NOVIDADES. Contribuição Sindical 2016

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1 NOVIDADES Contribuição Sindical 2016 Caros leitores, como vocês já devem saber Janeiro é o mês da Contribuição Sindical Anual. Portanto, lembramos que sua empresa tem até o dia 31 de janeiro para efetuar o pagamento, mas, como dia 31 será domingo, o pagamento deverá ser realizado até o dia 29, sob pena de multa e juros. A guia apresenta código de barras e será encaminhada pelo correio. Pague-a preferencialmente nas agências da Caixa Econômica Federal. A Contribuição Sindical foi instituída para proporcionar aos sindicatos parte dos recursos necessários para a sua manutenção, podendo então representar e atender às necessidades das empresas que fazem parte da categoria. Chamado também de Imposto Sindical e previsto na legislação federal, nos artigos 578 a 610 da CLT Consolidação das Leis do Trabalho, a contribuição é um pagamento de um percentual sobre o capital social registrado da empresa, conforme tabela divulgada no início de cada ano (com base no art. 580 da CLT). Não trata-se de um imposto, mas sim de uma contribuição compulsória, com finalidade específica, que a lei impõe a todos, sendo que o sindicato recebe apenas uma parcela dela. Como é distribuído esse imposto? 20% para o Ministério do Trabalho 5% para as Confederações Nacionais 15% para as Federações 60% para os Sindicatos Como fazer o recolhimento da Contribuição Sindical Patronal quando a empresa tem filiais, sucursais ou agências em bases territoriais diferentes? De acordo com o disposto no Art. 581 caput da CLT, as empresas deverão atribuir parte do respectivo capital às suas filiais, sucursais ou agências, desde que estas estejam localizadas fora da base territorial da entidade sindical representativa da atividade econômica do estabelecimento principal, na proporção das correspondentes operações econômicas, fazendo a devida comunicação às Delegacias Regionais do Trabalho, conforme localidade da sede da empresa, filiais, sucursais ou agências. Estamos à disposição para qualquer esclarecimento!

2 ECONOMIA & MERCADO O novo salário mínimo e o impacto na economia Desde primeiro de janeiro passou a vigorar no Brasil o novo valor determinado para o salário mínimo. Publicado pelo Governo Federal no dia 30/12/2015, o Decreto fixou o piso nacional em R$ com um reajuste de 11,68% sobre os R$ 788 que vigoraram no ano passado. Portanto, o valor diário do salário mínimo será de R$ 29,33 e a hora de R$ 4. E, para analisar o impacto do reajuste nas contas do país, o DIEESE Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos, fez um estudo que mostrou que 48,3 milhões de brasileiros têm o rendimento referenciado no salário mínimo. Com o reajuste, o incremento de renda na economia será de R$ 57,042 bilhões. Já o de arrecadação tributária sobre o consumo será de R$ 30,7 bilhões. Nas administrações públicas, o impacto do aumento no valor será mais sentido pelos municípios que têm a maior parte dos servidores que ganham até um salário mínimo, principalmente na região Nordeste do país. O aumento do salário mínimo também representará um custo adicional de R$ 26,960 bilhões às contas da Previdência Social, afinal de contas 69,2% do total de beneficiários recebe até um salário mínimo. O reajuste também vai impactar o valor máximo pago pela Previdência, que passará de R$ 4.663,00 para R$ 5.203,00.

3 Edição 13/2016 MARKETING & CARREIRA Capital humano: em tempos de crise, empresas tornam-se mais competitivas investindo nas pessoas! Em meio às dificuldades de crescimento frente à crise instalada no país, um dos obstáculos encontrados principalmente por pequenas e médias empresas é aumentar sua competividade em relação à concorrência. O que muitos empresários não percebem, no entanto, é que essa alta pode estar diretamente relacionada ao capital humano, ou seja, à valorização de pessoas. Por isso é cada vez mais importante proporcionar um excelente ambiente de trabalho, diminuir a rotatividade de profissionais e manter os colaboradores engajados e motivados. Grande parte das pequenas e médias empresas não têm um setor de RH estruturado e dedicado 100% aos colaboradores. Em muitos casos, setores administrativos incorporam funções de RH e, por falta de conhecimento específico, deixam de contribuir com processos, planejamento e até mesmo ações voltadas para seus colaboradores, explica Benildes. Para manter uma gestão de qualidade é fundamental integrar o RH ao core business da empresa. No entanto, manter um setor especializado na gestão de pessoas, pode pesar nos custos da empresa. É nesse momento em que a contratação de uma consultoria externa apresenta-se como uma boa opção. Uma consultoria é capaz de desenvolver, em empresas de pequeno e médio porte, ações que contribuam na estruturação de processos e planejamento com um custo muito inferior. Um dos grandes benefícios é que a consultoria consegue um ganho expressivo nas respostas que precisam ser dadas aos colaboradores, pois o consultor assume o papel de sempre estar em todos os setores, muitas vezes, vencendo a burocracia e acelerando processos. Nós consultores conseguimos ter uma visão holística da realidade e das necessidades dos colaboradores, proporcionando ao cliente melhorias constantes. Já passei por empresas que investiram muito dinheiro em ações de RH e o retorno do investimento foi muito abaixo do esperado, justamente porque não houve uma interpretação correta do ambiente corporativo, diz a Consultora. Para ela, a atuação do consultor faz ainda com que a empresa identifique melhor seus talentos, fortalecendo a relação entre o core business e seus liderados.

4 Crise A crise está aí e isso não significa que as empresas precisam segurar os investimentos. Muito pelo contrário. O capital humano é o melhor investimento que uma empresa pode e deve fazer neste momento. Funcionários desmotivados, sem orientação ou até mesmo sem um plano de carreira, tornam-se improdutivos. Pensando em crise, podemos levar em consideração que é possível produzir mais com menos e, só podemos alcançar este objetivo quando temos funcionários motivados e dedicados, complementa Benildes. Os resultados de uma consultoria são muitos, dependendo do tipo de ação aplicada. Quando se fala em uma consultoria onde são analisados todos os processos - envolvendo o departamento de recursos humanos é possível ter melhor performance na organização interna, a correta administração do planejamento das despesas, encargos trabalhistas, entre inúmeras outras atribuições. Foco nas pessoas É natural que as empresas invistam mais tempo e recursos em seus produtos e serviços, pois obviamente o mais importante parece estar naquilo que gera receita ao negócio. Mas essa é uma visão míope, pois é nesse momento que o foco principal deve ser as pessoas. Muitos países de primeiro mundo já colocam seus funcionários em primeiro lugar, pois quant o mais motivados e empenhados em suas atividades estiverem, mais produtiva e criativa será a empresa na oferta dos seus produtos ou serviços, diz a consultora. Para ela, esta mudança é gradativa e vem evoluindo com a entrada de grandes organizações no país. As empresas que já enxergaram que um colaborador feliz rende duas vezes mais do que o normal, passaram investir fortemente em ações de Recursos Humanos, é o caso do Laboratório Sabin, um grande case nacional de valorização e investimento no capital humano.

5 INFORME JURÍDICO Doença no Trabalho Trabalhadores têm o direito de licença remunerada em situação de doença ou acidente. Durante os primeiros 15 dias de afastamento da atividade por motivo de doença, caberá à empresa o pagamento integral do salário do trabalhador. Do 16º dia em diante, o auxílio-doença é pago pela Previdência Social. O auxílio-doença consiste em uma renda mensal de 91% do rendimento médio (100% do salário mínimo para trabalhadores rurais). O auxílio-doença não cessará até que o empregado esteja em condições de exercer outra atividade que garanta sua subsistência o u até ser aposentado por invalidez, caso seja diagnosticado como não recuperável. O trabalhador adoentado deve ter pago contribuições nos últimos 12 meses. (Art da Lei nº de 24 de julho de 1991) Cuidados de Saúde: o auxílio médico está disponível para trabalhadores segurados (incluindo dependentes). Inclui, assistência médica, cirúrgica, farmacêutica, e hospitalar desde o início da doença. Não há limite da duração para o benefício médico. (Internacional Social Security Association - ISSA Country Profile) Segurança do posto de trabalho em período de doença: o contrato de trabalho poderá ser temporariamente suspenso caso o trabalhador esteja doente devido a uma causa não relacionada ao trabalho. Durante o período da doença, o empregado é considerado em licença não remunerada. O limite da licença poderá ser definido mediante convenção ou acordo coletivo de trabalho e aquiescência formal do empregado (Art. 476 da CLT). O emprego de um trabalhador é segurado durante o prazo de sua licença-médica. O trabalhador pode ser demitido apenas quando ele retornar de sua licença-médica. Fonte: Meu Salário Uol Dúvida: Minha empresa obriga os funcionários a vender dez dias de férias todo ano. Isso é legal? *Resposta da advogada Sônia Mascaro Nascimento, sócia do escritório Mascaro Nascimento Advocacia Trabalhista e diretora do Núcleo Mascaro As férias significam um período de descanso para o trabalhador com vistas à sua recuperação física e mental, sendo, assim, uma medida que também colabora para um meio ambiente do trabalho mais seguro, já que o colaborador que trabalha cansado está mais propenso a sofrer acidentes. Assim sendo, a legislação exige que o funcionário usufrua de suas férias. A penas é p e r m i t i n d o q u e e l e v e n d a u m p e r í o d o correspondente a 1/3 das férias a que teria direito, de modo que se o colaborador tem direito a 30 dias de férias, ele poderá vender 10 dias somente. Além disso, trata-se de uma faculdade atribuída ao trabalhador, podendo ele optar ou não pela venda desse período. Ou seja, o empregador não pode exigir que seu funcionário venda suas férias. Também, para que a venda das férias seja válida, além de partir da iniciativa do trabalhador, ela deve ser requerida até 15 dias antes do término do seu período aquisitivo. Ainda, o abono das férias é um direito do trabalhador, de modo que se requerido por ele, o empregador não pode negá-lo. Por fim, cabe fazer uma ressalva quanto às férias coletivas. Se a empresa conceder férias coletivas, a sua venda pelo trabalhador nesse período depende de previsão em acordo coletivo. Nessa hipótese, caso o abono seja previsto no acordo coletivo, o funcionário não poderá recusá-lo. Em suma, a empresa apenas pode exigir a venda de férias se existir acordo coletivo para férias coletivas e se ele prever o abono de férias para esse período.

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