PARA A COMPREENSÃO DE LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO Rodrigo Ferreira da Silva rodrigoferreira2002@hotmail.com Klaus Schlünzen Junior klaus@prudente.unesp.br Universidade Estadual Paulista
Leia mais