ISOLAMENTO E IDENTIFICAÇÃO DE FUNGOS ANEMÓFILOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
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- Márcia Gabeira Oliveira
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1 104 ISOLAMENTO E IDENTIFICAÇÃO DE FUNGOS ANEMÓFILOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Anne Evelyne Franco de Souza 1 ; Maria Arlene de Araújo Farias¹; Ana Márcia Barbosa Silva²; Amanda Priscila Silva Moreira³ RESUMO: Os fungos anemófilos apresentam dispersão aérea e constituem os principais contaminantes no ar de ambientes fechados. Esse estudo avaliou a ocorrência e a identificação de fungos anemófilos em cinco setores do Hospital Veterinário do Centro de Ciências Agrárias (CCA) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). No período de setembro a dezembro de 2011 foram coletadas, através do método de exposição de placas com ágar Sabouraud dextrose (ASD), amostras do ar do Hospital Veterinário. As amostras coletadas foram armazenadas em temperatura ambiente (25+-2 C) e expostas a luz natural por um período de 7 a 14 dias, quando foram identificados os microorganismos, utilizando-se de técnicas de análises macro e micromorfológicas. Além de leveduras, dez gêneros fúngicos foram registrados. No Laboratório de Histopatologia foram isolados e identificados sete diferentes gêneros de fungos, sendo este considerado o ambiente mais rico quanto à presença desses microorganismos. Os fungos Aspergillus spp., Penicillium spp. e Rizoctonia spp. ocorreram em todos os ambientes analisados, com predominância durante o mês de setembro, período em que se observou uma temperatura mais amena (25,2 C), em relação ao demais meses avaliados. A microbiota anemófila verificada nesse estudo remete a um alerta aos funcionários, alunos e frequentadores do Hospital Veterinário do CCA/UFPB, uma vez que a maioria dos fungos diagnosticados são considerados nocivos à saúde humana e animal. Unitermos: Contaminação ambiental; Micoses oportunistas; Fungos anemófilos ISOLATION AND IDENTIFICATION OF ANEMOPHILUS FUNGI IN THE VETERINARY HOSPITAL OF THE CENTER OF AGRARIAN SCIENCES OF THE FEDERAL UNIVERSITY OF PARAÍBA ABSTRACT: The airborne fungi present dispersion and air are the main contaminants in indoor air. This study evaluated the occurrence and identification of airborne fungi in five sectors of the Veterinary Hospital of the Center of Agrarian Sciences (CCA) of the Federal University of Paraíba (UFPB). In the period from September to December 2011 were collected by the method of exposing plates with Sabouraud dextrose agar (SDA), samples of air from the Veterinary Hospital. The samples were stored at room temperature (25±2 C) and exposed to daylight for a period of 7-14 days, when the microorganisms were identified, using techniques macroscopic and micromorphological. In yeast, ten genera of fungi were recorded. In the Laboratory of Histopathology were isolated and identified seven different genera of fungi, which is considered the richer environment for the presence of these microorganisms. The Aspergillus spp., Penicillium spp. and Rizoctonia spp. occurred in all environments analyzed, predominantly during the month of 1 Professora doutora. Universidade Federal Paraíba, Areia, PB, Brasil. anneevy8@hotmail.com ; ² Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Conservação. Universidade Estadual da Paraíba. Avenida das Baraúnas, Bairro Universitário. *anamarcia1983@hotmail.com; ³Graduanda em Agronomia. Universidade Federal Paraíba, Areia, PB, Brasil. amandapriscilaagro@gmail.com Recebido para publicação em 16/11/2011 Aceito para publicação em 03/07/2012
2 105 September, during which there was a cooler temperature (25,2 C), relative to other months studied. The anemophilous mycrobiota found in this study refers to a warning to employees, students and patrons of the Veterinary Hospital of the CCA/UFPB, since most fungi are diagnosed considered harmful to human and animal health. Uniterms: Environmental contamination; opportunistic mycoses; Airborne fungi INTRODUÇÃO Os fungos anemófilos são encontrados no ar atmosférico e têm sua incidência amplamente influenciada por variações da temperatura, umidade relativa do ar, precipitação pluviométrica, pressão barométrica, nebulosidade, direção e velocidade do vento, irradiação solar e das estações climáticas (Sidrim e Moreira, 1999; Josep et al., 1999; Bernardi et al., 2006). Esses fungos pertencem a diversos gêneros e espécies e quase todos são contaminantes do ar, principalmente em ambientes fechados, podendo ocasionar sérios danos a saúde humana, de animais e plantas (Flores e Onofre, 2010). No indivíduo humano a ocorrência de infecções por fungos anemófilos é bastante conhecida na literatura médica e os esporos inalados do ar são considerados os grandes vilões de diversos problemas alérgicos (Furtado e Ferraroni, 1998). Fungos oportunistas como Penicillium spp., Aspergillus spp., Cladosporium spp., Candida spp. e Fusarium spp. estão comumente associados ao desenvolvimento de doenças, desde otites, infecções urinarias, onicomicoses, infecções oculares, até fungemias. Em imunodeprimidos estas infecções geralmente são fatais (Sidrim e Moreira, 1999; Carmo et. al, 2007; Souza et al. 2010). Contudo, apesar da importância de se conhecer a microbiota contaminante do ar, os trabalhos relacionados a esse tipo de levantamento são reduzidos. De acordo com Trabulsi et al. (1999) e Grumach (2001) os estudos sobre a ocorrência de fungos ambientais são extremamente importantes, podendo favorecer grandes avanços no diagnóstico, prevenção e desenvolvimento de novos métodos de abordagem nas patologias oriundas desses microorganismos. Assim, diante da necessidade da expansão do conhecimento sobre os fungos anemófilos, em especial dos fungos que acometem o Hospital Médico Veterinário do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba, esse estudo objetivou a verificação da ocorrência e a identificação de fungos anemófilos em vários setores do Hospital, constituindo-se num subsídio para trabalhos futuros sobre essa temática na mesma região de pesquisa, sugerindo o desenvolvimento de técnicas de higienização mais eficazes que visem uma melhor qualidade do ar nos setores avaliados. MATERIAL E MÉTODOS 1. Característica do local estudado O estudo foi conduzido no Hospital Veterinário do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba, Areia-PB. O hospital ocupa uma área de 940 m² e compreende um bloco cirúrgico completo, contendo uma sala de cirurgia para grandes animais; uma sala de cirurgia para pequenos animais; uma sala de Raio X; três ambulatórios; Laboratórios de Doenças Infecciosas, Microbiologia, Farmacologia e um bloco de Laboratórios de Histopatologia e laboratórios multidiciplinares. Para esse estudo foram analisadas as amostras do ar de cinco setores diferentes do Hospital: Ambulatório (S1), Laboratório de Patologia Clínica (S2), Laboratório de Histopatologia (S3), Laboratório de Medicina Veterinária Preventiva (S4) e Centro Cirúrgico de Pequenos Animais (S5), onde são realizadas aulas práticas, atividades laboratoriais e atendimento de animais. 2. Coletas das amostras de fungos anemófilos
3 106 Em todos os setores a coleta dos fungos foi feita através da exposição ao ar de placas de Petri contendo ASD (ágar Sabouraud dextrose), para deposição de esporos ou outras estruturas fúngicas presentes no ambiente (Lacaz et al., 2002). As placas foram distribuídas em duplicata em cada um dos setores avaliados, totalizando dez placas em cada mês estudado. Essas placas permaneceram abertas por um período de 10 minutos, situadas em locais opostos e distante das paredes, elevadas a uma altura de 10 centímetros do chão. Transcorrido o tempo da coleta, as placas foram fechadas, identificadas e transportadas de maneira segura até o Laboratório de Microbiologia do Departamento de Ciências Biológicas da Universidade Federal da Paraíba, onde permaneceram à temperatura ambiente (25+-2 C) e expostas por um período de 7 a 14 dias. 3. Identificação dos fungos Para identificação dos fungos foram realizadas análises macro e microscópicas. Observou-se a pigmentação, textura, consistência e forma do verso e reverso das colônias desenvolvidas in vitro. Para análise em microscópio óptico foram preparados microcultivos conforme a técnica de RIDDEL (1950), que foram coradas com azul de Aman. A identificação foi realizada observando-se estruturas como micélio, conídios e esporos, confrontando-as com as descrições de Barnett & Hunter (1972) e Singh et al. (1991). 4. Análise dos dados Após a identificação dos gêneros fúngicos foi observada a diversidade de fungos em cada ambiente analisado, verificando os fungos que ocorrem com maior frequência entre os setores de estudo. Dentro do período de estudo também foi verificado em qual mês os fungos ocorreram com maior diversidade, associando essa ocorrência com a temperatura dos ambientes durante os dias de coleta. RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram isolados e identificados dez gêneros fúngicos, além de leveduras. O Laboratório de Histopatologia, com sete fungos isolados, foi o ambiente onde constatou-se maior diversidade fúngica. Os demais setores apresentaram, igualmente, ocorrência de seis fungos anemófilos cada (Tabela 1). Tabela 1 Ocorrência de fungos anemófilos em Setores do Hospital Veterinário do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba (CCA/UFPB), Areia-PB, Gêneros fúngicos SETORES Setor 1 Setor 2 Setor 3 Setor 4 Setor 5 Alternaria spp Aspergillus spp Emericella spp Eurotium spp Fusarium spp Penicillium spp Rhizoctonia spp Rhizopus spp Scopulariopsis spp Trichoderma spp Leveduras OCORRÊNCIA
4 107 * + Presença; - Ausência A contaminação observada nos ambientes avaliados está associada, muito provavelmente, ao fluxo de pessoas e animais que transitam no local, além de outros fatores ambientais como, ventilação, temperatura e umidade do ambiente (Lacaz, 1977; Silva, 1983; Marinho, 2004). Os fungos Penicillium spp., Rizoctonia spp. e Aspergillus spp. ocorreram em todos os ambientes analisados (Tab. 1), sendo, respectivamente, os microorganismos de maior incidência dentro do período avaliado (Fig. 1). Figura 1 Ocorrência mensal de fungos em diversos setores do Hospital Veterinário do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba (CCA/UFPB), Areia-PB, Os resultados observados na Figura 1 corroboram com estudos anteriores, os quais enfatizam a adaptabilidade desses organismos em ambientes diversos, apontando Aspergillus spp. como um dos principais fungos anemófilos do mundo (Ibañez-Henrique, 1993; Menezes et al., 2006). A grande incidência de Penicillium spp. dentro do período avaliado corrobora com Richardson e Warnock (1993), quando relatam que os esporos de Penicillium spp. podem ser encontrados em todos os locais espalhados pelo ar, apresentando uma grande distribuição ambiental. Levando em consideração o potencial patológico de Penicillium spp. e Aspergillus spp., a presença desses organismos no ambiente avaliado representa um dado preocupante para homens e animais que frequentam o Hospital Veterinário da UFPB. Segundo Kern e Blevins (1999), a inalação de conídios de Penicillium spp. e Aspergillus spp. podem acarretar, respectivamente, em patologias como peniciliose e aspergilose, ambas caracterizadas por uma patologia pulmonar, que pode se espalhar pelos vasos sanguíneos vizinhos, disseminando-se pelo liquido cefalorraquidiano (LCR), rins e endocárdio, sendo esta forma disseminada geralmente fatal, principalmente em indivíduos imunodeprimidos, como é o caso de muitos animais que recebem tratamento nesses setores do hospital.
5 108 Verificou-se que dentro do período de estudo o mês de setembro foi o que apresentou a menor temperatura média, em relação aos demais meses avaliados. Nesse mesmo mês também foi registrada a maior diversidade micótica, com onze espécies fúngicas ocorrentes (Tab. 2). Tabela 2 Ocorrência de fungos anemófilos e leveduriformes no Hospital Veterinário do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba (CCA/UFPB), Areia-PB, Gêneros fúngicos Setembro Outubro Novembro Dezembro Alternaria spp Aspergillus spp Emericella spp Eurotium spp Fusarium spp Penicillium spp Rhizoctonia spp Rhizopus spp Scopulariopsis spp Trichoderma spp Leveduras Ocorrência Temperatura média 25,2 C 27,6 C 29 C 28 C O fato do mês de setembro ter apresentado a maior incidência fúngica deve estar associado com a temperatura mais amena verificada nesse período, o que pode ter favorecido uma maior dispersão de esporos. De acordo com Gambale et al. (1983) e Lacaz (2002) os fungos apresentam variações muito amplas em sua incidência, podendo ser influenciados de acordo com a estação do ano, temperatura, umidade relativa do ar, hora do dia, velocidade e direção dos ventos, presença de atividade humana e tipo de climatização dos ambientes. Rizoctonia spp. foi o fungo de maior incidência dentro dos setores avaliados, seguido por Penicillium spp. e Aspergillus spp. (Fig. 2).
6 109 Figura 2 Incidência fúngica registrada em diversos setores do Hospital Veterinário do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba, Areia-PB, CONCLUSÃO A microbiota anemófila verificada nesse estudo remete a um alerta aos funcionários, alunos e frequentadores do Hospital Veterinário do CCA/UFPB, uma vez que a maioria dos fungos diagnosticados são considerados nocivos à saúde humana e animal. A adoção de técnicas de higienização mais eficazes são emergentes, a fim de se garantir uma melhor qualidade do ar do ambiente de estudo, minimizando assim os impactos desses microorganismos ao homem e aos animais em reabilitação nos setores avaliados. REFERÊNCIAS Barnet, H.L.; Hunter, B. (1972). Illustrated genera of imperfect fungi. Minnesota: Burgess Publishing Company. Bernardi, E.; Costa. E. L. G.; Nascimento J. S. (2006). Fungos anemófilos e suas relações com fatores abióticos, na praia do Laranjal, Pelotas, RS; Rev. Biol. Ciências da Terra., 6 : Carmo, S. E.; Belém, L. F.; Catão, R. M.; Lima, E. O.;Silveira, I. L; Soares, L. H. M. (2007). Microbiota fúngica presente em diversos setores de um hospital público em Campina Grande PB. RBAC., 39 : Flores, L.H.; Onofre, S.B. (2010). Determinação da presença de fungos anemófios e leveduras em Unidade de Saúde da cidade de Francisco Beltrão PR. Revista Saúde e Biologia., 5 : Furtado, M. S.S.; Ferraroni, J. J. (1998). Fungos anemófilos em ambientes hospitalares da cidade de Manaus. Revista Amazonas Ciência e Cultura., 34 : Gambale, W; Purchio, A.; Paula, C.R. (1983). Influência de fatores abióticos na dispersão aérea de fungos na cidade de São Paulo, Brasil. Rev. Microbiol., 14 :
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