PERÍODOS DE CONVIVÊNCIA E PROGRAMAS DE CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS EM SIMULAÇÃO DE MILHO RESISTENTE A GLIFOSATO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PERÍODOS DE CONVIVÊNCIA E PROGRAMAS DE CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS EM SIMULAÇÃO DE MILHO RESISTENTE A GLIFOSATO"

Transcrição

1 PERÍODOS DE CONVIVÊNCIA E PROGRAMAS DE CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS EM SIMULAÇÃO DE MILHO RESISTENTE A GLIFOSATO ZAGONEL, J. 1 ; FERNANDES, E.C. 2 ; FERREIRA, C. 3 1 Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) - DEFITO; Professor Associado, Dr.;(42) ; jefersonzagonel@uol.com.br; 2 Eng. Agr.; (42) ; elianacfernandes@pop.com.br.; 3 Eng. Agr., aluno do Curso de Mestrado em Agronomia, UEPG, cferreira87@hotmail.com. Resumo Visando avaliar os efeitos de períodos de convivência do milho com as plantas daninhas e de programas de controle de plantas daninhas na produtividade do milho, simulando o cultivo RR, foram instalados três experimentos na Fazenda Escola da Universidade Estadual de Ponta Grossa, no município de Ponta Grossa, PR, no ano agrícola 2007/08. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com 8 tratamentos para cada experimento de períodos de convivência do milho com as plantas daninhas e com 12 programas de controle de plantas daninhas com 4 repetições. Os períodos de convivência foram de: 0, 7, 14, 21, 28, 35, 42 e 139 dias em relação à emergência do milho, híbrido DKB-214, sendo o manejo em pré-semeadura realizado aos 14 dias antes da semeadura em um experimento e no dia da semeadura em outro. Os programas de controle consistiram de aplicações de glifosato, paraquat + diuron, (mesotrione + atrazina), tembotrione + atrazina e atrazina aplicados isoladamente ou em mistura, sequencialmente ou aplicação única, na semeadura, nos estádios V2, V4 e V6 do milho. Todos os tratamentos foram aplicados em área manejada ou não, aos 14 dias antes da semeadura, com 900 g.ha - 1 de glifosato g.ha -1 de 2,4-D. Na aplicação do glifosato em pós-emergência as plantas de milho foram protegidas. Avaliou-se a produtividade para os três experimentos e para os programas de controle foram avaliados também os componentes da produção. Os resultados dos três experimentos mostraram que a antecipação da época de manejo resulta em um PAI menor, antecipando em dois dias a época de início do controle em pós-emergência. Dos programas de controle, as maiores produtividades foram verificadas para a aplicação em V2 de glifosato isolado e combinado a atrazina e para mesotrione e tembotrione adicionados de atrazina. Palavras-Chave: Matocompetição, Zea mays, herbicidas. Abstract With the aim of evaluate the effects of coexistence periods of maize with weeds and weed control programs on the yield of corn crop, simulating the RR cultive, three experiments were installed in Ponta Grossa, PR, at the UEPG Farm School, in the agricultural year 2007/08. The experimental design was randomized blocks with 8 treatments for each experiment of coexistence periods of corn with weeds and with 12 programs for weed control with 4 replications. The coexistence periods were: 0, 7, 14, 21, 28, 35, 42 and 139 days in relation to the emergence of the maize hybrid DKB-214, the management of preseeding carried out 14 days before sowing in an experiment and the day of sowing in another. Control programs consisted of glyphosate, paraquat plus diuron, mesotrione plus atrazine, tembotrione plus atrazine and atrazine, applied alone or in mixture, sequentially or a single application at sowing, at corn stages V2, V4 and V6. All these treatments were applied in the area managed or not, 14 days before sowing, with 900 g.ha -1 de glyphosate plus 402 g.ha -1 de 2,4-D. In the post-emergence application of glyphosate the corn plants were protected. Was evaluated the yield for the three experiments and for control programs were also evaluated yield components. Results of these experiments showed that early season management results in a lower period of interference, anticipating in two days the time of start the post-emergence control. Of the control programs, the highest yields were obtained for the V2 application of glyphosate alone and in mixture with atrazine and to mesotrione and tembotrione in mixture with atrazine. Key Words: Weed competition, Zea mays, herbicides. 1854

2 Introdução Quando se comparam culturas como o milho convencional e o RR, seu crescimento é similar, devendo os mesmos ser igualmente manejados, seja no que tange à época de semeadura, manejo de pragas e de doenças, densidade de plantas, entre outros. Isso não é diferente em relação à época de aplicação dos herbicidas em pós-emergência, visto que os períodos de mato-competição são os mesmos para o milho RR ou não. O período anterior à interferência (PAI), definido como o máximo de convivência da cultura com as plantas daninhas sem que essas afetem a produtividade, é variável. Em milho convencional esse período foi de 19 dias (Zagonel et al., 2000) em Ponta Grossa, PR e de 17 dias (estádio V2) em Curitiba, PR (Koslowski, 2002). Nos Estados Unidos, para milho RR esse período variou de 5 a 21 dias conforme o ano de cultivo e local (Norsworthy e Oliveira, 2004). No entanto, o cultivo do milho RR é recente e requer o estudo de mato-competição para essa nova tecnologia, com destaque da possibilidade do uso do glifosato em pós-emergência nas diferentes épocas, o que permite a determinação do PAI sem revolver o solo com capinas manuais, um problema no sistema de plantio direto. Pela tolerância do milho RR ao glifosato, esse herbicida pode ser aplicado em qualquer fase da planta, respeitando-se as épocas adequadas de controle, sem que ocorram efeitos fitotóxicos nas plantas ou efeitos negativos na produtividade. O glifosato é um herbicida de eficácia comprovada para aplicação desde a pré-semeadura em milho convencional como em pós-emergência em milho RR (Zagonel e Marochi, 2004), pode ser aplicado em combinação com outros herbicidas de manejo, especialmente latifolicidas como o 2,4D, que vem a garantir o controle de quase a totalidade das espécies presentes, ou então ser aplicado sequencialmente com herbicidas de contato, como o paraquat, esse aplicado próximo à semeadura. Em pós-emergência, além do glifosato em milho RR pode-se utilizar outros herbicidas, aqueles recomendados para o milho convencional. Entre os herbicidas de ação pós-emergente recomendados para o milho destacam-se a atrazina, o mesotrione e o tembotrione. A atrazina, do grupo das triazinas, controla plantas daninhas latifoliadas, algumas gramíneas anuais, é seletiva à cultura e pode ser aplicada tanto em pré como em pós-emergência. O mesotrione e o tembotrione, do grupo das tricetonas, objetivam o controle de espécies de folhas estreitas, mas são eficazes também sobre algumas espécies de folhas largas. No entanto, a eficiência máxima desses herbicidas é obtida quando em mistura com a atrazina (Zagonel e Luckmann, 2006), e esses herbicidas podem também ser aplicados em milho RR (Thomas et al., 2004). Nesse sentido realizou-se o presente trabalho objetivando avaliar efeitos de períodos de convivência do milho com as plantas daninhas e de programas de controle de plantas daninhas na produtividade do milho geneticamente modificado (Zea mays L.). Material e Métodos Foram instalados 3 experimentos na Fazenda Escola da Universidade Estadual de Ponta Grossa, no município de Ponta Grossa, PR, no ano agrícola 2007/08. A semeadura foi realizada no sistema plantio direto, em fileiras espaçadas de 0,8 m, com 6 sementes por metro. O híbrido utilizado foi DKB-214, semeado em 24/10/07. A adubação consistiu da aplicação de 400 kg.ha -1 de adubo de fórmula na semeadura e 112,5 kg.ha -1 de nitrogênio, na forma de uréia, no estádio V3. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso para dois experimentos de períodos de convivência do milho com as plantas daninhas com 8 tratamentos cada e um experimento com doze tratamentos (programas) de controle das plantas daninhas com 4 repetições. Os períodos de convivência corresponderam a 0, 7, 14, 21, 28, 35, 42 e 129 dias em relação a emergência do milho, esses experimentos diferiram na data de manejo em pré-semeadura, sendo que em um a operação foi realizada logo após a semeadura e em outro foi realizada 14 dias antes da semeadura. O manejo em pré-semeadura foi realizado com 1,5 kg.ha -1 de glifosato (Zapp QI) e para os demais períodos de convivência o controle foi realizado através de capinas manuais, sendo repetidas quando a reinfestação era significativa. A dessecação em pré-semeadura dos tratamentos 5 a 12 dos programas de controle, descritos na Tabela 1, foi realizada com 0,9 kg.ha -1 de glifosato e 402 g.ha -1 2,4-D (DMA 806 BR) aos 14 dias antes da semeadura. Todas as aplicações dos herbicidas foram realizadas através de pulverizador costal, à pressão constante de 206,85 kpa, pelo CO 2 comprimido, com pontas de jato plano leque XR Aplicou-se o equivalente a 200 L.ha -1 de calda. 1855

3 Tabela 1 - Nome comum, doses do ingrediente ativo ou equivalente ácido por hectare e época de aplicação dos tratamentos utilizados experimento com milho. Ponta Grossa, PR. 2007/08. Estádio do milho na aplicação, nome comercial dos herbicidas e dose do i.a/e.a (g.ha -1 ) T Des 1 Semeadura 2 V2 V4/V6 1 não test. sem capina não 1 capina manual 1 capina manual 1 capina manual-v6 3 não glifosato (0,9) --- glifosato (0,7)-V4 4 não --- glifosato (0,9) glifosato (0,7)-V6 5 sim --- glifosato (0,7) sim --- glifosato (0,7) glifosato (0,7)-V6 7 sim paraquat+diuron( ) --- glifosato (0,7)-V6 8 sim paraquat+diuron( ) glifosato (0,7) glifosato (0,7)-V6 9 sim paraquat+diuron( ) mesotrione(60)+atrazina(800) mesotrione(60)+atrazina(800)-v6 10 sim paraquat+diuron( ) --- tembotrione(100,8)+atrazina(1200)-v4 11 sim paraquat+diuron( ) --- mesotrione(120)+atrazina(1200)-v4 12 sim --- glifosato (0,7)+atrazina(1500) Des = tratamentos complementados ou não com a dessecação aos 14 dias antes da semeadura com glifosato (1,5 g.ha -1 ) + 2,4-D (402 g.ha -1 ); 2 Aos tratamentos com paraquat+diuron foi adicionado 40 g.ha -1 de nonil fenol poli etanol (Agral). (T) Tratamento. Nas aplicações de glifosato após a emergência do milho as plantas foram cobertas com plástico, um para cada fileira e para cada tratamento, sendo as plantas cobertas somente no momento de cada aplicação. As parcelas também foram protegidas lateralmente para evitar a deriva. As plantas daninhas predominantes no experimento são mostradas na Tabela 2. Tabela 2. Nomes científicos e comuns, número de plantas.m -2 e estádio de desenvolvimento das plantas daninhas avaliadas aos 29 dias após a emergência do milho. Ponta Grossa, PR. 2007/08. Nome científico Nome comum Plantas.m -2 Estádio de desenvolvimento Sida rhombifolia guanxuma 13 6 folhas a florescimento Digitaria ciliaris milhã 70 1 a 4 perfilhos Brachiaria plantaginea papuã 18 3 a 6 perfilhos Galinsoga parviflora picao-branco 45 florescimento ---- outras Avaliou-se os componentes da produção e a produtividade a partir da colheita das plantas da área útil das parcelas. Os dados obtidos foram submetidos a análise da variância pelo teste F. Os tratamentos de convivência foram analisados por regressão polinomial. As médias dos programas de controle foram analisadas pelo teste de Scott Knott, à 5% de probabilidade. Resultados e Discussão O diferencial entre os períodos de convivência foi a época do manejo em pré-semeadura. Para os dois períodos de convivência, na análise foram considerados os resultados até 42 dias após a emergência (DAE), desconsiderando os 139 DAE, foi observada uma equação de ajuste quadrática para os dois períodos de convivência (Figura 1). Para o manejo realizado 0 dias após a emergência (DAE) do milho, a produtividade foi ligeiramente maior (76 kg.ha -1 em média), bem como a DMS calculada. Considerando a DMS, o período anterior à interferência seria de 32 a 35 dias, mas, para uma perda de 5% (aproximadamente 500 kg.ha -1 para os dois períodos), o PAI foi de 24 dias para o manejo realizado 0 DAE e de 22 dias para o manejo realizado 14 DAE. O PAI para as duas épocas foi maior em relação aos obtidos por Zagonel et al. (2000) e Koslowski (2002) na mesma região, tendo como razão provável a baixa emergência inicial de plantas daninhas causada pela elevada quantidade de palha no solo. Analisando-se as duas curvas (Figura 1), nota-se que os resultados foram similares, com diferença de dois dias no PAI entre as épocas de manejo, mostrando que quanto maior for o período entre o manejo e a semeadura, mais cedo deve se iniciar o controle em pós-emergência. Os herbicidas utilizados nos programas de controle controlaram eficientemente as plantas daninhas presentes (controle superior a 97%), pelo que não foram colocadas as avaliações de controle. 1856

4 Produtividade (kg/ha) / = 0 DAE Y = 9597, ,408x - 2,576x2 R2 = 0,97 (DMS=2.139) o / = -14 DAE Y = 9630, ,463x - 1,596x2 - R2 = 0,98 - (DMS = 1.772) Números isolados correspondem aos tratamentos de controle Dias em relação à emergência Figura 1. Curvas ajustadas da produtividade (kg.ha -1 ) do milho em função de períodos de convivência da cultura com as plantas daninhas. Ponta Grossa, PR. 2007/08. Com relação à produtividade dos tratamentos de controle foram observados dois grupos principais e distintos (Tabela 3), um de maior produtividade composto de glifosato isolado ou adicionado de atrazina aplicados em V2 e sem paraquat + diuron na semeadura; mesotrione (sequencial e aplicação única) e tembotrione adicionados de atrazina, com paraquat + diuron na semeadura. O segundo grupo, de produtividade menor, foi composto pela testemunha capinada, glifosato na semeadura e em V4; glifosato em V2 e V6; paraquat + diuron na semeadura com glifosato em V6 e com glifosato em V2 e V6. O diferencial básico dos tratamentos foi a aplicação em V2, que é essencial para evitar os danos causados pela matocompetição, especialmente se paraquat + diuron não for utilizado na semeadura. A aplicação em V4 foi aceitável, desde que sequencialmente à aplicação do paraquat + diuron na semeadura. No entanto, a aplicação sequencial, na semeadura, em V2 e em V4-V6 é a que tem mostrado melhores resultados no campo, mas no presente trabalho essa não se destacou. Deve se considerar também que os tratamentos com glifosato mostraram resultados inferiores a mesotrione e tembotrione aplicados nas mesmas épocas. Como as plantas foram cobertas nos tratamentos com glifosato, isso pode ter causado estresse nas plantas. Porém, isso pode também ser atribuído a absorção radicular do glifosato, visto que nos tratamentos de aplicação única (tratamentos 5 e 12) a produtividade não foi afetada, enquanto nos tratamentos sequenciais (3, 4, 6 e 8), com duas aplicações, a produtividade foi menor. Essa hipótese é reforçada pelos resultados do tratamento 4, de duas aplicações de glifosato, e sendo uma delas com a maior dose (0,9 g.ha -1 ) do produto, que veio causar falha no estande, com danos severos na produtividade, que foi inferior a dos demais tratamentos. Outro destaque foi o tratamento com glifosato e atrazina aplicado em V2, o único de produtividade superior a kg.ha -1. Esse resultado mostra a possibilidade de uso do glifosato sem a aplicação de paraquat + diuron na semeadura e a vantagem do uso da atrazina, tanto no controle nas espécies de folhas largas e como pela ação residual, evitando aplicações posteriores. Embora tenham ocorrido diferenças de produtividade entre os tratamentos, para os que produziram mais de kg.ha -1 não foi possível identificar qual componente da produção foi afetado (Tabela 3), indicando que a menor produção está ligada ao conjunto dos componentes. Para o tratamento 4, constando de glifosato aplicado em V2 e V6, a menor produtividade foi causada pela diminuição do número de plantas e de espigas por planta. Comparando os experimentos de matocompetição com os programas de controle (Figura 1 e Tabela 3), nota-se que a produtividade foi superior para os programas de controle, provavelmente em razão do revolvimento da palha na superfície no momento das capinas nos experimentos de matocompetição. Essa operação afeta a estabilidade do sistema de plantio direto, especialmente a retenção 1857

5 de água, o que também pode ter causado a menor produtividade da testemunha capinada no experimento com programas de controle. Na Figura 1 pode-se observar que os programas de controle de maior produtividade (tratamentos 5, 9, 10, 11 e 12) mostraram produção dentro do limite de 5% de perda aceitável, enquanto os tratamentos 2, 3, 6, 7 e 8 mostraram menor produção e perdas superiores a 5%. Em relação à fitotoxicidade o mesotrione, o tembotrione e a atrazina não causaram sintomas de fitotoxicidade nas plantas de milho. Em relação ao glifosato, visualmente não foram observados quaisquer sintomas de fitotoxicidade nas plantas de milho, exceto no tratamento 4, onde as plantas ficaram de menor porte, com efeitos na produção para os tratamentos com duas aplicações de glifosato. Os resultados dos experimentos em conjunto mostram que a antecipação da época de manejo resulta em um PAI menor, antecipando em dois dias a época de início do controle em pós-emergência. Dos programas de controle, as maiores produtividades foram verificadas para a aplicação em V2 de glifosato isolado e combinado a atrazina e para mesotrione e tembotrione adicionados de atrazina. Os tratamentos com duas aplicações de glifosato promoveram excelente controle das plantas daninhas e mostraram menor produção, provavelmente devido a absorção radicular do produto. Tabela 3 - Plantas por m 2 (Pl.m -2 ), número de espigas por panta (EspPlan), de fileiras por espiga (FilEsp), de grãos por fileira (GraFil), massa de mil grãos (MMG) e produtividade (kg.ha -1 ) do milho em função de programs de controle de plantas daninhas. Ponta Grossa, PR. 2007/08. Trat Des Sem V2 V4/V6¹ Pl.m -2 EspPlan FilEsp GraFil MMG Produtiv. 1. não ,96 a 0,85 b 13,7 a 31,1 b 263,1 a d 2. não Capina capina capina 6,07 a 0,98 a 13,6 a 39,6 a 283,0 a b 3. não GLI --- GLI 6,38 a 0,97 a 13,9 a 38,9 a 281,0 a b 4. não --- GLI GLI 4,48 b 0,90 b 13,6 a 40,2 a 310,1 a c 5. sim --- GLI --- 6,54 a 0,99 a 14,3 a 38,8 a 284,2 a a 6. sim --- GLI GLI 6,38 a 0,97 a 13,7 a 40,2 a 294,3 a b 7. sim ATZ --- GLI 5,96 a 0,97 a 13,9 a 39,5 a 287,8 a b 8. sim ATZ GLI GLI 6,20 a 1,00 a 13,8 a 38,8 a 275,6 a b 9. sim ATZ MES+PR MES+ATZ 6,22 a 0,99 a 14,1 a 39,3 a 297,2 a a 10. sim ATZ --- TEM+ATZ 6,85 a 0,98 a 14,1 a 38,7 a 290,9 a a 11. sim ATZ --- MES+ATZ 6,22 a 1,00 a 13,7 a 39,4 a 303,7 a a 12. sim --- GLI+ATZ --- 6,46 a 0,99 a 14,1 a 38,6 a 301,8 a a C.V ,16 5,08 2,88 4,73 7,31 11,1 Médias seguidas de letras iguais, nas colunas, não diferem pelo teste de Scott Knott (p<0,05); ¹Os tratamentos 3, 10 e 11 foram aplicados em V4 e os tratamentos 2, 4, 6, 7, 8 e 9 em V6; C.V. = coeficiente de variação; GLI = glifosato; ATZ = Atrazina; MES = Mesotrione; TEM = Tembotrione. Literatura Citada KOZLOWSKI, L. Período crítico de interferência das plantas daninhas na cultura do milho baseado na fenologia da cultura. Planta Daninha, v.20, n.3, p , NORSWORTHY, J.K.; OLIVEIRA, M.J. Comparison of the critical period for weed control in wide- and narrow-row corn. Weed Science, v.52, p , THOMAS, W.E.; BURKE, I.C.; WILCUT, J.W. Weed management in glyphosate- resistant corn with glyphosate, halosulfuron, and mesotrione. Weed Technology, v.18, p , ZAGONEL, J., VENANCIO, W.S., KUNZ, R.P. Efeitos de métodos e épocas de controle das plantas daninhas na cultura do milho. Planta Daninha, v.18, n.1, p , ZAGONEL, J. e MAROCHI, A.I. Épocas e modos de aplicação de glifosato na dessecação de coberturas verdes de inverno para semeadura do milho. Boletim Informativo SBCPD, v , p.126. ZAGONEL, J.; LUCKMANN, J.M. Eficácia e seletividade do herbicida tembotrione no controle de plantas daninhas na cultura do milho. In: CONGRESSO BRASILEIRO DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS, 25., 2006 (b), Brasília. Resumos... Brasília: SBCPD/UNB, [2006] p. 521 e artigo completo em CD-ROM. 1858

Revista Brasileira de Herbicidas, v.6, n.2, p.42-49, jul./dez (ISSN )

Revista Brasileira de Herbicidas, v.6, n.2, p.42-49, jul./dez (ISSN ) Revista Brasileira de Herbicidas, v.6, n.2, p.42-49, jul./dez. 2007 (ISSN 1517-9443) www.rbherbicidas.com.br Controle de plantas daninhas e seletividade do herbicida tembotrione na cultura do milho Weeds

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO HERBICIDA CLOMAZONE, APLICADO NA DESSECAÇÃO, NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO ALGODÃO

AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO HERBICIDA CLOMAZONE, APLICADO NA DESSECAÇÃO, NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO ALGODÃO AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO HERBICIDA CLOMAZONE, APLICADO NA DESSECAÇÃO, NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO ALGODÃO Ricardo Camara Werlang (FMC Química do Brasil Ltda / ricardo_werlang@fmc.com),

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE CONTROLE RESIDUAL DE PLANTAS DANINHAS DO HERBICIDA CLOMAZONE, APLICADO NA DESSECAÇÃO, NA CULTURA DO ALGODÃO

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE CONTROLE RESIDUAL DE PLANTAS DANINHAS DO HERBICIDA CLOMAZONE, APLICADO NA DESSECAÇÃO, NA CULTURA DO ALGODÃO AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE CONTROLE RESIDUAL DE PLANTAS DANINHAS DO HERBICIDA CLOMAZONE, APLICADO NA DESSECAÇÃO, NA CULTURA DO ALGODÃO Ricardo Camara Werlang (FMC Química do Brasil Ltda / ricardo_werlang@fmc.com),

Leia mais

EFICÁCIA DO HERBICIDA CLOMAZONE, APLICADO NA DESSECAÇÃO, NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO ALGODÃO

EFICÁCIA DO HERBICIDA CLOMAZONE, APLICADO NA DESSECAÇÃO, NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO ALGODÃO EFICÁCIA DO HERBICIDA CLOMAZONE, APLICADO NA DESSECAÇÃO, NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO ALGODÃO Ricardo Camara Werlang (FMC Química do Brasil Ltda / ricardo_werlang@fmc.com), José Geraldo

Leia mais

ALTERNATIVAS PARA MANEJO OUTONAL DE BUVA (Conyza sp.)

ALTERNATIVAS PARA MANEJO OUTONAL DE BUVA (Conyza sp.) ALTERNATIVAS PARA MANEJO OUTONAL DE BUVA (Conyza sp.) RIOS, F. A. 1 ; ADEGAS, F. S. 2 1 Departamento de Agronomia, Universidade Estadual de Maringá (UEM), Núcleo de Estudos Avançados em Ciência das Plantas

Leia mais

Palavras-chave - Sorghum bicolor, tolerância, controle químico, plantas daninhas.

Palavras-chave - Sorghum bicolor, tolerância, controle químico, plantas daninhas. XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Seletividade de Herbicidas à Cultura do Sorgo Alexandre Magno Brighenti 1, Lucas de Cássio Nicodemos 2, Leonardo

Leia mais

INTERFERÊNCIA DA INFESTAÇÃO DE PLANTAS VOLUNTÁRIAS NO SISTEMA DE PRODUÇÃO COM A SUCESSÃO SOJA E MILHO SAFRINHA

INTERFERÊNCIA DA INFESTAÇÃO DE PLANTAS VOLUNTÁRIAS NO SISTEMA DE PRODUÇÃO COM A SUCESSÃO SOJA E MILHO SAFRINHA INTERFERÊNCIA DA INFESTAÇÃO DE PLANTAS VOLUNTÁRIAS NO SISTEMA DE PRODUÇÃO COM A SUCESSÃO SOJA E MILHO SAFRINHA Adegas, F. S. (Embrapa Soja, Londrina-PR, fernando.adegas@embrapa.br); Gazziero, D. L. P.

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS COM PERDA DE SENSIBILIDADE AO GLYPHOSATE NA CULTURA DO MILHO RR

ESTRATÉGIAS DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS COM PERDA DE SENSIBILIDADE AO GLYPHOSATE NA CULTURA DO MILHO RR ESTRATÉGIAS DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS COM PERDA DE SENSIBILIDADE AO GLYPHOSATE NA CULTURA DO MILHO RR MORAIS, H. A. (Test Agro, Rio Verde/GO henrique.morais@terra.com.br), CABRAL, R. S. (UniRV Universidade

Leia mais

EFEITOS DE MÉTODOS E ÉPOCAS DE CONTROLE DAS PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO MILHO 1

EFEITOS DE MÉTODOS E ÉPOCAS DE CONTROLE DAS PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO MILHO 1 EFEITOS DE MÉTODOS E ÉPOCAS DE CONTROLE DAS PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO MILHO 1 JEFERSON ZAGONEL 2, WILSON S. VENÂNCIO 3 e RENI P. KUNZ 4 RESUMO Com o objetivo de avaliar os efeitos de diferentes épocas

Leia mais

SISTEMAS DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS PARA SEMEADURA DIRETA DA CULTURA DA MAMONA

SISTEMAS DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS PARA SEMEADURA DIRETA DA CULTURA DA MAMONA SISTEMAS DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS PARA SEMEADURA DIRETA DA CULTURA DA MAMONA Cleber Daniel de Goes Maciel 1, Juliana Parisotto Poletine 1, Edivaldo Domingues Velini 2, Maurício Dutra Zanotto 2, José

Leia mais

AVALIAÇÃO DO EFEITO FITOrÓXICO DE TRIFLURALINA APLICADA EM PRÉ-EMERGÊNCIA NA CULTURA DO MILHO l

AVALIAÇÃO DO EFEITO FITOrÓXICO DE TRIFLURALINA APLICADA EM PRÉ-EMERGÊNCIA NA CULTURA DO MILHO l Empresa lraiiieiro ele Pnquilo Atropeouório-rMIRAM villouloclo00 Mini.,,,io cio Atrioulturo centro Nooionol di ~"",ilo ele Trito-CN~T I'S. ICm 174 coixo '01 SU "100- ~ o 'unclo PESQUISA EM ANDAMENTO AVALIAÇÃO

Leia mais

EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL

EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Gessí Ceccon (1), Neriane de Souza Padilha (2), Islaine Caren Fonseca (3), Rodrigo César Sereia (4) & Antonio Luiz Neto Neto (5)

Leia mais

MANEJO DE PLANTAS DANINHAS APRESENTANDO PERDA DE SENSIBILIDADE AO GLYPHOSATE NA CULTURA DO MILHO RR

MANEJO DE PLANTAS DANINHAS APRESENTANDO PERDA DE SENSIBILIDADE AO GLYPHOSATE NA CULTURA DO MILHO RR MANEJO DE PLANTAS DANINHAS APRESENTANDO PERDA DE SENSIBILIDADE AO GLYPHOSATE NA CULTURA DO MILHO RR MORAIS, H. A. (Test Agro, Rio Verde/GO henrique.morais@terra.com.br), MACHADO, F. G. (UniRV Universidade

Leia mais

FITOTOXICIDADE DE ALTERNATIVAS HERBICIDAS PARA A CULTURA DO TOMATE PARA PROCESSAMENTO INDUSTRIAL

FITOTOXICIDADE DE ALTERNATIVAS HERBICIDAS PARA A CULTURA DO TOMATE PARA PROCESSAMENTO INDUSTRIAL FITOTOXICIDADE DE ALTERNATIVAS HERBICIDAS PARA A CULTURA DO TOMATE PARA PROCESSAMENTO INDUSTRIAL CAVALIERI, S.D. (Embrapa Hortaliças, Brasília/DF cavalieri@cnph.embrapa.br), SANT ANA, R.R. (Cargill, Goiânia/GO

Leia mais

INTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA

INTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA INTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA José Fernando Jurca Grigolli (1), André Luis Faleiros Lourenção (2) Introdução A região

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 971

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 971 Página 971 EFICÁCIA DE HERBICIDAS NO CONTROLE DE AMARANTHUS HYBRIDUS EM ALGODÃO Guilherme Braga Pereira Braz 1 ; Rubem Silvério de Oliveira Jr. 2 ; Jamil Constantin 2 ; João Guilherme Zanetti de Arantes

Leia mais

Controle da Mancha-em-Rede (Drechslera teres) em Cevada, Cultivar Embrapa 129, com os Novos Fungicidas Taspa e Artea, no Ano de 1998

Controle da Mancha-em-Rede (Drechslera teres) em Cevada, Cultivar Embrapa 129, com os Novos Fungicidas Taspa e Artea, no Ano de 1998 Controle da Mancha-em-Rede (Drechslera teres) em Cevada, Cultivar Embrapa 129, com os Novos Fungicidas Taspa e Artea, no Ano de 1998 Picinini, E.C. 1 ; Fernandes, J.M.C. 1 Introdução Em decorrência de

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT Alexandre Ferreira da Silva (1), Miguel Marques Gontijo Neto (2),Marcella Monteiro de Souza

Leia mais

INJÚRIAS CAUSADAS PELA DERIVA DE HERBICIDAS NA FASE INICIAL DA CULTURA DO MILHO.

INJÚRIAS CAUSADAS PELA DERIVA DE HERBICIDAS NA FASE INICIAL DA CULTURA DO MILHO. INJÚRIAS CAUSADAS PELA DERIVA DE HERBICIDAS NA FASE INICIAL DA CULTURA DO MILHO. Paulo César Magalhães (1) ; Frederico Ozanan Machado Durães (1) ; & João Baptista da Silva (1). (1) - Embrapa Milho e Sorgo

Leia mais

EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS, EM TRATAMENTO DE SEMENTES, NO CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii (HOMOPTERA: APHIDIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO

EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS, EM TRATAMENTO DE SEMENTES, NO CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii (HOMOPTERA: APHIDIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS, EM TRATAMENTO DE SEMENTES, NO CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii (HOMOPTERA: APHIDIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO Crébio José Ávila (Embrapa Agropecuária Oeste / crebio@cpao.embrapa.br),

Leia mais

HERBICIDAS ALTERNATIVOS PARA O CONTROLE DE BUVA RESISTENTE AO GLYPHOSATE EM DIFERENTES ESTDIOS DE DESENVOLVIMENTO

HERBICIDAS ALTERNATIVOS PARA O CONTROLE DE BUVA RESISTENTE AO GLYPHOSATE EM DIFERENTES ESTDIOS DE DESENVOLVIMENTO HERBICIDAS ALTERNATIVOS PARA O CONTROLE DE BUVA RESISTENTE AO GLYPHOSATE EM DIFERENTES ESTDIOS DE DESENVOLVIMENTO CUTTI, L. (UFSM - Campus Frederico Westphalen/RS luancutti@hotmail.com), KASPARY, T. E.

Leia mais

SELETIVIDADE DOS HERBICIDAS BENTAZON E NICOSULFURON PARA Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis

SELETIVIDADE DOS HERBICIDAS BENTAZON E NICOSULFURON PARA Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis SELETIVIDADE DOS HERBICIDAS BENTAZON E NICOSULFURON PARA Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis NOGUEIRA, C. H. P (FCAV - UNESP, Jaboticabal/SP - nogueirachp@gmail.com), CORREIA, N. M. (Embrapa, Brasília/DF

Leia mais

l«x Seminário Nacional

l«x Seminário Nacional l«x Seminário Nacional Rio V~, goiá/v AVALIAÇÃO DE VARIEDADES E HÍBRIDOS ELITE DE MILHO EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Fábio Yomei Tanamati', Maximiliano Kawahata Pagliarini", Leandro Palombo', Paulo

Leia mais

Gessi Ceccon, Giovani Rossi, Marianne Sales Abrão, (3) (4) Rodrigo Neuhaus e Oscar Pereira Colman

Gessi Ceccon, Giovani Rossi, Marianne Sales Abrão, (3) (4) Rodrigo Neuhaus e Oscar Pereira Colman 9º Seminário Nacional de Milho Safrinha. Rumo à estabilidade: anais. 311 COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA, EM DOURADOS, MS (1) (2) (3) Gessi Ceccon, Giovani Rossi,

Leia mais

EFEITO DA DERIVA DE HERBICIDAS NO DESENVOLVIMENTO E NA PRODUÇÃO DE MILHO

EFEITO DA DERIVA DE HERBICIDAS NO DESENVOLVIMENTO E NA PRODUÇÃO DE MILHO 10611 CNPNS 2000 ex. 2 FL- 10611 a ISSN 0101-5605 r' Ministério da Agricultura eflaabastecimento Número 21, Dezembro12000 EFEITO DA DERIVA DE HERBICIDAS NO DESENVOLVIMENTO E NA PRODUÇÃO DE MILHO Paulo

Leia mais

1 EPAMIG-CTZM C. Postal 216, Viçosa MG; UFV-Depto. de Fitotecnia, Viçosa MG

1 EPAMIG-CTZM C. Postal 216, Viçosa MG; UFV-Depto. de Fitotecnia, Viçosa MG Eficiência de herbicidas no controle de plantas daninhas em mandioquinha-salsa Maria Aparecida Nogueira Sediyama 1 ; Pedro Carlos Pereira 1 ; Rogério Soares de Freitas 2 ; Tocio Sediyama 2 ; Maria Helena

Leia mais

Feksa, H. 1, Antoniazzi, N. 1, Domit, R. P. 2, Duhatschek, B. 3. Guarapuava PR. Palavras-chave: aviação agrícola, fungicida, rendimento, FAPA OBJETIVO

Feksa, H. 1, Antoniazzi, N. 1, Domit, R. P. 2, Duhatschek, B. 3. Guarapuava PR. Palavras-chave: aviação agrícola, fungicida, rendimento, FAPA OBJETIVO Aviação Agrícola com Tecnologia BVO versus Fungicida visando o Controle de Diplodia macrospora e Cercospora zeae-maydis, nos Híbridos DKB 214/DKB 215 na Região de Guarapuava/PR. FAPA - Cooperativa Agrária

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 1176

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 1176 Página 1176 SELETIVIDADE DE TRATAMENTOS HERBICIDAS APLICADOS EM JATO DIRIGIDO NA CULTURA DO ALGODOEIRO Michel Alex Raimondi 1 ; Luiz Henrique Morais Franchini 2 ; Denis Fernando Biffe 1 ; Jamil Constantin

Leia mais

20/06/17

20/06/17 1 20/06/17 Principais regiões produtoras de algodão no país GLYPHOSATE TRIFLOXYSULFURON PIRITHIOBAC S-METOLCHLOR JATO DIRIGIDO DIURON / PARAQUAT MSMA / A GLUFOS. CARFENTRAZONE ACCASE DESSECAÇÕES SEMEADURA

Leia mais

FiberMax. Mais que um detalhe: uma genética de fibra.

FiberMax. Mais que um detalhe: uma genética de fibra. FiberMax. Mais que um detalhe: uma genética de fibra. Requisitos para o cultivo de algodoeiro GlyTol LibertyLink, além de boas práticas de manejo integrado de plantas daninhas. Cap 1: Descrição do Produto

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 1196

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 1196 Página 1196 SENSIBILIDADE DE PLANTAS DANINHAS DA FAMÍLIA ASTERACEAE A ATIVIDADE RESIDUAL DO PYRITHIOBAC-SODIUM Jamil Constantin 1 ; Rubem Silvério de Oliveira Jr. 1 ; Guilherme Braga Pereira Braz 2 ; Fabiano

Leia mais

"Estratégias de manejo de plantas

Estratégias de manejo de plantas 1 "Estratégias de manejo de plantas daninhas para maximizar a produtividade na cultura do milho". Eng. Agr. Prof. Dr. Diecson Ruy Orsolin da Silva UFSM campus Frederico Westphalen "VI SIMPÓSIO DE ATUALIZAÇÃO

Leia mais

ÍNDICE DE ESPIGAS DE DOIS HÍBRIDOS DE MILHO EM QUATRO POPULAÇÕES DE PLANTAS E TRÊS ÉPOCAS DE SEMEADURA NA SAFRINHA

ÍNDICE DE ESPIGAS DE DOIS HÍBRIDOS DE MILHO EM QUATRO POPULAÇÕES DE PLANTAS E TRÊS ÉPOCAS DE SEMEADURA NA SAFRINHA ÍNDICE DE ESPIGAS DE DOIS HÍBRIDOS DE MILHO EM QUATRO POPULAÇÕES DE PLANTAS E TRÊS ÉPOCAS DE SEMEADURA NA SAFRINHA Elvio Brasil Pinotti (1), Sílvio José Bicudo (2), Marcilei Correia Ferreira (3), Álvaro

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 869

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 869 Página 869 DESEMPENHO DE HEAT APLICADO EM DESSECAÇÃO ANTECEDENDO A SEMEADURA DA CULTURA DO ALGODOEIRO PARA CONTROLE DE CORDA-DE-VIOLA, TRAPOERABA E LEITEIRO 1 Jamil Constantin 1 ; Denis Fernando Biffe

Leia mais

Palavras chaves: Plantas de cobertura, Rendimento de grãos, Raphanus vulgaris.

Palavras chaves: Plantas de cobertura, Rendimento de grãos, Raphanus vulgaris. DESSECAÇÃO DE COBERTURA VERDE EM PRÉ-SEMEADURA DE MILHO Alan Pablo Daltoé 1 ; Neuri Antonio Feldmann 2 ; Fabiana Raquel Mühl 3 ; Anderson Clayton Rhoden 4, Marciano Balbinot 5, Jones Schneider 1, Paulo

Leia mais

8. Titulo: Avaliação de equipamentos para aplicação de herbicidas na cul Pesquisadores: José Alberto Roehe de Oliveira Velloso e Antonio

8. Titulo: Avaliação de equipamentos para aplicação de herbicidas na cul Pesquisadores: José Alberto Roehe de Oliveira Velloso e Antonio 8. Titulo: Avaliação de equipamentos para aplicação de herbicidas na cul t ur a da soja. 8.1. Pesquisadores: José Alberto Roehe de liveira Velloso e Antonio Faganello Colaboradores: João Antonio Argenta

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 1145

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 1145 Página 1145 SELETIVIDADE DE CLOMAZONE EM MISTURAS COM OUTROS HERBICIDAS APLICADOS NA PRÉ-EMERGÊNCIA DA VARIEDADE DE ALGODÃO FMT 701 CULTIVADO NO NORTE PARANÁ TRATADO COM PERMIT SAFENER Simone Cristina

Leia mais

ÉPOCAS DE APLICAÇÃO COMPLEMENTAR DE GRAMOCIL NO MANEJO QUIMICO DA BUVA (Conyza sp.)

ÉPOCAS DE APLICAÇÃO COMPLEMENTAR DE GRAMOCIL NO MANEJO QUIMICO DA BUVA (Conyza sp.) ÉPOCAS DE APLICAÇÃO COMPLEMENTAR DE GRAMOCIL NO MANEJO QUIMICO DA BUVA (Conyza sp.) OSIPE, R. 1 ; ADEGAS, F.S. 2 ; OSIPE, J. B. 3 ; SORACE, M.A. 4 1 UENP-CLM, Bandeirantes (PR). Fone: 43-35428048. robosipe@ffalm.br

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO HERBICIDA MON77280 NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO ALGODÃO ROUNDUP READY (EVENTO 1445)

AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO HERBICIDA MON77280 NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO ALGODÃO ROUNDUP READY (EVENTO 1445) AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO HERBICIDA MON7728 NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO ALGODÃO ROUNDUP READY (EVENTO 1445) Marcelo Akira Naime Nishikawa (Monsanto do Brasil Ltda / marcelo.a.nishikawa@monsanto.com),

Leia mais

CONTROLE DE SOJA TIGUERA COM DIFERENTES DOSES DE ATRAZINE EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis

CONTROLE DE SOJA TIGUERA COM DIFERENTES DOSES DE ATRAZINE EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis CONTROLE DE SOJA TIGUERA COM DIFERENTES DOSES DE ATRAZINE EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis José Fernando Jurca Grigolli (1), André Luis Faleiros Lourenção (2) Introdução O consórcio

Leia mais

RESULTADOS DO ENSAIO NACIONAL DE MILHO EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA, EM MATO GROSSO DO SUL, 2008

RESULTADOS DO ENSAIO NACIONAL DE MILHO EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA, EM MATO GROSSO DO SUL, 2008 X Seminário Nacional RESULTADOS DO ENSAIO NACIONAL DE MILHO EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA, EM MATO GROSSO DO SUL, 2008 Aline de Oliveira Matoso', Fábio Yomei Tanamati', Antonio Luiz Neto Neto', Leandro Palombo',

Leia mais

Controle de plantas daninhas em jato dirigido na cultura do algodão

Controle de plantas daninhas em jato dirigido na cultura do algodão Controle de plantas daninhas em jato dirigido na cultura do algodão Felipe Dei Ricardi 1; Anderson L. Cavenaghi 1 ; Rogério D. de Castro 1; Adriana Q. Machado 1, Sebastião C. Guimarães 2 1. UNIVAG Centro

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 1125

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 1125 Página 1125 SELETIVIDADE DE ATRAZINE APLICADA EM JATO DIRIGIDO NA CULTURA DO ALGODOEIRO QUANTO A QUALIDADE DE FIBRA E PRODUTIVIDADE Michel Alex Raimondi 1 ; Fabiano Aparecido Rios 2 ; Luiz Henrique Morais

Leia mais

Introdução. Soja e milho tolerantes ao glifosato em áreas com plantas daninhas resistentes

Introdução. Soja e milho tolerantes ao glifosato em áreas com plantas daninhas resistentes INFORMATIVO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO ANO 2 NÚMERO 8 NOVEMBRO 213 Soja e Milho tolerantes ao glifosato nos sistemas agrícolas de produção Introdução A partir de 25, começou-se a cultivar a soja tolerante

Leia mais

SELETIVIDADE DOS HERBICIDAS BENTAZON E NICOSULFURON PARA Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis

SELETIVIDADE DOS HERBICIDAS BENTAZON E NICOSULFURON PARA Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis SELETIVIDADE DOS HERBICIDAS BENTAZON E NICOSULFURON PARA Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis Cassio Henrique Pereira Nogueira¹, Núbia Maria Correia, Leonardo José Petean Gomes¹, Phellipe Sant Anna

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 822

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 822 Página 822 CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS RESISTENTES A HERBICIDAS INIBIDORES DE ALS COM HERBICIDAS DISPONÍVEIS PARA A CULTURA DO ALGODOEIRO Guilherme Braga Pereira Braz* 1 ; Rubem Silvério de Oliveira Jr.

Leia mais

Níveis de infestação e controle de Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae) no município de Cassilândia/MS

Níveis de infestação e controle de Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae) no município de Cassilândia/MS Níveis de infestação e controle de Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae) no município de Cassilândia/MS Stefanie Amaral Moreira¹, Alexandre Moraes Cardoso² e Gustavo Haralampidou da Costa Vieira².

Leia mais

SELETIVIDADE DO SORGO SACARINO A HERBICIDAS E O TRATAMENTO DE SEMENTES COM O BIOATIVADOR THIAMETHOXAM

SELETIVIDADE DO SORGO SACARINO A HERBICIDAS E O TRATAMENTO DE SEMENTES COM O BIOATIVADOR THIAMETHOXAM SELETIVIDADE DO SORGO SACARINO A HERBICIDAS E O TRATAMENTO DE SEMENTES COM O BIOATIVADOR THIAMETHOXAM GOMES, L. J. P. (FCAV - UNESP, Câmpus de Jaboticabal/SP - leo_pgomes@hotmail.com), CORREIA, N. M. (EMBRAPA,

Leia mais

COMPARAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE PLANTAS DE MILHO COM DIFERENTES EVENTOS DE BIOTECNOLOGIA

COMPARAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE PLANTAS DE MILHO COM DIFERENTES EVENTOS DE BIOTECNOLOGIA 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG COMPARAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE PLANTAS DE MILHO COM DIFERENTES

Leia mais

Picinini, E.C. 1; Fernandes, J.M.C. 1

Picinini, E.C. 1; Fernandes, J.M.C. 1 Controle das Doenças da Parte Aérea de Plantas de Cevada, Cultivar BR 2, no Ano de 1998 Picinini, E.C. 1; Fernandes, J.M.C. 1 Introdução sinha" contendo atrativo alimentar s armazenados. Lapa, PR, 1998.

Leia mais

CONTROLE QUíMICO DE DOENÇAS DA PARTE AÉREA DA CULTURA DE TRIGO - ENSAIO COOPERATIVO DE FUNGICIDAS DO ANO DE Resumo

CONTROLE QUíMICO DE DOENÇAS DA PARTE AÉREA DA CULTURA DE TRIGO - ENSAIO COOPERATIVO DE FUNGICIDAS DO ANO DE Resumo CONTROLE QUíMICO DE DOENÇAS DA PARTE AÉREA DA CULTURA DE TRIGO - ENSAIO COOPERATIVO DE FUNGICIDAS DO ANO DE 1993 Picinini, E.c. 1 ; Fernandes, J.M.C. 1 Resumo Avaliou-se em 1993, na Embrapa Trigo, a eficácia

Leia mais

Arranjo espacial de plantas em diferentes cultivares de milho

Arranjo espacial de plantas em diferentes cultivares de milho Arranjo espacial de plantas em diferentes cultivares de milho JOSÉ C. CRUZ 1,, ISRAEL A. PEREIRA FILHO 1, MAURÍLIO F. de OLIVEIRA 1 1 Embrapa Milho e Sorgo. Caixa Postal 151 CEP. 35.701-970. Sete Lagoas,

Leia mais

MATOCOMPETIÇÃO EM DIFERENTES SISTEMAS DE SEMEADURA DO ALGODEIRO (*)

MATOCOMPETIÇÃO EM DIFERENTES SISTEMAS DE SEMEADURA DO ALGODEIRO (*) MATOCOMPETIÇÃO EM DIFERENTES SISTEMAS DE SEMEADURA DO ALGODEIRO (*) Ariana Vieira Silva (Esalq USP / avsilva@esalq.usp.br), Ederaldo José Chiavegato (Esalq USP), Ana Carolina Pompêo de Camargo Tisselli

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA COM POPULAÇÕES DE PLANTAS DE FORRAGEIRAS PERENES

PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA COM POPULAÇÕES DE PLANTAS DE FORRAGEIRAS PERENES PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA COM POPULAÇÕES DE PLANTAS DE FORRAGEIRAS PERENES Gessí Ceccon (1), Liana Jank (2), Nágila Haick da Silveira (3), Rafael Tadeu dos Santos (3), Bruno Patrício Tsujigushi (4),

Leia mais

HERBICIDAS EM PÓS-EMERGÊNCIA EM CAMPO DE PRODUÇÃO DE SEMENTES DE BRAQUIÁRIA BRS PIATÃ

HERBICIDAS EM PÓS-EMERGÊNCIA EM CAMPO DE PRODUÇÃO DE SEMENTES DE BRAQUIÁRIA BRS PIATÃ HERBICIDAS EM PÓS-EMERGÊNCIA EM CAMPO DE PRODUÇÃO DE SEMENTES DE BRAQUIÁRIA BRS PIATÃ VERZIGNASSI, J. R. (Embrapa Gado de Corte, Campo Grande/MS - jaqueline@cnpgc.embrapa.br), PEREIRA, F. A. R. (Universidade

Leia mais

USO DE HERBICIDAS PÓS-EMERGENTES NO MANEJO DE PLANTAS DANINHAS EM MILHO PIPOCA

USO DE HERBICIDAS PÓS-EMERGENTES NO MANEJO DE PLANTAS DANINHAS EM MILHO PIPOCA USO DE HERBICIDAS PÓS-EMERGENTES NO MANEJO DE PLANTAS DANINHAS EM MILHO PIPOCA Ismael Lourenço de Jesus Freitas, Antonio Teixeira do Amaral Junior; Silvério de Paiva Freitas, Jalille Amim Altoé, Reynaldo

Leia mais

CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE VARIEDADES E HÍBRIDOS DE SORGO FORRAGEIRO NO OESTE DA BAHIA

CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE VARIEDADES E HÍBRIDOS DE SORGO FORRAGEIRO NO OESTE DA BAHIA CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE VARIEDADES E HÍBRIDOS DE SORGO FORRAGEIRO NO OESTE DA BAHIA Luiz Henrique BERTUNES* 1, Danilo Gusmão de QUADROS 1, Alexandro Pereira ANDRADE 1, Eudo Barreto de Sá TELES 1,

Leia mais

5. Titulo: Efeito da incorporação superficial de herbicidas na cultura da Pesquisadores: José Alberto Roehe de Oliveira Velloso, Antonio Fa

5. Titulo: Efeito da incorporação superficial de herbicidas na cultura da Pesquisadores: José Alberto Roehe de Oliveira Velloso, Antonio Fa 5. Titulo: Efeito da incorporação superficial de herbicidas na cultura da soja. 5.1. Pesquisadores: José Alberto Roehe de Oliveira Velloso, Antonio Fa ganello. Colaboradores: Rui Dal'piaz João Antonio

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS COM HERBICIDAS NA CULTURA DO FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.)

CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS COM HERBICIDAS NA CULTURA DO FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) PLANT!. DANINHA IV (2): 73-77, 1981 CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS COM HERBICIDAS NA CULTURA DO FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) L.S.P. CRUZ* & N. GRASSI** * Pesquisador Científico do Instituto Biológico.

Leia mais

Resposta de Cultivares de Milho à Adubação Nitrogenada em Cobertura

Resposta de Cultivares de Milho à Adubação Nitrogenada em Cobertura Resposta de Cultivares de Milho à Adubação Nitrogenada em Cobertura Previous Top Next JOSÉ C. CRUZ. 1, FRANCISCO T. F. PEREIRA. 1, ISRAEL A. PEREIRA FILHO 1 e ANTONIO M.COELHO 1 1Embrapa Milho e Sorgo,

Leia mais

Controle Natural de Plantas Daninhas na Cultura do Milho Utilizando a Leucena

Controle Natural de Plantas Daninhas na Cultura do Milho Utilizando a Leucena Controle Natural de Plantas Daninhas na Cultura do Milho Utilizando a Leucena XXIV Congresso Nacional de Milho e Sorgo - 01 a 05 de setembro de 2002 - Florianópolis - SC Pires, N.M.1, Pereira Filho, I.A2

Leia mais

Determinação do período crítico de interferência de plantas daninhas em alface cultivada em ambiente natural e sob agrotêxtil em Ponta Grossa/PR.

Determinação do período crítico de interferência de plantas daninhas em alface cultivada em ambiente natural e sob agrotêxtil em Ponta Grossa/PR. Determinação do período crítico de interferência de plantas daninhas em alface cultivada em ambiente natural e sob agrotêxtil em Ponta Grossa/PR. Rosana F. Otto 1 ; Marluce G. Cortez 1 ; Marie Y. Reghin

Leia mais

PROGRAMAS DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO FEIJÃO-CAUPI EM SINOP-MT

PROGRAMAS DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO FEIJÃO-CAUPI EM SINOP-MT PROGRAMAS DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO FEIJÃO-CAUPI EM SINOP-MT IKEDA, F. S. (Embrapa Agrossilvipastoril, Sinop/MT fernanda.ikeda@embrapa.br), CAVALIERI, S. D. (Embrapa Algodão, Sinop/MT

Leia mais

Desempenho de híbridos simples de milho cultivados em diferentes espaçamentos entre linhas e densidades de plantas. Passo Fundo, RS 2007.

Desempenho de híbridos simples de milho cultivados em diferentes espaçamentos entre linhas e densidades de plantas. Passo Fundo, RS 2007. 47 ISSN 1677-8901 Dezembro, 2007 Desempenho de híbridos simples de milho cultivados em diferentes espaçamentos entre linhas e densidades de plantas Mauro Cesar Celaro Teixeira 1, Beatriz Marti Emygdio

Leia mais

o experimento foi conduzido, a campo, durante o ano agrícola de

o experimento foi conduzido, a campo, durante o ano agrícola de 3. Titulo: Efeito da época de aplicação de cyanazina e sua associação com trifluralin e metolachlor, no controle de dicotiledôneas na cul tura da soja. 3.1. Pesquisador: José Alberto Roehe de Oliveira

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 829

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 829 Página 829 CONTROLE DE RICHARDIA BRASILIENSIS E SPERMACOCE LATIFOLIA POR HERBICIDAS PÓS-EMERGENTES Hudson Kagueyama Takano 1 ; Jamil Constantin 2 ; Rubem Silvério de Oliveira Jr. 2 ; Fabiano Aparecido

Leia mais

Espaçamento alternado e controle de crescimento do feijoeiro com aplicação do fungicida propiconazol

Espaçamento alternado e controle de crescimento do feijoeiro com aplicação do fungicida propiconazol Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 9., 2012, Belo Horizonte Espaçamento alternado e controle de crescimento do feijoeiro com aplicação do fungicida propiconazol Júnio Oliveira Ferreira (1),

Leia mais

MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO

MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO HERBICIDA CARFENTRAZONE-ETHYL, APLICADO EM MISTURA COM GLIFOSATO, EM PÓS-EMERGÊNCIA, NO MANEJO DA CULTURA DO ALGODÃO NO SISTEMA DE PLANTIO DIRETO. Fabiana Geni dos Santos 1,

Leia mais

ARRANJOS DE PRODUTIVIDADES DE HÍBRIDOS DE MILHO ATRAVÉS DE ADUBAÇÕES FOSFATADAS E NITROGENADAS

ARRANJOS DE PRODUTIVIDADES DE HÍBRIDOS DE MILHO ATRAVÉS DE ADUBAÇÕES FOSFATADAS E NITROGENADAS 7 ARRANJOS DE PRODUTIVIDADES DE HÍBRIDOS DE MILHO ATRAVÉS DE ADUBAÇÕES FOSFATADAS E NITROGENADAS Francisco Carlos Almeida de Souza 1 ; José Arledo Marques de Souza 1 ; Paulo César Ramos Oliveira 1 ; Ricardo

Leia mais

EFEITOS DE HERBICIDAS APLICADOS EM PRÉ-EMERGÊNCIA NA CULTURA DA MANDIOCA NAS CULTIVARES IAC-14 E IAC576-70

EFEITOS DE HERBICIDAS APLICADOS EM PRÉ-EMERGÊNCIA NA CULTURA DA MANDIOCA NAS CULTIVARES IAC-14 E IAC576-70 EFEITOS DE HERBICIDAS APLICADOS EM PRÉ-EMERGÊNCIA NA CULTURA DA MANDIOCA NAS CULTIVARES IAC-14 E IAC576-70 MAGNO LUIZ DE ABREU 1, DAGOBERTO MARTINS 2, EDUARDO BARRETO AGUIAR 1, SAULO ITALO DE ALMEIDA COSTA

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ARRANJO DE PLANTAS DE GIRASSOL

AVALIAÇÃO DO ARRANJO DE PLANTAS DE GIRASSOL 241 ( 55 AVALIAÇÃO DO ARRANJO DE PLANTAS DE GIRASSOL EVALUATION OF PLANT DESIGN IN SUNFLOWER César de Castro 1 ; Adilson de Oliveira Júnior 1 ; Fábio Alvares de Oliveira 1 ; Regina M.V.B.C. Leite 1 ; Bruna

Leia mais

Gessi Ceccon, Luís Armando Zago Machado, (2) (2) (3) Luiz Alberto Staut, Edvaldo Sagrilo, Danieli Pieretti Nunes e (3) Josiane Aparecida Mariani

Gessi Ceccon, Luís Armando Zago Machado, (2) (2) (3) Luiz Alberto Staut, Edvaldo Sagrilo, Danieli Pieretti Nunes e (3) Josiane Aparecida Mariani 9º Seminário Nacional de Milho Safrinha. Rumo à estabilidade: anais. 455 CONSÓRCIO DE MILHO SAFRINHA COM ESPÉCIES FORRAGEIRAS E ADUBO VERDE EM MATO GROSSO DO SUL (1) (2) (2) Gessi Ceccon, Luís Armando

Leia mais

DESEMPENHO DE NOVAS CULTIVARES DE CICLO PRECOCE DE MILHO EM SANTA MARIA 1

DESEMPENHO DE NOVAS CULTIVARES DE CICLO PRECOCE DE MILHO EM SANTA MARIA 1 DESEMPENHO DE NOVAS CULTIVARES DE CICLO PRECOCE DE MILHO EM SANTA MARIA 1 TOEBE, Marcos 2 ; CARGNELUTTI FILHO, Alberto 3 ; SILVEIRA, Tatiani Reis da 2 ; CASAROTTO, Gabriele 4 ; SCHWANTES, Ismael Albino

Leia mais

Tecnologias de Manejo Soja e Milho Resistentes ao Glifosato. Sérgio Alexandrino

Tecnologias de Manejo Soja e Milho Resistentes ao Glifosato. Sérgio Alexandrino Sérgio Alexandrino A partir de 25, começou-se a cultivar a soja tolerante ao glifosato. Nesse período, os produtores estavam com dificuldades para manejar as plantas daninhas devido à resistência de algumas

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO MUNICÍPIO DE SINOP-MT

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO MUNICÍPIO DE SINOP-MT AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO MUNICÍPIO DE SINOP-MT Alexandre Ferreira da Silva (1), Miguel Marques Gontijo Neto (2), Flávio Dessaune Tardin (3) Eduardo Lopes Filimberti (4),

Leia mais

SUPRESSÃO QUÍMICA DO CRESCIMENTO DE Panicum maximum CV. ARUANA CULTIVADO EM CONSÓRCIO COM A SOJA

SUPRESSÃO QUÍMICA DO CRESCIMENTO DE Panicum maximum CV. ARUANA CULTIVADO EM CONSÓRCIO COM A SOJA SUPRESSÃO QUÍMICA DO CRESCIMENTO DE Panicum maximum CV. ARUANA CULTIVADO EM CONSÓRCIO COM A SOJA CONCENÇO, G. (Embrapa Agropecuária Oeste, Dourados/MS germani@cpao.embrapa.br), MACHADO, L. A. Z. (Embrapa

Leia mais

CONTEÚDO DO MICRONUTRIENTE MOLIBDÊNIO NA SEMENTE DE FEIJÃO E PRODUTIVIDADE DAS PLANTAS-FILHAS

CONTEÚDO DO MICRONUTRIENTE MOLIBDÊNIO NA SEMENTE DE FEIJÃO E PRODUTIVIDADE DAS PLANTAS-FILHAS 74 CONTEÚDO DO MICRONUTRIENTE MOLIBDÊNIO NA SEMENTE DE FEIJÃO E PRODUTIVIDADE DAS PLANTAS-FILHAS Gilmar Silvério da Rocha (1), Rogério Faria Vieira (2), Luiz Tarcísio Salgado (2), Alexandre Cunha de Barcellos

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 893

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 893 Página 893 DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE ALGODOEIRO CV FMT 701 COM PLANTIO EM ESPAÇAMENTOS CONVENCIONAIS E ADENSADOS SOB A APLICAÇÃO DE SUBDOSES DE GLIFOSATO COMO REGULADOR DE CRESCIMENTO Ana Paula Portugal

Leia mais

Avaliação de Doses e Fontes de Nitrogênio e Enxofre em Cobertura na Cultura do Milho em Plantio Direto

Avaliação de Doses e Fontes de Nitrogênio e Enxofre em Cobertura na Cultura do Milho em Plantio Direto XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Avaliação de Doses e Fontes de Nitrogênio e Enxofre em Cobertura na Cultura do Milho em Plantio Direto Anna Laura

Leia mais

431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO

431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO Manejo de Agroecosistemas Sustentaveis Monferrer 431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO José C. Cruz 1 ; Israel A. Pereira Filho 1 ;

Leia mais

ATRIBUTOS QUÍMICOS DO SOLO E RENDIMENTO DE GRÃOS DE MILHO SOB DO CULTIVO CONSORCIADO COM ADUBOS VERDES. Reges HEINRICHS. Godofredo César VITTI

ATRIBUTOS QUÍMICOS DO SOLO E RENDIMENTO DE GRÃOS DE MILHO SOB DO CULTIVO CONSORCIADO COM ADUBOS VERDES. Reges HEINRICHS. Godofredo César VITTI REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA ISSN 1677-0293 PERIODICIDADE SEMESTRAL ANO III EDIÇÃO NÚMERO 5 JUNHO DE 2004 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Leonardo Henrique Duarte de Paula 1 ; Rodrigo de Paula Crisóstomo 1 ; Fábio Pereira Dias 2

Leonardo Henrique Duarte de Paula 1 ; Rodrigo de Paula Crisóstomo 1 ; Fábio Pereira Dias 2 Avaliação de diferentes cultivares de milho (Zea mays) para a produção de minimilho na região Bambuí MG Leonardo Henrique Duarte de Paula 1 ; Rodrigo de Paula Crisóstomo 1 ; Fábio Pereira Dias 2 1 Estudante

Leia mais

Doses e épocas de aplicação do nitrogênio no milho safrinha.

Doses e épocas de aplicação do nitrogênio no milho safrinha. Doses e épocas de aplicação do nitrogênio no milho safrinha. Douglas de Castilho Gitti (1) ; Andre Faleiros Lourenção (2) ; José Fernando Jurca Grigolli (3) ; Alex Marcel Melotto (4) ; Renato Roscoe (5).

Leia mais

Novos conceitos de manejo de plantas daninhas na cultura do feijoeiro

Novos conceitos de manejo de plantas daninhas na cultura do feijoeiro XXX Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas Novos conceitos de manejo de plantas daninhas na cultura do feijoeiro Luiz A. Kozlowski Professor - UEPG Feijão Brasil X Paraná 1 ª safra 2 ª safra

Leia mais

Avaliação de aspectos produtivos de diferentes cultivares de soja para região de Machado-MG RESUMO

Avaliação de aspectos produtivos de diferentes cultivares de soja para região de Machado-MG RESUMO Avaliação de aspectos produtivos de diferentes cultivares de soja para região de Machado-MG Caio W. A. de SOUZA 1 ; André D. VEIGA 2 ; Patrícia A. VEIGA 3 ; Pedro A. P. L. da SILVA 4 ; Thulio A. de S.

Leia mais

INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DE PASSO FUNDO FACULDADES IDEAU HERBICIDAS PRÉ-EMERGENTES NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO TRIGO

INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DE PASSO FUNDO FACULDADES IDEAU HERBICIDAS PRÉ-EMERGENTES NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO TRIGO HERBICIDAS PRÉ-EMERGENTES NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO TRIGO ANTUNES, Felipe 1 felipeantunees@yahoo.com.br ORO, Leonardo V. 1 leonardovoro@hotmail.com FORNARI, Marcos V. 1 mvfornari@yahoo.com.br

Leia mais

li!x Seminário Nacional

li!x Seminário Nacional li!x Seminário Nacional DESEMPENHO DE HÍBRIDOS DE MILHO SUPERPRECOCE, EM MS, EM 2009 Gessi Ceceou', Priscila G. Figueiredo-, Leandro Palombo', Leonardo M. P. Rocha" 1.INTRODUÇÃO o milho safrinha apresenta

Leia mais

EFICIÊNCIA DO INSETICIDA BF 314, APLICADO EM MISTURA, PARA CONTROLE DE Bemisia tabaci (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO.

EFICIÊNCIA DO INSETICIDA BF 314, APLICADO EM MISTURA, PARA CONTROLE DE Bemisia tabaci (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO. EFICIÊNCIA DO INSETICIDA BF 314, APLICADO EM MISTURA, PARA CONTROLE DE Bemisia tabaci (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO. Maria Paula Luporini (FMC Química do Brasil Ltda), José Geraldo

Leia mais

Manejo de Plantas Daninhas para a Cultura de Milho

Manejo de Plantas Daninhas para a Cultura de Milho Manejo de Plantas Daninhas para a Cultura de Milho Prof. Associado Pedro Jacob Christoffoleti Área de Biologia e Manejo de Plantas Daninhas Departamento de Produção Vegetal USP - ESALQ Redução do rendimento

Leia mais

EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS

EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS Carlos Hissao Kurihara (1), Bruno Patrício Tsujigushi (2) Introdução A adubação da cultura do milho safrinha

Leia mais

INFLUÊNCIA DA GERMINAÇÃO DA SEMENTE E DA DENSIDADE DE SEMEADURA NO ESTABELECIMENTO DO ESTANDE E NA PRODUTIVIDADE DE MILHO 1

INFLUÊNCIA DA GERMINAÇÃO DA SEMENTE E DA DENSIDADE DE SEMEADURA NO ESTABELECIMENTO DO ESTANDE E NA PRODUTIVIDADE DE MILHO 1 1 INFLUÊNCIA DA GERMINAÇÃO DA SEMENTE E DA DENSIDADE DE SEMEADURA NO ESTABELECIMENTO DO ESTANDE E NA PRODUTIVIDADE DE MILHO 1 CLAUDINEI ANDREOLI 2, RAMIRO V. ANDRADE 2, SÉRGIO A. ZAMORA 3, MONICA GORDON

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 797

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 797 Página 797 CONTROLE DE CORDA-DE-VIOLA COM AS OPÇÕES DE TRATAMENTOS HERBICIDAS DISPONÍVEIS PARA A CULTURA DO ALGODÃO Jamil Constantin 1 ; Rubem Silvério de Oliveira Jr. 1 ; Eliezer Antonio Gheno 2 ; Guilherme

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Estudo da Interação Espaçamento e População de Plantas em Diferentes Híbridos de Milho, em Guarapuava, PR, nas Safras

Leia mais

MANEJO QUÍMICO DAS PLANTAS DANINHAS Euphorbia heterophylla E Bidens pilosa EM SISTEMA DE PLANTIO DIRETO DA CULTURA

MANEJO QUÍMICO DAS PLANTAS DANINHAS Euphorbia heterophylla E Bidens pilosa EM SISTEMA DE PLANTIO DIRETO DA CULTURA Manejo químico das plantas daninhas Euphorbia heterophylla e... 145 MANEJO QUÍMICO DAS PLANTAS DANINHAS Euphorbia heterophylla E Bidens pilosa EM SISTEMA DE PLANTIO DIRETO DA CULTURA DE SOJA 1 Chemical

Leia mais

na cultura da soja, para o controle de monocotiledôneas. João Antonio Argenta

na cultura da soja, para o controle de monocotiledôneas. João Antonio Argenta 2. Titulo: Eficiência e seletividade de herbicidas de pre e pós-emergência na cultura da soja, para o controle de monocotiledôneas. 2.1. Pesquisador: Josê Alberto Roehe de Oliveira Velloso CoZaboradores:

Leia mais

RESPOSTA DE DUAS POPULAÇÕES DE Rottboellia exaltata A HERBICIDAS APLICADOS EM PRÉ-EMERGÊNCIA

RESPOSTA DE DUAS POPULAÇÕES DE Rottboellia exaltata A HERBICIDAS APLICADOS EM PRÉ-EMERGÊNCIA RESPOSTA DE DUAS POPULAÇÕES DE Rottboellia exaltata A HERBICIDAS APLICADOS EM PRÉ-EMERGÊNCIA CORREIA, N. M. (EMBRAPA,Brasília/DF - nubia.correia@embrapa.br), GOMES, L. J. P. (FCAV - UNESP, Câmpus de Jaboticabal/SP

Leia mais

Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( X ) Resumo ( ) Relato de Caso EFEITO DO USO DE ADJUVANTES NA CULTURA DA SOJA

Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( X ) Resumo ( ) Relato de Caso EFEITO DO USO DE ADJUVANTES NA CULTURA DA SOJA 1 Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( X ) Resumo ( ) Relato de Caso EFEITO DO USO DE ADJUVANTES NA CULTURA DA SOJA AUTOR PRINCIPAL: Mauricio Tres CO-AUTORES: Sabrina Tolotti Peruzzo,

Leia mais

SOJA E MILHO RESISTENTES AO GLIFOSATO NOS SISTEMAS AGRÍCOLAS DE PRODUÇÃO SEMEANDO O FUTURO

SOJA E MILHO RESISTENTES AO GLIFOSATO NOS SISTEMAS AGRÍCOLAS DE PRODUÇÃO SEMEANDO O FUTURO SOJA E MILHO RESISTENTES AO GLIFOSATO NOS SISTEMAS AGRÍCOLAS DE PRODUÇÃO INTRODUÇÃO A partir de 2005, começou-se a cultivar a soja tolerante ao glifosato. Nesse período, os produtores estavam com dificuldades

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS EM ALGODOEIRO IRRIGADO NO LITORAL DO RIO GRANDE DO NORTE

CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS EM ALGODOEIRO IRRIGADO NO LITORAL DO RIO GRANDE DO NORTE CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS EM ALGODOEIRO IRRIGADO NO LITORAL DO RIO GRANDE DO NORTE Demóstenes Marcos Pedrosa de Azevedo 1, José Renato Cortez Bezerra 2 ; Isaías Alves 3, José Rodrigues Pereira 4 (1)

Leia mais

INFLUÊNCIA DO HORÁRIO DE APLICAÇÃO NO COMPORTAMENTO DE ATRAZINE E MISTURAS APLICADAS EM PÓS-EMERGÊNCIA NA CULTURA DO MILHO 1

INFLUÊNCIA DO HORÁRIO DE APLICAÇÃO NO COMPORTAMENTO DE ATRAZINE E MISTURAS APLICADAS EM PÓS-EMERGÊNCIA NA CULTURA DO MILHO 1 INFLUÊNCIA DO HORÁRIO DE APLICAÇÃO NO COMPORTAMENTO DE ATRAZINE E MISTURAS APLICADAS EM PÓS-EMERGÊNCIA NA CULTURA DO MILHO 1 DONIZETI A. FORNAROLLI 2, BENEDITO N. RODRIGUES 3, ADEL N. CHEHATA 4 e MARIA

Leia mais