PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

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1 UNIÃO PARANAENSE DE ENSINO E CULTURA - UNIPEC Mantenedora FACULDADES INTEGRADAS SANTA CRUZ DE CURITIBA - FARESC Mantida PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS CURITIBA - PARANÁ

2 2 Missão As FARESC no contexto das Instituições de Ensino Superior do Estado do Paraná tem como missão institucional: "desenvolver competências e valores com seriedade, formando cidadãos e profissionais para o mundo". O projeto institucional das FARESC está orientado à formação humana discente, docente e técnico-administrativa, para o desempenho de suas funções profissionais com criatividade e competência, para responder às solicitações e às necessidades sociais relativas ao mercado de trabalho, em suas tendências de transformações constantes e aceleradas. A gestão educacional das FARESC tem como compromisso a satisfação das expectativas de seus acadêmicos, com a proposição de cursos como respostas criativas, atualizadas e atentas aos movimentos de transformação social, considerando o desenvolvimento técnico científico, artístico e tecnológico como aliados poderosos à melhoria da qualidade de vida dos participantes do processo educacional, nos diversos níveis e modalidades ofertados pela nossa instituição. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Carga horária horas obrigatórias Vagas O curso foi reconhecido com 200 vagas anuais. O ingresso é semestral. Dimensionamento das Turmas Turmas de 50 alunos tanto nas atividades teóricas como práticas. Regime de Matrícula Turno Seriado Semestral. Noturno Duração do Curso

3 3 O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos possui, como tempo limite para integralização da carga horária, o mínimo de 4 (quatro) semestres e o máximo de 6 (semestres). ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA Coordenação do Curso Coordenação do Curso Nome: Angela Salvadori Titulação: Mestre em Educação (doutoranda em Educação) Regime de trabalho: Integral (40 horas) Data de contratação: 01/02/2005. Síntese: Bacharel em Administração pelo CEFET/PR Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná, atualmente UTFPR Universidade Tecnológica Federal do Paraná, em Especialista em Arte e Educação pela INSULPAR Instituto Superior do Litoral do Paraná em 2003; especialização em Gestão de Negócios pela UNICID Universidade da Cidade de São Paulo, em andamento (término em dezembro de 2011). Mestre em Educação pela UTP - Universidade Tuiuti do Paraná em 2007, na linha de Políticas Públicas e Gestão da Educação. Experiência acadêmica: Professora Substituta da UTFPR Universidade Tecnológica Federal do Paraná, no ano de 2004, das disciplinas de Métodos e Técnicas de Pesquisa, Gerência. Professora nas Faculdades Mater Dei, no ano de 2004, das disciplinas de Projetos de viabilidade financeira e econômica. Professora nas Faculdades CESREAL Centro de Ensino Superior de Realeza, no ano de 2004, das disciplinas de Teoria Geral de Administração. Pesquisadora Assistente da UNESCO União das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura, no ano de 2005, na pesquisa intitulada Vivendo a Escola: um estudo sobre o sucesso e o fracasso escolar no Ensino Fundamental. Professora nas Faculdades Integradas Santa Cruz, no ano de 2005, das disciplinas de Administração Mercadológica, Comunicação Globalizada, Gestão do Conhecimento, Métodos e Técnicas para Pesquisa. Professora na EADCON da disciplina de Modelagem Organizacional e Processos. Professora de Pós-graduação nas Faculdades Integradas Santa Cruz de Curitiba, no ano de 2010 da disciplina de Metodologia Científica. Experiência Profissional: Proprietária e Diretora da Musiarte Escola de Música (1996 a 2004), Sócia-Diretora da CMPREMIUM Consultoria e Administradora de Condomínios (2010 até o momento). Atuação na Gestão do Curso

4 4 A atuação da coordenação na gestão do curso se dá através da comunicação efetiva com os docentes e discentes, das decisões tomadas no colegiado de curso e Núcleo Docente Estruturante, estes dois últimos regulamentados no regimento interno, e através da Resolução 20/2008 o segundo. A coordenação é membro do Conselho Superior CONSUP órgão máximo consultivo e deliberativo em matéria didático-pedagógica, científica e disciplinar, constituído por: I Diretor Geral, seu Presidente; II Coordenador Acadêmico-Pedagógico; III Coordenador do ISE/FARESC IV 2 (dois) representantes dos Coordenadores de Cursos de Graduação, inclusive os ministrados no âmbito do Instituto Superior de Educação (ISE/FARESC), eleitos pelos seus pares; V Secretário Geral, que o secretariará; VI 1 (um) representante da Entidade Mantenedora, por ela indicado; VII 2 (dois) representantes docentes, eleitos pelos seus pares; VIII 1 (um) representante do pessoal técnico-administrativo indicado pela Entidade Mantenedora; IX 1 (um) representante discente indicado pelo órgão máximo de representação estudantil existente no âmbito institucional. Na falta deste, a indicação dar-se-á dentre os representantes de turmas dos cursos de graduação, eleitos seus pares. X 1 (um) representante da comunidade, designado pelo Diretor Geral; XI Assessores ad hoc, designados pela presidência, com direito a voz e sem direito a voto. O Colegiado de Curso reúne-se 1 (uma) vez por semestre, e, extraordinariamente, por convocação do Coordenador do Curso, ou por convocação de 2/3 (dois terços) de seus membros, devendo constar da convocação a pauta dos assuntos e serem tratados. CAPÍTULO VI DOS COLEGIADOS DE CURSOS Artigo 18º - O Colegiado de Curso, composto pelo seu corpo docente e por dois representantes discentes eleitos pelos e entre os representantes de turma do respectivo curso, é o órgão que tem por finalidade acompanhar a implementação do projeto pedagógico, propor alterações nos currículos plenos, planejar e avaliar as atividades acadêmicas e discutir temas ligados ao respectivo curso. 1.º - O Colegiado de Curso é presidido pelo Coordenador do Curso. 2.º- O Colegiado de Curso reunir-se-á, ordinariamente, em plenário, uma vez por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo presidente por iniciativa própria, ou a pedido de pelo menos 2/3 (dois terços) de seus membros, ou por solicitação do Diretor Geral. 3.º - Em suas reuniões e deliberações, o Colegiado de Curso observará, no regulamento

5 5 próprio, por ele mesmo elaborado e aprovado pelo CONSUP, as normas estabelecidas. Artigo 19º - Compete ao Colegiado de Curso: I propor ao CONSUP o Projeto Pedagógico do Curso, bem como o respectivo currículo e suas alterações; II analisar e integrar as ementas e planos de ensino das disciplinas, compatibilizando-os com o Projeto Pedagógico; III dimensionar as ações pedagógicas à luz da Avaliação Institucional; IV propor medidas para o aperfeiçoamento do ensino; V exercer as demais atribuições que lhe forem previstas neste Regimento e no seu Regulamento ou que, por sua natureza, lhe sejam conferidas. Corpo docente O corpo docente do curso é formado por professores com especialização, mestrado e doutorado em áreas do curso. Assim, a formação dos professores é compatível às exigências dos processos de ensino e aprendizagem e às demais atividades desenvolvidas no curso. Também é compatível com a natureza das atividades acadêmicas que desenvolvem e com a concepção do curso. De modo geral, a trajetória de formação dos docentes demonstra que estes adquiriram competências que os tornaram aptos a atuar na docência em conformidade com o projeto pedagógico do curso. A admissão do professor é feita mediante critérios de seleção definidos pelo setor de recursos humanos e, além da idoneidade moral do candidato, serão considerados seus títulos acadêmicos, experiência como docente e profissionais, relacionados com as disciplinas a serem a ele atribuídas. Constitui requisito básico o diploma de pós-graduação lato sensu. Constitui ainda requisito relevante a experiência profissional no magistério superior e no mercado de trabalho, dentro da área profissional de recursos humanos. Todos os professores têm aderência a sua disciplina lecionada, ou seja, estão aptos profissionalmente para atenderem as necessidades do curso e também possuem experiência no ensino superior. A experiência dos professores é compatível com as exigências dos processos de ensino e aprendizagem do curso. As formações dos docentes os habilitam, plenamente, a conduzir o projeto pedagógico do curso, pois passaram por um processo seletivo coerente com as necessidades institucionais, comprovadas pelo Currículo Vitae dos docentes. A formação dos docentes, na graduação ou na pós-graduação e a experiência profissional, tem correspondência com as temáticas a serem desenvolvidas nas disciplinas ou módulos que

6 6 ministrarão; assim como a produção docente (técnica, artística, cultural). As publicações estão em sintonia com o curso e com a presente proposta pedagógica. As Faculdades Integradas Santa Cruz de Curitiba possuem um quadro de profissionais docentes com baixa rotatividade. Esta tendência demonstra que os critérios de seleção são eficientes, que os profissionais são bem avaliados, tanto pelos alunos como pelos pares. A diretriz de ação é a de valorizar os profissionais, atribuindo carga horária, em volume tal que possibilite a valorização do contrato de trabalho a Instituição é vista como uma fonte de renda respeitável - tornando-a atrativa. Estes fatos permitem que tenhamos em nosso quadro, professores com boa formação e experientes, para atender o projeto pedagógico do curso. O corpo docente do Curso de Recursos Humanos é composto com profissionais contratados como horistas, parciais ou integrais, para atender as demandas de todos os cursos praticados pela Instituição, respeitadas as exigências de aderência, titulação e experiência profissional particularizadas pelos cursos. São respeitadas as cargas horárias estipuladas pelas leis trabalhistas. Aos professores parciais e integrais, são atribuídas atividades de orientação didática aos alunos, além de tempo para participação em reuniões de colegiados, núcleo docente estruturante, reuniões de coordenação ou acadêmicas em geral, de orientação de estágio, orientação de TCC, e demais atividades previstas no projeto pedagógico do curso. Conforme trecho do regimento, a seguir: CAPÍTULO I DO CORPO DOCENTE Artigo 79º - O Corpo Docente é constituído por Professores de reconhecida competência ética e profissional, que assumem o compromisso de respeitar os princípios e valores explicitados neste Regimento e demais normas emanadas do CONSUP. Artigo 80º - O Corpo Docente tem representação, com direito a voz e voto, nos Órgãos Colegiados, na forma do estatuído neste Regimento. Artigo 81º - A Representação Docente tem por objetivo encaminhar reivindicações e aspirações do Corpo Docente, com vistas à promoção e integração da Comunidade Acadêmica na consecução das finalidades da Instituição. Artigo 82º - A indicação dos Representantes Docentes no CONSUP é feita pelo voto direto de seus pares. Artigo 83º - Os integrantes do Corpo Docente são contratados pela Instituição Entidade Mantenedora, aplicando-se, para tanto, a legislação trabalhista, este Regimento e o Regulamento do Magistério Superior das FARESC. Artigo 84º - As formas de ingresso e promoção do Corpo Docente e o escalonamento de níveis no Quadro de Carreira estão previstos no Regulamento do Magistério Superior, aprovado pelo

7 7 CONSUP. Artigo 85º - São atribuições do Docente vinculado às FARESC: I elaborar os planos de ensino da(s) disciplina(s) de sua responsabilidade, conforme orientação da Instituição, e submetê-los à aprovação do Colegiado de Curso, nos Cursos de Graduação, e pela Coordenação Acadêmica nos cursos e programas de Pós-Graduação; II ministrar o ensino e assegurar a execução da totalidade do programa aprovado, conforme horário pré-estabelecido; III exercer ação disciplinar no âmbito de sua competência; IV cumprir e fazer cumprir as disposições referentes à avaliação da aprendizagem dos Alunos; V participar de comissões e atividades para as quais for convocado ou eleito; VI representar seus pares nos Órgãos Colegiados, quando eleito por eles; VII cumprir e fazer cumprir os prazos estabelecidos em calendário escolar relacionados à atividade docente, incluindo a frequência obrigatória às atividades acadêmicas previstas; VIII permitir a entrada, acompanhada de permanência em sala de aula, somente de Alunos vinculados às FARESC; IX cumprir e fazer cumprir quaisquer outras obrigações previstas neste Regimento, no Regulamento do Magistério Superior das FARESC, ou derivadas de atos normativos baixados por Órgão competente, ou inerentes à sua função. Núcleo Docente Estruturante NDE As atribuições do NDE estão descritas na Resolução 020/2008. RESOLUÇÃO CONSUP Nº 020/2008 APROVA E INSTITUI E REGULA OS NÚCLEOS DOCENTES ESTRUTURANTES DOS CURSOS SUPERIORES DAS FARESC O Presidente do Conselho Superior - CONSUP, no uso de suas atribuições que lhe confere o artigo 10, incisos V e VI do Regimento, e em cumprimento à deliberação do Colegiado em 20 de setembro de 2008, resolve: CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO E FINALIDADE Art. 1º - Ficam instituídos e regulados os Núcleos Docentes Estruturantes dos cursos superiores das Faculdades Integradas Santa Cruz de Curitiba (FARESC) na forma que dispõe esta Resolução.

8 8 Art. 2º. Este regulamento tem por finalidade instituir e regular as atividades dos Núcleos Docentes Estruturantes NDE dos diversos cursos superiores das FARESC. Parágrafo único para fins deste regulamento, não obstante todo o espectro de cobertura de todos os Cursos Superiores da FARESC, os termos NDE e Curso serão mencionados sempre no singular. CAPÍTULO II DA COMPOSIÇÃO E ATRIBUIÇÃO DO NDE Seção I Da Composição Art. 3o. O Núcleo Docente Estruturante do Curso, órgão executivo de assessoramento à Coordenação, é responsável pela formulação, implementação e acompanhamento dos projetos pedagógicos dos respectivos cursos nas suas respectivas modalidades, será composto: I. Pelo Coordenador do Curso, que o preside; e II. Por pelo menos 30% dos professores vinculados ao curso. Parágrafo Único. As decisões e sugestões do NDE, antes da efetiva implementação, devem ser aprovadas pelos órgãos colegiados competentes previstos na estrutura regimental das FARESC, em fiel observância à hierarquia natural e as especificidades das decisões/deliberações. Art. 4º. O Núcleo Docente Estruturante reunir-se-á ordinariamente, no mínimo quinzenalmente, em data, hora e local definidos pela presidência, e extraordinariamente por convocação do presidente ou a requerimento de dois terços de seus membros. Seção II Da Atribuição Art. 5º. Respeitadas as Políticas, as Diretrizes e Normas Institucionais, compete ao NDE: I Elaborar, implementar e acompanhar o desenvolvimento do projeto pedagógico do curso; II Orientar e cobrar a elaboração e articulação dos programas e planos de ensino das disciplinas; III Avaliar o desenvolvimento dos planos de ensino, verificando a articulação entre objetivos, conteúdos programáticos, procedimentos de ensino e avaliação; IV Opinar sobre os projetos de ensino, pesquisa e de extensão que lhe for apresentado; V Propor o plano e o calendário anual de atividades do Curso; VI Sugerir a implementação de ações para melhoria das condições de ensino do curso, tendo em vista a análise dos resultados dos diversos processos avaliativos internos e externos; VII Avaliar e opinar sobre a programação de ensino, de iniciação à pesquisa, de atividades de extensão, e de estudos interdisciplinares ao respectivo e entre os diversos cursos da Instituição; VIII Sugerir normas específicas para o estágio supervisionado (se previsto), a elaboração e apresentação de trabalho de conclusão de curso a serem encaminhados à aprovação dos respectivos órgãos colegiados;

9 9 IX Proceder, sistematicamente, à revisão e atualização, do Projeto Pedagógico do curso, buscando o consenso entre a maioria dos membros do Núcleo; Art. 6º São atribuições do coordenador do NDE, auxiliado pelos demais componentes: I coordenar e supervisionar as atividades do Núcleo, articulando-as, no que for possível, às atividades de pesquisa e extensão; II convocar e presidir as reuniões; III acompanhar, cumprir e fazer cumprir todas as normas reguladoras, Federais e Institucionais, pertinentes ao funcionamento do Curso; IV fiscalizar a fiel execução do regime didático do curso, especialmente no que diz respeito à observância do horário, do programa e das atividades dos professores e alunos; V exercer as demais atribuições que a função exige, decorrentes de disposições legais, regimentais ou por delegação do Diretor Geral; VI Articulação permanente com a Comissão Própria de Avaliação Institucional (CPA) no que concerne ao planejamento, execução e análise dos resultados de todos os processos avaliativos externos e externos. CAPÍTULO III DA TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO NDE Art. 7º. Os membros do Núcleo Docente Estruturante terão obrigatoriamente titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu reconhecidos pela CAPES/MEC, observada, caso haja previsão de forma específica na regulação de cada curso, a proporção entre mestres e doutores. Parágrafo único: A composição do Núcleo Docente Estruturante, em não havendo determinação específica constante do Instrumento de avaliação específico do curso, deverá obedecer a prevalência de docentes com formação acadêmica na área de conhecimento do referido curso. CAPÍTULO IV DO REGIME DE TRABALHO DOS MEMBROS DO NDE Art. 8º. Os membros do Núcleo Docente Estruturante, desde que não haja disposição contrária no instrumento de avaliação específico do curso, devem ser contratados, preferencialmente em regime de tempo parcial ou integral na Instituição, respeitado, para cada curso, caso haja, a distribuição percentual mínima entre os regimes. CAPÍTULO V DA EXPERIÊNCIA DOS MEMBROS DO NDE Art. 9º. Todos os integrantes do Núcleo Docente Estruturante deverão possuir experiência profissional no e fora do magistério superior de, no mínimo, dois anos.

10 10 CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 10. Os membros do NDE de cada curso serão designados por meio de Portaria específica da Direção Geral. Art. 11. Casos omissos a este regulamento devem ser apreciados e tratados pelo Diretor Geral. Art. 12. Este Regulamento entra em vigor nesta data, revogadas disposições em contrário. Curitiba, 20 de novembro de A portaria DG 002/2011 designou os professores que compõe o NDE do curso de Recursos Humanos: PORTARIA DG 005/2011 DESIGNA O NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS DAS FACULDADES INTEGRADAS SANTA CRUZ DE CURITIBA (FARESC) O Diretor Geral, no uso das atribuições que lhe confere o inciso XIII do artigo 10 e artigo 12 do Regimento Geral, considerando o disposto no artigo 10 da Resolução CONSUP 20/2008, determina. Artigo 1.º Fica designado o Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos das Faculdades Integradas Santa Cruz de Curitiba (FARESC), com a seguinte composição: Ordem Nome Titulação Função no NDE 1 Ângela Salvadori Mestre Presidente 2 Jussara Fidelis Mestre Membro 3 Osnei Francisco Alves Mestre Membro 4 Hugo Eduardo Meza Pinto Doutor Membro 5 Marta Marília Tonin Doutora Membro 6 José Guilherme Silva Vieira Doutor Membro Parágrafo único a cessação do vínculo empregatício, ou mesmo afastamento por qualquer motivação, de quaisquer membros do NDE, gera automaticamente sua desvinculação do referido núcleo, devendo o Diretor Geral promover a designação do substituto. Artigo 2.º Observado o Regulamento dos NDEs dos Cursos Superiores das FARESC, as competências e atribuições do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos ora designado, são aquelas constantes dos artigos 5.º e 6.º da Resolução CONSUP 20/2008, de 20 de setembro de Artigo 3.º A presente Portaria entra em vigor nesta data revogando-se as disposições contrárias.

11 11 Artigo 4.º Dê-se ciência aos interessados e a quem de direito para que este documento produza seus efeitos legais e desejados. Publique-se. Curitiba, 01 de fevereiro de Professor Dr. Hugo Eduardo Meza Pinto Diretor Geral Atenção ao Discente O atendimento aos discentes é realizado pelo coordenador do curso, pelos profissionais do Central de Atendimento aos Alunos, pela Ouvidoria e pelo CAPASC - Centro de Apoio Psicopedagógico ao Aluno Santa Cruz e pelos professores, com jornada semanal específica para esta atividade. Esse atendimento se fará personalizado e individualmente, em que cada aluno poderá, sem prévia marcação de horário, apresentar suas dúvidas e questionamentos. A coordenação de curso está à disposição dos alunos durante a sua jornada de trabalho, bastando o aluno agendar um momento junto à secretaria da coordenação. Os professores com horas de atendimento estão à disposição dos alunos. A ouvidoria é um canal de comunicação independente que recebe as críticas, sugestões e reclamações dos alunos que são direcionadas aos respectivos setores. A ouvidoria atende via ou presencialmente, conforme agendamento do aluno. Apoio Psicopedagógico O CAPASC - Centro de Apoio Psicopedagógico ao Aluno Santa Cruz tem por finalidade, orientar e ajudar o aluno no processo de aprendizagem, desviando os problemas relacionados ao dia a dia, de emoção e ansiedade. Fazendo com que o mesmo estabeleça um critério positivo no seu conteúdo de aprender. Estes canais de comunicação estão à disposição do aluno para proporcionar um ambiente positivo, em que suas expectativas sejam atingidas e para que a IES lhe assegure condições de pleno desenvolvimento profissional, humano e intelectual. PROJETO DO CURSO

12 12 Objetivos do Curso Missão do curso Formar cidadãos e profissionais éticos orientados para a excelência profissional das organizações, permitindo ao aluno obter uma visão sistêmica e holística dos processos empresariais, bem como o desenvolvimento das demais habilidades imprescindíveis ao gestor de Recursos Humanos. Objetivo geral Capacitar o gestor de Recursos Humanos para utilizar as ferramentas mercadológicas na prática diária das organizações com o objetivo de proporcionar melhoria contínua das pessoas nas organizações. Objetivos específicos 1. Formar profissionais de nível tecnológico com capacidade para atender os aspectos técnicos das práticas do RH. 2. Preparar profissionais com formação especialista em RH com aprofundamento dentro das linhas de formação desenvolvidas. 3. Capacitar os alunos para que tenham condições de enfrentar o mercado de trabalho em um mundo competitivo e globalizado. 4. Disponibilizar uma formação específica na área de RH, com uma base sólida de fundamentação teórica e prática, que saibam interpretar as mudanças em seu meio ambiente e ajam segundo princípios éticos na solução de problemas individuais e empresariais. Habilidades e competências do curso O Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos deverá possuir um perfil que proporcione ao mesmo, espírito de trabalho em equipe, capacidade empreendedora, dinamismo, atualização contínua englobando as seguintes competências: 1. Adequada formação conceitual e prática a respeito do campo de conhecimento e, principalmente, consciência da necessidade de busca de atualização permanente sobre os conteúdos desta área; 2. Espírito crítico e analítico fundamentado em práticas avançadas, que o capacite a identificar fontes de mudanças, problemas potenciais e a formular alternativas de solução adequadas à realidade de mercado das organizações locais e regionais;

13 13 3. Capacidade para investigar necessidades e métodos apropriados de intervenção, de modo a assegurar a adequação das diversas ferramentas de Recursos Humanos, demandadas pelas organizações; 4. Habilidade técnica e humana para compreender, participar e intervir de maneira competente no processo de competitividade mercadológica no qual estão inseridas as organizações. Além das competências profissionais, o Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos tem sua formação complementada pelas seguintes competências: - Compreender o papel da Economia, Contabilidade e das técnicas de negociação dentro de uma empresa; - Conhecer os princípios de formação ética que regem a profissão; - Conhecer as normas científicas de elaboração de trabalhos acadêmicos. Concepção Profissional do Egresso Perfil do Profissional a Ser Formado O Tecnólogo em Recursos Humanos deverá possuir um perfil que proporcione ao mesmo, espírito de trabalho em equipe, capacidade empreendedora, dinamismo, atualização contínua englobando as seguintes competências: 1. adequada formação conceitual e prática a respeito do campo de conhecimento e, principalmente, consciência da necessidade de busca de atualização permanente sobre os conteúdos desta área; 2. espírito crítico e analítico fundamentado em práticas avançadas, que o capacite a identificar fontes de mudanças, problemas potenciais e a formular alternativas de solução adequadas à realidade de mercado das organizações locais e regionais; 3. capacidade para investigar necessidades e métodos apropriados de intervenção, de modo a assegurar a adequação das diversas ferramentas de recursos humanos demandadas pelas organizações; 4. habilidade técnica e humana para compreender, participar e intervir de maneira competente no processo de competitividade no qual estão inseridas as organizações; Desta forma, o profissional deverá possuir sólida formação teórica, histórica e quantitativa; formação cultural ampla; capacidade de tomada de decisões e de resolução de problemas, numa realidade diversificada e em constante transformação; capacidade analítica, visão crítica e competência para adquirir novos conhecimentos; capacidade de comunicação e expressão oral e escrita; e consciência de que o senso ético de responsabilidade social deve nortear o exercício da profissão. Campo de atuação profissional

14 14 O curso possibilita aos seus egressos um vasto campo de atuação profissional, com atividades ligadas ao departamento de Recursos Humanos, como por exemplo, recrutamento e seleção, planejamento de carreira, folha de pagamento, gerência do setor/departamento de Recursos Humanos. Organização Acadêmica do Curso Estrutura Curricular 1º SEMESTRE C/H 2º SEMESTRE C/H Economia e Mercado 60 Direito Comercial e Tributário 60 Direito Aplicado a Gestão 60 Recursos Humanos 60 Métodos e Técnicas para Pesquisa 60 Empreendedorismo 60 Matemática 60 Fundamentos de Planejamento 60 Comunicação Globalizada 60 Humanidades 60 Informática Instrumental 40 Sistemas Administrativos 40 Contabilidade e Finanças 60 Fundamentos de Marketing 40 Projeto Interdisciplinar I 20 Total do 1º Semestre 400 Total do 2º Semestre 400 3º SEMESTRE C/H 4º SEMESTRE C/H Comportamento Organizacional 40 Administração de Materiais 60 Gestão da Qualidade e Produtividade 40 Educação Profissional 60 Higiene, Medicina e Segurança no Trabalho 60 Gestão do Conhecimento 40 Planejamento Operacional 60 Laboratório Empresarial 60 Psicologia e Gerência de Pessoas 40 Laboratório de RH 60 Técnicas de Administração e Salários e Benefícios 60 Administração da Produção 60 Técnicas de Negociação Trabalhista e Sindical 60 Técnicas de Avaliação e Desempenho 60 Optativa (Libras e/ou Projeto Interdisciplinar II) 40 Total do 3º Semestre 400 Total do 4º Semestre 400 A IES prevê o oferecimento da disciplina optativa de LIBRAS Língua Brasileira de Sinais (40 horas), levando em consideração o decreto nº 5626/2005. Perfil gráfico de formação profissional

15 15 O curso de Recursos Humanos das Faculdades Santa Cruz apresenta o seguinte perfil gráfico de formação profissional: Conteúdos de Formação Básica: são as disciplinas que atendem a formação básica do aluno. São elas: Economia e Mercado; Matemática; Comunicação Globalizada; Informática Instrumental; Contabilidade e Finanças; Métodos e Técnicas de Pesquisa; Humanidades. Conteúdos de Formação Profissional: são os conteúdos relacionados com as áreas específicas do curso. São elas: Recursos Humanos; Comportamento Organizacional; Higiene, Medicina e Segurança no Trabalho; Psicologia e Gerência de Pessoas; Técnicas de Administração de Salários e Benefícios; Técnicas de Avaliação de Desempenho; Educação Profissional; Gestão do Conhecimento; Laboratório Empresarial; Laboratório de Recursos Humanos; Técnicas de Negociação Trabalhista e Sindical; Empreendedorismo, Fundamentos de Marketing; Fundamentos de Planejamento; Planejamento Operacional; Sistemas Administrativos; Gestão da Qualidade e Produtividade; Planejamento Operacional; Administração de Materiais; Administração da Produção. Conteúdos de Formação Complementar: estudos opcionais de caráter transversal e interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do formando. São elas: Direito Aplicado a Gestão, Direito Comercial e Tributário; Projeto Interdisciplinar I; Optativa (Projeto Interdisciplinar e/ou Libras). Enquadramento às diretrizes curriculares e legislação vigente O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos foi concebido com base na Resolução CNE/CP nº 3, de 18/12/2002, publicada no DOU em 23/12/2002, na Portaria Normativa nº 12, de 14 de agosto de 2006 que instituí o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia e na Lei nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional). Abaixo segue texto retirado do Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia edição 2010, página 36: O tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos atua no planejamento e gerenciamento dos subsistemas de gestão de pessoas, tais como: recrutamento e seleção, cargos e salários, treinamento e desenvolvimento, avaliação de desempenho, rotinas de pessoal, benefícios, gestão de carreiras e sistema de informação de recursos humanos. Este profissional promove o desenvolvimento de competências relacionadas ao comportamento nos níveis individual

16 16 (motivação), de grupo (negociação e liderança, poder e conflitos) e organizacional (cultura, estrutura e tecnologias) catalisando os processos de elaboração de planejamento estratégico, programas de qualidade de vida do trabalho e avaliação do clima organizacional. Sistema de Avaliação O sistema de avaliação do Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos segue o previsto no Regimento Interno da Instituição: CAPÍTULO IV DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR Seção I DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM E FREQUÊNCIA NO ENSINO DE GRADUAÇÃO Artigo 66º - O processo de avaliação da aprendizagem e do desempenho escolar, cuja regulamentação é atribuição do CONSUP, observando-se o disposto neste Regimento e na Legislação vigente, é aplicável a disciplina ou conjunto de disciplinas, conforme as atividades curriculares, abrangendo os aspectos de frequência e aproveitamento dos conteúdos ministrados. Artigo 67º Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos poderão ter abreviado a duração do seu curso, de acordo com o regulamento aprovado pelo CONSUP em consonância com a legislação vigente. Artigo 68º - A frequência às aulas e a participação nas demais atividades escolares são obrigatórias aos alunos e permitida somente àqueles regularmente matriculados. Parágrafo único - A verificação e o registro de frequência são de responsabilidade do Professor e seu controle, para efeito do caput, da Secretaria. Artigo 69º - O aproveitamento escolar é avaliado mediante acompanhamento contínuo do Aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas parciais de avaliação de conhecimento, nos exercícios e atividades escolares ou outras formas de avaliação definidas. 1.º - Compete ao Professor da disciplina elaborar os exercícios escolares sob forma de provas de avaliação e demais trabalhos, bem como julgar e registrar, em documento próprio, os resultados. 2.º - Os exercícios escolares visam à avaliação progressiva do aproveitamento do Aluno e constam de provas escritas e outras formas de verificação do aprendizado, previstas no Plano de Ensino da disciplina. Artigo 70º - A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em grau numérico de 0 (zero) a 10 (dez), ou conceito equivalente. Parágrafo Único - É atribuída nota zero, ou conceito equivalente, ao Aluno que usar de meios ilícitos nos atos de avaliação de rendimento escolar, sem prejuízo da aplicação de sanções cabíveis pelo ato de improbidade.

17 17 Artigo 71º - O Aluno que, ao final do período letivo, não tenha obtido média mínima para aprovação, atendida a frequência mínima, será submetido a exame final, o qual visa à avaliação da capacidade do domínio do conjunto da disciplina, e consta de prova escrita ou outra forma de avaliação, desde que aprovada no Projeto Pedagógico, abrangendo todo o conteúdo programático ministrado no transcorrer do período letivo. Parágrafo Único - Os exames finais, em atendimento à legislação vigente, não são considerados como avaliações regulares. Artigo 72º - No que se refere às disciplinas, Estágio Supervisionado, Trabalho de Curso e Atividades Complementares, bem como outras disciplinas que obedecem a regime escolar e didático especial, as avaliações seguem Regulamentos próprios aprovados pelos CONSUP, podendo sê-lo, por curso, inclusive. Artigo 73º - É considerado reprovado na série/semestre o Aluno com mais de três dependências, computadas as das séries/semestres anteriores. Procedimentos de avaliação do processo ensino-aprendizagem A Instituição busca a manutenção da coerência da avaliação dos processos de ensino e aprendizagem seguindo as normas estabelecidas dentro do regimento interno. De acordo com esse, os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos poderão ter abreviada a duração de seu curso, através do exame de suficiência, regulamentada através da Resolução CONSUP nº 04/2008 de 20/11/2008, avaliação esta realizada no início de cada semestre letivo com datas de requerimento, aplicação e divulgação dos resultados previstos no calendário acadêmico. De acordo com o regulamento de aproveitamento (avaliação) é atribuída uma nota, expressa em grau numérico de 0 (zero) a 10 (dez), em fração de centésimos. O curso seguirá o sistema de avaliação previsto em regimento, ou seja, a média será 7.0 (sete ponto zero). Caso o aluno seja aprovado por frequência (75% da carga horária prevista para a disciplina) e sua média seja superior a 7.0, ele é considerado aprovado por média. Se a sua média ficar abaixo de 3.0 (três ponto zero, exclusive), ele é considerado reprovado e sem condições de prestar o exame final. A prova substitutiva é uma oportunidade que todos os alunos possuem para melhorar a sua média final. É uma prova com o conteúdo de todo o semestre e que substitui a nota bimestral mais baixa obtida pelo aluno. O aluno estará de exame final, quando sua média ficar entre 3.0 e 6.9. Neste caso, do exame final, a média é 5.0 (cinco ponto zero). Quando se tratar de disciplinas essencialmente práticas, com aulas nos laboratórios de informática ou de redes, cabe ao docente preparar atividades que articulem, em níveis de complexidade crescentes, os conteúdos teóricos, imprescindíveis à fundamentação teórica dos

18 18 estudantes, aos conteúdos práticos, que corroboram a prática de técnicas necessárias a uma formação sólida e atualizada. É promovido ao semestre seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas do semestre cursado, admitindo-se ainda a promoção, com dependência em até 3 (três) disciplinas. O aluno promovido em regime de dependência e adaptação deverá matricular-se, obrigatoriamente, nas disciplinas em que depende, condicionando-se a matrícula na estrutura curricular do novo semestre, às exigências de frequência e aproveitamento estabelecidos no regimento interno. Para os alunos transferidos e reprovados por notas/faltas a Instituição oferece Período Especial. No caso de afastamento do aluno, por período compreendido entre 10 e 90 dias, desde que atendido os requisitos legais, a Instituição disponibiliza o Tratamento Especial. Autoavaliação do curso/ies articulada à CPA A proposta pedagógica das Faculdades Integradas Santa Cruz de Curitiba prevê a realização de avaliações periódicas dos cursos de graduação. Essa proposta tem como ponto inicial a avaliação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), visando à melhoria da qualidade das atividades desenvolvidas nas funções de ensino, extensão e futuramente de pesquisa em prol da melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem. A avaliação será coletiva, participativa. Ela deve ser desejada por todos como um instrumento que ajudará professores e alunos a serem melhores nas ações que lhes são específicas. Os resultados obtidos subsidiarão a tomada de decisão, proporcionando mudanças rápidas e correções dos problemas que prejudiquem o desempenho dos alunos, dos docentes e do curso. Nos procedimentos avaliativos serão utilizados dados qualitativos que permitam a análise estatística de relações e efeitos, bem como métodos qualitativos que possibilitem a análise, descrição e exame da situação sem a preocupação de quantificar as informações. O desempenho do curso nas avaliações implementadas, pelos órgãos do Sistema Federal de Ensino e os dados resultantes das avaliações realizadas por apoiadores externos, integrarão o processo avaliativo e será coordenado pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), a qual tem a competência de planejar e executar todo o processo de autoavaliação institucional segundo as diretrizes da Lei Nº /2004, Art. 11 e o Regulamento da Comissão Própria de Avaliação. As avaliações procedidas pela CPA englobam as dimensões previstas pela Lei do SINAES e pela regulamentação do CONAES, envolvendo o corpo discente, docente e técnico administrativo, que avaliam o processo de ensino-aprendizagem, a capacitação docente, a infraestrutura acadêmica, os serviços acadêmicos e a inserção da Instituição junto à comunidade externa. Em atendimento ao Art. 3, inciso VII da Lei n /2004, o processo de avaliação das Faculdades Integradas Santa Cruz de Curitiba, coletam dados relativos ao desempenho docente, de

19 19 coordenação, infraestrutura física, serviços acadêmicos e de terceirizados, tanto junto ao corpo discente, como, junto ao corpo docente, por meio do Programa de Autoavaliação Docente (PAI-Docente). Os processos avaliativos são sistemáticos, sendo a Avaliação Institucional realizada semestralmente, com avaliação Docente no 1º semestre do ano letivo e avaliação das 10 dimensões previstas pelo SINAES no 2º semestre do ano letivo. A avaliação coleta dados relacionados ao desempenho docente, dos coordenadores, dos serviços acadêmicos, da infraestrutura acadêmica de biblioteca, de laboratórios de informática, de sala de aula, de auditório, sanitários, sistema acadêmico, comunicação interna em meios físicos e por intermédio do Portal Santa Cruz, serviços de apoio e de terceirizados. O PAI-Docente coleta os dados do corpo docente que estão relacionados a sua capacitação e envolvimento com o magistério, as condições de infraestrutura de trabalho, de bibliotecas, de laboratórios de informática, de sala de aula, equipamento de apoio didáticos, sistema acadêmico, serviços acadêmicos e de apoio, desempenho do corpo de coordenação. Os dados obtidos através do PAI são utilizados para a confecção de relatórios de avaliação divulgados à comunidade acadêmica em geral, bem como, sustentam os pareceres das subcomissões de avaliação sobre a situação geral e específica das condições de oferta de ensino superior de qualidade nas Faculdades Integradas Santa Cruz de Curitiba. Formas de participação do corpo discente na avaliação do curso O sistema de avaliação proposto para o curso prevê a participação dos alunos. Estes deverão participar do processo respondendo questionários, analisando os aspectos positivos e negativos do curso, discutindo os problemas de ensino e dando sugestões, visando à melhoria da qualidade do ensino e da Instituição. Neste processo serão considerados os resultados das avaliações do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) nos cursos e a avaliação de ingressantes e concluintes. Proposta de autoavaliação do curso O sistema de avaliação proposto pelo Curso de Tecnologia em Gestão Recursos Humanos é desenvolvido pela Coordenação do Curso tem como base legal as Diretrizes Curriculares, o Regimento Geral das FARESC e o Programa de Avaliação Institucional. A autoavaliação periódica do curso utiliza de procedimentos e critérios abrangentes dos diversos fatores que determinam a qualidade e a eficiência das atividades de ensino, extensão e futuramente de pesquisa. Tomando por base os princípios e diretrizes definidas pela política de avaliação das Faculdades Integradas Santa Cruz de Curitiba, o Curso de Tecnologia em Gestão Recursos Humanos propõe o seu sistema de autoavaliação que será um instrumento de melhoria e qualidade. Na condução destes processos serão avaliados: os professores, os componentes

20 20 curriculares, os programas, os órgãos de apoio acadêmico, os egressos, os ingressantes, a coordenação do curso, os conteúdos e os instrumentos e procedimentos avaliativos. O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) será objeto de avaliação, tendo como desdobramento do processo avaliativo a revisão da concepção do curso e dos procedimentos pedagógicos adotados no período anterior, que subsidiarão a reformulação para a etapa seguinte. A avaliação, entendida como um processo permanente, será utilizado como um instrumento para identificar problemas, corrigir erros e desvios e para introduzir as mudanças necessárias à melhoria da qualidade do curso. Desta forma, haverá contínua análise das atividades realizadas pelo curso, num estado permanente de planejamento, avaliação e feedback, que dará aos membros da comunidade acadêmica, vinculada ao curso, condições de medir os resultados de suas ações, permitindo à coordenação do curso, a tomada de decisões e a prestação de contas junto aos órgãos administrativos das Faculdades, à sociedade e aos órgãos governamentais, além de possibilitar a definição de políticas internas adequadas aos objetivos e finalidades do curso. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO Pesquisa As atividades de pesquisa estarão voltadas para a resolução de problemas e de demandas da comunidade, na qual está inserida e alinhada a um modelo de desenvolvimento que privilegia, além do crescimento da economia, a promoção da qualidade de vida. As FaculdadesIntegradas Santa Cruz de Curitiba, com vistas ao desenvolvimento da pesquisa, envolverão docentes e alunos, e empregarão esforços no sentido da fixação de professores, inclusive através de mecanismos de estímulo aos professores-pesquisadores, tornando-os disponíveis a essa atividade, sem prejuízo dos seus trabalhos no campo do ensino. Extensão O Curso de Tecnologia em Recursos Humanos, através da Coordenação dos Cursos de Gestão e da Coordenação de Extensão, desenvolverá atividades de extensão, compreendendo atividades que visam promover a articulação entre a Instituição e a comunidade, permitindo, de um lado, a transferência para sociedade dos conhecimentos desenvolvidos com as atividades de ensino, assim como, a captação das demandas e necessidades da sociedade, pela Instituição, permitindo orientar a produção e o desenvolvimento de novos conhecimentos. As atividades de extensão, no âmbito do curso, serão realizadas sob a forma de:

21 21 Cursos de Extensão: são cursos ministrados que exigem, como requisito, algum nível de escolaridade, como parte do processo de educação continuada, e que não se caracterizam como atividades regulares do ensino de graduação; Eventos: compreendem ações de interesse técnico, social, científico, esportivo e artístico como ciclo de estudos, palestras, conferências, congressos, encontros, feira, festival, fórum, jornada, mesa redonda, reunião, seminários e outros. Programas de Ação Contínua: compreendem o conjunto de atividades implementadas continuamente, que têm como objetivos o desenvolvimento da comunidade, a integração social e a integração com Instituições de Ensino. Participação dos Discentes nas Atividades Acadêmicas O Curso de Recursos Humanos, além das atividades específicas de ensino, desenvolve ações por meio de trabalhos e projetos que envolvem disciplinas do mesmo semestre, além das atividades previstas elaboradas no desenvolvimento de cada disciplina. Os trabalhos são orientados pelos professores das disciplinas e, na medida do possível, são apresentados e debatidos com os demais alunos, criando um ambiente favorável à aprendizagem colaborativa, com trocas de experiências e conhecimentos. Na área de extensão, a participação dos alunos ocorre via projetos, sob a coordenação de professores. A efetivação de projetos que envolvam parcerias com agentes externos decorrerá da celebração de convênio específico, no qual são estabelecidos os critérios e procedimentos de acompanhamento e avaliação que a natureza do serviço requer. Os projetos de iniciativa dos alunos apoiados pela IES realizar-se-ão de acordo com as regras nele estabelecidas, e em conformidade com as normas contidas no Regimento Geral das Faculdades. Estágio Supervisionado e outras atividades integradas ao ensino teórico Não há obrigatoriedade do Estágio Curricular Supervisionado dentro do Curso de Tecnologia em Recursos Humanos, no entanto, os alunos que desejaram fazê-lo a Instituição orientará, através do CEDESP Centro de Desenvolvimento Acadêmico e Profissional, os trâmites legais entendendo que esta prática consolida os conhecimentos adquiridos durante o curso. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

22 22 Não há Trabalho de Conclusão de Curso, o Projeto Interdisciplinar que acontece no 2º e 3º Período do curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos contempla característica de trabalho científico, e ao mesmo tempo aplicabilidade prática. Atividades Complementares Não há obrigatoriedade na participação das Atividades Complementares. No entanto, o aluno que desejar fazê-la, terá suas horas validadas com regulamentação própria, e serão apresentadas sob múltiplos formatos com o objetivo de: a) complementar e sintonizar o currículo pedagógico vigente; b) ampliar os horizontes do conhecimento, bem como de sua prática para além da sala de aula; c) favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças sociais; d) favorecer a tomada de iniciativa nos alunos. As atividades complementares serão divididas em: a) Desenvolvidas fora das Instalações da Faculdade, através de cursos de extensão em outras instituições, visitas a órgãos públicos ou entidades particulares ligadas à área de abrangência do curso, estágios, entre outros. Nesta categoria serão consideradas os cursos, palestras, seminários, congressos, conferências, oficinas, visitas técnicas, estágios, entre outros em entidades educacionais, estudantis ou profissionais, públicas ou privadas, reconhecidas pela Instituição. Tais atividades devem ser adequadas à formação complementar do aluno. Considerarse-á a participação do aluno, na forma passiva ou ativa, ou seja, na condição de "participante" ou "palestrante / instrutor / apresentador". Para a comprovação de atividades nesta categoria, o aluno deverá juntar o máximo de comprovações, tendo em vista garantir a sua autenticidade bem como o cumprimento significativo da atividade, tais como: folders e folhetos da atividade ou evento; programa e conteúdo da atividade, informando a carga horária; nome, ramo de atuação, endereço, telefone da entidade; cópia de ficha de inscrição; comprovantes de pagamento (se aplicado); declaração de participação. b) Palestras, Seminários, Congressos e Conferências oferecidos pela própria Instituição ao longo do ano letivo, franqueadas à participação dos alunos, registrando-lhes as presenças para efeitos de controle do cumprimento da carga horária realizada ao longo do curso: trata-se de uma série de eventos, palestras, seminários, sessões técnicas, exposição de pôsteres técnicos, jornadas acadêmicas, ciclos de seminários, dentre outros, organizados pelos núcleos e ofertados aos

23 23 alunos. As atividades serão ofertadas através de programas publicados periodicamente em murais, salas de aulas, agenda específica e no site das Faculdades c) Extensão, que consiste na prestação de serviço em questões ligadas à cidadania, família, saúde, educação e moradia, a fim de que os alunos experimentem a função social do conhecimento produzido. Os alunos poderão delas participar através de órgão encarregado das atividades de estágio, monografia ou outro conforme orientação específica do curso, que as programará, coordenará e controlará o cumprimento das atividades: as atividades desta categoria poderão ser ofertadas pelas devidas coordenações através de editais e/ou comunicadas nas salas de aula pelos próprios docentes. ATIVIDADES DE PÓS-GRADUAÇÃO ARTICULADAS À GRADUAÇÃO A IES possui uma coordenação de Pós-graduação e Extensão responsável pela gerência, controle, divulgação e manutenção dos cursos de especialização e de extensão promovidos pela Instituição. Atualmente, são ao total 15 (quinze) cursos de especialização ofertados nas áreas de Negócios, Direito, Tecnologia (informática) e Educação. Na área de Gestão a IES oferece 9 cursos de Pós-graduação. Estes foram elaborados pelos professores da Instituição na área de Administração, observando a continuidade dos estudos ofertados em nível de graduação, além de considerar a necessidade de aperfeiçoamento profissional que o mercado exige. DIREITO EMPRESARIAL Justificativa: A atualização dos conceitos jurídicos da área empresarial é imprescindível para os profissionais ligados a esta área, devido às importantes modificações ocorridas. Objetivos: Proporcionar a capacitação dos alunos nos conceitos do Direito Empresarial e uma visão abrangente sobre o tema. Desenvolver habilidades e competências voltadas para o desenvolvimento de profissionais na área de Direito Empresarial. Público alvo: Advogados, contadores, administradores, professores, consultores, e demais profissionais que desejam aperfeiçoar os seus conhecimentos em assuntos jurídicos empresariais. GESTÃO DE MANUFATURA Justificativa:

24 24 Carência de conhecimento e utilização, por parte de profissionais envolvidos nas áreas de desenvolvimento e manufatura, de técnicas e procedimentos sistematizados de gestão de sistemas industriais. Resistência quanto ao uso e/ou descobrimento do potencial de recursos e tecnologias modernas, envolvidas na gestão de projetos e fabricação em sistemas industriais. Pequena oferta de cursos e/ou programas de capacitação, em nível de pós-graduação que possam atender, com as características deste projeto, as necessidades expostas acima. Objetivos: Oferecer à comunidade uma capacitação de nível superior, no desenvolvimento de técnicas modernas gerenciais para a manufatura de produtos e aprimoramento de processos industriais. Proporcionar conhecimentos em concepção de sistemas, controle e prevenção de perdas, sistemas de gestão de qualidade (SGQ), logística de cadeias de suprimentos internas e externas, sistemas de gestão de segurança (SGS), sistemas de gestão ambiental (SGA) e integração de sistemas. Gerenciar equipes de trabalho com base no desenvolvimento progressivo da competência interpessoal. Conhecer, de forma prática e objetiva, a gestão de projetos juntamente com a definição de processos industriais, desde as etapas iniciais de desenvolvimento até o início da produção seriada. Apresentar modelos de gestão de produção baseados em práticas tradicionais e novas tendências mundiais. Apresentar a influência da cadeia de suprimentos, tanto interna como externa, no desenvolvimento e aprimoramento do processo produtivo. Apresentar ferramentas de gestão da cadeia de suprimentos (MRP, MRPII, JIT, JIS, ERP etc.). Coordenar e orientar tecnicamente os serviços de desenvolvimento, implantação e manutenção de sistemas de manufatura. Permitir flexibilidade e adaptação dos produtos da empres, frente às mudanças do mercado. Utilizar recursos computacionais e suas potencialidades, no âmbito do desenvolvimento de projetos e manufatura de produtos. Mostrar as peculiaridades da manutenção em sistemas integrados de manufatura. Promover a integração dos diversos setores da empresa. Racionalizar o desenvolvimento de produtos às condições e processos disponíveis na empresa. Mostrar as peculiaridades da manutenção em sistemas integrados de manufatura. Promover a integração dos diversos setores da empresa.

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