Levantamento da avifauna em campos de pecuária extensiva da região da Campanha Meridional, Rio Grande do Sul, Brasil

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1 Levantamento da avifauna em campos de pecuária extensiva da região da Campanha Meridional, Rio Grande do Sul, Brasil Relatório das atividades desenvolvidas durante a segunda campanha de investigação promovida pela Save Brasil no âmbito da iniciativa Alianza del Pastizal Glayson Ariel Bencke e Rafael Antunes Dias Museu de Ciências Naturais Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul Universidade Católica de Pelotas Save Brasil Março de

2 Levantamento da avifauna em campos de pecuária extensiva da região da Campanha Meridional, Rio Grande do Sul, Brasil Relatório das atividades desenvolvidas durante a segunda campanha de investigação promovida pela Save Brasil no âmbito da iniciativa Alianza del Pastizal Museu de Ciências Naturais, Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul Porto Alegre, RS Universidade Católica de Pelotas Pelotas, RS Save Brasil São Paulo, SP Autores e coordenadores científicos: Glayson Ariel Bencke e Rafael Antunes Dias Diretor de Conservação da Save Brasil: Pedro F. Develey Coordenador Nacional da Alianza del Pastizal: Rogerio Jaworski dos Santos Coordenador Geral da Alianza del Pastizal: Aníbal F. Parera Fotografia da capa: Caboclinho-de-chapéu-cinzento (Sporophila cinnamomea) sobre inflorescência de gravatá (Eryngium sp.) em capinzal úmido da Estância Leões, Dom Pedrito, RS. Foto: Rafael A. Dias. Citação sugerida: Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul e Universidade Católica de Pelotas (2010) Levantamento da avifauna em campos de pecuária extensiva da região da Campanha Meridional, Rio Grande do Sul, Brasil. Relatório das atividades desenvolvidas durante a segunda campanha de investigação promovida pela Save Brasil no âmbito da iniciativa Alianza del Pastizal. Porto Alegre, Save Brasil/Alianza del Pastizal (relatório não publicado). Agradecimentos: Nossos mais sinceros agradecimentos aos proprietários de terras que abriram as porteiras de suas propriedades para a iniciativa da Alianza e gentilmente nos hospedaram durante as pesquisas de campo. Agradecemos também a Rogerio Jaworski dos Santos, por todo o apoio logístico e em c ampo, e a Adriano Becker, pela cess ão de fotografias utiliza das neste relatório. Financ iara m esta campanha de investigação Aage V. Jensen Charity Foundation, U.S. Fish and Wildlife Service, US Forest Service e The Nature Conservation (TNC). 1

3 1. Introdução e antecedentes A Alianza del Pastizal, criada em 2004, é uma iniciativa de conservação dos campos nativos do Cone Sul liderada pela BirdLife International e desenvolvida pelas quatro organizações associadas que a representam na região: Aves Argentinas, Aves Uruguay, Save Brasil y Guyra Paraguay. A Alianza atua para Conservar los pastizales naturales y su biodiversidad en el Cono Sur de América del Sur a través de acciones coordinadas entre los cuatro países (Uruguay, Paraguay, Brasil y Argentina), y entre los sectores de la sociedad (productores, organizaciones civiles, academia y gobiernos), en el marco de un desarrollo armónico y sustentable de la región ( Desde 2007, a Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul (FZB), através do seu Museu de Ciências Naturais (MCN), e a Universidade Católica de Pelotas (UCPel) vêm atuando conjuntamente como instituições parceiras da Save Brasil na consolidação dos objetivos da Alianza no país. O MCN e a UCPel desenvolvem inventários e investigações ornitológicas com o objetivo de fornecer as bases científicas para a proposição de ações de conservação e manejo das aves e de seus hábitats nos campos de pecuária da região. O trabalho de pesquisa científica que o grupo brasileiro da Alianza vem desenvolvendo consiste no diagnóstico da composição e da situação da avifauna campestre em diversas fazendas de pecuária extensiva na área de abrangência da Apropampa, na região da Campanha Meridional, com a finalidade de investigar a relação da presença ou ausência das espécies com as diferentes práticas de manejo adotadas pelos produtores. Num segundo momento, pretende-se avaliar, divulgar e estimular práticas de manejo que beneficiem a avifauna campestre e sejam economicamente viáveis. Todas as informações levantadas sobre técnicas de manejo que sejam benéficas às aves ou promovam a conservação dos campos nativos deverão fazer parte de um manual de melhores práticas a ser desenvolvido pela Alianza em conjunto com os produtores (Develey et al. 2008). A primeira campanha de investigação foi realizada em três fazendas nos municípios de Lavras do Sul (Estâncias São Crispim e São Norberto) e Bagé (Estância Santa Maria), em agosto e dezembro de Essa primeira etapa teve por objetivo obter um diagnóstico preliminar da situação da avifauna, da vegetação e das práticas de manejo adotadas em cada propriedade. O presente relatório contém os resultados gerais da segunda campanha de investigação, realizada em dezembro de 2009 em propriedades dos municípios de Lavras do Sul e Dom Pedrito. Este documento é direcionado principalmente aos proprietários e produtores rurais da região, aos financiadores, às nossas instituições e às demais organizações afiliadas ou aderentes da Alianza. 2. Objetivos A segunda campanha teve por objetivo principal obter dados qualitativos e quantitativos sobre as populações de aves campestres em campos nativos com distintas características de fisionomia e vegetação, em propriedades submetidas a diferentes práticas de manejo das pastagens. Esse objetivo relaciona-se com alguns dos objetivos gerais do trabalho de investigação científica desenvolvido pela Alianza no Brasil, que são: 2

4 relacionar a presença/ausência de espécies e a riqueza, abundância e composição da avifauna campestre com variáveis da estrutura do hábitat, tais como altura e densidade da vegetação; identificar espécies ou conjuntos de espécies que necessitem de condições específicas do hábitat (p. ex., aves de capinzais densos que não toleram altos níveis de pastejo); propor práticas de manejo das pastagens naturais para atrair, beneficiar ou manter as espécies que requerem condições específicas de hábitat ou se encontrem ameaçadas de extinção. Paralelamente a esse objetivo principal, buscou-se verificar a ocorrência de espécies raras, ameaçadas de extinção ou migrantes de longa distância nas áreas visitadas, e manteve-se um registro de todas as espécies identificadas em cada local, como forma de complementar o diagnóstico da avifauna em cada propriedade e na área de atuação da Alianza como um todo. 3. Áreas de estudo As propriedades visitadas foram previamente selecionadas pelo coordenador nacional da Alianza de acordo com os objetivos de investigação propostos. Ao coordenador coube também contatar os proprietários para obter as autorizações de acesso às áreas. Uma visita de reconhecimento às propriedades, ocorrida em agosto de 2009, serviu para selecionar preliminarmente os locais mais adequados para a realização das amostragens. Embora um número maior de propriedades tenha sido visitado na expedição de reconhecimento, as atividades foram desenvolvidas apenas na Fazenda Primavera (proprietário: Ricardo Weiler), em Lavras do Sul, e nas unidades administrativas Branquilho e Taquarembó da Estância Leões, em Dom Pedrito, que é parte do empreendimento Estância Guatambu (proprietário: Valter Pötter). Áreas de duas propriedades vizinhas a essas propriedades também foram amostradas, para aumentar a variedade de condições das pastagens avaliadas e o número de réplicas de cada tipo de campo. 4. Métodos 4.1. Contagens da avifauna As amostragens quantitativas da avifauna ocorreram de 17 a 23 de dezembro de 2009 e seguiram o seguinte protocolo de trabalho: Estabeleceram-se transecções de 400 m de extensão distribuídas a olho de modo a representar os diferentes tipos de campos encontrados em cada propriedade (pasto alto, pasto curto, pasto curto com touceiras etc.). Cada transecção foi alocada dentro de um único potreiro, distando pelo menos 200 m de outras transecções e 50 m de cercas ou núcleos de vegetação arbórea. Os campos bem drenados de topo de coxilha e os campos úmidos ao longo das linhas de drenagem foram amostrados separadamente, pois as aves utilizam diferentemente esses dois ambientes. 3

5 Cada transecção foi percorrida a pé por dois observadores, contando-se todas as aves vistas ou ouvidas em ambos os lados do percurso e até uma distância perpendicular de 50 m. Usou-se um telêmetro para aferir a distância de aves que estivessem próximo dos limites da parcela. Aves jovens ou que apenas sobrevoaram a faixa de contagem foram registradas mas desconsideradas nas análises. As contagens ocorreram sempre pela manhã e no final da tarde. A distância percorrida, os pontos inicial e final e a altitude foram tomados com um GPS. Outros dados registrados incluíram as condições do tempo, o horário inicial e final da contagem, o tipo de uso da pastagem e uma descrição geral da vegetação Amostragem da vegetação Ao longo de cada transecção de contagem de aves foram tomadas variáveis da estrutura da vegetação em 16 pontos situados sobre a linha de deslocamento e a distâncias pré-definidas dessa linha. Excepcionalmente, o número de pontos de amostragem foi reduzido no caso de transecções em campos muito homogêneos. As variáveis estimadas e os respectivos métodos de amostragem foram os seguintes: Cobertura do solo estimou-se a olho o percentual de cobertura (precisão de 5%) de cada uma das seguintes classes dentro de um quadro de 1m 2 lançado sobre o ponto de amostragem: gramíneas, forbs, gravatás (Eryngium spp.), carquejas (Baccharis spp.), arbustos, solo nu e água. Altura da vegetação medida com auxílio de uma vara graduada disposta verticalmente nos vértices do quadro lançado para amostragem da cobertura do solo, resultando em quatro medidas por ponto e 64 por transecção (Figura 1). Densidade da vegetação utilizou-se o método proposto por Robel et al. (1970). Foram tomadas quatro medidas por ponto, correspondentes à altura da vara graduada encoberta pela vegetação na direção de cada vértice do quadro, estimada a 4 m de distância e a 1 m do chão (Figura 1). Figura 1. Amostragem da vegetação: medição da altura (esquerda) e da densidade (direita) da vegetação em transecção de contagem da avifauna. Fotos: Rogerio J. dos Santos. 4

6 A partir dos dados de altura e densidade foi possível calcular os respectivos índices de heterogeneidade da vegetação para cada transecto. Para o cálculo desses índices, as diferenças entre o maior e o menor valor de altura e densidade medidos em cada ponto foram somadas, dividindo-se esse total pelo somatório das médias de todos os pontos. 5. Resultados gerais Registramos 117 espécies de aves nas propriedades amostradas, sendo 92 na Fazenda Primavera e arredores e 94 na Estância Leões e áreas vizinhas. Os registros incluem sete espécies sob algum grau de ameaça global e outras duas ameaçadas no Rio Grande do Sul (ver item 5.3). Adicionalmente, uma espécie migratória proveniente do hemisfério norte foi observada, em baixa abundância, na Estância Leões (maçarico-do-campo, Bartramia longicauda) Contagens da avifauna Contamos aves ao longo de 21 transecções, das quais oito foram em drenagens (Tabela I) e 13 em campos de topo de coxilha (Tabela II). Nessas contagens registramos 50 espécies. As transecções de drenagem tiveram números médios de espécies e indivíduos consideravelmente maiores que as transecções de campos de coxilha. O total de espécies registradas também foi maior nas transecções de drenagem (38 contra 33). O quero-quero Vanellus chilensis, o pica-pau-do-campo Colaptes campestris, o curriqueiro Geositta cunicularia, o suiriri-cavaleiro Machetornis rixosa, o vira-bosta Molothrus bonariensis e outras sete espécies ocorreram exclusivamente em campos de topo de coxilha. Em contrapartida, 17 espécies foram registradas somente em campos de drenagem, como a narceja Gallinago paraguaiae, a bichoita Schoeniophylax phryganophilus, o tio-tio Phacellodomus striaticollis, o quem-te-vestiu Poospiza nigrorufa e o pia-cobra Geothlypis aequinoctialis. Considerando todas as transecções amostradas, as aves mais frequentes nas contagens foram o tico-tico-do-campo Ammodramus humeralis, o tipio Sicalis luteola, o caminheiro-de-barrigaacanelada Anthus hellmayri, o sabiá-do-banhado Embernaga platensis e a perdiz Nothura maculosa, presentes em sete ou mais transecções. Figura 2. O tico-tico-do-campo Ammodramus humeralis, o tipio Sicalis flaveola e o sabiá-do-banhado Embernagra platensis estão entre as espécies de aves mais abundantes nos campos de pecuária da região. Fotos: Adriano Becker e G. A. Bencke 5

7 Tabela I. Resultados das contagens de aves em transecções de drenagem. Propr. = propriedade: FP Fazenda Primavera ou propriedades vizinhas, EL Estância Leões ou propriedades vizinhas; HI = hora inicial, HF = hora final. Propr. Trans. Data Nuvens Vento* HI HF Duração espécies indivíduos FP WD1 17/12/ % :10 19:26 0: FP WD2 17/12/ % :32 20:56 0: FP WD3 18/12/ % 2-3 7:28 7:45 0: FP WD4 18/12/ % 2-3 8:45 9:05 0: FP WD5 18/12/ % 2-3 9:50 10:21 0: FP WVD1 20/12/ % 1 11:33 11:47 0: EL LD1 23/12/ % 2-3 6:56 7:25 0: EL LD2 23/12/ % 1 6:59 7:17 0: *Em escala de 0 a 3. Média = 8,9 21,5 SD = 4,91 13,30 Tabela II. Resultados das contagens de aves em transecções de campos de coxilha. Propr. = propriedade: FP Fazenda Primavera ou propriedades vizinhas, EL Estância Leões ou propriedades vizinhas; HI = hora inicial, HF = hora final. Propr. Trans. Data Nuvens Vento* HI HF Duração espécies indivíduos FP WC1R 17/12/ % :47 20:00 0: FP WC1G 17/12/ % 2 19:45 19:56 0: FP WC2 18/12/ % 2-3 6:44 7:04 0: FP WC4 18/12/ % 2-3 8:06 8:19 0: FP WC5 18/12/ % 2-3 9:29 9:42 0: FP WVC1 20/12/ % 1 10:02 10:15 0: FP WVC2 20/12/ % 1 10:50 11:01 0: FP WVC3 20/12/ % 1 16:23 16:43 0: EL LC1 21/12/ % 1-2 8:47 9:09 0: EL LC2 21/12/ % :52 11:04 0: EL LC3 22/12/ % 2-3 6:54 7:17 0: EL LC4 22/12/ % 2-3 7:29 7:51 0: EL LC5 23/12/ % 1 8:52 9:08 0: *Em escala de 0 a 3. Média = 5,15 11,4 SD = 2,30 5, Amostragem da vegetação Coletamos dados de estrutura da vegetação em um total de 301 pontos de amostragem ao longo das 21 transecções percorridas. As Tabelas III e IV resumem as características dos 6

8 campos percorridos nas contagens e a Figura 3 apresenta uma seleção de imagens de diferentes tipos de campos amostrados. Tabela III. Estatísticas descritivas, dados de cobertura e índices de heterogeneidade da vegetação em transecções de drenagem. Propr. = propriedade: FP Fazenda Primavera ou propriedades vizinhas, EL Estância Leões ou propriedades vizinhas; Med. = mediana, DI = desvio interquartílico; Classes de cobertura: gram. gramíneas, forb forbs (ervas), grav. gravatás (Eryngium spp.), carq. carquejas (Baccharis spp.), nu solo nu, arb. arbustos, água solo alagado; Heterogeneidade = índices de heterogeneidade (de altura e densidade). Propr. Trans. Altura Densidade Cobertura (proporção) Heterogeneidade Med. DI Med. DI gram. forb grav. carq. nu arb. água Alt. Dens. FP WD1 72,50 13,44 45,63 17,50 0,97 0,00 0,01 0,00 0,02 0,00 0,00 0,92 0,46 FP WD2 68,13 45,63 55,63 24,69 0,96 0,01 0,00 0,01 0,01 0,00 0,00 0,92 0,67 FP WD3 59,38 22,81 41,25 13,75 0,90 0,07 0,00 0,00 0,01 0,00 0,02 1,24 0,73 FP WD4 48,13 26,25 47,50 6,25 0,86 0,03 0,00 0,00 0,11 0,00 0,00 1,02 0,63 FP WD5 70,63 65,63 50,00 25,00 0,63 0,05 0,09 0,00 0,03 0,18 0,03 0,29 0,54 FP WVD1 23,75 22,19 11,88 9,69 0,85 0,08 0,01 0,03 0,01 0,00 0,03 1,07 0,76 EL LD1 67,50 26,25 115,63 29,06 0,70 0,13 0,07 0,00 0,05 0,00 0,05 1,10 0,53 EL LD2 34,38 27,19 46,88 36,56 0,95 0,02 0,00 0,03 0,00 0,00 0,00 1,06 0,79 Tabela IV. Estatísticas descritivas, dados de cobertura e índices de heterogeneidade da vegetação em transecções de campos de coxilha. Legenda conforme a Tabela III. Propr. Trans. Altura Densidade Cobertura (proporção) Heterogeneidade Med. DI Med. DI gram. forb grav. carq. nu arb. água Alt. Dens. FP WC1R 21,25 11,72 11,88 9,53 0,95 0,05 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,05 0,72 FP WC1G 25,63 10,94 11,25 4,06 0,97 0,01 0,02 0,00 0,00 0,00 0,00 1,45 0,87 FP WC2 23,75 25,63 22,50 15,00 0,89 0,04 0,02 0,01 0,03 0,00 0,00 1,79 1,33 FP WC4 29,38 35,78 30,00 26,25 0,93 0,05 0,00 0,02 0,00 0,00 0,00 1,01 1,03 FP WC5 20,63 12,50 16,88 14,69 0,89 0,11 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,64 1,41 FP WVC1 12,50 6,25 6,25 1,10 0,93 0,07 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,88 0,69 FP WVC2 13,13 5,31 4,69 2,65 0,84 0,16 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,92 0,85 FP WVC3 12,50 4,38 12,50 9,37 0,94 0,05 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,53 1,37 EL LC1 55,63 26,09 84,38 32,50 0,69 0,24 0,05 0,02 0,00 0,00 0,00 1,38 1,06 EL LC2 13,75 1,56 10,63 2,81 0,92 0,06 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,70 0,96 EL LC3 45,31 11,88 76,88 29,38 0,81 0,08 0,01 0,00 0,10 0,00 0,00 1,36 0,81 EL LC4 55,00 24,69 79,38 25,00 0,75 0,09 0,08 0,00 0,08 0,00 0,00 0,85 0,76 EL LC5 16,88 9,53 22,50 22,65 0,79 0,11 0,07 0,03 0,00 0,00 0,00 1,34 1,04 7

9 LC2 WC4 LC1 LC4 LD2 WD3 WD14 LD1 Figura 3. Imagens ilustrativas da variação na estrutura da vegetação encontrada nas transecções amostradas em topos de coxilha (acima) e ao longo de drenagens (embaixo). 8

10 5.3. Espécies ameaçadas Registramos quatro espécies de aves globalmente ameaçadas de extinção nas propriedades visitadas, além de três espécies quase ameaçadas em nível global e outras duas ameaçadas no Estado do Rio Grande do Sul (Tabela V). Ao total, 10 localidades de ocorrência inéditas foram identificadas para cinco dessas espécies, sendo três para o caboclinho-de-chapéu-cinzento Sporophila cinnamomea (Figura 4), duas para o caboclinho-de-papo-branco S. palustris (Figura 5), duas para o caboclinho-de-sobre-ferrugem S. cf. hypochroma (Figura 6), uma para a noivinha-de-rabo-preto Xolmis dominicanus e duas para a corruíra-do-campo Cistothorus platensis (Figura 7). Uma espécie em particular, o caboclinho-de-papo-branco, foi registrada bem além de sua distribuição anteriormente conhecida no Rio Grande do Sul. Tabela V. Espécies ameaçadas de extinção registradas nas propriedades visitadas (FP = Fazenda Primavera, Lavras do Sul; EL = Estância Leões, Dom Pedrito). Status = categoria de ameaça: QA/NT quase ameaçado (near threatened), VU vulnerável, EN em perigo, RA regionalmente ameaçado (no Rio Grande do Sul). Nome científico Nome vulgar Hábitat FP EL Status Rhea americana ema Greater Rhea campos nativos e pastagens X QA/NT Buteo melanoleucus águia-chilena ou águia-moura Black-chested Buzzard-Eagle campos nativos, pastagens e plantações X RA Limnoctites rectirostris junqueiro-de-bico-reto Straight-billed Reedhaunter gravatazais* X QA/NT, RA Xolmis dominicanus noivinha-de-rabo-preto Black-and-white Monjita gravatazais campos nativos adjacentes X VU, RA Cistothorus platensis Sporophila palustris Sporophila cinnamomea Sporophila cf. hypochroma corruíra-do-campo Sedge Wren caboclinho-de-papo-branco Marsh Seedeater caboclinho-de-chapéu-cinzento Chestnut Seedeater caboclinho-de-sobre-ferrugem Rufous-rumped Seedeater capinzais densos X X RA capinzais em drenagens X EN, RA capinzais em drenagens X X VU, RA capinzais em drenagens X QA/NT Xanthopsar flavus veste-amarela Saffron-cowled Blackbird gravatazais e campos nativos adjacentes *Banhados de gravatá (Eryngium pandanifolium, Apiaceae), planta também conhecida como "caraguatá". X VU, RA O caboclinho-de-sobre-ferrugem Sporophila hypochroma é uma espécie quase ameaçada apenas recentemente citada para o sul do Brasil, especificamente para a região dos Campos de Cima da Serra (Fontana et al. 2009). Contudo, os registros conhecidos têm sido postos em dúvida, podendo ser atribuíveis a indivíduos de caboclinho-de-barriga-vermelha Sporophila hypoxantha com pigmentação acentuada, que representariam um dos extremos do amplo 9

11 espectro de variação de plumagem observado nessa espécie (Fontana et al. 2008). Tal como as aves registradas nos Campos de Cima da Serra, os indivíduos observados nas unidades Branquilho e Taquarembó da Estância Leões são fenotipicamente indistinguíveis de representantes legítimos de S. hypochroma, cuja pátria típica é o leste da Bolívia. Entretanto, esses indivíduos reagiram ao playback da voz e interagiram agressivamente com indivíduos de Sporophila cinnamomea, podendo inclusive representar um morfo ainda não descrito dessa última espécie. São necessários mais dados vocais e morfológicos para esclarecer a questão. Figura 4. Caboclinho-de-chapéu-cinzento (Sporophila cinnamomea), espécie globalmente ameaçada registrada em ambas as propriedades visitadas. Foto: G. A. Bencke Figura 5. Caboclinho-de-papo-branco (Sporophila palustris), espécie globalmente ameaçada registrada em campos altos e drenagens da Estância Leões, Dom Pedrito, RS. Foto: G. A. Bencke 10

12 Figura 6. Caboclinho-de-sobre-ferrugem (Sporophila cf. hypochroma), espécie quase ameaçada registrada em campos de drenagem da Estância Leões, Dom Pedrito, RS. Foto: G. A. Bencke Figura 7. Corruíra-do-campo (Cistothorus platensis), espécie regionalmente ameaçada de capinzais densos registrada em diversos pontos das propriedades visitadas. Foto: R. A. Dias 11

13 6. Conclusões preliminares As propriedades amostradas neste estudo foram especialmente escolhidas por serem fazendas produtivas de pecuária extensiva que mantêm áreas significativas de campo nativo com pasto alto nos potreiros de criação de gado. Essa escolha fundamentou-se em um dos objetivos principais do estudo, que foi testar e demonstrar a hipótese já sugerida por observações de campo e por estudos científicos conduzidos em outras regiões de que certas espécies de aves são dependentes da presença de campos com vegetação alta e densa e, portanto, são sensíveis ao pastejo, ao passo que outras são tolerantes a esse efeito e ocorrem somente em campos onde os pastos não excedem certos limites de altura ou densidade. Embora as conclusões definitivas do estudo ainda dependam da realização de análises mais robustas e aprofundadas, os resultados obtidos claramente apontam para essa direção, revelando uma segregação de algumas espécies no espaço das propriedades, de acordo com suas preferências de hábitat (Figura 8). Por conseguinte, para conservar a avifauna campestre é necessário manejar os campos de modo a garantir que as diferentes espécies encontrem ambientes adequados na paisagem. Esse manejo em mosaico das pastagens promove a heterogeneidade do hábitat e é altamente recomendado na literatura científica como estratégia de conservação de aves campestres (Bencke 2009). Outra hipótese que parece encontrar suporte nos resultados do presente estudo é a de que os campos ripários situados ao longo das drenagens constituem os ambientes mais ricos em espécies de aves nas paisagens campestres do sul do Brasil. Isso implica que esses ambientes recebam um tratamento diferenciado na gestão das propriedades, podendo necessitar medidas de proteção e manejo específicas. Um aspecto altamente positivo revelado pelo estudo é a demonstração da viabilidade de se consorciar o desenvolvimento de uma pecuária rentável com a conservação das aves campestres, visto que em apenas duas propriedades amostradas foram registradas oito das 11 espécies ameaçadas de extinção que apresentam ocorrência potencial na região da Campanha Meridional, o que representa mais de 70% do total (embora nem todas as espécies registradas estivessem presentes em números significativos). Aspectos-chave do manejo das propriedades amostradas que parecem contribuir para isso são, entre outros: O regime de roçadas, com periodicidade supra-anual e rotação dos campos. A não intervenção em algumas drenagens por ocasião das roçadas. O ajuste da carga animal de acordo com a oferta de forragem, mas com redução sazonal da carga, gerando sobra de pasto e entouceiramento das pastagens. A manutenção de potreiros grandes, resultando em uma pressão de pastejo menos intensa e homogênea e oportunizando a formação de capinzais densos nas áreas com menor circulação do gado. O desenvolvimento do ciclo completo de produção, com cria, recria e terminação, que propicia o uso diferenciado dos potreiros da propriedade, com níveis maiores de intensificação em uns e menores em outros, de acordo com a necessidade. Consequentemente, variam também a carga e a demanda energética dos animais nos potreiros, levando a diferentes intensidades de pastejo e à formação de mosaicos de vegetação. 12

14 Anthus furcatus 1 Vanellus chilensis 2 Anthus hellmayri Anumbius annumbi 1 2 Tyrannus savana Progne tapera 4 Nothura maculosa Ammodramus humeralis 5 Sicalis luteola 6 5 Zonotrichia capensis 7 Embernagra platensis Cistothorus platensis 9 Donacospiza albifrons Sporophila cinnamomea Figura 8. Distribuição de algumas espécies selecionadas de aves de acordo com o gradiente de densidade da vegetação. 13

15 A destinação de áreas de campo para averbação de Reserva Legal (no caso da Estância Guatambu). 7. Próximos passos Com base nos resultados dessa segunda campanha de investigação científica da Alianza no Brasil, pretende-se aprofundar as análises dos dados obtidos nas transecções, buscando relacionar estatisticamente a riqueza, a abundância e a composição da avifauna campestre com variáveis da estrutura da vegetação. Isso permitirá determinar com maior nível de confiança a existência de associações de espécies com características específicas do hábitat. Na próxima fase de investigação, a ser realizada no decorrer deste ano, intenciona-se comparar a avifauna presente em pastagens de forrageiras exóticas, campos nativos melhorados e campos nativos sem intervenção, com vistas a avaliar o valor de pastagens implantadas com diferentes níveis de intensificação para a conservação das aves campestres. 8. Literatura citada Bencke, G. A Diversidade e conservação da fauna dos campos do sul do Brasil. In: Pillar, V. P., S. C. Müller, Z. M. S. Castilhos & A. V. Á. Jacques (eds.) Campos Sulinos: conservação e uso sustentável. Brasília, Ministério do Meio Ambiente, p Develey P. F., R. B. Setubal, R. A. Dias & G. A. Bencke (2008) Conservação das aves e da biodiversidade no bioma Pampa aliada a sistemas de produção animal. Revista Brasileira de Ornitologia 16(4): Fontana, C. S., C. E. Rovedder, M. Repenning & M. L. Gonçalves (2008) Estado atual do conhecimento e conservação da avifauna dos Campos de Cima da Serra do sul do Brasil, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Revista Brasileira de Ornitologia 16(4): Fontana, C. S., M. Repenning & C. E. Rovedder (2009) Fauna Terreste: Aves. In: Boldrini, I. I. (org.) Biodiversidade dos campos do Planalto das Araucárias. Brasília: Ministério do Meio Ambiente (Série Biodiversidade, 30). p Robel, R. J., J. N. Briggs, A. D. Dayton & L. C. Hulbert (1970) Relationships between visual obstruction measurements and weight of grassland vegetation. Journal of Range Management 23:295 14

16 Anexo único. Lista das aves registradas nas propriedades amostradas durante a segunda campanha de investigação, realizada em dezembro de 2009, nos municípios de Lavras do Sul e Dom Pedrito, RS. FP = Fazenda Primavera e entorno, Lavras do Sul; EL = Estância Leões e entorno, Dom Pedrito. Ordem / Família / Nome científico Nome em português Nome em inglês FP EL Total Struthioniformes Rheidae Rhea americana (Linnaeus, 1758) ema Greater Rhea X X Tinamiformes Tinamidae Rhynchotus rufescens (Temminck, 1815) perdigão Red-winged Tinamou X X X Nothura maculosa (Temminck, 1815) perdiz Spotted Nothura X X X Anseriformes Anhimidae Chauna torquata (Oken, 1816) tachã Southern Screamer X X X Anatidae Dendrocygna viduata (Linnaeus, 1766) irerê ou marreca-piadeira White-faced Whistling-Duck X X X Amazonetta brasiliensis (Gmelin, 1789) pé-vermelho Brazilian Teal X X X Anas flavirostris Vieillot, 1816 marreca-pardinha Speckled Teal X X X Anas georgica Gmelin, 1789 marreca-parda Yellow-billed Pintail X X Ciconiiformes Ardeidae Butorides striata (Linnaeus, 1758) socozinho Striated Heron X X Bubulcus ibis (Linnaeus, 1758) garça-vaqueira Cattle Egret X X X Ardea alba Linnaeus, 1758 garça-branca-grande Great Egret X X Threskiornithidae Plegadis chihi (Vieillot, 1817) maçarico-preto White-faced Ibis X X X Phimosus infuscatus (Lichtenstein, 1823) maçarico-de-cara-pelada Bare-faced Ibis X X X Cathartiformes Cathartidae Cathartes aura (Linnaeus, 1758) urubu-de-cabeça-vermelha Turkey Vulture X X X Falconiformes Accipitridae Heterospizias meridionalis (Latham, 1790) gavião-caboclo Savanna Hawk X X X Buteo albicaudatus Vieillot, 1816 gavião-de-rabo-branco White-tailed Hawk X X Buteo melanoleucus (Vieillot, 1819) águia-chilena ou águia-moura Black-chested Buzzard-Eagle X X Falconidae Caracara plancus (Miller, 1777) caracará Southern Caracara X X X 15

17 Ordem / Família / Nome científico Nome em português Nome em inglês FP EL Total Milvago chimango (Vieillot, 1816) chimango Chimango Caracara X X Falco sparverius Linnaeus, 1758 quiriquiri American Kestrel X X X Gruiformes Aramidae Aramus guarauna (Linnaeus, 1766) carão Limpkin X X Rallidae Aramides ypecaha (Vieillot, 1819) saracuruçu Giant Wood-Rail X X X Laterallus leucopyrrhus (Vieillot, 1819) sanã-vermelha Red-and-white Crake X X Pardirallus sanguinolentus (Swainson, 1837) saracura-do-banhado Plumbeous Rail X X Cariamidae Cariama cristata (Linnaeus, 1766) seriema Red-legged Seriema X X X Charadriiformes Charadriidae Vanellus chilensis (Molina, 1782) quero-quero Southern Lapwing X X X Recurvirostridae Himantopus melanurus Vieillot, 1817 pernilongo-de-costas-brancas White-backed Stilt X X Scolopacidae Gallinago paraguaiae (Vieillot, 1816) narceja South American Snipe X X X Bartramia longicauda (Bechstein, 1812) maçarico-do-campo Upland Sandpiper X X Columbiformes Columbidae Columbina picui (Temminck, 1813) rolinha-picuí Picui Ground-Dove X X X Columbina talpacoti (Temminck, 1811) rolinha-roxa Ruddy Ground-Dove X X X Patagioenas picazuro (Temminck, 1813) pombão Picazuro Pigeon X X X Zenaida auriculata (Des Murs, 1847) pomba-de-bando Eared Dove X X X Psittaciformes Psittacidae Myiopsitta monachus (Boddaert, 1783) caturrita Monk Parakeet X X X Cuculiformes Cuculidae Coccyzus melacoryphus Vieillot, 1817 papa-lagarta-verdadeiro Dark-billed Cuckoo X X Guira guira (Gmelin, 1788) anu-branco Guira Cuckoo X X X Tapera naevia (Linnaeus, 1766) saci Striped Cuckoo X X X Strigiformes Strigidae Bubo virginianus (Gmelin, 1788) jacurutu Great Horned Owl X X 16

18 Ordem / Família / Nome científico Nome em português Nome em inglês FP EL Total Athene cunicularia (Molina, 1782) coruja-do-campo Burrowing Owl X X X Caprimulgiformes Caprimulgidae Podager nacunda (Vieillot, 1817) corucão Nacunda Nighthawk X X X Hydropsalis torquata (Gmelin, 1789) bacurau-tesoura Scissor-tailed Nightjar X X Apodiformes Trochilidae Chlorostilbon lucidus (Shaw, 1812) besourinho-de-bico-vemelho Glittering-bellied Emerald X X Hylocharis chrysura (Shaw, 1812) beija-flor-dourado Gilded Hummingbird X X X Piciformes Picidae Melanerpes candidus (Otto, 1796) birro, pica-pau-branco White Woodpecker X X Veniliornis spilogaster (Wagler, 1827) picapauzinho-verde-carijó White-spotted Woodpecker X X Colaptes melanochloros (Gmelin, 1788) pica-pau-verde-barrado Green-barred Woodpecker X X Colaptes campestris (Vieillot, 1818) pica-pau-do-campo Campo Flicker X X X Passeriformes Thamnophilidae Thamnophilus ruficapillus Vieillot, 1816 choca-de-boné-vermelho Rufous-capped Antshrike X X X Scleruridae Geositta cunicularia (Vieillot, 1816) curriqueiro Common Miner X X X Furnariidae Furnarius rufus (Gmelin, 1788) joão-de-barro Rufous Hornero X X X Schoeniophylax phryganophilus (Vieillot, 1817) bichoita Chotoy Spinetail X X X Cranioleuca sp. arredio Stripe-crowned Spinetail X X Limnoctites rectirostris (Gould, 1839) junqueiro-de-bico-reto Straight-billed Reedhaunter X X Phacellodomus striaticollis (d'orbigny & Lafresnaye, 1838) tio-tio Freckle-breasted Thornbird X X X Anumbius annumbi (Vieillot, 1817) cochicho Firewood-Gatherer X X X Syndactyla rufosuperciliata (Lafresnaye, 1832) trepador-quiete Buff-browed Foliage-gleaner X X Lochmias nematura (Lichtenstein, 1823) joão-porca Sharp-tailed Streamcreeper X X Tyrannidae Elaenia parvirostris Pelzeln, 1868 guaracava-de-bico-curto Small-billed Elaenia X X X Elaenia obscura (d'orbigny & Lafresnaye, 1837) tucão Highland Elaenia X X Elaenia spectabilis Pelzeln, 1868 guaracava-grande Large Elaenia X X Camptostoma obsoletum (Temminck, 1824) risadinha Southern Beardless-Tyrannulet X X Serpophaga nigricans (Vieillot, 1817) joão-pobre Sooty Tyrannulet X X Serpophaga subcristata (Vieillot, 1817) alegrinho White-crested Tyrannulet X X 17

19 Ordem / Família / Nome científico Nome em português Nome em inglês FP EL Total Myiophobus fasciatus (Statius Muller, 1776) filipe Bran-colored Flycatcher X X X Pyrocephalus rubinus (Boddaert, 1783) príncipe Vermilion Flycatcher X X X Satrapa icterophrys (Vieillot, 1818) suiriri-pequeno Yellow-browed Tyrant X X Xolmis cinereus (Vieillot, 1816) primavera Gray Monjita X X X Xolmis irupero (Vieillot, 1823) noivinha White Monjita X X X Xolmis dominicanus (Vieillot, 1823) noivinha-de-rabo-preto Black-and-white Monjita X X Machetornis rixosa (Vieillot, 1819) suiriri-cavaleiro Cattle Tyrant X X X Pitangus sulphuratus (Linnaeus, 1766) bem-te-vi Great Kiskadee X X X Tyrannus melancholicus Vieillot, 1819 suiriri Tropical Kingbird X X X Tyrannus savana Vieillot, 1808 tesourinha Fork-tailed Flycatcher X X X Myiarchus swainsoni Cabanis & Heine, 1859 irré Swainson's Flycatcher X X X Hirundinidae Tachycineta leucorrhoa (Vieillot, 1817) andorinha-de-testa-branca White-rumped Swallow X X X Progne tapera (Vieillot, 1817) andorinha-do-campo Brown-chested Martin X X X Alopochelidon fucata (Temminck, 1822) andorinha-morena Tawny-headed Swallow X X X Stelgidopteryx ruficollis (Vieillot, 1817) andorinha-serradora Southern Rough-winged Swallow X X X Troglodytidae Cistothorus platensis (Latham, 1790) corruíra-do-campo Sedge Wren X X X Troglodytes musculus Naumann, 1823 corruíra Southern House-Wren X X Polioptilidae Polioptila dumicola (Vieillot, 1817) balança-rabo-de-máscara Masked Gnatcatcher X X Turdidae Turdus rufiventris Vieillot, 1818 sabiá-laranjeira Rufous-bellied Thrush X X X Turdus amaurochalinus Cabanis, 1850 sabiá-poca Creamy-bellied Thrush X X X Mimidae Mimus saturninus (Lichtenstein, 1823) sabiá-do-campo Chalk-browed Mockingbird X X X Motacillidae Anthus furcatus d'orbigny & Lafresnaye, 1837 caminheiro-de-unha-curta Short-billed Pipit X X Anthus hellmayri Hartert, 1909 caminheiro-de-barrigaacanelada Hellmayr's Pipit X X X Thraupidae Thraupis sayaca (Linnaeus, 1766) sanhaçu-cinzento Sayaca Tanager X X X Thraupis bonariensis (Gmelin, 1789) sanhaçu-papa-laranja Blue-and-yellow Tanager X X X Stephanophorus diadematus (Temminck, 1823) sanhaçu-frade Diademed Tanager X X Emberizidae 18

20 Ordem / Família / Nome científico Nome em português Nome em inglês FP EL Total Zonotrichia capensis (Statius Muller, 1776) tico-tico Rufous-collared Sparrow X X X Ammodramus humeralis (Bosc, 1792) tico-tico-do-campo Grassland Sparrow X X X Donacospiza albifrons (Vieillot, 1817) tico-tico-do-banhado Long-tailed Reed-Finch X X X Poospiza nigrorufa (d'orbigny & Lafresnaye, 1837) quem-te-vestiu Black-and-rufous Warbling-Finch X X X Poospiza cabanisi Bonaparte, 1850 quete Gray-throated Warbling-Finch X X Sicalis flaveola (Linnaeus, 1766) canário-da-terra-verdadeiro Saffron Finch X X Sicalis luteola (Sparrman, 1789) tipio Grassland Yellow-Finch X X X Emberizoides herbicola (Vieillot, 1817) canário-do-campo Wedge-tailed Grass-Finch X X X Embernagra platensis (Gmelin, 1789) sabiá-do-banhado Great Pampa-Finch X X X Volatinia jacarina (Linnaeus, 1766) tiziu Blue-black Grassquit X X Sporophila caerulescens (Vieillot, 1823) coleirinho Double-collared Seedeater X X X Sporophila palustris (Barrows, 1883) caboclinho-de-papo-branco Marsh Seedeater X X Sporophila cinnamomea (Lafresnaye, 1839) caboclinho-de-chapéu-cinzento Chestnut Seedeater X X X Sporophila cf. hypochroma Todd, 1915 caboclinho-de-sobre-ferrugem Rufous-rumped Seedeater X X Paroaria coronata (Miller, 1776) cardeal Red-crested Cardinal X X Saltator aurantiirostris Vieillot, 1817 bico-duro Golden-billed Saltator X X X Parulidae Geothlypis aequinoctialis (Gmelin, 1789) pia-cobra Masked Yellowthroat X X X Icteridae Chrysomus ruficapillus (Vieillot, 1819) garibaldi Chestnut-capped Blackbird X X Gnorimopsar chopi (Vieillot, 1819) chopim Chopi Blackbird X X Xanthopsar flavus (Gmelin, 1788) veste-amarela Saffron-cowled Blackbird X X Amblyramphus holosericeus (Scopoli, 1786) cardeal-do-banhado Scarlet-headed Blackbird X X Pseudoleistes virescens (Vieillot, 1819) dragão Brown-and-yellow Marshbird X X X Agelaioides badius (Vieillot, 1819) asa-de-telha Bay-winged Cowbird X X X Molothrus rufoaxillaris Cassin, 1866 vira-bosta-picumã Screaming Cowbird X X Molothrus bonariensis (Gmelin, 1789) vira-bosta Shiny Cowbird X X X Sturnella superciliaris (Bonaparte, 1850) polícia-inglesa-do-sul White-browed Blackbird X X Fringillidae Carduelis magellanica (Vieillot, 1805) pintassilgo Hooded Siskin X X Passeridae Passer domesticus (Linnaeus, 1758) pardal House Sparrow X X TOTAL

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