PERÍODOS DE CONVIVÊNCIA E PROGRAMAS DE CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS EM SIMULAÇÃO DE MILHO RESISTENTE A GLIFOSATO
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- Nathalie Caldeira Taveira
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1 PERÍODOS DE CONVIVÊNCIA E PROGRAMAS DE CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS EM SIMULAÇÃO DE MILHO RESISTENTE A GLIFOSATO ZAGONEL, J. 1 ; FERNANDES, E.C. 2 ; FERREIRA, C. 3 1 Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) - DEFITO; Professor Associado, Dr.;(42) ; jefersonzagonel@uol.com.br; 2 Eng. Agr.; (42) ; elianacfernandes@pop.com.br.; 3 Eng. Agr., aluno do Curso de Mestrado em Agronomia, UEPG, cferreira87@hotmail.com. Resumo Visando avaliar os efeitos de períodos de convivência do milho com as plantas daninhas e de programas de controle de plantas daninhas na produtividade do milho, simulando o cultivo RR, foram instalados três experimentos na Fazenda Escola da Universidade Estadual de Ponta Grossa, no município de Ponta Grossa, PR, no ano agrícola 2007/08. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com 8 tratamentos para cada experimento de períodos de convivência do milho com as plantas daninhas e com 12 programas de controle de plantas daninhas com 4 repetições. Os períodos de convivência foram de: 0, 7, 14, 21, 28, 35, 42 e 139 dias em relação à emergência do milho, híbrido DKB-214, sendo o manejo em pré-semeadura realizado aos 14 dias antes da semeadura em um experimento e no dia da semeadura em outro. Os programas de controle consistiram de aplicações de glifosato, paraquat + diuron, (mesotrione + atrazina), tembotrione + atrazina e atrazina aplicados isoladamente ou em mistura, sequencialmente ou aplicação única, na semeadura, nos estádios V2, V4 e V6 do milho. Todos os tratamentos foram aplicados em área manejada ou não, aos 14 dias antes da semeadura, com 900 g.ha - 1 de glifosato g.ha -1 de 2,4-D. Na aplicação do glifosato em pós-emergência as plantas de milho foram protegidas. Avaliou-se a produtividade para os três experimentos e para os programas de controle foram avaliados também os componentes da produção. Os resultados dos três experimentos mostraram que a antecipação da época de manejo resulta em um PAI menor, antecipando em dois dias a época de início do controle em pós-emergência. Dos programas de controle, as maiores produtividades foram verificadas para a aplicação em V2 de glifosato isolado e combinado a atrazina e para mesotrione e tembotrione adicionados de atrazina. Palavras-Chave: Matocompetição, Zea mays, herbicidas. Abstract With the aim of evaluate the effects of coexistence periods of maize with weeds and weed control programs on the yield of corn crop, simulating the RR cultive, three experiments were installed in Ponta Grossa, PR, at the UEPG Farm School, in the agricultural year 2007/08. The experimental design was randomized blocks with 8 treatments for each experiment of coexistence periods of corn with weeds and with 12 programs for weed control with 4 replications. The coexistence periods were: 0, 7, 14, 21, 28, 35, 42 and 139 days in relation to the emergence of the maize hybrid DKB-214, the management of preseeding carried out 14 days before sowing in an experiment and the day of sowing in another. Control programs consisted of glyphosate, paraquat plus diuron, mesotrione plus atrazine, tembotrione plus atrazine and atrazine, applied alone or in mixture, sequentially or a single application at sowing, at corn stages V2, V4 and V6. All these treatments were applied in the area managed or not, 14 days before sowing, with 900 g.ha -1 de glyphosate plus 402 g.ha -1 de 2,4-D. In the post-emergence application of glyphosate the corn plants were protected. Was evaluated the yield for the three experiments and for control programs were also evaluated yield components. Results of these experiments showed that early season management results in a lower period of interference, anticipating in two days the time of start the post-emergence control. Of the control programs, the highest yields were obtained for the V2 application of glyphosate alone and in mixture with atrazine and to mesotrione and tembotrione in mixture with atrazine. Key Words: Weed competition, Zea mays, herbicides. 1854
2 Introdução Quando se comparam culturas como o milho convencional e o RR, seu crescimento é similar, devendo os mesmos ser igualmente manejados, seja no que tange à época de semeadura, manejo de pragas e de doenças, densidade de plantas, entre outros. Isso não é diferente em relação à época de aplicação dos herbicidas em pós-emergência, visto que os períodos de mato-competição são os mesmos para o milho RR ou não. O período anterior à interferência (PAI), definido como o máximo de convivência da cultura com as plantas daninhas sem que essas afetem a produtividade, é variável. Em milho convencional esse período foi de 19 dias (Zagonel et al., 2000) em Ponta Grossa, PR e de 17 dias (estádio V2) em Curitiba, PR (Koslowski, 2002). Nos Estados Unidos, para milho RR esse período variou de 5 a 21 dias conforme o ano de cultivo e local (Norsworthy e Oliveira, 2004). No entanto, o cultivo do milho RR é recente e requer o estudo de mato-competição para essa nova tecnologia, com destaque da possibilidade do uso do glifosato em pós-emergência nas diferentes épocas, o que permite a determinação do PAI sem revolver o solo com capinas manuais, um problema no sistema de plantio direto. Pela tolerância do milho RR ao glifosato, esse herbicida pode ser aplicado em qualquer fase da planta, respeitando-se as épocas adequadas de controle, sem que ocorram efeitos fitotóxicos nas plantas ou efeitos negativos na produtividade. O glifosato é um herbicida de eficácia comprovada para aplicação desde a pré-semeadura em milho convencional como em pós-emergência em milho RR (Zagonel e Marochi, 2004), pode ser aplicado em combinação com outros herbicidas de manejo, especialmente latifolicidas como o 2,4D, que vem a garantir o controle de quase a totalidade das espécies presentes, ou então ser aplicado sequencialmente com herbicidas de contato, como o paraquat, esse aplicado próximo à semeadura. Em pós-emergência, além do glifosato em milho RR pode-se utilizar outros herbicidas, aqueles recomendados para o milho convencional. Entre os herbicidas de ação pós-emergente recomendados para o milho destacam-se a atrazina, o mesotrione e o tembotrione. A atrazina, do grupo das triazinas, controla plantas daninhas latifoliadas, algumas gramíneas anuais, é seletiva à cultura e pode ser aplicada tanto em pré como em pós-emergência. O mesotrione e o tembotrione, do grupo das tricetonas, objetivam o controle de espécies de folhas estreitas, mas são eficazes também sobre algumas espécies de folhas largas. No entanto, a eficiência máxima desses herbicidas é obtida quando em mistura com a atrazina (Zagonel e Luckmann, 2006), e esses herbicidas podem também ser aplicados em milho RR (Thomas et al., 2004). Nesse sentido realizou-se o presente trabalho objetivando avaliar efeitos de períodos de convivência do milho com as plantas daninhas e de programas de controle de plantas daninhas na produtividade do milho geneticamente modificado (Zea mays L.). Material e Métodos Foram instalados 3 experimentos na Fazenda Escola da Universidade Estadual de Ponta Grossa, no município de Ponta Grossa, PR, no ano agrícola 2007/08. A semeadura foi realizada no sistema plantio direto, em fileiras espaçadas de 0,8 m, com 6 sementes por metro. O híbrido utilizado foi DKB-214, semeado em 24/10/07. A adubação consistiu da aplicação de 400 kg.ha -1 de adubo de fórmula na semeadura e 112,5 kg.ha -1 de nitrogênio, na forma de uréia, no estádio V3. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso para dois experimentos de períodos de convivência do milho com as plantas daninhas com 8 tratamentos cada e um experimento com doze tratamentos (programas) de controle das plantas daninhas com 4 repetições. Os períodos de convivência corresponderam a 0, 7, 14, 21, 28, 35, 42 e 129 dias em relação a emergência do milho, esses experimentos diferiram na data de manejo em pré-semeadura, sendo que em um a operação foi realizada logo após a semeadura e em outro foi realizada 14 dias antes da semeadura. O manejo em pré-semeadura foi realizado com 1,5 kg.ha -1 de glifosato (Zapp QI) e para os demais períodos de convivência o controle foi realizado através de capinas manuais, sendo repetidas quando a reinfestação era significativa. A dessecação em pré-semeadura dos tratamentos 5 a 12 dos programas de controle, descritos na Tabela 1, foi realizada com 0,9 kg.ha -1 de glifosato e 402 g.ha -1 2,4-D (DMA 806 BR) aos 14 dias antes da semeadura. Todas as aplicações dos herbicidas foram realizadas através de pulverizador costal, à pressão constante de 206,85 kpa, pelo CO 2 comprimido, com pontas de jato plano leque XR Aplicou-se o equivalente a 200 L.ha -1 de calda. 1855
3 Tabela 1 - Nome comum, doses do ingrediente ativo ou equivalente ácido por hectare e época de aplicação dos tratamentos utilizados experimento com milho. Ponta Grossa, PR. 2007/08. Estádio do milho na aplicação, nome comercial dos herbicidas e dose do i.a/e.a (g.ha -1 ) T Des 1 Semeadura 2 V2 V4/V6 1 não test. sem capina não 1 capina manual 1 capina manual 1 capina manual-v6 3 não glifosato (0,9) --- glifosato (0,7)-V4 4 não --- glifosato (0,9) glifosato (0,7)-V6 5 sim --- glifosato (0,7) sim --- glifosato (0,7) glifosato (0,7)-V6 7 sim paraquat+diuron( ) --- glifosato (0,7)-V6 8 sim paraquat+diuron( ) glifosato (0,7) glifosato (0,7)-V6 9 sim paraquat+diuron( ) mesotrione(60)+atrazina(800) mesotrione(60)+atrazina(800)-v6 10 sim paraquat+diuron( ) --- tembotrione(100,8)+atrazina(1200)-v4 11 sim paraquat+diuron( ) --- mesotrione(120)+atrazina(1200)-v4 12 sim --- glifosato (0,7)+atrazina(1500) Des = tratamentos complementados ou não com a dessecação aos 14 dias antes da semeadura com glifosato (1,5 g.ha -1 ) + 2,4-D (402 g.ha -1 ); 2 Aos tratamentos com paraquat+diuron foi adicionado 40 g.ha -1 de nonil fenol poli etanol (Agral). (T) Tratamento. Nas aplicações de glifosato após a emergência do milho as plantas foram cobertas com plástico, um para cada fileira e para cada tratamento, sendo as plantas cobertas somente no momento de cada aplicação. As parcelas também foram protegidas lateralmente para evitar a deriva. As plantas daninhas predominantes no experimento são mostradas na Tabela 2. Tabela 2. Nomes científicos e comuns, número de plantas.m -2 e estádio de desenvolvimento das plantas daninhas avaliadas aos 29 dias após a emergência do milho. Ponta Grossa, PR. 2007/08. Nome científico Nome comum Plantas.m -2 Estádio de desenvolvimento Sida rhombifolia guanxuma 13 6 folhas a florescimento Digitaria ciliaris milhã 70 1 a 4 perfilhos Brachiaria plantaginea papuã 18 3 a 6 perfilhos Galinsoga parviflora picao-branco 45 florescimento ---- outras Avaliou-se os componentes da produção e a produtividade a partir da colheita das plantas da área útil das parcelas. Os dados obtidos foram submetidos a análise da variância pelo teste F. Os tratamentos de convivência foram analisados por regressão polinomial. As médias dos programas de controle foram analisadas pelo teste de Scott Knott, à 5% de probabilidade. Resultados e Discussão O diferencial entre os períodos de convivência foi a época do manejo em pré-semeadura. Para os dois períodos de convivência, na análise foram considerados os resultados até 42 dias após a emergência (DAE), desconsiderando os 139 DAE, foi observada uma equação de ajuste quadrática para os dois períodos de convivência (Figura 1). Para o manejo realizado 0 dias após a emergência (DAE) do milho, a produtividade foi ligeiramente maior (76 kg.ha -1 em média), bem como a DMS calculada. Considerando a DMS, o período anterior à interferência seria de 32 a 35 dias, mas, para uma perda de 5% (aproximadamente 500 kg.ha -1 para os dois períodos), o PAI foi de 24 dias para o manejo realizado 0 DAE e de 22 dias para o manejo realizado 14 DAE. O PAI para as duas épocas foi maior em relação aos obtidos por Zagonel et al. (2000) e Koslowski (2002) na mesma região, tendo como razão provável a baixa emergência inicial de plantas daninhas causada pela elevada quantidade de palha no solo. Analisando-se as duas curvas (Figura 1), nota-se que os resultados foram similares, com diferença de dois dias no PAI entre as épocas de manejo, mostrando que quanto maior for o período entre o manejo e a semeadura, mais cedo deve se iniciar o controle em pós-emergência. Os herbicidas utilizados nos programas de controle controlaram eficientemente as plantas daninhas presentes (controle superior a 97%), pelo que não foram colocadas as avaliações de controle. 1856
4 Produtividade (kg/ha) / = 0 DAE Y = 9597, ,408x - 2,576x2 R2 = 0,97 (DMS=2.139) o / = -14 DAE Y = 9630, ,463x - 1,596x2 - R2 = 0,98 - (DMS = 1.772) Números isolados correspondem aos tratamentos de controle Dias em relação à emergência Figura 1. Curvas ajustadas da produtividade (kg.ha -1 ) do milho em função de períodos de convivência da cultura com as plantas daninhas. Ponta Grossa, PR. 2007/08. Com relação à produtividade dos tratamentos de controle foram observados dois grupos principais e distintos (Tabela 3), um de maior produtividade composto de glifosato isolado ou adicionado de atrazina aplicados em V2 e sem paraquat + diuron na semeadura; mesotrione (sequencial e aplicação única) e tembotrione adicionados de atrazina, com paraquat + diuron na semeadura. O segundo grupo, de produtividade menor, foi composto pela testemunha capinada, glifosato na semeadura e em V4; glifosato em V2 e V6; paraquat + diuron na semeadura com glifosato em V6 e com glifosato em V2 e V6. O diferencial básico dos tratamentos foi a aplicação em V2, que é essencial para evitar os danos causados pela matocompetição, especialmente se paraquat + diuron não for utilizado na semeadura. A aplicação em V4 foi aceitável, desde que sequencialmente à aplicação do paraquat + diuron na semeadura. No entanto, a aplicação sequencial, na semeadura, em V2 e em V4-V6 é a que tem mostrado melhores resultados no campo, mas no presente trabalho essa não se destacou. Deve se considerar também que os tratamentos com glifosato mostraram resultados inferiores a mesotrione e tembotrione aplicados nas mesmas épocas. Como as plantas foram cobertas nos tratamentos com glifosato, isso pode ter causado estresse nas plantas. Porém, isso pode também ser atribuído a absorção radicular do glifosato, visto que nos tratamentos de aplicação única (tratamentos 5 e 12) a produtividade não foi afetada, enquanto nos tratamentos sequenciais (3, 4, 6 e 8), com duas aplicações, a produtividade foi menor. Essa hipótese é reforçada pelos resultados do tratamento 4, de duas aplicações de glifosato, e sendo uma delas com a maior dose (0,9 g.ha -1 ) do produto, que veio causar falha no estande, com danos severos na produtividade, que foi inferior a dos demais tratamentos. Outro destaque foi o tratamento com glifosato e atrazina aplicado em V2, o único de produtividade superior a kg.ha -1. Esse resultado mostra a possibilidade de uso do glifosato sem a aplicação de paraquat + diuron na semeadura e a vantagem do uso da atrazina, tanto no controle nas espécies de folhas largas e como pela ação residual, evitando aplicações posteriores. Embora tenham ocorrido diferenças de produtividade entre os tratamentos, para os que produziram mais de kg.ha -1 não foi possível identificar qual componente da produção foi afetado (Tabela 3), indicando que a menor produção está ligada ao conjunto dos componentes. Para o tratamento 4, constando de glifosato aplicado em V2 e V6, a menor produtividade foi causada pela diminuição do número de plantas e de espigas por planta. Comparando os experimentos de matocompetição com os programas de controle (Figura 1 e Tabela 3), nota-se que a produtividade foi superior para os programas de controle, provavelmente em razão do revolvimento da palha na superfície no momento das capinas nos experimentos de matocompetição. Essa operação afeta a estabilidade do sistema de plantio direto, especialmente a retenção 1857
5 de água, o que também pode ter causado a menor produtividade da testemunha capinada no experimento com programas de controle. Na Figura 1 pode-se observar que os programas de controle de maior produtividade (tratamentos 5, 9, 10, 11 e 12) mostraram produção dentro do limite de 5% de perda aceitável, enquanto os tratamentos 2, 3, 6, 7 e 8 mostraram menor produção e perdas superiores a 5%. Em relação à fitotoxicidade o mesotrione, o tembotrione e a atrazina não causaram sintomas de fitotoxicidade nas plantas de milho. Em relação ao glifosato, visualmente não foram observados quaisquer sintomas de fitotoxicidade nas plantas de milho, exceto no tratamento 4, onde as plantas ficaram de menor porte, com efeitos na produção para os tratamentos com duas aplicações de glifosato. Os resultados dos experimentos em conjunto mostram que a antecipação da época de manejo resulta em um PAI menor, antecipando em dois dias a época de início do controle em pós-emergência. Dos programas de controle, as maiores produtividades foram verificadas para a aplicação em V2 de glifosato isolado e combinado a atrazina e para mesotrione e tembotrione adicionados de atrazina. Os tratamentos com duas aplicações de glifosato promoveram excelente controle das plantas daninhas e mostraram menor produção, provavelmente devido a absorção radicular do produto. Tabela 3 - Plantas por m 2 (Pl.m -2 ), número de espigas por panta (EspPlan), de fileiras por espiga (FilEsp), de grãos por fileira (GraFil), massa de mil grãos (MMG) e produtividade (kg.ha -1 ) do milho em função de programs de controle de plantas daninhas. Ponta Grossa, PR. 2007/08. Trat Des Sem V2 V4/V6¹ Pl.m -2 EspPlan FilEsp GraFil MMG Produtiv. 1. não ,96 a 0,85 b 13,7 a 31,1 b 263,1 a d 2. não Capina capina capina 6,07 a 0,98 a 13,6 a 39,6 a 283,0 a b 3. não GLI --- GLI 6,38 a 0,97 a 13,9 a 38,9 a 281,0 a b 4. não --- GLI GLI 4,48 b 0,90 b 13,6 a 40,2 a 310,1 a c 5. sim --- GLI --- 6,54 a 0,99 a 14,3 a 38,8 a 284,2 a a 6. sim --- GLI GLI 6,38 a 0,97 a 13,7 a 40,2 a 294,3 a b 7. sim ATZ --- GLI 5,96 a 0,97 a 13,9 a 39,5 a 287,8 a b 8. sim ATZ GLI GLI 6,20 a 1,00 a 13,8 a 38,8 a 275,6 a b 9. sim ATZ MES+PR MES+ATZ 6,22 a 0,99 a 14,1 a 39,3 a 297,2 a a 10. sim ATZ --- TEM+ATZ 6,85 a 0,98 a 14,1 a 38,7 a 290,9 a a 11. sim ATZ --- MES+ATZ 6,22 a 1,00 a 13,7 a 39,4 a 303,7 a a 12. sim --- GLI+ATZ --- 6,46 a 0,99 a 14,1 a 38,6 a 301,8 a a C.V ,16 5,08 2,88 4,73 7,31 11,1 Médias seguidas de letras iguais, nas colunas, não diferem pelo teste de Scott Knott (p<0,05); ¹Os tratamentos 3, 10 e 11 foram aplicados em V4 e os tratamentos 2, 4, 6, 7, 8 e 9 em V6; C.V. = coeficiente de variação; GLI = glifosato; ATZ = Atrazina; MES = Mesotrione; TEM = Tembotrione. Literatura Citada KOZLOWSKI, L. Período crítico de interferência das plantas daninhas na cultura do milho baseado na fenologia da cultura. Planta Daninha, v.20, n.3, p , NORSWORTHY, J.K.; OLIVEIRA, M.J. Comparison of the critical period for weed control in wide- and narrow-row corn. Weed Science, v.52, p , THOMAS, W.E.; BURKE, I.C.; WILCUT, J.W. Weed management in glyphosate- resistant corn with glyphosate, halosulfuron, and mesotrione. Weed Technology, v.18, p , ZAGONEL, J., VENANCIO, W.S., KUNZ, R.P. Efeitos de métodos e épocas de controle das plantas daninhas na cultura do milho. Planta Daninha, v.18, n.1, p , ZAGONEL, J. e MAROCHI, A.I. Épocas e modos de aplicação de glifosato na dessecação de coberturas verdes de inverno para semeadura do milho. Boletim Informativo SBCPD, v , p.126. ZAGONEL, J.; LUCKMANN, J.M. Eficácia e seletividade do herbicida tembotrione no controle de plantas daninhas na cultura do milho. In: CONGRESSO BRASILEIRO DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS, 25., 2006 (b), Brasília. Resumos... Brasília: SBCPD/UNB, [2006] p. 521 e artigo completo em CD-ROM. 1858
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