Levantamento de árvores fora da floresta em Santa Catarina 1

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1 Capítulo 9 Diversidade e Conservação dos Remanescentes Florestais Levantamento de árvores fora da floresta em Santa Catarina 1 Survey of trees outside forests in Santa Catarina Alexander Christian Vibrans, Suélen Schramm Schaadt, Leila Meyer, André Luís de Gasper, Débora Vanessa Lingner, Andres Krüger, Alexandre Korte Resumo O levantamento de árvores fora da floresta foi realizado em pontos amostrais de uma grade de 20 x 20 km para os quais os mapeamentos da cobertura florestal não indicaram a presença de florestas. Foram implantadas 157 s Amostrais, das quais 82 circulares, com área de m² cada uma. Os limites de inclusão e procedimentos da coleta de dados são idênticos com os dos levantamentos na classe floresta. Entre as classes de uso do solo, pastagens e culturas agrícolas tiveram maior representatividade no conjunto das 157 s Amostrais, seguidas da vegetação nativa e das plantações florestais. Verificou-se que 20,8% de todas as s Amostrais classificadas como não floresta possuem algum tipo de cobertura de vegetação nativa, das quais 11,8% em estádio inicial e 9,6% em estádio médio de sucessão. Além disso, foram encontradas árvores esparsas em pastagens em 22,2% das s Amostrais implantadas, representando recursos e provendo serviços até então pouco considerados. No total foram amostradas 647 espécies, sendo três Lycophyta, 93 Monilophyta, duas gimnospermas e 549 angiospermas, distribuídas em 371 gêneros e 120 famílias. No levantamento fitossociológico do componente arbóreo/arbustivo foram registradas 266 espécies, sendo 154 exclusivas deste, na regeneração natural foram 101 com 16 exclusivas, e no levantamento florístico foram 426 com 354 espécies exclusivas. Os resultados mostram que a vegetação pioneira, em estádios inicial e médio de regeneração, é relevante para manutenção da diversidade florística e exerce, apesar de suas limitações quando comparada com florestas maduras, importantes funções ecológicas. Foram instaladas 40 s Amostrais em plantações florestais, a maioria delas nos plantios de Pinus sp. no planalto catarinense. Abstract The survey of trees outside forests was performed on sample points located at a 20 x 20 km grid where forest cover maps indicated non-forest land use classes. 157 sample plots were implanted, 82 of them circular, with an area of 7,854m² each. Inclusion criteria and data collection proceedings were the same as in the forest class. Among the classes of land use, pasture crops had greater representation in the set of 157 Sample Plots, followed by native vegetation and forest plantations. About 20.8% of all Sample Plots showed some kind of native vegetation, 11.8% of them in initial and 9.6% in intermediate succession stage. Moreover, scattered trees in natural grasslands were found in 22.2% of all Sample Plots, providing resources providing services so far little recognized. At all, 647 species were sampled, among three Lycophyta, 93 Monilophyta, two gynmosperms and 549 angiosperms, distributed in 371 genera and 120 families. In the phytosociological survey, 266 tree and shrub species were recorded, 154 of them exclusive, 101 within natural regeneration, 16 of them exclusive; the floristic survey recorded 426 species, with 354 of them exclusive to this stratum. The results showed that pioneer vegetation and early and intermediate stages of regeneration are important for maintenance of floristic diversity and also exercise, despite its limitations when compared to mature forests, important ecological functions. Forty Sampling Units were installed in forest plantations, mostly in Pinus sp. in the highlands of Santa Catarina. 1 Vibrans, A.C., Schaadt, S.S.; Meyer, L.; Gasper A.L. de.; Lingner, D.V.; Krüger, A.; Korte, A Levantamento de árvores fora da floresta. In: Vibrans, A.C.; Sevegnani, L.; Gasper, A.L. de; Lingner, D.V. (eds.). Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina, Vol. I, Diversidade e conservação dos remanescentes florestais. Blumenau. Edifurb. 173

2 9.1 Introdução O levantamento dos recursos florestais fora da floresta faz parte de uma estratégia desenvolvida pelo Inventário Florestal Nacional (IFN) de levantar dados sobre o uso do solo em todos os pontos amostrais da grade de 20 x 20 km no território nacional, sejam estes cobertos ou não por florestas (CTN-IFN/BR 2007). Esta estratégia é baseada em dois conjuntos de argumentos. Em primeiro lugar, mostrou-se que, apesar dos enormes avanços tecnológicos e metodológicos, técnicas de sensoriamento remoto ainda têm limitações quanto ao reconhecimento dos limites entre classes de uso claramente caracterizadas como florestas e outras classes, nas quais se mistura uma cobertura mais ou menos aberta de árvores e arbustos, com outras formas de uso, tanto agrícola, pastoril ou periurbano. Soma-se a esta dificuldade a diversidade de definições de floresta existentes na literatura nacional e internacional. Desta forma, um inventário florestal restrito a áreas de florestas indicadas pelos mapeamentos baseados em técnicas de sensoriamento remoto pode omitir informações importantes e deixar de registrar a existência de vegetação pioneira e em estádio inicial de regeneração, composta por espécies lenhosas (arbustivas e arbóreas de pequeno porte), como também de árvores esparsas em meio a pastagens e culturas agrícolas. redor do centro da, a equipe de campo optou pela instalação de uma unidade circular com 50 m de raio e m² de área amostral, apenas para o levantamento do estrato arbóreo/arbustivo, com DAP >10 cm. As variáveis levantadas e os limites de inclusão foram os mesmos aplicados nas s Amostrais da classe floresta (Capítulo 2). Também foram efetuadas coletas de espécimes férteis no interior, entorno e caminho às s Amostrais, compreendendo o levantamento florístico. Os procedimentos de coleta de material botânico, medição de necromassa e coleta de amostras de solo também foram realizados da mesma forma como nas demais s Amostrais. A outra linha de argumentação é baseada no recente reconhecimento, pela comunidade científica internacional, da importância dos produtos madeireiros e não madeireiros oriundos de árvores localizadas fora da floresta. Estes recursos dos Trees out of forests (TOF) totalizam em alguns países mais da metade do total dos recursos florestais consumidos pela população (FAO 2009), sem que haja informações confiáveis sobre existência, estoque e demais características desta vegetação. Além disso, estas árvores podem ter importantes funções, tanto ecológicas, agindo como corredores ecológicos, redutores de erosão hídrica e eólica, quebra-ventos e sombreadores, como econômicas, na produção agrícola e pastoril. Por meio do levantamento de todos os pontos amostrais da grade sistemática de 20 x 20 km, tanto do IFN como do IFFSC, foi possível criar uma linha base com informações sobre uso e ocupação do solo, com ênfase nos recursos florestais, independente dos dados gerados por sensoriamento remoto, e que poderá complementar e aperfeiçoar os mapeamentos realizados a partir de dados de sensores remotos. Em Santa Catarina, aproximadamente 29% do território ainda é ocupado por remanescentes florestais, mas estes se encontram geralmente em fragmentos de tamanho reduzido, com vegetação secundária em diversos estádios de sucessão e intercalados com outros usos do solo (Capitulo 3). Neste capítulo serão apresentados os resultados obtidos pelo levantamento das árvores fora da floresta, executado em Trata-se de informações sobre uso do solo, variáveis florísticas, dendrométricas e estruturais coletadas em 157 s Amostrais instaladas no território catarinense. 9.2 Metodologia Para a amostragem das árvores fora-da-floresta foi aplicada uma distribuição sistemática das s Amostrais, a partir de uma rede de pontos (grade) de 20 x 20 km, cobrindo todo o estado. Constituíram pontos amostrais para a coleta de dados de campo sobre árvores fora-da-floresta, os pontos da grade 20 x 20 km, para os quais os mapeamentos da cobertura florestal do estado, realizados em 2005 (SAR 2005) e 2008 (PPMA 2008), não indicaram a existência de florestas naturais, mas outras classes de uso do solo. Assim foram implantadas 157 s Amostrais para o levantamento das plantas lenhosas, além das herbáceas férteis existentes, nas três regiões fitoecológicas do estado (Figura 9.1), inclusive em plantações florestais (Pinus sp. ou Eucalyptus sp.). Estes dados complementam os dados levantados pela amostragem nas 418 s Amostrais da classe Floresta da grade de 10 x 10 km (Capítulo 2). Nas 82 s Amostrais em que a vegetação encontrada era muito escassa e não seria registrada, de forma representativa, dentro das quatro subunidades de 20 x 50 m, mas estava presente ao Figura 9.1. Localização das 162 s Amostrais do levantamento das árvores fora da floresta no estado de Santa Catarina. Figure 9.1. Localization of 162 Sample Plots of the trees out of forests survey in Santa Catarina. O uso do solo e a vegetação encontrada foram classificados de acordo com as classes de uso do solo LUCC (Land use cover class), descritas no manual de coleta integrada de dados de campo do programa National Forest Monitoring and Assessment da FAO (FAO 2009). As classes utilizadas e as suas respectivas abreviações constam da Tabela 9.1. Tabela 9.1. Classes de uso e cobertura do solo (FAO 2009) encontradas pelo Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina. Table 9.1. Land use/cover classes (FAO 2009) found by Forest and Floristic Inventory of Santa Catarina. Sigla FDY FDM FEY FEM FPB FPC OB OCA OG WG XO Classe de uso do solo Vegetação nativa decídua em estádio inicial de regeneração Vegetação nativa decídua em estádio médio de regeneração Vegetação nativa sempre verde em estádio inicial de regeneração Vegetação nativa sempre verde em estádio médio de regeneração Reflorestamento de Eucalyptus sp. Reflorestamento de Pinus sp. Áreas com construções Culturas agrícolas anuais Campo natural Campo natural/pastagem com árvores esparsas Oceano Observação: Todas as classes podem ocorrer com ou sem árvores nativas esparsas

3 Para elaborar a lista florística foram consideradas todas as espécies e famílias encontradas em campo. Para contagem de espécies consideraram-se as identificadas até seu epíteto específico e até gênero, quando este estava representado por apenas uma espécie. As espécies exóticas foram incluídas na contagem. As espécies foram classificadas quanto ao hábito em arbusto, árvore, arvoreta, epífito, erva, feto arborescente (grupo das samambaias), hidrófita, lianescente, palmeira, parasita ou rupícola, conforme as observações das equipes do IFFSC em campo. Foram avaliados os parâmetros fitossociológicos (Müller-Dombois & Ellenberg 1974), tanto para o componente arbóreo/arbustivo quanto para a regeneração natural, para cada, quando disponíveis, e para o conjunto de s Amostrais de cada região fitoecológica. Coordenadas em UTM Área Data de Classe de uso do (m 2 ) levantamento solo (FAO 2009) Floresta Estacional Decidual 588 Iporã do Oeste /03/2011 FDM/ OCA 590 Caibi /03/2011 WG 592 Cunhataí /03/2011 OCA 594 Águas de Chapecó /03/2011 OCA 598 Xaxim /03/2011 OCA 9.3 Resultados Das 162 s Amostrais estabelecidas inicialmente, cinco foram descartadas por motivos de difícil acesso ou por acesso negado pelo proprietário (Tabela 9.2). Foram alocadas 27 s Amostrais na Floresta Estacional Decidual, 96 na e 34 na Floresta Ombrófila Densa que são listadas na Tabela 9.3 com sua classe de uso do solo predominante. Tabela 9.2. s Amostrais descartadas no levantamento das árvores fora da floresta. Table 9.2. Sample Plots discarded in the trees out of forests survey. Coordenadas em UTM W S Data Motivo 220 Bom Retiro /07/2011 Difícil acesso 282 Rancho Queimado /07/2011 Difícil acesso 749 Pomerode /02/2011 Acesso negado 833 Água Doce /12/2011 Acesso negado 920 Campo Erê /02/2011 Acesso negado Tabela 9.3. s Amostrais do levantamento das árvores fora da floresta por região fitoecológica em Santa Catarina. Table 9.3. Sample Plots of trees out of forests survey by phytoecological region in Santa Catarina. Floresta Estacional Decidual Coordenadas em UTM Área (m 2 ) Data de levantamento Classe de uso do solo (FAO 2009) 258 Celso Ramos /07/2011 FDY 393 Concórdia /04/2011 WG/ FDY 397 Capinzal /04/2011 FDM 474 Itapiranga /03/2011 OCA 475 Palmitos /03/2011 FDY 477 Caxambu do Sul /03/2011 OCA 479 Chapecó /03/2011 FPB 483 Seara /04/2011 FDM/ OCA 485 Arabutã /03/2011 WG 586 Tunápolis /03/2011 WG 699 Belmonte /03/2011 WG 701 Descanso /03/2011 FDY 705 Saudades /03/2011 FDY 707 Pinhalzinho /03/2011 WG 709 Quilombo /03/2011 OCA 711 Marema /03/2011 OCA 813 Paraíso /03/2011 FDY 815 Barra Bonita /03/2011 OCA 821 Irati /03/2011 WG 823 Santiago do Sul /03/2011 FPB 916 São José do Cedro /03/2011 WG 924 Jupiá /03/2011 FDM 68 São Joaquim /06/2011 FPC 72 Bom Jardim da Serra /06/2011 WG/ FEY 105 Capão Alto /06/2011 OG 107 Lages /05/2011 OCA 109 São Joaquim /06/2011 OG 111 São Joaquim /06/2011 WG 115 Bom Jardim da Serra /06/2011 OG 152 Capão Alto /06/2011 FPC 154 Capão Alto /05/2011 OCA 156 Lages /05/2011 OG 158 Lages /06/2011 OG 160 Urupema /05/2011 OG 162 Urupema /06/2011 WG 164 Urubici /06/2011 FEY 202 Cerro Negro /06/2011 WG

4 Coordenadas em UTM Área (m 2 ) Data de levantamento Classe de uso do solo (FAO 2009) Coordenadas em UTM Área (m 2 ) Data de levantamento Classe de uso do solo (FAO 2009) 204 Campo Belo do Sul /06/2011 OB 210 Lages /04/2011 FPC 212 Painel /05/2011 WG 216 Rio Rufino /04/2011 WG 264 Campo Belo do Sul /06/2011 FEM 266 Lages /06/2011 FPC 268 Correia Pinto /05/2011 FPC 270 Lages /04/2011 FPC 272 Lages /04/2011 FEY 274 Bocaina do Sul /04/2011 FPC 276 Bom Retiro /03/2011 FPC/ FEM 278 Bom Retiro /07/2011 FEM 280 Alfredo Wagner /03/2011 FEM 323 Campos Novos /04/2011 OCA 325 Abdon Batista /04/2011 WG 327 Vargem /06/2011 WG 329 São José do Cerrito /06/2011 FEY 331 São José do Cerrito /06/2011 FPC 333 Correia Pinto /05/2011 FPC 335 Palmeira /06/2011 FPC 339 Otacílio Costa /06/2011 WG 399 Capinzal /04/2011 FPC/ FEM 401 Campos Novos /04/2011 OB 403 Campos Novos /04/2011 FEM/ OCA 405 Brunópolis /04/2011 FEM 407 Brunópolis /05/2011 WG 411 São Cristovão do Sul /05/2011 WG 489 Concórdia /04/2011 OCA 491 Jaborá /04/2011 FEM/ WG 493 Herval d Oeste /04/2011 WG 499 Monte Carlo /04/2011 FPC 501 Frei Rogério /04/2011 OCA 505 Ponte Alta do Norte /05/2011 FPC 509 Mirim Doce /03/2011 FPB 596 Chapecó /03/2011 FPB 604 Lindóia do Sul /04/2011 FPB 606 Vargem Bonita /04/2011 OCA 608 Catanduvas /04/2011 FEM/ OCA 610 Treze Tílias /04/2011 FEM/ WG 614 Videira /04/2011 OB 616 Fraiburgo /04/2011 FPC/ FEM 618 Lebon Régis /04/2011 FEM 620 Santa Cecília /04/2011 FPC 622 Santa Cecília /04/2011 FPC 713 Xanxerê /03/2011 OCA 715 Faxinal dos Guedes /04/2011 FEY 719 Ponte Serrada /04/2011 FPC 727 Caçador /05/2011 WG 731 Lebon Régis /05/2011 FPC 735 Santa Cecília /05/2011 FEY 825 São Domingos /03/2011 OCA 827 Abelardo Luz /03/2011 OCA 829 Abelardo Luz /03/2011 WG 831 Passos Maia /04/2011 WG 835 Água Doce /04/2011 FPC 849 Monte Castelo /06/2011 OCA 851 Santa Terezinha /06/2011 OCA 855 Rio Negrinho /02/2011 FPC 922 São Lourenço do Oeste /03/2011 OCA 928 Abelardo Luz /03/2011 OCA 930 Abelardo Luz /04/2011 FEM 932 Matos Costa /05/2011 FPC 936 Irineópolis /06/2011 FEM 938 Canoinhas /06/2011 FEM 940 Major Vieira /05/2011 FEY 948 Rio Negrinho /06/2011 FPC

5 Coordenadas em UTM Área (m 2 ) Data de levantamento Classe de uso do solo (FAO 2009) Coordenadas em UTM Área (m 2 ) Data de levantamento Classe de uso do solo (FAO 2009) 950 Rio Negrinho /02/2011 FPC/ FEY 1004 Porto União /05/2011 FEY 1007 Irineópolis /05/2011 OCA 1009 Canoinhas /05/2011 WG 1011 Canoinhas /05/2011 OCA 1015 Itaiópolis /06/2011 OCA 1017 Itaiópolis /06/2011 WG 1021 Rio Negrinho /02/2011 FEM/ OCA/ WG 1023 São Bento do Sul /02/2011 FPC 1054 Canoinhas /05/2011 OCA 1056 Canoinhas /05/2011 FEM 1058 Três Barras /05/2011 FPB 1060 Mafra /06/2011 OCA 1062 Mafra /06/2011 FPC 1064 Campo Alegre /02/2011 WG Floresta Ombrófila Densa 5 Praia Grande /05/2011 OCA 7 Santa Rosa do Sul /05/2011 WG 17 Ermo /05/2011 OCA 32 Forquilhinha /05/2011 WG 34 Içara /05/2011 OCA 48 Siderópolis /05/2011 OCA 52 Sangão /05/2011 FPB/ WG 54 Jaguaruna /05/2011 WG 76 Urussanga /05/2011 OCA 78 Pedras Grandes /05/2011 FPB 80 Capivari de Baixo /05/2011 OB 121 Braço do Norte /05/2011 WG Floresta Ombrófila Densa 417 Trombudo Central /03/2011 FEY 431 Governador Celso Ramos /02/2011 WG 511 Rio do Oeste /03/2011 OCA 515 Lontras /02/2011 WG 521 Brusque /03/2011 FPB 525 Porto Belo /02/2011 WG 626 Salete /03/2011 FEY 628 Dona Emma /03/2011 OCA 630 Dona Emma /03/2011 FEY/ FPB 632 Ibirama /03/2011 FEY 859 Rio dos Cedros /03/2011 FPC 861 Jaraguá do Sul /03/2011 WG 863 Massaranduba /03/2011 FPB 956 Guaramirim /02/2011 OCA 958 Araquari /02/2011 WG 960 Balneário Barra do Sul /02/2011 OB 1070 Itapoá /02/2011 XO Entre as classes de uso do solo, pastagens e culturas agrícolas tiveram maior representatividade no conjunto das 157 s Amostrais (entre 55% e 63%, nas três regiões fitoecológicas), seguidas da vegetação nativa (entre 18 e 30%) e das plantações florestais (entre 7% e 31%) (Figura 9.2). Verificouse que 20,8% de todas as s Amostrais classificadas como não floresta pelos mapeamentos temáticos do estado (SAR 2005; Geoambiente 2008) possuem algum tipo de cobertura de vegetação nativa, das quais 11,8% em estádio inicial e 9,6% em estádio médio de sucessão. Neste percentual não está incluída a vegetação herbácea nativa dos campos naturais, que não foi objeto do IFFSC. Além disso, foram encontradas árvores esparsas (em pastagens) em 22,2% das 157 s Amostrais, representando recursos e provendo serviços até então pouco considerados. Esse resultado confirma a hipótese de que, apesar dos avanços tecnológicos e metodológicos, as técnicas de sensoriamento remoto ainda possuem limitações quanto ao reconhecimento do uso do solo, principalmente na vegetação pioneira e em estádio inicial de regeneração, em fragmentos muito pequenos e entremeada com uso pastoril, agrícola ou em ambiente periurbano. 125 Imaruí /05/2011 FEM/ WG 168 Grão Pará /07/2011 FEY 222 Anitápolis /07/2011 FEM 224 São Bonifácio /03/2011 WG 343 Chapadão do Lageado /03/2011 OCA

6 No levantamento foram registradas 28 espécies nativas e exóticas exclusivas, ou seja, que ainda não tinham sido encontradas nos demais remanescentes florestais (Tabela 9.4). Destas, 22 espécies foram coletadas no levantamento florístico, cinco no levantamento fitossociológico do componente arbóreo/arbustivo e uma na regeneração natural. Foram amostradas doze espécies exóticas: Citrus x limon (limão), Eriobotrya japonica (ameixaamarela), Hovenia dulcis (uva-do-japão), Melia azedarach (cinamomo), Morus nigra (amora-preta), Psidium guajava (goiaba), Eucalyptus dunnii (eucaliptos), Eucalyptus grandis (eucaliptos), Eucalyptus saligna (eucaliptos), Eucalyptus urograndis (eucaliptos), Pinus elliottii (pinus) e Pinus taeda (pinus). Destas espécies, M. azedarach foi encontrada somente no levantamento das árvores fora da floresta. Figura 9.2. Percentual das classes de uso do solo predominante nas s Amostrais por região fitoecológica em Santa Catarina. Figure 9.2. Frequency of main land use classes in Sample Plots by phytoecological region in Santa Catarina. Classificando as espécies quanto ao hábito, as árvores (29,5%), ervas (26,0%), arbustos (21,9%), arvoretas (7,8%), epífitos (6,8%) e lianas (5,4%) tiveram maior representatividade Florística Foram amostradas 647 espécies, sendo três licófitas, 93 samambaias, duas gimnospermas e 549 angiospermas, distribuídas em 371 gêneros e 120 famílias. No levantamento fitossociológico do componente arbóreo/arbustivo foram registradas 266 espécies, sendo 154 exclusivas deste, na regeneração natural foram 101 com 16 exclusivas, e no levantamento florístico foram 426 com 354 espécies exclusivas. Estes valores denotam que mesmo os remanescentes florestais em estádios inicial e médio de sucessão são relevantes para manutenção da diversidade florística, e estes, apesar de suas limitações quando comparados aos remanescentes florestais mais bem conservados, exercem funções ecológicas servindo de corredores ecológicos e redutores de erosão hídrica e eólica. Dentre as famílias que se destacaram pela riqueza estão: Asteraceae (74 espécies; 50 gêneros), Myrtaceae (47; 12), Fabaceae (45; 30), Solanaceae (28; 10) e Lauraceae (24; 6) (Figura 9.3). Oliveira- Filho & Fontes (2000) apontam Myrtaceae, Fabaceae e Lauraceae entre as principais famílias com maior número de espécies para o bioma Mata Atlântica. Já o elevado número de espécies e espécimes de Asteraceae e Solanaceae é indicativo do caráter pioneiro da vegetação encontrada nestas s Amostrais, pois estas famílias ocorrem preferencialmente em ambientes abertos e borda de fragmento (Smith & Downs 1966; Barroso & Bueno 2002; Souza & Lorenzi 2008). Figura 9.4. Porcentagem de espécies em cada hábito. A = árvore; Arb = arbusto; Aro = feto arborescente; Arv = arvoreta; E = erva; Epf = epífito; H = hidrófita; L = lianescente; P = palmeira; Par = parasita; R = rupícola. Figure 9.4. Percentage of species in each habit. A = tree; Arb = shrub; Aro = arborescent fern; Arv = small tree; E = herb; Epf = epiphyte; H = hydrophyte, L = vine; P = palm; Par = parasite; R = rupicolous. Figura 9.3. Número de espécies (barras em verde escuro) e gêneros (barras em verde claro) das principais famílias registradas. Figure 9.3. Number of species (dark green bars) and genera (light green bars) of the major families registered

7 Tabela 9.4. Lista florística das espécies exclusivas do levantamento das árvores fora da floresta por componente de amostragem e hábito. ARB = componente arbóreo/arbustivo; REG = regeneração natural; A = árvore; Arb = arbusto; E = erva; Epf = epífito; H = hidrófita; L = lianescente; R = rupícola. Table 9.4. Floristic list of the exclusive species of trees out of forests, by sample compartment and habit. ARB = shrub/ tree component; REG = natural regeneration; A = tree; Arb = shrub; E = herb; Epf = epiphyte; H = hydrophyte, L = vine; R = rupicolous. Familia Espécie Florística Fitossociologia ARB REG Dryopteridaceae Polystichum platyphyllum x Epf Pteridaceae Adiantopsis perfasciculata x E Hábito Cheilanthes micropteris x R Salviniaceae Salvinia auriculata x H Thelypteridaceae Thelypteris sanctae-catharinae x E Acanthaceae Graptophyllum pictum x Arb Asteraceae Grazielia gaudichaudiana x Arb Hypochaeris chilensis x E Noticastrum malmei x E Pluchea sagittalis x E Smallanthus araucariophilus x Arb Convolvulaceae Ipomoea grandifolia x L Ipomoea hederifolia x L Ebenaceae Diospyros kaki x A Erythroxylaceae Erythroxylum argentinum x A Fabaceae Bauhinia forficata subsp. pruinosa x A Melastomataceae Leandra dubia x Arb Ossaea flaccida x E Oleaceae Ligustrum lucidum x A Onagraceae Ludwigia leptocarpa x E Ludwigia octovalvis x Arb Platanaceae Platanus acerifolia x A Poaceae Coix lacryma-jobi x E Ranunculaceae Clematis campestris x L Rubiaceae Guettarda uruguensis x A Sapindaceae Serjania meridionalis x L Solanaceae Brugmansia suaveolens x Arb Datura suaveolens x Arb Variáveis estruturais por Em doze das 27 s Amostrais da Floresta Estacional Decidual foi possível mensurar o componente arbóreo/arbustivo e em quatro, a regeneração natural; nas demais, a classe de uso do solo era agricultura, pastagem ou edificações. Das 96 s Amostrais da, em 38 foi amostrado o componente arbóreo/arbustivo e em 13 a regeneração natural; na Floresta Ombrófila Densa com um total de 34 s Amostrais, em 10 foi levantado o componente arbóreo/arbustivo e em quatro a regeneração natural (Tabela 9.5). Nos valores das variáveis estruturais trata-se de meras extrapolações por hectare e não de estimativas populacionais. No componente arbóreo/arbustivo da Floresta Ombrófila Densa foram registrados os menores valores médios para densidade e dominância absolutas, diâmetro, altura e volume do fuste, enquanto os valores destas variáveis foram maiores na e na Floresta Estacional Decidual. No entanto, na Floresta Ombrófila Densa foram encontrados os maiores valores médios de número de espécies e índices de diversidade e equabilidade, enquanto que os menores valores foram da Floresta Estacional Decidual. Na regeneração natural a Floresta Ombrófila Densa teve os menores valores médios para as variáveis avaliadas, já os maiores valores foram da Floresta Estacional Decidual (Tabela 9.5). Ressalta-se que os valores registrados para todas as variáveis foram baixos, quando considerados os valores comumente registrados nestas regiões fitoecológicas (Capítulo 7 e Volumes II, III e IV). Baixos valores eram esperados, tendo em vista que os fragmentos florestais apresentam vegetação em estádio pioneiro e inicial até médio de sucessão. No entanto, estes fragmentos florestais têm sua importância ecológica, possibilitando a manutenção de muitas espécies, além de acumular biomassa e carbono. Tabela 9.5. Variáveis estruturais por do levantamento das árvores fora da floresta. AB = área basal (m 2.ha -1 ); DA = densidade absoluta (ind.ha -1 ); DAP = diâmetro a altura do peito médio (cm); H = índice de diversidade de Shannon (nats.ind -1 ); Ht = altura média (m); J = índice de equabilidade; S = número de espécies; Vf = volume do fuste (m 3. ha -1 ). Table 9.5. Structural variables by Sample Plot of trees out of forests sample. AB = basal area (m 2.ha -1 ); DA = absolute density (ind.ha -1 ); DAP = mean diameter breast height (cm); H = Shannon diversity index (nats.ind -1 ); Ht = mean height (m); J = equability index; S = number of species; Vf = stem volume (m 3.ha -1 ). Floresta Estacional Decidual DA AB DAP Ht Vf S H J DA S H J 258 Celso Ramos 47,1 1,3 16,0 6,8 1,9 11 2,1 0, Concórdia 109,5 6,1 20,0 9,5 4,9 24 2,7 0, Capinzal 600,0 28,1 19,1 13,0 106,3 26 2,9 0, ,1 0,9 474 Itapiranga 67,5 2,2 17,6 8,0 3,4 12 2,0 0, Palmitos 36,9 0,6 14,0 8,6 0,7 8 1,4 0, Caxambu do Sul 44,6 1,6 17,0 8,4 2,3 9 1,2 0, Seara 770,0 21,8 17,0 14,1 111,2 9 1,7 0, Iporã do Oeste 800,0 14,2 14,1 10,4 58,3 12 1,3 0, ,9 0,9 701 Descanso 310,0 11,5 19,1 10,4 35,9 20 2,7 0, ,5 0,9 705 Saudades 420,0 15,8 17,3 11,3 54,2 12 2,2 0, ,8 1,0 813 Paraíso 59,8 3,2 18,0 9,2 4,1 19 2,7 0, Jupiá 104,4 4,2 18,6 10,4 5,7 19 2,7 0,

8 Floresta Estacional Decidual DA AB DAP Ht Vf S H J DA S H J Média 280,8 9,2 17,3 10,0 32,4 15 2,1 0, ,8 0,9 Desvio padrão 294,8 9,1 1,9 2,1 41,3 6 0,6 0, ,3 0,0 68 São Joaquim 153,9 6,0 19,0 8,5 18,7 13 1,8 0, Bom Jardim da Serra 44,6 3,1 22,8 6,7 13,7 8 1,6 0, São Joaquim 104,4 9,0 24,4 8,4 62,8 9 1,2 0, Lages 78,9 1,7 15,0 4,5 1,9 9 1,0 0, Urupema 44,6 2,9 23,2 7,8 15,8 9 1,3 0, Urubici 33,1 2,2 24,8 7,4 10,2 5 0,8 0, Rio Rufino 39,5 2,8 23,0 9,0 19,7 12 1,8 0, Campo Belo do Sul 56,0 1,8 16,8 6,6 1,8 15 2,3 0, Lages 320,0 9,3 17,1 8,7 26,6 32 3,0 0, ,8 0,9 274 Bocaina do Sul 390,0 13,4 18,2 12,9 70,1 12 1,6 0, ,4 0,9 276 Bom Retiro 442,9 10,5 16,0 7,5 38,7 14 2,0 0, ,1 0,9 278 Bom Retiro 137,5 6,1 21,2 11,5 23,3 35 3,2 0, Alfredo Wagner 76,4 2,5 17,1 8,3 10,2 24 2,7 0, Vargem 42,0 2,6 22,3 7,6 4,3 13 2,4 0, Otacílio Costa 87,9 2,8 18,5 7,7 7,7 13 2,1 0, Capinzal 320,0 10,3 16,6 8,8 5,5 11 2,2 0, ,7 0,9 403 Campos Novos 605,0 26,7 18,8 14,2 111,8 30 2,9 0, ,4 0,9 405 Brunópolis 375,0 16,7 20,6 10,7 62,2 24 2,9 0, ,9 1,0 407 Brunópolis 54,8 1,9 14,7 5,5 4,6 8 1,4 0, Jaborá 943,8 45,1 20,7 15,1 207,2 24 2,7 0, Catanduvas 378,6 6,3 13,0 8,5 3,1 15 2,3 0, ,0 0,9 610 Treze Tílias 638,5 15,1 15,6 13,0 56,9 14 1,8 0, ,7 1,0 616 Fraiburgo 620,0 32,0 21,4 15,1 315,6 8 1,3 0, ,0 1,0 618 Lebon Régis 122,2 4,9 19,6 9,0 15,2 34 3,2 0, Caçador 98,0 6,7 25,4 9,3 9,6 23 2,7 0, Santa Cecília 145,2 3,3 15,7 6,9 7,9 22 2,3 0, Abelardo Luz 68,8 1,5 13,5 5,1 0,3 8 1,0 0, Abelardo Luz 61,1 3,2 20,6 9,9 9,8 8 1,1 0, Passos Maia 44,6 1,3 16,2 5,9 3,8 5 1,3 0, São Lourenço do Oeste 34,4 1,2 17,8 7,9 0,8 14 2,4 0, DA AB DAP Ht Vf S H J DA S H J 930 Abelardo Luz 680,0 31,0 21,1 11,1 111,6 31 3,1 0, ,6 1,0 938 Canoinhas 627,8 21,8 19,2 9,9 79,0 31 2,8 0, ,8 0,9 940 Major Vieira 123,5 5,2 19,7 9,7 23,4 24 2,6 0, Porto União 207,5 8,5 18,7 8,7 23,2 30 2,6 0, Canoinhas 50,9 2,3 20,4 5,2 11,9 5 0,7 0, Rio Negrinho 424,5 16,9 19,7 11,0 91,6 39 3,4 0, ,2 0, Canoinhas 730,0 25,2 17,2 11,4 85,7 53 3,2 0, ,4 1, Campo Alegre 34,4 1,4 18,9 6,0 6,1 8 1,8 0, Média 248,4 9,6 19,1 9,0 41,4 18 2,1 0, ,8 0,9 Desvio padrão 250,3 10,5 3,1 2,7 62,9 11 0,8 0, ,4 0,0 Floresta Ombrófila Densa 125 Imaruí 210,0 7,7 14,8 7, ,0 1,0 168 Grão Pará 66,2 1,2 14,0 5,3 0,6 10 1,9 0, Anitápolis 154,1 3,6 15,8 9,4 8,4 42 3,4 0, Trombudo Central 358,8 9,5 16,3 8,4 36,7 24 2,9 0, Rio do Oeste 33,1 1,1 14,6 6,6 2,1 10 2,0 0, Porto Belo 22,9 0,9 16,6 6,2 1,5 11 2,3 1, Salete 31,8 2,0 20,7 9,4 7,9 15 2,6 1, Dona Emma 317,9 7,4 13,9 7,0 20,9 20 1,8 0, ,0 0,9 632 Ibirama 330,2 25,4 20,4 8,8 46,3 20 2,8 1, ,2 0,9 863 Massaranduba 682,5 24,2 20,7 10,0 117,7 53 2,9 0, ,6 0,9 Média 220,7 8,3 16,8 7,9 26,9 21 2,5 0, ,7 0,9 Desvio padrão 208,7 9,2 2,8 1,6 37,8 16 0,5 0, ,7 0, Variáveis estruturais por região fitoecológica Na Floresta Estacional Decidual, nas doze s Amostrais do componente arbóreo/ arbustivo, foram levantados 719 indivíduos, totalizando uma densidade de 117,9 ind.ha -1 e área basal de 4,4 m 2.ha -1 ; na regeneração natural foram registrados em quatro s Amostrais 43 indivíduos, representando uma densidade de ind.ha -1 (Tabela 9.6). As dez espécies com maior valor de importância de ambos os componentes são espécies pioneiras ou secundárias, o que evidencia o estádio pouco desenvolvido dos fragmentos avaliados. Hovenia dulcis foi a espécie mais importante no componente arbóreo/arbustivo. Devido ao seu caráter pioneiro, esta espécie consegue-se estabelecer e desenvolver muito bem em áreas abertas, atingindo densidades significativas (Soares 1972; Carvalho 1994)

9 Tabela 9.6. Variáveis estruturais das 10 espécies mais importantes da Floresta Estacional Decidual. DA = densidade absoluta (ind.ha -1 ); DoA = dominância absoluta (m 2.ha -1 ); FA = frequência absoluta (%); N = número de indivíduos; VI = valor de importância (%). Table 9.6. Structural variables of the main species in Seasonal Deciduous Forest. DA = absolute density (ind.ha -1 ); DoA = absolute dominance (m 2.ha -1 ); FA = absolute frequency (%); N = number of individuals; VI = importance value (%). Espécie N DA FA DoA VI Espécie N DA FA VI Hovenia dulcis ,5 50 0,5 10,5 Lonchocarpus campestris ,1 Ocotea puberula 50 8,2 83,3 0,5 7,9 Casearia sylvestris Luehea divaricata 51 8,4 58,3 0,4 7 Nectandra megapotamica ,6 Nectandra megapotamica 39 6,4 41,7 0,2 4,4 Myrsine umbellata ,3 Syagrus romanzoffiana 25 4,1 50 0,2 3,6 Allophylus edulis ,9 Matayba elaeagnoides 22 3,6 41,7 0,2 3,2 Annona sp ,5 Lonchocarpus campestris 19 3,1 41,7 0,1 2,8 Apuleia leiocarpa ,7 Albizia edwallii 19 3,1 41,7 0,1 2,4 Campomanesia xanthocarpa ,9 Nectandra lanceolata 17 2,8 33,3 0,1 2,1 Chrysophyllum marginatum ,9 Parapiptadenia rigida 10 1,6 25 0,1 2,1 Citronella paniculata ,9 Total , ,3 4,4 100 Total Na, nas 38 s Amostrais do componente arbóreo/arbustivo, foram amostrados indivíduos, tendo uma densidade de 138,4 ind.ha -1 e área basal de 5,6 m 2.ha -1 ; na regeneração natural foram encontrados 174 indivíduos e uma densidade de 3.026,1 ind.ha -1 em 13 s Amostrais (Tabela 9.7). Novamente, as dez espécies mais importantes foram pioneiras e secundárias. A acentuada presença de Araucaria angustifolia no componente arbóreo/arbustivo devese ao grande número de indivíduos esparsos e isolados encontrados em áreas abertas e de pastagem, bem como nos fragmentos em estádio inicial. Pinus sp. também se destacou no componente arbóreo/ arbustivo, reflexo de algumas Amostrais localizadas em meio a reflorestamentos. Tabela 9.7. Variáveis estruturais das dez espécies mais importantes da. DA = densidade absoluta (ind.ha -1 ); DoA = dominância absoluta (m 2.ha -1 ); FA = frequência absoluta (%); N = número de indivíduos; VI = valor de importância (%). Table 9.7. Structural variables of main species in Mixed Ombrophylous Forest. DA = absolute density (ind.ha -1 ); DoA = absolute dominance (m 2.ha -1 ); FA = absolute frequency (%); N = number of individuals; VI = importance value (%). Espécie N DA FA DoA VI Espécie N DA FA VI Araucaria angustifolia ,2 68,4 1,1 11,4 Cupania vernalis ,5 30,8 3,1 Pinus sp ,5 26,3 0,4 5,0 Prunus myrtifolia ,7 30,8 2,7 Ocotea puberula 112 5,2 52,6 0,4 4,3 Casearia decandra ,3 30,8 2,5 Mimosa scabrella 169 7,9 34,2 0,2 3,8 Matayba elaeagnoides ,7 23,1 2,4 Matayba elaeagnoides 142 6,6 42,1 0,2 3,8 Clethra scabra 4 69,6 30,8 2,2 Ilex paraguariensis 127 5,9 36,8 0,1 2,8 Dicksonia sellowiana ,7 15,4 2,0 Sebastiania commersoniana 98 4,6 29,0 0,1 2,4 Myrsine coriacea ,3 15,4 1,8 Sapium glandulosum 77 3,6 26,3 0,2 2,3 Annona emarginata ,7 7,7 1,7 Lithrea brasiliensis 74 3,5 36,8 0,1 2,3 Campomanesia xanthocarpa 5 87,0 15,4 1,7 Prunus myrtifolia 45 2,1 36,8 0,1 1,6 Ocotea pulchella 4 69,6 15,4 1,5 Total , ,1 5,6 100,0 Total ,1 738,5 100,0 Na Floresta Ombrófila Densa, nas 34 s Amostrais do componente arbóreo/arbustivo foram registrados 721 indivíduos, com densidade de 144,7 ind.ha -1 e área basal de 4,7 m 2.ha -1. Em dez s Amostrais foram levantados na regeneração natural 61 indivíduos, representando uma densidade de 2.711,1 ind.ha -1 (Tabela 9.8). Nesta região fitoecológica as dez espécies mais importantes também foram pioneiras e secundárias. A presença de indivíduos do gênero Eucalyptus reflete o grande número de s Amostrais em vegetação nativa localizada entremeada com plantações florestais. Tabela 9.8. Parâmetros fitossociológicos das 10 espécies mais importantes da Floresta Ombrófila Densa. DA = densidade absoluta (ind.ha -1 ); DoA = dominância absoluta (m 2.ha -1 ); FA = frequência absoluta (%); N = número de indivíduos; VI = valor de importância (%). Table 9.8. Phytosociological parameters of the main species in Dense Ombrophylous Forest. DA = absolute density (ind. ha -1 ); DoA = absolute dominance (m 2.ha -1 ); FA = absolute frequency (%); N = number of individuals; VI = importance value (%). Espécie N DA FA DoA VI Espécie N DA FA VI Eucalyptus saligna 81 16,3 10,0 0,5 7,4 Myrsine coriacea ,7 50,0 5,4 Eucalyptus sp. 47 9,4 20,0 0,4 5,4 Piper aduncum ,7 25,0 4,3 Eucalyptus grandis 51 10,2 10,0 0,3 4,5 Solanum pseudoquina ,2 25,0 3,8 Vernonanthura puberula 24 4,8 10,0 0,2 2,9 Citharexylum myrianthum ,8 25,0 3,2 Ficus cestrifolia 1 0,2 10,0 0,3 2,6 Clethra scabra ,3 25,0 2,7 Cecropia glaziovii 22 4,4 30,0 0,1 2,4 Inga marginata ,3 25,0 2,7 Mimosa bimucronata 21 4,2 10,0 0,2 2,2 Piptocarpha axillaris ,3 25,0 2,7 Clethra scabra 22 4,4 40,0 0,1 2,2 Bauhinia forficata 2 88,9 25,0 2,1 Piptocarpha axillaris 16 3,2 50,0 0,1 2,2 Cedrela fissilis 2 88,9 25,0 2,1 Vernonanthura discolor 14 2,8 40,0 0,1 1,9 Bathysa australis 2 88,9 25,0 2,1 Total , ,0 4,8 100,0 Total ,1 800,0 100, Variáveis dendrométricas das s Amostrais dos reflorestamentos Foram instaladas, ao menos parcialmente, 40 s Amostrais em áreas de reflorestamentos, sendo 28 em plantios de Pinus sp. e 12 de Eucalyptus sp. Na Floresta Estacional Decidual foram instaladas duas s Amostrais, em povoamentos de Eucalyptus sp. Na foram instaladas 27 s Amostrais em povoamentos de Pinus sp. e quatro em povoamentos de Eucalyptus sp., totalizando 31 s Amostrais. Na Floresta Ombrófila Densa foram implantadas seis s Amostrais em povoamentos de Eucalyptus sp. e uma em um povoamento de Pinus sp. As variáveis dendrométricas foram levantadas apenas em plantios com idade aproximada superior a três anos. Na Tabela 9.9 constam as variáveis dendrométricas dos reflorestamentos por. O volume total dos indivíduos foi calculado utilizando um fator de forma de 0,45. O número reduzido de s Amostrais dos reflorestamentos permite fazer apenas uma caracterização geral dessas plantações, sem possibilidade de apresentar estimativas populacionais e outras inferências estatísticas sobre os reflorestamentos existentes em Santa Catarina que devem ser futuramente objeto de um inventário específico

10 Tabela 9.9. Variáveis dendrométricas dos reflorestamentos por (UA). AB = área basal (m 2.ha -1 ); DA = densidade absoluta (ind.ha -1 ); DAP = diâmetro na altura do peito médio (cm); Ht = altura total média (m); RF = região fitoecológica; UA = ; Vt = Volume total (m 3.ha -1 ). Table 9.9. Quantitative and qualitative variables of forest plantation Sample Plots: AB = basal area (m 2.ha -1 ); DA = absolute density (ind.ha -1 ); DAP = mean diameter at breast height (cm); Ht = mean total tree height (m); RF = phytoecological region; UA = Sample Plot; Vt = total volume (m 3.ha -1 ). UA RF Espécie Uso do solo Idade DA AB DAP Ht Vt 479 FED Eucalyptus sp. FPB 7 855,00 20,04 16,74 23,10 215, FED Eucalyptus sp. FPB Várias 87,85 1,47 14,22 10,64 7,69 68 FOM Pinus sp. FPC 152 FOM Pinus sp. FPC FOM Pinus sp. FPC 1,5 266 FOM Pinus sp. FPC ,00 34,02 18,52 12,12 194, FOM Pinus sp. FPC ,00 33,96 22,40 12,94 201, FOM Pinus sp. FPC 1 e 3 anos 274 FOM Pinus sp. FPC ,78 24,27 23,96 16,59 394, FOM Pinus sp. FPC/ FEM 1.040,00 19,58 19,24 10,46 168, FOM Pinus sp. FEY/ FPC Várias 154,06 8,63 25,63 13,17 53, FOM Pinus sp. FPC 3,5 333 FOM Pinus sp. FPC FOM Pinus sp. FPC ,00 30,46 24,20 14,93 205, FOM Pinus sp. FPC/ FEM 3, ,00 16,58 15,43 10,12 103, FOM Pinus sp. FPC ,74 25,91 25,56 19,89 232, FOM Pinus sp. FPC 696,67 27,36 21,95 12,50 158, FOM Eucalyptus sp. FPB 596 FOM Eucalyptus sp. FPB 655,00 13,90 15,99 15,35 100, FOM Eucalyptus sp. FPB 3 870,00 12,77 13,14 13,80 80, FOM Pinus sp. FPC/ FEM 256,67 15,97 31,86 21,42 211, FOM Pinus sp. FPC 10,19 1,31 39,43 18,63 11, FOM Pinus sp. FPC 440,00 36,36 32,12 15,95 263, FOM Pinus sp. FPC FOM Pinus sp. FPC ,50 44,08 20,38 12,93 251, FOM Pinus sp. FPC ,00 49,61 19,80 12,36 279, FOM Pinus sp. FPC 970,00 13,00 12,99 5,06 29, FOM Pinus sp. FPC FOM Pinus sp. FPC FOM Pinus sp. FPC/ FEY 740,00 21,63 19,01 8,84 89, FOM Pinus sp. FPC 461,73 24,34 25,45 18,52 208, FOM Eucalyptus sp. FPB FOM Pinus sp. FPC ,00 23,42 20,06 15,15 164,38 52 FOD Eucalyptus sp. FPB/ WG Várias 45,84 0,74 14,08 9,36 3,26 78 FOD Eucalyptus sp. FPB Várias 45,84 1,58 18,18 11,72 10, FOD Eucalyptus sp. WG/ FPB/ OCA 56,02 3,43 25,65 19,02 37, FOD Eucalyptus sp. FPB 1.247,50 27,44 16,12 20,37 286, FOD Eucalyptus sp. FEY/ FPB 182,14 4,99 18,12 14,75 35, FOD Pinus sp. FPC 738,89 22,50 19,11 16,24 184, FOD Eucalyptus sp. FPB/ FEM 337,50 11,01 19,17 19,55 120,89 Média 650,72 19,67 20,98 14,67 148,49 O levantamento das árvores fora da floresta do IFFSC é uma iniciativa pioneira no Brasil. Os resultados obtidos mostram a presença de árvores nativas em 40% das s Amostrais localizadas fora da floresta, seja na forma de vegetação pioneira, em estádio inicial e médio de regeneração, seja na forma de árvores esparsas, em meio a pastagens. A importância destes recursos florestais e dos serviços econômicos e ambientais por eles fornecidos precisa ser considerada no desenvolvimento de políticas públicas, o que necessariamente passa também pelo seu monitoramento em futuras ocasiões. Referências Barroso, G.M.; Bueno, O.L Compostas. 5. Subtribo: Baccharidinae. Itajaí: Herbário Barbosa Rodrigues. Carvalho, P.E.R Ecologia, silvicultura e usos da uva-do-japão (Hovenia dulcis Thunberg). Colombo PR. EMBRAPA-CNP Florestas. CIENTEC Mata Nativa: Sistema para análise fitossociológica e elaboração de planos de manejo de florestas nativas. São Paulo. CTN-IFN/BR. Comissão Técnica Nacional do Inventário Florestal Nacional Projeto Inventário Florestal Nacional. Brasília. SFB/MMA. FAO. National Forest Monitoring and Assessment Manual for integrated field data collection. Version 2.3. National Forest Monitoring and Assessment Working Paper NFMA 37/E. Rome. Mueller-Dombois, D.; Ellenberg, H Aims and methods of vegetation ecology. Wiley. New York. Oliveira-Filho, A.T.; Fontes, M. A. L Patterns of floristic differentiations among Atlantic Forests in southeastern Brazil and the influence of climate. Biotropica 32: Siminski, A.; Mantovani, M.; Reis, M.S. dos Sucessão florestal secundária no município de São Pedro de Alcântara, litoral de Santa Catarina: estrutura e diversidade. Ciência Florestal 14(1): Siminski, A.; Fantini, A.C A Mata Atlântica cede lugar a outros usos da terra em Santa Catarina, Brasil. Biotemas 23(2): Smith, L.B.; Downs, R.J Solanáceas. Itajaí: Herbário Barbosa Rodrigues. Soares, M.A.F Ramnáceas. Itajaí: Herbário Barbosa Rodrigues. SOS Mata Atlântica & IMPE Atlas dos remanescentes florestais da Mata Atlântica: período São Paulo. Souza, V.C.; Lorenzi, H Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de Fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG II. 2.ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum. Vibrans, A.C.; Sevegnani, L.; Lingner, D.V.; Gasper, A.L.; Sabbagh, S Inventário florístico florestal de Santa Catarina (IFFSC): aspectos metodológicos e operacionais. Pesquisa Florestal Brasileira 30(64):

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