AutoVistoria Segurança em Edificações. Eng. Eletricista e Segurança do Trabalho: Rogerio Maurer rogeriomaurer@gmail.com

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1 AutoVistoria Segurança em Edificações Eng. Eletricista e Segurança do Trabalho: Rogerio Maurer rogeriomaurer@gmail.com

2 Motivação: Segurança! Lei Estadual nº 6400, de 05 de Março de Art. 1º Fica instituída, no Estado do Rio de Janeiro, a obrigatoriedade de autovistoria, decenal, pelos condomínios ou proprietários dos prédios residenciais, comerciais, e pelos governos do Estado e dos municípios, nos prédios públicos, incluindo estruturas, subsolos, fachadas, esquadrias, empenas, marquises e telhados, e em suas instalações elétricas, hidráulicas, sanitárias, eletromecânicas, de gás e de prevenção a fogo e escape e obras de contenção de encostas, com menos de 25 (vinte e cinco) anos de vida útil, a contar do "habite-se", por profissionais ou empresas habilitadas junto ao respectivo Conselho Regional de Engenharia, e Agronomia - CREA ou pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Rio de Janeiro - CAU/RJ. Lei Complementar nº 126 de 26 de março de O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: Art. 1º Fica instituída a obrigatoriedade de realização de vistorias técnicas periódicas, com intervalo máximo de cinco anos, nas edificações existentes no Município do Rio de Janeiro, para verificar as suas condições de conservação, estabilidade e segurança e garantir, quando necessário, a execução das medidas reparadoras.

3 O que é essa vistoria? É uma avaliação sistêmica com o objetivo de identificar o estado geral da edificação e de seus sistemas construtivos, observados aspectos de segurança, estado de conservação e manutenção.

4 Conteúdo do Laudo O laudo conterá a identificação do imóvel e de seu responsável, a metodologia utilizada, as informações sobre anomalias, suas características e prováveis causas, o prazo dentro do qual estarão garantidas as condições de segurança e estabilidade e, sendo o caso, as medidas reparadoras ou preventivas necessárias, em todas as disciplinas. Embasamento em Leis; Decretos; Normas, resoluções.

5 Elementos de uma infraestrutura de edificação Uma vistoria deve contemplar todos os itens que compõem a infraestrutura de uma edificação dentro do foco da segurança. Instalações elétricas: Entrada de energia; SPDA; Proteções elétricas, sala dos medidores; Condutores de energia. Instalações eletromecânicas: Elevadores e escadas rolantes; Instalações de gás; Ar condicionado. Instalações de monitoração, redes e CFTV. Instalações hidráulicas e sanitárias Sistemas construtivos

6 Cont. Infraestrutura de uma edificação Sistemas de combate e proteção contra incêndio e pânico: Hidrantes; Extintores; Sistemas de detecção e sinalização; Saídas de emergência; Iluminação de emergência; Plano de emergência.

7 Notícias

8 Notícias

9 Notícias

10 Notícias

11 Notícias A pesquisa mostra que o maior número de incêndios divulgados em 2014 ocorreu em edifícios comerciais (27% em lojas, shoppings centers, supermercados), seguido por depósitos (20%) e imediatamente pelos sinistros em indústrias (19%). Outro percentual bastante expressivo 12% vem dos chamados locais de reunião de público (igrejas, teatros, aeroportos, clubes, estádios, escolas de samba, casas noturnas, restaurantes e bibliotecas).

12 Notícias Conforme noticiado, há diversos acidentes fatais registrados e muitos condicionados por possíveis falhas no sistema de proteção e combate a incêndio. A vistoria atua como uma ferramenta para detectar problemas em sistemas prediais que geram podem gerar condições de insegurança.

13 Erros de projetos Mau uso Desgaste natural Obras irregulares Procrastinação RISCO Situação Original Situação Alterada Situação Critica Desastre Anomalias Falhas Negligência TEMPO

14 RISCO Laudo é uma fotográfia das condições da edificação dentro da curva de risco TEMPO

15 RISCO Manutenção preventiva Manutenção corretiva Vistorias Medidas de controle dos riscos Anomalias Falhas Negligência Situação Original Situação Alterada Situação Aceitável TEMPO

16 Definições de fogo Brasil (NBR 13860): É o processo de combustão caracterizado pela emissão de calor e luz ; Inglaterra (BS 4422:Part 1): É o processo de combustão caracterizado pela emissão de calor acompanhado por fumaça, chama ou ambos". E de luz ; EUA (NFPA): É a oxidação rápida autossustentada acompanhada de evolução variada da intensidade de calor.

17 Triangulo do fogo ou Tetraedro.. Combustível O combustível do fogo é qualquer material que queima, ou seja, que é consumido para a existência da chama. É o componente onde o fogo atua e do qual ele retira a energia, o combustível pode ser sólido, líquidos ou gasosos. Calor Comburente - Oxigênio O comburente é qualquer elemento que ao se associar com o combustível, é capaz de iniciar a combustão. Normalmente o oxigênio é o elemento que ativa o fogo, ao combinar com os vapores inflamáveis as chamas existem. É necessária uma atmosfera com no mínimo 16% de oxigênio em sua constituição para sustentar a combustão. O calor é a forma de designar a energia térmica em transição. Por isso, ele é responsável pela propagação do fogo. Quando colocamos nossas mãos sobre uma chama e sentimos elas aquecerem estamos recebendo energia térmica daquela chama, quando essa energia atinge a temperatura de combustão de substâncias próximas ao fogo, se tem a propagação das chamas. Reação em cadeia Quando mais combustíveis entram em processo de combustão, maior é a transmissão de calor para a atmosfera e para os produtos ao redor, com isso o fogo tende a propagar até que seja contido. De forma que uma combustão, se não contida ou controlada, pode gerar outras queimas.

18 Incêndio Definição: Brasil: ABNT NBR 13860:1997 Glossário de termos relacionados a Segurança Contra Incêndio - Fogo fora de controle Internacional: ISO General terms and phenomena of fire - É a combustão disseminando-se rapidamente e de forma descontrolada no tempo e no espaço Produtos: Calor Fumaça Chama

19 Incêndio Facilitadores: Dimensões do local; Aberturas de ventilação; Quantidade de material combustível; Distribuição do material; Condições do clima como temperatura e umidade relativa do ar; Deficiências nas medidas de proteção. A quantidade de material combustível existente em um ambiente e é utilizado para prever a intensidade e a duração de um incêndio. Determinou-se um parâmetro chamado carga de incêndio especifica em MJ/m² (Mega Joule), que exprime o potencial calorífico médio da massa de materiais combustíveis existentes por unidade de área do local.

20 Condições que podem gerar fogo Sobrecarga em instalações elétricas; Defeito em equipamentos; Descuido em cozinhas; Instalações de gás; Fumo;

21 Falhas que impedem o combate ao incêndio Sistema de detecção inexistente ou falho; Falhas nos sistemas da casa de bombas; A bomba não estava no modo automático ; Extintores descarregados ou em numero insuficiente; Mangueiras dos hidrantes danificadas; Equipamentos obstruídos, sem sinalização.

22 Sistemas de proteção contra incêndio Os sistemas de Proteção contra incêndio são compostos por equipamentos fixos e móveis e pelos agentes extintores. A confiabilidade está relacionada ao projeto, a manutenção e a correta operação. O combate ao incêndio compreende tudo o que é usado para se extinguir incêndios, tais como: equipamentos manuais (extintores, hidrantes, complementados por equipes treinadas), Brigada de Incêndio, sistemas de detecção e alarmes, sistemas automáticos de extinção, Corpo de Bombeiros, condições de acesso à edificação, reserva de água para instalações de hidrantes e sistemas automáticos de combate Basicamente a proteção contra incêndio pode ser dividida em: Proteção passiva: incorporadas aos projetos das construções e elementos.. dificultar a propagação das chamas (materiais não propagantes de chamas);. aumentam a resistência ao incêndio (portas, barreiras,revestimento);. facilitam a saída de pessoas (escadas e saídas de emergência);. facilitam a aproximação para combater o incêndio. Proteção ativa: sistema ativado de forma manual ou automática, sistemas de detecção e sinalização, sistema de sprinklers.

23 Métodos de extinção Retirada do material combustível, é o método mais simples de se extinguir um incêndio, baseia-se na retirada do material combustível, ainda não atingido, da área de propagação do fogo. Resfriamento é o método mais utilizado, consiste em diminuir a temperatura do material combustível que esta queimando, diminuindo, consequentemente, a liberação de gases ou vapores inflamáveis. Abafamento consiste em impedir ou diminuir o contato do comburente com o material combustível. Extinção química consiste na utilização de certos componentes químicos, que lançados sobre o fogo, interrompem a reação em cadeia.

24 Sistemas de proteção contra incêndio A prevenção de incêndio envolve as medidas de segurança contra incêndio que objetivam evitar o início do incêndio, e os elementos de combate têm por objetivo dificultar a propagação do incêndio. A eficiência na prevenção e no combate a incêndio está relacionada ao conjunto dos fundamentos: Qualidade, quantidade e manutenção dos equipamentos; Qualidade e quantidade do agente extintor; Plano de controle de emergência; Treinamento das pessoas.

25 Classes de incêndio Classe Exemplos de Materiais Combustíveis A Incêndios em materiais sólidos fibrosos, tais como: madeira, papel, tecido, etc. que se caracterizam por deixar após a queima, resíduos como carvão e cinza. B Incêndios em líquidos e gases inflamáveis, ou em sólidos que se liquefazem para entrar em combustão: gasolina, GLP, parafina, etc. C Incêndios que envolvem equipamentos elétricos energizados: motores, geradores, cabos, etc. D Incêndios em metais combustíveis, tais como: magnésio, titânio, potássio, zinco, sódio, etc.

26 Elementos: Sistema de proteção por extintores portáteis de incêndio Os extintores têm como objetivos: Os extintores portáteis e/ou sobre rodas fazem parte do sistema básico de segurança contra incêndio em edificações e devem ter como características principais a portabilidade, facilidade de uso e operação. Armazenar o agente extintor (pó químico, água pressurizada, CO2); Facilitar a utilização do agente extintor (distribuição, alcance); Alcance, penetração e distribuição; Oferecer segurança ao operador. Devem ter recarga anual; Devem ser testados a cada 5 anos. Devem ser utilizados na fase inicial do incêndio. São fabricados em vários tipos e tamanhos, podendo ser empregados para uma ou mais classes de incêndio. A instalação deve ser feita em locais seguros, onde sejam facilmente visíveis e alcançados, além de estarem permanentemente desobstruídos.

27 Elementos Extintores Classificação NBR E NBR Peso: até 20kg Cilindros Acima de 20kg Cilindros sobre rodas, carretas. Pressão: Direta O extintor permanece sempre pressurizado; Indireta Extintor com um pequeno cilindro externo para acionamento e pressurização do cilindro principal. Agente extintor: Água, CO2, pó químico, espuma mecânica, gases halogenados.

28 Elementos: Extintores Tipos: CO2 - NBR Para incêndios de classe B e C (Líquidos inflamáveis e Equipamentos elétricos) Podem ser portáteis ou sobre rodas Os cilindros possuem pressão mínima de trabalho 12,4 Mpa ou 126 Kgf/cm² (NBR item 7) Sob temperaturas elevadas a pressão interna pode aumentar rompendo o disco de ruptura. Aprox. (16 Mpa) Componentes: Cilindro; válvula de descarga com disco de ruptura; mangueira de alta pressão; punho e difusor;

29 Elementos: Extintores Tipos: Pó Químico - NBR Para incêndios de classe B e C (Líquidos inflamáveis e Equipamentos elétricos) Também podem ser portáteis ou sobre rodas. Os cilindros possuem pressão mínima de trabalho 12,4 Mpa ou 126 Kgf/cm² (NBR item 7) Indicado para proteção de áreas com gases inflamáveis segundo a NBR 12692:2010 item Componentes: Recipiente; válvula de descarga; Manômetro; mangueira; Bico pra liberação do agente extintor;

30 Elementos: Extintores Tipos: Água - NBR Para incêndios de classe A (Incêndios em materiais sólidos fibrosos, tais como: madeira, papel, tecido, etc) Também podem ser portáteis ou sobre rodas. Necessitam de um gás para pressurizar o recipiente e expulsar a água Componentes: Recipiente; válvula de descarga; Manômetro; mangueira; Bico pra liberação do agente extintor;

31 Elementos: Extintores Tipos: HALOGENADOS - NBR Composto por elementos halogênios (flúor, cloro, bromo e iodo). Atua por abafamento, quebrando a reação em cadeia que alimenta o fogo. Ideal para o combate a princípios de incêndio em materiais da classe C. - Gás Heptafluorpropano HFE 227 (Agente Limpo); - Fogo Classe A, B e C; - Não conduz eletricidade; - Não deixa resíduos.

32 Agente de extintores Exemplos de uso Classe de Incêndio ÁGUA ESPUMA PQS CO² HALOGENADOS A SIM Excelente SIM Regular Somente na superfície Somente na superfície Somente na superfície B NÃO SIM Excelente SIM Excelente SIM Bom SIM Excelente C NÃO NÃO SIM Bom SIM Excelente SIM Excelente D NÃO NÃO PQS Especial NÃO NÃO UNIDADE EXTINTORA ALCANCE MÉDIO DO JATO TEMPO DE DESCARGA 10 litros 9 litros 4 Kg 6 Kg 2 Kg 10 m 5 m 5 m 2,5 m 3,5 m 60 seg 60 seg 15 seg 25 seg 15 seg

33 Vistoria - Extintores SELOS DE IDENTIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE: Características definidas pelo INMETRO, Portaria 206, Anexo I. Os selos são fornecidos pelo INMETRO. Certificam que o extintor foi fabricado ou submetido à inspeção, manutenção, recarga e teste hidrostático ANEL DE IDENTIFICAÇÃO DE MANUTENÇÃO : Plástico resistente, alumínio ou aço inox. Instalado entre a válvula e o cilindro do extintor. Deve identificar a empresa, o mês / ano em que foi feita a manutenção

34 Recomendações para instalação de extintores Algumas recomendações para a alocação dos extintores: Instalar em local onde haja menor possibilidade do fogo bloquear seu acesso; Não fique instalado em escadas; Facilmente visíveis por meio de sinalização. Bem distribuídos para cobrir a área protegida; Fácil acesso levando se em conta a portabilidade, e a ausência de obstáculos; Próximo aos locais de entrada e saída; Não devem ficar atrás de portas de rotas de fuga; Protegidos de acidentes provocados pela movimentação de pessoas, veículos ou cargas; Protegidos de intempéries e de ambientes agressivos com excesso de calor, atmosferas corrosivas, maresia, vento e poluição.

35 Elementos sistema hidráulicos Sistemas hidráulicos de proteção contra incêndio O sistema hidráulico de proteção contra incêndio é um tipo de proteção instalado em edifícios, utilizado como meio de combate a incêndios. É composto basicamente por reservatórios de água, bombas de combate a incêndio, tubulações, hidrantes, abrigos e registros de recalque, sprinklers. Reserva técnica de incêndio: É um compartimento construído na edificação, em concreto armado, metal apropriado ou qualquer outro material que apresente resistência mecânica às intempéries e ao fogo. Sendo assegurada através da diferença de nível entre a saída da canalização de incêndio e da rede de distribuição geral. É destinado a armazenar uma quantidade de água (reserva técnica de incêndio) que, efetivamente, deverá ser fornecida para o uso exclusivo de combate a incêndios (NBR 13714)

36 Elementos Sistema Hidráulico Tubulação: Consiste num conjunto de tubos, conexões, acessórios hidráulicos e outros materiais destinados a conduzir água. Abrigo: É um compartimento embutido ou aparente, dotado de porta, destinado a armazenar esguichos, mangueiras e outros elementos auxiliar como chaves por exemplo. Esguicho O esguicho consiste em peça metálica adaptada na extremidade da mangueira, destinada a dar forma, direção e controle ao jato. Hidrante: é um ponto de tomada de água provido de dispositivo de manobra (válvulas angulares) com união tipo engate rápido para combate a incêndio Mangueiras: Mangueiras de hidrantes são equipamentos para combate a incêndio constituído, essencialmente, por um duto flexível contendo uniões do tipo engate rápido. Chave de mangueira: realiza o acoplamento e desacoplamento das juntas de união das mangueiras com o esguicho e a válvula de manobra do hidrante

37 Elementos Sistema Hidráulico Hidrante de recalque (registro de passeio): Fica acondicionado no interior de uma caixa com tampo metálico com a inscrição "INCÊNDIO. Seu objetivo principal é abastecer e pressurizar a tubulação de incêndio, através das viaturas do Corpo de Bombeiros. Casa de Maquinas de Incêndio (CMI): É um compartimento destinado especialmente ao abrigo de bombas de incêndio. Deve ser protegido por porta corta-fogo. Seu objetivo e pressurizar o sistema. Bombas de incêndio: São responsáveis pela pressurização do sistema preventivo, seu acionamento automático ao abrir o registro de qualquer hidrante da edificação.

38 Elementos Sistema Hidráulico Bomba jockey

39 Elementos Sprinkler - NBR Um sprinkler é um dispositivo comumente utilizado no combate a incêndios. Ele é composto de uma armadura, um elemento sensível, chamado bulbo. O bico de sprinkler é rosqueado a uma tubulação pressurizada e permanece fechado De grande eficiência no combate ao fogo, não dependem da ação humana para seu acionamento. Ao redor do mundo, sprinklers são fabricados com bulbos que se abrem quando as temperaturas chegam em 68, 79, 93 e, até, 141 Cº

40 Elementos Chuveiros sprinklers Exigências Decreto nº 897 de setembro de 1976, no seu Capítulo X: Art. 80 Em edificação residencial privativa multifamiliar, cuja altura exceda a 30m (trinta metros) do nível do logradouro público ou da via interior (áreas de uso comum); Em edificação residencial coletiva e transitória, hospitalar ou laboratorial, cuja altura exceda a 12m (doze metros); Em edificação mista pública ou escolar, cuja altura exceda a 30m (trinta metros) ; Em edificação comercial ou industrial, cuja altura exceda a 30m (trinta metros); A critério do Corpo de Bombeiros, em edificação ou galpão industrial, comercial ou de usos especiais diversos, de acordo com a periculosidade; Em edificação com altura superior a 12m (doze metros) situada em terreno onde não seja possível o acesso e o estabelecimento de um auto-escada mecânica; Nos prédios cuja arquitetura, pela forma ou disposição dos pavimentos impeça o alcance máximo de um auto escada mecânica.

41 Elementos Portas e barreiras - NBR Portas corta-fogo: Para instalação em escadas enclausuradas, área de refúgio, edificações, hospitais, comércio, residências, hotéis. A porta corta-fogo é fabricada de acordo com a norma NBR e MB-564 da ABNT, classificada como P/60 (60 minutos) e P/90 (90 minutos) e P/120 (120 minutos) de resistência ao fogo. Características: Abrir no sentido para a saída; Em locais de reunião de publico devem possuir barras antipânico (> 100 pessoas); Devem haver as placas de numeração em conformidade com ABNT e INMETRO (batentes e portas); Verificas funcionamento, estado de corrosão, empenamento. Em instalações de reunião de publico: eletrocalhas, esteiras com dutos etc, devem haver barreiras para evitar a propagação de fogo.

42 Elementos Escadas de emergência NBR 9077 Escadas de emergência: Fazem parte da rota de escape de uma edificação, em combinação com as portas corta fogo proporcionam uma área segura evitando a propagação de chamas e fumaça dentro de limites. Observações: Não deve ser obstruídas; Devem possuir corrimão em ambos os lados; O Corrimão deve ser continuo até a saída; Se enclausuradas, devem oferecer boa compartimentação, possuir área segura de escape do edifício em caso de emergência;

43 Elementos Saídas de emergência NBR 9077 Características: a fim de que sua população possa abandoná-las, em caso de incêndio, completamente protegida em sua integridade física; para permitir o fácil acesso de auxílio externo (bombeiros) para o combate ao fogo e a retirada da população; Devem ser identificadas e constar no plano de emergência; Estar integradas as rotas de fugas como corredores, escadas, rampas.

44 Elementos Detecção

45 Detectores Calor, Fumaça, Chama, Amostragem de ar

46 Central - Alarme

47 Sistemas de proteção contra incêndio - Normas As características e o modo de dimensionamento dos sistemas estão disponíveis nas referências legais e técnicas: Norma Regulamentadora - NR 23; Corpo de Bombeiros: Códigos de Segurança contra Incêndio e Pânico CoSCIP; Decretos e resoluções SEDEC; Normas técnicas: ABNT; National Fire Code NFC: Normas NFPA.

48 Legislações e normas - CoSCIP Art. 1º - O presente Código regulamenta o Decreto-lei nº 247, de , fixa os requisitos exigíveis nas edificações e no exercício de atividades, estabelecendo normas de Segurança Contra Incêndio e Pânico, no Estado do Rio de Janeiro, levando em consideração a proteção das pessoas e dos seus bens. Art. 2º - Além das normas constantes deste Código, quando se tratar de tipo de edificação ou de atividade diferenciada, o Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro, poderá determinar outras medidas que, a seu critério, julgar convenientes à Segurança Contra Incêndio e Pânico. Art. 3º - No Estado do Rio de Janeiro, compete ao Corpo de Bombeiros, por meio de seu órgão próprio, estudar, analisar, planejar, exigir e fiscalizar todo o Serviço de Segurança Contra Incêndio e Pânico, na forma estabelecida neste Código.

49 Condições de exigências Projeto novos (Art. 4º - I) apresentação ao Corpo de Bombeiros de requerimento solicitando a determinação de medidas de Segurança Contra Incêndio e Pânico Recebimento do Laudo de Exigências do Corpo de Bombeiros apresentação de requerimento solicitando Vistoria de Aprovação após cumpridas as exigências Certificado de Aprovação ou Certidão de Reprovação, 30 (trinta) dias após a entrada do requerimento Edificações antigas ou de qualquer natureza Art. 4º - II apresentação ao Corpo de Bombeiros de requerimento solicitando vistoria para determinação de medidas de Segurança contra Incêndio e Pânico, juntando um jogo de plantas, se necessário Recebimento do Laudo de Exigências do Corpo de Bombeiros apresentação de requerimento solicitando Vistoria de Aprovação após cumpridas as exigências Certificado de Aprovação ou Certidão de Reprovação, 30 (trinta) dias após a entrada do requerimento

50 Classificação das edificações - CoSCIP A Resolução 109 de 21/1/93 do Corpo de Bombeiros classifica as edificações quanto aos riscos de incêndio, complementando o artigo 84 do CoSCIP como: Pequeno Unifamiliar, multifamiliar (sem: restaurante, lavanderia...), garagem em edificação multifamiliar (servida por rampa), mista (com comércio somente no térreo). Médio Grande Multifamiliar com serviços (apart hotel), hotel, hospital, orfanato, asilo, biblioteca, garagem em estabelecimento comercial, escritório comercial, edifício garagem, shopping, mercado, fábricas (cimento, cerveja, galvanoplastia.). Papel, produtos de borracha, produtos de plástico, produtos de espuma, produtos de madeira, produtos têxteis, bebidas alcoólicas, fogos de artifício, tintas e solventes inflamáveis, produtos petroquímicos, explosivos.

51 Classificações - Edificações Classificando as edificações para determinar quais serão as exigências para elaboração de projetos de sistemas de combate a incêndios, requisitos de vistorias e inspeções.

52 Algumas resoluções importantes Resolução SEDEC nº. 109, de 21 de janeiro Anexo I - Fixa os critérios e os parâmetros para classificar as edificações quanto aos riscos de incêndio (pequeno, médio e grande). - Anexo II - Define os requisitos mínimos de pressão e vazão para os sistemas de hidrantes exigidos para cada classe de risco, bem como o tipo de hidrante (simples ou duplo), o diâmetro das mangueiras e dos esguichos. Resolução SEDEC nº. 124, de 17 de junho Anexo I - Define os componentes e os requisitos técnicos dos sistemas de pressurização, os dispositivos elétricos e hidráulicos exigidos tanto na sucção, quanto no recalque, além dos esquemas elétricos e hidráulicos a serem implementados nos sistemas de hidrantes. Resolução SEDEC nº. 142, de 15 de março Instruções complementares para aplicação do CoSCIP; Resolução SEDEC nº. 169, de 28 de novembro Instruções para a apresentação de projetos DOCUMENTOS NECESSÁRIOS. Lei Estadual nº , de 04 de setembro de Estabelece dimensões mínimas para o acesso de viaturas do CBMERJ aos condomínios fechados. Importante sempre observar as resoluções adicionais que complementam o CoSCIP.

53 Vistoria Planejamento Avaliar o local previamente para dimensionar esforços, tempo, custo... Vistoria com acompanhamento de responsável da edificação designado pelo administrador do local; No dia, orientar o acompanhante a levar todas a chaves para aberturas de salas, shafts, armários..etc. agilizando o processo. Sempre que possivel obter as plantas dos projetos ou croquis e disponha de um tempo para avaliar, localizações, pontos importantes; Realizar as anotações dos locais com registros fotográficos (números das fotos); Usar material de apoio (listas de verificações); Siga uma sequencia, pavimento, sala, facilitando a relação das anotações, organização de fotos.

54 Identificação dos riscos Para orientar melhor os trabalhos de inspeção, podemos classificar os riscos como: Risco comuns : Existem em qualquer edificação e estão relacionados a organização do ambiente, armazenamento de materiais, instalações elétricas mau dimensionadas, materiais de piso revestimentos combustíveis. Riscos especiais: Relacionados ao processo decorrente da atividades nos locais como fabricação de tintas, manipulações com materiais inflamáveis. Riscos específicos: Relacionados ao local onde exista uma característica de proteção diferenciada do ambiente geral como uma subestação, tanques de combustíveis, casa de maquinas, etc.

55 Exemplo de riscos comuns Instalações elétricas improvisadas; Fiação exposta; Chão com óleo, graxa (casa de máquinas); Estoque de materiais próximos a fontes de calor; Escadas sem corrimão; Extintores em condições inadequadas de uso; Hidrantes sem mangueiras; Hidrantes com registro geral fechado; Mangueiras dos hidrantes amarradas; Instalações de gás em locais pouco ventilados; Saídas de emergência obstruídas, ou com sentido de abertura inadequado; Extintores ou hidrantes obstruídos

56 Exemplos de riscos comuns

57 Exemplos de riscos comuns

58 Exemplos de riscos comuns

59 Exemplos de riscos comuns

60 Exemplos de riscos comuns

61 Exemplos de riscos comuns

62 Exemplos de riscos comuns

63 Exemplos de riscos comuns

64 Exemplos de riscos comuns

65 Exemplos de riscos comuns

66 Exemplos de riscos comuns

67 Exemplos de riscos comuns

68 Exemplos de riscos comuns

69 Exemplos de riscos comuns

70 Exemplos de riscos comuns

71 Exemplos de riscos comuns

72 Exemplos de riscos comuns

73 Exemplo de riscos específicos Casa de máquinas de elevadores; Caldeiras, vasos de pressão; Casa de bombas; Galerias de transmissão de energia; Esteiras, escadas rolantes; Quadros de distribuição de luz; Transformadores; Deposito de produtos combustíveis; Salas de geradores;

74 Exemplo de riscos específicos

75 Exemplo de riscos específicos

76 Exemplo de riscos específicos Entrada de energia

77 Plano de Autovistoria Identificar os componentes do sistema: Portas corta-fogo (NBR 11742): Fechamento total; Não devem ser trancadas; Não podem ser obstruídas; Verificação do selo de conformidade INMETRO (portas e batentes); Abertura no sentido da saída. Saídas de emergências (NBR 9077): Não devem ser obstruídas; Possuir dispositivos antiderrapante; O piso de todo o caminho não possuem saliências ou obstáculos; Verificar a sinalização; Há placa indicativa com o texto "SAÍDA DE EMERGÊNCIA"? Devem haver luminárias do sistema de iluminação de emergência nas rotas de fuga; Devem constar no plano de escape.

78 Plano de Autovistoria Brigadas de emergência (NBR 14276): Verificar os certificados de treinamentos; Dimensionamento; Iluminação de Emergência(NBR 10898): Existência dos dispositivos; Existência dos (banco de baterias, alimentação independente); A distribuição das luminárias de emergência esta em conformidade com o projeto? Alarme de Incêndio (NBR 17240): Existência dos dispositivos; Verificação funcionamento (observar leds indicadores de funcionamento na central e botoeiras);

79 Plano de Autovistoria Extintor de Incêndio (NBR 12962): Existência dos dispositivos; Obstruções; Estado de conservação dos extintores; Fichas de inspeção; Validade e data de recarga e manutenções Reservatórios de água Verificar sua existência; Verificar conformidade de dimensionamento de acordo com o projeto e laudo de exigências do CBMERJ.

80 Plano de Autovistoria Hidrantes: Existência dos dispositivos; Estado de conservação; Sinalização; Deve possuir o esguicho, mangueira com engate rápido e chave de hidrante; Bombas de Incêndio e CMI: Instalação elétrica independente; Quadro de comando com botoeiras de testes; Iluminação de emergência no local; CMI Identificada e sinalizada. Botão de acionamento em posição automático ; Verificar pressão da agua no sistema de tubulações no manômetro. Mangueiras de Incêndio: Existência dos dispositivos; Verificar estado de conservação e manutenção; Não devem ser amarradas;

81 Plano de Autovistoria Abrigo Verificar quanto a sinalização; Verificar e existência e o estado das mangueiras no interior; Não devem estar obstruídos nem com as portas trancadas; Tubulação, barriletes e colunas de incêndio Verificação do estado de conservação; Verificação quanto a vazamentos; Verificar estado de conservação de válvulas e registros; Sprinklers Verificar estado de conservação dos bicos; Verificar quanto há vazamentos nas tubulações e sprinklers; Avaliar (caso aplicável) se a altura do armazenamento de materiais no local não irá prejudicar a eficiência do sistema;

82 Compilação Normas relativas NBR Proteção contra Incêndio por Chuveiro Automático; NBR Sistemas de Iluminação de Emergência; NBR Porta Corta-fogo para Saída de Emergência; NBR 11861/12779/14349 Localização, Aplicações, Inspeção, Manutenção e Cuidados em Mangueiras de Incêndio; NBR 12692/13485 Inspeção, Manutenção, Recarga e Ensaio Hidrostático em Extintores de Incêndio; NBR Sistemas de Proteção por Extintores de Incêndio; NBR Instalações Elétricas de Alta Tensão; NBR Brigada de incêndio requisitos; NBR Bombeiro Profissional Civil; NBR Saídas de emergência em edifícios, Escadas de segurança, Controle de fumaça por pressurização NBR 5410 Sistema Elétrico; NBR 5419 Proteção Contra Descargas Elétricas Atmosféricas e SPDA; NBR 9077 Saídas de Emergência em Edificações; NBR 9441/13848 Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio; NR 23, da Portaria 3214 do Ministério do Trabalho Proteção Contra Incêndio para Locais de Trabalho

83 Compilação Normas NBR 13434/13435 Sinalização de Segurança contra Incêndio e Pânico Formas, Dimensões e cores; NBR Símbolos Gráficos para Sinalização contra Incêndio e Pânico; NBR Instalações Prediais de Gás Liquefeito de Petróleo; NBR Instalações Internas de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Projeto e Execução; NBR Instalação Hidráulica Contra Incêndio, sob comando, por Hidrantes e Mangotinhos; NBR Proteção contra incêndio em subestações elétricas de distribuição;

84 Obrigado Rogerio Maurer Linkedin Rogerio Andrade

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