ESCLARECIMENTOS - Aviso n.º POISE

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1 ESCLARECIMENTOS - Aviso n.º POISE De acordo com os artigos 111.º e 115.º do Regulamento (UE) n.º 1303/2013, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de dezembro, conjugados com a alínea r) do artigo 27.º do Decreto-Lei n.º 137/2014, de 12 de setembro, compete à Autoridade de Gestão do Programa Operacional Inclusão Social e Emprego (PO ISE) assegurar, não só a divulgação e a visibilidade do Programa e do papel dos Fundos Europeus Estruturais de Investimento (FEEI) junto do cidadãos, mas também a divulgação da informação necessária sobre as oportunidades de acesso financiamento que o PO ISE oferece, apoiando os potenciais beneficiários, enquanto parceiro decisivo para um Portugal mais inclusivo, com maiores e melhores empregos. No exercício das mencionadas competências, a Autoridade de Gestão do PO ISE divulga o presente documento, no qual sistematiza um conjunto de perguntas e respostas que visam facilitar uma maior compreensão das normas constantes do Aviso n.º POISE , facultar um maior conhecimento dos direitos e obrigações inerentes ao financiamento público a e permitir uma mais adequada instrução das candidaturas. REGIÃO 1. Uma candidatura pode incluir mais do que uma região? 1 Não. Cada candidatura só pode integrar ações de formação realizadas numa única região, sendo que cada entidade beneficiária apenas pode apresentar uma candidatura por região elegível (Norte, Centro e Alentejo). BENEFICIÁRIOS 2. Uma entidade de direito público da administração local pode apresentar candidatura? Sim, desde que se trate de uma entidade formadora, nos termos a que se refere a alínea b) do n.º 2 do art.º 12.º do Decreto-Lei n.º 159/2014, de 27 de outubro. 3. Uma entidade sem fins lucrativos, que prossegue atividades no âmbito da economia social ou do desenvolvimento local, pode apresentar candidatura enquanto Outro Operador? Sim, devendo a mesma demonstrar que a natureza das ações a desenvolver se relaciona diretamente com o seu objeto ou missão social e que a sua intervenção, no território onde se encontra inserida, constitui uma efetiva mais-valia para a consecução dos objetivos da tipologia. O documento justificativo da relação entre a natureza das ações e a missão ou objeto social da entidade, tem como limite caracteres e deve ser anexado à candidatura no link existente para o efeito ( Documento justificativo a apresentar pelos outros operadores ) no separador Documentos.

2 4. As entidades formadoras privadas têm de ser certificadas em alguma área de educação especifica para se poderem candidatar a este aviso? As entidades formadoras devem ser certificadas na área em que se enquadra o percurso formativo, à semelhança do verificado para outras ofertas formativas. 5. A que se refere a afirmação desde que admitidas à promoção das ofertas formativas em causa, indicada no ponto 9 do aviso n.º POISE ? A admissão a que se refere o texto do ponto 9. Beneficiários, do Aviso, prende-se com a necessidade de ser salvaguardado que no âmbito das ações de formação ao abrigo do Programa Formação em Competências Básicas, só serão elegíveis os beneficiários que nos termos do disposto na Portaria n.º 1100/2010, de 22 de outubro, podem desenvolver a referida formação. 6. Um estabelecimento de ensino particular ou cooperativo pode-se candidatar ao Programa Formação em Competências Básicas? Não. Nos termos do disposto no art.º 4.º da Portaria n.º 1100/2010, de 22 de outubro, as ações desenvolvidas no âmbito do Programa Formação em Competências Básicas, são realizadas exclusivamente por estabelecimentos de ensino da rede pública, tutelados pelo Ministério da Educação, e por centros de formação profissional do Instituto de Emprego e Formação Profissional, I.P., de gestão direta ou protocolares. 7. Uma entidade formadora certificada numa determinada área, pode-se candidatar enquanto Outro Operador, e desta forma contratar uma prestação de serviços ou estabelecer parcerias com outras entidades formadoras certificadas? 2 Não. As entidades certificadas só podem aceder ao financiamento na qualidade de entidades formadoras, nos termos do disposto na alínea b) do nº 2 do art.º 12.º do Decreto-Lei n.º 159/2014, de 27 de outubro. Por princípio, não é aceite a subcontratação de outras entidades formadoras certificadas para a realização da formação objeto de candidatura ao PO ISE. DESTINATÁRIOS 8. Qual o número mínimo e máximo para constituição de um grupo formativo? Caso os percursos sejam constituídos apenas por Unidades de Formação de Curta Duração (UFCD s) integradas no Catálogo Nacional de Qualificações (CNQ) devem respeitar os referenciais de constituição dos grupos formativos fixados no artigo 38.º da Portaria n.º 230/2008, de 7 de março, que define o regime jurídico das formações modulares, com a redação dada pelas Portarias n.º 711/2010, de 17 de agosto, e n.º 283/2011, de 24 de outubro, que a republica. Os grupos formativos das ações desenvolvidas no âmbito do Programa de Formação em Competências Básicas devem respeitar o limite mínimo definido no artigo 6.º da Portaria n.º 1100/2010, de 22 de outubro.

3 Considera-se que, de forma a garantir a boa gestão de fundos públicos, as restantes ações de capacitação, mesmo que não exclusivamente constituídas por UFCD, devem respeitar o referencial mínimo fixado para esta modalidade de formação (15 formandos). 9. Qual é o limite da idade escolar, previsto no ponto 4. Destinatários elegíveis do Aviso? Segundo a lei, estão em idade escolar todos os jovens com idade até aos 18 anos. De salientar que, a frequência destes destinatários nas ações de formação obriga à sua inscrição num estabelecimento de ensino, até à conclusão da operação. 10. São elegíveis participantes deficientes nesta tipologia de operações? Sim. De acordo com a alínea a) do n.º 1 do artigo 116.º da Portaria n.º 97-A/2015, de 30 de março, na sua atual redação, são elegíveis no âmbito das ações financiadas neste concurso os grupos potencialmente vulneráveis, designadamente pessoas com deficiência, deficiência intelectual e multideficiência e incapacidade e pessoas com problemas de saúde mental. 11. São elegíveis participantes reformados nesta tipologia de operações? Apesar do Aviso não o referir expressamente, tratando-se de uma tipologia de operações onde a elegibilidade dos destinatários não decorre da sua situação face ao emprego, mas da sua condição de vulnerabilidade, poderão ser elegíveis, no âmbito do presente aviso, ações de formação dirigidas a reformados, desde que visem o desenvolvimento de competências de natureza pessoal e social. 3 ORGANIZAÇÃO CURRICULA R 12. Os percursos formativos podem ser compostos exclusivamente por UFCD's integradas no CNQ? Sim, no entanto, no âmbito da tipologia de operações 3.05 Capacitação para a inclusão pretende-se que as entidades desenvolvam percursos adaptados ao seu público-alvo, pelo que podem ser aceites módulos ou unidades formativas que não sejam UFCD s integradas no CNQ. 13. São elegíveis ações de formação que visem o desenvolvimento de competências profissionais, no âmbito desta tipologia de operações? Sim, contudo, o principal objetivo das ações de formação deverá ser o desenvolvimento de competências de natureza pessoal ou social, pelo que, a componente profissional não pode ser maioritária. 14. Uma entidade formadora certificada pode ministrar UFCD s de formação de base, integradas no CNQ? Não. As entidades formadoras que não sejam estabelecimentos de ensino do Ministério da Educação ou centros de formação, de gestão direta ou participada do IEFP, IP, apenas podem ministrar formação de base desde que a mesma seja incluída num percurso de dupla certificação, não podendo ultrapassar um terço do volume total anual da formação modular

4 realizada. Atendendo a que as ações de formação elegíveis no âmbito da tipologia de operações 3.05 Capacitação para a inclusão não visam a dupla certificação, a formação de base não é elegível. 15. Os percursos ou as ações de formação podem ter uma duração superior às 300 horas? Não. Os percursos ou as ações de formação a financiar no âmbito do presente concurso, têm como duração máxima 300 horas. Importa sublinhar que, esta carga horária pode estar concentrada num único período de tempo ou distribuída por vários períodos, sem prejuízo do estabelecido no n.º 5, do art.º 5, da Portaria n.º 1100/2010 de 22 de outubro, alterada pela Portaria n.º 216-C/2012, de 18 de julho, quando aplicável. 16. Numa mesma candidatura pode-se contemplar 2 ou 3 ações de 300 horas, com formandos diferentes ou com o mesmo grupo de formandos? Numa mesma candidatura é possível contemplar vários percursos ou ações de formação, com a duração máxima de 300 horas cada, podendo os formandos frequentar mais do que um percurso, devendo, contudo, ser assegurado os princípios de boa gestão de fundos públicos, pelo que, o mesmo formando, numa situação de aproveitamento, não deve frequentar o mesmo percurso mais do que uma vez. 17. No âmbito da tipologia de operações 3.05 Capacitação para a inclusão são elegíveis percursos formativos de nível 4? 4 Não. Tendo em conta o resultado da aprendizagem correspondente a um percurso formativo de nível 4, constante do Quadro Nacional de Qualificações (QNQ), este nível não se enquadra nos objetivos do concurso e da tipologia, que visam o desenvolvimento de competências de natureza pessoal e social. 18. Como se enquadram os percursos formativos nas áreas de formação CNAEF (Classificação Nacional de Áreas de Educação e Formação)? Cabe às entidades beneficiárias, tendo em conta o conteúdo da formação a desenvolver nos respetivos percursos formativos, fazer o enquadramento dos mesmos nas áreas de formação CNAEF. 19. Estes percursos ou ações de formação conferem certificação escolar ou profissional? Não. Contudo, salienta-se que, caso o plano curricular preveja a realização de UFCD s na conclusão das ações de formação, devem as entidades formadoras emitir o certificado de qualificação e assegurar o registo na caderneta individual de competências previsto no art.º 8.º, do Decreto-Lei n.º 396/2007, de 31 de dezembro, quando aplicável. 20. No decorrer de um percurso formativo, os formandos podem ser substituídos? No decorrer de um percurso formativo não está prevista a possibilidade de poderem ser substituídos formandos.

5 21. Como é calculado o volume de formação e o número total de formandos? O volume de formação resulta do produto do número de formandos pelo número de horas de duração dos percursos de formação. O número total de formandos corresponde ao somatório dos participantes em percursos formativos, isto é, cada participante conta tantas as vezes quantos os percursos formativos em que frequentar. 22. Quantas horas de formação podem ser ministradas por dia? Cabe à entidade definir o número de horas de formação por dia, tendo em conta os critérios pedagógicos que devem balizar a formação. CUSTOS 23. Como é calculado o custo médio por participante? O custo médio por participante é calculado com base nos encargos totais da operação (conjunto das Rubricas 1 a 6), resultando da divisão do custo total solicitado em candidatura pelo número total de participantes. Em sede de análise de saldo final, são relevados para o cálculo do mencionado custo médio todos os participantes, independentemente do seu estado (aprovado, reprovado ou desistente) Se o financiamento público a aprovar não exceder a candidatura será apoiada segundo a modalidade de montante fixo? Em princípio, sim. Contudo, se o beneficiário subcontratar a execução integral da operação, através da celebração de contratos públicos, ou se a adjudicação efetuada se limitar a determinadas categorias de custos, mas o beneficiário não detiver o controlo total da gestão e execução da operação, a candidatura terá que ser apoiada na modalidade de custos reais. 25. Como se define o valor da bolsa de formação a atribuir mensalmente, quando as ações não têm a duração de um mês completo? O o valor mensal da bolsa de formação, deverá ser calculado em função do número de horas de formação efetivamente assistidas pelo formando, de acordo com a fórmula, constante do n.º 7 do art.º 13.º da Portaria n.º 60-A/2015, de 2 de março, na sua atual redação, e que se apresenta de seguida: Vbp = Nhf * Vb * 12 (meses) 52 (semanas) * 30 (horas) em que: Vbp = valor mensal da bolsa de formação a pagar ao formando Vb = valor da bolsa = 35% do IAS Nhf = número mensal de horas de formação frequentadas pelo formando

6 INDICADORES 26. Existe um limite mínimo fixado para o Indicador de Resultado de uma candidatura? Não. No entanto, a relevância da meta indicada em candidatura para o Indicador de Resultado é considerada para efeitos de avaliação de mérito da candidatura. DOCUMENTOS A ANEXAR À CANDIDATURA 27. Onde deverá ser feito o upload da memória descritiva da candidatura? De acordo com o ponto 11 do Aviso, a memória descritiva não faz parte dos documentos admissíveis, razão pela qual não se encontra previsto o upload da mesma na candidatura. Assim, se a entidade anexar este documento, este não será tido em consideração para efeitos de análise. Importa salientar que, os critérios de seleção serão individualmente valorados em função dos elementos apresentados pela entidade beneficiária no respetivo formulário de candidatura (página/separador: critérios de seleção). 28. Tratando-se de uma entidade adjudicante, nos termos definidos no Código dos Contratos Públicos publicado em anexo ao Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, é obrigatório fazer o upload da lista global de contratos? 6 Só é obrigatório importar a lista global de contratos, no caso das candidaturas que tenham início em data anterior à data da sua submissão, que nos termos do Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, na sua atual redação, se encontram sujeitos aos procedimentos de contratação pública e que já tenham sido celebrados (assinados) pela entidade beneficiária, mesmo que não tenham ainda pagamentos associados. 29. Quais são os documentos previstos para efeitos de desempate entre candidaturas? Os documentos de desempate referem-se ao Anexo A Quadro de Pessoal do Relatório Único e à Ata de nomeação da direção, sendo os mesmos de upload obrigatório.

7 PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE CANDIDATURA (SIIFSE) A entidade beneficiária deve assegurar o preenchimento sequencial do formulário de candidatura, de forma a permitir as necessárias validações e evitar eventuais erros de coerência dos dados inseridos. OPERAÇÃO Região da Operação Apenas deverá ser selecionada uma região por candidatura (Norte, Centro e Alentejo). Perfil Entidade No âmbito do Aviso em análise, as pessoas coletivas apenas podem-se candidatar a financiamento na qualidade de entidades formadoras certificadas, ou, de outros operadores. CURSOS O preenchimento do Curso implica a pré-seleção da Região da Operação, no separador da Operação. 7 Esclarece-se que, no que diz respeito aos códigos postais dos locais onde se realizam as ações de formação, por norma o sistema de informação aceita todos os códigos postais que constam da tabela dos CTT, desde que os mesmos se enquadrem na região da candidatura, com exceção dos que se referem a apartados. As datas de início e de fim do Curso resultam do preenchimento das datas de início e de fim da(s) ação(ões), sendo que as candidaturas apresentadas no âmbito do presente concurso têm a duração máxima de 18 meses, devendo as ações, no limite, concluírem até 30 de setembro de CRITÉRIOS DE SELEÇÃO Os critérios serão individualmente valorados em função dos elementos apresentados pelas entidades beneficiárias, nos campos previstos para o efeito, no formulário de candidatura (página/separador: Critérios de Seleção). RESULTADOS A CONTRATUALIZAR O número de participantes de grupos desfavorecidos em formação de percursos formativos, deve corresponder, no âmbito do Aviso POISE , ao somatório dos formandos inseridos na componente física.

8 DOCUMENTOS Os documentos a anexar ao formulário de candidatura, através de upload, devem ter o formato.rar ou.zip, sendo o tamanho máximo por documento 5MB. Alerta-se que: O Documento justificativo a apresentar pelos outros operadores, deverá ter obrigatoriamente um limite de caracteres; O documento referente ao Orçamento detalhado por intervenção (incluindo cálculos e justificações) deverá ter obrigatoriamente um limite de caracteres. A entidade deve verificar se os documentos foram corretamente carregados; devendo para o efeito realizar uma tentativa de download dos mesmos, antes de submeter a candidatura; SUBMISSÃO A submissão da candidatura só pode ser realizada por utilizador da entidade, com o perfil de super-utilizador 8

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