ANEXO II. Regulamento de Benefícios Associação de Socorros Mútuos Fúnebre Familiar Bracarense
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1 ANEXO II Regulamento de Benefícios Associação de Socorros Mútuos Fúnebre Familiar Bracarense
2 Regulamento de Benefícios da Associação de Socorros Mútuos Fúnebre Familiar Bracarense CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º (Objectivos e fins) 1. O art.º 4º dos Estatutos define os fins prosseguidos ou a prosseguir pela Associação de Socorros Mútuos Fúnebre Familiar Bracarense. 2. Nessa conformidade, o presente Regulamento visa disciplinar: a) As condições gerais de subscrição das modalidades de benefícios, nomeadamente a idade máxima de subscrição nas modalidades cuja natureza o exija; b) O montante e as condições gerais e específicas de atribuição dos benefícios, nomeadamente os prazos de garantia para a concessão dos benefícios, quando exigidos pela natureza das modalidades e pela situação técnico-financeira da Associação; c) O montante e o destino das quotizações pagas pelos associados. Artigo 2º (Modalidades de benefícios) 1. No âmbito dos fins estabelecidos no art.º 4º dos Estatutos, as modalidades de benefícios efectivamente concedidas pela Associação de Socorros Mútuos Fúnebre Familiar Bracarense, são as seguintes: a) Subsídio de funeral; b) Assistência médica, de enfermagem e material de apoio aos doentes; 2. Relativamente a cada uma das modalidades de benefícios referidas n.º 1 do presente artigo, observar-se-ão as disposições gerais consagradas no presente capítulo e as relativas ao seu capítulo específico. 3. A Associação poderá vir a desenvolver outras modalidades de benefícios em conformidade com o previsto nos seus Estatutos, depois de devidamente aprovadas em Assembleia Geral e registadas. Artigo 3º (Condições gerais e concessão dos benefícios) 1. Constitui condição geral da concessão de benefícios: a) Ser associado da associação, nos termos previstos nos Estatutos; 1
3 b) Proceder à subscrição da respectiva modalidade, nos termos previstos no presente Regulamento; c) Ter pago as quotas correspondentes às modalidades de benefício subscrito ou, verificando-se a mora no seu pagamento, esta não for superior: a 12 meses no caso do benefício previsto na al. a) do nº 1 do art. 2º. deste Regulamento; a 3 meses no caso do benefício previsto na al. b) do nº 1 do art. 2º. deste Regulamento, salvo casos de força maior reconhecidos pelo Conselho de Administração. 2. O direito aos benefícios previstos neste Regulamento adquire-se depois do pagamento da respectiva quota durante: a 36 meses no caso do benefício previsto na al. a) do nº 1 do art. 2º. deste Regulamento; a 3 meses no caso do benefício previsto na al. b) do nº 1 do art. 2º. deste Regulamento, salvo se outro prazo mais especifico for estipulado nas condições específicas das modalidades. 3. A efectivação do direito a cada benefício carece de deliberação do Conselho de Administração, ao qual compete apreciar se estão preenchidas todas as condições de atribuição do benefício. 4. Em conformidade com o disposto no n.º 3 do art.º 20º e n.º 2 do art.º 23º dos Estatutos a eliminação ou a expulsão dos associados determina a perda dos benefícios correspondentes às quotas pagas e não dá direito a qualquer reembolso. Artigo 4º (Jóias e quotizações) 1. No momento da inscrição na Associação o associado obriga-se ao pagamento da jóia de inscrição prevista na al. g) do art. 13º dos Estatutos, no montante de 1,50 (um euro e cinquenta cêntimos). 2. Por cada modalidade de benefício que o associado subscreva, será devida uma quota mensal, cujo valor será definido nas condições específicas de cada modalidade de benefício. 3. Cada associado deverá, ainda, efectuar o pagamento de uma quota associativa mensal, no montante de 0,05 (cinco cêntimos), destinada ao fundo de solidariedade que nos termos estatutários promoverá diversas acções de solidariedade. Artigo 5º (Pagamento da jóia e quotas) 1. As quotas são devidas desde o mês seguinte (inclusive) ao da aceitação da proposta pelo Conselho de Administração e até ao mês (inclusive) em que cessar a inscrição na modalidade ou em que o benefício se vença. 2
4 2. As quotas vencem-se no primeiro dia do mês a que respeitam e podem ser pagas na Tesouraria da Associação, por transferência bancária, vale de correio ou cheque nominativo à ordem da Associação ou através de cobradores. 3. A regularização do pagamento das quotas pode efectuar-se pela redução do montante dos benefícios subscritos, nas modalidades de benefícios, em que a mesma esteja prevista. Artigo 6º (Destino das quotas) 1. A quota pura correspondente à subscrição do subsídio de funeral destina-se ao Fundo Disponível de Funeral, transitando no final de cada ano, 95% do saldo deste Fundo para o Fundo Permanente de Funeral e 5% para o Fundo de Reserva Geral. 2. A quota pura correspondente à subscrição da assistência médica e de enfermagem destina-se ao Fundo Disponível de Assistência Médica, Enfermagem e material de apoio, revertendo no final de cada ano 95% do saldo para o Fundo Próprio de Assistência Médica e Enfermagem e 5% para o Fundo de Reserva Geral. 3. A quota de solidariedade associativa referida no n.º 3 do art.º 4º destina-se ao Fundo de Solidariedade Associativa. Artigo 7º (Documentos a apresentar) O Conselho de Administração deliberará quais os documentos necessários, a serem apresentados por quem se propuser receber os subsídios a que tenha direito. Artigo 8º (Nulidade da inscrição) 1. As declarações fraudulentas ou deliberadamente erróneas ou incompletas, dos associados que determine a aceitação da proposta de subscrição de qualquer modalidade, implicam a nulidade da inscrição. 2. Será nula a inscrição imputável por dolo aos associados e obriga a restituição dos benefícios indevidamente usufruídos, sem direito ao reembolso das quotas pagas. Artigo 9º (Reaquisição de direitos) 1. A reaquisição de direitos, exerce-se nos termos do n.º 3 do art.º 24º dos Estatutos. 2. O pagamento do montante previsto no número anterior pode ser efectuado em prestações mensais, a fixar pelo Conselho de Administração, no máximo de doze. 3. A reaquisição de direitos só produz efeitos após estar totalmente satisfeita a quantia prevista no número 1. 3
5 Artigo 10º (Designação de beneficiários) 1. Os pagamentos dos benefícios serão efectuados ao associado ou, caso este já tenha falecido, aos seus herdeiros nos termos da lei. 2. Não é permitido ao associado designar outros beneficiários, nem a forma de distribuição do benefício, o qual terá que ser processado nos termos do número anterior. Artigo 11º (Impenhorabilidade e prescrição dos benefícios) 1. As prestações devidas pela Associação aos associados e a outros beneficiários não podem ser penhoradas nem cedidas a terceiros. 2. As prestações devidas pela Associação aos associados e a outros beneficiários prescrevem a favor da Associação no prazo de cinco anos a contar do seu vencimento ou do último dia do prazo de pagamento se o houver, salvo casos de força maior reconhecidos pelo Conselho de Administração. Artigo 12º (Inibição do pagamento dos benefícios) 1. Não há lugar ao pagamento do benefício quando se provar que o associado ou os seus familiares produziram declarações falsas ou apresentarem documentos susceptíveis de induzir em erro os serviços da associação e, ainda, no caso de morte, quando este evento resulte de: a) Acto criminoso do beneficiário; b) Guerra civil ou com país estrangeiro, ainda que não declarada formalmente; c) Corridas ou competições de velocidade, viagens de exploração; d) Suicídio, durante os primeiros três anos de subscrição. 2. Se a Associação já tiver procedido ao pagamento do benefício, a pessoa que o recebeu fica obrigada à sua restituição. CAPÍTULO II Disposições específicas Secção I Subsídio de Funeral Artigo 13º (Caracterização) A modalidade designada por subsídio de funeral consiste na atribuição de um subsídio para as despesas de funeral dos associados subscritores e dos familiares indicados no artigo seguinte. 4
6 Artigo 14º (Familiares) São considerados familiares dos associados para o efeito desde benefício: a) O cônjuge; b) Os filhos até aos 18 anos de idade, excluindo os nado-mortos; c) Os pais, que vivam em economia comum com o associado à mais de cinco anos, mediante declaração emitida pela junta de freguesia para este efeito. Artigo 15º (Condições especiais de inscrição) A idade máxima para a subscrição desta modalidade de benefício é de 45 (Quarenta e cinco) anos de idade. Artigo 16º (Condições especiais de atribuição) O direito a este benefício adquire-se por óbito do associado ou dos familiares referidos no artigo 14º, depois de terem decorrido 36 meses após a subscrição desta modalidade. Artigo 17º (Valor da quota) O valor mensal da quota a pagar nesta modalidade é de 0,95 (noventa e cinco cêntimos), dos quais 40% revertem para o Fundo de Administração. Artigo 18º (Montante do subsídio) 1. O valor do subsídio de funeral é de 150,00 (cento e cinquenta euros), em caso de morte do associado com as seguintes especificidades: a) Quando o cônjuge do associado também for associado, o subsídio de funeral do associado será pago pelo dobro, no montante de 300,00 (trezentos euros); b) Pela morte do cônjuge, o associado tem direito a um subsídio de funeral no montante de 150,00 (cento e cinquenta euros); c) Quando os filhos e os pais que se encontrem nas condições previstas no artigo 14º coabitarem com o associado há mais de cinco anos, na data do falecimento daqueles, o associado tem direito a metade do subsídio de funeral pelo falecimento daqueles familiares, no montante de 75,00 (setenta e cinco euros). 2. O subsídio será pago de uma só vez a quem tiver direito a ele, de acordo com as regras definidas nas disposições gerais. 5
7 3. Na falta de qualquer titular com direito ao subsídio nos termos do número anterior, o subsídio será pago a quem provar ter pago as despesas de funeral. 4. O valor do subsídio será entregue pela associação mediante recibo de quitação. Secção II Assistência médica, de enfermagem e material de apoio Artigo 19º (Caracterização) 1. A modalidade de assistência médica e de enfermagem consiste na prestação de serviços de saúde ao associado, a realizar directamente pela Associação ou através de acordos de cooperação com médicos, clínicas idóneas ou outras entidades sem fins lucrativos. 2. A assistência médica compreende serviços de clínica geral ou de especialidades médicas designadamente, consultas, tratamentos e pequenas intervenções cirúrgicas, bem como serviços complementares de diagnóstico e terapêutica. 3. A assistência de enfermagem compreende a administração de injectáveis, medições de tensão e outros serviços específicos de enfermagem. 4. A assistência com materiais de apoio à doença e velhice compreendem, a disponibilização mediante aluguer de materiais e equipamentos de apoio à doença e velhice, nomeadamente, camas articuladas, cadeiras de rodas, muletas, etc. 5. No âmbito destas modalidades de benefícios podem, ainda, ser prestadas ajudas técnicas aos associados. Artigo 20º (Comparticipações) 1. A assistência médica, os actos de enfermagem, a disponibilização de material de apoio e as ajudas técnicas, quando prestadas directamente pela Associação estão sujeitas ao pagamento de comparticipações por parte do associado de acordo com a tabela de preços a fixar anualmente pelo Conselho de Administração. 2. Com vista a dar publicidade ao valor das comparticipações e dos protocolos celebrados, sem prejuízo da comunicação individual, a associação deve afixar na sua sede uma listagem das entidades com quem celebrou protocolos e do seu teor, bem como as tabelas de preços das comparticipações em vigor. 3. No início de cada ano o Conselho de Administração faz publicitar as ajudas técnicas que disponibiliza aos associados subscritores desta modalidade. 6
8 Artigo 21º (Condições especiais de inscrição) 1. A subscrição da modalidade de assistência médica e de enfermagem e ajudas técnicas fica dependente de parecer médico, por exame directo ou através do preenchimento de questionário clínico. 2. O referido questionário é preenchido pelo subscritor o qual é responsável pela falsidade que vier a verificar-se em respostas sobre o seu estado de saúde. 3. O resultado do exame médico pode determinar a não aceitação da candidatura à subscrição da modalidade. Artigo 22º (Período de carência) 1. O direito ao benefício de assistência médica, de enfermagem e material de apoio aos doentes adquire-se depois do pagamento da terceira quota. 2. Caso o associado pague no acto de inscrição três quotas, a título de adiantamento, pode usufruir de imediato do benefício de assistência médica, de enfermagem e material de apoio aos doentes. Artigo 23º (Valor da quota) O valor mensal da quota a pagar para a modalidade de assistência médica, de enfermagem e material de apoio aos doentes é de 2,20 (dois euros e vinte cêntimos), dos quais 40% revertem para o Fundo de Administração. CAPÍTULO III Solidariedade associativa Artigo 24º (Caracterização) 1. O Fundo de Solidariedade Associativa destina-se a promover acções de formação e divulgação mutualistas e de solidariedade, bem como outras acções de promoção da qualidade de vida dos associados, condicionadas às disponibilidades financeiras do Fundo. 2. Cabe ao Conselho de Administração analisar anualmente as disponibilidades financeiras do Fundo de Solidariedade Associativa e em função das mesmas desenvolver as acções mencionadas no número anterior. 7
9 Artigo 25º (Alterações ao regulamento) Proceder-se-á à alteração deste regulamento sempre que, pela análise do Balanço Técnico, se verifique a impossibilidade, presente ou futura, da atribuição dos benefícios estabelecidos, ou se mostre necessária a actualização do valor das quotas. O presente Regulamento de Benefícios foi aprovado em Assembleia Geral de e entra em vigor logo que se mostre efectuado o registo na Direcção Geral de Segurança Social. 8
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