CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

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1 DECRETO N o, DE DE DE Regulamenta a Cota de Reserva Ambiental instituída pelo art. 44 da Lei nº , de 25 de maio de 2012, e dá outras providências. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, inciso VI, alínea a, da Constituição, e tendo em vista o disposto nos arts. 44 a 50 da Lei n o , de 25 de maio de D E C R E T A: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Este Decreto regulamenta os procedimentos de emissão, registro, transferência e utilização da Cota de Reserva Ambiental - CRA instituída pelo art. 44 da Lei nº , de 25 de maio de 2012, e dá outras providências. Art. 2º O Serviço Florestal Brasileiro - SFB, vinculado ao Ministério do Meio Ambiente - MMA, é o órgão federal competente para emissão de CRA, de acordo com o disposto no art. 45 da Lei nº /12. Art. 3º Para os fins deste Decreto, entende-se por: I Cota de Reserva Ambiental CRA: título nominativo representativo de área com vegetação nativa existente ou em processo de recuperação, conforme o disposto no 2º, art. 15, nos incisos I a IV, e no 4º, do art. 44, da Lei nº /12; II Proprietário-emitente: pessoa física ou jurídica de direito privado proprietária do imóvel rural onde se situa a área de vegetação nativa vinculada à CRA; III Adquirente: pessoa física ou jurídica de direito privado que detém o direito sobre CRA, conforme prazo e demais condições estabelecidas no Termo de Transferência; IV Proprietário Compensador: adquirente, proprietário ou possuidor rural, que utiliza a CRA para compensar o déficit de Reserva Legal; V Termo de Transferência: documento que formaliza a transferência de CRA, estabelece o prazo e demais condições pactuadas entre o proprietário-emitente e o adquirente, e confere a este o direito de utilização da CRA observado o disposto neste decreto; VI Área em processo de recuperação: são aquelas cuja regularização por regeneração natural ou recomposição cumpra o disposto no art. 5º do Decreto nº 8.235, de 5 de maio de Art. 4º O proprietário de imóvel rural com Reserva Legal conservada inscrita e aprovada no Cadastro Ambiental Rural CAR de que trata o artigos 12 da Lei nº /12, cuja área ultrapasse o mínimo estabelecido, poderá utilizar a área excedente para fins de constituição de CRA. 1º No caso dos imóveis rurais a que se refere o inciso V, do art. 3º, da Lei nº /12, poderá ser instituída CRA do remanescente de vegetação nativa ou da área em processo de recomposição ou regeneração que passe a integrar a Reserva Legal 2º Para atendimento ao disposto no 1º, é necessário que a área de Reserva

2 Legal declarada no CAR atenda aos percentuais estabelecidos no art. 12, da Lei nº /12, e que as áreas para recomposição da RL, que sejam utilizadas para atender estes percentuais, tenham seu Termo de Compromisso aprovado pelo Órgão ambiental competente. 3º As áreas em recomposição ou regeneração em Área de Preservação Permanente computadas em Reserva Legal não poderão ser usadas no cálculo do excedente de Reserva Legal para emissão de CRA. Art. 5º Cada CRA corresponderá a 1 (um) hectare: I - de área com vegetação nativa primária ou com vegetação secundária em qualquer estágio de regeneração ou recomposição; II - de áreas de recomposição mediante reflorestamento com espécies nativas. 1º O estágio sucessional ou o tempo de recomposição ou regeneração da vegetação nativa será avaliado pelo órgão ambiental estadual ou do Distrito Federal, ou por instituição habilitada, com base em declaração do proprietário e vistoria de campo. 2º A avaliação de que trata o parágrafo primeiro deste artigo poderá ser realizada via sensoriamento remoto, sempre que houver meios disponíveis para essa finalidade. 3º A CRA não poderá ter sua emissão solicitada pelo órgão ambiental estadual ou do Distrito Federal quando a regeneração ou a recomposição da área for considerada, pelo mesmo, improvável ou inviável. CAPÍTULO II DA EMISSÃO DA CRA Art. 6º A emissão de CRA será feita mediante requerimento do proprietário, após inclusão do imóvel no Cadastro Ambiental Rural CAR, instituído pelo art. 29 da Lei nº /12, e laudo comprobatório de excedente de vegetação nativa disponível emitido pelo respectivo órgão ambiental do Estado ou do Distrito Federal, ou por instituição habilitada, assegurada a inclusão prévia das informações necessárias de controle previstas no Sistema de Cadastro Ambiental Rural SICAR, conforme o 4º, do art. 45, da Lei nº /12. 1º O laudo comprobatório estabelecido no caput será emitido no SICAR, pelo órgão ambiental estadual ou do Distrito Federal, após a análise e aprovação das informações declaradas no CAR sobre as áreas de Reserva Legal, de preservação permanente, consolidadas e de excedente de Reserva Legal, além das áreas em regeneração ou recomposição que fazem parte do excedente de Reserva Legal ou da Reserva Legal dos imóveis a que se refere o inciso V, do art. 3º, da Lei nº /12. 2º O proprietário interessado na emissão da CRA deve apresentar ao órgão ambiental estadual ou do Distrito Federal proposta acompanhada de: I - certidão atualizada da matrícula do imóvel expedida pelo registro de imóveis competente; II - cédula de identidade do proprietário, quando se tratar de pessoa física; III - ato de designação de responsável, quando se tratar de pessoa jurídica; IV - certidão negativa de débitos do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural ITR; e V - memorial descritivo do imóvel, que poderá ser emitido pelo SICAR, com a indicação da área a ser vinculada ao título, contendo pelo menos dois pontos de amarrações georreferenciados, sendo um relativo ao perímetro do imóvel e outro

3 relativo à Reserva Legal. Art. 7º A emissão de CRA estará sujeita às seguintes condições: I o CAR do proprietário-emitente: a) Não poderá estar pendente ou cancelado; b) Deverá ter suas áreas de Reserva Legal e Excedente de Reserva Legal aprovadas; Deverá ter seu Programa de Regularização Ambiental PRA e seu Termo de Compromisso TC aprovados quando da utilização de áreas em processo de recuperação ou regeneração; II manifestação favorável do órgão ambiental competente no Estado ou no Distrito Federal em relação à proposta apresentada; III - averbação da Reserva Legal e da área a ser vinculada ao título na matrícula do imóvel rural no registro público competente; IV vedação da alienação, cessão ou transferência, parcial ou total, da área vinculada à CRA quando houver vegetação nativa em regime de servidão ambiental instituída na forma do art. 9º-A da Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981; V não superposição à Reserva Legal do imóvel, quando a área vinculada à CRA se localizar em área de Reserva Particular do Patrimônio Natural - RPPN; VI emissão de CRA quando baseada nas propriedades rurais referidas no inciso IV, do art. nº 44, da Lei nº /12, desde que haja compatibilização dos objetivos da Unidade de Conservação com a utilização da terra, de acordo com a Lei nº 9.985, de 18 de Julho de 2000, só poderá ser efetivadas quando se tratar de propriedades privadas no interior da Unidades de Conservação das categorias: I Monumento Natural; II Refúgio da Vida Silvestre; III - Área de Proteção Ambiental; e, IV Área de Relevante Interesse Ecológico. 1º A Cota de Reserva Florestal CRF emitida nos termos do art. 44-B da Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965, passará a ser considerada CRA mediante validação pelo órgão ambiental estadual ou do Distrito Federal e atendimento aos demais requisitos aplicáveis da Lei nº /12. 3º No caso de imóvel rural situado na Amazônia Legal que possua Reserva Legal maior que 50% (cinquenta por cento) da sua área revestida de cobertura florestal nativa e na qual não houve supressão da vegetação nos percentuais previstos pela legislação em vigor à época, os proprietários ou possuidores poderão utilizar a área que exceder os 50% para emissão de CRA, desde que pertencente ao mesmo proprietário ou aos seus herdeiros legais. 4º A CRA é um título vinculado à área de Reserva Legal excedente ou à Reserva Legal do imóvel contemplado no inciso V, do art. 3º, da Lei nº /12, e a mudança de titularidade não altera esta vinculação, cabendo a responsabilidade plena pela manutenção das condições de conservação da área vinculada à CRA ao novo titular da propriedade. Art. 8º Após a comprovação do atendimento aos requisitos e condições estabelecidos na Lei nº /12, neste decreto e nas demais normas aplicáveis, o órgão ambiental estadual ou do Distrito Federal solicitará ao Serviço Florestal Brasileiro do Ministério do Meio Ambiente SFB/MMA a emissão de CRA por intermédio do Módulo CRA do Sistema de Cadastro Ambiental Rural SICAR, registro público eletrônico de âmbito nacional previsto no Decreto nº 7.830, de 17 de outubro de 2012.

4 1º O Módulo CRA do SICAR será gerenciado pelo Serviço Florestal Brasileiro - SFB, órgão vinculado ao Ministério do Meio Ambiente MMA, e visará: I - assegurar o sistema único de controle da emissão e numeração de CRA, nos termos do 1º, do art. 44, e do inciso I, 2º, do art. 45, da Lei nº /12, mediante a uniformização e padronização de procedimentos; II integrar, consolidar e processar os dados necessários para aprovação e emissão das CRAs solicitadas por todos os órgãos referidos no caput deste artigo; III - integrar os dados de controle sobre as transações de CRA oriundos de sistemas de informação das bolsas de mercadorias de âmbito nacional ou sistemas de registro e de liquidação financeira de ativos de que trata o art. 47 da Lei nº /12; IV - registrar as transações de CRA para fins de compensação de Reserva Legal, vinculando-as aos códigos identificadores de CAR do imóvel do proprietário-emitente e do proprietário compensador; e V - efetuar o controle lógico dos registros das CRA canceladas e monitorar as pendências de compensação decorrentes do cancelamento, com base nas informações incluídas no sistema pelos órgãos competentes; e, VI Disponibilizar informações sobre as CRA validas para negociação. 2º Os Estados e o Distrito Federal, dispondo de sistemas informatizados próprios, deverão compatibilizar e adequar seus sistemas ao Módulo CRA do SICAR para solicitação da emissão de CRA, nos termos do inciso VIII, do art. 8º, e do inciso VIII, do art. 9º, da Lei Complementar nº 140, de 8 de dezembro de º A transmissão inter vivos ou causa mortis do proprietário de imóvel rural não elimina nem altera o vínculo de área vinculada a CRA, devendo a alteração do proprietário ser atualizada no SICAR. 4º Em caso de desmembramento ou remembramento do imóvel rural, as informações vinculantes à CRA deverão ser atualizadas no SICAR e averbadas nas novas matriculas. Art. 9º Observado o disposto no art. 6º deste Decreto, deverão constar na CRA emitida: I o número do CAR do imóvel rural emitente; II - o número da CRA no Módulo CRA do SICAR; III - o nome e o CPF (ou CNPJ) do proprietário-emitente; IV - a dimensão e a localização da área vinculada ao título, com memorial descritivo contendo pelo menos o ponto de amarração georreferenciado do respectivo excedente de Reserva Legal; V - o bioma correspondente à área vinculada ao título; VI - a classificação da área em uma das condições previstas no art. 46 da Lei nº / 12; e VII o enquadramento da área como prioritária, nos termos do art. 16 do Decreto nº 8.235, de 5 de maio de Parágrafo único. A CRA poderá contemplar a discriminação dos serviços ambientais, as atividades de conservação e melhoria dos ecossistemas que gerem serviços isolados ou cumulativamente, de acordo com o previsto no art. 41 da Lei nº /12, na propriedade objeto da solicitação de emissão do CRA. CAPÍTULO III DO REGISTRO DE CRA

5 Art. 10. É obrigatório o registro da CRA pelo Serviço Florestal Brasileiro do Ministério do Meio Ambiente SFB/MMA, no prazo de 30 (trinta) dias contado da data da sua emissão, em bolsas de mercadorias de âmbito nacional ou em sistemas de registro e de liquidação financeira de ativos autorizados, consoante as normas de competência do Banco Central do Brasil BACEN, a partir da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, e da Comissão de Valores Mobiliários - CVM, com base na Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 1976, sem prejuízo do atendimento de outras normas e procedimentos de conformidade exigidos. 1 As bolsas de mercadorias e os sistemas de registro e de liquidação financeira de ativos mencionados no caput deverão ser previamente homologados e habilitados pelo SFB/MMA para operarem no mercado de CRA, sem prejuízo dos demais dispositivos regulatórios expressos neste Decreto e em outras normas aplicáveis. 2º Os sistemas de informações das bolsas de mercadorias e dos sistemas de registro e de liquidação financeira de ativos previstos no caput deverão atender aos requisitos de integração e segurança da informação definidos pelo SFB/MMA. 3º Uma vez consignada no Módulo CRA do SICAR a alteração da titularidade do imóvel onde se situa área vinculada à CRA, a atualização correspondente deverá ser realizada no registro de que trata o caput em prazo não superior a um dia útil. CAPÍTULO IV DA TRANSFERÊNCIA DE CRA Art. 11. A CRA pode ser transferida, onerosa ou gratuitamente, a pessoa física ou a pessoa jurídica de direito público ou privado mediante Termo de Transferência assinado pelo proprietário-emitente de CRA, ou detentor, e pelo adquirente. 1º O Termo de Transferência poderá contemplar mais de uma CRA do mesmo proprietário-emitente, quando transferidas para o mesmo adquirente. 2º O Termo de Transferência deverá conter, no mínimo, as seguintes informações: I. identificação das partes; II. III. o número de identificação única de cada cota no Módulo CRA do SICAR; as responsabilidades das partes; IV. a vigência contratual; V. o valor e a forma de pagamento; VI. as hipóteses de rescisão e renovação contratual e as consequências para as partes; VII. a área envolvida na transferência. 3º A vigência contratual não deverá ser inferior ao prazo necessário para que a área referida cumpra suas funções ecológicas, conforme definição do órgão ambiental estadual ou do Distrito Federal, quando a área vinculada à CRA estiver em regeneração ou recomposição. 4º A CRA é válida por prazo indeterminado, desde que atestada a manutenção das condições de conservação da vegetação nativa da área a ela vinculada. 5º A transferência da CRA só produzirá efeito uma vez registrado o respectivo Termo de Transferência no Módulo CRA do SICAR. 6º Quando a CRA for utilizada para compensar o déficit de Reserva Legal o

6 Proprietário Compensador deverá registrar no SICAR as informações necessárias para vinculação no CAR do Proprietário Emitente e do seu próprio cadastro para regularização do passivo ambiental de sua propriedade. CAPÍTULO V DA COMPENSAÇÃO DE RESERVA LEGAL COM CRA Art. 12. Os proprietários de imóveis rurais que detinham, em 22 de julho de 2008, áreas de Reserva Legal em extensão inferior ao estabelecido no art. 12 da Lei nº /12 poderão compensar déficit de Reserva Legal com CRA, observando-se o disposto no art. 16 do Decreto nº 8.235/14. 1º A compensação de área de Reserva Legal por meio de CRA poderá ser adotada isolada ou conjuntamente com as demais alternativas de regularização previstas no art. nº 66 da Lei nº /12, observando-se os seguintes requisitos: I - inscrição prévia do imóvel rural no CAR; II estabelecimento de Termos de Transferência que contemplem a quantidade de hectares equivalente ou superior à área de Reserva Legal a ser compensada, observando-se o disposto no 6º, do art. 66, da Lei nº /12; III localização da área vinculada à CRA no mesmo bioma da área de Reserva Legal a ser compensada; IV localização da área vinculada à CRA em área considerada prioritária, nos termos do art. 16 do Decreto nº 8.235/14, nos casos em que a CRA utilizada para compensação tenha sido emitida em outro Estado. 2º A compensação prevista neste artigo não poderá ser utilizada como forma de viabilizar a conversão de novas áreas para uso alternativo do solo, sendo vedado qualquer autorização de supressão de Remanescente de Vegetação Nativa na propriedade onde ocorrerá a compensação do déficit da Reserva Legal. 3º A utilização de CRA para compensação da Reserva Legal será averbada na matrícula do imóvel no qual se situa a área vinculada ao título. e na matrícula do imóvel beneficiário da compensação. 4º A compensação de Reserva Legal por meio de CRA só produzirá efeito uma vez registrado o respectivo termo de transferência no SICAR. e comprovadas as averbações mencionadas no parágrafo anterior. 5º Caso não seja formalizada a renovação do Termo de Transferência ou apresentada alternativa de compensação no prazo de 30 (trinta) dias após expirada sua vigência, a compensação de Reserva Legal será considerada cancelada no SICAR, implicando em descumprimento das exigências de manutenção de Reserva Legal e perda da condição de regularidade ambiental perante a Lei nº /12, aplicando-se as consequentes sanções administrativas, cíveis e penais cabíveis. 6º A aquisição onerosa de CRA para compensar déficit de Reserva Legal não constitui pagamento pela adicionalidade decorrente das atividades de manutenção das áreas vinculadas à CRA e, portanto, não afeta a elegibilidade destas áreas para quaisquer outros pagamentos ou incentivos devidos por serviços ambientais, ou acesso aos mercados nacionais e internacionais de reduções de emissões certificadas de gases de efeito estufa.

7 CAPÍTULO VI DO CANCELAMENTO DE CRA Art. 13. A CRA somente poderá ser cancelada nos seguintes casos: I - por solicitação do proprietário-emitente, em caso de desistência de manter áreas nas condições previstas nos incisos I e II, do art. 5º, deste Decreto; II - automaticamente, em razão de término do prazo da servidão ambiental; III - por decisão do órgão ambiental solicitante da emissão no Estado ou no Distrito Federal, no caso de degradação da vegetação nativa da área vinculada à CRA cujos custos e prazo de recuperação ambiental inviabilizem a continuidade do vínculo entre a área e o título; e IV quando do não cumprimento da manutenção das condições de conservação da vegetação nativa da área que deu origem ao título. 1º O proprietário-emitente que solicitar cancelamento de CRA vinculada à compensação de Reserva Legal deverá, independente das obrigações constantes do respectivo Termo de Transferência, efetuar pagamento de taxas e demais obrigações pecuniárias definidas pelo órgão competente. 2º O cancelamento da CRA, nos termos dos incisos III e IV do caput, independe da aplicação das devidas sanções administrativas e penais decorrentes de infração à legislação ambiental, nos termos da Lei n o 9.605, de 12 de fevereiro de º O cancelamento da CRA deve ser averbado na matrícula do imóvel do proprietário-emitente e na matrícula do imóvel do compensador. 4º O cancelamento de CRA, para sua retirada do mercado, deverá ser realizado por meio do Módulo CRA do SICAR em prazo não superior a um dia útil contado da data da solicitação do proprietário-emitente, atendido as garantias estabelecidas no Termop de Transferência. CAPÍTULO VII DAS RESPONSABILIDADES Art. 14. Caberá ao proprietário do imóvel rural em que se situa a área vinculada à CRA a responsabilidade plena pela manutenção das condições de conservação da vegetação nativa da área que deu origem ao título. 1º A área vinculada à emissão da CRA poderá ser utilizada em Plano de Manejo Florestal Sustentável PMFS aprovado pelo órgão ambiental competente. 2º O descumprimento das obrigações assumidas quanto à manutenção e integridade da vegetação nativa representada na CRA constituirá motivo suficiente para seu cancelamento, lavratura de auto de infração e imposição de penalidade administrativa pelos órgãos competentes. 3º O proprietário-emitente imputado com infrações administrativas ambientais, nos termos do 2º, somente poderá solicitar novas emissões de CRA após o cumprimento das sanções e obrigações que lhe forem aplicadas. 4º Caberá ao Proprietário Emitente substituir as garantias estabelecidas ao

8 Proprietário Compensador, quando do descumprimento unilateral dos Termos de Transferência. Art. 15. A rescisão de Termo de Transferência motivada pelo não cumprimento das obrigações contratuais por parte do Proprietário Compensador, caracterizará a perda da condição de regularidade ambiental perante os requisitos da Lei nº /12, aplicando-se as sanções administrativas, cíveis e penais cabíveis. Parágrafo único. O CAR do Proprietário Compensador somente retornará à situação de regularidade após o registro, no SICAR, de novo Termo de Transferência de CRA ou de outra forma de compensação dentre aquelas previstas no 5º, do art. 66, da Lei no /12. Art. 16. Inclui-se entre as responsabilidades do órgão ambiental estadual ou do Distrito Federal, referentes à CRA: I recepcionar o requerimento de CRA; II - verificar o atendimento dos requisitos e condições estabelecidos na Lei nº /12, neste decreto e nas demais normas aplicáveis; III solicitar a emissão da CRA por meio do Módulo CRA do SICAR ou de sistema informatizado próprio, previamente compatibilizado e integrado ao SICAR; IV avaliar o estágio sucessional ou o tempo de recomposição ou regeneração da vegetação nativa para fins de emissão de CRA ou de definição do prazo mínimo de vigência do Termo de Transferência; V monitorar a conservação da vegetação nativa das áreas vinculadas a CRA, em periodicidade não superior a um ano, visando atestar a situação de regularidade da respectiva CRA; VI - verificar o atendimento dos requisitos para compensação de Reserva Legal por meio de CRA, com consequente autorização, efetivação, controle e monitoramento da compensação; VII - verificar as áreas vinculadas a CRA, em caso de indício de irregularidade; VIII solicitar o cancelamento de CRA, na hipótese prevista no inciso III, do art. 13, deste Decreto; IX controlar a correta execução do disposto no 1º do art. 13; X promover atualização da informação sobre as alterações das características do imóvel rural onde se situa área vinculada a CRA, no Módulo CRA do SICAR, em prazo não superior a um dia útil a partir do recebimento da informação, em caso de alteração de titularidade do imóvel; e XI validar as CRF para fins de sua conversão em CRA. 1º O monitoramento de que trata o inciso V e VII, deste artigo, poderá ser feito in loco ou remotamente, facultando-se, neste caso, a utilização de ferramentas de sensoriamento remoto, com precisão posicional que atenda, no mínimo, à definição do inciso IX, do art. 2º, do Decreto nº 7.830/12. 2º Os resultados do monitoramento e da verificação de que tratam os incisos IV, V e VII deste artigo deverão ser inseridos no SICAR. Art. 17. São responsabilidades do SFB/MMA: I desenvolver, manter, aprimorar e gerenciar o Módulo CRA do SICAR, bem como orientar, tecnicamente, sua integração com os sistemas de informação das bolsas de mercadorias e sistemas de registro e de liquidação financeira de ativos;

9 II promover e apoiar a utilização do Módulo CRA do SICAR pelos órgãos ambientais estaduais e do Distrito Federal; III controlar, por meio do Módulo CRA do SICAR, as regras e procedimentos de conformidade para validação, emissão, transferência e cancelamento de CRA, assim como sua devida vinculação aos imóveis dos proprietários-emitentes e dos compensadores; IV homologar, mediante procedimento normativo específico, e habilitar bolsas de mercadorias de âmbito nacional e sistemas de registro e de liquidação financeira de ativos autorizados pelo Banco Central do Brasil para atuação no mercado de CRA; V garantir a transparência e a ampla divulgação das informações não sigilosas ou pessoais sobre CRA emitidas e sobre os resultados de seu monitoramento; e VI zelar pela conformidade normativa dos procedimentos adotados para gestão de CRA no SICAR e pela integração, qualidade e segurança da informação. Art. 18. Em caso de constatação de irregularidades nos procedimentos de emissão e monitoramento de CRA e da sua vinculação à compensação de Reserva Legal, caberá ao SFB/MMA, além de outras providências cabíveis e sem prejuízo da apuração de responsabilidades, conforme a legislação aplicável: I suspender as atividades relativas à CRA executadas pelo órgão ambiental do Estado ou do Distrito Federal na qual foram constatadas as irregularidades, até regularização dos procedimentos; II cancelar a CRA sobre a qual foi comprovada irregularidade insanável. Art. 19. Fica o SFB/MMA autorizado a elaborar normas complementares necessárias ao cumprimento do disposto neste decreto. Art. 20. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, de de 2016; 195 da Independência e 128 da República. DILMA ROUSSEFF Izabella Teixeira

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