Curso de L A TEX. Parte 1: LATEX Básico Aula 1. S. C. G. Granja. Departamento de Matemática Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT

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1 Curso de L A TEX Parte 1: LATEX Básico Aula 1 S. C. G. Granja Departamento de Matemática Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Centro de Informática Aplicada à Educação Matemática Mar./Abr. de 2009

2 Apresentação e Motivação 1 Introdução, o que é LATEX? Um pouco de História O que é o LATEX? Como se pronuncia LATEX? 2 Tipografia Tipografia Autor, Diagramador e Editor Gráfico 3 Projeto do Layout A importância da Estrutura Lógica A Estrutura Lógica Explicitada 4 Vantagens e Desvantagens do LATEX Vantagens do LATEX Desvantagens 5 Linguagens de Marcação

3 Tipografia com L A TEX 6 Editando o arquivo fonte LATEX Editores e ambientes de desenvolvimento A estrutura do arquivo fonte LATEX Procedimentos básicos de processamento TEX 7 Layout do documento e organização Classes de documento Estilo de página Partes do documento: capitulação, secionamento, anexo Tabelas de conteúdos, listas de figuras e listas de tabelas 8 Formatando o texto Estilo da fonte Centralizando e indentando Listas: ambientes itemize, enumerate, description

4 Introdução Tipografia Projeto do Layout Vantagens e Desvantagens do LATEX Linguagens de Marcação Parte I Do que se trata o TEX/L A TEX Motivação e Mudança de Paradigma

5 Introdução Tipografia Projeto do Layout Vantagens e Desvantagens do LATEX Linguagens de Marcação Objetivos Objetivos Gerais Mostrar o que é o LATEX como um processador de textos, sua história e suas características como linguagem de marcação de texto, os arquivos usados e os procedimentos básicos na manipulação destes arquivos.

6 Introdução Tipografia Projeto do Layout Vantagens e Desvantagens do LATEX Linguagens de Marcação O que é o L A TEX? TEX/LATEX TEX/LATEX [1] é um sistema tipográfico, bastante adequado para produzir documentos científicos e matemáticos de grande qualidade tipográfica. O sistema é igualmente adequado para produzir todo o tipo de outros documentos, desde simples cartas até livros completos. O TEX é um programa de computador criado por Donald E. Knuth [2]. É destinado à tipografia de texto e fórmulas matemáticas. O LATEX é um pacote de comandos. Foi escrito originalmente por Leslie Lamport [1]. Ele Usa o TEX como o seu motor tipográfico. Atualmente, o LATEX é mantido por Frank Mittelbach.

7 Introdução Tipografia Projeto do Layout Vantagens e Desvantagens do LATEX Linguagens de Marcação O que é o L A TEX? TEX/LATEX TEX/LATEX [1] é um sistema tipográfico, bastante adequado para produzir documentos científicos e matemáticos de grande qualidade tipográfica. O sistema é igualmente adequado para produzir todo o tipo de outros documentos, desde simples cartas até livros completos. O TEX é um programa de computador criado por Donald E. Knuth [2]. É destinado à tipografia de texto e fórmulas matemáticas. O LATEX é um pacote de comandos. Foi escrito originalmente por Leslie Lamport [1]. Ele Usa o TEX como o seu motor tipográfico. Atualmente, o LATEX é mantido por Frank Mittelbach.

8 Introdução Tipografia Projeto do Layout Vantagens e Desvantagens do LATEX Linguagens de Marcação O que é o L A TEX? TEX/LATEX TEX/LATEX [1] é um sistema tipográfico, bastante adequado para produzir documentos científicos e matemáticos de grande qualidade tipográfica. O sistema é igualmente adequado para produzir todo o tipo de outros documentos, desde simples cartas até livros completos. O TEX é um programa de computador criado por Donald E. Knuth [2]. É destinado à tipografia de texto e fórmulas matemáticas. O LATEX é um pacote de comandos. Foi escrito originalmente por Leslie Lamport [1]. Ele Usa o TEX como o seu motor tipográfico. Atualmente, o LATEX é mantido por Frank Mittelbach.

9 Introdução Tipografia Projeto do Layout Vantagens e Desvantagens do LATEX Linguagens de Marcação O que é o L A TEX? TEX/LATEX TEX/LATEX [1] é um sistema tipográfico, bastante adequado para produzir documentos científicos e matemáticos de grande qualidade tipográfica. O sistema é igualmente adequado para produzir todo o tipo de outros documentos, desde simples cartas até livros completos. O TEX é um programa de computador criado por Donald E. Knuth [2]. É destinado à tipografia de texto e fórmulas matemáticas. O LATEX é um pacote de comandos. Foi escrito originalmente por Leslie Lamport [1]. Ele Usa o TEX como o seu motor tipográfico. Atualmente, o LATEX é mantido por Frank Mittelbach.

10 Introdução Tipografia Projeto do Layout Vantagens e Desvantagens do LATEX Linguagens de Marcação Como se Pronuncia L A TEX? O nome TEX é o conjunto de 3 letras gregas: τ (Tau) ɛ (Épsilon) χ (Chi, pronunciado qui) Daí vem τɛχ, ou téc (como em técnico) Finalmente, LATEX, ou latéc (em inglês ficaria lei-téc)

11 Introdução Tipografia Projeto do Layout Vantagens e Desvantagens do LATEX Linguagens de Marcação Tipografia Tipografia (do grego typos forma e graphein escrita) É a arte e o processo de criação na composição de um texto, física ou digitalmente. 1 O objetivo principal da tipografia é dar ordem estrutural e forma à comunicação impressa. 2 Uma composição tipográfica deve ser especialmente legível e visualmente envolvente, sem desconsiderar o contexto em que é lido e os objetivos da sua publicação.

12 Introdução Tipografia Projeto do Layout Vantagens e Desvantagens do LATEX Linguagens de Marcação Tipografia Tipografia (do grego typos forma e graphein escrita) É a arte e o processo de criação na composição de um texto, física ou digitalmente. 1 O objetivo principal da tipografia é dar ordem estrutural e forma à comunicação impressa. 2 Uma composição tipográfica deve ser especialmente legível e visualmente envolvente, sem desconsiderar o contexto em que é lido e os objetivos da sua publicação.

13 Introdução Tipografia Projeto do Layout Vantagens e Desvantagens do LATEX Linguagens de Marcação Tipografia Tipografia (do grego typos forma e graphein escrita) É a arte e o processo de criação na composição de um texto, física ou digitalmente. 1 O objetivo principal da tipografia é dar ordem estrutural e forma à comunicação impressa. 2 Uma composição tipográfica deve ser especialmente legível e visualmente envolvente, sem desconsiderar o contexto em que é lido e os objetivos da sua publicação.

14 Introdução Tipografia Projeto do Layout Vantagens e Desvantagens do LATEX Linguagens de Marcação Autor, Diagramador e Editor Gráfico Caminho para uma publicação 1 Manuscrito do Autor; 2 Diagramador decide o formato do documento; 3 Editor Gráfico imprime segundo as instruções do editor

15 Introdução Tipografia Projeto do Layout Vantagens e Desvantagens do LATEX Linguagens de Marcação Autor, Diagramador e Editor Gráfico Caminho para uma publicação 1 Manuscrito do Autor; 2 Diagramador decide o formato do documento; 3 Editor Gráfico imprime segundo as instruções do editor O Autor fornece um manuscrito à companhia encarregada de publicação e é passado a um Diagramador encarregado pelo processo.

16 Introdução Tipografia Projeto do Layout Vantagens e Desvantagens do LATEX Linguagens de Marcação Autor, Diagramador e Editor Gráfico Caminho para uma publicação 1 Manuscrito do Autor; 2 Diagramador decide o formato do documento; 3 Editor Gráfico imprime segundo as instruções do editor O Diagramador tem que imaginar o que o Autor tinha em mente enquanto escrevia o manuscrito. Tem de decidir os cabeçalhos de capítulos, exemplos, fórmulas, etc. baseado nos seus conhecimentos profissionais e no conteúdo do manuscrito.

17 Introdução Tipografia Projeto do Layout Vantagens e Desvantagens do LATEX Linguagens de Marcação Autor, Diagramador e Editor Gráfico Caminho para uma publicação 1 Manuscrito do Autor; 2 Diagramador decide o formato do documento; 3 Editor Gráfico imprime segundo as instruções do editor O Editor Gráfico segue as regras estabelecidas quanto aos tamanhos de letras, fontes, espacejamentos, tamanhos de margens e entre linhas, parágrafos, etc.

18 Introdução Tipografia Projeto do Layout Vantagens e Desvantagens do LATEX Linguagens de Marcação Sistemas WYSIWYG What You See Is What You Get Esta é a abordagem WYSIWYG (What You See Is What You Get) que a maior parte dos processadores de texto modernos, tais como o OpenOffice.org, ou o MS Word ou Corel WordPerfect, usam. Os autores especificam o formato do documento de uma forma interativa enquanto vão escrevendo o texto. Durante esse processo, podem ver na tela como o resultado final vai aparecer quando impresso. Os autores são também (em parte) os editores e tipógrafos, mas ficam a mercê do que podem imaginar fazer com o texto.

19 Introdução Tipografia Projeto do Layout Vantagens e Desvantagens do LATEX Linguagens de Marcação Autor, Diagramador e Editor Gráfico e o TEX/L A TEX What You See Is What You Mean (WYSIWYM) Num ambiente LATEX, o Diagramador é o L A TEX, que usa o TEX como seu Editor Gráfico. Mas o LATEX é apenas um programa e portanto precisa de algum apoio. O autor tem de dar informação adicional descrevendo a estrutura lógica do seu trabalho. Esta informação é escrita no texto como comandos LATEX O LATEX segue a abordagem WYSIWYM.

20 Introdução Tipografia Projeto do Layout Vantagens e Desvantagens do LATEX Linguagens de Marcação Projeto do Layout A importância da Estrutura Lógica A leitura e compreensão é mais importante do que a sua forma: O tamanho e a numeração dos cabeçalhos devem ser escolhidos para fazer a estrutura de capítulos e seções clara ao leitor. O comprimento da linha tem de ser suficientemente curto para não cansar os olhos do leitor, mas grande o suficiente para preencher a página elegantemente.

21 Introdução Tipografia Projeto do Layout Vantagens e Desvantagens do LATEX Linguagens de Marcação Projeto do Layout A Estrutura Lógica Explicitada LATEX e a Estrutura Lógica do Documento Com sistemas WYSIWYG, os autores criam documentos esteticamente agradáveis sem estrutura lógica, ou em que esta se apresenta de uma forma inconsistente. O L A TEX previne este tipo de erros de formatação ao obrigar os autores a declarar a estrutura lógica do seu documento, escolhendo depois o formato mais adequado.

22 Introdução Tipografia Projeto do Layout Vantagens e Desvantagens do LATEX Linguagens de Marcação As principais vantagens do L A TEX sobre um processador de textos normal A principal vantagem é o algoritmo avançado do TEX, que permite criar documentos de aparência profissional[3]; O processamento de matemática é robusta e sua apresentação, visualmente agradável. Os usuários apenas precisam aprender comandos que especificam a estrutura lógica de um documento; Estruturas tipográficas complexas como bibliografia, tabela de conteúdo e citações podem ser criados facilmente; Existem pacotes de atualização para muitas das tarefas: pacotes para criar bibliografias conforme alguma norma; O LATEX encoraja os autores a concentrar suas atenções no conteúdo e na distribuição lógica das idéias; Ambos TEX e LATEX são programas livres, permitindo que existam versões para praticamente todo sistema operacional disponível.

23 Introdução Tipografia Projeto do Layout Vantagens e Desvantagens do LATEX Linguagens de Marcação As principais vantagens do L A TEX sobre um processador de textos normal A principal vantagem é o algoritmo avançado do TEX, que permite criar documentos de aparência profissional[3]; O processamento de matemática é robusta e sua apresentação, visualmente agradável. Os usuários apenas precisam aprender comandos que especificam a estrutura lógica de um documento; Estruturas tipográficas complexas como bibliografia, tabela de conteúdo e citações podem ser criados facilmente; Existem pacotes de atualização para muitas das tarefas: pacotes para criar bibliografias conforme alguma norma; O LATEX encoraja os autores a concentrar suas atenções no conteúdo e na distribuição lógica das idéias; Ambos TEX e LATEX são programas livres, permitindo que existam versões para praticamente todo sistema operacional disponível.

24 Introdução Tipografia Projeto do Layout Vantagens e Desvantagens do LATEX Linguagens de Marcação As principais vantagens do L A TEX sobre um processador de textos normal A principal vantagem é o algoritmo avançado do TEX, que permite criar documentos de aparência profissional[3]; O processamento de matemática é robusta e sua apresentação, visualmente agradável. Os usuários apenas precisam aprender comandos que especificam a estrutura lógica de um documento; Estruturas tipográficas complexas como bibliografia, tabela de conteúdo e citações podem ser criados facilmente; Existem pacotes de atualização para muitas das tarefas: pacotes para criar bibliografias conforme alguma norma; O LATEX encoraja os autores a concentrar suas atenções no conteúdo e na distribuição lógica das idéias; Ambos TEX e LATEX são programas livres, permitindo que existam versões para praticamente todo sistema operacional disponível.

25 Introdução Tipografia Projeto do Layout Vantagens e Desvantagens do LATEX Linguagens de Marcação As principais vantagens do L A TEX sobre um processador de textos normal A principal vantagem é o algoritmo avançado do TEX, que permite criar documentos de aparência profissional[3]; O processamento de matemática é robusta e sua apresentação, visualmente agradável. Os usuários apenas precisam aprender comandos que especificam a estrutura lógica de um documento; Estruturas tipográficas complexas como bibliografia, tabela de conteúdo e citações podem ser criados facilmente; Existem pacotes de atualização para muitas das tarefas: pacotes para criar bibliografias conforme alguma norma; O LATEX encoraja os autores a concentrar suas atenções no conteúdo e na distribuição lógica das idéias; Ambos TEX e LATEX são programas livres, permitindo que existam versões para praticamente todo sistema operacional disponível.

26 Introdução Tipografia Projeto do Layout Vantagens e Desvantagens do LATEX Linguagens de Marcação As principais vantagens do L A TEX sobre um processador de textos normal A principal vantagem é o algoritmo avançado do TEX, que permite criar documentos de aparência profissional[3]; O processamento de matemática é robusta e sua apresentação, visualmente agradável. Os usuários apenas precisam aprender comandos que especificam a estrutura lógica de um documento; Estruturas tipográficas complexas como bibliografia, tabela de conteúdo e citações podem ser criados facilmente; Existem pacotes de atualização para muitas das tarefas: pacotes para criar bibliografias conforme alguma norma; O LATEX encoraja os autores a concentrar suas atenções no conteúdo e na distribuição lógica das idéias; Ambos TEX e LATEX são programas livres, permitindo que existam versões para praticamente todo sistema operacional disponível.

27 Introdução Tipografia Projeto do Layout Vantagens e Desvantagens do LATEX Linguagens de Marcação As principais vantagens do L A TEX sobre um processador de textos normal A principal vantagem é o algoritmo avançado do TEX, que permite criar documentos de aparência profissional[3]; O processamento de matemática é robusta e sua apresentação, visualmente agradável. Os usuários apenas precisam aprender comandos que especificam a estrutura lógica de um documento; Estruturas tipográficas complexas como bibliografia, tabela de conteúdo e citações podem ser criados facilmente; Existem pacotes de atualização para muitas das tarefas: pacotes para criar bibliografias conforme alguma norma; O LATEX encoraja os autores a concentrar suas atenções no conteúdo e na distribuição lógica das idéias; Ambos TEX e LATEX são programas livres, permitindo que existam versões para praticamente todo sistema operacional disponível.

28 Introdução Tipografia Projeto do Layout Vantagens e Desvantagens do LATEX Linguagens de Marcação As principais vantagens do L A TEX sobre um processador de textos normal A principal vantagem é o algoritmo avançado do TEX, que permite criar documentos de aparência profissional[3]; O processamento de matemática é robusta e sua apresentação, visualmente agradável. Os usuários apenas precisam aprender comandos que especificam a estrutura lógica de um documento; Estruturas tipográficas complexas como bibliografia, tabela de conteúdo e citações podem ser criados facilmente; Existem pacotes de atualização para muitas das tarefas: pacotes para criar bibliografias conforme alguma norma; O LATEX encoraja os autores a concentrar suas atenções no conteúdo e na distribuição lógica das idéias; Ambos TEX e LATEX são programas livres, permitindo que existam versões para praticamente todo sistema operacional disponível.

29 Introdução Tipografia Projeto do Layout Vantagens e Desvantagens do LATEX Linguagens de Marcação Desvantagens A principal desvantagem é que, embora a utilização de estilos prontos de documento seja fácil, a criação de novos modelos leva muito tempo, sendo que nem sempre é possível encontrar modelos de documento que estejam em conformidade com o requerido por muitas instituições. A aprendizagem é mais difícil que em programas WYSIWYG, pois embora a estrutura lógica do documento seja intuitiva, os comandos do L A TEX, obviamente, não o são.

30 Introdução Tipografia Projeto do Layout Vantagens e Desvantagens do LATEX Linguagens de Marcação Linguagens de Marcação sgml, html, xml, xhtml, L A TEX, etc É aqui que entra a noção de Linguagens de Marcação de Texto. Linguagens de Marcação de Texto Em informática, é um conjunto de códigos aplicados a um texto ou a dados, com o fim de adicionar informações particulares sobre esse texto ou dado, ou sobre trechos específicos. Exemplos de linguagens de marcação são: sgml, html, xml, xhtml, LATEX

31 Introdução Tipografia Projeto do Layout Vantagens e Desvantagens do LATEX Linguagens de Marcação Linguagens de Marcação sgml, html, xml, xhtml, L A TEX, etc Linguagens de Marcação são usadas, por exemplo, na indústria editorial para marcar a formatação de páginas; Uma linguagem de marcação amplamente usada para texto é a HTML, mas que vem perdendo espaço para a sua evolução, o XHTML; Já a marcação de dados envolve a codificação simples de seqüências de dados em um arquivo de computador no formato texto-puro. A linguagem mais utilizada atualmente é a XML e suas variantes.

32 Introdução Tipografia Projeto do Layout Vantagens e Desvantagens do LATEX Linguagens de Marcação Exemplo de marcação de texto em HTML <!DOCTYPE html PUBLIC "-//W3C//DTD HTML 4.01//EN" " <html> <head> <meta content="text/html; charset=iso " http-equiv="content-type"> <title></title> </head> <body> <h1>texto de entrada</h1> <h2>seção vazia</h2> <table style="text-align: left; width: 100%;" border="1" cellpadding="2" cellspacing="2"> <tbody> <tr> <td>nome</td> <td>idade/anos</td> <td>cpf</td> </tr> <tr> <td>aluvião das Dores</td> <td>1</td> <td> </td> </tr> <tr> <td>alanis Mrtensen</td> <td>23</td> <td> </td> </tr> </tbody> </table> </body> </html>

33 Introdução Tipografia Projeto do Layout Vantagens e Desvantagens do LATEX Linguagens de Marcação Exemplo de marcação de texto em L A TEX \documentclass[a4paper,12pt,oneside]{book} % Classe do documento (book) \usepackage[brazil]{babel} % Pacote utilizado (babel) \usepackage[t1]{fontenc} % Pacote utilizado (fontenc) \usepackage[latin9]{inputenc} % Pacote utilizado (inputenc) %%\usepackage[utf8]{inputenc} % Pacote utilizado (inputenc) \usepackage{sistyle} % Pacote utilizado (sistyle) \SIstyle{S-Africa} \title{livro de Receitas} \author{todos N\ os\thanks{sinop}\\dep. de Culinária \and Eu\thanks{Vera}\\ Dep. de Cozinhas} \begin{document} %%% Aqui começa o conteúdo do documento %%% \maketitle \chapter{doces, Tortas e Guloseimas Parecidas} \section{arroz Doce} \subsection*{ingredientes} \begin{itemize} \item 1 x\ {\i}cara de arroz lavado e escorrido \item 4 xícaras de leite... \end{itemize} \subsection*{modo de Preparo } Numa panela, coloque o arroz e o leite, misture, leve ao fogo alto e deixe ferver.... \chapter{bolos} \section{pão de L\ o} \subsection*{ingredientes}... \end{document} %%% Aqui termina o conteúdo do documento %%%

34 Parte II Trabalhando com L A TEX

35 Posso usar em que Sistema Operacional? Em quase todos! Funciona em GNU/Linux Funciona em FreeBSD, OpenBSD, NetBSD (e outros BSDs) Funciona em BeOS Funciona em MacOS e MacOSX Funciona em MS-DOS Funciona em MS Windows 95, 98,... XP

36 Distribuições Há distribuições de TEX/LATEX para as diversas plataformas existentes(ms Windows, GNU/Linux, MacOSX, *BSD, etc) MiKTEX: para MS Windows; tetex: para sistemas tipo UNIX; TEX Live: para MS Windows, GNU/Linux, MacOSX;

37 MiKTEX MiKTEX é uma distribuição TEX/L A TEX para Microsoft Windows que é desenvolvido por Christian Schenk. Ele tem a abilidade de atualizar-se através de download de novas versões de componentes e pacotes previamente instalados, e tem um processo fácil de instalação. Ele pode perguntar aos usuários se eles desejam carregar algum pacote que ainda não foi instalado mas é requisitado pelo documento em uso. Incluem suporte para MetaPost e pdftex e compatibilidade com Windows Vista. Está disponível em

38 Editores e Ambientes de Desenvolvimento Há uma variedade de editores e ambientes de desenvolvimento que se dispõem a facilitar o trabalho com arquivos LATEX. Dentre eles temos: WinEdt TEXnicCenter Kile LYX Emacs/vim Vamos usar aqui o TEXnicCenter

39 TEXnicCenter TEXnicCenter é uma IDE livre e de fonte aberta para a linguagem L A TEX. Ele usa as distribuições MiKTEX ou TEX Live. Permite ao usuário criar documetos em LATEX e compilá-los em PDF, DVI ou PS. Um menu dá acesso fácil aos elementos pré-codificados e aos ambientes (fórmulas, símbolos, seções). Também permite a crialção de projetos para orgnizar e acessar as seções e ambientes do documento, e inserir bibliografias (usando BibTEX) e um índice (usando MakeIndex). Está disponível em

40 Estrutura do Arquivo Fonte Vamos começar escrevendo o nosso primeiro arquivo em LATEX. Ele precisa de um preâmbulo, no qual são definidas as informações de tamanho do papel, tamanho de referência da fonte, classe de documento, pacotes que adicionam funcionalidades ao conteúdo, etc E do corpo do texto, em que será inserido o texto em si, figuras, tabelas, marcações no texto, etc

41 Estrutura Básica de Arquivos L A TEX Os arquivos LATEX são arquivos ASCII em texto plano. Pode-se criá-los em qualquer editor de texto: Esquema mínimo de texto em LATEX \documentclass{article} % Classe do documento (article) \begin{document} %%% Aqui começa o conteudo... %%% do documento %%% Aqui deve ser digitado o texto... \end{document} %%% Aqui termina o conteudo %%% do documento %%%

42 Estrutura Básica Alerta! Alerta! No TEXnicCenter digite o conteúdo básico seguinte, relativo a um artigo com duas seções. E salve o arquivo com algum nome, p.e., foo.tex. \documentclass[12pt,a4paper]{article} % Classe (article) \usepackage[latin9]{inputenc} % Um pacote de codificacao \title{seu T\ \i tulo} \author{seu Nome} \date{a data que voc\^e deseja} \begin{document} %%% Inicio do conteúdo \maketitle \section{primeira Se\c c\~ao}... bl\ a, bl\ a, bl\ a,... \subsection{primeira Subse\c c\~ao}... bl\ a, bl\ a, bl\ a,... \section{segunda Se\c c\~ao} \end{document} %%% Aqui termina o conteúdo %%%

43 Como gerar o Documento Final Exemplo de processamento do arquivo foo.tex 1 O programa compilará o arquivo fonte foo.tex: latex foo.tex 2 E gerará um arquivo DVI (Device Independent) ou Indenpendente de Dispositivo e é ele o nosso documento que será visualizado ou impresso.: foo.dvi 3 No próprio TEXnicCenter há a opção de visualizar o arquivo DVI: 4 Veja o resultado das marcações que foram feitas no texto.

44 Espaço entre palavras Espaço entre palavras não são importantes: Não interessa se introduz apenas um ou vários espaços depois de uma palavra. Uma linha em branco inicia um novo parágrafo. 1 Não interessa se introduz 2 apenas um ou vários 3 espaços depois de uma palavra. 4 5 Uma linha em branco inicia 6 um novo parágrafo.

45 Caracteres Reservados que ou têm um significado especial para o L A TEX ou não estão disponíveis em todos os tipos de letras Os símbolos que se seguem são caracteres reservados # $ % ^ & _ { } ~ \ Estes caracteres podem ser utilizados adicionando uma barra invertida como prefixo: $ & % # _ { } 1 \$ \& \% \# \_ \{ \}

46 Os comandos L A TEX Os comandos LATEX são sensíveis às maiúsculas/minúsculas, e têm um de dois formatos: Começam com um backslash 1 (\) e têm um nome que consiste apenas de letras. Os nomes de comandos terminam com um espaço, um número ou qualquer outro símbolo não-letra. Consistem num backslash e exactamente um caracter não letra. Li que o Knuth divide as pessoas que trabalham com o TEX em TEXnicos e TEXpertos. Hoje é 20 de março de Li que o Knuth divide as 2 pessoas que trabalham com 3 o \TeX{} em \TeX{}nicos 4 e \TeX pertos. 5 Hoje é \today. 1 NT: a partir de agora utilizaremos o termo inglês em vez de barra invertida

47 Comentários Os comentários são feitos através do caracter % ou através do ambiente comment 1 Este é um % jeito simples, 2 % instrutivo de fazer Este é um exemplo: Supercalifragilisticexpialidocious 3 % comentários <--- 4 exemplo: Supercal% 5 ifragilist% 6 icexpialidocious Este é outro exemplo de como obter comentários nos seus documentos usando o comando \usepackage{verbatim}. 1 Este é outro 2 \begin{comment} 3 bastante simples, 4 mas instrutivo 5 \end{comment} 6 exemplo de como obter 7 comentários nos seus documentos 8 usando o comando 9 \verb.\usepackage{verbatim}..

48 Espaços em Branco e Parágrafos Os espaços em branco acrescentados no texto são feitos através do caracter \ : Compare os casos: [espaço espaço espaço] 1 [espaço espaço espaço] [espaço espaço espaço] 1 [espaço \ \ \ espaço \ \ % 2 \ \ \ \ \ \ \ espaço]

49 Nova linha Há duas formas de se gerar quebra de linha: \\ ou \newline : que quebra a linha sem ajustar o espaço restante; [quebra de linha feita na linha anterior mas que pode ser feita aqui novamente] 1 [quebra de linha \\ feita na 2 linha anterior mas que pode 3 ser feita \newline aqui 4 novamente] \linebreak : que quebra a linha mas ajusta o espaço que sobrou: [quebra de linha feita na linha anterior mas que pode ser feita aqui novamente] 1 [quebra de linha 2 \linebreak feita na 3 linha anterior mas que pode 4 ser feita \linebreak aqui 5 novamente]

50 Novo Parágrafo Há duas formas de se gerar parágrafo novo: Uma linha em branco entre os parárafos; [Aqui tenho o primeito parágrafo preenchendo a linha. E aqui o outro. Separados por uma linha em branco] 1 [Aqui tenho o primeito parágrafo 2 preenchendo a linha. 3 4 E aqui o outro. Separados por uma 5 linha em branco] \par: que gera um novo parágrafo: [Aqui tenho o primeito parágrafo. preenchendo a linha. E aqui o outro. Separados por uma linha em branco] 1 [Aqui tenho o primeito parágrafo. 2 preenchendo a linha. \par E 3 aqui o outro. Separados por uma 4 linha em branco]

51 Acentos ou marcas diacríticas Hôtel, naïve, élève, smørrebrød, Señorita!, Schönbrunner Schloß Straße 1 H\^otel, na\"\i ve, 2 \ el\ eve,\\ 3 sm\o rrebr\o d, 4! Se\~norita!,\\ 5 Sch\"onbrunner Schlo\ss{} 6 Stra\ss e

52 Caracteres Especiais,,,, c, e Reservados = \S = \dag = \ddag = \P _ = \_ # = \# { = \{ } = \} ˆ = \^ & = \& % = \% = \pounds c = \copyright Acentos e marcas diacríticas ò = \ {o} ó = \ {o} ô = \^{o} ö = \"{o} õ = \~{o} ō = \={o} ȯ = \.{o} ŏ = \u{o} ǒ = \v{o} ő = \H{o} oo = \t{oo} o = \c{o} ọ = \d{o} ō = \b{o} o = \r{o} Caracteres Estrangeiros œ = \oe Œ = \OE æ = \ae Æ = \AE =! ø = \o Ø = \O ł = \l Ł = \L =? å = \aa Å = \AA ß = \ss ß = \SS

53 Digitando Símbolos Especiais Diretamente Pode-se digitar diretamente algum caracter especial usando o pacote inputenc: \usepackage[codigo]{inputenc} Em que codigo é o nome do esquema de codificação a ser usado. Por exemplo: \usepackage[latin1]{inputenc} % para usar o código em português \usepackage[latin9]{inputenc} % este também e adiciona símbolos Algumas codificações modernas \usepackage[utf8]{inputenc}

54 Ligaduras ff, fi, fl, ffi, ffl O TEX faz com que certas combinações de letras seja impressa como um único símbolo. As combinações ff, fi, fl, ffi, ffl não produzem que são ligaduras. ff, fi, fl, ffi, ffl e sim ff, fi, fl, ffi, ffl Quando desejar que isso não aconteça insira \/ entre estas letras: f\/iona, f\/laf\/lu: gera fiona, flaflu e não fiona, flaflu

55 Datas A data atual do sistema no momento da compilação pode ser obtida com os comandos abaixo. Todos dependentes das linguagens que se usam com o pacote babel. \number\day 20 \number\month 3 \number\year 2009 \today 20 de março de 2009 Usamos este no preâmbulo \usepackage[brazil]{babel} tente ete no seu preâmbulo \usepackage[english]{babel}

56 Os comandos L A TEX Espaços depois dos caracteres.,!,? e, são diferentes. Veja Prof. João, Phys. Rev. Bom começo. Prof. João, Phys. Rev. Mas assim fica MELHOR. Certamente? Ou não? Mas assim fica MELHOR. Certamente! 1 Prof. João, Phys. Rev. Bom 2 começo.\\ 3 Prof.~João, Phys.~Rev.\\ 4 Mas assim fica MELHOR. Certame% 5 nte? Ou não?\\ 6 Mas assim fica MELHOR\@. Certa% 7 mente! O caracter (espaço) é um símbolo em branco e o caracter ~ é um espaço protegido. O comando \@ associado ao. indica o fim de um período, pois um. seguindo uma letra maiúscula não indica fim de período.

57 Combinação de e Um pequeno espaço é produzido com \,. E pode ser usado para separar as aspas duplas das aspas simples. \, começo dos tempos \, produz começo dos tempos

58 Espaços Arbitrários Horizontais I Espaço pode ser inserido com o comando \hspace{espaço} ou \hspace*{espaço} Exemplo Espa\c co de\hspace{0.5cm}0,5 cm. Espaço de 0,5 cm. Espa\c co de \hspace{0.5cm}0,5 cm. Espaço de 0,5 cm. Espa\c co de \hspace{0.5cm} 0,5 cm. Espaço de 0,5 cm.

59 Espaços Arbitrários Horizontais II Os tamanhos são definidos de acordo com as relações abaixo fixas: cm centímetro pc pica (1 pc = 12 pt) mm milímetro dd didôt point (1157 dd = 1238 pt) in polegada (1 in = 2,54 cm) cc cicero (1 cc = 12 dd) pt point (1 in = 72,27 pt) em a largura do M na fonte corrente bp big point (1 in = 72 bp) ex a altura da letra x

60 Espaços Arbitrários Horizontais III Mudança de valores de comprimentos são feitos pelo comando \setlenght{\medida}{valor} Exemplo \setlenght{\textwidth}{15.0cm} muda a largura do corpo do texto para 15 cm.

61 Espaços Arbitrários Horizontais IV Outros itens de preenchimento horizontal \hfill produz na frase: Preste\hfill atenção\hfill nisso. Preste atenção nisso. E na frase: Preste\hfill\hfill atenção\hfill nisso. Preste atenção nisso. \dotfill e \hrulefill: Preste\dotfill atenção\hrulefill nisso. Preste atenção nisso.

62 Espaços Arbitrários Verticais I \vspace{espaço} insere espaço vertical \vspace*{espaço} insere espaço vertical protegido \vfill é equivalente a \vspace{\fill} \vfill* é equivalente a \vspace*{\fill} [quebra de linha feita na linha anterior mas que pode ser feita aqui novamente] 1 [quebra de linha 2 \vspace{1cm} feita \\na 3 linha anterior mas que 4 pode ser feita \newline 5 \vspace{2.0em}aqui 6 novamente]

63 Espaços Arbitrários Verticais II Há também comandos para incrementar espaços entre parágrafos \bigskip \medskip \smallskip

64 Classes de documento I \docummentclass[opções]{classe} No qual os valores padrão de classe são: book, report, article, ou letter book livros. Título e autores aparecem na primeira página. Existem capítulos e seções. Também se podem usar partes ; report relatórios. Título e autores aparecem na primeira página. Existem capítulos e seções; article artigos técnicos. Título e autores partilham a primeira página do documento. Não existem capítulos, apenas seções; letter cartas; outras classes de documentos...

65 Classes de documento II \docummentclass[opções]{classe} As opções básicas de opções são Seleção de fonte Tamanho de papel Formato de página Opções extras

66 Seleção de fonte I Os tamanhos de fontes básicos são: Sendo 10pt o padrão. 10pt 11pt 12pt

67 Tamanho de papel São as opções seguintes: letterpaper ((11 8,5) in) a4paper ((29,7 21) cm) legalpaper ((14 8,5) in) a5paper ((21 14,8) cm) executivepaper ((10,5 7,25) in) b4paper ((25 17,6) cm) E os modos tais que: portrait dimensão vertical mais longa; landscape dimensão horizontal mais longa; Exemplo \docummentclass[11pt,a4paper]{article} Usa fonte 11 pt e papel a4.

68 Formato de página Pode-se usar uma ou duas colunas onecolumn twocolumn E a ordenação do documento com um ou dois lados do papel oneside twoside Exemplo \docummentclass[12pt,twoside,a4paper]{article} Usa fonte 12 pt, impressão nos dois lados, e papel a4.

69 Opções extras leqno Equações numeradas à esquerda, além de serem centralizadas; feqno Equações numeradas à esquerda e puxadas para a esquerda também; openbib O formato de bibliografias pode ser mudado; Exemplo draft Se o mecanismo de quebra de linha em LATEX não funciona de acordo, o texto fica marcado com uma barra fina; final O oposto a draft \docummentclass[11pt,twoside,a4paper,fleqn]{article}

70 Estilo de página I Usa-se para estilo de paǵinas globalmente \pagestyle{estilo} Sendo estilo uma das opções padão plain O cabeçalho fica vazio e o rodapé contém a numerção da página centrada; empty Ambos cabeçalho e rodapé vazios; headings O cabeçalho contém a numeração da página assim como a informação do capítulo e seção, o rodapé fica vazio. myheadings mesmo que headings, mas personalisado pelos comandos \markright ou \markboth

71 Estilo de página II Com \thispagestyle{estilo} muda-se o estilo da página corrente apenas. Usa-se também as opções plain, empty, headings ou myheadings.

72 Numeração de página I Declara-se o estilo da numeração da página com \pagenumbering{estilo-número} Sendo os valores permitidos arabic roman Roman alph Alph para numerais em arábico, para numerais Romanos em caixa baixa, para numerais Romanos em caixa alta, para letras em caixa baixa, para letras em caixa alta, O valor padrão é arabic. Porém a declaração \pagenumbering{estilo-número} reinicia o contador da página.

73 Numeração de página II O valor da numeração (não o estilo) é ajustado com \setcounter{page}{num-pag } em que num-pag é o número a aparecer na página corrente. Dessa forma um exemplo de preâmbulo é Preâmbulo exemplificativo \documentclass[12pt,a4paper,twocolumn]{article} \usepackage[latin9]{inputenc} \pagestyle{headings} \pagenumbering{roman} \begin{document}

74 Partes do documento capitulação, secionamento, anexo O documento é logicamente dividido em partes, capítulos, seções, subseções, etc Pode haver apêndice ao final, Uma página de título, tabela de conteúdo, abstract (resumo), antes do começo do documento. Alerta! Alerta! Alerta! O LATEX tem um grande número de comandos para indicar esta estrutura. Os efeitos de algumas marcações dependem da classe de documento escolhida e nem todos os comandos estão disponíveis em todas as classes.

75 Página de Título I Uma página de título pode ser declarada no preâmbulo: Título exemplificativo \title{texto do título} \author{nomes dos autores e endereços} \date{data} \maketitle Em que o título pode ser em várias linhas \title{...\\...\\...} Os autores (quando mais de um) \author{autor1\\instituto1\\endereço1 \and autor2\\instituto2\\endereço2}

76 Página de Título II O comando \thanks{argumento} aplicado junto a uma parte do argumento de \author{autor} produz uma nota de rodapé para cada entrada feita. Por exemplo tente: \author {Meu Nome e Sobrenome \thanks{ meu @dominio.fim} \\ Onde Eu Trabalho\\Meu Endereço \and Seu Nome e Sobrenome \thanks{ seu @dominio.fim} \\ Onde Você Trabalha\\Seu Endereço}

77 Fazendo uma página de Título Agora é você quem faz! Tente uma página de Título no seu texto AGORA! Usando um Título, um ou mais Autores, uma Data. ALERTA! Não se esqueça de colocar o comando para criar a página \maketitle. Não no preâmbulo mas no corpo do texto.

78 Resumo ou Abstract O abstract ou resumo pode ser obtido via Abstract exemplificativo \begin{abstract} Texto do abstract \end{abstract}

79 Secionamento sequencial automático part, chapter, section, etc O LATEX produz automaticamente secionamento sequencial \part \chapter \section \paragraph \subsection \subparagraph \subsubsection Que funcionam da seguinte forma \comando-seção[título curto]{título} ou \comando-seção*{título} O primeiro caso faz a numeração automática no secionamento, mostrando título no local da marcação e título curto como entrada na tabela de conteúdo (se for indicado), O segundo caso não faz numeração nenhuma

80 Apêndice O apêndice ou apendix é montado com \appendix colocando este comando no local em que o apêndice deseja ser iniciado e marcando cada apêndice como um capítulo e seus constituintes como seções. Incluindo apêndice \chapter{introdução}... \section{uma Seção}... \appendix \chapter{introdução} % aqui começa o apêndice A... \section{uma Seção}% aqui começa o apêndice A.1

81 Fazendo secionamento Agora é você quem faz! Tente uma seqüência de secionamento no seu texto AGORA! Usando partes \part{titulo-da-parte} capítulos \chapter{titulo-do-cap.} seções \section{titulo-da-sec.} subseções \subsection{titulo-da-subsec.} apêndices \appendix ALERTA! Não se esqueça que parte e capítulo podem não existir na classe de documento que você está usando.

82 Tabela de conteúdo toc A tabela de conteúdo (toc) em geral pode vir antes de qualquer texto, mas depois do \begin{document} e mostra todo o secionamento automático feito. Usa-se o comando \tableofcontents em qualquer lugar do texto, sem problema algum e gerando uma tabela de conteúdo automaticamente. Ele fica em geral depois da página de título e entes do abstract. Pode-se mudar a profundidade de secionamento na tabela de conteúdo com \setcounter{tocdepth}{num}

83 Outras Listas: lof e lot lista de figuras, lista de tabelas Há também a geração automática de lista de figuras (lof) ista de tabelas (lot) incluídas no texto. Usa-se o comando \listoffigures \listoftables que produz uma lista das figuras que produz uma lista das tabelas

84 Incluindo toc, lof e lot Agora é você quem faz! Inclua tabelas de conteúdo, lista de figuras e tabelas Usando toc \tableofcontents lof \listoffigures lot \listoftables ALERTA! Não se esqueça que se não houver secionamento a toc estará vazia, se não houver figuras a lof estará vazia, se não houver tabelas a lot estará vazia.

85 Formatando o texto Há uma grande variedade de modos para mostrar ou enfatizar o texto[4, 3]: mudando o estilo da fonte; mudando o tamanho da fonte; centralizando; indentando, produzindo listas, etc O LATEX fornece nos uma grande variedade de comandos para as formas mais comuns de tais modificações.

86 Violando o conceito de marcação lógica de texto Aqui estaremos fugindo do conceito de marcação lógica de texto O Autor não deveria ficar enfeitando ou decorando seu documento com as técnicas aqui descritas Mas, há momentos que se necessita mudar as coisas no texto com força bruta.

87 Estilo da fonte Tamanho e atributos: Família, forma e série ou family, shape e series Modifica-se a forma em que o texto se apresenta através da escolha de tamanho: 10 tamanhos padrão atributos família: 3 famílias forma: 4 formas série: 2 séries

88 Escolhendo o tamanho da fonte de parte do texto I O tamanho pode ser escolhido dentre os seguintes padrões: \tiny \scriptsize \footnotesize \small \normalsize \large menor muito reduzido mais reduzido pequeno normal maior \Large \LARGE \huge \Huge grande muito grande enorme monstro

89 Escolhendo o tamanho da fonte de parte do texto II Usa-se com colchetes: {\tiny pequeno} e normal ou sem colchetes \tiny pequeno e normal pequeno e normal pequeno e normal Por exemplo: isso é bem \tiny pequeno, isso é {\LARGE muito} normal, mas este é \Huge muito sem noção Produz: isso é bem pequeno, isso é muito normal, mas este é muito sem noção

90 Escolhendo o tamanho da fonte de parte do texto III Pode-se usar ambientes do tipo \begin{huge} Alguma coisa de se ler Monstro \end{huge} Alguma coisa de se ler Monstro

91 Escolhendo os atributos da fonte I Família (Family) Em LATEX padrão há as famílias \rmfamily muda para a fonte Romana \ttfamily muda para a fonte máquina de escrever \sffamily muda para a fonte sem serifa Forma (Shape) Para formas há \upshape fonte upright \itshape muda para a fonte itálico \slshape muda para a fonte inclinado \scshape muda para a fonte Caixa baixa Série (Series) \mdseries volta para a fonte média \bfseries muda para a fonte negrito

92 Escolhendo os atributos da fonte II Há os comandos: Family: Shape: Series: \textrm{romano}: Romano (padrão) \texttt{monoespaçada}: Monoespaçada \textsf{sem Serifa}: Sem Serifa \textup{upright}: UpRight (padrão) \textit{itálico}: Itálico \textsl{slanted}: Slanted \textsc{small Caps}: Small Caps \textmd{média}: Média (padrão) \textbf{bold Face}: Bold Face Default: \textnormal{normal}: Normal Emphasis: \em{enfatizado} Enfatizado

93 Escolhendo os atributos da fonte III Com as quais podem-se fazer combinações de family+shape+series \textbf{negrito,\textsl{inclinado \texttt{ e monoespaçada}}} Negrito, inclinado e monoespaçada e também com ênfase: \em{texto enfatizado e \em{\bfseries alternando enfatização}} Texto enfatizado e alternando enfatização

94 Centralizando e indentando I Comandos e ambientes: center, flushleft, flushright, quote e quotation Centralizando \begin{center} linha 1\\ linha 2\\... \end{center} Alinhando a esquerda \begin{flushleft} linha 1\\ linha 2\\... \end{flushleft} Alinhando a direita \begin{flushright} linha 1\\ linha 2\\... \end{flushright}

95 Centralizando e indentando II Comandos e ambientes: center, flushleft, flushright, quote e quotation \begin{quote} texto \end{quote} \begin{quotation} texto \end{quotation} Como quote temos Texto que deve ficar alinhado à esquerda e à direita, mas não é indentado no começo de parágrafos. Apenas espaço para completar o parágrafo deste item. Como quotation temos Texto que deve ficar alinhado à esquerda e à direita e indentado no começo de parágrafos. Apenas espaço para completar o parágrafo deste item.

96 O ambiente itemize Lista com itens O ambiente itemize \begin{itemize} \item item 1 \item item 2 \item item 3 \end{itemize} Produz o seguinte resultado item 1 item 2 item 3

97 O ambiente enumerate Lista com números, letras, etc O ambiente enumerate \begin{enumerate} \item item 1 \item item 2 \item item 3 \end{enumerate} Produz o seguinte resultado 1 item 1 2 item 2 3 item 3

98 O ambiente description Lista com itens descritivos O ambiente description \begin{description} \item[primeiro] item 1 \item[segundo] item 2 \item[terceiro] item 3 \end{description} Produz o seguinte resultado primeiro item 1 segundo item 2 terceiro item 3

99 Ambientes de listas aninhadas Listas combinadas/aninhadas O ambiente itemize e o enumerate \begin{itemize} \item item 1 \begin{itemize} \item item primo \item item segundo \item item terceiro \end{itemize} \item item 2 \begin{enumerate} \item item 12 \item item 22 \end{enumerate} \end{itemize} Produzem o seguinte resultado item 1 item primo item segundo item terceiro item 2 1 item 12 2 item 22 item 3

100 Apêndice Para Leitura Posterior I LAMPORT, L. L A TEX: A Document Preparation System. 2. ed. Reading, Massachusett: Addison-Wesley, ISBN KNUTH, D. E. The TEXbook, Volume A of Computers and Typesetting. 2. ed. Reading, Massachusetts: Addison-Wesley, ISBN OETIKER, T. et al. Uma não tão pequena introdução ao L A TEX 2ε. [s.n.], Disponível em: <ftp://ftp.dante.de/tex-archive/info/lshort/>. MITTELBACH, F. et al. The L A TEX Companion. 2. ed. Reading, Massachusetts: Addison-Wesley, ISBN

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