I-22-PM INSTRUÇÕES DO SISTEMA INTEGRADO DE TREINAMENTO POLICIAL MILITAR

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1 I-22-PM POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Instruções Policiais Militares INSTRUÇÕES DO SISTEMA INTEGRADO DE TREINAMENTO POLICIAL MILITAR Setor Gráfico do CSM/M Int. Impresso ª Edição Tiragem: 900 exemplares (Publicado Bol G PM 33/01, de 15Fev01)

2 POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO COMANDO GERAL São Paulo, 05 de janeiro de DESPACHO Nº DSist-001/321/01 1.O Comandante Geral da Polícia Militar do Estado de São Paulo, aprova, manda pôr em execução, autoriza a impressão e publicação em anexo ao Boletim Geral, das Instruções Policias Militares (I-22-PM) - SISTEMA INTEGRADO DE TREINAMENTO POLICIAL MILITAR (3ª Edição). 2. Ficam revogados os Programas Padrão de Treinamento (PPT-1 e PPT-2), aprovados, respectivamente, pelos Despachos Nº DATL-006 e 007/93, publicados em anexo ao Bol G Nº 43/93, e as Instruções Policiais Militares (I-22- PM) INSTRUÇÕES DO SISTEMA INTEGRADO DE TREINAMENTO POLICIAL MILITAR, 2ª Edição, aprovada pelo Despacho Nº DSIST-024/320/97, publicada em apêndice ao Bol G Nº 181/98, bem como as demais disposições em contrário. 3. Autorizo que a presente Instrução seja publicada em apêndice ao Boletim Geral. RUI CESAR MELO Coronel PM Comandante Geral -2 -

3 DISTRIBUIÇÃO 1. ÓRGÃOS DE DIREÇÃO a. Geral Cmt G... 1 S Cmt/PM... 1 Ch EM/PM... 1 Seç EM/PM (cada)... 1 b. Setorial Diretorias (cada) ÓRGÃOS DE APOIO a. Logístico CSM (cada)... 1 b. Ensino e Instrução CAES... 4 APMBB e CFAP (cada)... 2 EEF, CIPM e CFSd (cada)... 3 c. Pessoal CASRJ, CDP, CSAEP e PMRG (cada)... 1 d. Saúde C Méd, C Farm, C Odont e C Méd Vet (cada)... 1 e. Especiais... 2 C Mus ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO a. Cmdos CPM, CPC, CPI-1 ao 7, CCB, CPRv, CPChq, CPFM (cada)... 2 b. Cmdos de Área CPAM-1 ao 10, CPTran e GRPAe... 1 c. UOp Metropol, Interior e Corpo de Bombeiros (cada)... 1 CIB e CSM/MOpB (cada)... 1 BPChq (cada)... 1 d. Outros C Mil, AMAL e AMTJ (cada) RESERVA a. No EM/PM (1ª EM/PM) b. Na D Sist (D Sist/2)... 5 c. No CSM/M lnt (para venda)

4 ÍNDICE GERAL Pág. Capítulo I - Da Finalidade Capítulo II - Da Organização Capítulo III - Das Atribuições Orgânicas Capítulo IV - Das Funções Capítulo V - Do Treinamento Policial Militar Capítulo VI - Das Bases para o Planejamento Capítulo VII - Da Atualização Profissional Capítulo VIII - Do Condicionamento Físico Individual Capítulo IX - Do Treinamento de Tiro Defensivo Capítulo X - Do Programa Vídeo Treinamento Capítulo XI - Das Disposições Gerais Índice Alfabético e Remissivo

5 CAPÍTULO I Da Finalidade Art. 1º - Estas instruções têm por finalidade estabelecer princípios e normas para o funcionamento do Sistema Integrado de Treinamento Policial Militar, no âmbito da Polícia Militar do Estado de São Paulo. Parágrafo Único: - O Sistema Integrado de Treinamento Policial Militar é o conjunto de órgãos, recursos humanos e materiais, bem como, documentos cuja ação integrada sustenta o desenvolvimento das atividades de treinamento na Corporação. CAPÍTULO II Da Organização Art. 2º - O Sistema Integrado de Treinamento Policial Militar tem a seguinte estrutura: 1) Órgão de Coordenação Geral; 2) Órgão de Coordenação Setorial; 3) Órgãos de Coordenação de Treinamento; e 4) Órgãos Executivos de Treinamento. Art. 3º - São Órgãos do Sistema Integrado de Treinamento Policial Militar: 1) Órgão de Coordenação Geral: o Comando Geral; 2) Órgão de Coordenação Setorial: a Diretoria de Ensino e Instrução (DEI/PM); 3) Órgãos de Coordenação de Treinamento: CPC, CPM e Diretorias; 4) Órgãos Executivos de Treinamento: a) Regionais OPM vinculadas diretamente aos Órgãos de Coordenação de Treinamento, os CPI, CCB, CPChq, CPRv e CPFM; b) Regimentais: OPM vinculadas diretamente aos Órgãos Executivos de Treinamento Regionais, GRPAe, CMil, CJ, Assessorias, AG e CMus; e c) Básicos: Subunidades e equivalentes. CAPÍTULO III Das Atribuições Orgânicas Art. 4º - São atribuições do Órgão de Coordenação Geral: 1) estabelecer diretrizes para o Sistema Integrado de Treinamento Policial Militar; 2) determinar a elaboração de estudos, pesquisas e programas relativos ao desenvolvimento do treinamento policial militar; e 3) aprovar currículos e programas de treinamento. -5 -

6 Art. 5º - São atribuições do Órgão de Coordenação Setorial (Diretoria de Ensino e Instrução): 1) propor ao Comando Geral a política de treinamento e desenvolvimento do profissional de polícia militar; 2) propor ao Comando Geral diretrizes para o bom funcionamento do Sistema Integrado de Treinamento Policial Militar; 3) realizar estudos e pesquisas visando o levantamento das necessidades de treinamento e desenvolvimento profissional; 4) elaborar Programas Padrão de Treinamento, submetendo-os a aprovação do Comando Geral; 5) elaborar, em conjunto com os Órgãos de Coordenação de Treinamento, cursos e estágios de treinamento e desenvolvimento; 6) encaminhar currículos e programas de treinamento ao Comando Geral para aprovação final; 7) coordenar e controlar o funcionamento geral do Sistema Integrado de Treinamento Policial Militar; 8) elaborar normas e orientações didático-pedagógicas visando aperfeiçoar o desenvolvimento do treinamento policial militar; 9) proceder à fiscalização através de visitas e inspeções técnicas, visando especificamente acompanhar o desenvolvimento das atividades de treinamento policial militar; e 10) promover a especialização dos recursos humanos para o desempenho das funções ligadas às atividades de treinamento. Art. 6º - São atribuições dos Órgãos de Coordenação de Treinamento: 1) fiscalizar o desenvolvimento das atividades de treinamento policial militar nos órgãos subordinados, através de visitas, inspeções e outros procedimentos julgados convenientes; 2) zelar, permanentemente, pela plena observância e o fiel cumprimento das presentes instruções, por parte dos escalões subordinados; 3) promover a responsabilização dos subordinados, nos casos de inobservância dos princípios e normas de funcionamento do sistema; 4) planejar e determinar atividades complementares de treinamento, consoante os princípios preconizados pelas presentes instruções; 5) estudar e propor a aprovação de currículos e programas de treinamento à Diretoria de Ensino e Instrução, objetivando o aprimoramento do desempenho profissional do policial militar; e 6) propor à Diretoria de Ensino e Instrução medidas visando a evolução do sistema e a eficiência do desenvolvimento das atividades de instrução e treinamento policial militar. Art. 7º - Além das previstas nos itens 1), 2) e 3), do artigo anterior, são atribuições dos Órgãos Executivos de Treinamento: 1) fiscalizar a execução das atividades de condicionamento físico e de treinamento de tiro, nas unidades subordinadas, ou executá-las, conforme o caso; -6 -

7 2) estudar e propor aos Órgãos de Coordenação de Treinamento a aprovação de programas de treinamento, visando o aprimoramento do desempenho profissional do policial militar; 3) realizar atividades previstas nos respectivos programas de treinamento, consoante os princípios preconizados pelas presentes instruções; e 4) sugerir à Diretoria de Ensino e Instrução medidas visando a evolução do sistema e a eficiência do desenvolvimento das atividades do treinamento policial militar. 1º - São atribuições específicas dos Órgãos Executivos de Treinamento Regionais: 1) instalar e manter os Gabinetes de Treinamento (GT), a fim de apoiar o desenvolvimento das atividades de treinamento policial militar; 2) realizar as atividades de atualização profissional, preconizadas nas respectivas Normas para o Planejamento e Conduta do Ensino (NPCE), a todo o contingente policial sob seu comando, em todos os postos e graduações; 3) fiscalizar a execução das atividades de treinamento de condicionamento físico e de treinamento de tiro, nas unidades subordinadas; 4) realizar atividades complementares de treinamento, consoante os princípios preconizados pelas presentes instruções; 5) propor à Diretoria de Ensino e Instrução alterações nos currículos de cursos e Estágios de Atualização Profissional (EAP); e 6) emitir relatórios conforme a padronização adotada pela Diretoria de Ensino e Instrução, a quem deverá encaminhá-los no 2º dia útil, após o término de cada turma do Estágio de Atualização Profissional, para fins de controle e estatística. 2º - Além das previstas nos itens 1), 2) e 3) do 1º, deste artigo, são atribuições específicas dos Órgãos Executivos de Treinamento Regimentais: 1) realizar atividades de treinamento de condicionamento físico e de treinamento de tiro defensivo, conforme o previsto na PPT-3-PM e M-19-PM, respectivamente; 2) realizar atividades complementares de treinamento, consoante os princípios preconizados pelas presentes instruções; 3) propor ao Órgão Executivo de Treinamento Regional, alterações nos currículos do Estágio de Atualização Profissional; e 4) sugerir ao Órgão Executivo de Treinamento Regional, medidas visando a evolução do sistema e a eficiência do desenvolvimento das atividades de treinamento policial militar. 3º - São atribuições específicas dos Órgãos Executivos de Treinamento Básicos: 1) zelar permanentemente pela eficiência no desenvolvimento das atividades de treinamento policial militar, na área de suas atribuições; 2) planejar, orientar e fiscalizar a execução das atividades de Vídeo Treinamento na respectiva subunidade; 3) apresentar os policiais militares convocados para freqüentar as atividades de condicionamento físico, de treinamento de tiro e Estágios de Atualização Profissional, conforme o previsto no respectivo planejamento anual; -7 -

8 4) realizar atividades complementares de treinamento, com base no Programa Vídeo Treinamento e consoante os princípios preconizados pelas presentes instruções; 5) propor aos Órgãos Executivos de Treinamento Regimentais alterações nos currículos do Estágio de Atualização Profissional; e 6) sugerir aos Órgãos Executivos de Treinamento Regimentais medidas visando a evolução do sistema e a eficiência do desenvolvimento das atividades de treinamento policial militar. CAPÍTULO IV Das funções Art. 8º - A Diretoria de Ensino e Instrução, além de sua competência legal e regulamentar, é responsável pela direção e apoio ao Sistema Integrado de Treinamento Policial Militar, perante o Comando Geral, através do desempenho das atribuições previstas nestas Instruções. Art. 9º - Os Órgãos de Coordenação de Treinamento, além de suas competências legais e regulamentares, são responsáveis, perante o Comando Geral, pela supervisão do sistema, através do desempenho das atribuições previstas nestas Instruções. Art Os Órgãos Executivos de Treinamento Regionais, além de suas competências legais e regulamentares, são supervisores do Sistema Integrado de Treinamento Policial Militar, sendo responsáveis, perante os respectivos escalões superiores, pelo desempenho das atribuições previstas nestas Instruções. Parágrafo Único: - Nos Órgãos Executivos de Treinamento Regionais deve ser designado, no âmbito de seu Comando, um Oficial responsável pelo Gabinete de Treinamento, para coordenar e supervisionar as atividades de treinamento operacional. Art Os Órgãos Executivos de Treinamento Regimentais, além de suas competências legais e regulamentares, são responsáveis diretos pelo desenvolvimento do Sistema Integrado de Treinamento Policial Militar e pelo desempenho das atribuições previstas nestas Instruções. 1º - Nos Órgãos Executivos de Treinamento Regimentais deve ser designado um Policial Militar especializado, responsável pelo treinamento físico e um Policial Militar especializado, responsável pelo treinamento de tiro, a fim de desenvolverem as atividades de treinamento previstas. 2º - Caso o Órgão Executivo de Treinamento Regimental não disponha de Policial Militar especializado, responsável pelo treinamento físico ou pelo treinamento de tiro, o Órgão imediatamente superior, dentro do Sistema Integrado de Treinamento Policial Militar, será responsável por indicar tais Policiais Militares, -8 -

9 dentre as outras OPM, subordinadas a ele. 3º - O Órgão Executivo de Treinamento Regional, dependendo de suas necessidades, poderá designar Policial Militar especializado responsável pelo treinamento físico e Policial Militar especializado responsável pelo treinamento de tiro. Art.12 - Os Órgãos Executivos de Treinamento Básicos, além de sua competência legal e regulamentar, são a essência no desenvolvimento do Sistema Integrado de Treinamento Policial Militar, sendo responsáveis pelo desempenho das atribuições previstas nestas Instruções. CAPÍTULO V Do Treinamento Policial Militar Art O treinamento policial militar é o conjunto de procedimentos formais que a Corporação utiliza para propiciar a constante e adequada qualificação do policial militar, de forma que sua conduta resultante contribua para o aprimoramento das atividades previstas para a Polícia Militar. Art O treinamento policial militar visa consolidar valores sociais, morais e éticos, atualizar conhecimentos técnico-profissionais e conservar o vigor físico, agilidade e destreza necessários para o desempenho da função policial militar. Art Os objetivos do treinamento policial militar são: 1) atualização técnico-profissional: propiciar ao policial militar o desenvolvimento sistemático de conhecimentos, atitudes e habilidades para o desempenho proficiente das tarefas inerentes à função policial militar; 2) objetivo institucional: proporcionar a necessária qualificação permanente dos recursos humanos da organização, para que, juntamente com desenvolvimento dos recursos materiais e avanço tecnológico, seja possível à Corporação cumprir suas missões nos almejados padrões de eficiência, eficácia e efetividade. Art O desenvolvimento do treinamento policial militar assume fundamental importância para a operacionalidade da Corporação diante dos seguintes aspectos básicos: 1) a execução das atividades de treinamento é, conforme prescreve a legislação vigente, responsabilidade do comandante ou chefe, que deverá envidar todos os esforços para o desenvolvimento satisfatório das atividades previstas, bem como instruir outros procedimentos, que julgue necessários ou oportunos, sempre visando proporcionar qualificação ao policial militar, para o desempenho de suas funções; 2) a importância do treinamento consiste no fato de que ele se torna um valioso meio de comunicação entre comandantes e comandados, possibilitando maior interação entre chefes e subordinados, colaborando para o estreitamento dos -9 -

10 laços e aperfeiçoamento do espírito de corpo tão imprescindível à Instituição. Dessa forma, o treinamento dá coesão e revitaliza a Corporação, fortalecendo a ligação com a comunidade, conforme os princípios de Polícia Comunitária; 3) as atividades de treinamento propiciam ao profissional de polícia militar atualização de temas sociais e jurídicos, adequando-os e atualizando-os a conceitos modernos, devidamente ajustados aos preceitos desejados pela comunidade; e 4) as atividades de treinamento devem proporcionar condições efetivas para a padronização de procedimentos e unidade de doutrina, razão pela qual a Diretoria de Ensino e Instrução deverá adequar-se para atuar como agente catalisador, visando a pesquisa, produção e difusão dos meios de treinamento, consoante as diretrizes básicas emanadas pelo Comando Geral. Art O treinamento policial militar, realizado através do Programa de Requalificação Profissional (PRP) desenvolver-se-á através das seguintes atividades: 1) Estágio de Atualização Profissional; 2) Condicionamento Físico Individual; 3) Treinamento de Tiro Defensivo; e 4) Programa Vídeo Treinamento. CAPÍTULO VI Das Bases para o Planejamento Art O planejamento das atividades de treinamento deve considerar os seguintes princípios básicos: 1) princípio da praticidade: o desenvolvimento do treinamento deve ser caracterizado pela praticidade, evitando-se assim o enfoque puramente acadêmico e teórico, possibilitando a imediata compreensão e aplicação da informação recebida. Dessa forma, o treinamento policial militar deve estar voltado para o desempenho profissional do policial militar; 2) princípio da proximidade: o desenvolvimento do treinamento deve proporcionar ao policial militar condições efetivas para o imediato emprego da informação recebida, considerando para tanto a realidade de seu cotidiano profissional e social; 3) princípio da receptividade: o desenvolvimento do treinamento deve proporcionar ao policial militar o interesse na aquisição de novos conhecimentos, atitudes e habilidades. Assim sendo, deve-se abordar assuntos e atividades de relevante importância para o exercício da função policial militar, principalmente assuntos relacionados ao aprimoramento da técnica profissional, das leis e do relacionamento comunitário; 4) princípio do efeito: o desenvolvimento do treinamento deve ocorrer em ambiente agradável e motivador a fim de, anulando possíveis resistências, propiciar condições favoráveis à utilização da informação recebida; e 5) princípio da continuidade: o desenvolvimento do treinamento deve proporcionar ao policial militar a oportunidade de constante aprimoramento -10 -

11 profissional, de forma a torná-lo permanentemente preparado para o exercício de suas funções. Art A determinação de conteúdos e atividades de treinamento tem como propósitos fundamentais: 1) desenvolvimento de capacidade intelectual que permita ao policial militar o domínio dos conhecimentos técnico-profissionais e jurídicos essenciais ao desempenho de sua função; 2) desenvolvimento de hábitos de trabalho e atitudes necessários ao profissional de polícia militar para o desempenho de suas atividades, devidamente ajustado aos valores sociais, morais e éticos; 3) desenvolvimento de habilidades e destrezas necessárias para a execução de determinadas tarefas inerentes à função policial militar; 4) desenvolvimento de virtudes de ordem moral, social e cívica indispensáveis ao correto exercício da função pública e relacionamento comunitário; 5) desenvolvimento da capacidade de julgamento, juízo crítico e controle emocional, que permitam ao policial militar tomar decisões quanto a determinados problemas e ações afetos ao exercício profissional, sempre dentro de parâmetros legais, institucionais e sociais; e 6) desenvolvimento da condição física e de saúde do policial militar, indispensáveis ao bom desempenho da função policial militar. CAPÍTULO VII Da Atualização Profissional Art A Atualização Profissional é o processo de treinamento que se destina à requalificação profissional do policial militar para o exercício de suas atividades habituais, propiciando constante revitalização de conhecimentos e técnicas, aperfeiçoamento de habilidades, correção de atitudes e reavaliação de valores morais, sociais e comportamentais. Art A Atualização Profissional será desenvolvida compulsoriamente através de estágios para os policiais militares, em todos os círculos, até Cap PM, anualmente, e optativo para os Oficiais Superiores. 1º - O Estágio de Atualização Profissional, para Cb e Sd, Subten e Sgt e Oficiais terá a duração de 03 (três) dias úteis ininterruptos, com no máximo 40 (quarenta) semanas de duração, ou 40 (quarenta) turmas de estágio. 2º - O Estágio de Atualização Profissional será dividido em modalidades, a fim de atender as necessidades e peculiaridades inerentes da Polícia Militar, nos diversos campos de atuação, obedecendo a currículos com conteúdos diferenciados, conforme a especificidade da missão. 3º - Os currículos e programas para o desenvolvimento do Estágio de Atualização Profissional serão elaborados pela Diretoria de Ensino e Instrução, com -11 -

12 o apoio de todos os órgãos do Sistema Integrado de Treinamento Policial Militar, exceto o Corpo de Bombeiros que, em face de suas peculiaridades e visando o atendimento de suas reais necessidades, desenvolverá currículos específicos, seguindo o padrão do Estágio de Atualização Profissional, no que tange aos prazos, a documentação e as matérias obrigatórias, exceto Tiro Defensivo, devendo submetê-lo à aprovação do Comando Geral. 4 º - As OPM responsáveis pela execução do Estágio de Atualização Profissional, deverão enviar à Diretoria de Ensino e Instrução no início de cada ano letivo, o cronograma de trabalho com a programação dos estágios, de acordo com o currículo em vigor, contendo o calendário das turmas (no máximo quarenta) e o efetivo numérico, por círculos, de cada turma, informando ainda, todas as alterações que ocorrerem no transcurso do ano. Art No Estágio de Atualização Profissional deverão ser previstas matérias voltadas ao emprego aplicado do Policial Militar em suas diversas especialidades, atualização jurídica (com ênfase em direitos humanos), atualização de temas institucionais e de temas sociais. Art O Estágio de Atualização Profissional tem caráter obrigatório, e cada policial militar deverá freqüentá-lo no intervalo máximo de 12 (doze) meses, excetuando-se: 1) os policiais militares formados ou aperfeiçoados, nos doze meses posteriores ao término do curso; 2) os 2º Ten PM promovidos, nos 12 (doze) meses posteriores à data de sua promoção; e 3) os Oficiais intermediários com Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais; CAPÍTULO VIII Do Condicionamento Físico Individual Art O condicionamento físico individual do policial militar deverá observar os seguintes parâmetros: 1) o condicionamento físico adequado é essencial para o desempenho das funções profissionais de polícia, haja vista que, durante a execução de suas missões, freqüentemente, o policial militar se vê na contingência de executar variados esforços físicos, dos quais, por vezes, poderá depender sua própria vida; 2) a educação física é essencial ao profissional moderno, não somente com a função precípua de prepará-lo para as adversidades mas, sobretudo para melhorar suas condições de saúde, constantemente atacada pelo stress, pelo fumo e pela poluição, que lhe acarretam problemas diversos, como doenças cardiovasculares sendo, todos estes fatores, agravados pela vida conturbada das grandes cidades, ocasionando um grande número de óbitos, atualmente, em todo o mundo; 3) a Polícia Militar insere-se nesse contexto de forma especial, haja vista o elevado nível de stress ao qual são submetidos, cotidianamente, seus homens no exercício da função, fator inclusive responsável pelo elevado índice de problemas -12 -

13 psicológicos e de relacionamento na Corporação; 4) somente um policial militar saudável, física e mentalmente, pode avaliar adequadamente a sua participação no contexto social, principalmente quando da intervenção em eventos diversos, vinculados a sua atividade funcional; e 5) dentro do novo conceito mundial de treinamento e desenvolvimento, a prática e o condicionamento físico dosado e orientado adequadamente, proporcionam ao homem estado de bem-estar geral, que lhe permite um melhor desempenho não só profissional, mas também familiar e social. Art O condicionamento físico individual deverá atender os seguintes objetivos: 1) estabelecer normas de procedimento pertinentes ao condicionamento e avaliação física de todos os integrantes da Corporação, visando atender basicamente as necessidades do binômio HOMEM - PROFISSIONAL DE POLÍCIA MILITAR, promovendo a prevenção de doenças ou condições prejudiciais à saúde, aumento da expectativa de vida saudável e a manutenção da condição física mínima, visando o satisfatório desempenho da atividade profissional em qualquer nível; 2) padronizar as condições de avaliação física nos diversos contextos existentes, durante o desenvolvimento funcional e profissional do policial militar ; e 3) estabelecer, em norma específica, os procedimentos de avaliação a serem observados para a realização de Testes de Aptidão Física (TAF) para concursos, cursos, estágios e manutenção da forma física de todo o contingente policial. Art.26 O Policial Militar de treinamento físico deverá possuir especialização, interna ou externa à Corporação, na área de Educação Física, conforme previsto no artigo 11, destas Instruções. Art O condicionamento físico individual tem caráter obrigatório sendo que os policiais militares deverão realizá-lo dentro de critérios técnicos, e sua avaliação será feita anualmente, ou em outro período, conforme determinação do Comando Geral, através do Teste de Aptidão Física. CAPÍTULO IX Do Treinamento de Tiro Defensivo Art O treinamento de tiro defensivo tem por objetivos fundamentais: 1) atualizar as habilidades do policial militar, através de exercícios práticos de tiro de defesa, com armas usualmente empregadas em serviço; e 2) propiciar ao policial militar condições efetivas de utilização do armamento com segurança e eficiência, dentro de critérios técnicos e legais. Art O treinamento de tiro defensivo deverá contemplar situações próximas à realidade operacional, voltadas à legítima defesa própria ou de outrem, -13 -

14 abordando o controle emocional e reflexos condicionantes a situações adversas, seguindo o prescrito no MANUAL DE TIRO DEFENSIVO (M-19-PM). Art As atividades de treinamento de tiro defensivo serão disciplinadas pela Diretoria de Ensino e Instrução e desenvolvidas no âmbito dos Órgãos de Coordenação de Treinamento e Órgãos Executivos de Treinamento Regionais e Regimentais. Art O Policial Militar de treinamento de tiro deverá possuir especialização na área do Tiro Defensivo, em vigor na Corporação, conforme previsto no artigo 11, destas Instruções. Art O treinamento de tiro defensivo tem caráter obrigatório, sendo coordenado pelo Policial Militar de treinamento de tiro, e sua avaliação será feita anualmente, ou em outro período, conforme determinação do Comando Geral, através do Teste de Avaliação de Tiro (TAT). CAPÍTULO X Do Programa Vídeo Treinamento Art O Programa Vídeo Treinamento é desenvolvido no âmbito da Polícia Militar procurando alcançar os seguintes aspectos: 1) no contexto de emprego operacional, existem diferentes formas de conduta policial sobre uma mesma situação, gerando atitudes diversas, muitas vezes, aquém das normas institucionais, jurídicas ou sociais, causando divergências quanto ao emprego correto do policiamento em ocorrências rotineiras ou atípicas; 2) a comunicação escrita ou falada, dentro do aspecto da instrução formal, apresenta dificuldades de retenção ou assimilação, causando em alguns temas, interpretações distorcidas, o que faz com que mensagens ou determinações sejam ignoradas ou não atinjam a finalidade desejada; 3) a televisão, como veículo de comunicação de massa, constitui um meio audiovisual altamente eficaz nas atividades relacionadas à informação e instrução profissional do policial militar, porque não depende de um longo período para sua utilização, e a sua difusão é a mesma para todas as unidades da Corporação; e 4) o Comando Geral enfrenta problemas na transmissão de ordens e divulgação da doutrina de emprego operacional, necessitando de um canal aberto e amplo que possibilite o contato direto com a tropa. Art O Programa Vídeo Treinamento tem por objetivo proporcionar aos policiais militares condições mínimas de adquirir conhecimentos técnicoprofissionais e administrativos, além de estabelecer um canal direto de comunicação da tropa com os escalões superiores, e também consolidar aspectos doutrinários voltados para valores morais, cívicos e sociais, que busquem aprimorar as atividades de polícia ostensiva, voltadas à comunidade

15 Art O Programa Vídeo Treinamento é desenvolvido pela Diretoria de Ensino e Instrução. Art A assistência ao Programa Vídeo Treinamento tem caráter obrigatório a todos os integrantes da Polícia Militar, sendo que a distribuição dos vídeos é realizada mensalmente pela Diretoria de Ensino e Instrução. Art As OPM responsáveis pela assistência ao Programa Vídeo Treinamento deverão emitir relatório mensal, constando o efetivo quinzenal que assistiu aos vídeos, críticas a respeito dos assuntos e demais sugestões, enviandoo à Diretoria de Ensino e Instrução. CAPÍTULO XI Das Disposições Gerais Art As atividades previstas nas presentes Instruções constituem-se, no mínimo, indispensáveis ao adequado treinamento do policial militar, podendo, a critério de cada Comandante, segundo os princípios dispostos, serem elaborados Programas Complementares de Treinamento (PCT) para o atendimento das peculiaridades e atividades próprias de cada OPM, entretanto, só serão remuneradas as horas/aula efetivamente ministradas nos módulos básicos obrigatórios dos Estágios de Atualização Profissional, obedecendo-se ao prescrito no Decreto-Lei Estadual Nº 38542/94, de 19Abr94, e com os currículos devidamente aprovados pelo Comando Geral. Art Deverão ser organizados e instalados, em nível de Órgão Executivo de Treinamento Regional, Gabinetes de Treinamento, utilizando todos os recursos disponíveis, a fim de propiciar o adequado funcionamento das atividades de treinamento, as quais são diferenciadas das atividades de formação e especialização. Parágrafo Único - Em virtude das necessidades e peculiaridades de cada região, cabe ao Comando envolvido, o envio de proposta de descentralização de seus Gabinetes de Treinamento à Diretoria de Ensino e Instrução, para análise e decisão. Art A designação do corpo docente é de competência do Comandante de Órgão Executivo de Treinamento Regional ou OPM, que possui Gabinete de Treinamento descentralizado, através de publicação em Boletim Interno, devendo enviar cópia desta, bem como qualquer alteração da mesma à Diretoria de Ensino e Instrução. Parágrafo Único - Caso policiais militares de outras OPM sejam designados como docentes, a OPM responsável pelo estágio remeterá cópia do Boletim Interno às OPM dos instrutores e/ou monitores, para registro em assentamento individual

16 Art O Coordenador do Estágio de Atualização Profissional é o chefe do Gabinete de Treinamento do respectivo do Órgão Executivo de Treinamento ou da OPM com Gabinete de Treinamento descentralizado. Art Para as funções de instrutor, monitor de ensino devem ser designados, respectivamente, Oficiais e Praças com especialização (curso ou estágio na respectiva área) e experiência nas matérias curriculares, sendo vedado exercer a função de docente e, simultaneamente, no mesmo estágio, compor o corpo discente. Art O aproveitamento dos estagiários será expresso em termos qualitativos, baseados na Nota Final, na seguinte conformidade: NOTA FINAL CONCEITO 0,0 a 4,9 Insuficiente 5,0 a 6,9 Regular 7,0 a 8,4 Bom 8,5 a 9,5 Muito Bom 9,6 a 10,00 Excepcional Art O controle de assiduidade tem por finalidade garantir a eficiência do processo de treinamento, assegurando quantidade mínima de acesso aos assuntos ministrados nos Estágios. Art Devem ser desligados do Estágio de Atualização Profissional, os estagiários cujas faltas à instrução excederem o limite de 15% da soma da carga horária total, das matérias curriculares previstas para o respectivo estágio. Art O desligamento do estagiário ocorre nas seguintes hipóteses: 1) a critério do Cmt do Órgão Executivo de Treinamento; 2) cometimento de falta disciplinar que o incompatibilize com a sua permanência no estágio; 3) excesso no limite de faltas à instrução; e 4) reprovação. Art Ocorrendo o desligamento, o estagiário deve freqüentar o primeiro estágio subseqüente possível. Art Durante o estágio, o Corpo Discente não deve ser empregado em quaisquer outras atividades extra curriculares. Art No controle disciplinar será observado exclusivamente, o Regulamento Disciplinar da Corporação (R-2-PM)

17 Art Podem ser realizadas, a critério do Chefe do Gabinete de Treinamento, mediante planejamento prévio, formaturas e cerimônias nas datas festivas, como reforço da instrução de Educação Institucional. Art Os uniformes são os regulamentares de acordo com as peculiaridades da OPM e da instrução. Art Ao final do Estágio, é facultada a outorga e a entrega de certificados pelo Gabinete de Treinamento, aos policiais militares que concluírem o Estágio de Atualização Profissional com aproveitamento, assinados pelo Comandante e Subcomandante do Órgão Executivo de Treinamento. Art As documentações básicas referentes ao Programa de Requalificação Profissional, nas áreas do Estágio de Atualização Profissional, Teste de Avaliação de Tiro, Teste de Aptidão Física e Vídeo Treinamento, devem obedecer ao preconizado nas NPCE e publicações insertas nos Boletins Gerais. Art O responsável pela execução do treinamento nos diversos níveis deve providenciar os meios e instalações compatíveis para o seu funcionamento. Art Os responsáveis pela fiscalização do treinamento devem proceder visitas e inspeções técnicas periódicas nos Órgãos onde ela se realiza, relatando, ao escalão superior, as impressões sobre o seu desenvolvimento. Art Os Programas Complementares de Treinamento não são considerados como cursos ou estágios para todos os efeitos legais e regulamentares, não podendo assim ser remunerados. Art É obrigatório o preenchimento da ficha de inscrição para a realização de Cursos e Estágios de Especialização previstos no CCE, nos campos r eferentes ao EAP, TAT e TAF, devendo o interessado estar aprovado nas três modalidades

18 ÍNDICE ALFABÉTICO E REMISSIVO Art. Pág. Atribuições do Órgão de Coordenação Geral... 4º 5 Atribuições do Órgão de Coordenação Setorial... 5º 6 Atribuições do Órgão de Coordenação de Treinamento... 6º 6 Atribuições do Órgãos Executivos de Treinamento Básicos... 7º 8 e 9 Atribuições do Órgãos Executivos de Treinamento... 7º 7 Atribuições do Órgãos Executivos de Treinamento Regimentais... 7º 8 Atribuições do Órgãos Executivos de Treinamento Regionais... 7º 7 Estágio de Atualização Profissional - conceito e 12 Estágio de Atualização Profissional Estrutura do Sistema... 2º 5 Finalidades... 1º 5 Funções no Sistema... 8º/12º 9/10 Inspeções Instalação de Gabinetes de Treinamento Regional e 16 Instalações Objetivos do Treinamento Oficial Chefe de Gabinete de Treinamento Regional Oficial de Treinamento Físico e 14 Oficial de Treinamento de Tiro Órgãos do Sistema... 3º 5 Princípios básicos para o Planejamento e 11 Programa de Requalificação Profissional Programa de Condicionamento Físico Programa de Treinamento e Tiro Programa de Vídeo Treinamento e 15 Programas Complementares de Treinamento Propósitos fundamentais dos conteúdos e atividades Sistema Integrado de Treinamento Policial Militar... 1º 5 Supervisão do Sistema... 8º/12º 8/9 Treinamento Policial Militar - aspectos básicos Treinamento Policial Militar - conceituação Treinamento Policial Militar - desenvolvimento e 10 Visitas

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