UFTPR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Aplicações dos conhecimentos entomológicos:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UFTPR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Aplicações dos conhecimentos entomológicos:"

Transcrição

1 1. INTRODU ODUÇÃO UFTPR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Engª. Agrª. Drª. Ozana Andrade Maia 1.1 Histórico: *Sung Tzu (1235, China) La Faune des Cadaveres (1894) Jean Pierre Mégnin ( ) Mégnin (1878) Paul C. H. Brouardel ( ). cadáver de um recém nascido grande quantidade d e ácaros fezes e exúvias de ácaros- Tyroglyphus longior (=Tyrophagus longior) (Acaridae, Astigmata) Tyroglyphus mycophagus No Brasil: inicio em 1908 (Oscar Freire) Entomologia Forens e: cresceu nos últimos 10 anos Aspectos relacionado s a Entomo logia Forense Entomologia Forense ou Entomologia Médico Legal * Estudo de insetos e artrópodes associados às questões criminais. Realizado através da associação dos restos de vertebrados ~ determinar o tempo transcorrido desde a morte. * Ferramenta utilizada em crimes contra pessoas. * Necessário o conhecimento detalhado de Taxonomia, Biologia e Ecologia de insetos para uma análise fiel Aplicações dos conhecimentos entomológicos: * tráfico de entorpecentes; * maus tratos; * mortes violentas; **revelar o modo e a localização da morte do indivíduo; **Resolução de morte de não-humanos: gado e espécies protegidas. **Estimar o tempo de morte (intervalo post mortem - IPM). 2. CATEGORIAS 2.1 Entomologia Urbana: Divide-se em 3 categorias distintas: * Controvérsias relacionadas a cupins, baratas e outros grupos de insetos. * Urbana; * Ações públicas: moscas provenientes de currais e locais de criações de animais domésticos. ** Grãos armazenados; * Pacientes em hospitais ou sob cuidados de enfermeiros (ações por negligência). *** Médico-legal. * Ações contra necrotérios (ataque de moscas em cadáveres)

2 2.2 Entomologia de Produtos Armazenados * Infestações de artrópodes/ partes de insetos *Resto de insetos em cereais matinais, lagartas em vegetais enlatados, larvas de moscas em sanduíches. *Consumidores: Fraudes a empr esas, plantando insetos ou partes de insetos em produtos. 2.3 Entomologia Médico-legal: Violência ou Homicídio deliberado: **Anafilaxia: causada pela ferroada d e abelhas; **Acidentes de trânsito: causado pela d esatenção (evasão de insetos). **Casos de maus tratos a crianças: laudo em dias de privação de higiene é feito em função da idade das larvas presentes em fraldas, roupas e camas. **Entorpecentes: determina a origem de pacotes de maconha (insetos retidos na prensagem): através da distribuição geográfica Local da morte Modo da morte ** distribuição geográfica, **habitat natural; **biologia das espécies coletadas na cena da morte (possível verificar o local onde a morte ocorr eu). Ex: certas espécies de dípt eros da família Calliphoridae (encontradas em centros urbanos) Associação dessas espécies a corpos encontrados em meio rural, sugere que a vítima tenha sido morta no centro e levada para o ponto onde foi encontrada. * Drogas e tóxicos (cocaína, heroína, metanfetamina amitriptilina): *Quando presentes nos corpos afetam a velocidade do desenvolvimento de insetos necrófagos. *Efeitos no desenvolvimento das larvas e da decomposição, podendo indicar um caso de morte por ingestão de dose letal dessas substâncias ( over dose ) *Arseniato de chumbo e o carbamato, impedem a colonização do cadáver por certos ins etos necrófagos.

3 * Cerca de 15 min. após a morte. * Sangramento: mais rápido. * Colonização: 3 horas. grande capacidade olfativa Primeiros insetos a localizarem a carcaça * utilização do cadáver: substrato alimentação postura de ovos e larvas encontro com o outro sexo. * Informações como: Variações de habitats Sazonalidade Períodos de atividade Abundância Riqueza de espécies * Torna-se possível fazer inferências sobre: se um corpo foi removido do local em que ocorreu o crime; o modo de como ocorreu a morte em certas circunstâncias Entomotoxicologia. * Outros fatores que afetam a taxa de desenvolvimento: utiliza os insetos para det ectar drogas e toxinas presentes em um corpo e investigar o efeito dessas substâncias no desenvolvimento d esses seres. *Temperatura: quanto maior, mais rápido o ciclo; *Calor gerado pela massa larval; *Fonte alimentar: tipo de tecido em que foi realizada a * Moscas de hábito necrófago - substâncias presentes nos corpos pela ingestão de tóxicos anteriormente à morte, podem ser encontradas nas larvas que se alimentaram dos cadáveres contaminados. postura; *Toxinas: prejudicam ou estimulam a taxa de desenvolvimento PRINCIPAIS ORDENS DE INTERESSE MÉDICO-LEGAL ORDEM: DIPTERA FAMILI A: CALLIPH ORIDAE * Cores vibrantes (moscas varejeiras) ** Estão entre as primeiras a chegarem. *** Calliphora vomitoria * Grandes; ** Coloração cinza ORDEM:DIPTERA FAMILI A: SARCOPH AGIDAE ***Também são as primeiras a chegar em **** Sarcophaga spp

4 ORDEM: DIPTERA FAMÍLI A: MUSCIDAE Musca domestica ORDEM: COLEOPTERA (be souros) FAMILIAS: SCARABAEIDAE, SILPHIDAE E DERMESTIDAE Cedo ou tarde chegam ao corpo, depende do estado de decomposição CICLO DE VIDA * Muscidae, Calliphoridae e Sarcophagidae: holometábolos (três instares larvais) * Família Sarcophagidae não possui a fase ovo no meio externo. * (16-24 horas) * 3 estádios larvais; * Terceiro estádio (dividido em duas fases: primeiro a larva completa a sua alimentação no substrato, depois para de se alimentar, se afasta do substrato de alimentação procurando um local seco e seguro para empupar). * (4-6 dias). *Larva se torna imóvel, retrai seus segmentos até ficar na forma de um pequeno barril; * Cutícula externa da larva sofre uma queima fenólica ficando dura e escura. * (5 a 8 dias) * Em alguns dias a mosca adulta emerge. *** Ciclo evolutivo 10 dias *** Ciclo de vida 20 dias *** Fêmea 900 ovos COMO DIFERENCIA-LAS *Ciclo de vida ~ Sarcophagidae difere dos Calliphoridae: não ovipositam ~ depositam as larvas já em seu primeiro estádio no substrato. *Desenvolvimento mais lento dentro do corpo da fêmea ~ produção de d escendent es é menor se comparado com as famílias Calliphoridae e Muscidae. *Estudos de sucessão sugerem: Famílias Calliphoridae, Sarcophagidae, Muscidae (dípteros mais utilizados em estudos referent es ao IPM, cerca de 60% das espécies encontradas em carcaças). 2.4 ESTÁGIOS DE DECOMP OSIÇÃO * Fresco (1 dia): observa-se massas de ovos. * Fresco ao inchado (primeira semana): larvas r ecémeclodidas nos orifícios do corpo (nariz, olhos e boca). * Besouros começam a aparecer.

5 * Inchado para deterioração (2ª a 4ª semana): odor fétido, diminui a atividade das larvas e os besouros estão presentes. ESTÁGIOS DE DECOMPOSIÇÃO Fresco (1 dia) Inchado (primeira semana) O inchaço diminui * Seco (depois de um mês e durante o 1 ano): o esqueleto Deterioração (2ª a 4ª semana) Seco após um mês e durante o 1 ano Desgaste dos ossos (depois de um ano) pode apresentar musgos, roedores e vespas podem construir ninhos Metodologia de coleta: 3.1 Kit de coleta: termômetro de sonda termohigrômetro; rede entomológica -algodão sacos plásticos; potes plásticos com tampa (tubo de filme fotográfico); acetato de etila ou éter -álcool 70%; agulha; luvas descartáveis; máscaras descartáveis isopor; gelo gel garrafa térmica; etiquetas -caneta marcadora permanent e elásticos organza; placas de Petri -copos plásticos ou isopor; 3.2 Procedimentos no local Dados: **Temperatura e umidade (clima do local, relativos aos dias anteriores ao dia em que o cadáver foi encontrado) **Fatores relacionados ao local onde a morte se deu e ao cadáver devem ser anotados. **Os insetos encontrados devem ser coletados. **Procedimentos devem garantir meio de alimentação e de pupação, além de evitarem competição, predação e desidratação. **Amostras do solo devem ser coletadas. PROCEDIMENTOS PARA EFETUAR A COLE TA: 3.3 Coleta * Adultos: éter (anestés ico) rede entomológica * Imaturos: pinças * Larvas: Acondicionar em pot es com vermiculita ou maravalha + substrato protéico * Ovos: Placas de Petri + papel filtro úmido 3.4 Acondicionamento de amo stras Não congelar ~ isopor com gelo-gel Encaminhar para análise (período superior a 12 horas ~ mant er substrato protéico)

6 3.5 Procedimentos em laboratório * 2 primeiros ínstares de d esenvolvimento: identificação mais difícil ~ criá-los até a emergência dos adultos, para determinação das espécies. * A partir do terceiro instar larval: identificação é feita através de chaves es pecíficas para o grupo. * Todos os potes de criação devem ser preparados de forma a evitar o ataque de formigas, desidratação, predatismo, competição e contaminação. * Os potes de criação: examinar todos de manhã; * Procurar pupários: devem ser isolados para que possam ser observadas as respectivas emergências. * Após a emergência, os adultos devem ser deixados nos recipientes, por cerca de um dia. * Os adultos coletados no local do crime, bem como os que emergem, são mortos por t écnica de congelamento ou anestesiados com acetato de etila. * Examinar ao microscópio, identificar e montar em alfinetes entomológicos. * Anotar data e hora da maior incidência d e emergência dos espécimes criados. * Montar tabelas: tempo requerido para o desenvolvimento até gaiolas para criação de adultos a emergência e a temperatura de criação da espécie (literatura), bem como os valores de temperatura do local em que o cadáver foi encontrado. * Valores são utilizados para estimar a temperatura em que os espécimes capturados estavam sujeitos nos corpos, que por sua vez determina seu desenvolvimento através de um conceito denominado grau-dia acumulado. * Desta forma, podemos avaliar o t empo que o cadáver encontrava-se exposto à atividade dos insetos ( intervalo pósmorte). caixas contendo ovos e larvas pupas placa de Petri com carne de vaca para postura de ovos. 3.6 GRAU DIA ACUMULADO (GDA) É aconselhável utilizar a temperatura de acordo com o estágio de desenvolv imento coletado: * Obter dados temperatura similar ou próxima àquela encontrada no local da morte através de literatura: * O calor metabólico gerado pela massa de larvas pode ser suficiente para aumentar a temperatura da massa bem acima da temperatura do ambient e. * Temperatura ambiente: deve ser usada para determinar o desenvolvimento em imaturos nos primeiros estágios de desenvolvimento; * Temperatura da massa de larvas: para os últimos ínstares; * Portanto: importante considerar a temperatura da massa de larvas, principalmente, para os últimos ínstares larvais. * Temperatura do solo para pupas.

7 3.7 CÁLCULO DO GRAU DIA ACUMULADO (GDA). 3.8 ESTIMATIVA DO LIMITE DE TEMPO MÁXIMO DE IPM * A estimativa de limite de tempo máximo de IPM é aplicada a * Temp. local média = (max.+min)/2 cadáveres em adiantado estado d e decomposição; * Temp. diária média = (max + min)/2 * Temp. massa = valor coletado na massa larval * Baseada na composição da comunidade de artrópodes relacionados ao padrão de sucessão esperado. * É possível calcular o IPM através do comprimento total da larva. Deve-se considerar o encurtamento sofrido pelo imaturo ao se aproximar a pupação, ou pode induzir a erro. 3.8 CÁLCULO DO LIMITE DE TEMPO MÍNIMO DE IPM * A estimativa de limite de tempo mínimo de IPM é aplicada a cadáveres em estado inicial de decomposição. * Através da interpolação dos dados da evolução do desenvolvimento de espécies criadas em t emperatura conhecida, com o mais velho estágio larval coletado no cadáver e as condições ambientais que eles estariam supostamente expostos. * Larvas mostram o mínimo de tempo que o corpo foi exposto, raramente, insetos necrófagos ovipõem em uma pessoa viva. 4 APLICAÇÃO PRÁTICA (Estudo de caso) * EUA 2006; * Sequestro seguido d e morte; * Duração: 15 dias * Para a Defesa: disparo acidental (homicídio culposo) 2 a 6 anos de prisão; * Para a Promotoria: (homicídio doloso) 25 anos a perpétua ** Premeditação: pena de morte. * Coleta Entomológica: ovos, larvas, pupas e adultos de Calliphora vicina * Dados: Ciclo Evolutiv o: Calliphora vicina: 30ºC - 10 dias * Ovo: * L1= 23 h * L2= 27 h * L3= 22 h * Pupa= 130 h * Adulto= 143 h 5 INFORMAÇÕES ADICIONAIS 1. O link do Instituto Biológico 2. Consulte vídeos sobre E ntomologia For ense. 3. Artigo: Cem anos da Entomologia Forens e no Brasil ( ) 4) Vídeo Entomologia Forense mostra as pesquisas realizadas na Universidade Federal do Paraná nesta área. É bastante ilustrativo em relação ao trabalho científico associado a prática utilizada judicialmente. 5) Vídeo "O desenvolvimento dos insetos é didático e mostra características dos ins etos e os tipos de des envolvimento.

RIQUEZA DE MOSCAS EM MATÉRIA ORGÂNICA EM DECOMPOSIÇÃO E SUA IMPORTÂNCIA NA BIOLOGIA FORENSE 1

RIQUEZA DE MOSCAS EM MATÉRIA ORGÂNICA EM DECOMPOSIÇÃO E SUA IMPORTÂNCIA NA BIOLOGIA FORENSE 1 RIQUEZA DE MOSCAS EM MATÉRIA ORGÂNICA EM DECOMPOSIÇÃO E SUA IMPORTÂNCIA NA BIOLOGIA FORENSE 1 Isabela Lorini Franciscatto 2, Suelen Rhoden 3, Mara Lisiane Tissot Squalli 4, Vidica Bianchi 5. 1 Trabalho

Leia mais

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS TÍTULO: HISTÓRICO E IMPORTÂNCIA DA ENTOMOLOGIA FORENSE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

Leia mais

DÍPTEROS DE INTERESSE FORENSE PRESENTES EM ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DA FACULDADE DE APUCARANA, PARANÁ, BRASIL

DÍPTEROS DE INTERESSE FORENSE PRESENTES EM ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DA FACULDADE DE APUCARANA, PARANÁ, BRASIL DÍPTEROS DE INTERESSE FORENSE PRESENTES EM ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DA FACULDADE DE APUCARANA, PARANÁ, BRASIL SANTOS, V. C¹; FERREIRA, P. A. B. 1 ; MAGALHÃES, L. O. 1 ; SILVA, D. A. P. 1; VILELA,

Leia mais

A importância da Entomologia forense nas investigações criminais

A importância da Entomologia forense nas investigações criminais A importância da Entomologia forense nas investigações criminais Amanda Romana¹, Yrla Nívea², Rafael Carvalho³, Bruna Reis³, Débora Ribeiro³, Aurisleila Pires³ ¹1ª autora, aluna de Licenciatura em Biologia-IFMA

Leia mais

Meu grande amigo Felipe Feitoza esteve em minha residência e me trouxe de presente uma boa muda de musgo e uma cultura de besouro do amendoim.

Meu grande amigo Felipe Feitoza esteve em minha residência e me trouxe de presente uma boa muda de musgo e uma cultura de besouro do amendoim. Galera, Acessórios para aquário - Compra de Aquário - Vendo Aquário. Meu grande amigo Felipe Feitoza esteve em minha residência e me trouxe de presente uma boa muda de musgo e uma cultura de besouro do

Leia mais

Categoria Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido

Categoria Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido Categoria Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido Titulo do Trabalho DISTRIBUIÇÃO DE SARCOPHAGIDAE (DIPTERA, INSECTA) EM QUATRO AMBIENTES DO MUNICÍPIO DE TEODORO SAMPAIO, SÃO PAULO Nome do Autor (a) Principal

Leia mais

ANÁLISE FAUNISTICA DE LARVAS DA COMUNIDADE DE DIPTEROS ATRAIDOS POR CARCAÇAS DE Lagomorpha sp., EXPOSTAS EM ÁREA RURAL, DO MUNICÍPIO DE LOBATO PR

ANÁLISE FAUNISTICA DE LARVAS DA COMUNIDADE DE DIPTEROS ATRAIDOS POR CARCAÇAS DE Lagomorpha sp., EXPOSTAS EM ÁREA RURAL, DO MUNICÍPIO DE LOBATO PR ANÁLISE FAUNISTICA DE LARVAS DA COMUNIDADE DE DIPTEROS ATRAIDOS POR CARCAÇAS DE Lagomorpha sp., EPOSTAS EM ÁREA RURAL, DO MUNICÍPIO DE LOBATO PR Gustavo Lima Cardoso 1 ; Pamela S. T. Rezende 1 ; Adriana

Leia mais

COLETA DE AMOSTRAS DE INSETOS PARA FINS FORENSES

COLETA DE AMOSTRAS DE INSETOS PARA FINS FORENSES MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL DIRETORIA TÉCNICO-CIENTÍFICA INSTITUTO NACIONAL DE CRIMINALÍSTICA SAIS Quadra 07 Lotes 09/10 70610-200 Brasília DF Telefone: (61) 3311-9337 / Fax:

Leia mais

Pág. 1. COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO - COPESE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD CONCURSO VESTIBULAR ª Fase PROVA DE BIOLOGIA

Pág. 1. COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO - COPESE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD CONCURSO VESTIBULAR ª Fase PROVA DE BIOLOGIA 1) O processo fotossintético é fundamental para a vida das plantas. a) Explique por que uma planta mantida em uma intensidade de radiação abaixo do seu ponto de compensação luminoso não cresce. b) O gráfico,

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA UniCEUB FACULDADE DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO E DA SAÚDE FACES PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIC

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA UniCEUB FACULDADE DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO E DA SAÚDE FACES PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIC 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA UniCEUB FACULDADE DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO E DA SAÚDE FACES PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIC BARBARA CRISTINA DE CARVALHO OLIVEIRA JÉSSICA DE SOUSA SILVA ESTUDO

Leia mais

USP Médio Tejo REVIVE Mosquitos Carla Simões e Carlos Pinto. REVIVE Mosquitos

USP Médio Tejo REVIVE Mosquitos Carla Simões e Carlos Pinto. REVIVE Mosquitos REVIVE Mosquitos REVIVE REde de VIgilância de VEtores Objetivo: Vigilância entomológica, que permite: Identificar a densidade e distribuição geográfica das populações de mosquitos; Identificar áreas geográficas

Leia mais

Secretaria Nacional de Segurança Pública PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) PERÍCIA CRIMINAL

Secretaria Nacional de Segurança Pública PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) PERÍCIA CRIMINAL Ministério da Justiça Secretaria Nacional de Segurança Pública PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) PERÍCIA CRIMINAL POP nº 2.3 - GENÉTICA FORENSE Publicado em SET/2013 PRESERVAÇÃO E ENVIO DE VESTÍGIOS

Leia mais

3. COLETA, MONTAGEM E CONSERVAÇÃO DE INSETOS

3. COLETA, MONTAGEM E CONSERVAÇÃO DE INSETOS 3. COLETA, MONTAGEM E CONSERVAÇÃO DE INSETOS A coleta de insetos é o primeiro passo a ser tomado na estruturação e preparação de uma coleção entomológica, seja ela temática ou não. Embora exija um mínimo

Leia mais

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS TÍTULO: COMPARAÇÃO DA AÇÃO DE FÁRMACOS SOBRE O DESENVOLVIMENTO E CICLO DE VIDA DE CHRYSOMYA ALBICEPS (WIEDEMANN) (DIPTERA, CALLIPHORIDAE), CHRYSOMYA MEGACEPHALA (FABRICIUS) (DIPTERA, CALLIPHORIDAE) E CHRYSOMYA

Leia mais

Anais do Conic-Semesp. Volume 1, Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN

Anais do Conic-Semesp. Volume 1, Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ESTUDOS TAXONÔMICOS AMPLIADOS DE DÍPTEROS NECRÓFAGOS DE DIFERENTES ECOSSISTEMAS DO ESTADO DE

Leia mais

Biossegurança no Laboratório de Microbiologia

Biossegurança no Laboratório de Microbiologia Métodos laboratoriais em microbiologia Disciplina: Microbiologia Geral iossegurança no Laboratório de Microbiologia Permitem estudo detalhado dos microrganismos Objetivo acadêmico Objetivo científico Métodos

Leia mais

Categoria. Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido

Categoria. Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido Categoria Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido Titulo do Trabalho ABUNDÂNCIA DE MOSCAS CALLIPHORIDAE (DIPTERA, INSECTA) EM QUATRO DIFERENTES AMBIENTES DO MUNICÍPIO DE TEODORO SAMPAIO, SÃO PAULO Nome do

Leia mais

Estudo do Ecossistema Sublítico

Estudo do Ecossistema Sublítico Estudo do Ecossistema Sublítico A análise de ecossistemas permitirá constatar a variedade dos organismos que os caracterizam, facilitando a inferência da sua organização indispensável à conservação. (Programa

Leia mais

Categoria Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido OCORRÊNCIA DE DÍPTEROS MUSCÓIDES (FANNIDAE) NO MUNICÍPIO DE TEODORO SAMPAIO, SÃO PAULO

Categoria Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido OCORRÊNCIA DE DÍPTEROS MUSCÓIDES (FANNIDAE) NO MUNICÍPIO DE TEODORO SAMPAIO, SÃO PAULO Categoria Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido Titulo do Trabalho OCORRÊNCIA DE DÍPTEROS MUSCÓIDES (FANNIDAE) NO MUNICÍPIO DE TEODORO SAMPAIO, SÃO PAULO Nome do Autor (a) Principal Giovanni Enrico Theotonio

Leia mais

19/8/2011. Sibele Borsuk. FORENSE: que advém do fórum (foro); linguagem utilizada nos atos processuais.

19/8/2011. Sibele Borsuk. FORENSE: que advém do fórum (foro); linguagem utilizada nos atos processuais. Sibele Borsuk sibele@ufpel.tche.br / sibeleborsuk@gmail.com FORENSE: que advém do fórum (foro); linguagem utilizada nos atos processuais. A biologia forense é o uso da ciência e da tecnologia para a reconstituição

Leia mais

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS TÍTULO: ENTOMOLOGIA MOLECULAR FORENSE: COMPARAÇÃO QUANTITATIVA E QUALITATIVA DE AMOSTRAS DE DNA DE DÍPTEROS NECRÓFAGOS OBTIDAS PELA TÉCNICA DE SALTING OUT CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Leia mais

COMPOSTAGEM DE BOVINOS INTEIROS Marcelo Henrique Otenio Foz do Iguaçu PR 08/05/2017

COMPOSTAGEM DE BOVINOS INTEIROS Marcelo Henrique Otenio Foz do Iguaçu PR 08/05/2017 apoio promoção COMPOSTAGEM DE BOVINOS INTEIROS Marcelo Henrique Otenio Foz do Iguaçu PR 08/05/2017 ESTUDO DE CASO DESTINAÇÃO DE CARCAÇAS DE BOVINOS EM PROPRIEDADES RURAIS Projeto TECDAM: Atividade: 02.13.10.005.00.04.002

Leia mais

Protocolo experimental

Protocolo experimental Protocolo experimental As Artémias também precisam de higiene diária? Enquadramento Teórico Ao longo dos tempos, a contaminação química de origem antropogénica tem vindo sucessivamente a aumentar nos ecossistemas

Leia mais

Categoria Trabalho Acadêmico / Resumo Expandido Eixo Temático - (Saúde, Saneamento e Meio Ambiente)

Categoria Trabalho Acadêmico / Resumo Expandido Eixo Temático - (Saúde, Saneamento e Meio Ambiente) Categoria Trabalho Acadêmico / Resumo Expandido Eixo Temático - (Saúde, Saneamento e Meio Ambiente) Titulo do Trabalho OCORRÊNCIA DE DIPTEROS MUSCÓIDES NO JARDIM MORADA DO SOL, NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE

Leia mais

Artrópodes. Profº Fernando Belan - BIOLOGIA MAIS

Artrópodes. Profº Fernando Belan - BIOLOGIA MAIS Artrópodes Profº Fernando Belan - BIOLOGIA MAIS Artrópodes Triblásticos Celomados Protostômios Simetria Bilateral Artrópodes Sistema nervosos ganglionar ventral hiponeuro. Sistema digestório completo Sistema

Leia mais

Introdução à biologia forense

Introdução à biologia forense Introdução à biologia forense Definição *Biologia forense é o ramo da biologia que está envolvido com a criminalística ou casos de investigação que necessitem fazer comparações entre materiais biológicos;

Leia mais

Importância da entomologia forense nas ciências criminais

Importância da entomologia forense nas ciências criminais Importância da entomologia forense nas ciências criminais Thayse Simonetti Brittes Paulo Roberto Queiroz da Silva Bióloga. Aluna de Pós Graduação em Biociências Forenses, pela Universidade Católica de

Leia mais

A compostagem é um processo de decomposição de matéria. orgânica, na presença de oxigénio, feita através de micro

A compostagem é um processo de decomposição de matéria. orgânica, na presença de oxigénio, feita através de micro A compostagem é um processo de decomposição de matéria orgânica, na presença de oxigénio, feita através de micro organismos (fungos e bactérias). Esta decomposição é feita num compostor, (recipiente apropriado

Leia mais

COLETA, MONTAGEM E CONSERVAÇÃO DE INSETOS. Eng. Agr. Luiz Paulo

COLETA, MONTAGEM E CONSERVAÇÃO DE INSETOS. Eng. Agr. Luiz Paulo COLETA, MONTAGEM E CONSERVAÇÃO DE INSETOS Eng. Agr. Luiz Paulo Apresentação Insetos são encontrados nos mais variados hábitats, podendo-se coletar quantidades apreciáveis e pouco tempo As coletas são o

Leia mais

A RELEVÂNCIA DOS DÍPTEROS NA ENTOMOLOGIA FORENSE THE RELEVANCE OF DIPTERA IN FORENSIC ENTOMOLOGY

A RELEVÂNCIA DOS DÍPTEROS NA ENTOMOLOGIA FORENSE THE RELEVANCE OF DIPTERA IN FORENSIC ENTOMOLOGY A RELEVÂNCIA DOS DÍPTEROS NA ENTOMOLOGIA FORENSE THE RELEVANCE OF DIPTERA IN FORENSIC ENTOMOLOGY (in memoriam) Elizabete Santos Pinho Lemos¹ Larissa Rolim Borges-Paluch² Tiana Pereira dos Santos Cerqueira³

Leia mais

P.D.R. Bitar a, T.F.S. Rodrigues a, G.C. Geiser b, * 1. INTRODUÇÃO

P.D.R. Bitar a, T.F.S. Rodrigues a, G.C. Geiser b, * 1. INTRODUÇÃO Vol. 2(1), 24-31, 2013 ISSN 2237-9223 Ocorrência da família Sarcophagidae (Insecta, Diptera) em carcaças de Sus scrofa Linnaeus (Suidae) em Belém-PA: colonização da carcaça e sua relação com o tempo de

Leia mais

INSETOS-PRAGA NO BRASIL:

INSETOS-PRAGA NO BRASIL: INSETOS-PRAGA NO BRASIL: LAGARTA-DO-CARTUCHO BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto Ocorrência Abrangência nacional Características Curiosidades Alerta 01 02 03 05

Leia mais

Levantamento de dípteros de interesse forense em uma área de cerrado em Brasília

Levantamento de dípteros de interesse forense em uma área de cerrado em Brasília Levantamento de dípteros de interesse forense em uma área de cerrado em Brasília Resumo Rodrigo César da Silva Castro 1 Danilo Xavier Dias 2 Edison Ryoiti Sujii 3 Paulo Roberto Queiroz 4 A entomologia

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TESTE DO PEZINHO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TESTE DO PEZINHO 1 de 5 0. Situação de revisão: Versão Data Alteração 0.0 29.12.2011 Versão inicial 0.1 03.02.2014 Alteração do item 8.1 anamnese do laboratório de apoio 0.2 23.08.2017 Revisão Anual 1. Objetivo: Descrever

Leia mais

Departamento de Puericultura e Pediatria Setor de Imunologia e Alergia Pediátrica. Orientações Gerais sobre Alergia

Departamento de Puericultura e Pediatria Setor de Imunologia e Alergia Pediátrica. Orientações Gerais sobre Alergia Departamento de Puericultura e Pediatria Setor de Imunologia e Alergia Pediátrica Orientações Gerais sobre Alergia 1. O que é alergia? Alergia caracteriza-se por uma hipersensibilidade do sistema imunológico,

Leia mais

Baltazar FN 1, Cavallari ML 1, Muñoz DR 2, Tolezano JE 3

Baltazar FN 1, Cavallari ML 1, Muñoz DR 2, Tolezano JE 3 Levantamento da dipterofauna califorídea (Diptera: Calliphoridae) cadavérica de duas localidades geomorfologicamente distintas: análise comparativa e relevância à saúde pública Baltazar FN 1, Cavallari

Leia mais

INTEGRADO DA MOSCA DOS ESTÁBULOS NAS ATIVIDADES AGROPECUÁRIAS.

INTEGRADO DA MOSCA DOS ESTÁBULOS NAS ATIVIDADES AGROPECUÁRIAS. MANEJO INTEGRADO DA MOSCA DOS ESTÁBULOS NAS ATIVIDADES AGROPECUÁRIAS. CARLOS HENRIQUE WADT Eng. Agr. e Gerente na PROTECTA Carlos.wadt@protectapragas.com.br Celular: 0** 16 99108 8101 PROTECTA Tecnologia

Leia mais

Pranchas dos Experimentos. Como citar: restinga: uma sequência didática argumentativa. 1ed. São Paulo: Edição dos autores, Janeiro de p.

Pranchas dos Experimentos. Como citar: restinga: uma sequência didática argumentativa. 1ed. São Paulo: Edição dos autores, Janeiro de p. Pranchas dos Experimentos e Atividades práticas Como citar: AZEVEDO, N.H.; MARTINI, A.M.Z.; OLIVEIRA, A.A.; SCARPA, D.L.; PETROBRAS:USP, IB, LabTrop/BioIn (org.). Ecologia na restinga: uma sequência didática

Leia mais

A principal característica que diferencia os artrópodes dos demais invertebrados são as patas articuladas.

A principal característica que diferencia os artrópodes dos demais invertebrados são as patas articuladas. Características A principal característica que diferencia os artrópodes dos demais invertebrados são as patas articuladas. A expressão patas articuladas vem do grego: artro, que significa "articulação",

Leia mais

DECOMPOSIÇÃO E SUCESSÃO ECOLÓGICA EM CARCAÇAS NO MUNICÍPIO DE NOVA SANTA RITA - RS

DECOMPOSIÇÃO E SUCESSÃO ECOLÓGICA EM CARCAÇAS NO MUNICÍPIO DE NOVA SANTA RITA - RS FRANCINE BALBINOT ELISEU DECOMPOSIÇÃO E SUCESSÃO ECOLÓGICA EM CARCAÇAS NO MUNICÍPIO DE NOVA SANTA RITA - RS Canoas, 2009. 5 FRANCINE BALBINOT ELISEU DECOMPOSIÇÃO E SUCESSÃO ECOLÓGICA EM CARCAÇAS NO MUNICÍPIO

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS Página: 1 de 1 FISPQ Nº: 038 Data da última revisão: 23/01/2014 Nome do Produto: Betugrout Tix 1) IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Betugrout Código do Produto:026051025. Nome da Empresa:Betumat

Leia mais

Invertebrados - BIZ Prof. Silvio Nihei 1. Protura. Entognatha. Collembola. Diplura. Archaeognatha. Thysanura. Zygentoma. Pterygota.

Invertebrados - BIZ Prof. Silvio Nihei 1. Protura. Entognatha. Collembola. Diplura. Archaeognatha. Thysanura. Zygentoma. Pterygota. 6) REPRODUÇÃO - dióicos, com fertilização interna - transferência de sêmen geralmente com cópula - espermatóforos: plesiomorfia de Hexapoda, presente na maioria dos insetos Protura Collembola Entognatha

Leia mais

Biologia do ácaro-vermelho Tetranychus gigas Pritchard & Baker em soja

Biologia do ácaro-vermelho Tetranychus gigas Pritchard & Baker em soja Biologia do ácaro-vermelho Tetranychus gigas Pritchard & Baker em soja GOUVEA, L.M.¹; SOSA-GÓMEZ, D.R. 2 ; ROGGIA, S. 3 Centro Universitário Filadélfia - Unifil; 2 Embrapa Soja; 3 ESALQ/USP A maior parte

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 PRIMEIROS REGISTROS DE MOSCAS-DAS-FRUTAS (DIP.,TEPHRITIDAE)

Leia mais

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) CRÉO CRYSTALLINO Elaborado: 01/12/2014 Revisão: 02 Página 1 de 5

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) CRÉO CRYSTALLINO Elaborado: 01/12/2014 Revisão: 02 Página 1 de 5 Página 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome: Códigos internos: 12007 (1L) Aplicação: Desinfetante para Uso Geral Empresa: BOMBRIL S/A. Marginal Direita da Via Anchieta, km14 - Rudge Ramos

Leia mais

Reprodução dos insetos

Reprodução dos insetos Reprodução Aparelho Reprodutor Masculino e Feminino; Reprodução dos insetos Principais tipos de reprodução; Desenvolvimento embrionário e pós-embrionário; Tipos de larva, pupa e controle da metamorfose.

Leia mais

TÉCNICA SIMPLIFICADA DE COLHEITA DE MATERIAL EM ANIMAIS PARA O DIAGNÓSTICO DA RAIVA

TÉCNICA SIMPLIFICADA DE COLHEITA DE MATERIAL EM ANIMAIS PARA O DIAGNÓSTICO DA RAIVA TÉCNICA SIMPLIFICADA DE COLHEITA DE MATERIAL EM ANIMAIS PARA O DIAGNÓSTICO DA RAIVA (Fotos gentilmente cedidas pelo KwaZulu-Natal Rabies Project e pelo Serengueti Carnivore Disease Project) Preparação

Leia mais

Paula dos Santos Barcelos

Paula dos Santos Barcelos Paula dos Santos Barcelos DESENVOLVIMENTO PÓS-EMBRIONÁRIO DE CHRYSOMYA MEGACEPHALA (FABRICIUS, 1794) (DIPTERA: CALLIPHORIDAE) EM TEMPERATURA AMBIENTE E O EFEITO DE BAIXAS TEMPERATURAS SOBRE A ECLOSÃO DOS

Leia mais

Monitoramento e controle do bicudo da cana-de-açúcar, Sphenophorus levis Luiz Carlos de Almeida Erich Stingel Enrico De Beni Arrigoni

Monitoramento e controle do bicudo da cana-de-açúcar, Sphenophorus levis Luiz Carlos de Almeida Erich Stingel Enrico De Beni Arrigoni Monitoramento e controle do bicudo da cana-de-açúcar, Sphenophorus levis Luiz Carlos de Almeida Erich Stingel Enrico De Beni Arrigoni Introdução - Sphenophorus levis, conhecido como bicudo da cana, é uma

Leia mais

Os machos também são alados e consideravelmente menores que as rainhas. Tem vida curta e morrem após o acasalamento.

Os machos também são alados e consideravelmente menores que as rainhas. Tem vida curta e morrem após o acasalamento. Há no Brasil cerca de 2 mil espécies de formigas, das quais entre 20 a 30 são consideradas pragas urbanas por invadirem alimentos armazenados, plantas e materiais domésticos. A maioria alimenta-se de sucos

Leia mais

Endereço: Rodovia João Afonso de Souza Castellano, 705 Vila Lúcia Poá Telefone: (+55 11)

Endereço: Rodovia João Afonso de Souza Castellano, 705 Vila Lúcia Poá Telefone: (+55 11) 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1. Identificação do produto Nome do produto: Principal uso recomendado: Para tratamento de água de piscina 1.2. Identificação da empresa Nome da empresa: LIMPER SANEANTES LTDA Endereço:

Leia mais

INSTRUÇÕES GERAIS PARA O INSETÁRIO 1. COLETA DOS INSETOS

INSTRUÇÕES GERAIS PARA O INSETÁRIO 1. COLETA DOS INSETOS INSTRUÇÕES GERAIS PARA O INSETÁRIO 1. COLETA DOS INSETOS A coleta das espécies pode ser feita na vegetação rasteira, arbustiva ou arbórea; sobre a superfície da vegetação ou no seu interior; em flores,

Leia mais

ENTOMOLOGIA FORENSE. Carlos Augusto Chamoun do Carmo

ENTOMOLOGIA FORENSE. Carlos Augusto Chamoun do Carmo ENTOMOLOGIA FORENSE Carlos Augusto Chamoun do Carmo 2 de setembro de 2014 ENTOMOLOGIA FORENSE CONCEITO BÁSICO É o estudo que relaciona o conhecimento sobre insetos a locais de crimes ou qualquer litígio

Leia mais

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos)

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) Página 1 de 5 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome: Sabão de Coco em Pó Mon Bijou (500g) Códigos interno: 16002 Empresa: BOMBRIL S/A Telefone de Emergência: 0800 014 8110 2 - COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA DE GOIÁS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOCIÊNCIAS FORENSES

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA DE GOIÁS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOCIÊNCIAS FORENSES PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA DE GOIÁS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOCIÊNCIAS FORENSES A importância da família Sarcophagidae para a entomologia forense Francilene Lopes da Silva 1 Izabel

Leia mais

O que é o Bicho-Furão. Prejuízos

O que é o Bicho-Furão. Prejuízos O que é o Bicho-Furão Uma praga cuja lagarta ataca os frutos das plantas cítricas, provocando queda e apodrecimento, tornando-os impróprios tanto para o consumo in natura quanto para o processamento pela

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ Nº: 014 Data da última revisão: 04/05/2013 Nome do Produto: Betufrio 1) IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Betufrio Código do Produto:021060003, 021060050, 021060120, 021060200.

Leia mais

Carlos H. Marchiori* Fábio D. Costa Otacílio M. Silva Filho

Carlos H. Marchiori* Fábio D. Costa Otacílio M. Silva Filho Comunicação Breve Triplasta coxalis (Ashmead) (Hymenoptera: Figitidae: Eucoilinae) como parasitóide de Palaeosepsis spp. (Diptera: Sepsidae) em fezes de búfalos em Itumbiara, Goiás, Brasil Carlos H. Marchiori*

Leia mais

UMBUZEIRO (Spondias tuberosa Arruda): PLANTA NATIVA DA CAATINGA, IMPORTANTE REPOSITÓRIO NATURAL DE MOSCA-DAS-FRUTAS

UMBUZEIRO (Spondias tuberosa Arruda): PLANTA NATIVA DA CAATINGA, IMPORTANTE REPOSITÓRIO NATURAL DE MOSCA-DAS-FRUTAS UMBUZEIRO (Spondias tuberosa Arruda): PLANTA NATIVA DA CAATINGA, IMPORTANTE REPOSITÓRIO NATURAL DE MOSCA-DAS-FRUTAS Ismênia da Gama Miranda 1 ; Nilton de Brito Cavalcanti ; Flávia Rabelo Barbosa Introdução

Leia mais

AVALIAÇÃO QUALITATIVA

AVALIAÇÃO QUALITATIVA Frio Elaboração: Everaldo Mota Engenheiro Mecânico/Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. Email: everaldomota@yahoo.com.br 1 FRIO DEFINIÇÕES: TEMPERATURA DO NÚCLEO DO

Leia mais

AMOSTRAGEM DE PRAGAS EM SOJA. Beatriz S. Corrêa Ferreira Entomologia

AMOSTRAGEM DE PRAGAS EM SOJA. Beatriz S. Corrêa Ferreira Entomologia AMOSTRAGEM DE PRAGAS EM SOJA Beatriz S. Corrêa Ferreira Entomologia INSETICIDAS CONTROLE BIOLÓGICO FEROMÔNIOS MANIPULAÇÃO GENÉTICA DE PRAGAS VARIEDADES RESISTENTES A INSETOS (plantas modificadas geneticamente)

Leia mais

1. Identificação da Empresa:

1. Identificação da Empresa: PRODUTO: RATICIDA M7 ISCA PELETIZADO Página 1/5 1. Identificação da Empresa: M7 INDÚSTRIA E COMÉRCIO PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. Rua 25 de Maio, 94 Jardim Canhema Diadema SP CEP 09941-620 Fone (11) 4071-5909

Leia mais

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES BIOLÓGICAS EM SPODOPTERA FRUGIPERDA EM MILHO NO MUNICÍPIO DE ITUIUTABA (MG)

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES BIOLÓGICAS EM SPODOPTERA FRUGIPERDA EM MILHO NO MUNICÍPIO DE ITUIUTABA (MG) ALGUMAS CONSIDERAÇÕES BIOLÓGICAS EM SPODOPTERA FRUGIPERDA EM MILHO NO MUNICÍPIO DE ITUIUTABA (MG) VILARINHO, E.C.1; ASSIS, J.M.F.1; CRUZ, I.2 1Dep. Ciências Agrárias. ISEPI/UEMG, Caixa Postal 431-38.300-000.

Leia mais

MANUAL DE COLETA, PRESERVAÇÃO, MANUSEIO E EXAME DE MATERIAIS BIOLÓGICOS PARA IDENTIFICAÇÃO HUMANA PELA ANÁLISE DE DNA.

MANUAL DE COLETA, PRESERVAÇÃO, MANUSEIO E EXAME DE MATERIAIS BIOLÓGICOS PARA IDENTIFICAÇÃO HUMANA PELA ANÁLISE DE DNA. ANEXO I MANUAL DE COLETA, PRESERVAÇÃO, MANUSEIO E EXAME DE MATERIAIS BIOLÓGICOS PARA IDENTIFICAÇÃO HUMANA PELA ANÁLISE DE DNA. SEÇÃO I INTRODUÇÃO A análise de DNA (ácido desoxirribonucléico) tornou-se

Leia mais

Desenvolvimento de Insetos. BAN 160 Entomologia Geral. Desenvolvimento de Insetos. Sam Elliot. O que está acontecendo?

Desenvolvimento de Insetos. BAN 160 Entomologia Geral. Desenvolvimento de Insetos. Sam Elliot. O que está acontecendo? BAN 160 Entomologia Geral DIPTERA Sam Elliot (Fonte: UNICAMP) O que está acontecendo? DESENVOLVIMENTO: DESENVOLVIMENTO CONTEXTO ECOLÓGICO: Hemimetabolia versus Holometabolia em Agroecossistemas DIPTERA

Leia mais

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: PASTILHA TRICLORO CRIS ÁGUA (Pastilha de Tricloro 90%) Aplicação: Desinfetante para Piscinas Nome da Empresa: Marco Antonio Spaca Piscinas EPP

Leia mais

EXPERIÊNCIA 2 TEMPERATURA DE FUSÃO DE UMA SUBSTÂNCIA

EXPERIÊNCIA 2 TEMPERATURA DE FUSÃO DE UMA SUBSTÂNCIA EXPERIÊNCIA 2 TEMPERATURA DE FUSÃO DE UMA SUBSTÂNCIA 1. OBJETIVOS No final desta experiência espera-se que o aluno seja capaz de: Determinar pontos de fusões usando o método gráfico da curva de resfriamento.

Leia mais

Etil Vanilina Página 1 de 4 FISPQ nº: Ultima Revisão: 02/01/2008

Etil Vanilina Página 1 de 4 FISPQ nº: Ultima Revisão: 02/01/2008 Etil Vanilina Página 1 de 4 1. Identificação do Produto e da Empresa Nome do produto : Etil Vanilina Código do produto : Empresa : Metalloys & Chemicals Coml Ltda. Rua Santa Mônica, 600 Parque Industrial

Leia mais

RESÍDUOS DO SERVIÇO DE SAÚDE SEPARAÇÃO, COLETA E ARMAZENAGEM DOS RESÍDUOS¹ 1

RESÍDUOS DO SERVIÇO DE SAÚDE SEPARAÇÃO, COLETA E ARMAZENAGEM DOS RESÍDUOS¹ 1 RESÍDUOS DO SERVIÇO DE SAÚDE SEPARAÇÃO, COLETA E ARMAZENAGEM DOS RESÍDUOS¹ 1 Luis Paulo Jantsch Fagundes 2, Luiz Carlos Mittelstadt Júnior 3, Álvaro Bianchini Soares 4, Régis Gabriel Sá 5, Tiago Aguiar

Leia mais

Concentração ou faixa de concentração de cada ingrediente que contribua para o perigo: Não aplicável.

Concentração ou faixa de concentração de cada ingrediente que contribua para o perigo: Não aplicável. 1. Identificação do Produto e da Empresa Nome do Nome da Empresa: BAYER S.A. - Área DS Endereço: Rua Domingos Jorge, 1000 - Socorro - CEP 04779-900 - São Paulo - SP Telefone: (11) 5694-5346 Telefone para

Leia mais

PRAGAS DE GRÃOS ARMAZENADOS

PRAGAS DE GRÃOS ARMAZENADOS PRAGAS DE GRÃOS ARMAZENADOS 1 Tipos de Pragas Conforme hábito alimentar são considerados: Pragas primárias Pragas primárias Internas Pragas primárias Externas Pragas secundárias PRAGAS PRIMÁRIAS São capazes

Leia mais

Como se comporta. Frutas

Como se comporta. Frutas Frutas Como se comporta Praga mais importante da fruticultura brasileira, a mosca-das-frutas sul-americana Anastrepha fraterculus é responsável por aumento de custos, perdas severas de produtividade e

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DO PRODUTO QUÍMICO ÁLCOOL

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DO PRODUTO QUÍMICO ÁLCOOL FB 07 1 de 5 I. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA E DO PRODUTO BÚFALO INDÚSTRIA E COM. DE PROD. QUÍMICOS LTDA. Av. Hélio Ossamu Daikuara, Nº 3071 Vista Alegre Embu das Artes - SP Homepage: www.produtosbufalo.com.br

Leia mais

LAURA MELODY TORRES BERNASCHINA

LAURA MELODY TORRES BERNASCHINA LAURA MELODY TORRES BERNASCHINA Levantamento de Fauna Díptera de Interesse Forense em Carcaça de Suíno em Ambiente de Restinga Arbórea em Florianópolis, Santa Catarina Trabalho de Conclusão de Curso submetido

Leia mais

Hexametafosfato de Sodio Página 1 de 4 FISPQ nº: Ultima Revisão: 01/02/2008

Hexametafosfato de Sodio Página 1 de 4 FISPQ nº: Ultima Revisão: 01/02/2008 Hexametafosfato de Sodio Página 1 de 4 1. Identificação do Produto e da Empresa Nome do produto : Hexametafosfato de Sódio Código do produto : 001.014 / 002.046 Empresa Corpo de Bombeiros : 193 Polícia

Leia mais

INFLUÊNCIA DAS DROGAS SOBRE O DESENVOLVIMENTO DE INSETOS NECRÓFAGOS DE INTERESSE FORENSE. UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.

INFLUÊNCIA DAS DROGAS SOBRE O DESENVOLVIMENTO DE INSETOS NECRÓFAGOS DE INTERESSE FORENSE. UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE FARMACOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FARMACOLOGIA CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL Luãn Alves Lopes Carneiro INFLUÊNCIA

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS LABORATÓRIO: ANATOMIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS Docente responsável pelo laboratório: Prof.ª Roberto Gameiro de

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - Fispq YPPON GRÃO INTEGRAL Página 1 Revisado: 05/01/2009

Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - Fispq YPPON GRÃO INTEGRAL Página 1 Revisado: 05/01/2009 1. Identificação do Produto e da Empresa: Nome do Produto: Yppon Grão Integral. Nome da Empresa: Tagma Brasil Ltda. Ficha de Informações de Segurança Página 1 Endereço da Empresa: Av. Roberto Simonsen,

Leia mais

COMO CULTIVAR COGUMELOS NO MILHO

COMO CULTIVAR COGUMELOS NO MILHO COMO CULTIVAR COGUMELOS NO MILHO Materiais Necessarios: 5 Tocas Descartáveis 5 Luvas Cirúrgicas Alcool 70 Laminas de Bisturi Seringa de 20 ml (Tampa Verde de preferência) Esparadrapo Micropore Água Destilada

Leia mais

LIMPIN GEL DESENGRAXANTE

LIMPIN GEL DESENGRAXANTE LIMPIN GEL DESENGRAXANTE SECÇÃO 1: IDENTIFICAÇÃO DA SUBSTÂNCIA/MISTURA E DA SOCIEDADE/EMPRESA NOME DO PRODUTO: Limpin EMPRESA: Garin & Cia Ltda. ENDEREÇO: Rua Ipê, 163-06413-680 Barueri(SP) FONE: (0xx11)

Leia mais

Célia Fagundes da Cruz

Célia Fagundes da Cruz LABORATÓRIO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ - LACEN/PR Célia Fagundes da Cruz Julho/2012 SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - SVS LABORATÓRIO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ - LACEN/PR LACEN/PR: 117 anos

Leia mais

EXPERIÊNCIA 3 TEMPERATURA DE FUSÃO DE UMA SUBSTÂNCIA

EXPERIÊNCIA 3 TEMPERATURA DE FUSÃO DE UMA SUBSTÂNCIA EXPERIÊNCIA 3 TEMPERATURA DE FUSÃO DE UMA SUBSTÂNCIA 1. OBJETIVOS No final desta experiência espera-se que o aluno seja capaz de: Determinar pontos de fusões usando o método gráfico da curva de resfriamento.

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL EDGAR BARBOSA OFICINA: QUÍMICA AMBIENTAL E RECICLAGEM NATAL/RN 2013

ESCOLA ESTADUAL EDGAR BARBOSA OFICINA: QUÍMICA AMBIENTAL E RECICLAGEM NATAL/RN 2013 ESCOLA ESTADUAL EDGAR BARBOSA OFICINA: QUÍMICA AMBIENTAL E RECICLAGEM NATAL/RN 2013 LIXO 2º ENCONTRO OBJETIVO: Relatar a composição química do lixo e os prováveis danos causados, além de discutir principais

Leia mais

OBTENÇÃO DE ESQUELETO PARA FINS DIDÁTICOS

OBTENÇÃO DE ESQUELETO PARA FINS DIDÁTICOS OBTENÇÃO DE ESQUELETO PARA FINS DIDÁTICOS Lourhana dos Santos Oliveira (1); Francinete de Sousa Oliveira (2); Veronilde Lima Oliveira (3); Maria Fernanda Ribeiro Ferreira (4); Paulo Sérgio da Silva Moraes(5).

Leia mais

MSDS (Material Safety Data Sheet) Lysoform Suave

MSDS (Material Safety Data Sheet) Lysoform Suave Página 1 de 5 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome: Códigos internos: Empresa: BOMBRIL S/A INFORMAÇÃO AO CLIENTE: TELEFONE DE EMERGÊNCIA: 0800 014 8110 2 - COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS

Leia mais

MARCOS AP. PRODOSSIMO

MARCOS AP. PRODOSSIMO MARCOS AP. PRODOSSIMO TECNOLOGO EM ALIMENTOS Registro CRQ 4ª 04461479 Trabalho a 21 anos na Empresa PREDILECTA ALIMENTOS LTDA. Fui Gerente de Laboratório de físico-químico e microbiológico no período 1.991

Leia mais

FISPQ FICHA DE INFORMAÇÃO E SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS. MPQ Higiene e Limpeza

FISPQ FICHA DE INFORMAÇÃO E SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS. MPQ Higiene e Limpeza Página 1 de 5 FISPQ FICHA DE INFORMAÇÃO E SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome Produto: Mac 9 Razão Social: Endereço: Rua Braz Wanka, 90 Vila Nova Blumenau/SC Telefone:

Leia mais

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos)

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) Página 1 de 6 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome do produto: Códigos internos: Gatilho (12X500 ml): 07104 Refil (12X500 ml): 07105 Squeeze (12X500 ml): 07106 Aplicação: Limpa Vidros. Empresa:

Leia mais

Queimaduras. Pele. Pele é o órgão mais extenso do corpo humano 04/03/2019. Funções:

Queimaduras. Pele. Pele é o órgão mais extenso do corpo humano 04/03/2019. Funções: Queimaduras 1 Pele Pele é o órgão mais extenso do corpo humano Funções: Imunológica Equilíbrio da água Regulação da temperatura Órgão sensorial 2 1 Queimadura é uma lesão produzida no tecido de revestimento

Leia mais

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) NO AR ODORIZANTE DE AMBIENTES (PINK e LE LIS)

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) NO AR ODORIZANTE DE AMBIENTES (PINK e LE LIS) Página 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Códigos internos: Le Lis (12/300ml): 9025 Pink (12/300ml): 9026 Aplicação: Odorizar ambientes e tecidos. Empresa: BOMBRIL S/A TELEFONE

Leia mais

Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico FISPQ

Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico FISPQ Produto: Limpin SECÇÃO 1: Identificação da substância/mistura e da sociedade/empresa Nome do Produto: Desengraxante Limpin Empresa: Garin & Cia

Leia mais

ENTOMOLOGIA FORENSE: OS INSETOS DE MAIOR IMPORTÂNCIA PARA A CIÊNCIA CRIMINAL

ENTOMOLOGIA FORENSE: OS INSETOS DE MAIOR IMPORTÂNCIA PARA A CIÊNCIA CRIMINAL ENTOMOLOGIA FORENSE: OS INSETOS DE MAIOR IMPORTÂNCIA PARA A CIÊNCIA CRIMINAL GRIGULO, Maria Marta Marinoski * Resumo A Entomologia forense é a ciência que utiliza a aplicação do conhecimento da biologia

Leia mais

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) LYSOFORM BRUTO Elaborado: 22/08/2014 Revisão: 02 Página 1 de 6

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) LYSOFORM BRUTO Elaborado: 22/08/2014 Revisão: 02 Página 1 de 6 Página 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome: Códigos internos: 12001 (500 ml), 12002 (1L) e 12003 (5L) Aplicação: Desinfetante para Uso Geral Empresa: BOMBRIL S/A. Marginal Direita da

Leia mais

Página 1 de 6 FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ

Página 1 de 6 FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ Página 1 de 6 1. Identificação do produto e da empresa - Nome do produto: MC Flex 450 VE (Comp. A) - Nome da empresa: MC-Bauchemie Brasil Indústria e Comércio Ltda - Endereço: Rua Henry Martin, 235 Vargem

Leia mais

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) KALIPTO ÓLEO DE PINHO KALIPTO ÓLEO DE EUCALIPTO

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) KALIPTO ÓLEO DE PINHO KALIPTO ÓLEO DE EUCALIPTO Página 1 de 6 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome: Kalipto Óleo de Pinho Código interno: 9300 Nome: Kalipto Óleo de Eucalipto Código interno: 9301 Empresa: BOMBRIL S/A TELEFONE DE EMERGÊNCIA:

Leia mais

Queimaduras. Prof. Raquel Peverari de Campos

Queimaduras. Prof. Raquel Peverari de Campos Queimaduras Pele Pele é o órgão mais extenso do corpo humano Funções: Imunológica Equilíbrio da água Regulação da temperatura Órgão sensorial Queimadura é uma lesão produzida no tecido de revestimento

Leia mais

Pele é o órgão mais extenso do corpo humano

Pele é o órgão mais extenso do corpo humano Queimaduras Pele Pele é o órgão mais extenso do corpo humano Funções: Imunológica Equilíbrio da água Regulação da temperatura Órgão sensorial 1 Queimadura é uma lesão produzida no tecido de revestimento

Leia mais