córregos, municipío de Naviraí, sul de Mato Grosso do Sul, Brasil
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- Washington Caires Silva
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1 Composição da avifauna na mata ciliar de dois ISSN córregos, municipío de Naviraí, sul de Mato Grosso do Sul, Brasil ,2,3 2 Claudenice Faxina & Thomas Schlemmermeyer Resumo. As matas ciliares são consideradas importantes para manutenção e sobrevivência de algumas espécies de aves. Elas fornecem pontos para repouso ou dormitório e recursos alimentares em períodos de seca. Sua destruição pode afetar diretamente essas aves. Para conservar tais ambientes é preciso conhecer as espécies a eles relacionadas. Assim, este estudo teve como objetivo inventariar a riqueza de espécies de aves na mata ciliar de dois córregos no município de Naviraí, região sul do estado de Mato Grosso do Sul. Para isso foram demarcados trajetos, no córrego do Touro (CT) e córrego Cumandaí (CC). As aves foram registradas visualmente de julho de 2003 a outubro de 2004, sendo identificadas 146 espécies pertencentes a 43 famílias. Dessas, 97 no CT e 133 no PC. Foi estimado com Jackinife1, 127 e 154 espécies, respectivamente. Foram verificados os Singletons e Doubletons e os Únicos e Duplos nas duas áreas, sendo que no CT foi registrado o maior número de aves em todas essas categorias. A família com maior riqueza de aves foi Tyrannidae (n=19). Com os resultados obtidos podemos dizer que o CC foi capaz de abrigar maior riqueza de aves. Porém, a mata ciliar dos córregos precisa ser conservada e/ou recuperada para que a diversidade biológica não seja totalmente comprometida. Palavras-chave: Mata Ciliar, Avifauna, degradação. Figura 01 Riqueza de espécies Observadas e Estimadas com o estimador Jacknife1 no Córrego Cumandaí (CC) Metodologia Área de estudo Os córregos Touro (CT) e Cumandaí (CC) loca- lizam-se no município de Naviraí (23 03'45 S, 54 11'26 W), reares para o conhecimento do comportamento das aves nesses ambi- gião sul do estado de Mato Grosso do Sul (Figura 04), cerca de 355 entes, já que existem algumas espécies altamente associadas a es- Km da capital (Campo Grande). A altitude é de 362 m e o clima é sas matas. Santos (2003) diz que inventariar a fauna ou flora de tropical de altitude, caracterizado por verão chuvoso e inverno seuma determinada região é o primeiro passo para sua conservação. co. A média anual de temperatura varia entre 12 e 28 ºC e a precipi- Dessa forma, o presente estudo teve como objetivo inventariar a ri- tação pluviométrica é de cerca de mm. A vegetação original queza de aves na mata ciliar dos córregos Touro (CT) e Cumandaí do município era composta por Floresta Estacional Semidecidual, (CC) e fornecer subsídios à recuperação do CT. Floresta Sub-Montana e Savanas. Grande parte dessas áreas foram Introdução As matas ciliares apresentam grandes variações na estrutura vegetal, formando ambientes amplamente heterogêneos de expressiva importância na manutenção da avifauna. Algumas espécies podem ser restritas as essas matas, ligadas a fatores físicos, como água corrente ou a estrutura arquitetural da vegetação (Silva & Vielliard 2004). Outras procuram refúgio e, também, recursos alimentares em período de escassez em outros locais (Ragusa-Netto 2004, 2006). As matas ciliares são consideradas corredores para o movimento da fauna ao longo da paisagem, assim como para a dispersão vegetal (Lima & Zakia 2004). Silva (1996) relatou que algumas aves usam as florestas de galeria para se dispersarem, tendo como centro de distribuição a Amazônia ou a Mata atlântica, alcançando o Cerrado através dessas matas. É tão importante preservar essas matas quanto conhecer a diversidade de espécies relacionadas. Silva & Vielliard (2004) destacaram a importância de estudos envolvendo a avifauna e as matas cili- Figura 02 Riqueza de espécies Observadas e Estimadas com o estimador de Primeira Ordem Jacknife no córrego do Touro (CT) 33
2 riqueza de espécies CT riqueza de espécies CC Os Singletons e Doubletons representaram 22,3% da amostragem no córrego do Touro e 12,7% no Cumandaí. Os Únicos e Duplos foram 36,1% no Touro e 25,5% no Cumandaí. Apesar de ter sido encontrado número maior de registros com um ou dois indivíduos nas amostras do córrego do Touro, a curva de acumulação (Figura 03) sugere tendência de estabilização para esta área, o contrário do Cumandaí que não aparenta atingir a assíntota. Discussão Os resultados mostraram que a mata ciliar do córrego do Touro abriga menos espécies que a do córrego Cumandaí. Segundo Silva e Vielliard (2004) a ligação de determinadas espécies com esses ambientes pode se dar por alguma condição física, como a estrutura arquitetural da vegetação, por exemplo. Laps et al. (2005) dizem que fragmentos de hábitats guardam uma porção menor da biodiversidade original anteriormente abrigada num ambiente contínuo. Dizem, também que as alterações microclimáticas que seguem o processo de fragmentação, expulsam espécies mais sensíveis de sub- bosque e espécies de grande porte, são perdidas por não conseguirem recursos básicos para sobrevivência. Sendo assim, o maior grau de fragmentação e consequente perda de hábitat no córrego do Touro pode ter sido o fator determinante da menor riqueza de espé- cies. A família melhor representada, em número de espécies foi a dos tiranídeos. Estes, segundo Sick (1997), estão entre os grupos mais diversificados de aves do mundo. No Brasil são os pássaros mais ouvidos e vistos, representando cerca de 18% das espécies de pas- seriformes da América do Sul. Sendo a única família com representantes em todos os estratos da mata. Os Singletons e Doubletons e os Únicos e Duplos foram encon- trados em maior quantidade no córrego do Touro. De acordo com Santos (2003) alguns estimadores utilizam esses registros para es- timar a riqueza de espécies de uma área. Entende-se que locais com maior número de Singletons e Doubletons e Únicos e Duplos podem estimar maior riqueza de espécies, corroborando com os resultados obtidos. Vale ressaltar que a estimativa não considera o grau de perturbação da área, o que pode ser um indicativo para o baixo número de registros de algumas espécies. Algumas aves registradas nas categorias acima, como Tersina viridis, Coniros- trum speciosum, Pipraeidea melanonota, Nemosia pileata, Paru- la pitiayumi e Basileuterus culicivorus, são, de acordo com Silva (1995), espécies dependentes de ambientes florestais. Dessa for- ma, a maior degradação do córrego do Touro pode ter afetado a ocorrência de algumas espécies devido à presença de poucos fragmentos de mata. Além disso, aquelas espécies raramente registra- das podem estar de passagem ou visitando o local com pouca fre- qüência. Dessa forma, a fragmentação ou perda de hábitat é altamente prejudicial. E, em se tratando de mata ciliar a situação se agrava, pois, segundo Rezende (1998), a ausência da cobertura vegetal nas matas de galerias altera as condições locais, gerando desequilíbrio eco- lógico de grandes dimensões. Assim, sugere-se a recuperação da mata ciliar do córrego do Tou- ro acompanhada da monitoração da avifauna de ambos os córregos. A monitoração permitirá acompanhar a perspectiva de incremento da avifauna, seja em número de espécies como na quantidade de indivíduos. substituídas por áreas de cultivo e pastagens (IBGE 1984, Atlas Multireferencial de Mato Grosso do Sul 1990). Os córregos estudados localizam-se, em parte, na área urbana do município de Naviraí (Figura 05). O córrego Cumandaí (CC) está situado a leste do município, com extensão de m e largura inferior a 10 m. Parte da área de preservação permanente (APP) foi ocupada por pastagens e plantio de eucalipto. No entanto, há fragmentos de mata conservados, onde a mata ciliar é densa com estratos arbóreos de até 20 m de altura, dossel e sub-bosque bem definidos, e ainda áreas de várzeas. O córrego do Touro (CT) localiza-se ao norte do município, com extensão de m e largura inferior a 10 m, sendo um tributário do córrego Tarumã. Esse córrego juntamente com o Cumandaí pertence à sub-bacia do rio Amambaí e a bacia hidrográfica do rio Paraná. O CT foi vítima da ocupação desordenada do município e a vegetação ciliar deu lugar, em alguns pontos, a pastagens, culturas e moradias. Dessa forma, a vegetação predominante é herbácea, arbustiva, restando algumas árvores em poucos trechos de áreas. Lagoas e praias se formaram pelo extenso assoreamento do córrego. Coleta de dados Para a amostragem da avifauna foram percorridos trajetos numa faixa de 30 metros ao longo das margens dos córregos, procurando amostrar todas as fitofisionomias. As observações e os registros foram realizados de julho de 2003 a outubro de 2004, com aproximadamente 230 horas de observações, em ambos os córregos. Nos registros diretos foram usados binóculos (8x40) e máquina fotográfica. Nos indiretos as espécies foram identificadas pela vocalização. A nomenclatura e ordem taxonômica seguiram a proposta pelo Comitê Brasileiro de Registros Ornitológicos (2009). Análise dos dados Para calcular a riqueza e estimativa de espécies utilizou-se o estimador Jackknife1, com auxílio do programa EstimateS (Colwell 1997). Calculou se Singletons e Doubletons e os Únicos e Duplos, ou seja, espécies representadas por um ou dois indivíduos nas amostras e espécies que ocorreram em apenas uma ou duas amostras, respectivamente jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out acúmulo de espécies (mês) Figura 03 Curva de acumulação de espécies CC e CT durante os meses de julho de 2003 a outubro de 2004 Resultados Foram registradas 146 espécies de aves nos dois córregos (Tabela 1), sendo 97 no córrego do Touro e 133 no córrego Cumandaí e 84 comum aos dois. As famílias mais representativas em número Agradecimentos de espécies foram: Tyrannidae (n=19), Thraupidae (n=11) e Embe- Agradecemos a Professora Dra. Milza Celi Fedatto Abelha rizidae (n=10). O número de espécies esperadas através do estima- (UEMS) pelas correções e sugestões ao manuscrito. Agradecemos dor Jackknife1 é de 127 para o córrego do Touro e 154 para o Cu- ainda ao Professor Dr. Yzel Sùarez Rondon (UEMS/UNESPmandaí. Como foram registradas 97 e 133, respectivamente, não te- Botucatu) e ao Professor Dr. Sidnei Eduardo Lima Junior (UEMS) riam sido registradas 30 espécies no córrego do Touro e 21 no Cu- por fornecer informações acerca de software para cálculos estatísmandaí (Figuras 01 e 02). ticos.
3 Referências bibliográficas Atlas Multirreferencial de Mato Grosso do Sul (1990) - Seplan/MS. CBRO (2009) Lista das aves do Brasil. Versão Fevereiro Disponível em < Acesso em 10 de dezembro de Colwell, R. K. (1997) EstimateS 5. Statistical estimation of species richness and sha- red species from samples. Version (viceroy.eeb.uconn.edu/estimates, 08.ix.2001), University of Connecticut. IBGE. (1984) Naviraí - Centro-Oeste - Mato Grosso do Sul. Rio de Janeiro - RJ: Coleção de Monografias Municipais Nova Série, v.101. Laps, R. R., P. H. C. Cordeiro, D. Kajiwara, R. Ribon, A. A. F. Rodrigues & A. Uejima (2005) Aves, p Em: D. M. Rambaldi e D. A. S. D. Oliveira (eds.). Fragmentação de Ecossistemas: Causas, efeitos sobre a biodiversidade e recomendações de políticas públicas. Brasília - DF: 2ª. ed. MMA/SBF. Lima, W. D. P. & M. J. B. Zakia (2004). Hidrologia de matas ciliares. In: R. R. Rodrigues e H. D. F. Leitão-Filho (Ed.). Matas Ciliares: Conservação e Recuperação. 2 ª ed. São Paulo: Edusp, Fapesp Ragusa-Netto, J. (2004) Flowers, fruits, and the abundance of the Yellowchevroned parakeet (Brotogeris chiriri) at a gallery forest in the south Pantanal (Brazil). Braz. J. Biol. 64(4): Ragusa-Netto, J. (2006) Abundance and frugivory of the Toco Toucan (Ramphastos toco) in a galley Forest in Brazil's Southern Pantanal. Braz. J. Biol. 66(1a): Rezende, A. V. (1998) Importância das matas de galeria: manutenção e recuperação, p Em: Embrapa (ed.). Cerrado matas de galeria. Planaltina, DF. Santos, A. J. D. (2003) Estimativas de riqueza em espécies, p Em: L. Culen- Jr, R. Rudran,C. Valladares-Padua (eds.). Métodos de Estudos em Biologia da Conservação & Manejo da Vida Silvestre. Curitiba-PR: UFPR. Sick, H. (1997) Ornitologia Brasileira. 3º impressão. Rio de Janeiro - RJ: Nova Fronteira. Silva, J. M. C. (1995) Birds of the Cerrado Region, South America. Steenstrupia. 21: Silva, J. M. C. (1996) Distribution of Amazonian and Atlantic birds in gallery forests of the Cerrado region, South América. Ornitologia Neotropical 7(1): Silva, W. R. & J. Vieliard. (2004) Avifauna de Mata Ciliar, p Em: R. R. Rodrigues & H. D. F. Leitão-Filho (eds.). Matas Ciliares: Conservação e Recu- peração. 2ª. ed. São Paulo-SP: Edusp, Fapesp. 1 Grupo de Estudos em Proteção à Biodiversidade, Rua: Bandeirantes, 778, Centro, CEP: , Naviraí/MS, Brasil. clau.zucca@gmail.com 2 UEMS Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Unidade de Mundo Novo-MS, Rodovia BR 163, quilômetro 20,2 (saída para Dourados) CEP: , Mundo Novo, MS, Brasil. t_schlemmermeyer@hotmail.com 3 Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, Mato Grosso do Sul Tabela 01 Lista das aves registradas, dos Singletons/Doubletons (S/D) e Únicos/Duplos (U/D), no córrego do Touro (CT) e no córrego Cumandaí (CC) NOME DO TÁXON Tinamidae (Gray, 1840) Rhynchotus rufescens (Temminck, 1815) perdiz CC CC Nothura maculosa (Temminck, 1815) codorna-amarela CC, CT CT Anatidae (Leach, 1820) Dendrocygna viduata (Linnaeus, 1766) irerê CC Amazonetta brasiliensis (Gmelin, 1789) pé-vermelho CC, CT Nomonyx dominica (Linnaeus, 1766) marreca-de-bico-roxo CT CT CT Podicipedidae (Bonaparte, 1831) Tachybaptus dominicus (Linnaeus, 1766) mergulhão-pequeno CC CC CC Podilymbus podiceps (Linnaeus, 1758) mergulhão-caçador CC Phalacrocoracidae (Reichenbach, 1849) Phalacrocorax brasilianus (Gmelin, 1789) biguá CC Anhingidae (Reichenbach, 1849) Anhinga anhinga (Linnaeus, 1766) biguatinga CC CC Ardeidae (Leach, 1820) Tigrisoma lineatum (Boddaert, 1783) socó-boi CC CC CC Nycticorax nycticorax (Linnaeus, 1758) savacu CT Butorides striata (Linnaeus, 1758) socozinho CC Bubulcus ibis (Linnaeus, 1758) garça-vaqueira CC, CT Ardea alba Linnaeus, 1758 garça-branca-grande CC CC Syrigma sibilatrix (Temminck, 1824) maria-faceira CC, CT Egretta thula (Molina, 1782) garça-branca-pequena CT Threskiornithidae (Poche, 1904) Phimosus infuscatus (Lichtenstein, 1823) tapicuru-de-cara-pelada CC CC CC Theristicus caudatus (Boddaert, 1783) curicaca CC Cathartidae (Lafresnaye, 1839) Cathartes aura (Linnaeus, 1758) urubu-de-cabeça-vermelha CC Coragyps atratus (Bechstein, 1793) urubu-de-cabeça-preta CC, CT Accipitridae (Vigors, 1824) Elanus leucurus (Vieillot, 1818) gavião-peneira CC, CT Ictinia plumbea (Gmelin, 1788) sovi CC, CT CT CT Rupornis magnirostris (Gmelin, 1788) gavião-carijó CC, CT Falconidae (Leach, 1820) Caracara plancus (Miller, 1777) caracará CC, CT 35
4 NOME DO TÁXON Milvago chimachima (Vieillot, 1816) carrapateiro CC, CT CC CC Falco sparverius (Linnaeus, 1758) quiriquiri CC, CT CC CC Falco femoralis (Temminck, 1822) falcão-de-coleira CC Rallidae (Rafinesque, 1815) Pardirallus nigricans (Vieillot, 1819) saracura-sanã CC Porphyrio martinica (Linnaeus, 1766) frango-d'água-azul CT CT CT Charadriidae (Leach, 1820) Vanellus chilensis (Molina, 1782) quero-quero CC, CT Recurvirostridae (Bonaparte, 1831) Himantopus melanurus (Vieillot, 1817) pernilongo-de-costas-brancas CC, CT Scolopacidae (Rafinesque, 1815) Gallinago paraguaiae (Vieillot, 1816) narceja CT CT CT Tringa solitaria (Wilson, 1813) maçarico-solitário CT Tringa melanoleuca (Gmelin, 1789) maçarico-grande-de-perna-amarela CT CT CT Tringa flavipes (Gmelin, 1789) maçarico-de-perna-amarela CT CT CT Jacanidae (Chenu & Des Murs, 1854) Jacana jacana (Linnaeus, 1766) jaçanã CC, CT Columbidae (Leach, 1820) Columbina minuta (Linnaeus, 1766) rolinha-de-asa-canela CC, CT CT Columbina talpacoti (Temminck, 1811) rolinha-roxa CC, CT Columbina squammata (Lesson, 1831) fogo-apagou CC, CT Columbina picui (Temminck, 1813) rolinha-picui CC Columba livia (Gmelin, 1789) pombo-doméstico CC, CT Patagioenas picazuro (Temminck, 1813) pombão CC, CT Patagioenas plumbea (Vieillot, 1818) pomba-amargosa CC Zenaida auriculata (Des Murs, 1847) pomba-de-bando CC, CT Leptotila verreauxi (Bonaparte, 1855) juriti-pupu CC, CT Psittacidae (Rafinesque, 1815) Ara ararauna (Linnaeus, 1758) arara-canindé CC CC CC Aratinga leucophthalma (Statius Muller, 1776) periquitão-maracanã CC, CT CC Aratinga aurea (Gmelin, 1788) periquito-rei CC, CT Forpus xanthopterygius (Spix, 1824) tuim CC Brotogeris chiriri (Vieillot, 1818) periquito-de-encontro-amarelo CC, CT CC Pionus maximiliani (Kuhl, 1820) maitaca-verde CT CT CT Amazona aestiva (Linnaeus, 1758) papagaio-verdadeiro CC, CT CT Cuculidae (Leach, 1820) Piaya cayana (Linnaeus, 1766) alma-de-gato CC, CT CT Coccyzus melacoryphus (Vieillot, 1817) papa-lagarta-acanelado CC Crotophaga major (Gmelin, 1788) anu-coroca CC CC Crotophaga ani (Linnaeus, 1758) anu-preto CC, CT Guira guira (Gmelin, 1788) anu-branco CC, CT Tapera naevia (Linnaeus, 1766) saci CC, CT CC Strigidae (Leach, 1820) Athene cunicularia (Molina, 1782) coruja-buraqueira CC, CT Caprimulgidae (Vigors, 1825) Nyctidromus albicollis (Gmelin, 1789) bacurau CC Trochilidae (Vigors, 1825) Phaethornis pretrei (Lesson & Delattre, 1839) rabo-branco-acanelado CC Anthracothorax nigricollis (Vieillot, 1817) beija-flor-de-veste-preta CC, CT Chlorostilbon lucidus (Shaw, 1812) besourinho-de-bico-vermelho CC, CT Polytmus guainumbi (Pallas, 1764) beija-flor-de-bico-curvo CC, CT CC Alcedinidae (Rafinesque, 1815) Megaceryle torquata (Linnaeus, 1766) martim-pescador-grande CC, CT CT Chloroceryle amazona (Latham, 1790) martim-pescador-verde CC, CT CT Chloroceryle americana (Gmelin, 1788) martim-pescador-pequeno CC Galbulidae (Vigors, 1825) Galbula ruficauda (Cuvier, 1816) ariramba-de-cauda-ruiva CC Ramphastidae (Vigors, 1825) Ramphastos toco (Statius Muller, 1776) tucanuçu CC, CT CT CT Pteroglossus castanotis (Gould, 1834) araçari-castanho CC, CT CT CT Picidae (Leach, 1820) Picumnus cirratus (Temminck, 1825) pica-pau-anão-barrado CC Melanerpes candidus (Otto, 1796) birro, pica-pau-branco CC, CT Melanerpes flavifrons (Vieillot, 1818) benedito-de-testa-amarela CC CC CC Dryocopus lineatus (Linnaeus, 1766) pica-pau-de-banda-branca CC, CT CC, CT CC, CT Veniliornis spilogaster (Wagler, 1827) picapauzinho-verde-carijó CC CC Colaptes melanochloros (Gmelin, 1788) pica-pau-verde-barrado CC, CT Colaptes campestris (Vieillot, 1818) pica-pau-do-campo CC, CT 36
5 NOME DO TÁXON Thamnophilidae (Swainson, 1824) Taraba major (Vieillot, 1816) choró-boi CC Thamnophilus doliatus (Linnaeus, 1764) choca-barrada CC, CT Formicivora rufa (Wied, 1831) papa-formiga-vermelho CC, CT Dendrocolaptidae (Gray, 1840) Lepidocolaptes angustirostris (Vieillot, 1818) arapaçu-de-cerrado CC, CT CT CT Furnariidae (Gray, 1840) Furnarius rufus (Gmelin, 1788) joão-de-barro CC, CT Certhiaxis cinnamomeus (Gmelin, 1788) curutié CC, CT Tyrannidae (Vigors, 1825) Hemitriccus margaritaceiventer (d'orbigny & Lafresnaye, 1837) sebinho-de-olho-de-ouro CC Todirostrum cinereum (Linnaeus, 1766) ferreirinho-relógio CC, CT Elaenia flavogaster (Thunberg, 1822) guaracava-de-barriga-amarela CC, CT Camptostoma obsoletum (Temminck, 1824) risadinha CC Pyrocephalus rubinus (Boddaert, 1783) príncipe CC, CT Satrapa icterophrys (Vieillot, 1818) suiriri-pequeno CC, CT Xolmis velatus (Lichtenstein, 1823) noivinha-branca CC Gubernetes yetapa (Vieillot, 1818) tesoura-do-brejo CC, CT Arundinicola leucocephala (Linnaeus, 1764) freirinha CC, CT CT Machetornis rixosa (Vieillot, 1819) suiriri-cavaleiro CC, CT Myiozetetes similis (Spix, 1825) bentevizinho-de-penacho-vermelho CC Pitangus sulphuratus (Linnaeus, 1766) bem-te-vi CC, CT Philohydor lictor (Lichtenstein, 1823) bentevizinho-do-brejo CC CC Myiodynastes maculatus (Statius Muller, 1776) bem-te-vi-rajado CC Megarynchus pitangua (Linnaeus, 1766) neinei CC, CT Tyrannus albogularis (Burmeister, 1856) suiriri-de-garganta-branca CC CC Tyrannus melancholicus (Vieillot, 1819) suiriri CC, CT Tyrannus savana (Vieillot, 1808) tesourinha CC, CT Myiarchus ferox (Gmelin, 1789) maria-cavaleira CC, CT Vireonidae (Swainson, 1837) Cyclarhis gujanensis (Gmelin, 1789) pitiguari CC Corvidae (Leach, 1820) Cyanocorax cyanomelas (Vieillot, 1818) gralha-do-pantanal CC Cyanocorax chrysops (Vieillot, 1818) gralha-picaça CC, CT CT Hirundinidae (Rafinesque, 1815) Pygochelidon cyanoleuca (Vieillot, 1817) andorinha-pequena-de-casa CT Stelgidopteryx ruficollis (Vieillot, 1817) andorinha-serradora CC, CT Tachycineta leucorrhoa (Vieillot, 1817) andorinha-de-sobre-branco CC Hirundo rustica (Linnaeus, 1758) andorinha-de-bando CC Troglodytidae (Swainson, 1831) Troglodytes musculus (Naumann, 1823) corruíra CC, CT Donacobiidae (Aleixo & Pacheco, 2006) Donacobius atricapilla (Linnaeus, 1766) japacanim CC, CT Turdidae (Rafinesque, 1815) Turdus leucomelas (Vieillot, 1818) sabiá-barranco CC, CT CT Turdus amaurochalinus (Cabanis, 1850) sabiá-poca CC, CT CC, CT CT Mimidae (Bonaparte, 1853) Mimus saturninus (Lichtenstein, 1823) sabiá-do-campo CC, CT Motacillidae (Horsfield, 1821) Anthus lutescens (Pucheran, 1855) caminheiro-zumbidor CC CC Thraupidae (Cabanis, 1847) Saltator similis (d'orbigny & Lafresnaye, 1837) trinca-ferro-verdadeiro CC, CT CT CT Saltatricula atricollis (Vieillot, 1817) bico-de-pimenta CC Schistochlamys melanopis (Latham, 1790) sanhaçu-de-coleira CC, CT CT CC, CT Nemosia pileata (Boddaert, 1783) saíra-de-chapéu-preto CC CC Ramphocelus carbo (Pallas, 1764) pipira-vermelha CC, CT CT CT Thraupis sayaca (Linnaeus, 1766) sanhaçu-cinzento CC, CT Thraupis palmarum (Wied, 1823) sanhaçu-do-coqueiro CC, CT CT CT Pipraeidea melanonota (Vieillot, 1819) saíra-viúva CT CT CT Tangara cayana (Linnaeus, 1766) saíra-amarela CC CC Tersina viridis (Illiger, 1811) saí-andorinha CC Conirostrum speciosum (Temminck, 1824) figuinha-de-rabo-castanho CT CT CT Emberizidae (Vigors, 1825) Zonotrichia capensis (Statius Muller, 1776) tico-tico CC, CT CC, CT CT 37
6 54 15 Rio Amambai NOME DO TÁXON Ammodramus humeralis (Bosc, 1792) tico-tico-do-campo CC, CT Sicalis flaveola (Linnaeus, 1766) canário-da-terra-verdadeiro CC, CT Volatinia jacarina (Linnaeus, 1766) tiziu CC, CT Sporophila collaris (Boddaert, 1783) coleiro-do-brejo CC, CT Sporophila lineola (Linnaeus, 1758) bigodinho CC CC CC Sporophila caerulescens (Vieillot, 1823) coleirinho CC, CT Arremon flavirostris (Swainson, 1838) tico-tico-de-bico-amarelo CC Coryphospingus cucullatus (Statius Muller, 1776) tico-tico-rei CC CC CC Paroaria capitata (d'orbigny & Lafresnaye, 1837) cavalaria CC CC CC Parulidae (Wetmore, Friedmann, Lincoln, Miller, Peters, van Rossem, Van Tyne & Zimmer 1947 ) Parula pitiayumi (Vieillot, 1817) mariquita CT CT CT Geothlypis aequinoctialis (Gmelin, 1789) pia-cobra CC, CT Basileuterus culicivorus (Deppe, 1830) pula-pula CC CC CC Icteridae (Vigors, 1825) Icterus cayanensis (Linnaeus, 1766) encontro CC, CT Gnorimopsar chopi (Vieillot, 1819) graúna CC, CT Pseudoleistes guirahuro (Vieillot, 1819) chopim-do-brejo CC, CT Molothrus bonariensis (Gmelin, 1789) vira-bosta CC, CT Sturnella superciliaris (Bonaparte, 1850) polícia-inglesa-do-sul CC, CT Fringillidae (Leach, 1820) Euphonia chlorotica (Linnaeus, 1766) fim-fim CC, CT Passeridae (Rafinesque, 1815) Passer domesticus (Linnaeus, 1758) pardal CC, CT Córrego Tarumã Córrego do Touro Naviraí Córrego Tarumã Córrego Cumandaí Rio Amambai Figura 04 Mapa do estado de Mato Grosso do Sul, mostrando a localização do município de Naviraí Fonte: IBGE Figura 05 Mapa do município de Naviraí, mostrando a área urbana e a localização dos córregos do Touro e Cumandaí Fonte: Prefeitura Municipal de Naviraí km
7 Figura 06 Córrego Cumandaí Fonte: Prefeitura Municipal de Naviraí Figura 07 Córrego do Touro Fonte: GEBIO 39
AVES PARQUE ESCOLA. Prefeitura de Santo André Secretaria de Educação Parque Escola, Pitiguari (Cyclarhis gujanensis)
1 Pitiguari (Cyclarhis gujanensis) Pomba-de-bando (Zenaida auriculata) João-de-barro (Furnarius rufus) Pitiguari (Cyclarhis gujanensis) Pomba-de-bando (Zenaida auriculata) João-de-barro (Furnarius rufus)
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