Comissão Justiça e Paz CNIR/FNIRF Portugal, 2002

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1 COLÉGIO SANTA ROSA PROFESSOR: CARLOS FERREIRA. SÉRIE: 9º ANO. ASSUNTO: POR QUE O ORIENTE MÉDIO É UM BARRIL DE PÓLVORA? Não se passa um dia sequer sem que o Oriente Médio ocupe espaço nos noticiários. Atentados de grupos terroristas, assassinatos de líderes políticos e religiosos, bombas, acordos de paz fracassados. Temas como estes, sempre nas manchetes, levam à fácil conclusão de que a região é um verdadeiro barril de pólvora. Mas qual a razão desse dia-a-dia conflituoso? Por que alguns povos da região se odeiam tanto? Quem são essas pessoas? Afinal, onde fica e o que é o Oriente Médio? VOCÊ SABIA QUE... O Oriente Médio é do mesmo tamanho do Canadá (9,702 milhões de quilômetros quadrados), com um território praticamente todo desértico. A temperatura, durante o ano, pode variar entre 46º C no pico de calor e 18º C abaixo de zero nos dias mais frios. Os cerca de 350 milhões de habitantes da região vivem, basicamente, nos vales dos rios, das montanhas e nas costas marítimas, banhadas pelo mar Negro, mar Mediterrâneo, mar Vermelho, golfo de Aden, mar de Omã, golfo Pérsico e mar Cáspio. Apesar dos árabes serem maioria, o grande número de etnias que o Oriente Médio reúne resulta também numa mistura de idiomas (árabe, hebraico, persa, curdo, grego etc.), crenças, religiões e valores. Isso ajuda a aumentar os conflitos. No que diz respeito ao aspecto religioso, o Oriente Médio é importante por ser o berço das três religiões monoteístas do planeta: o judaísmo, o cristianismo e o islamismo. Jerusalém é a cidade sagrada para os judeus, islâmicos e católicos. Essas nações tinham outros nomes e fronteiras na época do imperialismo mesopotâmico, persa e romano, na Antigüidade. Já na Idade Moderna, a região ficou submetida ao chamado Império Turco-Otomano para, depois da Primeira Guerra Mundial, dividir-se sob a influência da Grã-Bretanha e da França. Desde dessa última época, quando começaram a se delinear fronteiras, tornaram-se evidentes os conflitos sociais, políticos e religiosos, além da disputa territorial. Sem identidade própria, e sem ter mais a quem responder, os povos, em sua maioria árabes, passaram a buscar espaço e direitos, originando diversos confrontos. O principal conflito no Oriente Médio se dá entre palestinos e israelenses (saiba mais sobre o conflito israelo-palestino), e mistura disputas territorial e religiosa. Em um dos lados estão os palestinos muçulmanos (há palestinos de outras religiões), que querem todas as terras sagradas ocupadas por Israel para o Islã. Do outro, os israelenses judeus (também existem israelenses cristãos), que não querem abrir mão das terras reivindicadas pela Palestina. Ajuda a esclarecer o nível de tensão do Oriente Médio dados do Banco Mundial. De acordo com a instituição financeira, das 14 nações do mundo que gastam mais de 5% do PIB (Produto Interno Bruto, as somas das riquezas de um país) - valor considerado altíssimo - com militarismo, sete estão no Oriente Médio. Outros números revelam que os 20 países encravados no Oriente Médio compraram 40% de toda a produção de armas dos Estados Unidos em O que isso significa? Evidencia o clima de tensão, afinal, o Oriente Médio é a região mais militarizada do mundo. Com exceção de Israel e Turquia, todos os seus países não são democráticos, têm ditaduras ou governos autoritários. Poucos comercializam entre si e poucos têm uma identidade coletiva que una seus cidadãos. A INFLUÊNCIA DOS ESTADOS UNIDOS O professor de Teoria Política dos cursos de Comunicação Social do Centro Universitário Municipal de São Caetano (IMES), Fernando Luiz, destaca que é simplesmente "impossível dissociar", hoje em dia, a realidade política do Oriente Médio dos interesses dos Estados Unidos. "O local se tornou influência norte-americana principalmente por conta da estratégia que visa a transformação de petróleo. O produto que transforma guerras locais em conflitos de interesse mundial", avalia. Atualmente, o Oriente Médio reúne 70% das reservas mundiais do óleo. Os poços da região abastecem mais da metade das bombas de gasolina nos EUA.

2 RICA MISÉRIA Fora os conflitos étnicos e religiosos, a falta de dinheiro quase unânime agrava as diferenças sociais e estimula a revolta popular. Israel, com sua mesada anual dos EUA de US$ 3 bilhões, é o país mais rico, cuja renda per capita (por pessoa) ultrapassa os US$ 18 mil. Na outra ponta estão nações como o Iêmen, com renda inferior a US$ 350. Ainda segundo o Banco Mundial, metade dos países do Oriente Médio está entre os 30 mais pobres do mundo. Em quase todos esses países se tentou o desenvolvimento econômico através dos Estados e houve fracasso. A pobreza, cada vez maior, faz com que milhões migrem todos os anos do campo para as cidades a procura de trabalho e oportunidades. Porém, não acham empregos. Em países mais ricos, a exemplo da Arábia Saudita, os mais abonados viajam para fora para estudar, mas ao retornarem à terra natal não encontram oportunidades. Surpreendentemente, o Oriente Médio é literalmente um terreno rico. Estão na região 70% das jazidas de petróleo (leia mais sobre o petróleo da região) do mundo, produto que, hoje, é fundamental para o bom funcionamento de qualquer economia. Mas os petrodólares geralmente ficam concentrados nas mãos dos monarcas e outros dirigentes dos países. (Continua)... A guerra dos dois maiores rivais do Oriente Médio A causa dos diários confrontos entre os palestinos muçulmanos da Autoridade Nacional Palestina (ANP) e os israelenses judeus (há israelenses que não são judeus) é a disputa por terras santas. A porção oriental de Jerusalém é reivindicada pelos dois lados. Os palestinos querem instalar ali a capital de seu tão sonhado Estado. Até hoje, não houve acordo de paz (leia mais sobre os acordos fracassados) que fizesse os inimigos chegarem a um consenso. Enquanto os árabes se recusam em aceitar a criação de uma nação judaica, os israelenses não admitem ceder nenhum pedaço de seu território. A chamada Diáspora, espalhamento dos israelenses judeus por diversos países ao redor do globo, se intensificou no ano 70 d.c. por motivo religioso, em conseqüência da destruição do Templo Sagrado de Jerusalém pelos romanos. Apesar de dispersos, os israelenses mantiveram vínculos emocionais e históricos com a pátria mãe perdida e sempre defenderam um reencontro. A COBIÇADA JERUSALÉM A cidade de Jerusalém é a única do mundo que tem enorme valor simbólico para as três grandes religiões monoteístas - judaísmo, islamismo e cristianismo. Para os judeus, é a cidade do rei Davi e onde o templo foi construído para guardar a Arca da Aliança. Para os muçulmanos, é o lugar do qual o profeta Maomé ascendeu aos céus. Para os cristãos, foi o palco da paixão de Cristo e de seu sepultamento. Hoje, Jerusalém possui cerca de 600 mil habitantes (70% de judeus, 28% de árabes e 2% de cristãos). Os palestinos querem a cidade como capital de seu futuro Estado. Mas judeus de direita e ortodoxos não querem abrir não dela. No século XIX, essa luta se intensificou e foi politizada com o fortalecimento do movimento sionista, que defendia a recriação do Estado judaico na Palestina. Nesse sentido, a contínua entrada de colonos judeus na região, então ocupada por 90% de palestinos e 10% de judeus, começou a gerar vários choques com a comunidade árabe - com a colonização desordenada, os israelenses judeus passaram a controlar parte das melhores áreas cultiváveis da região. Guerras árabes-israelenses Após essa primeira guerra, ainda ocorreriam vários conflitos árabes-israelenses, mas três deles tiveram maior destaque. Em 1956, questões fronteiriças entre Israel e Egito, a nacionalização do Canal de Suez e a proibição egípcia de que navios israelenses trafegassem pelo canal causaram a Guerra de Suez. O presidente egípcio, na ocasião, desafiou interesses franceses, britânicos e israelenses. A guerra acabou com a intervenção soviética e norte-americana e na assinatura de um acordo, que permitia o direito de utilização do Canal de Suez a todos os envolvidos. A PALESTINA

3 Comissão Justiça e Paz CNIR/FNIRF Portugal, 2002 "O que está acontecendo na Palestina, não é justificável por nenhuma moralidade ou código de ética. Certamente, seria um crime contra a humanidade reduzir o orgulho árabe para que a Palestina fosse entregue aos judeus parcialmente ou totalmente como o lar nacional judaico." Gandhi Introdução Palestina é o nome do território situado entre o Mediterrâneo a oeste, o rio Jordão e o Mar Morto a este, a chamada Escada de Tiro a norte (Ras en-naqura/roch ha-niqra, fronteira com o Líbano) e o Wadi el- Ariche a sul (fronteira com o Sinai, tradicionalmente egípcio). Com Km2, a Palestina é formada, de um modo geral, por uma planície costeira, uma faixa de colinas e uma cadeia de baixas montanhas cuja vertente oriental é mais ou menos desértica. A Palestina foi habitada desde os tempos pré-históricos mais remotos. A sua história esteve geralmente ligada à história da Fenícia, da Síria e da Transjordânia, limítrofes. Talvez por causa da sua situação geográfica faz parte do corredor entre a África e a Ásia e ao mesmo tempo fica às portas da Europa a Palestina nunca foi sede de um poder que se estendesse para além das suas fronteiras. Pelo contrário, esteve quase sempre submetida a poderes estrangeiros, sediados na África, na Ásia ou na Europa. Em regra geral, foi só sob as potências estrangeiras que ela teve alguma unidade política.

4 esboçar tímidas medidas tendentes a satisfazê-las. Mas, dado que contrariavam o objetivo primordial do Mandato, essas medidas ficavam letra morta ou eram depressa esquecidas. E o ciclo recomeçava. A resistência palestina culminou na revolta de Em Abril de 1936, distúrbios locais entre árabes e judeus degeneraram numa revolta generalizada dos palestinos. A revolta já não visava só a colonização sionista. Dirigia-se sobretudo contra as autoridades britânicas, o poder estrangeiro, de quem os palestinos exigiam a constituição de um governo nacional. As autoridades britânicas ripostaram com uma repressão violenta e os sionistas com represálias.

5 Os territórios ocupados por Israel no fim da guerra constituíam cerca de 78% da Palestina. Tornaram-se, de fato, o território do Estado de Israel. Ficaram fora dele a cadeia de baixas montanhas do centro e do sul da Palestina, a chamada Cisjordânia, assim como a Faixa de Gaza. Jerusalém ficou dividida: a parte oeste da cidade extra-muros ficou do lado de Israel; a cidade antiga e o bairro extramuros a norte ficaram do lado árabe. Israel declarou Jerusalém sua capital, decisão essa ignorada pela comunidade internacional, pois ia contra a Resolução 181 da Assembléia Geral da ONU de 1947, que recomendava a internacionalização da cidade. No dia 11 de Maio de 1949, o Estado de Israel foi admitido na ONU. A 24 de Abril de 1950, a Cisjordânia com a parte de Jerusalém sob domínio árabe foi anexada à Transjordânia, que passou a chamar-se Reino Hachemita da Jordânia. A Faixa de Gaza ficou sob administração militar egípcia. Entre setecentos a novecentos mil palestinos do que se tornou o território de Israel, isto é, a esmagadora maioria da sua população autóctone, encontraram-se na situação de refugiados. Uns fugiram de suas casas aterrorizados com a aproximação das forças judaicas. O pânico que se abateu sobre a população palestina foi criado em boa parte pelos massacres cometidos pelas forças judaicas em vários pontos do país. O mais conhecido é o de Der Yassin, que era então uma

6 aldeia na vizinhança de Jerusalém. As suas terras estão hoje ocupadas por Giveat Chaul, um bairro da cidade. A 9 de Abril de 1948, um comando do Irgun e do Stern entrou em Der Yassin e massacrou mais de cem pessoas, homens, mulheres e crianças. A notícia desse massacre provocou a fuga de cerca de pessoas da região de Jerusalém. Outros palestinos foram expulsos à força. Entre os vários casos conhecidos, os de maiores proporções tiveram lugar em Lida (a atual cidade de Lod) e Ramlé. Uma escaramuça com tropas árabes ocorrida no dia 12 de Julho de 1948 serviu de pretexto ao exército de Israel para uma violenta repressão que custou a vida a 250 pessoas, algumas das quais eram prisioneiros desarmados, assim como para a expulsão de cerca de pessoas, algumas das quais já eram refugiadas. A ordem de expulsão foi dada pelo próprio Primeiro-Ministro, David ben Gurion. Os seus executores foram Igal Alon e Isaac Rabin. A Galiléia foi a região do território de Israel onde ficaram mais palestinos. As zonas de maior densidade populacional palestina ficaram sob administração militar até 8 de Dezembro de A 11 de Dezembro de 1948 a ONU aprovou a resolução 194 que reconhece aos refugiados palestinos o direito de regressarem aos seus lares ou de serem indenizados, se assim o preferirem. Apesar de o preâmbulo da resolução que o admitiu na ONU mencionar explicitamente a aplicação desta resolução, Israel recusou-se e continua a recusar-se a aplicá-la. Apressando-se a arrasar as aldeias palestinas que tinham sido esvaziadas dos seus habitantes (o número habitualmente avançado é de cerca de 500 localidades) e distribuindo as suas terras aos imigrantes judeus, Israel tornou impossível o regresso de uma boa parte dos refugiados aos seus lares. A esmagadora maioria dos refugiados amontoou-se em acampamentos na Faixa de Gaza, na Cisjordânia, na Jordânia, na Síria e no Líbano. No dia 1º de Maio de 1950 a ONU criou a UNRWA, a agência internacional que se ocupa deles.

7 Desde a criação do Estado de Israel, o conflito que o opõe aos palestinos tem sido o epicentro de um conflito entre Israel e o conjunto dos países árabes, com fortes repercussões mundiais. Esse conflito foi, em particular, a causa, ou pelo menos a ocasião, da emigração da maioria esmagadora dos judeus dos países árabes para a Palestina/Israel a partir dos últimos anos da década de As circunstâncias variaram ligeiramente segundo os países. De um modo geral, pode dizer-se que uns emigraram por causa da hostilidade de que o conflito os tornou alvos nos seus respectivos países e os outros foram "puxados" ou "empurrados" por Israel, desejoso de multiplicar o mais rapidamente possível a sua população judaica por razões nacionalistas, militares e econômicas, repovoando assim o território que havia sido praticamente esvaziado da sua população palestina. De fato, os "judeus orientais" depressa se tornaram maioria em Israel, mas o aparelho de estado e o poder econômico ficaram bem firmes nas mãos dos askenazes. A importância numérica entre os dois grupos mudou entretanto a favor dos askenazes com os numerosos imigrantes vindos, nas últimas décadas, das repúblicas soviéticas, antes e depois da dissolução da União Soviética. A guerra de 1967 e as suas conseqüências Veja os mapas da ONU A crescente mancha da invasão judia sobre a Palestina

8 Desde o fim da Guerra de Suez, em 1956, forças internacionais separavam os exércitos de Israel e do Egito e garantiam a liberdade de navegação no Golfo de Akabá. A 19 de Maio de 1967, o Secretário-Geral da ONU, U Thant, decidiu retirá-las, a pedido do Presidente do Egito Gamal Nasser. No dia 22 de Maio, Nasser fechou o Golfo de Akabá aos barcos israelitas. Israel ripostou no dia 5 de Junho com uma guerrarelâmpago durante a qual ocupou toda a Península do Sinai (egípcia) a Faixa de Gaza (sob administração militar egípcia) a Cisjordânia juntamente com Jerusalém Oriental (anexadas pela Jordânia em 1950) e o Planalto do Golã (sírio). Israel anexou a parte de Jerusalém recém-ocupada. A chamada "Guerra dos Seis Dias" fez mais refugiados palestinos, da Cisjordânia e da Faixa de Gaza, alguns dos quais o eram pela segunda vez. Calcula-se que o seu número foi superior a A maioria foi para a Jordânia. Os restantes foram para o Egito, a Síria e outros países. No dia 22 de Novembro de 1967, o Conselho de segurança da ONU aprovou a resolução 242 que se propunha formular os termos para uma paz justa e duradoura no Próximo Oriente, baseada no respeito pelos princípios da Carta da ONU e na inadmissibilidade da aquisição de territórios pela guerra. A resolução ordena a retirada das forças armadas israelitas dos territórios ocupados no recente conflito9 em troca do reconhecimento pelos estados árabes do Estado de Israel dentro das linhas do armistício de Além disso, a resolução ressalta a necessidade de garantir a liberdade de navegação através das águas internacionais da área e de dar uma solução justa ao problema dos refugiados. Longe de se retirar dos territórios recentemente ocupados, como exigia a resolução 242 do Conselho de Segurança da ONU, Israel começou logo a colonizá-los com cidadãos seus. social.

9 Algumas conclusões e reflexões Para terminar, algumas conclusões e reflexões. Começaremos por um apanhado dos pontos de divergência fundamentais que existem atualmente entre a Autoridade Palestina e Israel. 1 A questão dos refugiados. Israel recusa-se a aplicar a Resolução 194. Aprovada pela assembléia Geral da ONU a 11 de Dezembro de 1948 e reafirmada todos os anos, essa resolução reconhece aos refugiados o direito de regressarem aos seus lares ou de serem indenizados, se assim o preferirem. Israel nega-se até a reconhecer a sua responsabilidade moral e legal pela existência dos refugiados. Durante décadas "legitimou" essa recusa dizendo que os palestinos abandonaram as suas casas por ordem dos países/exércitos árabes, que lhes teriam prometido o regresso dentro de pouco tempo. Ora, os estudos dos chamados "novos historiadores" israelitas da última década confirmaram o que os historiadores palestinos sempre disseram e os bons conhecedores da questão sabiam há muito, para não falar das vítimas: Essa versão da origem do problema dos refugiados palestinos é uma invenção da propaganda israelita. Por isso, Israel funda agora abertamente a recusa do regresso dos refugiados no que é, e sempre foi, a verdadeira razão: O regresso dos refugiados mudaria a composição étnica de Israel, que se "arriscaria" a deixar de ser um estado majoritariamente judaico. Ora, foi precisamente para evitar esse "perigo" que Israel expulsou muitos dos refugiados de suas casas. Os refugiados palestinos são, de fato, muito numerosos. A 30 de Junho de 1999, a UNRWA recenseava Não entram nesse número os que se tornaram refugiados em 1967 (mais de ) e os seus descendentes. Sabe-se que existem mais umas centenas de milhar de palestinos que foram deslocados e não constam nas listas da UNRWA. 2 Jerusalém Oriental. A parte oriental de Jerusalém foi conquistada em O plano da internacionalização de Jerusalém (na sua totalidade, indo até Belém) tendo sido aparentemente abandonado, a parte oriental da cidade é um dos territórios ocupados em 1967, que a Resolução 242 do Conselho de Segurança ordena devolver. O fato de Israel a ter anexado e de lhe ter alargado as fronteiras não muda de forma alguma o seu estatuto do ponto de vista da legalidade internacional. Essas medidas foram aliás declaradas nulas repetidas vezes pelas instâncias da ONU. No que se pode considerar um gesto de boa vontade, a Autoridade Palestina aceita ceder a Israel a soberania sobre partes de Jerusalém Oriental, nomeadamente o chamado "Muro das Lamentações", o único vestígio das construções ligadas ao templo judaico que se conhece12. Por ser o lugar do antigo templo judaico, do qual nada é visível, Israel opõe-se à soberania palestina sobre a Esplanada das Mesquitas, a qual com o santuário do Domo do Rochedo e a Mesquita de El-Aqsa, bem visíveis, é o terceiro lugar santo do islamismo. 3 Assentamentos de Colonos. No decurso dos 35 anos de ocupação da Cisjordânia e da Faixa de Gaza, Israel criou mais de duas centenas de Assentamentos de Colonos sobretudo na Cisjordânia. Para esse efeito, apoderou-se de todos os recursos hídricos e da maioria das terras da Cisjordânia: umas declarou-as baldias e as outras, nomeadamente as que pertenciam aos refugiados ou a outras pessoas ausentes em 1967, confiscou-as. Calcula-se que há hoje israelitas a viver na Cisjordânia e outros tantos em Jerusalém Oriental, ao lado de cerca de de palestinos. Na Faixa de Gaza há israelitas, que dispõem de cerca de 20% do território, ao lado de cerca de palestinos, dos quais cerca de 70% são refugiados. 33% dos palestinos da Faixa de Gaza vivem nos campos de refugiados administrados pela

10 UNRWA. Superpovoada, a Faixa de Gaza é um dos territórios do mundo com maior densidade demográfica. A instalação de cidadãos civis do estado ocupante num território ocupado é explicitamente proibida pela IV Convenção de Genebra relativa à Proteção das Pessoas Civis em Tempo de Guerra que Israel assinou. Por isso, a colonização israelita de Jerusalém Oriental e dos demais territórios ocupados foi muitas vezes declarada ilegal pelas instâncias da ONU (Conselho de Segurança e assembléia Geral). Nas mesmas ocasiões as ditas instâncias internacionais exortaram Israel a anular todas as medidas tomadas no sentido da colonização dos territórios ocupados. Ainda é preciso assinalar algumas imagens correntes do conflito israelo-palestino que deformam completamente a realidade. 1 Embora haja uma imensa admiração pelas proezas de Israel, nomeadamente pelas suas façanhas militares, tende-se não raro a pensar que as partes envolvidas no conflito israelo-palestino têm forças mais ou menos iguais. Ora, isso é inteiramente falso. Israel é uma grande potência militar não só regional, mas também mundial. Tem um dos exércitos mais poderosos do mundo. O holocausto e a fundação de Israel Terminada a Segunda Guerra Mundial, os povos contemplaram estarrecidos a libertação, pelos Aliados, dos campos de extermínio da Alemanha Nazista, onde foram mortos 6 milhões de judeus. O Mundo Livre, liderado pelos EUA, sentiu-se em dívida moral para com os judeus, o que fortaleceu o sionismo. Além disso, milhares de judeus deslocados de suas pátrias de origem, acalentavam um grande sonho: morar no seu próprio país. Em 29 de novembro de 1947, a Assembléia Geral da ONU decidiu a Partilha da Palestina : um Estado Judeu (Israel), um Estado Palestino e Jerusalém - cidade 3 vezes santa - que seria internacionalizada sob o comando da ONU. Jerusalém é considerada sagrada pelos judeus, palestinos e cristãos. Os judeus imediatamente aceitaram a proposta, enquanto os árabes, por seu turno, não. Em maio de 1948, quando os britânicos evacuaram a Palestina e era fundado o Estado de Israel, as nações árabes, lideradas pelo Egito e pela Jordânia, atacaram o recém-nascido país. Ninguém apostava na sobrevivência de Israel, principalmente porque seu sistema de defesa estava ainda em fase de organização. Para a surpresa mundial, os sionistas venceram a chamada Guerra de Independência. Durante ela, muitos árabes palestinos saíram ou foram expulsos de Israel, originando o até hoje complicado problema dos refugiados palestinos, que, em 1964, criaram a Organização para a Libertação da Palestina (OLP) - organização multipartidária - então destinada a combater Israel. Em 1956, Israel temendo o novo líder egípcio Gamal Abdel Nasser, alia-se aos ingleses e franceses para atacar o governo do Cairo, que nacionalizara o Canal de Suez, de propriedade de um consórcio anglofrancês. Apesar de vitoriosos, os israelenses e as duas nações européias saíram do Egito sob pressão internacional. Nascia um herói para as massas árabes: Nasser. Nasser usava uma retórica agressiva contra Israel, anunciando que iria expulsá-los para o mar. Os judeus, temendo uma agressão, realizariam um ataque em 05 de junho de 1967, a chamada Guerra dos Seis Dias, conquistando Jerusalém Oriental, ocupando a Cisjordânia, o Planalto de Golan, que pertencia à Síria, e o Deserto do Sinai e a Faixa de Gaza, até então pertencentes ao Egito. Um sinal de esperança Após uma outra guerra, a do Yom Kippur (Dia do Perdão), em 1973, o Egito agora sob a liderança de Anuar Sadat e Israel, do primeiro-ministro Menachem Begin, após visitas mútuas dos dois líderes à nação rival e por pressão americana, estabeleceram a Paz de Camp-David, em Isso estimulou o difícil processo de paz na região, marcada por constantes operações militares e terrorismo. Em 1993, após a Conferência de Oslo, o líder palestino Yasser Arafat e o primeiro-ministro de Israel, Yitzrak Rabin, concordaram na devolução progressiva, aos palestinos, de regiões da Cisjordânia, por Israel. Essa decisão teria motivado o assassinato de Rabin por um extremista judeu. Hoje, a implementação da paz ainda encontra obstáculos, notadamente a questão das fronteiras de um futuro Estado Palestino, que substituiria a atual Autoridade Nacional Palestina, o problema da volta dos

11 refugiados e a espinhosa questão de Jerusalém Oriental, onde os palestinos querem estabelecer a capital de seu Estado e que já foi anexada por Israel. CONFLITO ÁRABE-ISRAELENSE - A área em vermelho mostra o território ocupado por Israel em EXERCÍCIO 1-(MACKENZIE) Observando o mapa, é INCORRETO afirmar que se trata de uma região: a) Marcada pelo petróleo e de importante posição estratégica. b) Onde vivem povos desunidos com constantes intervenções militares. c) Onde os judeus fazem do sionismo uma bandeira política, e nações árabes promovem um islamismo militante. d) Onde a população sobrevive graças às plantations de grandes multinacionais, que exploram uma numerosa mão-de-obra. e) Que é uma área onde dominam climas áridos e semi-áridos e uma vegetação muito pobre. 2- (PUCPR) O presidente dos EUA, George W. Bush, praticou a doutrina de ação militar preventiva contra inimigos, para justificar a guerra contra o Iraque em No pós-guerra Fria, como intervenções norte-americanas: I. Os EUA lideraram a coalização internacional que expulsou tropas iraquianas do Kuait (1991). II. Em conseqüência dos atentados de 11 de setembro de 2001 em Nova Iorque, os EUA derrubaram o governo fundamentalista do Taleban no Afeganistão. III. Em 1995, os EUA enviaram tropas para o Vietnã do Sul no combate contra os comunistas do Vietnã do Norte. IV. A CIA forneceu ajuda ao presidente da Colômbia, Hugo Chávez, ameaçado de perder o cargo por causa de uma greve de funcionários da empresa estatal de petróleo daquele país (2002).

12 Estão corretas: a) Apenas I e III. b) Apenas I e II. c) I, II e IV. d) II, III e IV. e) Apenas II e IV. 3-(FUVEST) A Cisjordânia e o Kuwait são territórios ocupados respectivamente por: a) Síria e Iraque. b) Irã e Síria. c) Turquia e Israel. d) Iraque e Arábia Saudita. e) Israel e Iraque. 4. (ESPM) Leia a matéria: Os confrontos, que já duram vários dias, são o maisrecente episódio de violência em um país marcado pordiferenças religiosas e étnicas e por uma história de conflitossangrentos. Outro episódio recente foi o conflito militarentre Israel e o grupo militante Hezbollah, em julho de 2006,que uniu a população durante os mais de trinta dias debombardeio contra o país, mas parece ter agravado muitoas tensões internas... ( - acesso: 25/08/07) Indique o país e a justificativa correta em relação ao texto: a) Iraque, país que concentra hoje vários grupos terroristas. b) Síria, país que dá suporte logístico ao Hezbollah e que combateu Israel durante a invasão ao sul do país em c) Afeganistão, que após ter destituído o regime Taleban, resistiu aos ataques do Hezbollah em d) Irã, dividido internamente entre xiitas e sunitas e inimigo histórico de Israel. e) Líbano, país que apresenta uma constituição confessional devido ao emaranhado religioso. 5. (UECE) Localizado no sudoeste do continente asiático, o Oriente Médio é um território limitado pelosmares Negro, Mediterrâneo e Vermelho, pelo Golfo Pérsico e pelo Mar Arábico, no Oceano Índico. Em termos geopolíticos é considerado como um barril de pólvora devido ao complexo e explosivo clima político, fundamentado por princípios religiosos que orientam permanentes conflitos. Sobre o território em questão, assinale o INCORRETO. a) Nele se concentra a maior riqueza do continente asiático. Localizados no Golfo Pérsico, os seus lençóis petrolíferos são considerados os maiores do globo terrestre. b) A Faixa de Gaza e a Cisjordânia constituem as principais áreas de conflitos entre árabes e judeus, palcos de sangrentas manifestações travadas entre radicais islâmicos, bem como, de radicas israelitas que não desejam a formação de um estado palestino. c) O fundamentalismo islâmico, cujo ideário é a revogação dos costumes modernos e a aplicação da lei corânica à vida cotidiana, bem como, uma rejeição completa ao mundo moderno, galgaram o cenário político do Oriente Médio, a partir da Revolução Xiita iraniana, em d) Com exceção do Líbano, onde a maioria da população segue o judaísmo, os demais países do Oriente Médio professam o islamismo como religião. 6-(FATEC) Observe a charge para responder à questão:

13 Assinale a alternativa que melhor expressa o conteúdo da charge. a) Apesar de não admitirem, tanto Israel quanto o grupo Hezbollah, no Líbano, representam diretamente os interesses de Estados Unidos e Irã no controle sobre o petróleo do Oriente Médio. b) A disputa pela água, recurso escasso no Oriente Médio, está na base dos constantes conflitos entre Israel e o grupo Hezbollah, no Líbano, onde ficam as principais nascentes dos rios da região. c) A falta de diálogo entre Estados Unidos e Irã impede uma solução negociada para os conflitos entre Israel e o grupo Hezbollah, no Líbano, sobre a redefinição das fronteiras israelenses. d) O conflito recente entre Israel e o grupo Hezbollah, no Líbano, apenas desvia a atenção dos principais atores responsáveis pela instabilidade política no Oriente Médio: Estados Unidos e Irã. e) Com o fim da Guerra Fria, o Irã ocupou o lugar da União Soviética, criando Estados-satélites como o Líbano, do grupo Hezbollah, para confrontar os aliados dos Estados Unidos, como Israel. Leia com atenção as afirmações a seguir. I. Localização das maiores reservas petrolíferas do planeta. II. Homogeneidade de línguas e religiões. III. Existência de povos sem territórios nacionais. IV. Predomínio de estruturas políticas arcaicas e tradicionais. Caracterizam a atual situação do Oriente Médio a(s) assertiva(s) a) I, apenas. b) II e III. c) I, III e IV d) I, II e IV. e) III, apenas. 7-(FVG) Considere o mapa para responder à questão. Dentre os países do Oriente Médio assinalados no mapa, indique os nomes e a localização correta somente dos países não exportadores de petróleo e não pertencentes à OPEP. a) I. Líbano, II. Israel e III. Síria. b) I. Israel, III. Jordânia e IV. Iraque.

14 c) II. Síria, III. Jordânia e IV. Kuwait. d) III. Líbano, IV. Iraque e V. Kuwait. e) III. Síria, IV Iraque e V. Kuwait. 9-(UDESC) O Oriente Médio é uma região de grande instabilidade política, onde encontramos um emaranhado de culturas diferentes, antagonismos religiosos, múltiplas formas de organização política e econômica e interesses das grandes potências industriais do petróleo, que acirram bastante os problemas regionais. Sobre o assunto, assinale a afirmativa CORRETA. a) O Estado de Israel foi criado em 1948, durante o período da Guerra Fria, pela recém-criada Organização das Nações Unidas. b) O Oriente Médio é rico em reservas florestais, sendo o maior responsável pela produção de energia térmica do mundo. c) A maior parte das Nações do Oriente Médio obteve sua independência recentemente, nos idos de 80 e 90, quando se intensificaram os nacionalismos étnicos após a queda do muro de Berlim. d) O Mar Morto é rico em pescados, que é a principal fonte alimentícia dos povos árabes dos desertos. e) A Síria é o maior produtor mundial de gás natural e petróleo. 10-(FAAP) O Oriente Médio é uma região de grande instabilidade política, onde encontramos um emaranhado de culturas diferentes, antagonismos religiosos, múltiplas formas de organização política e econômica e interesses das grandes potências industriais do petróleo, que acirram bastante os problemas regionais. Sobre o assunto, assinale a afirmativa CORRETA. a) O Estado de Israel foi criado em 1948, durante o período da Guerra Fria, pela recém-criada Organização das Nações Unidas. b) O Oriente Médio é rico em reservas florestais, sendo o maior responsável pela produção de energia térmica do mundo. c) A maior parte das Nações do Oriente Médio obteve sua independência recentemente, nos idos de 80 e 90, quando se intensificaram os nacionalismos étnicos após a queda do muro de Berlim. d) O Mar Morto é rico em pescados, que é a principal fonte alimentícia dos povos árabes dos desertos. e) A Síria é o maior produtor mundial de gás natural e petróleo. GABARITO 1-D 2-B 3-E 4-E 5-D 6-D 7-C 8-A 9-A 10-E 1 (UNAMA) O Oriente Médio é uma das regiões do mundo que vive em permanente evidência, não só pelos constantes e intensos conflitos aí existentes, como também pela sua grande produção de petróleo, recurso natural muito consumido nos tempos contemporâneos e de vital importância para a quase totalidade dos países industrializados. Sobre este recurso natural e sua exploração/produção na região acima citada, é verdadeiro afirmar que... a) Devido sua grande importância para o fornecimento de energia, nos transportes e na produção de inúmeros derivados de grande consumo, a exemplo dos plásticos, tornou se estratégico, sendo ele de grande interesse para as potências econômicas como os Estados Unidos e a Rússia, países que são totalmente dependentes da importação deste recurso oriundo, exclusivamente, desta região.

15 b) A maioria dos países desta região asiática são grandes produtores e também consumidores deste recurso, devido ao alto grau de industrialização que possuem, daí ser a produção da região totalmente consumida nos seus limites geográficos. c) Concentram se na região os países que, juntos, detêm a maior parte das reservas mundiais, e os conflitos que aí ocorrem põem em risco o fornecimento para o resto do planeta, em especial para as nações industrializadas dos diversos continentes. d) Grande parte dos países aí localizados possuem áreas de exploração petrolífera, o que garante um grande desenvolvimento social e econômico. 2 (UFLA) "Cinco vezes ao dia pára tudo no país. Até a globalização. São os momentos dedicados a Alá. O muçulmano ajoelha se e reza." ("Próxima Viagem", ago. 2000, pág. 70) "Miséria e falta de democracia, aliadas ao nacionalismo, fazem o caldo no qual nasce o radicalismo islâmico uma minoria na religião." ("Veja", ) Nos trechos acima, pode se perceber as "duas faces" do islã: o islamismo religião, que prega o respeito por outras crenças e se define como religião de paz, e o islamismo fundamentalista. Todas as alternativas abaixo expressam um aspecto do fundamentalismo como um todo, EXCETO: a) Tal movimento entende os textos sagrados como única orientação para a própria organização da sociedade. b) O fundamentalismo, como movimento, não é exclusividade do mundo muçulmano, ocorrendo em outras religiões, inclusive no judaísmo. c) Se o "radicalismo islâmico", exemplificado em um dos textos acima, é uma "minoria na religião", é também insignificante como movimento. d) A existência de grupos fundamentalistas atualmente é que determina a origem de alguns conflitos ao redor do mundo. 3 (UNIFESP) Leia as frases seguintes, sobre as dificuldades para a paz entre Israel e a Palestina. I. Destino de 3 milhões de refugiados palestinos dispersos pelos países vizinhos. II. Controle do Rio Jordão a partir das colinas de Golã, que estão sob domínio da Síria. III. Fim da Intifada, movimento de judeus pela aceitação do acordo de Oslo. IV. Definição da situação de Jerusalém, apontada como capital por judeus e considerada sagrada pelos palestinos. V. Presença de colônias judaicas em áreas destinadas ao estado Palestino. Está correto o que se afirma em: a) I, II e IV, apenas. b) I, III e V, apenas. c) I, IV e V, apenas. d) II, III e IV, apenas. 4 (UDESC) O Oriente Médio é uma região de grande instabilidade política, onde encontramos um emaranhado de culturas diferentes, antagonismos religiosos, múltiplas formas de organização política e econômica e interesses das grandes potências industriais do petróleo, que acirram bastante os problemas regionais. Sobre o assunto, assinale a afirmativa CORRETA. a) O Estado de Israel foi criado em 1948, durante o período da Guerra Fria, pela recém criada Organização das Nações Unidas. b) O Oriente Médio é rico em reservas florestais, sendo o maior responsável pela produção de energia térmica do mundo. c) A maior parte das Nações do Oriente Médio obteve sua independência recentemente, nos idos de 80 e 90, quando se intensificaram os nacionalismos étnicos após a queda do muro de Berlim. d) O Mar Morto é rico em pescados, que é a principal fonte alimentícia dos povos árabes dos desertos.

16 5 (UFG) Leia o texto a seguir. "Os dois aviões de passageiros que terroristas islâmicos lançaram, há dez anos, contra as torres gêmeas do World Trade Center se tornaram um marco na história contemporânea. Lidos em conjunto com a extinção do bloco socialista na esfera da União Soviética, no início dos anos 1990, os atentados da Al Qaeda em Nova York demarcam um "antes" e um "depois"." "FOLHA DE S. PAULO", São Paulo, 11 set. 2009, p. A2. O DEPOIS, de acordo com o texto, caracteriza se a) Pela ação dos Estados Unidos em combater o terrorismo mundial mediante acordos bilaterais intermediados pela ONU. b) Pela disseminação mundial da ação de grupos terroristas ligada às questões políticas e/ou religiosas. c) Pela emergência de governos populistas, na América Latina, dificultando as ações antiterroristas do governo estadunidense. d) Pelo estímulo à implantação de barreiras alfandegárias, para proteger os interesses nacionais. 6 (FUVEST) A chamada Ásia Ocidental é uma importante área de encontro de culturas asiáticas, européias e africanas, marcada por graves conflitos geopolíticos e rivalidades étnicas, culturais e religiosas. Assinale a alternativa que indica corretamente as grandes religiões monoteístas possuidoras de contingentes de seguidores na área citada e as "cidades santas" correspondentes a essas regiões. a) O islamismo, o judaísmo e o cristianismo, sendo Meca uma cidade santa para o islamismo, Istambul, para o judaísmo, e Jerusalém, para o cristianismo. b) O islamismo, o judaísmo e o cristianismo, sendo Meca uma cidade santa para as três, e Jerusalém, apenas para o judaísmo. c) O budismo, o judaísmo e o cristianismo, sendo Meca uma cidade santa para as três. d) O islamismo, o judaísmo e o cristianismo, sendo Jerusalém uma cidade santa para as três. 7 (UNESP) No mapa a seguir, está destacada uma área muito complexa da Terra. Assinale a alternativa que reúne o maior número de afirmações corretas sobre a área. 1 Trata se de uma área que produz muito petróleo, mas que consome muito pouco em relação à produção. 2 Apesar de alguns países serem ricos, a maioria da população é muito pobre. 3 A maior parte da população está empregada na indústria e por isso seu poder aquisitivo é muito elevado. 4 Trata se do Oriente Médio. 5 Trata se da América Central. 6 A área apresenta clima árido e semi árido, predominantemente. 7 O clima é predominantemente tropical úmido. 8 E uma das maiores produtoras de alimentos do mundo, sendo conhecida exatamente pela grande exportação de produtos de origem agrícola. a) 1, 2, 3, 4. b) 1, 2, 3, 5. c) 1, 2, 4, 6. d) 2, 3, 5, 7.

17 8 (FAAP) É formado em sua maioria por pântanos e montanhas. Existem áreas férteis entre os rios Tigre e Eufrates. Estes dois grandes rios se unem e formam o Chatt al Arab, que desemboca no golfo Pérsico. O conflito com o Irã ( ) e a Guerra do Golfo (1991) causaram retração na economia devido à virtual destruição da infra estrutura e à limitação da exportação de petróleo e gás natural. Identifique o país de que se fala: a) Síria b) Líbano c) Kuwait d) Iraque 9 (UFF) Considerando os termos do acordo de paz firmado entre israelenses e palestinos em 1993 e as áreas assinaladas no mapa, marque a opção que contém a afirmativa correta. a) As áreas 3 e 4 correspondem a territórios anteriormente ocupados por Israel e que foram cedidos, respectivamente, à Síria e ao Líbano. b) A área 5 passou a pertencer ao território de Israel e inclui colônias palestinas dotadas de autonomia política. c) As áreas 1 e 2 correspondem, respectivamente, à faixa de Gaza e à Cisjordânia, territórios em parte sob o controle da Organização para a Libertação da Palestina. d) A área 6 corresponde à península do Sinai, devolvida integralmente à Jordânia. 10 (UNB) Na construção da nova ordem internacional, verifica se a crescente influência das religiões, em suas vertentes fundamentalistas. Assim, o Islã e o Judaísmo estão constantemente em evidência, tornando se necessário melhor entender tais fenômenos religiosos. Julgue os itens adiante, relativos a esse assunto. (1) O fundamentalismo é um fenômeno essencialmente islâmico, que se expressa em Israel, no Irã, na Argélia e no Egito. (2) Todo árabe é islâmico. (3) O mundo islâmico inclui Indonésia, Bangladesh e Nigéria, possuindo redutos em países tais como Inglaterra, França, Alemanha e Estados Unidos. (4) Egito, Israel, Jordânia e OLP já aderiram oficialmente ao processo de paz no Oriente Médio. Os itens corretos, são: a) 1, 2, e 3. b) 2, 3 e 4. c) 1 e 2. d) 3 e (CESGRANRIO) Que fator, entre os a seguir mencionados, NÃO representa condicionante geopolítico e econômico na atual crise do Oriente Médio? a) Desejo do Iraque de se afirmar como liderança árabe num mundo islâmico profundamente dividido, imagem esta dirigida mais aos povos que aos governos. b) A estratégica posição do Golfo Pérsico, não só em relação aos campos petrolíferos adjacentes, mas sobretudo em função dos enormes terminais de embarque aí existentes.

18 c) lnteresse das potências ocidentais em manter a influência na área dividida por elas onde criaram países entregaram governos a famílias e grupos que fazem a política destas potências. d) Mais do que uma guerra de petróleo, a questão do Oriente Médio constitui um capítulo da guerra fria leste oeste. e) Participação importante da Jordânia, Síria e Líbano, países sem petróleo, na economia do ouro negro, por terem seus territórios atravessados por oleodutos que demandam o Mediterrâneo. 12 (ESPM) Com a ajuda do mapa e da tabela, indique a alternativa correta: a) A maior concentração de católicos coincide com as regiões mais populosas do globo. b) O catolicismo está em expansão no mundo, avançando, particularmente, em direção ao mundo islâmico. c) O animismo e o islamismo foram superados pelo catolicismo na África. d) Países ricos não apresentam população majoritariamente católica. e) O catolicismo é predominante entre os mais populosos países da América Latina. 13 (UEL) Considere o texto apresentado a seguir. "O projeto de abrir os mercados europeus remonta ao pós guerra, quando os EUA, por meio do Plano Marshall, iniciaram a reconstrução do Velho Continente. (...) Simultaneamente, eram erguidos os alicerces de um mercado global de capitais. Num futuro próximo, o sistema, acreditavam com razão os americanos, permitiria uma expansão internacional das empresas."(revista "Carta Capital", 04/08/99, p.24) Além do aspecto econômico, a ajuda norte americana aos países europeus também comportava uma preocupação geopolítica: a) Barrar o fluxo de imigrantes europeus, em especial dos países da Europa Oriental, para os EUA. b) Diminuir o envio de auxílio humanitário dirigido aos países da América Latina e Caribe para os países europeus. c) Impedir o avanço das áreas de influência da ex União Soviética para além dos países do Leste Europeu. d) Possibilitar o acesso das empresas norte americanas às matérias primas minerais e aos mercados da Europa Ocidental. e) Garantir a soberania norte americana sobre os novos territórios conquistados na região do Mediterrâneo, trocando a por ajuda econômica. 14 (PUC RIO) A taxa de crescimento populacional atual da Rússia é negativa: a população do país diminuiu em 286 mil pessoas no primeiro quadrimestre deste ano. O número de mortes no país é,

19 em média, 70% superior ao número de nascimentos. A diminuição vem ocorrendo desde o desmantelamento da União Soviética, em Essa situação é decorrência: a) Dos fluxos migratórios em direção à Europa Ocidental; b) Da rigorosa política de governo de controle da natalidade; c) Do aumento da mortalidade na base e no corpo da pirâmide etária; d) Do elevado número de idosos e da baixa taxa de fecundidade; e) Das mudanças ocorridas na economia do país a partir da desestruturação da União Soviética. 15 (UNIRIO) Países da Europa Setentrional como Dinamarca, Noruega, Suécia e Finlândia apresentam uma economia bastante desenvolvida, embora sofram com as imensas dificuldades naturais. Assinale a opção CORRETA com relação aos aspectos que caracterizam esses países. a) Apesar dos obstáculos naturais, o clima e o relevo plano são fatores que explicam o grande desenvolvimento agrícola da região. b) A atividade industrial desses países está apoiada nos importantes recursos minerais e na agricultura. c) O pequeno território da Dinamarca, associado ao clima fez com se tornasse o país,ais desenvolvido da Europa. d) O norte da Europa é uma das regiões de menor densidade demográfica do continente, e apresenta uma distribuição populacional muito regular, ou seja, bem distribuída. e) Os indicadores demográficos, como baixa taxa de mortalidade infantil e alta de expectativa de vida, comprovam as satisfatórias condições socioeconômicas dos países nórdicos. 16 (UEL) Depois de um período inicialmente conturbado, as antigas repúblicas da ex União Soviética formaram um bloco denominado Comunidade dos Estados Independentes. Esta nova composição do espaço estratégico ex soviético tende a: a) Dar início a outro período da Guerra Fria, opondo está Comunidade ao Bloco da União Européia. b) Se reagrupar em torno da Rússia, que ainda mantém a liderança econômica e geopolítica sobre a região. c) Excluir a Rússia uma vez que este país, mergulhado em crises econômicas, deixou de exercer a tradicional liderança. d) Excluir a Rússia, pois com os atuais conflitos étnicos enfrentados pelas antigas repúblicas não é mais possível qualquer associação com aquele país. e) Se isolar do restante da Europa, para preservar a identidade étnica e impedir a penetração de capitais transnacionais nas economias ainda em crise. 17 (PUCRIO) A figura apresentada anteriormente representa: a) A atual composição da União Européia (U.E., países "brancos") que, em 2004, estendeu o seu poder em direção ao Leste e Sul europeu, passando a ser composta por 27 países.

20 b) A Europa no período entreguerras ( ), quando ocorreu o avanço do poderio da Rússia sobre o Leste europeu. c) A organização territorial do Mercado Comum Europeu (países brancos ), iniciado pelo Tratado de Roma, em d) A clara separação socioeconômica entre a periferia comunitária ("cinzas") e os países ricos e consolidados na comunidade européia ("brancos"). Essa diferenciação é um dos maiores empecilhos para o sucesso da União Européia (U.E.). e) A Comunidade dos Estados Independentes CEI (países "cinzas"), que mantém próximos seus países membros para a resolução de problemas econômicos comuns existentes desde o tempo da Guerra Fria. 18 (UFSM) "Muito avô para pouco neto. Até 2050, o mundo terá, pela primeira vez na História, mais velhos do que jovens." ("Superinteressante", nº 4, p.43.) A maior expectativa de vida da população mundial é uma decorrência do: I. Bem estar social, representado por melhores condições sociais de vida, saúde, higiene e saneamento básico. II. Crescimento vegetativo negativo em países subdesenvolvidos, o que leva o governo dessas nações a incentivar os nascimentos, a fim de evitar a necessidade de mão de obra estrangeira. III. Declínio da mortalidade e natalidade, com aumento da faixa etária superior a 60 anos e diminuição relativa da faixa etária jovem, ou seja, pessoas com menos de 20 anos. Está(ão) correta(s) a) Apenas I. b) Apenas II. c) Apenas III. d) Apenas I e III. e) I, II e III. 19 (CFTCE) Levando se em conta as principais instituições que regem a União Européia e suas respectivas atribuições funcionais básicas, associe CORRETAMENTE as colunas: COLUNA 1 (I) Conselho de Ministros (II) Comissão Européia (III) Tribunal de Justiça e Tribunal de Contas (IV) Comitê Econômico e Social (V) Parlamento Europeu COLUNA 2 ( ) Instituição que controla as ações da Comissão Européia, especialmente em relação ao orçamento da União. ( ) Instituições que avaliam as ações e os tratados da Comissão e controlam as receitas e os gastos do bloco ( ) Instituição que estabelece as principais orientações às demais instituições. ( ) Instituição responsável por prestar consultoria às propostas da Comissão Européia. ( ) Instituição responsável pela administração e pela gestão da União Européia A seqüência correta é: a) V, III, I, IV e II. b) V, IV, III, II e I. c) I, III, II, IV e V. d) II, I, III, IV e V. e) IV, V, II, III e I. 20 (FGV) As águas de Gibraltar não podem se transformar num novo Muro de Berlim, nem a Cortina de Ouro da União Européia num sucedâneo da extinta Cortina de Ferro. (Fonte: Adapt. Juan Goytisolo. "Folha de S.Paulo", 20/12/1992, Suplemento World Media, p.6). O texto refere se, a) Às crescentes manifestações e aos ataques neonazistas contra a população residente no Leste Europeu e no Norte da Ásia.

21 b) Ao ressurgimento de movimentos nacionalistas na Europa Central, contrários à unificação do mercado europeu. c) Às medidas repressivas, tomadas por governos europeus, para conter o fluxo de imigrantes dos países não desenvolvidos. d) Ao processo acelerado de globalização econômica, que vem enriquecendo os países europeus, em detrimento dos demais. e) Aos conflitos étnicos e às guerras civis que foram desencadeadas na região dos Urais, com o fim do bloco socialista. 21 (UNIRIO) A reconstrução da Europa, após a Segunda Guerra Mundial, previa a organização de um sistema conjunto de defesa e de novos laços de cooperação econômica. O Tratado de Roma, de 1957, criou uma Comunidade Econômica e possibilitou a abertura das fronteiras entre os países membros. Em dezembro de 1991, na cidade de Maastricht, deu se o passo definitivo em direção à unificação. Entre os pontos principais acordados rumo à integração econômica e política encontrava se: a) A criação da figura do cidadão europeu que pode morar e trabalhar em qualquer país da União. b) A criação de uma moeda única, o euro, juntamente com a manutenção em cada país de uma moeda nacional. c) A manutenção dos padrões de vida existentes nos países membros; d) A atuação conjunta nas áreas de segurança, transportes e meio ambiente, deixando a cada país as políticas de saúde e educação. e) A união de todos países europeus somente na área econômica. 22 (PUCRS ) Para responder à questão, considere a área hachurada no mapa no que se refere às massas de água que a circundam, ao clima e à população nela predominante. As informações corretas estão reunidas em: a) Mar da Arábia, Mar Morto e Mar Tirreno; predomínio de clima equatorial e de população de origem árabe. b) Oceano Pacífico, Mar da Arábia e Mar Adriático; clima semidesértico; predomínio de população de origem persa. c) Mar Vermelho, Mar Negro e Mar Cáspio; ocorrência de clima árido; predomínio de população de religião islâmica. d) Mar Mediterrâneo, Mar Vermelho e Mar Aral; ocorrência de clima desértico; predomínio de população de tradição xiita. e) Mar Cáspio, Mar de Barents e Mar Báltico; predomínio de clima seco e de população de religião hinduísta.

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