ANEXO II. Regulamento de Benefícios Associação de Socorros Mútuos Fúnebre Familiar Bracarense

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANEXO II. Regulamento de Benefícios Associação de Socorros Mútuos Fúnebre Familiar Bracarense"

Transcrição

1 ANEXO II Regulamento de Benefícios Associação de Socorros Mútuos Fúnebre Familiar Bracarense

2 Regulamento de Benefícios da Associação de Socorros Mútuos Fúnebre Familiar Bracarense CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º (Objectivos e fins) 1. O art.º 4º dos Estatutos define os fins prosseguidos ou a prosseguir pela Associação de Socorros Mútuos Fúnebre Familiar Bracarense. 2. Nessa conformidade, o presente Regulamento visa disciplinar: a) As condições gerais de subscrição das modalidades de benefícios, nomeadamente a idade máxima de subscrição nas modalidades cuja natureza o exija; b) O montante e as condições gerais e específicas de atribuição dos benefícios, nomeadamente os prazos de garantia para a concessão dos benefícios, quando exigidos pela natureza das modalidades e pela situação técnico-financeira da Associação; c) O montante e o destino das quotizações pagas pelos associados. Artigo 2º (Modalidades de benefícios) 1. No âmbito dos fins estabelecidos no art.º 4º dos Estatutos, as modalidades de benefícios efectivamente concedidas pela Associação de Socorros Mútuos Fúnebre Familiar Bracarense, são as seguintes: a) Subsídio de funeral; b) Assistência médica, de enfermagem e material de apoio aos doentes; 2. Relativamente a cada uma das modalidades de benefícios referidas n.º 1 do presente artigo, observar-se-ão as disposições gerais consagradas no presente capítulo e as relativas ao seu capítulo específico. 3. A Associação poderá vir a desenvolver outras modalidades de benefícios em conformidade com o previsto nos seus Estatutos, depois de devidamente aprovadas em Assembleia Geral e registadas. Artigo 3º (Condições gerais e concessão dos benefícios) 1. Constitui condição geral da concessão de benefícios: a) Ser associado da associação, nos termos previstos nos Estatutos; 1

3 b) Proceder à subscrição da respectiva modalidade, nos termos previstos no presente Regulamento; c) Ter pago as quotas correspondentes às modalidades de benefício subscrito ou, verificando-se a mora no seu pagamento, esta não for superior: a 12 meses no caso do benefício previsto na al. a) do nº 1 do art. 2º. deste Regulamento; a 3 meses no caso do benefício previsto na al. b) do nº 1 do art. 2º. deste Regulamento, salvo casos de força maior reconhecidos pelo Conselho de Administração. 2. O direito aos benefícios previstos neste Regulamento adquire-se depois do pagamento da respectiva quota durante: a 36 meses no caso do benefício previsto na al. a) do nº 1 do art. 2º. deste Regulamento; a 3 meses no caso do benefício previsto na al. b) do nº 1 do art. 2º. deste Regulamento, salvo se outro prazo mais especifico for estipulado nas condições específicas das modalidades. 3. A efectivação do direito a cada benefício carece de deliberação do Conselho de Administração, ao qual compete apreciar se estão preenchidas todas as condições de atribuição do benefício. 4. Em conformidade com o disposto no n.º 3 do art.º 20º e n.º 2 do art.º 23º dos Estatutos a eliminação ou a expulsão dos associados determina a perda dos benefícios correspondentes às quotas pagas e não dá direito a qualquer reembolso. Artigo 4º (Jóias e quotizações) 1. No momento da inscrição na Associação o associado obriga-se ao pagamento da jóia de inscrição prevista na al. g) do art. 13º dos Estatutos, no montante de 1,50 (um euro e cinquenta cêntimos). 2. Por cada modalidade de benefício que o associado subscreva, será devida uma quota mensal, cujo valor será definido nas condições específicas de cada modalidade de benefício. 3. Cada associado deverá, ainda, efectuar o pagamento de uma quota associativa mensal, no montante de 0,05 (cinco cêntimos), destinada ao fundo de solidariedade que nos termos estatutários promoverá diversas acções de solidariedade. Artigo 5º (Pagamento da jóia e quotas) 1. As quotas são devidas desde o mês seguinte (inclusive) ao da aceitação da proposta pelo Conselho de Administração e até ao mês (inclusive) em que cessar a inscrição na modalidade ou em que o benefício se vença. 2

4 2. As quotas vencem-se no primeiro dia do mês a que respeitam e podem ser pagas na Tesouraria da Associação, por transferência bancária, vale de correio ou cheque nominativo à ordem da Associação ou através de cobradores. 3. A regularização do pagamento das quotas pode efectuar-se pela redução do montante dos benefícios subscritos, nas modalidades de benefícios, em que a mesma esteja prevista. Artigo 6º (Destino das quotas) 1. A quota pura correspondente à subscrição do subsídio de funeral destina-se ao Fundo Disponível de Funeral, transitando no final de cada ano, 95% do saldo deste Fundo para o Fundo Permanente de Funeral e 5% para o Fundo de Reserva Geral. 2. A quota pura correspondente à subscrição da assistência médica e de enfermagem destina-se ao Fundo Disponível de Assistência Médica, Enfermagem e material de apoio, revertendo no final de cada ano 95% do saldo para o Fundo Próprio de Assistência Médica e Enfermagem e 5% para o Fundo de Reserva Geral. 3. A quota de solidariedade associativa referida no n.º 3 do art.º 4º destina-se ao Fundo de Solidariedade Associativa. Artigo 7º (Documentos a apresentar) O Conselho de Administração deliberará quais os documentos necessários, a serem apresentados por quem se propuser receber os subsídios a que tenha direito. Artigo 8º (Nulidade da inscrição) 1. As declarações fraudulentas ou deliberadamente erróneas ou incompletas, dos associados que determine a aceitação da proposta de subscrição de qualquer modalidade, implicam a nulidade da inscrição. 2. Será nula a inscrição imputável por dolo aos associados e obriga a restituição dos benefícios indevidamente usufruídos, sem direito ao reembolso das quotas pagas. Artigo 9º (Reaquisição de direitos) 1. A reaquisição de direitos, exerce-se nos termos do n.º 3 do art.º 24º dos Estatutos. 2. O pagamento do montante previsto no número anterior pode ser efectuado em prestações mensais, a fixar pelo Conselho de Administração, no máximo de doze. 3. A reaquisição de direitos só produz efeitos após estar totalmente satisfeita a quantia prevista no número 1. 3

5 Artigo 10º (Designação de beneficiários) 1. Os pagamentos dos benefícios serão efectuados ao associado ou, caso este já tenha falecido, aos seus herdeiros nos termos da lei. 2. Não é permitido ao associado designar outros beneficiários, nem a forma de distribuição do benefício, o qual terá que ser processado nos termos do número anterior. Artigo 11º (Impenhorabilidade e prescrição dos benefícios) 1. As prestações devidas pela Associação aos associados e a outros beneficiários não podem ser penhoradas nem cedidas a terceiros. 2. As prestações devidas pela Associação aos associados e a outros beneficiários prescrevem a favor da Associação no prazo de cinco anos a contar do seu vencimento ou do último dia do prazo de pagamento se o houver, salvo casos de força maior reconhecidos pelo Conselho de Administração. Artigo 12º (Inibição do pagamento dos benefícios) 1. Não há lugar ao pagamento do benefício quando se provar que o associado ou os seus familiares produziram declarações falsas ou apresentarem documentos susceptíveis de induzir em erro os serviços da associação e, ainda, no caso de morte, quando este evento resulte de: a) Acto criminoso do beneficiário; b) Guerra civil ou com país estrangeiro, ainda que não declarada formalmente; c) Corridas ou competições de velocidade, viagens de exploração; d) Suicídio, durante os primeiros três anos de subscrição. 2. Se a Associação já tiver procedido ao pagamento do benefício, a pessoa que o recebeu fica obrigada à sua restituição. CAPÍTULO II Disposições específicas Secção I Subsídio de Funeral Artigo 13º (Caracterização) A modalidade designada por subsídio de funeral consiste na atribuição de um subsídio para as despesas de funeral dos associados subscritores e dos familiares indicados no artigo seguinte. 4

6 Artigo 14º (Familiares) São considerados familiares dos associados para o efeito desde benefício: a) O cônjuge; b) Os filhos até aos 18 anos de idade, excluindo os nado-mortos; c) Os pais, que vivam em economia comum com o associado à mais de cinco anos, mediante declaração emitida pela junta de freguesia para este efeito. Artigo 15º (Condições especiais de inscrição) A idade máxima para a subscrição desta modalidade de benefício é de 45 (Quarenta e cinco) anos de idade. Artigo 16º (Condições especiais de atribuição) O direito a este benefício adquire-se por óbito do associado ou dos familiares referidos no artigo 14º, depois de terem decorrido 36 meses após a subscrição desta modalidade. Artigo 17º (Valor da quota) O valor mensal da quota a pagar nesta modalidade é de 0,95 (noventa e cinco cêntimos), dos quais 40% revertem para o Fundo de Administração. Artigo 18º (Montante do subsídio) 1. O valor do subsídio de funeral é de 150,00 (cento e cinquenta euros), em caso de morte do associado com as seguintes especificidades: a) Quando o cônjuge do associado também for associado, o subsídio de funeral do associado será pago pelo dobro, no montante de 300,00 (trezentos euros); b) Pela morte do cônjuge, o associado tem direito a um subsídio de funeral no montante de 150,00 (cento e cinquenta euros); c) Quando os filhos e os pais que se encontrem nas condições previstas no artigo 14º coabitarem com o associado há mais de cinco anos, na data do falecimento daqueles, o associado tem direito a metade do subsídio de funeral pelo falecimento daqueles familiares, no montante de 75,00 (setenta e cinco euros). 2. O subsídio será pago de uma só vez a quem tiver direito a ele, de acordo com as regras definidas nas disposições gerais. 5

7 3. Na falta de qualquer titular com direito ao subsídio nos termos do número anterior, o subsídio será pago a quem provar ter pago as despesas de funeral. 4. O valor do subsídio será entregue pela associação mediante recibo de quitação. Secção II Assistência médica, de enfermagem e material de apoio Artigo 19º (Caracterização) 1. A modalidade de assistência médica e de enfermagem consiste na prestação de serviços de saúde ao associado, a realizar directamente pela Associação ou através de acordos de cooperação com médicos, clínicas idóneas ou outras entidades sem fins lucrativos. 2. A assistência médica compreende serviços de clínica geral ou de especialidades médicas designadamente, consultas, tratamentos e pequenas intervenções cirúrgicas, bem como serviços complementares de diagnóstico e terapêutica. 3. A assistência de enfermagem compreende a administração de injectáveis, medições de tensão e outros serviços específicos de enfermagem. 4. A assistência com materiais de apoio à doença e velhice compreendem, a disponibilização mediante aluguer de materiais e equipamentos de apoio à doença e velhice, nomeadamente, camas articuladas, cadeiras de rodas, muletas, etc. 5. No âmbito destas modalidades de benefícios podem, ainda, ser prestadas ajudas técnicas aos associados. Artigo 20º (Comparticipações) 1. A assistência médica, os actos de enfermagem, a disponibilização de material de apoio e as ajudas técnicas, quando prestadas directamente pela Associação estão sujeitas ao pagamento de comparticipações por parte do associado de acordo com a tabela de preços a fixar anualmente pelo Conselho de Administração. 2. Com vista a dar publicidade ao valor das comparticipações e dos protocolos celebrados, sem prejuízo da comunicação individual, a associação deve afixar na sua sede uma listagem das entidades com quem celebrou protocolos e do seu teor, bem como as tabelas de preços das comparticipações em vigor. 3. No início de cada ano o Conselho de Administração faz publicitar as ajudas técnicas que disponibiliza aos associados subscritores desta modalidade. 6

8 Artigo 21º (Condições especiais de inscrição) 1. A subscrição da modalidade de assistência médica e de enfermagem e ajudas técnicas fica dependente de parecer médico, por exame directo ou através do preenchimento de questionário clínico. 2. O referido questionário é preenchido pelo subscritor o qual é responsável pela falsidade que vier a verificar-se em respostas sobre o seu estado de saúde. 3. O resultado do exame médico pode determinar a não aceitação da candidatura à subscrição da modalidade. Artigo 22º (Período de carência) 1. O direito ao benefício de assistência médica, de enfermagem e material de apoio aos doentes adquire-se depois do pagamento da terceira quota. 2. Caso o associado pague no acto de inscrição três quotas, a título de adiantamento, pode usufruir de imediato do benefício de assistência médica, de enfermagem e material de apoio aos doentes. Artigo 23º (Valor da quota) O valor mensal da quota a pagar para a modalidade de assistência médica, de enfermagem e material de apoio aos doentes é de 2,20 (dois euros e vinte cêntimos), dos quais 40% revertem para o Fundo de Administração. CAPÍTULO III Solidariedade associativa Artigo 24º (Caracterização) 1. O Fundo de Solidariedade Associativa destina-se a promover acções de formação e divulgação mutualistas e de solidariedade, bem como outras acções de promoção da qualidade de vida dos associados, condicionadas às disponibilidades financeiras do Fundo. 2. Cabe ao Conselho de Administração analisar anualmente as disponibilidades financeiras do Fundo de Solidariedade Associativa e em função das mesmas desenvolver as acções mencionadas no número anterior. 7

9 Artigo 25º (Alterações ao regulamento) Proceder-se-á à alteração deste regulamento sempre que, pela análise do Balanço Técnico, se verifique a impossibilidade, presente ou futura, da atribuição dos benefícios estabelecidos, ou se mostre necessária a actualização do valor das quotas. O presente Regulamento de Benefícios foi aprovado em Assembleia Geral de e entra em vigor logo que se mostre efectuado o registo na Direcção Geral de Segurança Social. 8

ALTERAÇÃO GLOBAL DO REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS

ALTERAÇÃO GLOBAL DO REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSOCIAÇÃO DE SOCORROS MÚTUOS DE SÃO BENTO DAS PERAS DE RIO TINTO ALTERAÇÃO GLOBAL DO REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS Assembleia-geral de 3 de Agosto de 2012 CAPÍTULO I Enquadramento Geral e Disposições Comuns

Leia mais

CAPíTULO I Enquadramento Geral e Disposições Comuns

CAPíTULO I Enquadramento Geral e Disposições Comuns CAPíTULO I Enquadramento Geral e Disposições Comuns,. ~L Artigo 1 : "?O I / Objectivos'.-u 1. Os fins previstos no Capítulo I dos Estatutos da Associação de Socorros Mútuos de serzedo~a adiante designada

Leia mais

Regulamento de Benefícios de Associados

Regulamento de Benefícios de Associados CAPITULO I Enquadramento Geral e Disposições Comuns Artigo 1 Objetivos 1. Os fins previstos no capítulo I dos Estatutos da Associação de Socorros Mútuos Mutualista Covilhanense", adiante designada por

Leia mais

REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS

REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS DA ASSOCIAÇÃO MUTUALISTA DOS TRABALHADORES DA SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL MUSSOC Página 1 REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS CAPITULO I Enquadramento Artigo 1.º - Objectivos gerais

Leia mais

REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS

REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS DA ASSOCIAÇÃO MUTUALISTA DOS TRABALHADORES DA SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL MUSSOC Página 1 REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS CAPITULO I Enquadramento Artigo 1.º - Objectivos gerais

Leia mais

REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º 1. A Associação, no âmbito da realização dos seus fins estatutários, concede aos seus associados, mediante o pagamento de uma quota, o

Leia mais

PLA O II PE SÃO AO CÔ JUGE SOBREVIVO DE ASSOCIADO FALECIDO. Regulamento. Artigo 1º

PLA O II PE SÃO AO CÔ JUGE SOBREVIVO DE ASSOCIADO FALECIDO. Regulamento. Artigo 1º PLA O II PE SÃO AO CÔ JUGE SOBREVIVO DE ASSOCIADO FALECIDO Regulamento SECÇÃO I - DAS CONDIÇÕES DE ADMISSÃO DE PARTICIPANTES Artigo 1º Podem inscrever-se neste Plano todos os indivíduos que, nos termos

Leia mais

Benefícios Associação Socorros Mútuos S. Mamede Infesta. Regulamento de Benefícios Associação de Socorros Mútuos São Mamede de Infesta

Benefícios Associação Socorros Mútuos S. Mamede Infesta. Regulamento de Benefícios Associação de Socorros Mútuos São Mamede de Infesta Benefícios Associação Socorros Mútuos S. Mamede Infesta 1 Regulamento de Benefícios Associação de Socorros Mútuos São Mamede de Infesta 2 Benefícios Associação Socorros Mútuos S. Mamede Infesta CAPÍTULO

Leia mais

PLANO III. Regulamento

PLANO III. Regulamento PLANO III PENSÃO AOS FILHOS DE ASSOCIADOS FALECIDO Regulamento SECÇÃO I - DAS CONDIÇÕES DE ADMISSÃO DE PARTICIPANTES Artigo 1º Podem inscrever-se neste Plano todos os indivíduos, nos termos do artigo 8º

Leia mais

PLA O IV PE SÃO AOS DEPE DE TES I VÁLIDOS DE ASSOCIADO FALECIDO. Regulamento. Artigo 1º

PLA O IV PE SÃO AOS DEPE DE TES I VÁLIDOS DE ASSOCIADO FALECIDO. Regulamento. Artigo 1º PLA O IV PE SÃO AOS DEPE DE TES I VÁLIDOS DE ASSOCIADO FALECIDO Regulamento SECÇÃO I - DAS CONDIÇÕES DE ADMISSÃO DE PARTICIPANTES Artigo 1º Podem inscrever-se neste Plano todos os indivíduos que, nos termos

Leia mais

PLANO I. Regulamento

PLANO I. Regulamento PLANO I APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO E POR INVALIDEZ COM SUBSÍDIO POR MORTE Regulamento SECÇÃO I - DAS CONDIÇÕES DE ADMISSÃO DE PARTICIPANTES Artigo 1º Podem-se inscrever neste Plano todos os

Leia mais

PLA O I APOSE TADORIA POR TEMPO DE CO TRIBUIÇÃO E POR I VALIDEZ COM SUBSÍDIO POR MORTE. Regulamento

PLA O I APOSE TADORIA POR TEMPO DE CO TRIBUIÇÃO E POR I VALIDEZ COM SUBSÍDIO POR MORTE. Regulamento PLA O I APOSE TADORIA POR TEMPO DE CO TRIBUIÇÃO E POR I VALIDEZ COM SUBSÍDIO POR MORTE Regulamento SECÇÃO I - DAS CONDIÇÕES DE ADMISSÃO DE PARTICIPANTES Artigo 1º Podem-se inscrever neste Plano todos os

Leia mais

PLA O VI CAPITAIS A QUOTA Ú ICA, REEMBOLSÁVEIS EM CASO DE MORTE. Regulamento. Artigo 1º

PLA O VI CAPITAIS A QUOTA Ú ICA, REEMBOLSÁVEIS EM CASO DE MORTE. Regulamento. Artigo 1º PLA O VI CAPITAIS A QUOTA Ú ICA, REEMBOLSÁVEIS EM CASO DE MORTE Regulamento SECÇÃO I - DAS CONDIÇÕES DE ADMISSÃO DE PARTICIPANTES Artigo 1º Podem inscrever-se neste Plano todos os indivíduos que, nos termos

Leia mais

PLANO V. Regulamento

PLANO V. Regulamento PLANO V CAPITAIS DE PREVIDÊNCIA, COM VALOR DE RESGATE Regulamento SECÇÃO I - DAS CONDIÇÕES DE ADMISSÃO DE PARTICIPANTES Artigo 1º Podem inscrever-se neste Plano todos os indivíduos que, nos termos do artigo

Leia mais

REGULAMENTO DE PROPINAS DE LICENCIATURA ANO LECTIVO 2012/2013

REGULAMENTO DE PROPINAS DE LICENCIATURA ANO LECTIVO 2012/2013 REGULAMENTO DE PROPINAS DE LICENCIATURA ANO LECTIVO 2012/2013 MO-PR01-03/V02 Divisão Académica Secretaria das Licenciaturas Regulamento aprovado pelo Conselho de Escola do Instituto Superior de Economia

Leia mais

REGULAMENTOS DOS PLANOS DE BENEFÍCIOS

REGULAMENTOS DOS PLANOS DE BENEFÍCIOS REGULAMENTOS DOS PLANOS DE BENEFÍCIOS PLANOS PREVIDENCIAIS - MONAF - PLANO I - APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO E POR INVALIDEZ COM SUBSÍDIO POR MORTE PLANO I_I - RENDA MENSAL VITALÍCIA DE APOSENTADORIA

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições Gerais

CAPÍTULO I Disposições Gerais CAPÍTULO I Disposições Gerais ARTIGO 1º Âmbito de Aplicação 1. Têm direito aos benefícios de ordem económico-social previstos no presente regulamento ou que venham a ser concedidos por este centro: a.

Leia mais

A PREVIDÊNCIA PORTUGUESA ASSOCIAÇÃO MUTUALISTA COIMBRA

A PREVIDÊNCIA PORTUGUESA ASSOCIAÇÃO MUTUALISTA COIMBRA REGULAMENTO DE B ENEF ÍCIOS A PREVIDÊNCIA PORTUGUESA ASSOCIAÇÃO MUTUALISTA COIMBRA 22 de maio de 2017 1 Aprovado em Assembleia Geral de A Previdência Portuguesa em 20 de abril de 2017 MINISTÉRIO DO TRABALHO,

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições Gerais

CAPÍTULO I Disposições Gerais CAPÍTULO I Disposições Gerais ARTIGO 1º Âmbito de Aplicação 1. Têm direito aos benefícios de ordem económico-social previstos no presente regulamento ou que venham a ser concedidos por este Centro: a.

Leia mais

A LUTUOSA DE PORTUGAL

A LUTUOSA DE PORTUGAL A LUTUOSA DE PORTUGAL REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º 1. As modalidades de benefícios prosseguidas por A Lutuosa de Portugal Associação Mutualista, são as seguintes: a)

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE SOCORROS MÚTUOS MONTEPIO DE NOSSA SENHORA DA NAZARÉ DE TORRES NOVAS REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS

ASSOCIAÇÃO DE SOCORROS MÚTUOS MONTEPIO DE NOSSA SENHORA DA NAZARÉ DE TORRES NOVAS REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS 1 ASSOCIAÇÃO DE SOCORROS MÚTUOS MONTEPIO DE NOSSA SENHORA DA NAZARÉ DE TORRES NOVAS REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS 2 REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSOCIAÇÃO DE SOCORROS MÚTUOS MONTEPIO DE NOSSA SENHORA DA NAZARÉ

Leia mais

REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS do Montepio Geral Associação Mutualista Título II DISPOSIÇÕES PARTICULARES - MODALIDADES INDIVIDUAIS

REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS do Montepio Geral Associação Mutualista Título II DISPOSIÇÕES PARTICULARES - MODALIDADES INDIVIDUAIS Artigo 1.º (Definições e Interpretação) 1. Nesta Secção, os termos e expressões iniciados por maiúsculas têm o significado que lhes é atribuído no Título VI (Glossário) do Regulamento. 2. Em caso de conflito

Leia mais

REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS do Montepio Geral Associação Mutualista Título II DISPOSIÇÕES PARTICULARES - MODALIDADES INDIVIDUAIS

REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS do Montepio Geral Associação Mutualista Título II DISPOSIÇÕES PARTICULARES - MODALIDADES INDIVIDUAIS Artigo 1.º (Definições e Interpretação) 1. Nesta Secção, os termos e expressões iniciados por maiúsculas têm o significado que lhes é atribuído no Título VI (Glossário) do Regulamento. 2. Em caso de conflito

Leia mais

2.1 ASSOCIADO 1 (Classe 10 e 20)

2.1 ASSOCIADO 1 (Classe 10 e 20) 1/6 2.1 ASSOCIADO 1 (Classe 10 e 20) São associados dos : a) Os trabalhadores da Câmara Municipal de Lisboa que exerçam funções a tempo inteiro ou parcial, independentemente da forma de provimento e de

Leia mais

REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS do Montepio Geral Associação Mutualista Título II DISPOSIÇÕES PARTICULARES - MODALIDADES INDIVIDUAIS

REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS do Montepio Geral Associação Mutualista Título II DISPOSIÇÕES PARTICULARES - MODALIDADES INDIVIDUAIS Artigo 1.º (Definições e Interpretação) 1. Nesta Secção, os termos e expressões iniciados por maiúsculas têm o significado que lhes é atribuído no Título VI (Glossário) do Regulamento. 2. Em caso de conflito

Leia mais

REGULAMENTO DE PAGAMENTO DE PROPINAS DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR

REGULAMENTO DE PAGAMENTO DE PROPINAS DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR REGULAMENTO DE PAGAMENTO DE PROPINAS DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR Artigo 1º Obrigação de pagamento de propina 1. Nos termos da Lei da Lei de Bases do Financiamento do Ensino Superior Público (Lei

Leia mais

REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS do Montepio Geral Associação Mutualista Título II DISPOSIÇÕES PARTICULARES - MODALIDADES INDIVIDUAIS

REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS do Montepio Geral Associação Mutualista Título II DISPOSIÇÕES PARTICULARES - MODALIDADES INDIVIDUAIS Artigo 1.º (Definições e Interpretação) 1. Nesta Secção, os termos e expressões iniciados por maiúsculas têm o significado que lhes é atribuído no Título VI (Glossário) do Regulamento. 2. Em caso de conflito

Leia mais

Regulamento de Benefícios

Regulamento de Benefícios Regulamento de Benefícios Proposta da Direção a submeter à apreciação dos nossos Associados Henrique Oliveira Pêgas BENEFICÊNCIA FAMILIAR - REGULAMENTO BENEFÍCIOS Revisto a 10.AGO.2018 CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO CAP. I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1º Definições gerais

REGULAMENTO INTERNO CAP. I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1º Definições gerais REGULAMENTO INTERNO CAP. I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Definições gerais O Centro Cultural e Desportivo dos Trabalhadores da Câmara Municipal de Gondomar, com Sede na Rua Nª Sr.ª de Fátima, 120 4420-214

Leia mais

PLA O I_I RE DA ME SAL VITALÍCIA DE APOSE TADORIA IMEDIATA. Regulamento. Artigo 1º

PLA O I_I RE DA ME SAL VITALÍCIA DE APOSE TADORIA IMEDIATA. Regulamento. Artigo 1º PLA O I_I RE DA ME SAL VITALÍCIA DE APOSE TADORIA IMEDIATA Regulamento SECÇÃO I - DAS CONDIÇÕES DE ADMISSÃO DE PARTICIPANTES Artigo 1º Podem-se inscrever neste Plano todos os indivíduos que, nos termos

Leia mais

Câmara do Comércio de Angra do Heroísmo Associação Empresarial das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge

Câmara do Comércio de Angra do Heroísmo Associação Empresarial das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge Beneficiários a) Desempregados, à procura de primeiro ou de novo emprego, com idade igual ou superior a 18 anos, sem condições para o acesso ao crédito bancário pelas vias normais; b) Trabalhadores, com

Leia mais

Regulamento do Programa Manutenção de Postos de Trabalho. a) Colaborar na manutenção do nível de emprego das empresas com sede na Região;

Regulamento do Programa Manutenção de Postos de Trabalho. a) Colaborar na manutenção do nível de emprego das empresas com sede na Região; Regulamento do Programa Manutenção de Postos de Trabalho 1 - Objectivos: a) Colaborar na manutenção do nível de emprego das empresas com sede na Região; b) Combater os riscos de aumento do desemprego motivado

Leia mais

REGULAMENTO DO FUNDO DE AUXÍLIO ECONÓMICO

REGULAMENTO DO FUNDO DE AUXÍLIO ECONÓMICO REGULAMENTO DO FUNDO DE AUXÍLIO ECONÓMICO Aprovado no Conselho Geral de 14 e 15 de DEZEMBRO DE 2009 REGULAMENTO DO FUNDO DE AUXÍLIO ECONÓMICO SECÇÃO I DA CONSTITUIÇAO, GESTÃO E DESTINO DO FUNDO Artigo

Leia mais

Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo da Universidade Portucalense

Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo da Universidade Portucalense Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo da Universidade Portucalense (Aprovado no Conselho Científico de 12 de Dezembro de 2007 Rectificado no Conselho Científico de 30/01/2008) Índice SECÇÃO 1 CATEGORIAS

Leia mais

S.A.M.S. REGULAMENTO DE GESTÃO DOS SAMS

S.A.M.S. REGULAMENTO DE GESTÃO DOS SAMS S.A.M.S. REGULAMENTO DE GESTÃO DOS SAMS (Regulamento aprovado em 11.11.2003 nos Conselhos Gerais dos Sindicatos dos Bancários do Centro, do Norte e do Sul e Ilhas) Redacção Final aprovada em 5.12.03, pela

Leia mais

Regulamento de Benefícios

Regulamento de Benefícios Regulamento de Benefícios Aprovado na Assembleia Geral de 19 de dezembro de 2018 Atuário Titular: Henrique Oliveira Pêgas CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Modalidades associativas e valências

Leia mais

ESTATUTOS. 1º Denominação, Natureza e princípios

ESTATUTOS. 1º Denominação, Natureza e princípios U.P.A. - UNIÃO PORTUGUESA DE AIKIDO ESTATUTOS 1º Denominação, Natureza e princípios A U.P.A. - UNIÃO PORTUGUESA DE AIKIDO, doravante designada por U.P.A., é uma associação de direito privado de fim não

Leia mais

SINDICATO DOS TRABALHADORES DOS IMPOSTOS

SINDICATO DOS TRABALHADORES DOS IMPOSTOS SINDICATO DOS TRABALHADORES DOS IMPOSTOS REGULAMENTO DO SERVIÇO DE APOIO JURIDICO AOS SÓCIOS Av. Coronel Eduardo galhardo, Nº 22 B 1199-007 LISBOA Telefone: 218161710 Fax: 218150095 Sti_geral@netcabo.pt

Leia mais

REGULAMENTO DE PROPINAS DE LICENCIATURA

REGULAMENTO DE PROPINAS DE LICENCIATURA Regulamento aprovado pela Presidência do Instituto Superior de Economia e Gestão em 2014-04-21 MO-PR01-03/V05 Página 1 de 8 Nos termos previstos na Lei nº 37/2003, de 22 de Agosto (Lei que define as bases

Leia mais

FREGUESIA DE VÁRZEA DA OVELHA E ALIVIADA

FREGUESIA DE VÁRZEA DA OVELHA E ALIVIADA REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS ÀS ACTIVIDADES DAS ASSOCIAÇÕES DESPORTIVAS, RECREATIVAS E CAPÍTULO I Disposições comuns Artigo 1º Lei Habilitante O presente regulamento é elaborado ao abrigo do

Leia mais

Deliberação n.º 1080/2005. Regulamento de propinas dos cursos de bacharelato e licenciatura

Deliberação n.º 1080/2005. Regulamento de propinas dos cursos de bacharelato e licenciatura Deliberação n.º 1080/2005 Regulamento de propinas dos cursos de bacharelato e licenciatura (Prazos e procedimentos a adoptar para o pagamento de propinas dos cursos de bacharelato e licenciatura) Artigo

Leia mais

REGULAMENTO LUTUOSA DOS SÓCIOS DO SINDICATO DOS BANCÁRIOS DO SUL E ILHAS

REGULAMENTO LUTUOSA DOS SÓCIOS DO SINDICATO DOS BANCÁRIOS DO SUL E ILHAS REGULAMENTO DA LUTUOSA DOS SÓCIOS DO SINDICATO DOS BANCÁRIOS DO SUL E ILHAS Aprovado na Sessão do Conselho Geral realizada em 5 e 6 de Julho de 1984 Revisto na reunião do Conselho Geral realizada em 29

Leia mais

REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS do Montepio Geral Associação Mutualista Título II DISPOSIÇÕES PARTICULARES - MODALIDADES INDIVIDUAIS

REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS do Montepio Geral Associação Mutualista Título II DISPOSIÇÕES PARTICULARES - MODALIDADES INDIVIDUAIS Artigo 1.º (Definições e Interpretação) 1. Nesta Secção, os termos e expressões iniciados por maiúsculas têm o significado que lhes é atribuído no Título VI (Glossário) do Regulamento. 2. Em caso de conflito

Leia mais

Código Cooperativo. CAPÍTULO III - Capital Social, Jóia e Títulos de Investimento. Lei n.º 51/96 de 7 de Setembro

Código Cooperativo. CAPÍTULO III - Capital Social, Jóia e Títulos de Investimento. Lei n.º 51/96 de 7 de Setembro Código Cooperativo CAPÍTULO III - Capital Social, Jóia e Títulos de Investimento Lei n.º 51/96 de 7 de Setembro Alterada pelos DL n.º 343/98 de 6 de Nov., DL n.º 131/99 de 21 de Abril e DL n.º 108/2001

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNDO DE MANEIO

REGULAMENTO DE FUNDO DE MANEIO REGULAMENTO DE FUNDO DE MANEIO ORIGINAL Rev. 1 Aprovada em Reunião de Executivo no dia 18 de Dezembro de 2018 Dezembro de 2018 ÍNDICE Preâmbulo...3 Capítulo I Objeto, definição e caracterização...4 Artigo

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE ÁRBITROS DE FUTEBOL DE BRAGA

ASSOCIAÇÃO DE ÁRBITROS DE FUTEBOL DE BRAGA Novembro de 2008 REGULAMENTO DA ASSOCIAÇÃO DE ÁRBITROS DE FUTEBOL DE BRAGA Capítulo I DOS FINS DA ASSOCIAÇÃO DE ÁRBITROS DE FUTEBOL DE BRAGA Artigo 1.º Este Regulamento é o instrumento que estabelece o

Leia mais

condições gerais Ramo Vida preserving people

condições gerais Ramo Vida preserving people condições gerais preserving people ÍNDICE ARTº 1º - DEFINIÇÕES... 2 ARTº 2º - INCONTESTABILIDADE... 2 ARTº 3º - INÍCIO DO CONTRATO E EFEITO DA COBERTURA... 2 ARTº 4º - EXTENSÃO TERRITORIAL DA GARANTIA...

Leia mais

REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS

REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS DO MONTEPIO COMERCIAL E INDUSTRIAL ASSOCIAÇÃO DE SOCORROS MÚTUOS CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º 1 - As modalidades associativas geridas pelo M.C.I. são, nos termos do

Leia mais

REGULAMENTO ASSISTÊNCIA MÉDICA DO SINDICATO DOS FUNCIONÁRIOS JUDICIAIS

REGULAMENTO ASSISTÊNCIA MÉDICA DO SINDICATO DOS FUNCIONÁRIOS JUDICIAIS REGULAMENTO DA ASSISTÊNCIA MÉDICA DO SINDICATO DOS FUNCIONÁRIOS JUDICIAIS I ASSISTÊNCIA MÉDICA DO SFJ Missão: Facultar aos seus beneficiários o acesso, em condições vantajosas, a um conjunto de serviços

Leia mais

ESTATUTOS DO CORAL INFANTIL DE SETÚBAL CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA JURÍDICA E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

ESTATUTOS DO CORAL INFANTIL DE SETÚBAL CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA JURÍDICA E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS ESTATUTOS DO CORAL INFANTIL DE SETÚBAL CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA JURÍDICA E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS Artº 1º 1. O Coral Infantil de Setúbal, adiante apenas designado por Coral, é uma associação sem

Leia mais

REGULAMENTO DE APOIO SOCIAL POR DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS

REGULAMENTO DE APOIO SOCIAL POR DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS REGULAMENTO DE APOIO SOCIAL POR DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS REGULAMENTO DE APOIO SOCIAL POR DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS Considerando o quadro legal de atribuições e competências das Autarquias Locais, Lei

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE SALVATERRA DE MAGOS. Regulamento para atribuição de bolsas de estudo a alunos do ensino superior. Preâmbulo

CÂMARA MUNICIPAL DE SALVATERRA DE MAGOS. Regulamento para atribuição de bolsas de estudo a alunos do ensino superior. Preâmbulo CÂMARA MUNICIPAL DE SALVATERRA DE MAGOS Regulamento para atribuição de bolsas de estudo a alunos do ensino superior Preâmbulo O desenvolvimento de medidas de carácter social com o intuito de melhorar as

Leia mais

REGULAMENTO FUNDO DE AÇÃO SOCIAL. (aprovado em reunião extraordinária da Assembleia Geral iniciada a 31 de março e concluída a 7 de abril de 2015)

REGULAMENTO FUNDO DE AÇÃO SOCIAL. (aprovado em reunião extraordinária da Assembleia Geral iniciada a 31 de março e concluída a 7 de abril de 2015) REGULAMENTO DO FUNDO DE AÇÃO SOCIAL 2015 (aprovado em reunião extraordinária da Assembleia Geral iniciada a 31 de março e concluída a 7 de abril de 2015) ÍNDICE Secção I... 3 Disposições gerais... 3 Secção

Leia mais

REGULAMENTO DE CLASSIFICAÇÃO DOS ASSOCIADOS DA ASSOCIAÇÃO DE TURISMO CASCAIS E DA QUOTIZAÇÃO

REGULAMENTO DE CLASSIFICAÇÃO DOS ASSOCIADOS DA ASSOCIAÇÃO DE TURISMO CASCAIS E DA QUOTIZAÇÃO REGULAMENTO DE CLASSIFICAÇÃO DOS ASSOCIADOS DA ASSOCIAÇÃO DE TURISMO CASCAIS E DA QUOTIZAÇÃO Parte I Da classificação dos associados Capítulo I Classificação Artigo 1º Tipos de associados 1. Os associados

Leia mais

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS PELA FEUP AO ABRIGO DO PROGRAMA MOBILE. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS PELA FEUP AO ABRIGO DO PROGRAMA MOBILE. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS PELA FEUP AO ABRIGO DO PROGRAMA MOBILE Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento visa definir as condições de acesso,

Leia mais

REGULAMENTO DE TAXAS, LICENÇAS E SERVIÇOS DA JUNTA DE FREGUESIA DE SANTA MARIA DOS OLIVAIS. Preâmbulo

REGULAMENTO DE TAXAS, LICENÇAS E SERVIÇOS DA JUNTA DE FREGUESIA DE SANTA MARIA DOS OLIVAIS. Preâmbulo REGULAMENTO DE TAXAS, LICENÇAS E SERVIÇOS DA JUNTA DE FREGUESIA DE SANTA MARIA DOS OLIVAIS Preâmbulo A Tabela de Taxas de Atestados em vigor foi aprovada por deliberação de Junta em 23/11/99 e por deliberação

Leia mais

ESTATUTOS DA PREVISÃO SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE PENSÕES, S.A.

ESTATUTOS DA PREVISÃO SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE PENSÕES, S.A. ESTATUTOS DA PREVISÃO SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE PENSÕES, S.A. CAPÍTULO I Denominação, duração, sede e objecto Artigo 1.º Denominação e duração É constituída, nos termos da lei e dos presentes estatutos,

Leia mais

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Decreto Legislativo Regional n.º 11/2012/A de 26 de Março de 2012

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Decreto Legislativo Regional n.º 11/2012/A de 26 de Março de 2012 ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Decreto Legislativo Regional n.º 11/2012/A de 26 de Março de 2012 Regime de Apoio ao Microcrédito Bancário nos Açores Através do Decreto Legislativo

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVENIL

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVENIL ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVENIL CAPÍTULO I Princípios Gerais Artigo 1º - Natureza e Sede A Associação adopta a designação de (nome da Associação), e tem a sua sede provisória no Concelho de (designação

Leia mais

REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS do Montepio Geral Associação Mutualista Título II DISPOSIÇÕES PARTICULARES - MODALIDADES INDIVIDUAIS

REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS do Montepio Geral Associação Mutualista Título II DISPOSIÇÕES PARTICULARES - MODALIDADES INDIVIDUAIS Artigo 1.º (Definições e Interpretação) 1. Nesta Secção, os termos e expressões iniciados por maiúsculas têm o significado que lhes é atribuído no Título VI (Glossário) do Regulamento. 2. Em caso de conflito

Leia mais

Condições Gerais

Condições Gerais ÍNDICE Condições Gerais.03 Artigo 1º Definições.03 Artigo 2º Garantias.03 Artigo 3º Capital Garantido.03 Artigo 4º Rendimento Garantido.03 Artigo 5º Duração do Contrato.03 Artigo 6º Prémio e Encargos de

Leia mais

ESTUDOS SOBRE MACAU. Anexo 1 FUNDAÇÃO MACAU. Regulamento de Atribuição. de Bolsas para Estudos sobre Macau (MINUTA) Artigo 1.º.

ESTUDOS SOBRE MACAU. Anexo 1 FUNDAÇÃO MACAU. Regulamento de Atribuição. de Bolsas para Estudos sobre Macau (MINUTA) Artigo 1.º. Anexo 1 FUNDAÇÃO MACAU Regulamento de Atribuição de Estudos sobre Macau (MINUTA) Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento define as regras de atribuição de Estudos sobre Macau, adiante designada por Bolsas.

Leia mais

LITHO FORMAS, S.A. Contrato de Sociedade. CAPÍTULO I Denominação social, forma e duração

LITHO FORMAS, S.A. Contrato de Sociedade. CAPÍTULO I Denominação social, forma e duração LITHO FORMAS, S.A. Contrato de Sociedade CAPÍTULO I Denominação social, forma e duração Artigo 1º 1. A sociedade tem a denominação de Litho Formas, S.A., e teve o seu início em 5 de Dezembro de 1966. 2.

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 100/2013 de 8 de Outubro de 2013

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 100/2013 de 8 de Outubro de 2013 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 100/2013 de 8 de Outubro de 2013 A Resolução do Conselho do Governo n.º 18/2013, de 19 de fevereiro, criou o programa para integração de ativos,

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO APROVADO 19 de Novembro de 2010 O Presidente, (Paulo Parente) ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO REGULAMENTO DE PROPINAS Artigo 1.º Âmbito de aplicação 1) O presente regulamento aplica-se a todos os

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 47/2015 de 27 de Março de 2015

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 47/2015 de 27 de Março de 2015 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 47/2015 de 27 de Março de 2015 A Resolução do Conselho do Governo n.º 18/2013, de 19 de fevereiro, alterada e republicada pela Resolução do Conselho

Leia mais

FUNDAÇÃO MILLENNIUM BCP REGULAMENTO DE BOLSAS DE ESTUDO. Capítulo I Disposições Gerais. Artigo 1º.

FUNDAÇÃO MILLENNIUM BCP REGULAMENTO DE BOLSAS DE ESTUDO. Capítulo I Disposições Gerais. Artigo 1º. FUNDAÇÃO MILLENNIUM BCP REGULAMENTO DE BOLSAS DE ESTUDO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º. O presente regulamento define as regras aplicáveis à concessão de bolsas de estudo, ao abrigo do artigo

Leia mais

PPR ÚNICO - 7ª Série. Ficha de Produto. Plano Poupança Reforma

PPR ÚNICO - 7ª Série. Ficha de Produto. Plano Poupança Reforma Mod. RVF692007/01-1012 Plano Poupança Reforma Tipo de Cliente Particulares, Profissionais Liberais e Empresas. Descrição O PPR Único - 7ª Série é um Plano de Poupança Reforma, que se destina a fomentar

Leia mais

Regulamento n.º /2018

Regulamento n.º /2018 Regulamento n.º -------/2018 Considerando o disposto nos art.ºs 15º e seguintes da Lei do Financiamento do Ensino Superior Lei nº 37/2003 de 22 de agosto alterada pela Lei nº 49/2005 de 30 de agosto e

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLINICOS ESTATUTOS

ASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLINICOS ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLINICOS ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO Âmbito e Objectivos Artigo 1º A Associação dos Médicos Auditores e Codificadores Clínicos, designada abreviadamente

Leia mais

REGULAMENTO DOS SERVIÇOS JURÍDICOS PRESTADOS AOS ASSOCIADOS DO STRN Conselho Directivo Regional do Sul e Ilhas. Artigo 1º (Princípios)

REGULAMENTO DOS SERVIÇOS JURÍDICOS PRESTADOS AOS ASSOCIADOS DO STRN Conselho Directivo Regional do Sul e Ilhas. Artigo 1º (Princípios) REGULAMENTO DOS SERVIÇOS JURÍDICOS PRESTADOS AOS ASSOCIADOS DO STRN Conselho Directivo Regional do Sul e Ilhas Artigo 1º (Princípios) 1 - O apoio jurídico a associados deve ser articulado com a prossecução

Leia mais

DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 039/2002

DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 039/2002 DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 039/2002 APLICA À REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES O DECRETO-LEI N.º 8-B/2002, DE 15 DE JANEIRO (INSCRIÇÃO DAS ENTIDADES EMPREGADORAS NO SISTEMA DE SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA EB1 O LEÃO DE ARROIOS

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA EB1 O LEÃO DE ARROIOS ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA EB1 O LEÃO DE ARROIOS CAPÍTULO PRIMEIRO DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS Artigo lº A Associação de Pais e Encarregados de Educação da

Leia mais

ESTATUTOS CLUBE DE CAMPO DA AROEIRA

ESTATUTOS CLUBE DE CAMPO DA AROEIRA ESTATUTOS CLUBE DE CAMPO DA AROEIRA CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS ARTIGO PRIMEIRO DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO E SEDE 1. É constituído o Clube de Campo da Aroeira, que se rege pelas disposições

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA UM DE CAMPO. Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA UM DE CAMPO. Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA UM DE CAMPO Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins Artigo lº A Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola

Leia mais

Regulamento da bolsa de manuais. Serviços de Ação Social Escolar

Regulamento da bolsa de manuais. Serviços de Ação Social Escolar Regulamento da bolsa de manuais Serviços de Ação Social Escolar Índice Introdução... 3 Artigo 1º - Objeto... 3 Artigo 2º - Bolsa de Manuais... 3 Artigo 3º - Intervenientes.... 4 Artigo 4º - Deveres da

Leia mais

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO 1 REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO CAPÍTULO I Condições Gerais Cláusula Primeira 1. A CLC Companhia Logística de Combustíveis, S.A. (doravante

Leia mais

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à Ordem

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à Ordem Designação Condições de Acesso Conta Especial Emigrante Clientes Particulares, com idade superior a 18 anos, que sejam emigrantes portugueses, de acordo com legislação em vigor. A conta só pode ser co-titulada

Leia mais

II - INFORMAÇÃO SOBRE RESPONSABILIDADE, GESTÃO E TUTELA, RELATIVAS A ESTA SÉRIE

II - INFORMAÇÃO SOBRE RESPONSABILIDADE, GESTÃO E TUTELA, RELATIVAS A ESTA SÉRIE I - NOTA PRÉVIA DE ADVERTÊNCIA AO ASSOCIADO SUBSCRITOR O Montepio Geral - Associação Mutualista (MGAM) adverte que a série objeto da presente Ficha Técnica não é um depósito bancário, não se encontrando

Leia mais

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE CONTROLO DE INFEÇÃO REGULAMENTO INTERNO. Introdução

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE CONTROLO DE INFEÇÃO REGULAMENTO INTERNO. Introdução ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE CONTROLO DE INFEÇÃO REGULAMENTO INTERNO Introdução Tem este regulamento interno a finalidade de ser um instrumento que regulamenta situações omissas nos atuais estatutos, bem como

Leia mais

(Instituição Particular de Solidariedade Social, reconhecida como Pessoa Coletiva de Utilidade Pública)

(Instituição Particular de Solidariedade Social, reconhecida como Pessoa Coletiva de Utilidade Pública) REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS 2015 (Instituição Particular de Solidariedade Social, reconhecida como Pessoa Coletiva de Utilidade Pública) Regulamento aprovado em Assembleia Geral iniciada a 31 de março de

Leia mais

REAL PPR Condições Gerais

REAL PPR Condições Gerais Entre a, adiante designada por Segurador, e o Tomador do Seguro identificado nas Condições Particulares, estabelece-se o presente contrato de seguro que se regula pelas Condições Particulares e desta apólice,

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DE ALUNOS DO AGRUPAMENTO DA ESCOLA DR. JÚLIO MARTINS. Estatutos. Capitulo I Da natureza e fins

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DE ALUNOS DO AGRUPAMENTO DA ESCOLA DR. JÚLIO MARTINS. Estatutos. Capitulo I Da natureza e fins ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DE ALUNOS DO AGRUPAMENTO DA ESCOLA DR. JÚLIO MARTINS Estatutos Capitulo I Da natureza e fins Artigo 1º Denominação, sede e duração Associação de Pais e Encarregados

Leia mais

Regulamento de Bolsas de Investigação Científica

Regulamento de Bolsas de Investigação Científica Regulamento de Bolsas de Investigação Científica Capítulo I Disposições gerais Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento, aprovado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia, ao abrigo da Lei nº 40/2004,

Leia mais

REGULAMENTO DO SUBSÍDIO AO ARRENDAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SANTO TIRSO

REGULAMENTO DO SUBSÍDIO AO ARRENDAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SANTO TIRSO REGULAMENTO DO SUBSÍDIO AO ARRENDAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SANTO TIRSO Artigo 1.º (Âmbito) 1 O presente regulamento regula a concessão de subsídio ao arrendamento pelo município de Santo Tirso. 2 Podem

Leia mais

REGULAMENTO DE PROPINAS DOS CURSOS DE LICENCIATURA BIETÁPICA E DE LICENCIATURA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DO CÁVADO E DO AVE. Artigo 1.

REGULAMENTO DE PROPINAS DOS CURSOS DE LICENCIATURA BIETÁPICA E DE LICENCIATURA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DO CÁVADO E DO AVE. Artigo 1. REGULAMENTO DE PROPINAS DOS CURSOS DE LICENCIATURA BIETÁPICA E DE LICENCIATURA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DO CÁVADO E DO AVE Artigo 1.º (Âmbito) O presente regulamento fixa as regras gerais sobre propinas

Leia mais

APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO

APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO UNIÃO DAS FREGUESIAS DE BOMBARRAL E VALE COVO REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO Índice Preâmbulo... 3 Artigo 1.º Âmbito de aplicação... 3 Artigo 2.º Destinatários... 4 Artigo 3.º Tipologias

Leia mais

JUNTA DE FREGUESIA DE S. DOMINGOS DE RANA CONCELHO DE CASCAIS. Regulamento. Apoio ao Associativismo

JUNTA DE FREGUESIA DE S. DOMINGOS DE RANA CONCELHO DE CASCAIS. Regulamento. Apoio ao Associativismo Regulamento Apoio ao Associativismo 1 Preâmbulo O movimento associativo é, porventura, a vertente do ideal republicano na sua expressão mais genuína. O associativismo tem tido particular relevância no

Leia mais

Regulamento da Valência Lar de Idosos

Regulamento da Valência Lar de Idosos Associação Cultural e Beneficente de Santa Maria Reconhecida de utilidade pública D. R. III série n.º 249 de 29/10/91 Contribuinte N.º 501 272 690 Sedielos - Peso da Régua Regulamento da Valência Lar de

Leia mais

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO SALÃO POLIVALENTE

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO SALÃO POLIVALENTE Junta de Freguesia da Brandoa REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO SALÃO POLIVALENTE Ao abrigo da competência regulamentar das Autarquias Locais consagrada no artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa,

Leia mais

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O MUNICÍPIO DE MANTEIGAS E O CENTRO CULTURAL E DESPORTIVO DOS TRABALHADORES DA CÂMARA MUNICIPAL DE MANTEIGAS

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O MUNICÍPIO DE MANTEIGAS E O CENTRO CULTURAL E DESPORTIVO DOS TRABALHADORES DA CÂMARA MUNICIPAL DE MANTEIGAS PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O MUNICÍPIO DE MANTEIGAS E O CENTRO CULTURAL E DESPORTIVO DOS TRABALHADORES DA CÂMARA MUNICIPAL DE MANTEIGAS Considerando que: a) nos termos do disposto no artigo 23º da

Leia mais

CONSELHO CONSULTIVO DO INSS BALANÇO DAS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS NO 1º SEMESTRE DE 2018 CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL - CDI

CONSELHO CONSULTIVO DO INSS BALANÇO DAS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS NO 1º SEMESTRE DE 2018 CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL - CDI CONSELHO CONSULTIVO DO INSS BALANÇO DAS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS NO 1º SEMESTRE DE 2018 CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL - CDI DIOGO PAÍM Regimes da Protecção Social Obrigatória

Leia mais

ORDEM DOS ENGENHEIROS REGULAMENTO DE ISENÇÃO DE QUOTAS

ORDEM DOS ENGENHEIROS REGULAMENTO DE ISENÇÃO DE QUOTAS ORDEM DOS ENGENHEIROS REGULAMENTO DE ISENÇÃO DE QUOTAS Preâmbulo O Estatuto da Ordem dos Engenheiros (EOE), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 119/92, de 30 de junho, alterado e republicado pela Lei n.º 123/2015,

Leia mais

Regulamento do Banco de Ajudas Técnicas PREÂMBULO

Regulamento do Banco de Ajudas Técnicas PREÂMBULO Regulamento do Banco de Ajudas Técnicas PREÂMBULO O Banco de Ajudas Técnicas pretende dar resposta a indivíduos que por motivos de perda de autonomia física - temporária ou permanente - necessitam da utilização

Leia mais

Artigo 1.º (Definições e Interpretação)

Artigo 1.º (Definições e Interpretação) Artigo 1.º (Definições e Interpretação) 1. Nesta Secção, os termos e expressões iniciados por maiúsculas têm o significado que lhes é atribuído no Título VI (Glossário) do Regulamento. 2. Em caso de conflito

Leia mais

Sociedade Portuguesa de Neurociências

Sociedade Portuguesa de Neurociências ESTATUTOS DA SOCIEDADE PORTUGUESA DE NEUROCIÊNCIAS OBJECTIVOS E SEDE ARTIGO 1 A Sociedade Portuguesa de Neurociências, S.P.N., tem por objectivo a promoção, desenvolvimento e divulgação da investigação

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE VILA FRANCA DE XIRA

CÂMARA MUNICIPAL DE VILA FRANCA DE XIRA REGULAMENTO DE ALIENAÇÃO DO DIREITO DE PROPRIEDADE DE IMÓVEIS PARA (A DEFINIR) (com as alterações aprovadas pela Assembleia Municipal em 22/02/2011) PARTE I REGRAS GERAIS Art. 1.º (Âmbito de aplicação)

Leia mais

II - INFORMAÇÃO SOBRE RESPONSABILIDADE, GESTÃO E TUTELA, RELATIVAS A ESTA SÉRIE

II - INFORMAÇÃO SOBRE RESPONSABILIDADE, GESTÃO E TUTELA, RELATIVAS A ESTA SÉRIE I - NOTA PRÉVIA DE ADVERTÊNCIA AO ASSOCIADO SUBSCRITOR O Montepio Geral - Associação Mutualista (MGAM), detentor do capital institucional da Caixa Económica Montepio Geral (CEMG), adverte que a série objeto

Leia mais

REGULAMENTO DE QUOTAS E TAXAS DA ORDEM DOS FARMACÊUTICOS

REGULAMENTO DE QUOTAS E TAXAS DA ORDEM DOS FARMACÊUTICOS REGULAMENTO DE QUOTAS E TAXAS DA ORDEM DOS FARMACÊUTICOS NOTA PRÉVIA A Lei n.º 131/2015, de 4 de setembro, procedeu à quarta alteração ao Estatuto da Ordem dos Farmacêuticos, aprovado pelo Decreto-Lei

Leia mais

PPR ÚNICO - 3ª Série. Ficha de Produto. Plano Poupança Reforma

PPR ÚNICO - 3ª Série. Ficha de Produto. Plano Poupança Reforma Plano Poupança Reforma Tipo de Cliente Particulares, Profissionais Liberais e Empresas. Descrição O PPR Único - 3ª Série é um Plano de Poupança Reforma, que se destina a fomentar poupanças para constituição

Leia mais