EMPODERAMENTO DA MULHER RURAL NO TERRITÓRIO DO SUDOESTE DE GOIÁS
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- Victor Graça Caetano
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1 EMPODERAMENTO DA MULHER RURAL NO TERRITÓRIO DO SUDOESTE DE GOIÁS Kássia Anniély Silva Gomes Graduanda do Curso de Engenharia Agrícola - UEG Câmpus Santa Helena de Goiás, Bolsista CNPq annielykassia@gmail.com Divina Aparecida Leonel Lunas Docente do Programa de Metrado em Territórios e Expressões Culturais no Cerrado (TECCER/UEG); Bolsista do PROBIP/UEG e de Extensão Rural - CNPq) Hamilton Matos Cardoso Júnior Graduado em Geografia e discente do Programa de Metrado em Territórios e Expressões Culturais no Cerrado (TECCER/UEG); Bolsista em Nível de Mestrado Capes Resumo: Este estudo apresenta relatos e discussões teóricas sobre o empoderamento da mulher e as experiências com atividades com as mulheres rurais do Território Rural do Sudoeste no estado de Goiás, bem como da I Conferência Territorial da Mulher do Sudoeste Goiano, no município de Santa Helena de Goiás GO, Brasil, onde se reuniu mulheres de vários assentamentos, promovendo a troca de experiências e o acesso à informação. O principal objetivo deste trabalho é mostrar os resultados da I Conferência Territorial da Mulher Rural do Sudoeste Goiano e os desafios e necessidades que as mulheres assentadas enfrentam em seu cotidiano. O método utilizado consistiu na troca de informações por parte das mulheres e também por pesquisas de cunho bibliográfico. A conferência contou com a presença da Coordenadora geral de acesso à Terra e a Cidadania do Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA e de professores e profissionais da agricultura, onde puderam tirar dúvidas e informar as mulheres. Conclui-se dos relatos das mulheres que existem muitos desafios a serem superados e muitos resultados alcançados, como a troca de ideias e apontamentos referentes a desafios enfrentados pelas mulheres. Palavras-chave: Conferência. Desafios. Empoderamento. Experiências. Mulheres. Introdução Atualmente é discutido a igualdade de gênero entre mulheres e homens, em que todos devem usufruir dos mesmos direitos para se ter uma vida com menos sem. É partindo deste pressuposto de desigualdade entre mulheres e homens que surge uma busca incessante para o empoderamento das mulheres, que sempre sofreram com injustiças, sejam elas étnicas, trabalhistas, vitimas das mais diversas violências não podendo reconhecer sua identidade, sujeitas a terem suas escolhas e vontades oprimidas. Com base em uma reunião no Assentamento Estreito Ponte de Pedra, localizado nos municípios de Paraúna e Rio Verde, que teve o propósito de conversar com todas as mulheres do assentamento e ouvir a realidade vivida por cada uma e a partir desta conversa surgiu, a ideia para a realização da I Conferência Territorial da Mulher do Sudoeste Goiano. A motivação do presente trabalho se dá na busca do empoderamento da mulher rural. O trabalho se delimitou a partir da I Conferência Territorial da Mulher, a partir dela encontrou a necessidade de possibilitar a troca de experiências, promovendo assim uma maior interação entre as mulheres.
2 O principal objetivo deste trabalho é mostrar os resultados da I Conferência Territorial da Mulher Rural do Sudoeste Goiano e os desafios e necessidades que as mulheres assentadas enfrentam em seu cotidiano. Material e Métodos Foi usado como estratégias rodas de conversas onde pôde-se colher relatos de experiências vividas pelas mulheres. Durante a Conferência também ocorreu a exposição de trabalhos artesanais e alimentícios e um momento de bem estar para as mulheres rurais. Nesses momentos também colhemos relatos das mulheres com referência ao empoderamento e a realidade feminina na região. Neste trabalho também foram utilizados vários teóricos, tais como: Azevedo (2012) apud Costa (2011); Costa e Nunes (2014); Hora e Butto (2014); Sardenberg (2009) apud Batliwala (1994). Resultados e Discussão O O termo empoderamento feminino vem sendo muito discutido atualmente, sendo visto como uma ação que possibilita a melhora nas condições para as mulheres, diminuindo consideravelmente as desigualdades entre gêneros. Como afirma Sardenberg (2009, p. 6) apud Batliwala (1994, p.130): O termo empoderamento se refere a uma gama de atividades, da assertividade individual até a resistência, protesto e mobilização coletivas, que questionam as bases das relações de poder. No caso de indivíduos e grupos cujo acesso aos recursos e poder são determinados por classe, casta, etnicidade e gênero, o empoderamento começa quando eles não apenas reconhecem as forças sistêmicas que os oprimem, como também atuam no sentido de mudar as relações ou poder existentes. Portanto, o empoderamento é um processo dirigido para a transformação da natureza e direção das forças sistêmicas que marginalizam as mulheres e outros setores excluídos em determinados contextos. Empoderar as mulheres significa dar poder para que elas participem ativamente de todos os setores, possibilitando assim o acesso à educação, bem estar, segurança e igualdade. A mulher rural muita das vezes é vista somente como a responsável por atividades domésticas e cuidadora dos filhos, enquanto o homem é o principal responsável pelo sustento da casa e administrador das rendas da família. É notável que na maioria dos casos a mulher fica somente com a responsabilidade pelas atividades domésticas e não tem oportunidades, sejam elas sociais ou econômicas.
3 A mulher rural é encarregada, em alguns casos, como cuidadora de atividades ligadas a hortifrutigranjeiros, porém não reconhece esse serviço, pois não obtém lucro dele, ficando somente para a própria subsistência da família. Segundo Costa e Nunes (2014, p. 51) 90% das mulheres disseram que realizavam afazeres domésticos, comparado a 50% dos homens. Constata-se a divisão de trabalho e discriminação da mulher, onde deve se realizar trabalhos exclusivamente ditos como femininos. Nesse sentido Azevedo (2012, p.10) apud Costa (2011) salienta que a sociedade brasileira é marcada por traços, cujo sistema coloca supremacia no homem, deixando de lado as mulheres, tanto em atividade educacionais ou sociais. Tal fato acaba deixando as mulheres de forma submissa, não podendo exercer suas próprias intenções. Portanto, essa realidade só pode ser mudada por meio de políticas públicas que demonstrem o real valor que a mulher tem, gerando muito mais autonomia e direitos, diminuindo assim as desigualdades no campo. Muito se debate hoje em dia sobre a melhor forma de gerar autonomia para as mulheres rurais por meio de políticas públicas, possibilitando a garantia ao acesso à cidadania e direitos. Entende-se por políticas públicas programas e ações desenvolvidas pelo Estado, tendo participação dos poderes legislativos, executivos para formular intervenções que possibilitem direitos para as pessoas. O Programa Nacional de Documentação da Trabalhadora Rural, criado em 2004, é o primeiro passo para o acesso às políticas públicas. Parte das políticas públicas vem da atribuição de ações desencadeadas para promover às mulheres rurais acesso à autonomia econômica e social. Pensar em políticas públicas é colocar a mulher rural em primeiro plano, como pessoa de direito. O acesso à terra é um destes planos. A reforma agrária deve identificar a mulher chefe de família e incluí-la ao acesso à terra. Outro aspecto é a titulação da terra que não deve estar somente em nome do homem, mas também da mulher, ter direito a terra faz a mulher acessar outras políticas de desenvolvimento econômico, bem como ter reconhecido o trabalho produtivo. (HORA; BUTTO, 2014, p.30). Outro fator importante para a valorização da mulher por meio das políticas públicas é fortalecer a produção e comercialização, por intermédio de programas
4 como POPMR Programa Interministerial de Organização Produtiva das Mulheres Rurais que propõe incentivar a venda de seus produtos, promovendo a independência econômica delas. Reconhecer que as políticas públicas partem de estratégias de superação para reconhecer que a mulher rural também é sujeito de direito é um passo para estabelecê-las como parte do desenvolvimento, tratando-as de forma justa. A partir de uma reunião realizada em agosto de 2015 no Assentamento Estreito Ponte de Pedra, localizado nos municípios de Paraúna e Rio Verde, e diante de dinâmicas realizadas (ilustração 1 e 2) e conversas entre as mulheres rurais e a equipe do NEDET, que levaram a vários apontamentos feito por elas, chegou-se a ideia para a realização da I Conferência Territorial da mulher do Sudoeste Goiano (ilustração 3). Ilustração 1 Apontamentos das mulheres rurais Fonte: foto tirada pelos autores. Ilustração 2 Dinâmica entre as mulheres Fonte: foto tirada pelos autores.
5 Ilustração 3 Cartaz da Conferência Fonte: NEDET Sudoeste Goiano (2016). A Conferência foi realizada juntamente com a equipe do Núcleo de extensão em desenvolvimento territorial - NEDET Sudoeste de Goiás, e contou com o apoio da Universidade Estadual de Goiás UEG por meio da Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis, Instituto Federal Goiano, Mestrado Interdisciplinar em Territórios e Expressões Culturais no Cerrado - TECCER-UEG, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq e Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA. O território do Sudoeste de Goiás é composto por 12 munícipios: Acreúna, Cachoeira de Goiás, Castelândia, Quirinópolis, Maurilândia, Montividiu, Paraúna, Rio Verde, Santa Helena de Goiás, Santo Antônio da Barra, São João da Paraúna, Turvelândia. O território conta com um total de 491 famílias assentadas pela reforma agrária, estabelecimentos da agricultura familiar e pessoal ocupado na agricultura familiar, segundo dados do IBGE, Censo demográfico (2010), Incra (2014), Atlas do desenvolvimento humano (2014) e índice do desenvolvimento humano PNUD (2014). A I conferência Territorial das mulheres rurais do Sudoeste de Goiás foi realizada no munícipio de Santa Helena de Goiás/GO, nas dependências da Universidade Estadual de Goiás no dia 2 de Abril de 2016, teve a presença de um público estimado em 300 pessoas circulando no dia do evento. Marcado principalmente pela presença das mulheres rurais e suas famílias (Ilustração 4).
6 Ilustração 4 mulheres rurais durante a Conferência Fonte: foto tirada pelos autores. A Conferência foi dividida em dois momentos principais: no primeiro deuse de início com a abertura do evento e contou com a acolhida das participantes, momento de beleza e bem estar, abertura da feira da agricultura familiar e exposição dos produtos artesanais das mulheres rurais, em seguida aconteceu a abertura do evento com debate entre as mulheres rurais presentes e representantes do MDA, TECCER, UEG e a coordenadora do comitê das mulheres do sudoeste goiano, onde foram expostas as políticas públicas para as mulheres rurais seu acesso e limites. A segunda parte da conferência partiu da formação de mesas redondas para as mulheres rurais com os temas: Cooperativismo e Associativismo para a Organização das mulheres; Violência contra a mulher no campo e na cidade e Agroindústria e bovinocultura para agricultura familiar; A formação destas mesas possibilitou conversas e informações acerca destes temas a cima. Podemos destacar que a Conferência, por meio da reunião de mulheres, homens, agricultores e estudantes, motivou o fortalecimento para a união das mulheres rurais, espaço no qual foi possível a exposição de produtos artesanais e alimentícios feito por elas. Outro benefício alcançado se deu por intermédio das mesas redondas onde as mulheres tiveram a oportunidade de aprender e refletir, como exemplo, a mesa do associativismo e cooperativismo, onde as mulheres aprenderam a diferença entre associação e cooperativa. Em outra mesa redonda (Ilustração 5) foi possível debater sobre a violência contra as mulheres no campo e na cidade, onde ouviu-se falas de
7 mulheres do campo e de jovens. Umas das falas que mais chama a atenção é de uma das trabalhadoras do campo: Nos orientaram a nos fazer de humildes, com ar de sofredoras, a nos humilhar para ter algo do INCRA. Mas resolvemos mudar isso, nos posicionar como cidadãs de direito, livres, para exigir nosso direito à permanência na terra, como mulheres que somos, e não como coitadinhas, vítimas. Fala de uma das assentadas. Ilustração 5 Mesa Redonda Violência contra as mulheres. Fonte: foto tirada pelos autores. Outra ação foi proporcionar um espaço para o embelezamento e atividades de cuidados pessoais para as mulheres rurais. Destaca-se que este momento foi relevante para a motivação da autoestima das mesmas (Ilustração 6). Ilustração 6 Salão de beleza para as mulheres Fonte foto tirada pelos autores. Foi motivador o relato das mulheres do Assentamento Jenipapo que, com perseverança e credibilidade, se juntaram para montar uma panificadora com o apoio da prefeitura. A panificadora produz pães, bolos, biscoitos de polvilho e roscas.
8 Este fato realçou a troca de experiências entre todos da mesa do agronegócio, agroindústria e agricultura familiar. Destaca-se a parceria com o Ministério do Desenvolvimento Agrário MDA que enfatizou a importância da documentação para as mulheres rurais que significa a porta de entrada para a cidadania das mulheres. A coordenadora do MDA explicou que o órgão responsável pelas políticas públicas existentes e outras novas que possam surgir é o MDA (Ilustração 7). Numa dessas divisões, estão os responsáveis pela criação dos Núcleos de extensão em desenvolvimento territorial (NEDET s), que foram criados com o objetivo de propiciar debates sobre problemas vividos pelos agricultores, principalmente as mulheres. Ilustração 7 Exposição da representante do MDA para as mulheres rurais. Fonte: foto tirada pelos autores. Em relação aos desafios, as mulheres apresentaram que necessitam de mais assistência técnica para os produtores rurais. Também relataram a falta de lucratividade por partes delas ao confeccionarem seus produtos artesanais e criação de aves. Uma das agriculturas falou da ineficiência do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA em resolver os problemas e a precariedade ao acesso à saúde no meio rural, outro grande problema enfrentado por elas é a falta de sucessão no campo, onde os filhos dos agricultores não tem interesse em permanecer no campo e ressaltam que esse problema pode ser resolvido com cursos técnicos ou polos universitários.
9 Considerações Finais É significativo que a partir da I Conferência Territorial das Mulheres Rurais do Sudoeste Goiano foi possível uma grande troca de experiências por parte das assentadas onde elas puderam expor seus problemas e aprender sobre diversas formas de se alcançar seu empoderamento participando ativamente de debates acerca dos problemas vividos por elas. Existem desafios enormes ainda para a mulher rural do Sudoeste Goiano conquistar seu empoderamento, mas com acesso à informação é possível o crescimento das mulheres, podendo assim reconhecer seus direitos e rezando por sua autonomia. São muitos os desafios encontrados e que persistem, e muitas as barreiras para serem vencidas para a execução das políticas públicas, mas é necessária a persistência para que as mulheres possam finalmente usufruir de seus direitos. Agradecimentos Agradecemos a Deus e a Professora Divina Aparecida Leonel Lunas pelo apoio e orientação na realização desta pesquisa, bem como ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq e ao Ministério do Desenvolvimento Agrário MDA pelo financiamento deste trabalho. Referências AZEVEDO, Vilma Maria. Os desafios para o empoderamento da mulher agricultora a partir do programa de aquisição de alimentos: O caso de Barbacena MG. Viçosa, Disponível em: < 0completo.pdf?sequence=1&isAllowed=y> Acesso: 12 julho Às 16h 13m 15s. BUTTO, Andrea et al. Mulheres rurais e Autonomia: Formação e articulação para efetivar políticas públicas nos Territórios da cidadania. Brasília, Disponível em: < issite.pdf> Acesso em: 6 junho Às 13h 12m 17s.
10 CGMA, Secretaria de Desenvolvimento Territorial, Ministério do Desenvolvimento Agrário. Perfil Territorial Sudoeste Goiás. Brasília, Disponível em: < Acesso: 22 julho Às 15h 25m 36s. COSTA, Marli M. Moraes da; NUNES, Josiane Borghetti Antonelo. Políticas Públicas de Gênero voltadas à mulher do campo: Uma caminhada em busca da cidadania. In: XI Seminário Internacional de Demandas Sociais e Políticas Públicas na sociedade6contemporânea Disponívelem:< nais/index.php/sidspp/article/view/11768/1606>acesso: 14 junho Às 14h 51m 20s. SARDENBERG, Cecília M. B. Conceituando Empoderamento na perspectiva feminina. I seminário Internacional: Trilhas do Empoderamento de mulheres Projeto TEMPO. Salvador, 2006/2009. Disponível em: < /ri/bitstream/ri/6848/1/conceituando%20empoderamento%20na%20perspectiva %20Feminista.pdf> Acesso: 19 julho Às 16h 12 m 17s.
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