Condições Gerais e Especiais

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1 CONDIÇÕES GERAIS Artigo Preliminar CAPÍTULO I Definições, objecto e garantias do contrato 1. DEFINIÇÕES 2. OBJECTO DA GARANTIA 3. FRANQUIAS 4. ÂMBITO DE COBERTURA 5. EXCLUSÕES RELATIVAS 6. EXCLUSÕES ABSOLUTAS CAPÍTULO II Declaração do risco, inicial e superveniente 7. DECLARAÇÃO INICIAL DO RISCO 8. ALTERAÇÃO DO RISCO 9. COMUNICAÇÃO DO AGRAVAMENTO DO RISCO 10. SINISTRO E AGRAVAMENTO DO RISCO CAPÍTULO III Início de efeitos, duração e vicissitudes do contrato 11. PRODUÇÃO DE EFEITOS E DURAÇÃO 12. REDUÇÃO E RESOLUÇÃO DO CONTRATO E DIREITO DE RENÚNCIA 13. CADUCIDADE DO CONTRATO CAPÍTULO IV Pagamento do prémio 14. PAGAMENTO DO PRÉMIO 15. FRACCIONAMENTO DO PRÉMIO 16. ESTORNO DO PRÉMIO CAPÍTULO V Obrigações e direitos das partes 17. OBRIGAÇÕES DA SEGURADORA 18. OBRIGAÇÕES DA PESSOA SEGURA 19. PRÉ-EXISTÊNCIA DE DOENÇA OU ENFERMIDADE 20. MANUTENÇÃO DO DIREITO ÀS GARANTIAS CAPÍTULO VI Processamento do valor da indemnização 21. PAGAMENTO DE CAPITAIS OU INDEMNIZAÇÕES 22. MORTE 23. INCAPACIDADE PERMANENTE 24. DESPESAS DE TRATAMENTO CAPÍTULO VII Prestação da seguradora 25. LIQUIDAÇÃO DAS IMPORTÂNCIAS SEGURAS 26. OMISSÕES OU INEXACTIDÕES DOLOSAS 27. OMISSÕES OU INEXACTIDÕES NEGLIGENTES 28. PERDA DO DIREITO À INDEMNIZAÇÃO 29. PLURALIDADE DE SEGUROS 30. ALTERAÇÕES DO BENEFICIÁRIO CAPÍTULO VIII Disposições diversas 31. COMUNICAÇÕES E NOTIFICAÇÕES ENTRE AS PARTES 32. SUB-ROGAÇÃO 33. LEI APLICÁVEL E ARBITRAGEM 34. COMPENSAÇÃO DE CRÉDITOS 35. FORO 36. RECLAMAÇÕES CAPÍTULO IX Condições especiais OPÇÃO CONDIÇÕES ESPECIAIS ACIDENTES PESSOAIS 38. CONDIÇÕES ESPECIAIS DOENÇAS GRAVES 39. CONDIÇÕES ESPECIAIS ACESSO PREFERENCIAL A REDE DE UNIDADES HOSPITALARES DA CRUZ VERMELHA PORTUGUESA 40. CONDIÇÕES ESPECIAIS ACESSO A REDE HOSPITALARES NOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA E EM ESPANHA CRCL / Pessoa Colectiva Capital Social Euro 1/22

2 Artigo Preliminar Entre a Popular Seguros Companhia de Seguros, S. A., adiante designada por Seguradora, e o Tomador do Seguro identificado nas Condições Particulares, celebra-se o presente contrato de seguro que se regula pelas presentes Condições Gerais, Especiais e Particulares desta Apólice, de harmonia com as declarações constantes da proposta de seguro subscrita, que lhe serviu de base e do qual faz parte integrante. CAPÍTULO I Artigo 1.º Definições Para os efeitos de presente contrato define-se por: Seguradora: Popular Seguros Companhia de Seguros, S.A. Tomador do Seguro: Entidade que celebra o contrato com a Popular Seguros, sendo responsável pelo pagamento do prémio. Pessoa Segura: Pessoa cuja vida, saúde ou integridade física se segura. Beneficiário: Entidade a favor de quem reverte a prestação da Popular Seguros decorrente do contrato de seguro. Apólice: Documento que titula o contrato celebrado entre o Tomador do Seguro e a Seguradora, de onde constam as respetivas Condições Gerais, Especiais, se as houver, e Particulares acordadas. Acta Adicional: Documento que titula a alteração da Apólice. Prémio ou Prémio Total: Preço pago pelo Tomador do Seguro à Popular pela contratação do seguro. Estorno: Devolução ao Tomador do Seguro de uma parte do prémio de seguro já pago. Acidente: Acontecimento fortuito, súbito e anormal, devido a causa exterior e alheia à vontade do Tomador do Seguro, do Beneficiário e da Pessoa Segura e que nesta produza lesões corporais, incapacidade temporária ou permanente ou morte, clínica e objectivamente constatadas. Incapacidade Permanente: A situação de limitação funcional permanente da Pessoa Segura, sobrevinda em consequência de sequelas produzidas por um Acidente. Artigo 2.º Objecto da Garantia 1. Ocorrendo um Acidente nos exatos termos do respetivo conceito, o presente contrato garante, de acordo com as coberturas contratadas, o pagamento de capitais, subsídios e/ou indemnizações devidos por: a) Morte ou Incapacidade Permanente b) Acesso a Unidades Hospitalares da Cruz Vermelha Portuguesa c) Despesas de tratamento em caso de acidente As coberturas complementares são: a) Doenças Graves b) Acesso a cuidados de saúde na Rede de Unidades da Cruz Vermelha Portuguesa em condições especiais c) Acesso, em condições especiais, a Redes de Unidades Hospitalares selecionadas em Espanha e nos Estados Unidos da América. 2. Salvo convenção em contrário, o capital por Morte só é devido se a mesma ocorrer no decurso de dois anos a contar da data do Acidente. 3. O capital por Incapacidade Permanente só é devido se a mesma for clinicamente constatada no decurso de dois anos a contar da data do Acidente. 4. Os capitais seguros nas coberturas referidas em 1., para os riscos de Morte ou Incapacidade Permanente, não são cumuláveis, pelo que, se a Pessoa Segura vier a falecer em consequência de Acidente, ao capital por Morte será deduzido o valor do capital por Incapacidade Permanente que, eventualmente, lhe tenha sido atribuído ou pago relativamente ao mesmo Acidente. 5. As garantias do Seguro de Doenças Graves são aplicáveis se a Doença Grave se constatar clinicamente antes da data do vencimento do Contrato ou antes do fim da anuidade em que a pessoa segura atinja os 70 anos de idade. Artigo 3.º Franquias No presente contrato não existem franquias aplicáveis. Artigo 4.º Âmbito de cobertura O presente contrato cobre as consequências de Acidentes ocorridos em qualquer parte do mundo, nos termos constantes das Condições Gerais, Especiais e Particulares contratadas, que resultem de: a) Risco Profissional e Extra-Profissional, entendendo-se como tal a cobertura do risco 24 horas por dia. b) Risco Profissional, entendendo-se como tal o inerente ao exercício da atividade profissional expressamente referida na Proposta de Adesão da pessoa segura. c) Risco Extraprofissional, entendendo-se como tal o que não se relacione com exercício de qualquer actividade profissional. Artigo 5.º Exclusões relativas 1. Sem prejuízo do disposto no número seguinte, ficam excluídos do presente contrato os Acidentes consequentes de: a) Prática desportiva federada e respectivos treinos; b) Prática de alpinismo, artes marciais, boxe, caça de animais ferozes, caça submarina, desportos de Inverno, motonáutica, paraquedismo, asa delta, tauromaquia e outros desportos e actividades análogos na sua perigosidade; c) Pilotagem de aeronaves; d) Utilização de aeronaves, excepto como meio normal de transporte; CRCL / Pessoa Colectiva Capital Social Euro 2/22

3 e) Utilização de veículos motorizados de duas rodas. 2. As situações referidas no número anterior podem, mediante aceitação expressa da Seguradora e cobrança de sobreprémio, ficar cobertas pelo presente contrato, nos termos definidos nas Condições Particulares. Artigo 6.º Exclusões absolutas 1. Ficam sempre excluídos da cobertura do presente contrato os Acidentes consequentes de: a) Acção ou omissão da Pessoa Segura que apresentar uma taxa de alcoolémia igual ou superior a 0,5 gramas por litro ou estiver sob a influência de estupefacientes ou outras drogas ou produtos tóxicos fora da prescrição médica, excepto se provar que o acidente não foi provocado por uma dessas circunstâncias; b) Acções ou omissões criminosas, mesmo que em forma tentada; c) Acções ou omissões negligentes, quando a negligência possa ser qualificada de grave; d) Suicídio ou tentativa de suicídio; e) Actos notoriamente perigosos que não sejam justificados pelo exercício da profissão; f) Apostas e desafios; g) Acções praticadas pela Pessoa Segura sobre si própria; h) Acções praticadas pelo Beneficiário sobre a Pessoa Segura; i) Acções praticadas pelo Tomador do Seguro sobre a Pessoa Segura; j) Acções praticadas por todos aqueles pelos quais seja civilmente responsável qualquer das pessoas referidas nas alíneas g), h) e i); k) Cataclismos da natureza, tais como ventos ciclónicos, terramotos, maremotos, inundações e outros fenómenos análogos nos seus efeitos e ainda acção de raio; l) Explosão ou quaisquer outros fenómenos directa ou indirectamente relacionados com a desintegração ou fusão de núcleos de átomos, bem como os efeitos da contaminação radioactiva; m) Greves, distúrbios laborais, tumultos e/ou alteração de ordem pública, actos de terrorismo e sabotagem, insurreição, revolução, guerra civil, invasão e guerra contra país estrangeiro (declarada ou não) e hostilidade entre nações estrangeiras (quer haja ou não declaração de guerra) ou actos bélicos provenientes directa ou indirectamente dessas hostilidades. 2. Para além do disposto no número um, ficam sempre excluídas as consequências de Acidentes que se traduzam em: a) Hérnias, qualquer que seja a sua natureza, varizes e suas complicações, lumbagos, distensões ou roturas musculares; b) Implantação ou reparação de próteses e/ou ortóteses; c) Perturbações ou danos exclusivamente do foro psíquico; d) Síndroma da imunodeficiência adquirida (SIDA); e) Ataque cardíaco, salvo se for causado por traumatismo físico externo; f) Quaisquer outras doenças, quando não se prove, por diagnóstico médico inequívoco e indiscutível, que são consequência directa do Acidente. CAPÍTULO II Artigo 7.º Declaração inicial do risco 1. O tomador do seguro ou a pessoa segura está obrigado, antes da celebração do contrato, a declarar com exactidão todas as circunstâncias que conheça e razoavelmente deva ter por significativas para a apreciação do risco pela seguradora e que lhe sejam expressamente solicitadas no decurso do processo de análise de risco. 2. O disposto no número anterior é igualmente aplicável a circunstâncias cuja menção não seja solicitada durante o processo de recolha de informação pela seguradora para análise de risco antecedendo a aceitação do mesmo. 3. A seguradora que tenha aceitado o contrato, salvo havendo dolo do tomador do seguro ou da pessoa segura com o propósito de obter uma vantagem, não pode prevalecer-se: a) Da omissão de resposta a pergunta do questionário; b) De resposta imprecisa a questão formulada em termos demasiado genéricos; c) De incoerência ou contradição evidentes nas respostas ao questionário; d) De facto que o seu representante, aquando da celebração do contrato, saiba ser inexacto ou, tendo sido omitido, conheça; e) De circunstâncias conhecidas da seguradora, em especial quando são públicas e notórias. 4. A seguradora, antes da celebração do contrato, deve esclarecer o eventual tomador do seguro ou a pessoa segura acerca do dever referido no n.º 1, bem como do regime do seu incumprimento, sob pena de incorrer em responsabilidade civil, nos termos gerais. Artigo 8.º Alteração do Risco 1. O tomador do seguro e a pessoa segura têm o dever de, durante a execução do contrato, no prazo de 14 dias a contar do conhecimento do facto, comunicar à seguradora todas as circunstâncias que agravem o risco, desde que estas, caso fossem conhecidas pela seguradora aquando da celebração do contrato, tivessem podido influir na decisão de contratar ou nas condições do contrato. CRCL / Pessoa Colectiva Capital Social Euro 3/22

4 2. No prazo de 30 dias a contar do momento em que tenha conhecimento do agravamento do risco, a seguradora pode: a) Apresentar ao tomador do seguro proposta de modificação do contrato, que este deve aceitar ou recusar em igual prazo, findo o qual se entende aprovada a modificação proposta; b) Resolver o contrato, demonstrando que, em caso algum, celebra contratos que cubram riscos com as características resultantes desse agravamento do risco. 3. Consideram-se, designadamente, situações suscetíveis de alterar o risco: a) Toda a doença ou alteração da integridade física e/ou estado de saúde da Pessoa Segura, tais como alterações significativas da visão, da audição, da consciência, epilepsia, paralisia, diabetes, tuberculose, perturbações cardiovasculares, afecções da espinal medula, do sangue e reumatismais de qualquer natureza; b) A mudança da actividade profissional da Pessoa Segura, assim como a cessação desta; c) A mudança da residência permanente da Pessoa Segura; d) A celebração ou alteração de outros seguros de acidentes pessoais; e) A ocorrência de mais de dois Acidentes, quer tenham, ou não, dado lugar ao pagamento de qualquer capital ou indemnização pelo presente contrato. Artigo 9.º Comunicação do agravamento do risco 1. O tomador do seguro ou a pessoa segura tem o dever de, durante a execução do contrato, no prazo de 14 dias a contar do conhecimento do facto, comunicar à seguradora todas as circunstâncias que agravem o risco, desde que estas, caso fossem conhecidas pela seguradora aquando da celebração do contrato, tivessem podido influir na decisão de contratar ou nas condições do Contrato. 2. No prazo de 30 dias a contar do momento em que tenha conhecimento do agravamento do risco, a seguradora pode: a) Apresentar ao tomador do seguro proposta de modificação do contrato, que este deve aceitar ou recusar em igual prazo, findo o qual se entende aprovada a modificação proposta; b) Resolver o contrato, demonstrando que, em caso algum, celebra contratos que cubram riscos com as características resultantes desse agravamento do risco. Artigo 10.º Sinistro e agravamento do risco 1. Se antes da cessação ou da alteração do contrato nos termos previstos no artigo anterior ocorrer o sinistro cuja verificação ou consequência tenha sido influenciada pelo agravamento do risco, a seguradora: a) Cobre o risco, efectuando a prestação convencionada, se o agravamento tiver sido correcta e tempestivamente comunicado antes do sinistro ou antes de decorrido o prazo previsto no n.º 1 do artigo anterior; b) Cobre parcialmente o risco, reduzindo-se a sua prestação na proporção entre o prémio efectivamente cobrado e aquele que seria devido em função das reais circunstâncias do risco, se o agravamento não tiver sido correcta e tempestivamente comunicado antes do sinistro; c) Pode recusar a cobertura em caso de comportamento doloso do tomador do seguro ou da pessoa segura com o propósito de obter uma vantagem, mantendo direito aos prémios vencidos. 2. Na situação prevista nas alíneas a) e b) do número anterior, sendo o agravamento do risco resultante de facto do tomador do seguro ou da pessoa segura, a seguradora não está obrigado ao pagamento da prestação se demonstrar que, em caso algum, celebra contratos que cubram riscos com as características resultantes desse agravamento do risco. CAPÍTULO III Artigo 11.º Produção de efeitos e duração 1. A cobertura dos riscos depende do prévio pagamento do prémio. 2. O dia e hora do início da cobertura dos riscos são indicados no contrato, atendendo ao previsto no número anterior 3. Quando o contrato for celebrado por um período de tempo determinado, os seus efeitos cessam às 24 horas do último dia. 4. Sendo o contrato celebrado por um ano a continuar pelos anos seguintes, considera-se sucessivamente renovado por períodos anuais, a menos que qualquer das partes o denuncie por escrito, com a antecedência mínima de 30 dias em relação ao termo da anuidade. Artigo 12.º Redução e resolução do contrato e direito de renúncia 1. Qualquer das partes pode, a todo o tempo, reduzir ou resolver o contrato com fundamento previsto na lei ou no presente contrato. 2. A redução e/ou a resolução do contrato deverá ser comunicada à outra parte, nos 14 dias imediatos ao do conhecimento do fundamento que a determina, por escrito, com indicação do motivo que a justifica e com uma antecedência mínima de 30 dias relativamente à data em que se pretenda produza efeitos. 3. Consideram-se, entre outros, factos susceptíveis de constituírem fundamento de resolução do contrato os seguintes: 3.1. Por iniciativa da Seguradora: a) Agravamento do risco, nos casos previstos na apólice; CRCL / Pessoa Colectiva Capital Social Euro 4/22

5 b) Fraude ou tentativa de fraude, considerando-se como tal a obtenção ou tentativa de obtenção de um benefício ilegítimo, à custa da Seguradora, por parte do Tomador do Seguro, da Pessoa Segura, do Beneficiário ou com a conivência de alguma das pessoas referidas; c) Alteração das circunstâncias que determinem um desequilíbrio desproporcionado das prestações; d) A não aceitação de alterações propostas relativamente a qualquer das condições do contrato; 3.2. Por iniciativa do Tomador do Seguro: a) As situações previstas nas alíneas c) e d) de 3.1.; b) A não alteração das condições pela Seguradora após comunicação da diminuição do risco. 4. Salvo disposição em contrário nas Condições Especiais ou Particulares, a redução ou a resolução do contrato produzirá apenas efeitos para o futuro. 5. Quando a resolução se operar por iniciativa do Tomador do Seguro, o prémio a devolver será calculado proporcionalmente ao período de risco não decorrido. O prémio devido não poderá, em qualquer caso, ser inferior ao prémio praticado pela Seguradora para um seguro temporário de igual duração. 6. A resolução do contrato por falta de pagamento do prémio fica sujeita ao disposto no Art. o das presentes Condições Gerais. 7. A redução ou resolução do contrato produz os seus efeitos às 24 horas do próprio dia em que ocorra. 8. O Tomador de Seguro que seja pessoa singular dispõe de um prazo de 30 dias a contar da recepção da Apólice para renunciar aos efeitos do contrato cuja Proposta subscreveu, mediante o envio de carta registada para a sede da Seguradora 8.1. O exercício do direito de renúncia determina a resolução do Contrato, extinguindo todas as obrigações dele decorrentes com efeitos a partir da celebração do mesmo O exercício do direito de renúncia não dá lugar a qualquer indemnização Quando o exercício do direito de renúncia tiver por base a desconformidade das Condições do Contrato com as informações prestadas, a Seguradora devolverá o prémio que tenha sido já pago Em todos os restantes casos, o exercício do Direito de Renúncia confere à Seguradora direito ao prémio calculado proporcionalmente ao período de tempo em que o Contrato esteve em vigor, ao custo de emissão da Apólice bem como às despesas que comprovadamente tiver efectuado com exames médicos O Direito de Renúncia não pode ser exercido se o Tomador de Seguro for uma Pessoa Colectiva e não se aplica aos contratos de duração igual ou inferior a 6 meses. Artigo 13.º Caducidade do contrato O contrato caduca automaticamente no termo da anuidade em que a Pessoa Segura completar 70 anos de idade. CAPÍTULO IV Artigo 14.º Pagamento do prémio 1. O Prémio ou fracção inicial é devido na data da celebração do contrato, dependendo a eficácia deste do respetivo pagamento. 2. Sem prejuízo do disposto no n.º 6 do presente Artigo, os prémios ou fracções subsequentes são devidos nas datas estabelecidas na Apólice, sendo aplicável, neste caso, o regime previsto nos nºs 3 a 5 do presente Artigo. 3. A Seguradora encontra-se obrigada, até 30 dias antes da data em que o prémio ou fracção seguinte é devido, a avisar, por escrito, o Tomador do Seguro, indicando essa data, o valor a pagar, a forma e o lugar de pagamento e as consequências da falta de pagamento do prémio ou fracção. 4. Nos contratos de seguro cujo pagamento do prémio seja objecto de fraccionamento por prazo inferior ao trimestre, e estejam identificados em documento contratual as datas de vencimento e os valores a pagar, bem como as consequências da falta de pagamento do prémio ou fracção, a seguradora pode optar por não proceder ao envio do aviso previsto no número anterior, recaindo sobre ela o ónus da prova da emissão e aceitação, pelo tomador de seguro, daquele documento contratual. 5. Nos termos da lei, a falta de pagamento do prémio ou fracções subsequentes impede a renovação do contrato, que por esse facto se não opera, e o não pagamento de uma qualquer fracção do prémio, no decurso de uma anuidade determina a resolução automática e imediata do contrato, na data em que o pagamento dessa fracção era devido. 6. A resolução não exonera o Tomador do Seguro da obrigação de liquidar os prémios ou fracções em dívida correspondentes ao período de tempo que o contrato esteve em vigor. 7. A falta de pagamento, na data indicada no aviso, de um prémio adicional, desde que este decorra de um pedido do Tomador do Seguro para extensão da garantia, não implicando agravamento do risco inicial, determinará que se mantenham as condições contratuais em vigor anteriormente àquele pedido. 8. O Seguro considera-se em vigor sempre que o recibo tenha sido entregue ao Tomador do Seguro por entidade expressamente designada pela Seguradora para o recebimento do prémio respetivo. Artigo 15.º Fraccionamento do prémio 1. O prémio do seguro é devido por inteiro. 2. A seguradora pode, porém, aceitar que nos contratos por um ano e seguintes o pagamento seja fraccionado em prestações, consoante o que vier a ser acordado nas Condições Particulares. 3. A falta de pagamento de qualquer das prestações em que o prémio for fraccionado enquadra-se no estipulado no Artigo 14º., conferindo à Seguradora o direito de resolver o contrato, sem prejuízo do direito de exigir o pagamento da prestação vencida. 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6 4. Nos casos previstos no nº 3 e 4 do Artigo 14º, em caso de sinistro a Seguradora reserva-se o direito de cobrar ou descontar na indemnização o pagamento dessa prestação. Artigo 16.º Estorno do prémio Quando, por força da modificação do contrato, houver lugar a estorno do prémio, este será calculado proporcionalmente ao período de risco não decorrido. CAPÍTULO V Artigo 17.º Obrigações da Seguradora 1. Constituem obrigações da Seguradora: a) Informar o Tomador do Seguro, durante a vigência do contrato, nos termos da lei e das condições contratuais, de todas as alterações ao contrato de seguro e da execução das obrigações da Seguradora que possam influir na formação da sua vontade de manter em vigor o contrato de seguro; b) Responder a todos os pedidos de esclarecimento do Tomador do Seguro, necessários ao entendimento das condições e da gestão do contrato de seguro; c) Promover, após a participação do Acidente e o mais rapidamente possível, o apuramento das causas e modo de ocorrência do Acidente, bem como a determinação das lesões decorrentes do mesmo; d) Pagar a indemnização ou capitais devidos no prazo máximo de 30 dias úteis a contar da data em que for firmado o acordo quanto à responsabilidade da Seguradora, ao valor dos prejuízos a indemnizar e à forma de pagamento. 2. Em caso de não cumprimento do prazo previsto na alínea d) do número anterior, a indemnização devida será acrescida de juros calculados com base na taxa legal. 3. A seguradora poderá entregar a documentação contratual relativa ao presente contrato através de suporte eletrónico duradouro; não obstante, o Tomador de seguro pode, a todo o tempo, exigir a entrega desta documentação em formato papel. Artigo 18.º Obrigações da pessoa segura 1. Verificando-se qualquer evento que faça funcionar as garantias deste contrato, o Tomador do Seguro e a Pessoa Segura, sob pena de responderem por perdas e danos, obrigam-se a: a) Tomar todas as providências para evitar o agravamento das consequências do Acidente; b) Participar o Acidente à Seguradora, por escrito e nos 8 dias imediatos à sua ocorrência, indicando dia, hora, local, causas, consequências, testemunhas e quaisquer outros elementos considerados relevantes. Existindo vários seguros cobrindo o mesmo risco, esta comunicação deverá ser efetuada às respetivas Seguradoras com indicação do nome das restantes; c) Promover o envio à Seguradora, até 8 dias após a Pessoa Segura ter sido clinicamente assistida, de uma declaração médica, donde conste a natureza e localização das lesões, o seu diagnóstico, bem como a indicação da possível Invalidez Permanente; d) Comunicar à Seguradora, até 8 dias após a sua verificação, a cura das lesões, promovendo o envio de declaração médica, donde conste, além da data da alta, a percentagem de Invalidez Permanente eventualmente constatada; e) Entregar à Seguradora, para o reembolso a que houver lugar, a documentação original e todos os documentos justificativos das despesas efectuadas e abrangidas pelo contrato. 2. Em caso de Acidente, a Pessoa Segura, sob pena de responder por perdas e danos, fica obrigada a: a) Cumprir as prescrições médicas, sob pena de a Seguradora apenas responder pelas consequências do Acidente que presumivelmente se verificariam se aquelas prescrições tivessem sido observadas; b) Sujeitar-se a exame por médico designado pela Seguradora, sempre que esta o solicite; c) Autorizar os médicos a prestarem todas as informações solicitadas. 3. Se do Acidente resultar a morte da Pessoa Segura deverão, em complemento da participação do acidente, ser enviados à Seguradora certificado de óbito (com indicação da causa da morte) e, quando considerados necessários, outros documentos elucidativos do Acidente e das suas consequências. 4. No caso de comprovada impossibilidade de o Tomador do Seguro ou a Pessoa Segura cumprirem quaisquer das obrigações previstas neste contrato, transferem-se tais obrigações para quem Tomador do Seguro, Pessoa Segura ou Beneficiário - as possa cumprir. Artigo 19.º Pré-existência de doença ou enfermidade Salvo expressa Condição Particular em contrário, se as consequências de um acidente forem agravadas por doença ou enfermidade anterior à data daquele, a responsabilidade da seguradora não poderá exceder a que teria se o acidente tivesse ocorrido a uma pessoa não portadora dessa doença ou enfermidade. Artigo 20.º Manutenção do direito às garantias Desde que cumpridas as obrigações previstas no Art. 15. e mesmo que o contrato venha a ser resolvido por parte da Seguradora, não se extingue o direito às garantias do contrato respeitantes a Acidente ocorrido durante a sua vigência. CAPÍTULO VI Artigo 21.º Pagamento de Capitais ou Indemnizações Os valores máximos garantidos constam expressamente das Condições Particulares do contrato. Artigo 22.º Morte 1. Em caso de Morte, a Seguradora pagará o correspondente capital seguro ao(s) Beneficiário(s) expressamente designado(s) no CRCL / Pessoa Colectiva Capital Social Euro 6/22

7 contrato. 2. Na falta de designação de beneficiário(s), o capital seguro será atribuído segundo as regras do Art do Código Civil e pela ordem estabelecida no seu nº. 1 - alíneas a) a d), - salvo se, não havendo herdeiros das classes previstas nas alíneas a) e b), existirem herdeiros testamentários. Artigo 23.º Incapacidade Permanente 1. Em caso de Incapacidade Permanente, a Seguradora pagará a percentagem do capital contratado, determinada em função da Tabela de Desvalorização anexa, a qual faz parte integrante deste contrato. 2. O pagamento referido no número anterior será feito à Pessoa Segura, sem prejuízo de indicação em contrário constante das Condições Particulares. 3. Poderão ser adoptadas desvalorizações diferentes das que fazem parte da Tabela de Desvalorização, desde que mencionadas expressamente nas Condições Particulares. 4. As lesões omissas na Tabela de Desvalorização, mesmo que de menor importância, serão indemnizadas na proporção da sua gravidade, comparativamente com os casos constantes da Tabela e sem ter em conta a profissão exercida pela Pessoa Segura. 5. Na eventualidade da Pessoa Segura ser canhota, as percentagens de incapacidade, referidas na Tabela para o membro superior direito são aplicáveis ao membro superior esquerdo e vice-versa. 6. Em qualquer membro ou órgão, os defeitos físicos de que a Pessoa Segura já era portadora, à data do Acidente, serão tomados em consideração ao fixar-se o grau de desvalorização proveniente deste, que corresponderá à diferença entre a incapacidade já existente e aquela que passou a existir. 7. A incapacidade funcional parcial ou total de um membro ou órgão é equiparada à sua perda parcial ou total. 8. As desvalorizações acumuladas em relação a um mesmo membro ou órgão, não podem exceder aquela que corresponderia à perda total desse membro ou órgão 9. Sempre que de um Acidente resultem lesões em mais de um membro ou órgão, a indemnização total obtém-se somando o valor das indemnizações relativas a cada uma das lesões, sem que o resultado possa exceder o capital seguro. Artigo 24.º Despesas de Tratamento A Seguradora procederá ao reembolso, até à quantia para o efeito fixada nas Condições Particulares, das despesas necessárias para o tratamento das lesões sofridas pela Pessoa Segura por acidente coberto pelo presente contrato, nos termos das alíneas seguintes: 1. Por Despesas de Tratamento entendem-se as relativas a honorários médicos e internamento hospitalar, incluindo assistência medicamentosa e de enfermagem, que forem necessários em consequência do Acidente. 2. No caso de ser necessário tratamento clínico regular, e durante todo o período do mesmo, consideram-se também incluídas as despesas de deslocação da Pessoa Segura ao médico, hospital, clínica ou posto de enfermagem, desde que o meio de transporte utilizado seja adequado à gravidade da lesão. 3. O reembolso será feito a quem demonstrar ter pago as despesas, contra entrega de documentação comprovativa. CAPÍTULO VII Artigo 25.º - Liquidação das importâncias seguras 1. A liquidação das importâncias seguras ao beneficiário designado na apólice ou a herdeiro da pessoa segura quando não houver beneficiário designado sempre que a ela houver direito, será paga nos escritórios da Seguradora, após a entrega dos documentos comprovativos da identidade e qualidade de beneficiário ou de herdeiro com direito ao seu recebimento. 2. As importâncias seguras serão pagas ao Beneficiário designado ou, no caso de este já ter falecido, aos seus herdeiros, segundo as regras estabelecidas para a sucessão legítima nos termos do Código Civil. 3. Não havendo Beneficiário designado, as importâncias seguras serão pagas aos herdeiros, segundo as mesmas regras e ordem estabelecidas no número anterior. 4. Se o Beneficiário for menor, o pagamento do capital seguro será feito pela constituição de um crédito em conta de Depósito a Prazo, constituída pela seguradora junto do Banco Popular Portugal, S.A. ou de outra Instituição Bancária indicada pelo tutor legalmente designado. Este depósito será na modalidade não mobilizável antecipadamente, vencendo-se na data em que o Beneficiário atinja a maioridade ou seja emancipado e será movimentável apenas nessa data e exclusivamente pelo Beneficiário. 5. O pagamento das importâncias devidas será efectuado pela Seguradora ao respetivo Beneficiário no prazo de 30 dias, a contar da data em que lhe tiverem sido entregues os documentos referidos nos nº. 6, 7 e 8 deste Artigo. 6. Em caso de morte da Pessoa Segura devem ser entregues à seguradora os seguintes documentos: a) Certidões de nascimento e de óbito; b) A Declaração de médico assistente que especifique a causa da morte ou relatório da autópsia. 7. Em caso de incapacidade, as importâncias exigíveis serão pagas depois desta ser devidamente comprovada e aceite pela seguradora, através da entrega de relatório médico descrevendo a causa da incapacidade, data de ocorrência do acidente e contendo a descrição detalhada das lesões resultantes do mesmo. 8. Em caso de internamento hospitalar, as importâncias exigíveis serão pagas após prova de que existiu o internamento efetuada pela entrega de documento válido emitido pela unidade de saúde onde se registou o internamento. 9. As despesas com a obtenção dos documentos comprovativos e necessários serão por conta dos Beneficiários. 10. As importâncias só serão pagas depois de deduzidas de eventuais adiantamentos concedidos, de prémios devidos não pagos e de quaisquer despesas que estejam em dívida. Artigo 26.º Omissões ou inexatidões dolosas 1. Em caso de incumprimento doloso do dever referido no n.º 1 do artigo 7.º, o contrato é anulável mediante declaração enviada pela seguradora ao tomador do seguro. CRCL / Pessoa Colectiva Capital Social Euro 7/22

8 2. Não tendo ocorrido sinistro, a declaração referida no número anterior deve ser enviada no prazo de três meses a contar do conhecimento daquele incumprimento. 3. A seguradora não está obrigado a cobrir o sinistro que ocorra antes de ter tido conhecimento do incumprimento doloso referido no n.º 1 ou no decurso do prazo previsto no número anterior, seguindo -se o regime geral da anulabilidade. 4. A seguradora tem direito ao prémio devido até ao final do prazo referido no n.º 2, salvo se tiver concorrido dolo ou negligência grosseira da seguradora ou do seu representante. 5. Em caso de dolo do tomador do seguro ou da pessoa segura com o propósito de obter uma vantagem, o prémio é devido até ao termo do contrato. Artigo 27.º Omissões ou inexatidões negligentes 1. Em caso de incumprimento com negligência do dever referido no n.º 1 do artigo 7.º, a seguradora pode, mediante declaração a enviar ao tomador do seguro, no prazo de três meses a contar do seu conhecimento: a) Propor uma alteração do contrato, fixando um prazo, não inferior a 14 dias, para o envio da aceitação ou, caso a admita, da contraproposta; b) Fazer cessar o contrato, demonstrando que, em caso algum, celebra contratos para a cobertura de riscos relacionados com o facto omitido ou declarado inexactamente. 2. O contrato cessa os seus efeitos 30 dias após o envio da declaração de cessação ou 20 dias após a recepção pelo tomador do seguro da proposta de alteração, caso este nada responda ou a rejeite. 3. No caso referido no número anterior, o prémio é devolvido pro rata temporis atendendo à cobertura havida. 4. Se, antes da cessação ou da alteração do contrato, ocorrer um sinistro cuja verificação ou consequências tenham sido influenciadas por facto relativamente ao qual tenha havido omissões ou inexactidões negligentes: a) A seguradora cobre o sinistro na proporção da diferença entre o prémio pago e o prémio que seria devido, caso, aquando da celebração do contrato, tivesse conhecido o facto omitido ou declarado inexactamente; b) A seguradora, demonstrando que, em caso algum, teria celebrado o contrato se tivesse conhecido o facto omitido ou declarado inexactamente, não cobre o sinistro e fica apenas vinculado à devolução do prémio. Artigo 28.º Perda do direito à indemnização O Tomador de Seguro e/ou a Pessoa Segura perdem direito à indemnização se: a) Agravarem, voluntária e intencionalmente as consequências do Acidente; b) Usarem de fraude, simulação ou quaisquer outros meios dolosos, bem como de documentos falsos para justificarem a sua reclamação. Artigo 29.º Pluralidade de seguros 1. Quando um mesmo risco relativo ao mesmo interesse e por idêntico período esteja seguro por vários seguradores, o tomador do seguro ou a pessoa segura deve informar dessa circunstância todos os seguradores, aquando da participação do sinistro. 2. A omissão fraudulenta da informação referida no número anterior exonera os seguradores das respetivas prestações. 3. Em caso de sinistro coberto pelo presente contrato, a seguradora indemnizará a pessoa segura ou os beneficiários independentemente da existência de outros contratos garantindo o mesmo risco. Artigo 30.º Alterações do Beneficiário 1. Tomador do Seguro ou a Pessoa Segura, consoante os casos, podem alterar, em qualquer altura, a cláusula beneficiária que lhe diz respeito, mas tal alteração só será válida a partir do momento em que a Seguradora tenha recebido a correspondente comunicação escrita e emitido a respectiva acta adicional. 2. Sempre que a Pessoa Segura e o Tomador do Seguro sejam pessoas distintas, o acordo escrito da Pessoa Segura é necessário para a transmissão da posição de beneficiário, seja a que título for. 3. O direito à alteração do Beneficiário cessa no momento em que este adquire o direito ao pagamento das importâncias seguras. 4. A cláusula beneficiária será considerada irrevogável sempre que exista aceitação do benefício por parte do Beneficiário e renúncia expressa do Tomador do Seguro em a alterar. 5. A renúncia do Tomador do Seguro em alterar a cláusula beneficiária, assim como a aceitação do benefício, deverão constar de documento escrito cuja validade depende da efectiva comunicação à Seguradora. 6. Sendo a cláusula beneficiária irrevogável, será necessário o prévio acordo do Beneficiário para o exercício de qualquer direito, incluindo o de modificar as condições contratuais. CAPÍTULO VIII Artigo 31.º Comunicações e notificações entre as partes As comunicações ou notificações que cada uma das partes faça à outra, no âmbito do contrato, só se consideram de plena eficácia desde que as mesmas sejam feitas por correio registado, ou por outro meio do qual fique registo escrito, para o último domicílio do Tomador do Seguro constante do contrato ou para a Sede Social da Seguradora. Artigo 32.º Sub-rogação 1. A Seguradora, uma vez paga a indemnização relativamente a despesas de tratamento, fica sub-rogada, até à concorrência da quantia indemnizada, em todos os direitos do Tomador do Seguro e da Pessoa Segura, contra terceiro responsável pelos prejuízos, obrigando-se aqueles a praticar o que necessário for para efectivar esses direitos. 2. O Tomador do Seguro e a Pessoa Segura responderão por perdas e danos por qualquer acto, ou omissão culposa, que possa impedir ou prejudicar o exercício desses direitos. CRCL / Pessoa Colectiva Capital Social Euro 8/22

9 Artigo 33.º Lei aplicável e arbitragem 1. A lei aplicável a este contrato é a lei portuguesa. 2. As partes contratantes podem, por acordo, escolher a lei de qualquer outro país, desde que tal acordo conste das Condições Particulares. 3. A escolha pelas partes contratantes da lei aplicável ao contrato de seguro, em que Portugal seja o Estado-Membro onde o risco se situa, se diferente da lei portuguesa, só poderá recair sobre leis cuja aplicabilidade corresponda a um interesse sério dos declarantes ou esteja em conexão com alguns elementos do negócio jurídico atendíveis no domínio do direito internacional privado. 4. Todas as divergências que possam surgir em relação à aplicação deste contrato de seguro, podem ser resolvidas por meio de arbitragem, nos termos da lei em vigor. Artigo 34.º Compensação de créditos No acto de pagamento de qualquer importância ao Tomador do Seguro, ao abrigo do presente contrato, a Seguradora poderá proceder ao desconto das quantias que lhe forem devidas pelo Tomador do Seguro e relacionadas com o mesmo contrato, incluindo as fracções do prémio em dívida. Artigo 35.º Foro O foro competente para dirimir os litígios emergentes deste contrato é o fixado na lei civil. Artigo 36.º - Reclamações 1. A Seguradora tem implementado um modelo da gestão de reclamações, podendo estas ser efectuadas através do endereço electrónico reclamacoes@popularseguros.pt ou por contacto junto da Seguradora. 2. Os interessados podem proceder à reclamação junto do Instituto de Seguros de Portugal, sem prejuízo do recurso aos tribunais. CRCL / Pessoa Colectiva Capital Social Euro 9/22

10 TABELA DE DESVALORIZAÇÃO (BASE DE CÁLCULO DAS INDEMNIZAÇÕES DEVIDAS POR INCAPACIDADE PERMANENTE COMO CONSEQUÊNCIA DE ACIDENTE) A) INCAPACIDADE PERMANENTE TOTAL % Perda total dos dois olhos ou da visão dos dois olhos 100 Perda completa do uso dos dois membros inferiores ou superiores 100 Alienação mental incurável e total, resultante directa ou exclusivamente de um acidente 100 Perda completa das duas mãos ou dos dois pés 100 Perda completa de um braço e de um pé ou de uma mão e uma perna 100 Perda completa de um braço e de um pé ou de uma mão e de um pé 100 Hemiplegia ou para paraplegia completa 100 B) INCAPACIDADE PERMANENTE PARCIAL CABEÇA % Perda completa de um olho ou redução a metade da visão biocular 25 Surdez total 60 Surdez completa de um ouvido 15 Sindroma pós-comocional dos traumatismos cranianos, sem sinal objectivo 5 Epilepsia generalizada pós-traumática, uma ou duas crises convulsivas por mês, com tratamento Anosmia absoluta 4 Fractura dos ossos próprios do nariz ou do septo nasal com mal estar respiratório 3 Estenose nasal total, unilateral 4 Fractura não consolidada do maxilar inferior 20 Perda total ou quase total de todos os dentes: com possibilidade de prótese 10 sem possibilidade de prótese 35 Ablação completa do maxilar inferior 70 Perda de substância do crâneo interessando as duas tábuas e com um diâmetro máximo: superior a 4 cm 35 superior a 2 cm e igual ou inferior a 4 cm 25 de 2 cm Membros Superiores e Espáduas % Direito % Esquerdo Fractura da clavícula com sequela nítida 5 3 Rigidez do ombro, pouco atenuada 5 3 Rigidez do ombro, projecção para a frente e a abdução não atingindo 90% Perda completa do movimento do ombro Amputação do braço pelo terço superior ou perda completa do uso do braço Perda completa do uso de uma mão Fractura não consolidada de um braço Pseudoartrose dos dois ossos do antebraço Perda completa do uso do movimento do cotovelo Amputação do polegar: perdendo o metacarpo conservando o metacarpo Amputação do indicador Amputação do médio 8 6 Amputação do anelar 8 6 Amputação do dedo mínimo 8 6 Perda completa dos movimentos do punho 12 9 Pseudoartrose de um só osso do antebraço 10 8 Fractura do 1º metacarpo com sequelas que determinem incapacidade funcional 4 3 Fractura do 5º metacarpo com sequelas que determinem incapacidade funcional 2 1 CRCL / Pessoa Colectiva Capital Social Euro 10/22

11 Membros Inferiores % Desarticulação de um membro inferior pela articulação coxo-femural ou perda completa do uso de um membro inferior Amputação da coxa pelo terço médio 50 Perda completa do uso de uma perna abaixo da articulação do joelho 40 Perda completa do pé 40 Fractura não consolidada da coxa 45 Fractura não consolidada de uma perna 40 Amputação parcial de um pé, compreendendo todos os dedos e uma parte do pé 25 Perda completa do movimento da anca 35 Perda completa do movimento do joelho 25 Anquilose completa do tornozelo em posição favorável 12 Sequelas moderadas de fractura transversal da rótula 10 Encurtamento do membro inferior em: 5 cm ou mais 20 3 cm a 5 cm 15 2 cm a 3 cm 10 Amputação do dedo grande do pé com o seu metatarso 10 Perda completa de qualquer dedo do pé, com exclusão do dedo grande 3 60 Abdómen % Ablação do baço, com sequelas hematológicas, sem manifestações clínicas 10 Nefrectomia 20 Cicatriz abdominal de intervenção cirúrgica com eventração de 10 cm, não operável 15 Raquis-Tórax % Fractura da coluna vertebral cervical sem lesão medular 10 Fractura da coluna vertebral dorsal ou lombar: compressão com rigidez raquidiana nítida, sem sinais neurológicos 10 Cervicalgias com rigidez raquidiana nítida 5 Lombalgias com rigidez raquidiana nítida 5 Paraplegia fruste, marcha possível, espasmodicidade dominando a paralisia 20 Algias radiculares com irradiação (forma ligeira) 2 Fractura isolada do externo com sequelas pouco importantes 3 Fractura uni-costal com sequelas pouco importantes 25 Fracturas múltiplas de costelas com sequelas importantes 8 Resíduos de um derrame traumático com sinais radiológicos 5 A seguradora CRCL / Pessoa Colectiva Capital Social Euro 11/22

12 CAPÍTULO IX 37. CONDIÇÕES ESPECIAIS ACIDENTES PESSOAIS Artigo 1º. - Definições Pessoa Segura: Pessoas Seguras são os membros beneficiários da Cruz Vermelha Portuguesa, que na adesão tenham idade mínima de 20 anos e máxima de 64 anos e tenham selecionado a opção 4 de membro beneficiário da Cruz Vermelha Portuguesa. Despesas de tratamento: as despesas relativas a honorários médicos e internamento hospitalar, incluindo assistência medicamentosa e de enfermagem, que forem necessários em consequência de acidente coberto pelas garantias do presente contrato. No caso de ser necessário tratamento clínico regular, e durante todo o período do mesmo, consideram-se também incluídas as despesas de deslocação da Pessoa Segura ao médico, hospital, clínica ou posto de enfermagem, desde que o meio de transporte utilizado seja adequado à gravidade da lesão Artigo 2º. - Objeto da Garantia Ocorrendo um Acidente nos exatos termos do respetivo conceito, o presente contrato garante, de acordo com a opção subscrita, o pagamento de capitais, subsídios e/ou indemnizações para as seguintes coberturas, devidos por: a) Morte ou Incapacidade Permanente, um capital de Em caso de Morte, a Seguradora pagará o correspondente capital seguro aos herdeiros legais da pessoa segura. Em caso de Incapacidade Permanente, a Seguradora pagará à pessoa segura no presente contrato a percentagem do capital contratado, determinada em função da Tabela de Desvalorização anexa, a qual faz parte integrante do presente contrato. b) Acesso a Unidades Hospitalares da Cruz Vermelha Portuguesa independentemente da ocorrência de um sinistro coberto pelas garantias do presente contrato, as pessoas seguras podem aceder às unidades hospitalares da Cruz Vermelha Portuguesa a preços convencionados. c) Despesas de tratamento em caso de acidente se, em consequência de acidente coberto pelas garantias do presento contrato, ocorrido durante o período de validade da Apólice, a pessoa segura tiver necessidade de assistência médica, cirúrgica, farmacêutica ou hospitalar, a Seguradora suportará, até ao limite de , as despesas e honorários médicos e cirúrgicos, os gastos farmacêuticos prescritos pelo Médico e os gastos de hospitalização resultantes do referido acidente. O pagamento depende sempre da entrega na Seguradora dos originais dos comprovativos das despesas efetuadas e o reembolso será feito a quem demonstrar ter pago as despesas, contra entrega dos originais da documentação comprovativa. Artigo 3º. - Produção de efeitos e duração O início da cobertura dos riscos têm efeito desde as 0 horas do dia 1 do mês seguinte à adesão da pessoa segura. O contrato caduca automaticamente no dia 31 de Dezembro da anuidade em que a pessoa segura completar 70 anos de idade. Artigo 4º. - Obrigações da Pessoa Segura Verificando-se qualquer evento que faça funcionar as garantias deste contrato, a Pessoa Segura, sob pena de responder por perdas e danos, obriga-se a: a) Tomar todas as providências para evitar o agravamento das consequências do Acidente; b) Participar o Acidente à Seguradora, por escrito e nos 8 dias imediatos à sua ocorrência, indicando dia, hora, local, causas, consequências, testemunhas e quaisquer outros elementos considerados relevantes. Existindo vários seguros cobrindo o mesmo risco, esta comunicação deverá ser efetuada às respetivas Seguradoras com indicação do nome das restantes; c) Promover o envio à Seguradora, até 8 dias após a Pessoa Segura ter sido clinicamente assistida, de uma declaração médica, donde conste a natureza e localização das lesões, o seu diagnóstico, bem como a indicação da possível Invalidez Permanente; d) Comunicar à Seguradora, até 8 dias após a sua verificação, a cura das lesões, promovendo o envio de declaração médica onde conste, além da data da alta, a percentagem de Invalidez Permanente eventualmente constatada; e) Entregar à Seguradora, a documentação original e todos os documentos justificativos das despesas efetuadas e abrangidas pelo contrato. Em caso de Acidente, a Pessoa Segura, sob pena de responder por perdas e danos, fica obrigada a: a) Cumprir as prescrições médicas, sob pena de a Seguradora apenas responder pelas consequências do Acidente que presumivelmente se verificariam se aquelas prescrições tivessem sido observadas; b) Sujeitar-se a exame por médico designado pela Seguradora, sempre que esta o solicite; c) Autorizar os médicos a prestarem todas as informações solicitadas. d) Se do Acidente resultar a morte da Pessoa Segura deverão, em complemento da participação do acidente, ser enviados à Seguradora certificado de óbito (com indicação da causa da morte) e, quando considerados necessários, outros documentos elucidativos do Acidente e das suas consequências. Artigo 5º. - Exclusões Ficam sempre excluídos da cobertura do presente contrato os Acidentes consequentes de: a) Acão ou omissão da Pessoa Segura que apresentar uma taxa de alcoolémia igual ou superior a 0,5 gramas por litro ou estiver sob a influência de estupefacientes ou outras drogas ou produtos tóxicos fora da prescrição médica, exceto se provar que o acidente não foi provocado por uma dessas circunstâncias; b) Ações ou omissões criminosas, mesmo que em forma tentada; c) Ações ou omissões negligentes, quando a negligência possa ser qualificada de grave; d) Suicídio ou tentativa de suicídio; e) Atos notoriamente perigosos que não sejam justificados pelo exercício da profissão; f) Apostas e desafios; g) Ações praticadas pela Pessoa Segura sobre si própria; CRCL / Pessoa Colectiva Capital Social Euro 12/22

13 h) Ações praticadas pelo Beneficiário sobre a Pessoa Segura; i) Ações praticadas pelo Tomador do Seguro sobre a Pessoa Segura; j) Ações praticadas por todos aqueles pelos quais seja civilmente responsável qualquer das pessoas referidas nas alíneas g), h) e i); k) Cataclismos da natureza, tais como ventos ciclónicos, terramotos, maremotos, inundações e outros fenómenos análogos nos seus efeitos e ainda ação de raio; l) Explosão ou quaisquer outros fenómenos direta ou indiretamente relacionados com a desintegração ou fusão de núcleos de átomos, bem como os efeitos da contaminação radioativa; m) Greves, distúrbios laborais, tumultos e/ou alteração de ordem pública, atos de terrorismo e sabotagem, insurreição, revolução, guerra civil, invasão e guerra contra país estrangeiro (declarada ou não) e hostilidade entre nações estrangeiras (quer haja ou não declaração de guerra) ou atos bélicos provenientes direta ou indiretamente dessas hostilidades. Para além do disposto anteriormente, ficam sempre excluídas as consequências de Acidentes que se traduzam em: a) Hérnias, qualquer que seja a sua natureza, varizes e suas complicações, lumbagos, distensões ou roturas musculares; b) Implantação ou reparação de próteses e/ou ortóteses; c) Perturbações ou danos exclusivamente do foro psíquico; d) Síndroma da imunodeficiência adquirida (SIDA); e) Ataque cardíaco, salvo se for causado por traumatismo físico externo; f) Quaisquer outras doenças, quando não se prove, por diagnóstico médico inequívoco e indiscutível, que são consequência direta do Acidente. g) Prática desportiva federada e respetivos treinos; h) Prática de alpinismo, artes marciais, boxe, caça de animais ferozes, caça submarina, desportos de Inverno, motonáutica, paraquedismo, asa delta, tauromaquia e outros desportos e atividades análogos na sua perigosidade; i) Pilotagem de aeronaves; j) Utilização de aeronaves, exceto como meio normal de transporte; k) Utilização de veículos motorizados de duas rodas. 38. CONDIÇÕES ESPECIAIS DOENÇAS GRAVES Artigo 1º. - Definições Acidente Vascular Cerebral (AVC) - Qualquer incidente vascular cerebral que produza sequelas neurológicas permanentes e irreversíveis. Compreende o enfarte do tecido cerebral, hemorragia cerebral e embolia cerebral de causa extra craniana. A deficiência neurológica deve estar clinicamente documentada por um período de, pelo menos, três meses. Para efeitos da presente garantia, estão expressamente excluídos os acidentes isquémicos transitórios (AIT), as lesões traumáticas do cérebro, os sintomas neurológicos secundários a enxaqueca e os enfartes lacunares sem deficit neurológico. Para efeitos da presente cobertura, a garantia pode ser acionada desde que seja comprovado o diagnóstico através de um relatório emitido por médico especialista em neurologia e comprovado por sintomas clínicos típicos, para além dos resultados registados em tomografia axial computorizada e/ou ressonância nuclear magnética do cérebro. Anemia Aplástica - Diagnóstico inequívoco de insuficiência da medula óssea, traduzido por anemia, neutropenia e trombocitopenia e deve necessitar de, pelo menos, um dos seguintes tratamentos: a) transfusão de produto sanguíneo; b) agentes estimulantes da medula; c) agentes imunossupressores; d) transplante de medula óssea. Para efeitos da presente cobertura, a garantia pode ser acionada desde que seja comprovado o diagnóstico através de um relatório emitido por médico especialista em hematologia e acompanhado do resultado de biópsia da medula óssea. Cancro - Doença que se manifesta pela presença de um tumor maligno caracterizado pelo crescimento e expansão incontrolada de células malignas, e pela invasão de tecidos. Para efeitos da presente garantia o termo cancro também inclui leucemia e doenças malignas do sistema linfático, como Doença de Hodgkin e excluem-se: qualquer estadio CIN (neoplasia cervical intra-epitelial), qualquer tumor pré-maligno, qualquer tumor não invasivo (cancro in situ), cancro da próstata, estadio 1 (T1a, 1b, 1c), carcinoma basocelular e carcinoma das células escamosas, melanoma maligno estadio IA (T1a N0 M0) e qualquer tumor maligno na presença de qualquer vírus da imunodeficiência humana. Para efeitos da presente cobertura, a garantia pode ser acionada desde que seja comprovado o diagnóstico através de um relatório emitido por médico especialista em oncologia que deve ser acompanhado do resultado dos exames histológicos. Coma - Estado de inconsciência total, sem reação ou resposta a estímulos externos ou necessidades internas, persistindo continuamente durante pelo menos noventa e seis horas, resultando em deficit neurológico permanente. O deficit neurológico deve ser clinicamente documentado por um período de, pelo menos, três meses. Durante o período de inconsciência deverão ter sido utilizados meios complementares de suporte de vida, incluindo respiração assistida. Estão excluídos os estados de coma secundário ao abuso de álcool e de drogas. Para efeitos da presente cobertura, a garantia pode ser acionada desde que seja comprovado o diagnóstico através de um relatório emitido por médico especialista de centro hospitalar credenciado que deve ser acompanhado do resultado dos meios complementares de diagnóstico realizados. Doença de Alzheimer (antes dos 65 anos) - Diagnóstico inequívoco da doença de Alzheimer (demência pré-senil) verificado antes dos 65 anos de idade. A doença deve resultar numa incapacidade permanente de realizar de forma independente três ou mais atividades da vida diária - tomar banho (capacidade para tomar banho de imersão ou chuveiro sem ajuda de terceiros) vestir-se (capacidade para vestir e despir o vestuário usado habitualmente, incluindo próteses e órtoteses, sem a ajuda de terceiros), higiene pessoal (capacidade para usar o lavatório e manter um nível razoável de higiene, como higiene dentária, pentear-se, barbear-se e limpeza dos órgãos excretores sem a ajuda de terceiros), mobilidade (capacidade de mover-se dentro do local de residência, em superfícies niveladas, sem ajuda de terceiros), continência (capacidade de controlar o funcionamento dos intestinos e/ou bexiga (a CRCL / Pessoa Colectiva Capital Social Euro 13/22

14 incapacidade de controlar uma destas funções, que implique o uso regular de fraldas ou outro tipo de absorvente, considerar-se-á incontinência)), comer/beber (capacidade de ingerir alimentos sólidos e líquidos, preparados e servidos, necessários à sua alimentação, incluindo poder sugar por uma palhinha ou usar outros utensílios adaptados, sem a ajuda de terceiros), ou resultar na necessidade de supervisão e na presença permanente de cuidados especiais por parte de terceiros, devido à doença. Esta condição deve ser clinicamente documentada por um período de, pelo menos, três meses. Para efeitos da presente cobertura, a garantia pode ser acionada desde que seja comprovado o diagnóstico através de um relatório emitido por médico especialista em neurologia que deve ser acompanhado do resultado dos meios complementares de diagnóstico realizados que devem incluir resultados clínicos cognitivos e neurorradiológicos (por ex. TAC, RMN ou PET do cérebro). Doença de Parkinson (antes dos 65 anos) - Diagnóstico inequívoco de doença de Parkinson idiopática ou primária (todas as outras formas de parkinsionismo estão excluídas) antes dos 65 anos de idade. A doença deve resultar numa incapacidade permanente para realizar de forma independente, três ou mais atividades da vida diária - tomar banho (capacidade para tomar banho de imersão ou chuveiro sem ajuda de terceiros), vestir-se (capacidade para vestir e despir o vestuário usado habitualmente, incluindo próteses e órtoteses, sem a ajuda de terceiros), higiene pessoal (capacidade para usar o lavatório e manter um nível razoável de higiene, como higiene dentária, pentear-se, barbear-se e limpeza dos órgãos excretores sem ajuda de terceiros), mobilidade (capacidade de mover-se dentro do local de residência, em superfícies niveladas, sem ajuda de terceiros), continência (capacidade de controlar o funcionamento dos intestinos e/ou bexiga (a incapacidade de controlar uma destas funções, que implique o uso regular de fraldas ou outro tipo de absorvente, considerar-se-á incontinência)), comer/beber (capacidade de ingerir alimentos sólidos e líquidos, preparados e servidos, necessários à sua alimentação, incluindo poder sugar por uma palhinha ou usar outros utensílios adaptados, sem a ajuda de terceiros) ou deve resultar numa situação de acamado permanente e de incapacidade de se levantar sem ajuda externa. Esta situação deve ser clinicamente documentada por um período de, pelo menos, três meses. Para efeitos da presente cobertura, a garantia pode ser acionada desde que seja comprovado o diagnóstico através de um relatório emitido por médico especialista em neurologia. Doença do neurónio motor - Diagnóstico inequívoco de doença do neurónio motor (por ex. esclerose lateral amiotrófica, esclerose lateral primária, paralisia bulbar progressiva, paralisia pseudobulbar). A doença deve resultar numa incapacidade permanente para realizar de forma independente, três ou mais atividades da vida diária - tomar banho (capacidade para tomar banho de imersão ou chuveiro sem ajuda de terceiros), vestir-se (capacidade para vestir e despir o vestuário usado habitualmente, incluindo próteses e órtoteses, sem a ajuda de terceiros), higiene pessoal (capacidade para usar o lavatório e manter um nível razoável de higiene, como higiene dentária, pentear-se, barbear-se e limpeza dos órgãos excretores sem ajuda de terceiros), mobilidade (capacidade de mover-se dentro do local de residência, em superfícies niveladas, sem ajuda de terceiros), continência (capacidade de controlar o funcionamento dos intestinos e/ou bexiga (a incapacidade de controlar uma destas funções, que implique o uso regular de fraldas ou outro tipo de absorvente, considerar-se-á incontinência)), comer/beber (capacidade de ingerir alimentos sólidos e líquidos, preparados e servidos, necessários à sua alimentação, incluindo poder sugar por uma palhinha ou usar outros utensílios adaptados, sem a ajuda de terceiros) ou deve resultar numa situação de acamado permanente e de incapacidade de se levantar sem ajuda externa. Esta situação deve ser clinicamente documentada por um período de, pelo menos, três meses. Para efeitos da presente cobertura, a garantia pode ser acionada desde que seja comprovado o diagnóstico através de um relatório emitido por médico especialista em neurologia e acompanhado do resultado dos meios complementares de diagnóstico realizados que devem incluir estudos electrofisiológicos (electromiografia e eletroneurografia). Esclerose Múltipla - Diagnóstico inequívoco de Esclerose Múltipla estabelecido por médico neurologista. A doença deve ser evidenciada por sintomas clínicos típicos de desmielinização e comprometimento das funções motoras e sensoriais, bem como por resultados verificados através de Ressonância Magnética Nuclear. A Pessoa segura deve apresentar anomalias neurológicas que tenham existido por um período contínuo de, pelo menos, seis meses, ou ter tido, pelo menos, dois episódios clinicamente documentados com um intervalo de um mês entre eles ou ter tido, pelo menos, um episódio clinicamente documentado em conjunto com resultados característicos no líquido cefalorraquidiano, assim como lesões cerebrais específicas detetadas na Ressonância Magnética. Para efeitos da presente cobertura, a garantia pode ser acionada desde que seja comprovado o diagnóstico através de um relatório emitido por médico especialista em neurologia acompanhado do resultado dos meios complementares de diagnóstico realizados. Encefalite - Inflamação do cérebro (hemisfério cerebral, tronco cerebral ou cerebelo) associada a infecções virais ou bacterianas. A doença deve resultar numa incapacidade permanente para realizar de forma independente, três ou mais atividades da vida diária - tomar banho (capacidade para tomar banho de imersão ou chuveiro sem ajuda de terceiros), vestir-se (capacidade para vestir e despir o vestuário usado habitualmente, incluindo próteses e órtoteses, sem a ajuda de terceiros), higiene pessoal (capacidade para usar o lavatório e manter um nível razoável de higiene, como higiene dentária, pentear-se, barbear-se e limpeza dos órgãos excretores sem ajuda de terceiros), mobilidade (capacidade de mover-se dentro do local de residência, em superfícies niveladas, sem ajuda de terceiros), continência (capacidade de controlar o funcionamento dos intestinos e/ou bexiga (a incapacidade de controlar uma destas funções, que implique o uso regular de fraldas ou outro tipo de absorvente, considerar-se-á incontinência)), comer/beber (capacidade de ingerir alimentos sólidos e líquidos, preparados e servidos, necessários à sua alimentação, incluindo poder sugar por uma palhinha ou usar outros utensílios adaptados, sem a ajuda de terceiros) ou deve resultar numa situação de acamado permanente e de incapacidade de se levantar sem ajuda externa. Esta situação deve ser clinicamente documentada por um período de, pelo menos, três meses. Para efeitos da presente cobertura, a garantia pode ser acionada desde que seja comprovado o diagnóstico através de um relatório emitido por médico especialista e acompanhado do resultado dos meios complementares de diagnóstico realizados que devem incluir testes específicos (por ex. análise do sangue e do líquido cefalorraquidiano, TAC ou RMN do cérebro). Meningite Bacteriana - Inflamação das membranas do cérebro ou da medula espinhal, confirmada por médico especialista e comprovada pelo resultado de testes específicos (por exemplo, análise ao sangue e ao líquido cefalorraquidiano, TC ou RM ao cérebro) A inflamação deve resultar numa incapacidade permanente para realizar de forma independente, três ou mais atividades da vida diária - tomar banho (capacidade para tomar banho de imersão ou chuveiro sem ajuda de terceiros), vestir-se (capacidade para vestir e despir o vestuário usado habitualmente, incluindo próteses e órtoteses, sem a ajuda de terceiros), higiene pessoal (capacidade para usar o lavatório e manter um nível razoável de higiene, como higiene dentária, pentear-se, barbear-se e limpeza CRCL / Pessoa Colectiva Capital Social Euro 14/22

15 dos órgãos excretores sem ajuda de terceiros), mobilidade (capacidade de mover-se dentro do local de residência, em superfícies niveladas, sem ajuda de terceiros), continência (capacidade de controlar o funcionamento dos intestinos e/ou bexiga (a incapacidade de controlar uma destas funções, que implique o uso regular de fraldas ou outro tipo de absorvente, considerar-se-á incontinência)), comer/beber (capacidade de ingerir alimentos sólidos e líquidos, preparados e servidos, necessários à sua alimentação, incluindo poder sugar por uma palhinha ou usar outros utensílios adaptados, sem a ajuda de terceiros) ou deve resultar numa situação de acamado permanente e de incapacidade de se levantar sem ajuda externa. Estas condições devem ser clinicamente documentadas por um período de, pelo menos, três meses. Para efeitos da presente cobertura, a garantia pode ser acionada desde que seja comprovado o diagnóstico através de um relatório emitido por médico especialista e acompanhado do resultado de testes específicos (por exemplo, análise ao sangue e ao líquido cefalorraquidiano, TAC ou RMN do cérebro). Paralisia - Perda total e irreversível do uso de dois ou mais membros por paralisia secundária a acidente ou doença da medula espinal, excluindo-se a paralisis devida a síndrome de Guillain-Barré. Esta condição deve ser documentada clinicamente por médico especialista e deverão persistir por, pelo menos, três meses. Para efeitos da presente cobertura, a garantia pode ser acionada desde que seja comprovado o diagnóstico através de um relatório emitido por médico especialista em neurologia e acompanhado do resultado dos meios complementares de diagnóstico realizados. Perda da Audição - Perda total, permanente e irreversível da audição nos dois ouvidos, como resultado de doença ou acidente. O diagnóstico deve ser confirmado por médico especialista (ouvidos, nariz e garganta) e comprovado por meio de audiometria. Para efeitos da presente cobertura, a garantia pode ser acionada desde que seja comprovado o diagnóstico através de um relatório emitido por médico especialista e acompanhado do resultado dos meios complementares de diagnóstico realizados. Perda da fala - Perda total e irreversível da capacidade de falar devido a lesão ou doença das cordas vocais. Esta situação deve ser confirmada por médico especialista e clinicamente documentada por um período de, pelo menos, 6 meses. A perda psicogénica da fala está excluída da cobertura. Para efeitos da presente cobertura, a garantia pode ser acionada desde que seja comprovado o diagnóstico através de um relatório emitido por médico especialista e acompanhado do resultado dos meios complementares de diagnóstico realizados. Perda de membros Perda total e irrecuperável de dois ou mais membros acima do cotovelo/ punho ou joelho/tornozelo, como resultado de acidente ou de amputação clinicamente necessária. O diagnóstico deve ser confirmado através de um relatório emitido por médico especialista. Perda da Visão - Perda total, permanente e irreversível da visão em ambos os olhos, como resultado de doença ou acidente. O diagnóstico deve ser confirmado através de um relatório emitido por médico oftalmologista e evidenciado por resultados de exames auxiliares de diagnósticos específicos. Queimaduras graves - Queimaduras do terceiro grau em, pelo menos, 20% da superfície do corpo. O diagnóstico deve ser confirmado através de um relatório emitido por médico especialista em cirurgia plástica e comprovado clinicamente por resultados específicos pelo método de Lund Browder ou por um calculador de área queimada equivalente. Traumatismo craniano grave - Grande traumatismo na cabeça, com perturbações no funcionamento do cérebro, que deve ser confirmado por médico especialista e comprovado clinicamente através dos resultados em testes neurorradiológicos (por ex. Tomografia Computorizada ou Ressonância Magnética) ao cérebro. O trauma deve resultar numa incapacidade permanente para realizar de forma independente, três ou mais atividades da vida diária - tomar banho (capacidade para tomar banho de imersão ou chuveiro sem ajuda de terceiros), vestir-se (capacidade para vestir e despir o vestuário usado habitualmente, incluindo próteses e órtoteses, sem a ajuda de terceiros), higiene pessoal (capacidade para usar o lavatório e manter um nível razoável de higiene, como higiene dentária, pentear-se, barbear-se e limpeza dos órgãos excretores sem ajuda de terceiros), mobilidade (capacidade de mover-se dentro do local de residência, em superfícies niveladas, sem ajuda de terceiros), continência (capacidade de controlar o funcionamento dos intestinos e/ou bexiga (a incapacidade de controlar uma destas funções, que implique o uso regular de fraldas ou outro tipo de absorvente, considerar-se-á incontinência)), comer/beber (capacidade de ingerir alimentos sólidos e líquidos, preparados e servidos, necessários à sua alimentação, incluindo poder sugar por uma palhinha ou usar outros utensílios adaptados, sem a ajuda de terceiros) ou deve resultar numa situação de acamado permanente e de incapacidade de se levantar sem ajuda externa. Esta situação deve ser clinicamente documentada por, pelo menos, três meses. Para efeitos da presente cobertura, a garantia pode ser acionada desde que seja comprovado o diagnóstico através de um relatório emitido por médico especialista em neurocirurgia e acompanhado do resultado dos meios complementares de diagnóstico realizados. VIH ocupacional (prática de profissão clínica) - Infecção por qualquer vírus da Imunodeficiência Humana (VIH), adquirido como resultado de acidente no decorrer das funções normais de trabalho. Qualquer acidente que possa dar origem a um eventual sinistro deve ser referido à companhia de seguros dentro dos sete dias após o evento, fornecendo um relatório detalhado do acidente e deve ser acompanhado por um teste negativo de anticorpos VIH, realizado imediatamente após o acidente. Soroconversão para a infecção pelo VIH deve ocorrer dentro dos 6 meses após o acidente. Para efeitos da presente cobertura, a garantia pode ser acionada desde que seja comprovado o diagnóstico através de um relatório emitido por médico especialista e acompanhado do resultado dos meios complementares de diagnóstico realizados evidenciando a cronologia do acidente e das alterações dos resultados laboratoriais. Doença Hepática Terminal - Doença hepática grave resultando em cirrose que deve ser confirmada por médico especialista e comprovada pela escala de Child-Pugh etapa B ou Child-Pugh etapa C, relativamente aos seguintes critérios: a) Icterícia permanente (bilirrubina>2mg/dl ou 35mmol/l); b) Ascite moderada; c) Albumina<3,5g/l; d) Tempo de protrombina>4seg. ou INR>1,7; e) Encefalopatia hepática. Estão excluídos da presente cobertura: Child-Pugh etapa A e as doenças hepáticas secundárias ao uso indevido de álcool ou drogas. Para efeitos da presente cobertura, a garantia pode ser acionada desde que seja comprovado o diagnóstico através de um relatório emitido por médico especialista e acompanhado do resultado dos meios complementares de diagnóstico realizados. Doença Pulmonar Terminal - Insuficiência grave e permanente da função respiratória que deve ser confirmada por médico especialista e comprovada pelos seguintes critérios: a) redução persistente do volume respiratório por segundo FEV1 para menos de 1 litro (teste respiratório de Tiffeneau); b) redução persistente da pressão de oxigénio arterial (PaO2) abaixo de 55mmHg; c) necessidade permanente de fornecimento de oxigénio. Para efeitos da presente cobertura, a garantia pode ser acionada desde que seja comprovado o diagnóstico através de um relatório emitido por médico especialista em pneumologia e acompanhado do CRCL / Pessoa Colectiva Capital Social Euro 15/22

16 resultado dos meios complementares de diagnóstico realizados. Enfarte do miocárdio - Morte de uma parte do músculo cardíaco subsequente a uma insuficiência do fluxo sanguíneo para a área em causa. Esta necrose deve ser recente e o diagnóstico deve ser confirmado por médico especialista, e claramente objetivado por todos os critérios a seguir indicados: a) História de dor torácica (précordialgia) característica; b) Alterações eletrocardiográficas recentes e específicas de enfarte do miocárdio; c) Elevação das enzimas cardíacas específicas de enfarte, troponinas ou outros marcadores bioquímicos. Estão excluídas outras situações como o enfarte do miocárdio silencioso, outras síndromes coronárias agudas (por exemplo, angina de peito estável ou instável) e o enfarte do miocárdio sem elevação do segmento ST, apenas com elevação da Troponina I ou T. Para efeitos da presente cobertura, a garantia pode ser acionada desde que seja comprovado o diagnóstico através de um relatório emitido por médico especialista em cardiologia e acompanhado do resultado dos meios complementares de diagnóstico realizados. Hepatite Viral Fulminante (Insuficiência hepática aguda) Necrose do fígado sub-maciça a maciça causada por hepatite viral levando precipitadamente a insuficiência hepática. O diagnóstico deve ser confirmado por médico especialista e comprovado por, pelo menos, três dos seguintes critérios de diagnóstico: a) diminuição rápida do volume do fígado; b) agravamento rápido dos testes de função hepática; c) intensificação da icterícia; d) encefalopatia hepática. Para efeitos da presente cobertura, a garantia pode ser acionada desde que seja comprovado o diagnóstico através de um relatório emitido por médico especialista de hospital credenciado e acompanhado do resultado dos meios complementares de diagnóstico realizados. Insuficiência Renal - Fase final de doença renal que se manifesta por uma falha crónica e irreversível da função de ambos os rins, resultando desta a necessidade de realizar regularmente diálise renal (hemodiálise ou diálise peritoneal) ou resultando na necessidade de realizar transplante renal. Para efeitos da presente cobertura, a garantia pode ser acionada desde que seja comprovado o diagnóstico através de um relatório emitido por médico especialista em nefrologia e acompanhado do resultado dos meios complementares de diagnóstico realizados. Cirurgia de duas ou mais artérias coronárias no contexto de enfarte do miocárdio A indicação para realização de cirurgia de peito aberto para a correção de duas ou mais artérias coronárias, que se encontrem obstruídas, por bypass coronário (CABG - Coronary Artery Bypass Graft) sendo que para efeito da presente garantia, enfarte do miocárdio se entende como a morte de uma parte do músculo cardíaco subsequente a uma insuficiência do fluxo sanguíneo para a área em causa. Esta necrose deve ser recente e o diagnóstico deve ser confirmado por médico especialista, e claramente objetivado por todos os critérios a seguir indicados: a) História de dor torácica (précordialgia) característica; b) Alterações eletrocardiográficas recentes e específicas de enfarte do miocárdio; c) Elevação das enzimas cardíacas específicas de enfarte, troponinas ou outros marcadores bioquímicos. Estão excluídas outras situações como o enfarte do miocárdio silencioso, outras síndromes coronárias agudas (por exemplo, angina de peito estável ou instável) e o enfarte do miocárdio sem elevação do segmento ST, apenas com elevação da Troponina I ou T. A indicação para cirurgia deve ser estabelecida na sequência da ocorrência de um enfarte do miocárdio. A necessidade de tal cirurgia deve ser comprovada por meio de angiografia coronária e a indicação para realização da cirurgia deve ser confirmada por médico especialista de centro credenciado. Estão excluídos outros tipos de tratamento, nomeadamente a angioplastia, qualquer outro procedimento intra-arterial e a cirurgia por toracotomia mínima. Para efeitos da presente cobertura, a garantia pode ser acionada desde que seja comprovado o diagnóstico de enfarte e a indicação de realização da cirurgia através de um relatório emitido por médico especialista e acompanhado do resultado dos meios complementares de diagnóstico realizados. Cirurgia de duas ou mais artérias coronárias fora do contexto de enfarte do miocárdio - A efetiva realização de cirurgia de peito aberto para a correção de duas ou mais artérias coronárias, que se encontrem obstruídas, por bypass coronário (CABG - Coronary Artery Bypass Graft) fora do contexto de enfarte do miocárdio. Estão excluídos outros tipos de tratamento, nomeadamente a angioplastia, qualquer outro procedimento intra-arterial e a cirurgia por toracotomia mínima. A necessidade de tal cirurgia deve ter sido comprovada por meio de angiografia coronária e a efetiva realização da cirurgia deve ser confirmada por médico especialista de centro credenciado. Para efeitos da presente cobertura, a garantia pode ser acionada desde que seja comprovado que foi efetivamente concretizada a cirurgia através de um relatório emitido por médico especialista de um hospital credenciado e acompanhado do resultado dos meios complementares de diagnóstico realizados. Cirurgia da aorta por doença oclusiva grave - A indicação para realização de cirurgia por doença oclusiva grave da aorta que necessite cirurgia, estando incluída na presente cobertura a aorta torácica e abdominal, mas não os seus ramos. A necessidade de realização de cirurgia aórtica deve ser confirmada por meios complementares de diagnóstico adequados e a indicação deve ser confirmada por médico especialista de centro credenciado. Para efeitos da presente cobertura, a garantia pode ser acionada desde que sejam comprovados o diagnóstico de doença oclusiva grave da aorta enfarte e a indicação de realização da cirurgia através de um relatório emitido por médico especialista e acompanhado do resultado dos meios complementares de diagnóstico realizados. Cirurgia da aorta por motivos distintos da doença oclusiva grave - A efetiva realização de cirurgia por doença crónica da aorta que necessite de excisão e substituição cirúrgica da aorta por um enxerto por causa distinta da prevista na cobertura definida em cirurgia da aorta por doença oclusiva grave. Entende-se por aorta a aorta torácica e abdominal, mas não os seus ramos. A efetiva realização de cirurgia aórtica deve ser confirmada por médico especialista. Para efeitos da presente cobertura, a garantia pode ser acionada desde que seja comprovado que foi efetivamente concretizada a cirurgia através de um relatório emitido por médico especialista de um hospital credenciado e acompanhado do resultado dos meios complementares de diagnóstico realizados. Cirurgia cardíaca de substituição valvular A indicação para substituição de uma ou mais válvulas cardíacas. Isto inclui a cirurgia das válvulas aórtica, mitral, pulmonar ou tricúspide, devido a estenose ou insuficiência ou a uma combinação de ambos os fatores. A indicação para realização da cirurgia de substituição valvular tem que ser confirmada por médico especialista de centro hospitalar credenciado. Para efeitos da presente cobertura, a garantia pode ser acionada desde que sejam comprovados o diagnóstico de patologia valvular por meios de diagnóstico adequados e a indicação de realização da cirurgia através de um relatório emitido por médico especialista e acompanhado do resultado dos meios complementares de diagnóstico realizados. Outras cirurgias cardíacas de correção valvular A efetiva realização de valvuloplastia de coração aberto, valvulotomia ou substituição de uma ou mais válvulas cardíacas, excluindo-se as cirurgias previstas na cobertura definida em cirurgia cardíaca de substituição valvular. Está incluída a cirurgia das válvulas aórtica, mitral, pulmonar ou tricúspide, devido a estenose ou insuficiência ou a uma combinação de ambos os fatores. A efetiva realização da cirurgia de correção valvular tem que ser confirmada por médico especialista. Para efeitos da presente cobertura, a garantia pode ser acionada desde que sejam CRCL / Pessoa Colectiva Capital Social Euro 16/22

17 comprovados o diagnóstico de patologia valvular por meios de diagnóstico adequados e que foi efetivamente concretizada a cirurgia através de um relatório emitido por médico especialista de um hospital credenciado e acompanhado do resultado dos meios complementares de diagnóstico realizados. Transplante de rim por insuficiência renal terminal e irreversível A indicação para realização de transplante de rim por insuficiência renal terminal e irreversível, definida para os presentes efeitos como a fase final de doença renal que se manifesta por uma falha crónica e irreversível da função de ambos os rins, resultando desta a necessidade de realizar regularmente diálise renal (hemodiálise ou diálise peritoneal) ou resultando na necessidade de realizar transplante renal e em que a pessoa segura participa como recetor de órgão. A indicação para realização do transplante deve ser confirmada por médico especialista de hospital credenciado. Para efeitos da presente cobertura, a garantia pode ser acionada desde que sejam comprovados o diagnóstico de insuficiência renal terminal e irreversível e a indicação de realização do transplante de rim através de um relatório emitido por médico especialista e acompanhado do resultado dos meios complementares de diagnóstico realizados. Transplante de fígado por hepatite viral fulminante, cancro hepático primário ou insuficiência hepática terminal - A indicação para realização de transplante de fígado por hepatite fulminante, cancro hepático primário ou insuficiência hepática terminal e em que a pessoa segura participa como recetor de órgão. Para efeitos da presente cobertura entende-se como hepatite viral fulminante a necrose do fígado sub-maciça a maciça causada por hepatite viral levando precipitadamente a insuficiência hepática. O diagnóstico deve ser confirmado por médico especialista de centro credenciado e comprovado por, pelo menos, três dos seguintes critérios de diagnóstico: a) diminuição rápida do volume do fígado; b) agravamento rápido dos testes de função hepática; c) intensificação da icterícia; d) encefalopatia hepática. Para efeitos da presente cobertura entende-se como cancro hepático primário uma doença que se manifesta pela presença de um tumor maligno com origem no fígado caracterizado pelo crescimento e expansão incontrolada de células malignas, e pela invasão de tecidos, estando excluídos os tumores pré-malignos e qualquer tumor na presença de qualquer vírus da imunodeficiência humana. Para efeitos da presente cobertura entende-se como insuficiência hepática terminal a doença hepática grave resultando em cirrose que deve ser confirmada por médico especialista e comprovada pela escala de Child-Pugh etapa B ou Child-Pugh etapa C, relativamente aos seguintes critérios: a) icterícia permanente (bilirrubina > 2 mg/dl ou 35 mmol/l); b) ascite moderada; c) albumina < 3,5 g/l; d) tempo de protrombina > 4 seg ou INR > 1,7; e) encefalopatia hepática. Estão excluídos da presente definição: Child-Pugh etapa A e as doenças hepáticas secundárias ao uso indevido de álcool ou drogas. Para efeitos da presente cobertura, a garantia pode ser acionada desde que sejam comprovados o diagnóstico de uma das doenças previstas na presente garantia e a indicação da realização da cirurgia através de um relatório emitido por médico especialista de centro credenciado e acompanhado do resultado dos meios complementares de diagnóstico realizados. Transplante de medula óssea por anemia aplástica A indicação para realização de transplante de medula óssea por anemia aplástica entendido para efeitos da presente cobertura como o diagnóstico inequívoco de insuficiência da medula óssea, traduzido por anemia, neutropenia e trombocitopenia que necessita de transplante de medula óssea e em que a pessoa segura participa como recetor de medula óssea. A indicação para realização do transplante de medula óssea por anemia aplástica deve ser confirmada por médico especialista de centro credenciado. Para efeitos da presente cobertura, a garantia pode ser acionada desde que sejam comprovados o diagnóstico de anemia aplástica e a indicação de realização da transplante de medula óssea através de um relatório emitido por médico especialista de centro credenciado e acompanhado do resultado dos meios complementares de diagnóstico realizados. Transplante de pulmão por insuficiência respiratória terminal e irreversível A indicação para realização de transplante de pulmão por insuficiência respiratória terminal e irreversível definida para os efeitos da presente cobertura como a insuficiência grave e permanente da função respiratória confirmada por médico especialista e comprovada pelos seguintes critérios: a) redução persistente do volume respiratório por segundo FEV1 para menos de 1 litro (teste respiratório de Tiffeneau); b) redução persistente da pressão de oxigénio arterial (PaO2) abaixo de 55mmHg; c) necessidade permanente de fornecimento de oxigénio, e em que a pessoa segura participa como recetor de pulmão. A indicação para realização do transplante deve ser confirmada por médico especialista de centro credenciado. Para efeitos da presente cobertura, a garantia pode ser acionada desde que sejam comprovados o diagnóstico de insuficiência respiratória terminal e irreversível e a indicação de realização do transplante de pulmão através de um relatório emitido por médico especialista de centro credenciado e acompanhado do resultado dos meios complementares de diagnóstico realizados. Transplante cardíaco por insuficiência cardíaca terminal e irreversível após enfarte do miocárdio A indicação para realização de transplante de coração após enfarte do miocárdio em que a pessoa segura participa como recetor de coração. Para efeitos da presente cobertura define-se enfarte do miocárdio a morte de uma parte do músculo cardíaco subsequente a uma insuficiência do fluxo sanguíneo para a área em causa. Esta necrose deve ser recente e o diagnóstico deve ser confirmado por médico especialista, e claramente objetivado por todos os critérios a seguir indicados: a) História de dor torácica (précordialgia) característica; b) Alterações eletrocardiográficas recentes e específicas de enfarte do miocárdio; c) Elevação das enzimas cardíacas específicas de enfarte, troponinas ou outros marcadores bioquímicos. Estão excluídas outras situações como o enfarte do miocárdio silencioso, outras síndromes coronárias agudas (por exemplo, angina de peito estável ou instável) e o enfarte do miocárdio sem elevação do segmento ST, apenas com elevação da troponina I ou T. A indicação para realização do transplante de coração deve ser confirmada por médico especialista de centro credenciado. Para efeitos da presente cobertura, a garantia pode ser acionada desde que sejam comprovados o diagnóstico de enfarte do miocárdio e a indicação de realização do transplante de coração através de um relatório emitido por médico especialista de centro credenciado e acompanhado do resultado dos meios complementares de diagnóstico realizados. Transplante do pâncreas por cancro primário do pâncreas A indicação para realização de transplante de pâncreas por cancro primário do pâncreas, em que a pessoa segura participa como recetor de pâncreas. Para efeitos da presente cobertura, entende-se como cancro primário do pâncreas a doença que se manifesta pela presença de um tumor maligno com origem no pâncreas caracterizado pelo crescimento e expansão incontrolada de células malignas, e pela invasão de tecidos. Para efeitos da presente garantia excluem-se os tumores pré-malignos, qualquer tumor não invasivo e qualquer tumor maligno na presença de qualquer vírus da imunodeficiência humana. A indicação para realização do transplante deve ser confirmada por médico especialista de centro credenciado. Para efeitos da presente cobertura, a garantia pode ser acionada desde que sejam comprovados o CRCL / Pessoa Colectiva Capital Social Euro 17/22

18 diagnóstico de cancro primário do pâncreas e a indicação de realização do transplante de pâncreas através de um relatório emitido por médico especialista de centro credenciado e acompanhado do resultado dos meios complementares de diagnóstico realizados. Transplante de intestino delgado por cancro primário do intestino delgado - A indicação para realização de transplante de intestino delgado por cancro primário do intestino delgado em que a pessoa segura participa como recetor de intestino delgado. Para efeitos da presente cobertura, entende-se como cancro primário do intestino delgado a doença que se manifesta pela presença de um tumor maligno com origem no intestino delgado caracterizado pelo crescimento e expansão incontrolada de células malignas, e pela invasão de tecidos. Para efeitos da presente garantia excluem-se os tumores pré-malignos, qualquer tumor não invasivo e qualquer tumor maligno na presença de qualquer vírus da imunodeficiência humana. A indicação para realização do transplante deve ser confirmada por médico especialista de centro credenciado. Para efeitos da presente cobertura, a garantia pode ser acionada desde que sejam comprovados o diagnóstico de cancro primário do intestino delgado e a indicação para realização do transplante do intestino delgado através de um relatório emitido por médico especialista de centro credenciado e acompanhado do resultado dos meios complementares de diagnóstico realizados. Transplante de órgão major por outras causas - A efetiva realização de transplante de órgãos em que a pessoa segura participa como recetor de algum dos seguintes órgãos: Coração, Pulmão, Fígado, Pâncreas, Rim, Intestino delgado ou Medula Óssea, por motivos distintos dos previstos nas outras coberturas relativas a transplante de órgão. A efetiva realização do transplante deve ser confirmada por médico especialista de centro credenciado. Para efeitos da presente cobertura, a garantia pode ser acionada desde que seja comprovado que foi efetivamente concretizado o transplante através de um relatório emitido por médico especialista de um hospital credenciado e acompanhado do resultado dos meios complementares de diagnóstico realizados. Artigo 2º. - Objeto da Garantia No caso de doença grave da pessoa segura, comprovada nos termos previstos nas respetivas definições, a seguradora garante o pagamento do capital selecionado na proposta de adesão subscrita pela pessoa segura e descrito nas Condições Particulares. Consideram-se doenças graves para efeitos da presente cobertura: 1) Acidente Vascular Cerebral (AVC) 2) Anemia Aplástica 3) Cancro 4) Coma 5) Doença de Alzheimer (antes dos 65 anos) 6) Doença de Parkinson (antes dos 65 anos) 7) Doença do neurónio motor 8) Esclerose Múltipla 9) Encefalite 10) Meningite Bacteriana 11) Paralisia 12) Perda da Audição 13) Perda da fala 14) Perda de membros 15) Perda da Visão 16) Queimaduras graves 17) Traumatismo craniano grave 18) VIH ocupacional (prática de profissão clínica) 19) Doença Hepática Terminal 20) Doença Pulmonar Terminal 21) Enfarte do miocárdio 22) Hepatite Viral Fulminante (Insuficiência hepática aguda) 23) Insuficiência Renal 24) Cirurgia de duas ou mais artérias coronárias no contexto de enfarte do miocárdio 25) Cirurgia de duas ou mais artérias coronárias fora do contexto de enfarte do miocárdio 26) Cirurgia da aorta por doença oclusiva grave 27) Cirurgia da aorta por motivos distintos da doença oclusiva grave 28) Cirurgia cardíaca de substituição valvular 29) Outras cirurgias cardíacas de correção valvular 30) Transplante de rim por insuficiência renal terminal e irreversível 31) Transplante de fígado por hepatite viral fulminante, cancro hepático primário ou insuficiência hepática terminal 32) Transplante de medula óssea por anemia aplástica 33) Transplante de pulmão por insuficiência respiratória terminal e irreversível 34) Transplante cardíaco por insuficiência cardíaca terminal e irreversível após enfarte do miocárdio 35) Transplante do pâncreas por cancro primário do pâncreas 36) Transplante de intestino delgado por cancro primário do intestino delgado 37) Transplante de órgão major por outras causas Verificada uma doença grave da pessoa segura, esta não terá direito a um capital superior ao capital seguro selecionado no momento da subscrição e expressamente aceite pela seguradora, independentemente de poderem vir a ocorrer mais do que uma das doenças e intervenções cobertas sucessiva ou simultaneamente. O pagamento da totalidade do capital seguro por esta cobertura determina a cessação da cobertura de doenças graves. Artigo 3º. - Produção de efeitos e duração O início da cobertura dos riscos têm efeito desde as 0 horas do dia 1 do mês seguinte à adesão da pessoa segura. O contrato CRCL / Pessoa Colectiva Capital Social Euro 18/22

19 caduca automaticamente no dia 31 de Dezembro da anuidade em que a pessoa segura completar 70 anos de idade. Artigo 4º. Condições de elegibilidade São condições de elegibilidade da pessoa segura para efeitos de contratação da presente cobertura: a) Não ter menos de 20 nem mais de 64 anos no momento da subscrição; b) Ser membro beneficiário da Cruz Vermelha Portuguesa; c) Ter a capacidade de fornecer informação relativa ao seu estado de saúde através do processo de avaliação de risco disponibilizado pela seguradora para o efeito. Artigo 5º. Carência Para efeitos das garantias descritas nestas Condições Especiais, aplica-se o seguinte período de carência: a) 90 dias desde a data de início da cobertura; b) todas as doenças graves que ocorram durante o período de carência ou resultem de uma doença que foi diagnosticada no período de carência, serão excluídas e não permitirão em qualquer circunstância acionar a garantia; c) todas as intervenções cirúrgicas cobertas que ocorram durante o período de carência ou resultem de uma doença que foi diagnosticada no período de carência, serão excluídas e não permitirão em qualquer circunstância acionar a garantia. Artigo 6º. Exclusões Não será pago capital seguro no caso de a doença grave coberta resultar direta ou indiretamente, total ou parcialmente de uma das seguintes situações: a) lesões auto-inflingidas ou doenças resultantes dessa eventualidade e de uma forma geral todas doenças ou lesões em que a pessoa segura provocar ou agravar o seu estado de saúde; b) doenças ou lesões resultantes de estado de alcoolismo e ingestão de drogas quando não recomendadas clinicamente; c) ionização, radiações, reação nuclear ou contaminação radioativa; d) envenenamento ou inalação de gases ou vapores venenosos; e) situações pré-existentes, isto é, que existiam anteriormente à data efetiva em que iniciou a cobertura de doenças graves ou que surgiram no período de carência; f) doenças ou anomalias congénitas; g) duelo ou apostas de qualquer natureza, bem como doença ou lesão resultante de ato doloso da Pessoa Segura, salvo os atos de salvação de pessoas e bens ou legítima defesa própria ou alheia; h) consequência direta ou indireta de atos provocados intencionalmente pela pessoa segura ou com a sua cumplicidade bem como a tentativa de suicídio deste; i) desastres de aviação, salvo quando a pessoa segura for passageiro de avião de carreira comercial de transporte de passageiros, devidamente autorizada pela Comissão Europeia (Consultar lista de companhias aéreas proibidas na UE - ); j) doenças ou lesões provocadas por atos de sequestro, tumultos, insurreição, motins, rixas, terrorismo ou sabotagem, qualquer que seja o lugar em que se desenrolem os acontecimentos e quaisquer que sejam os protagonistas; k) doenças ou lesões resultantes de acontecimentos relacionados com revolução, guerra civil e guerra com país estrangeiro declarada ou não; l) doenças ou lesões resultantes da prática de desportos a nível profissional ou integrado em campeonatos oficiais; m) doenças ou lesões resultantes da prática de desportos de risco tais como corridas de automóveis, motociclos, caça fora do território Europeu, caça submarina, mergulho, montanhismo, espeleologia, qualquer modalidade de luta, pára-quedismo, voo livre, voo sem motor, asa-delta, ulta-ligeiro, e em geral, qualquer desporto ou actividade recreativa de carácter notoriamente perigoso; n) todas as doenças na presença de qualquer vírus da imunodeficiência humana Artigo 7º. Idade máxima para cobertura de sinistro A cobertura de doenças graves será válida até aos 70 anos de idade da pessoa segura com exceção das coberturas Doença de Parkinson e Doença de Alzheimer que são válidas até aos 65 anos da pessoa segura. A cobertura cessa automaticamente quando ocorrer um dos seguintes eventos: a) falta de pagamento do prémio; b) pagamento da soma segura em função de sinistro coberto; c) atingimento da idade de 70 anos; d) na sequência de um pedido escrito do tomador de seguro ou da pessoa segura. Artigo 8º. Período de sobrevivência Para evitar qualquer litigância em caso de sinistro, será definido como pré-requisito para habilitação ao pagamento do capital seguro, que a pessoa segura sobreviva 30 dias desde a data do diagnóstico da doença grave ou data da intervenção cirúrgica coberta. Artigo 9º. Pagamento do capital seguro 9.1. Em caso de sinistro da Pessoa Segura, a participação do Sinistro será feita por escrito, utilizando impresso próprio disponível no site da seguradora e que deverá ser acompanhado dos documentos ali detalhados por tipo de sinistro. CRCL / Pessoa Colectiva Capital Social Euro 19/22

20 9.2. A pessoa segura deverá em caso de sinistro apresentar aa seguradora quaisquer outros elementos que este lhe solicite e que entenda necessários para uma correta avaliação da Doença Grave O facto que justifica a doença grave, a sua causa, terá de se verificar durante a vigência do Contrato e/ou durante o período em que a cobertura estiver em vigor para a pessoa segura e, simultaneamente, terá que ser comunicado aa seguradora no prazo máximo de 60 dias a contar da data de cessação da cobertura A seguradora pode efetuar, a todo o momento, o controlo que julgar necessário junto da pessoa segura a fim de poder constatar a realidade do seu estado de saúde e a evolução da doença declarada. Salvo caso de força maior, a recusa do livre acesso junto da seguradora, provocará a suspensão da Garantia. A pessoa segura deve autorizar o seu médico assistente a fornecer confidencialmente ao médico representante da seguradora toda a informação médica respeitante ao sinistro declarado Para efeitos da presente cobertura, deverão ser sempre apresentados, além do documento de participação de sinistro referido um relatório médico elaborado após o diagnóstico de Doença Grave pelo médico assistente, referindo de forma precisa e detalhada, a história clínica e mencionando expressamente a data dos primeiros sintomas, eventuais causas, forma de início e consequências da Doença Grave. A documentação deverá, para cada tipo de garantia, respeitar os requisitos abaixo referidos: a) Acidente Vascular Cerebral (AVC) - Para efeitos da presente cobertura, a garantia pode ser acionada desde que seja comprovado o diagnóstico através de um relatório emitido por médico especialista em neurologia e comprovado por sintomas clínicos típicos, para além dos resultados registados em tomografia axial computorizada e/ou ressonância nuclear magnética do cérebro. b) Anemia Aplástica - Para efeitos da presente cobertura, a garantia pode ser acionada desde que seja comprovado o diagnóstico através de um relatório emitido por médico especialista em hematologia e acompanhado do resultado de biópsia da medula óssea. c) Cancro - Para efeitos da presente cobertura, a garantia pode ser acionada desde que seja comprovado o diagnóstico através de um relatório emitido por médico especialista em oncologia que deve ser acompanhado do resultado dos exames histológicos. d) Coma - Para efeitos da presente cobertura, a garantia pode ser acionada desde que seja comprovado o diagnóstico através de um relatório emitido por médico especialista de centro hospitalar credenciado que deve ser acompanhado do resultado dos meios complementares de diagnóstico realizados. e) Doença de Alzheimer (antes dos 65 anos) - Para efeitos da presente cobertura, a garantia pode ser acionada desde que seja comprovado o diagnóstico através de um relatório emitido por médico especialista em neurologia que deve ser acompanhado do resultado dos meios complementares de diagnóstico realizados que devem incluir resultados clínicos cognitivos e neurorradiológicos (por ex. TAC, RMN ou PET do cérebro). f) Doença de Parkinson (antes dos 65 anos) - Para efeitos da presente cobertura, a garantia pode ser acionada desde que seja comprovado o diagnóstico através de um relatório emitido por médico especialista em neurologia. g) Doença do neurónio motor - Para efeitos da presente cobertura, a garantia pode ser acionada desde que seja comprovado o diagnóstico através de um relatório emitido por médico especialista em neurologia e acompanhado do resultado dos meios complementares de diagnóstico realizados que devem incluir estudos electrofisiológicos (electromiografia e eletroneurografia). h) Esclerose Múltipla - Para efeitos da presente cobertura, a garantia pode ser acionada desde que seja comprovado o diagnóstico através de um relatório emitido por médico especialista em neurologia acompanhado do resultado dos meios complementares de diagnóstico realizados. i) Encefalite - Para efeitos da presente cobertura, a garantia pode ser acionada desde que seja comprovado o diagnóstico através de um relatório emitido por médico especialista e acompanhado do resultado dos meios complementares de diagnóstico realizados que devem incluir testes específicos (por ex. análise do sangue e do líquido cefalorraquidiano, TAC ou RMN do cérebro). j) Meningite Bacteriana - Para efeitos da presente cobertura, a garantia pode ser acionada desde que seja comprovado o diagnóstico através de um relatório emitido por médico especialista e acompanhado do resultado de testes específicos (por exemplo, análise ao sangue e ao líquido cefalorraquidiano, TAC ou RMN do cérebro). k) Paralisia - Para efeitos da presente cobertura, a garantia pode ser acionada desde que seja comprovado o diagnóstico através de um relatório emitido por médico especialista em neurologia e acompanhado do resultado dos meios complementares de diagnóstico realizados. l) Perda da Audição - Para efeitos da presente cobertura, a garantia pode ser acionada desde que seja comprovado o diagnóstico através de um relatório emitido por médico especialista e acompanhado do resultado dos meios complementares de diagnóstico realizados. m) Perda da fala - Para efeitos da presente cobertura, a garantia pode ser acionada desde que seja comprovado o diagnóstico através de um relatório emitido por médico especialista e acompanhado do resultado dos meios complementares de diagnóstico realizados. n) Perda de membros O diagnóstico deve ser confirmado através de um relatório emitido por médico especialista. o) Perda da Visão - O diagnóstico deve ser confirmado através de um relatório emitido por médico oftalmologista e evidenciado por resultados de exames auxiliares de diagnósticos específicos. p) Queimaduras graves - O diagnóstico deve ser confirmado através de um relatório emitido por médico especialista em cirurgia plástica e comprovado clinicamente por resultados específicos pelo método de Lund Browder ou por um calculador de área queimada equivalente. q) Traumatismo craniano grave - Para efeitos da presente cobertura, a garantia pode ser acionada desde que seja comprovado o diagnóstico através de um relatório emitido por médico especialista em neurocirurgia e acompanhado do resultado dos meios complementares de diagnóstico realizados. r) VIH ocupacional (prática de profissão clínica) - Para efeitos da presente cobertura, a garantia pode ser acionada desde que seja comprovado o diagnóstico através de um relatório emitido por médico especialista e acompanhado do resultado dos meios complementares de diagnóstico realizados evidenciando a cronologia do acidente e das alterações dos resultados laboratoriais. s) Doença Hepática Terminal - Para efeitos da presente cobertura, a garantia pode ser acionada desde que seja comprovado o diagnóstico através de um relatório emitido por médico especialista e acompanhado do resultado dos meios complementares de diagnóstico realizados. t) Doença Pulmonar Terminal - Para efeitos da presente cobertura, a garantia pode ser acionada desde que seja comprovado o CRCL / Pessoa Colectiva Capital Social Euro 20/22

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