Sua Excelencia Secretaria de Estado da Ciencia Senhor Secretario Geral da Presidcncia do Conselho de Ministros

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1 Palacio Burnay, 12 de Outubro de,20 II Sua Excelencia Secretaria de Estado da Ciencia Senhor Secretario Geral da Presidcncia do Conselho de Ministros Com c6pia para: Senhor Prcsidente da Comissao Parlamentar de Educat;ao Ciencia e Cultura Senhor Presidente da Fundat;ao para a Cicncia e Tecnologia 0 Instituto de Investiga~o Cientifica Tropical e urn Laborat6rio de Estado cuja actividade e suportada atraves de projectos com financiamento externo, oeste momenta cerca de 60, os quais aliceryam grande parte da produ~o dos cerca de cern investigadores. Em virtude das medidas tomadas pclo governo, no contcxto da crise oryamental e do controle do deficc publico, agudizou-se urn conjunto de dificuldades e bloqueios que impedem o desenvolvimento destes projectos, com consequencias graves para o instituto e para o pcrcurso cientifico e pro fissional das equipas de investiga~o, atingindo ainda instituiy()es parceiras e seus colaboradores. 0 TICT e urn serviyo aut6nomo, cujos saldos com origem em receitas gerais sao obrigatoriamente entregues no Tesouro, s6 podendo ser reintcgrados ap6s autorizat;ao do M.inisterio das Finanyas. Os problemas existentes resultam dos seguintes condicionalismos: a) ltztegra~iio de Saldos No final de 2010 procedeu-se a entrega de verbas de projectos nao executadas durante o ano, as quais nao foram ainda reintegradas no oryamento de Note-se que os calcndarios de execut;ao dos projectos nao sao, em geral, coincidentes com o ano civil, iniciando-se muitas vezes tardiamente, de acordo com a disponibilidade das entidades financiadoras, o que desde logo justifica a existencia desses saldos. Assim, a reintegra~o rapida de saldos dos projectos de investigat;ao, independentemente da fonte de financiamento, e imperiosa para a continuidade do trabajho cicntifico contratualizado. b) Criditos Especiais A nao inscrit;ao das verbas a disponibilizar ao IICT nos oryamentos das entidades financiadoras, implicou o corte correspondente na receita do oryamento do instituto por

2 imposiyao da Direyao Geral do Oryamento, facto que obrigou a inscriyao dessas verbas akaves de Credito Especial quando foram transferidas para o IICT. Resultam assim fortes atrasos na disponibilizayao dessas verbas para o desenvolvimento dos projectos e a incontomavel passagem de Saldos para integrayao no ano seguinte. A situayao agravou-se porque, desde I de Junho, esta autorizayao passou a ser da competencia da Assembleia da Republica, encontrando-se por autorizar todos os pedidos de Credito Especial submetidos pelo IICT. 0 impasse no desenvolvimento de projectos provocou ja a suspensao e nao renovayao de vanas bolsas de investiga9ao previstas e concedidas no contexto das suas actividades, penalizando profissional e academicamente aqueles que haviam sido contratados. A manutenyao do impasse no que respeita a transiyao do exercicio de 2011 para ode 2012 impedira o IICT de se poder apresentar como parceiro credfvel na gestao de novos projectos de investigayao, nomeadamente no quadro da CPLP coarctando o seu papel de "think tank" do respective Secretariado. Sugere-se entao: i) a resoluyao das situayaes pendentes relativas a lntegrayao de Saldos e pedidos de Credito Especial pendentes desde Marya e Junho, respectivamente; ii) a alterayao das normas sabre autorizayao de CrCditos Especiais, permitindo que estes sejam autorizados pelo dirigente maximo da instituiyao; iii) excepcionar na legislayao relativa ao or9amento a Integra9ao de Saldos de verbas de projectos de investigayao e desenvolvimento. A medic prazo deveriam promover-se altera9oes legislativas que criem condiyaes de concorrencia justa entre os diversos agentes de Ciencia e Tecnologia, como sugerido na anterior legislatura pelo recem-criado Conselho de Laborat6rios de Estado Portugueses, que segue OS moldes do Conselho dos Laborat6rios Associados e do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas. Em conjuoto, o Conselho Directive, o Conselho Cientifico, a Comissao Paritana e o Presidente do Conselho de Orienta9iio e Unidade de Acompanhamento alertam a tutela para a extrema gravidade dos problemas expostos e reafinnam a necessidade de encontrar solw;:oes que permitam devolver as equipas de investigayao as condiyaes para 0 desenvolvimento de urn trabalho continuo, que se deseja de inovayao e cxcelencia. Mais informam que esta carta assenta

3 numa iniciativa dos investigadores responsaveis por projectos, que reuniram no passado dia 6 com os signatarios para debater urn documeoto mais extenso, disponivel em anexo. Com os melbores cumprimentos, Jorge Braga de Macedo, Presidente do Conselho Directivo e do Conselho de Orientação e Unidade de Acompanhamento Vitor Rodrigues, Presidente do Conselho Cientifico José Cochicho Ramalho, Coordenador da Comissão Paritaria

4 Lis boa, 3 de Outubro de 2.0 l I Ex.mos Senhorcs 0 Instituto de lnvestigayao Cientifica Tropical (IICT) e urn Laborat6rio de Estado onde, a exemplo das dcmais instituiyoes congeneres, a actividade de investigayao cientifica em curso e financiada, em larga medida, atraves de projectos aprovados pela Funda9ao para a Ciencia e a Tecnologia (FCT). Fruto de urn esforyo muito significativo desenvolvido por todos os que aqui trabalham, o UCT, enquanto instituiyao proponente e participante, tern aprovados e em curso 60 projectos de investigayao. Em termos globais, a actividade realizada no ambito destes projectos e responsavel pela maioria da sua produyao cicnufica e, em diversos casos, beneficia o acesso e a preserva9ao do patrim6nio hist6rico e cientifico de que o llct e detentor. Em virtude das medidas tomadas no contexto da crise oryamental e do controlc do defice publico agudizou-se urn conjunto de dificuldades e bloqueios, que impedem o normal desenvolvimento dos projectos, com consequencias graves, tanto para a vida da instituiyao, o seu prcstigio c a sua imagcm cxtcma, como para o percurso cicntifico e profissional dos investigadores. Pese em bora a diversidade de situay0es - consoante a natureza particular de cada projecto - os problemas cxistentes podem caracterizar-se de acordo com os seguintes pontos: a) No final de 2010, o Ministerio das Finanyas procedeu a cativayao das verbas nao executadas durante o ano. Tal decisao gerou, desdc logo, atrasos e perturbay0es decorrentes do facto de os calendarios de execu9ao dos projectos nao serem, em geral, coincidentes com o ano civil. b) As dificuldades que dai resultaram fora, entretanto, agravadas pelo atraso, que persiste, no mecanismo de reintegrayao dos saldos, situa9ao que impos a paragem efectiva da generalidade dos projectos e que, a cada dia que passa, amea9a a sua pr6pria sobrevivencia. c) A nao disponibilizayao atempada dos financiamentos transferidos pela Fundayao para a Ciencia e a Tecnologia para o IICT, e que foram, posteriormente, cativados e nao reintegrados, impediu a concretizayao dos objectivos de execuyao previstos,

5 situayao que lcvara a FCT a suspender o envio das novas trancbes dos projectos em causa. d) Por seu lado, a utilizayao das verbas que foram transferidas para o IICT ja durante este ano cncontra-se bloqueada, ou por razoes da sua classifica.yao or.yamental, ou porque a sua utilizayao se encontra dependente de autorizayaes de credito especial que tardam em ser concedidas. Daqui resulta urn cfeito cumulativo com as situas:qcs anteriorcs que paralisa toda a actividade cientifica da institui.yao, e agrava a situayao de incumprimento rclativamente aos contratos firrnados com as entidades financiadoras. e) 0 impasse no desenvolvimento destes projectos provocou ja a suspensao e nao renova.yao de varias bolsas de investigayao previstas e concedidas no contexto das suas actividades. Esta situayao acarreta, inequivocamente, graves prejuizos, tanto para os investigadores como para a instituiyao, e que importa ter presente: a) Dcsde logo, e o prestfgio e born nome do IICT que fica posto em causa, no conjunto da comunidade cientifica nacional c internacional, e, em particular, entre as instituis:qes parceiras nos diferentes projectos, cuja actividade e, tarnbcm ela, seriamente afectada. b) 0 arrastamento desta situa.yao, por urn lado, c a nao clarifica.yao dos procedimentos para que tais impasses nao se repitam no futuro - nomeadamente, na transiyao do excrcfcio de 2011 para ode amea.ya a capacidadc do IICT para, no conjunto da comunidade cientifica, no pais e alem fronteiras, nomeadamente na area dos paises da CPLP, poder apresentar-se como urn parceiro credfvel para o planeamento e gestao de novos projectos de investigar;ao. c) A situa.yao de incumprimento com os objectivos estabelecidos nos contratos com a FCT implica, para os investigadores responsaveis, a impossibilidade de apresentayao de candidaturas a novos projectos. d) Alem de colocar em causa o born nome desses investigadores, tal situa.yao pode,

6 no limite, impcdir a propria instituivao, ncste caso, o JICT, de promovcr c dinamizar a apresentavao de novos projectos de investigavao. e) Acresce que, entre os investigadores abrangidos por esta situavao, encontram-se muitos que foram contratados ao abrigo do programa Compromisso com a Ciencia, cuja actividade e respectiva avaliavao depende, fundamentalmente, da plena rcalizavao dos projectos agora bloqueados. f) A suspensao e niio renovavao das bolsas de investigavao concedidas no contexto dos projectos provocou danos profissionais e academicos evidentcs para aqueles que assim foram contratados. A situayiio presente lorna evidente a necessidade de agilizayao de todo o processo de gcstao dos projectos de investigayao, dcsde as cntidades financiadoras ate aquelas produtoras de cicncia, que assegure a proficiente gesuio dos recursos, atentas as especificidades do trabalho cientifico. Em face da extrema gravidade dos problemas em presenya, e scm prejuizo das diligencias tomadas por outras entidades e instaneias no espayo das suas atribuiyaes e competeneias, visando a sua resoluyao, a comunidade cientifica do IICT entende ser seu dever fazer ponderar aos 6rgaos de soberania e as instituiyaes que gerem a ciencia em Portugal, a necessidade imperiosa de, no mais curto espayo de tempo, serem encontradas soluyaes que minimizem os prejuizos entretanto gerados, e permitam retomar a actividade cientifica regular, devolvendo, as instituiyaes e as equipas de investigadores, a estabilidade que tao necessaria e para o desenvolvimento do seu trabalho. S6 assim e possivel uma actividade eientifica continua e eficiente, que permita atingir os niveis de excelcncia cxigivcis ao IICT. Neste sentido, e na expectativa da vossa melhor atenvao, os investigadores responsaveis por projectos do IICT expressam toda a disponibilidade para prestar os eselareeimentos adicionais que forem tidos por necessarios. Melhores cumprimentos,

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