REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS

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1 REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS DO MONTEPIO COMERCIAL E INDUSTRIAL ASSOCIAÇÃO DE SOCORROS MÚTUOS CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º 1 - As modalidades associativas geridas pelo M.C.I. são, nos termos do disposto no art.º 5º dos respectivos Estatutos, as seguintes: a. Pensões de reforma; b. Pensões de invalidez; c. Capital por morte - garantia vitalícia; d. Capital por morte - a prazo pré determinado; e. Capital de Previdência a prazo. f. Capital de Previdência com recebimentos antecipados g. Assistência médica; h. Assistência medicamentosa; i. Fundo de solidariedade associativa. 2. Um associado pode ter tantas subscrições quantas o entender, em modalidades e planos iguais ou diferentes, desde que respeite em cada subscrição os máximos e mínimos definidos. 3. Para todos os efeitos deste Regulamento, as subscrições são independentes, excepto no que se refere à modalidade associativa invalidez permanente, que tecnicamente deve ser aceite em conjunto com as pensões de reforma com limite de idade determinado. 4. Sempre que as modalidades tenham um Fundo Permanente associado ter-se-à em conta os seguintes procedimentos: a) As quotas associativas são calculadas actuarialmente e as suas tabelas constam do anexo a este Regulamento de Benefícios; b) Sempre que o valor exceder o montante das respectivas reservas matemáticas, o excesso pode ser destinado, total ou parcialmente, à melhoria de benefícios ou a redução das quotas, desde que tal excesso se encontre devidamente comprovado através de estudo actuarial. c) As quotas calculadas actuarialmente serão adicionadas de uma percentagem de 10% para gastos de administração. 5. A idade considerada no inicio da subscrição é a idade actuarial que se define como a idade reportada ao número inteiro de anos mais próximo. 1

2 6. No caso de agravamento de idade, aplicar-se-á a idade actuarial agravada. 7. As quotas são devidas no inicio do mês a que dizem respeito, tendo em conta os seguintes procedimentos: a) O local de cobrança é a Sede do MCI; b) Quando o custo com a cobrança das quotas mensais seja economicamente desequilibrado, o MCI pode solicitar aos associados que procedam ao pagamento das mesmas com base no trimestre, semestre ou anual. c) Para facilitar o regular serviço de cobrança das quotas, pode ser solicitado aos associados que utilizem os meios tecnológicos disponibilizados pelos serviços financeiros e bancários. d) As quotas associativas são devidas enquanto os serviços ou subsídios por elas garantidos estiverem em funcionamento ou em formação. e) A quota para o Fundo de Solidariedade Associativa é devida por todos os associados, independentemente das demais modalidades associativas que tenham subscrito. f) O Conselho de Administração pode propor à Assembleia Geral, em sede de orçamento, a alteração do valor da jóia a pagar pelos novos associados, com a finalidade de custear os gastos administrativos de inserção. 8. Um associado deve ter, pelo menos, uma subscrição numa modalidade, muito embora essa subscrição possa estar liberada do pagamento de quotas; caso a não tenha, será eliminado sem direito a qualquer restituição das quotas pagas. 9. Sempre que esteja em causa o equilíbrio técnico e financeiro de uma qualquer modalidade associativa, o MCI, por proposta do Conselho de Administração, procederá às actualizações de acordo com o Artigo 20.º do Código das Associações Mutualistas obrigando-se a solicitar ao Sr. Presidente da Assembleia Geral, a inclusão na primeira Assembleia Geral que se venha a realizar, do pedido de ratificação das decisões entretanto assumidas. Artigo 2 º 1. Para a subscrição de uma modalidade, deve o candidato: a) Não ter mais de 65 anos de idade actuarial, salvo se uma qualquer modalidade associativa dispuser de modo diferente ; b) Provar a identidade e a idade; c) Submeter-se a aprovação médica por clínicos designados pelo MCI, quando tal esteja previsto no regulamento da modalidade. 2

3 Artigo 3º 1. A aprovação médica é efectuada através do preenchimento de um questionário clínico ou de um exame médico presencial. 2. O exame médico presencial pode determinar um agravamento de idade do candidato. 3. Os termos em que são feitas as aprovações médicas constam de regulamento interno do MCI. Artigo 4º 1. Não será aceite a inscrição de qualquer candidato cuja idade actuarial agravada exceda o limite fixado em cada modalidade. 2. O exame médico presencial pode determinar um agravamento da idade actuarial do candidato para efeitos da determinação da quota a pagar. O agravamento da idade actuarial expressa-se em anos completos. 3. O agravamento de idade pode ainda ter como consequência a limitação do montante da subscrição ou a não-aceitação do candidato. 4. Não será aceite o respectivo risco quando o candidato apresente qualquer grau de invalidez, ressalvado o disposto no número seguinte. 5. Poderá ser aceite o risco de invalidez permanente, após parecer médico favorável, quando o candidato estiver afectado de um grau de invalidez não superior a 10%, determinada pela Tabela Nacional de Incapacidades e conjuntamente, desde que a afecção não esteja na base de qualquer doença progressiva. Artigo 5.º 1. Após a aprovação da proposta de associado pelo Conselho de Administração do MCI, as quotas das modalidades associativas e a respectiva data de admissão, são reportadas ao primeiro dia do mês em que a proposta foi apresentada. 2. Além do pagamento do valor das quotas referentes às modalidades subscritas pelo associado, este deve liquidar com a primeira quota, o valor de 5,00 a título de jóia. Artigo 6.º 1. Um associado tem o direito de diminuir o montante da subscrição, decorridos três anos sobre a mesma, sendo a nova quota determinada de acordo com as bases técnicas usadas na modalidade, tendo em conta as reservas matemáticas formadas. 2. Uma qualquer subscrição nunca pode ser diminuída para um montante inferior ao vigente, como mínimo à data da diminuição, ainda que existam outras subscrições na mesma modalidade. 3. A diminuição entra em vigor quando se completar o período anual de vigência da subscrição, momento a partir do qual a quota é reduzida em conformidade. 4. O direito de diminuir uma subscrição só pode ser exercido de três em três anos. 3

4 Artigo 7.º 1. O associado pode ceder ao MCI, no todo ou em parte, por título gratuito ou oneroso, os seus direitos. O mesmo deve ser sempre referido à data aniversária da modalidade associativa, no ano em que for solicitado a cessão. 2. A cessão onerosa só pode ter lugar nas modalidades para que esteja prevista, sendo o valor de cessão correspondente a um máximo de 80% da reserva matemática reportada à data aniversária do ano do pedido. 3. O valor da cessão será adicionado ou diminuído do valor das quotas puras pagas ou em débito, tendo em conta se a data da cessão é posterior ou anterior à data aniversária da modalidade. 4. A cessão onerosa não pode ter lugar antes de decorridos, pelo menos, três anos sobre a subscrição. Artigo 8.º 1. Quando o Conselho de Administração o julgar conveniente, e após concordância do Conselho Geral, poderá propor à Assembleia Geral a elevação do limite máximo dos benefícios, mediante parecer actuarial favorável. 2. Em cada ano civil só poderá haver uma proposta de elevação. 3. A soma de todas as subscrições que implique o pagamento de capitais por morte do associado, não pode exceder ,00. Artigo 9.º 1. Nas modalidades que envolvem benefícios por invalidez ou morte do associado, não se consideram cobertas as eventualidades quando se provar que o associado ou os beneficiários tenham produzido ou apresentado declarações ou documentos falsos, susceptíveis de induzir em erro os serviços do MCI na avaliação do risco correspondente e, ainda, as que resultarem de: a) Acto criminoso de um beneficiário que envolva os interesses do MCI; b) Facto de guerra civil ou com potência estrangeira, ainda que não declarada formalmente; c) Corridas ou competições de velocidade, viagens de exploração ou aerostação, excepto se ocorridas como passageiro em voos comerciais; d) Prática de qualquer desporto ou actividade que exija habilitação oficial, se esta não existir; e) Suicídio, quando se verifique no decorrer dos dois primeiros anos de subscrição. 4

5 Artigo 10.º 1. Os capitais, subsídios, pensões e subvenções devidos aos associados, seus herdeiros ou legatários, têm o carácter de pensões alimentícias, não podendo ser cedidos a terceiros nem penhorados, respondendo apenas por dívidas ao MCI referentes a quotas e outros encargos associativos. 2. As prestações referidas no número anterior prescrevem a favor do MCI no prazo de 5 anos a contar do dia em que forem devidas. Artigo 11º 1. Os pensionistas são obrigados, anualmente, a fazer prova de que mantêm o direito à pensão. 2. A prova de vida pode fazer-se através da presença do pensionista nos serviços da Sede, por abonação de dois associados no pleno uso dos seus direitos associativos, ou por certificado passado pela Junta de Freguesia onde residir. 3. A falta de prova de vida tem como consequência a suspensão do pagamento da pensão. CAPITULO II Pensões de Reforma e Pensões de Invalidez Secção I Pensão de Reforma Artigo 12.º 1. A Pensão de Reforma destina-se a proporcionar ao associado o recebimento de uma pensão anual vitalícia, pagável em duodécimos, a partir da idade pré-determinada. 2. A idade pré-determinada, de livre escolha do associado, pode ser a idade de 50, 55, 60, 65, 70 e 75 anos. 3. A idade do associado à data da subscrição deve ocorrer pelos menos 5 anos antes da idade pré-d eterminada, salvo para os casos de 75 anos, em que a antecipação será, no mínimo, de 10 anos. Artigo 13.º 1. O montante da pensão anual, a pagar em duodécimos, é de livre escolha do associado, mas o seu valor deve variar entre 480,00 e 9.000,00, numa ou em mais subscrições. 2. Sempre que o associado deseje elevar os montantes subscritos durante o período de formação da p ensão, pode fazê-lo fazendo mediante uma nova subscrição, dentro dos limites indicados na presente Secção, sendo a nova quota calculada actuarialmente, de acordo com as bases técnicas actuariais e m vigor nessa data. 5

6 3. As quotas são devidas até ao mês em que o associado atingir a última data aniversária da modalidade subscrita. 4. Se o associado deixar de pagar as quotas, não regularizando a sua situação nos prazos regulamentares, proceder-se-á da seguinte forma: a) Se tiver já satisfeito quotas correspondentes a pelo menos 36 meses, a subscrição será reduzida e liberada do pagamento de futuras quotas, desde que 80% das reservas matemáticas formadas sejam suficientes para liberar uma pensão não inferior ao mínimo de subscrição que vigorava na altura em que foi subscrita. b) Se não se puder aplicar o disposto na alínea anterior, a subscrição será anulada, sem quaisquer d ireitos para o associado. c) O associado que, ao ser-lhe concedida a pensão, estiver em atraso de pagamento de quotas, só poderá começar a recebê-la depois de regularizar o seu débito. 5. Se o associado falecer antes de ter atingido a idade pré-determinada que lhe confere direito à pensão, as quotas puras pagas, não capitalizadas, serão restituídas aos beneficiários designados e na sua falta aos legítimos herdeiros. 6. Quando o associado tiver atingido a idade pré-determinada para a reforma por idade convencionada, deverá requerer a passagem a pensionista, observando-se o seguinte: a) O MCI confirmará a atribuição da pensão, após a análise de toda a informação em seu poder. b) O associado deixará de pagar quota para a modalidade reforma. c) A pensão a que terá direito ser-lhe-á abonada mensalmente e desde o mês seguinte ao que foi atingida a idade de reforma, sendo paga no último dia de cada mês. d) Sempre que o valor da pensão mensal seja inferior a 40, a mesma será paga semestralmente, salvos nos casos previamente aceites pelo MCI 7. Nesta modalidade associativa não é permitida a cessão onerosa de direitos. 8. A quota da modalidade é calculada actuarialmente e consta de uma tabela anexa ao presente Regulamento de Benefícios. Secção II Pensão de invalidez Artigo 14.º 1. A pensão de invalidez consiste no pagamento de uma renda temporária, de montante igual ao subscrito na modalidade de pensão de reforma, pagável em duodécimos, no fim de cada mês a que diga respeito, e no máximo até ao mês em que ocorra uma das seguintes situações: a) O associado atinja a idade de 65 anos b) Haja lugar ao pagamento da pensão vitalícia por reforma, a cargo do MCI. c) O associado entre em período de reforma, pré reforma ou passagem à reserva da sua actividade profissional, concedido por uma qualquer entidade pública ou privada. d) Morte do associado 6

7 2. O recebimento da pensão de invalidez não dispensa a continuidade do pagamento da quota mensal para a modalidade associativa de Pensões de Reforma. 3. A modalidade associativa invalidez só pode ser subscrita nas seguintes condições: a) Por associados que exerçam uma actividade profissional remunerada. b) Que a subscrição seja feita conjuntamente com a modalidade associativa PENSÃO DE REFORMA até à idade pré determinada de 50, 55, 60 e 65 anos e de montante igual à pensão de reforma. c) A anulação da modalidade associativa da pensão de reforma implica automaticamente a anulação da pensão de invalidez. 4. Sempre que o valor da pensão mensal seja inferior a 40, a mesma será paga semestralmente, salvo nos casos previamente aceites pelo MCI. 5. O associado subscritor de uma pensão de invalidez tem direito à pensão, se a causa que lhe deu origem ocorrer após três ou mais anos após a subscrição. Caso contrário, as quotas puras pagas serão devolvidas ao associado, ficando a subscrição nula e de nenhum efeito. 6. O associado a quem lhe tenham sido devolvidas as quotas puras nos termos do artigo anterior, pode manter, se o desejar, a modalidade de pensão reforma, até à idade pré determinada. 7. O associado é considerado em estado de invalidez em consequência de doença ou acidente, quando ficar incapaz de exercer a sua profissão ou outra actividade lucrativa de acordo com as suas capacidades, conhecimentos ou aptidões. 8. Qualquer incapacidade para o trabalho, igual ou superior a 70%, de acordo com a Tabela Nacional de Incapacidades, é considerado como uma invalidez permanente, nos termos desta modalidade associativa. 9. A invalidez permanente deve ser constatada por um médico a trabalhar legalmente em Portugal, na base de factos objectivos clinicamente constatáveis. A invalidez permanente deve persistir sem interrupção durante 6 meses, a contar da data da constatação do seu início. O prazo será de 24 meses acaso a invalidez permanente resulte de perturbações do foro psíquico. 10. Acaso o associado não exerça uma actividade profissional remunerada à data do inicio da invalidez permanente, para que tenha direito à pensão de invalidez é necessário que o grau de invalidez constatada clinicamente, exija o recurso permanente a uma 3ª pessoa para praticar os actos ordinários da vida corrente. 7

8 11. A quota para a cobertura de invalidez, como modalidade de risco puro, constitui um adicional à quotização para a Pensão de Reforma até à idade pré determinada, não podendo ser contratada ou subsistir de forma independente desta. 12. As quotas são devidas enquanto se mantiver em vigor a garantia do risco de invalidez e cessarão logo que o associado se enquadre numa das situações previstas nas alíneas do Artigo 14.º, n.º A quota da modalidade é calculada actuarialmente e consta de uma tabela anexa ao presente Regulamento de Benefícios. Artigo 15º 1. A pensão de invalidez requerida pelo associado só poderá ser abonada depois de cumpridas as disposições insertas nos Estatutos e no presente Regulamento de Benefícios. 2. O relatório médico ou o parecer da junta médica deverão definir o grau, a data do início da respectiva incapacidade permanente e a sua irreversibilidade, de acordo com o conhecimento da ciência médica. 3. Em caso de litígio na determinação do grau de invalidez, perante os dossiers clínicos apresentados, quer pelo médico do MCI quer pelo médico do associado, a resolução passa obrigatoriamente pela constituição de uma comissão de peritos, constituído por 3 médicos, em que o terceiro perito presidirá à comissão com voto de qualidade, sendo a sua nomeação de responsabilidade dos 2 médicos intervenientes. Artigo 16.º 1. Se o associado deixar de pagar as quotas para esta modalidade associativa, a subscrição será anulada, sem quaisquer direitos para o associado. 2. O associado que, ao ser-lhe concedida a pensão, estiver em atraso de pagamento de quotas, só poderá começar a recebê-la depois de regularizar o seu débito. CAPÍTULO III CAPITAL POR MORTE Secção I Garantia vitalícia Artigo 17.º 1. O capital por morte - garantia vitalícia, garante o pagamento de um subsídio aos beneficiários designados em caso de morte do associado, seja qual for a idade em que a mesma ocorra. 2. A partir dos 80 anos completos o associado pode optar pelo recebimento de 90% do valor da Reserva Matemática reportada a 31 de Dezembro do ano anterior, acrescida das quotas mensais puras, eventualmente liquidadas no ano da opção. 3. Podem subscrever esta modalidade os associados que, à data da subscrição, não tenham idade superior a 65 anos e tenham aprovação médica. 8

9 Artigo 18.º 1. O montante do subsídio a subscrever, é de livre escolha do associado e os valores devem variar entre 250,00 e 5.000,00, numa ou mais subscrições. 2. Sempre que o associado deseje elevar os montantes subscritos durante o período de subscrição da modalidade associativa, pode fazê-lo mediante uma nova subscrição, dentro dos limites da presente Secção, sendo a nova quota calculada actuarialmente, de acordo com as bases técnicas actuariais em vigor nessa data. Artigo 19.º 1. O direito ao subsídio por morte do associado ocorre logo que sejam decorridos 2 anos após a subscrição da modalidade, ficando a modalidade nula e sem qualquer efeito. 2. Em caso de acidente, a garantia está em vigor após o pagamento da 1.ª quota associativa. 3. Define-se acidente como o acontecimento fortuito, súbito, anormal e devida a uma força externa e que provoca a morte do associado. Artigo 20.º 1. O subsídio será pago mediante a apresentação de certidão de óbito ou de documento legal que a substitua. 2. O pagamento deste subsídio será feito a quem o associado tenha indicado, por meio de declaração escrita à data da subscrição da modalidade. Esta declaração pode ser alterada em data posterior pelo associado, através de carta dirigida ao MCI com a sua assinatura notarialmente reconhecida, s alvo se associado tiver designado um beneficiário privilegiado com declaração prévia de aceitação de benefício. 3. Sempre que o associado não tenha feito a declaração indicando o beneficiário, o subsídio será entregue à pessoa que prove ter pago o funeral e até à concorrência do respectivo custo, devendo o saldo, se o houver, ser entregue aos legítimos herdeiros. Artigo 21.º 1. Se o associado deixar de pagar as quotas, não regularizando a sua situação nos prazos regulamentares, proceder-se-á da seguinte forma: a) Se tiver já satisfeito quotas correspondentes a pelo menos 36 meses, a subscrição será reduzida e liberada do pagamento de futuras quotas, desde que 80% das reservas matemáticas formadas sejam 9

10 suficientes para liberar um subsídio não inferior ao mínimo de subscrição que vigorava na altura em que foi subscrito; b) Se não se puder aplicar o disposto na alínea anterior, a subscrição será anulada, sem quaisquer direitos para o subscritor. 2. As quotas da modalidade são calculadas actuarialmente e constam de uma tabela anexa ao presente Regulamento de Benefícios. Secção II Capital por morte - a prazo pré determinado. Artigo n.º 22.º 1. A modalidade de capital por morte - a prazo determinado, é uma modalidade de risco puro, garantido o pagamento do subsídio contratado, acaso o associado venha a falecer dentro do prazo consignado. Acaso tal ocorrência não se verifique, dentro do prazo convencionado, a subscrição da modalidade fica nula e sem qualquer efeito, sem que o associado tenha o direito a qualquer reembolso. 2. Sempre que haja lugar ao pagamento do subsídio em caso de morte, ocorrida dentro do prazo pré determinado, o M.C.I. liquidará o capital aos beneficiários designados, o capital subscrito, ficando a subscrição doravante, nula e sem qualquer efeito. 3. Podem subscrever esta modalidade os associados que à data da subscrição, não tenham idade superior a 60 anos e tenham aprovação médica. 4. O prazo pré determinado para esta modalidade, adicionado à idade actuarial do associado à data da subscrição, deve ter como limite as idades de 65, 70 e 75 anos, de acordo com a opção. Artigo 23.º 1. O montante do subsídio a subscrever, é de livre escolha do associado e os valores devem variar entre 250,00 e ,00, numa ou mais subscrições. 2. Sempre que o associado deseje elevar os montantes subscritos durante o período de subscrição da modalidade associativa, pode fazê-lo fazendo mediante uma nova subscrição, dentro dos limites indicados nesta Secção, sendo a nova quota calculada actuarialmente, de acordo com as bases técnicas actuariais em vigor nessa data. Artigo 24.º 1. O direito ao subsídio por morte do associado ocorre logo que sejam decorridos 2 anos após a subscrição da modalidade, ficando a modalidade nula e sem qualquer efeito. 2. Em caso de acidente, a garantia está em vigor após o pagamento da 1.ª quota associativa. 3. Define-se acidente como o acontecimento fortuito, súbito, anormal e devida a uma força externa e que provoca a morte do associado. 10

11 Artigo 25.º 1. O subsídio será pago mediante a apresentação de certidão de óbito ou de documento legal que a substitua. 2. O pagamento deste subsídio será feito a quem o associado tenha indicado, por meio de declaração escrita à data da subscrição da modalidade. Esta declaração pode ser alterada em data posterior pelo associado, através de carta dirigida ao MCI com a sua assinatura notarialmente reconhecida, salvo se associado tiver designado um beneficiário privilegiado com declaração prévia de aceitação de benefício. 3 - Sempre que o associado não tenha feito a declaração indicando o beneficiário, o subsídio será entregue à pessoa que prove ter pago o funeral e até à concorrência do respectivo custo, devendo o saldo, se o houver, ser entregue aos legítimos herdeiros. Artigo 26.º 1. Se o associado deixar de pagar as quotas, não regularizando a sua situação nos prazos regulamentares, proceder-se-á da seguinte forma: a) Se tiver já satisfeito quotas correspondentes a pelo menos 36 meses, a subscrição será reduzida e liberada do pagamento de futuras quotas, desde que 80% das reservas matemáticas formadas sejam suficientes para liberar um subsídio não inferior ao mínimo de subscrição que vigorava na altura em que foi subscrito; b) Se não se puder aplicar o disposto na alínea anterior, a subscrição será anulada, sem quaisquer direitos para o subscritor. 2. As quotas da modalidade são calculadas actuarialmente e constam de uma tabela anexa ao presente Regulamento de Benefícios. 11

12 CAPITULO IV Secção I CAPITAIS DE PREVIDÊNCIA CAPITAIS DE PREVIDÊNCIA A PRAZO Artigo 27º 1. Esta modalidade tem por objectivo proporcionar ao associado a entrega do capital subscrito, no fim do prazo escolhido. O prazo pode ser 15, 20 ou 25 anos, mas a soma da idade do associado, na data da subscrição, adicionado ao prazo escolhido, não pode exceder 80 anos. 2. Se a morte ocorrer antes do fim do prazo escolhido, o capital será entregue aos beneficiários indicados pelo associado ou na falta desta indicação, aos seus legítimos herdeiros. 3. Podem subscrever esta modalidade os associados que, à data da subscrição, não tenham idade superior a 65 anos e tenham aprovação médica. 4. As quotas são devidas até ao fim do prazo ou até ao mês do falecimento do associado. Artigo 28.º 1. O montante do subsídio a subscrever, é de livre escolha do associado e os valores devem variar entre 250,00 e ,00, numa ou mais subscrições. 2. Sempre que o associado deseje elevar os montantes subscritos durante o período de subscrição da modalidade associativa, pode fazê-lo fazendo mediante uma nova subscrição, dentro dos limites indicados nesta Secção, sendo a nova quota calculada actuarialmente, de acordo com as bases técnicas actuariais em vigor nessa data. Artigo 29.º 1. Se o associado falecer antes de decorrido dois anos sobre a subscrição, fica esta sem efeito e as quotas puras pagas serão entregues aos beneficiários designados e na sua falta aos seus legítimos herdeiros. Artigo 30º 1. Em caso de falecimento do associado antes de expirado o prazo, o capital será pago mediante apresentação de certidão de óbito ou de documento legal que a substitua. 2. O pagamento deste capital será feito a quem o associado à data da subscrição da modalidade tenha indicado, por meio de declaração escrita. Esta declaração pode ser alterada em data posterior pelo associado, através de carta dirigida ao MCI com a sua assinatura reconhecida notarialmente. 3. Quando se verificar que o subscritor não fez a declaração referida no número anterior, o capital será entregue aos seus legítimos herdeiros. 12

13 Artigo 31º 1. Se o associado deixar de pagar as quotas, não regularizando a sua situação nos prazos regulamentares, proceder-se-á da seguinte forma: a) Se tiver já satisfeito quotas correspondentes a pelo menos 36 meses, a subscrição será reduzida e liberada do pagamento de futuras quotas, desde que 80% das reservas matemáticas formadas sejam suficientes para liberar um capital não inferior ao mínimo de subscrição que vigorava na altura em que foi subscrito; b) Se não se puder aplicar o disposto na alínea anterior, a subscrição será anulada, sem quaisquer direitos para o subscritor. 2. As quotas da modalidade são calculadas actuarialmente e constam de uma tabela anexa ao presente Regulamento de Benefícios. Secção II CAPITAL DE PREVIDÊNCIACOM RECEBIMENTOS ANTECIPADOS Artigo 32.º 1. Esta modalidade tem por objectivo proporcionar ao associado a seguinte garantia: a) Em caso de morte do associado, se esta ocorrer dentro do prazo da modalidade, o pagamento imediato do capital subscrito, aos beneficiários designados; b) Em caso de vida do associado, o capital subscrito será pago em 3 prestações: - Ao fim de 1/3 do tempo decorrido: 30%; - Ao fim de 2/3 do tempo decorrido: 30%; -À data do vencimento da modalidade; 40%. c) O prazo pode ser 15, 18 ou 21 anos, mas a soma da idade do subscritor, na data da subscrição, adicionado ao prazo, não pode exceder a idade de 80 anos. 2. Podem subscrever esta modalidade os associados que, à data da subscrição, não tenham idade superior a 65 anos e tenham aprovação médica. 3. As quotas são devidas até ao fim do prazo ou até ao mês do falecimento do associado, inclusive. 13

14 Artigo 33.º 1.O montante do subsídio a subscrever, é de livre escolha do associado e os valores devem variar entre 250,00 e ,00, numa ou mais subscrições. 2. Sempre que o associado deseje elevar os montantes subscritos durante o período de subscrição da modalidade associativa, pode fazê-lo fazendo mediante uma nova subscrição, dentro dos limites indicados nesta Secção, sendo a nova quota calculada actuarialmente, de acordo com as bases técnicas actuariais em vigor nessa data. Artigo 34.º 1. Se o associado falecer antes de decorridos 2 anos sobre a subscrição, fica esta sem efeito e as quotas puras pagas serão entregues aos beneficiários designados e na sua falta aos seus legítimos herdeiros. Artigo 35.º 1. Em caso de falecimento do associado dentro do prazo escolhido, o capital será pago mediante apresentação de certidão de óbito ou de documento legal que a substitua. 2. O pagamento deste capital será feito a quem o associado à data da subscrição da modalidade tenha indicado, por meio de declaração escrita. Esta declaração pode ser alterada em data posterior pelo associado, através de carta dirigida ao MCI com a sua assinatura reconhecida notarialmente. 3. Quando se verificar que o subscritor não fez a declaração referida no número anterior, o capital será entregue aos seus legítimos herdeiros. Artigo 36.º 1. Se o associado deixar de pagar as quotas, não regularizando a sua situação nos prazos regulamentares, proceder-se-á da seguinte forma: a) Se tiver já satisfeito quotas correspondentes a pelo menos 36 meses, a subscrição será reduzida e liberada do pagamento de futuras quotas, desde que 80% das reservas matemáticas formadas sejam suficientes para liberar um capital não inferior ao mínimo de subscrição que vigorava na altura em que foi subscrito; b) Se não se puder aplicar o disposto na alínea anterior, a subscrição será anulada, sem quaisquer direitos para o subscritor. 2. As quotas são calculadas actuarialmente e constarão de uma tabela anexa ao presente Regulamento de Benefícios 14

15 CAPÍTULO V ASSISTÊNCIA MÉDICA E MEDICAMENTOSA Secção I ASISTÉNCIA MÉDICA Artigo 37.º 1. A modalidade assistência médica garante aos associados subscritores da modalidade, a utilização dos serviços médicos do MCI em todas as suas valências, incluindo elementos auxiliares de diagnóstico, serviços de enfermagem, fisioterapia, análises e demais terapias na área da saúde que contribuam para o bem-estar dos seus associados. 2. A subscrição nesta modalidade de benefícios, fica dependente de aprovação médica. 3. A quota mensal da modalidade é de 2,00 acrescido de 10% para a administração. 4. O Conselho de Administração elaborará um preçário por acto médico, que o associado deve satisfazer no acto da prestação de serviço. Os valores aí consignados terão em consideração os custos efectivos do MCI com esta modalidade. 5. A assistência médica pode ser extensível a não associados, desde que estes se subordinem ao funcionamento regular dos serviços clínicos do MCI e paguem no acto da prestação de serviço, a senha de presença determinada pelo Conselho de Administração. Secção II ASSISTÊNCIA MEDICAMENTOSA Artigo 38.º 1. A modalidade assistência medicamentosa garante aos associados a aquisição de medicamentos com descontos percentuais sobre o valor a seu cargo, em todos os medicamentos comparticipados pelo Serviço Nacional de Saúde. 2. Nos medicamentos de venda livre, nos medicamentos sem comparticipação, e produtos integrados na designada área da para farmácia, a redução do valor a pagar pelo associado, constará sempre de informação prévia com eventuais alterações no tempo, atendendo à grande volatilidade na área de gestão do medicamento e da farmácia. 3. A quota mensal da modalidade é de 1,00 acrescido de 10% para a administração. 4. Enquanto o MCI não for proprietária de uma Farmácia Social, suprirá essa lacuna através de acordos protocolares com outras entidades. 5. A tabela de descontos permitidos na assistência medicamentosa será publicada obrigatoriamente no site do MCI e estará disponível na sede do MCI. 15

16 CAPÍTULO VI Fundo de Solidariedade Associativa Artigo 39.º 1. O Fundo de Solidariedade Associativa tem como finalidade possibilitar ao MCI fomentar actividades na área do desenvolvimento mutualista, empreender medidas de acção social a favor de associados mais desfavorecidos, apoiar filhos de associados na compra de material escolar e subsidiar campanhas de prevenção na área da saúde dos associados e suas famílias. 2. Independentemente do número de modalidades associativas subscritas, todo o associado deve pagar uma quota mensal no valor de 1,00 para o Fundo de Solidariedade Associativa. 3. O Fundo de Solidariedade Associativa responde igualmente pelo pagamento de um subsídio de 1.000,00 em caso de morte por acidente de um associado, seja qual for a idade à data do acidente. 4. Anualmente e face aos valores existentes no Fundo de Solidariedade Associativa, O Conselho de Administração em sede de orçamento explicitará a actividade prevista para o ano seguinte, a suportar financeiramente pelo Fundo. CAPÍTULO VII DISPOSICÕES FINAIS Artigo 40º 1. Os associados admitidos ao abrigo dos anteriores Estatutos continuam a pagar o mesmo valor das quotas, correspondentes à modalidade ou modalidades de protecção social que subscreveram, ainda que as bases técnicas utilizadas nos cálculos das quotas associativas das Pensões de Reforma e Invalidez e Reforma, não tenham acompanhado o aumento de longevidade da população portuguesa, já que as quotas estão calculadas na base da tábua de mortalidade PM60 G, associada a uma taxa técnica de juro de 4%. 2. Os subsídios que se forem vencendo, ano após ano, cujas subscrições antecederam a entrada em vigor do presente REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS, não incluirão em caso algum, qualquer valor relativo a MELHORIAS ao abrigo de anteriores Estatutos. 3. O MCI tudo fará em termo de gestão, para garantir as responsabilidades induzidas por este procedimento técnico, relativamente aos associados existentes, no pressuposto de que os rendimentos actuais e futuros disponíveis responderão por essas responsabilidades. 4. Em caso de impossibilidade total do equilíbrio técnico e financeira das modalidades abrangidas pelos números anteriores, o MCI procederá de acordo com o Artigo 20.º. do Código das Associações Mutualistas. Artigo 41.º 1. Todos os casos omissos do presente Regulamento de Benefícios serão regulados de acordo com os Estatutos do MCI e subsidiariamente pelo Código das Associações Mutualistas e demais legislação em vigor aplicável ao movimento mutualista. 16

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