RELATÓRIO ENCONTRO I CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS
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- Agustina Camilo Castro
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1 RELATÓRIO ENCONTRO I CÂMARA TÉCNICA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Elaborado por Foz do Iguaçu - PR 31 de março de 2015
2 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 3 APRESENTAÇAO I: Programa Oeste em Desenvolvimento e a Dinâmica das Câmaras Técnicas 5 APRESENTAÇAO II: Problemática da Energia e Cenário Regional de Energias Renováveis 8 APRESENTAÇAO III: Mapeamento e Análise das Energias Renováveis da Região Oeste do Paraná 11 ATIVIDADE I: Análise dos Direcionadores de Competitividade de Energias Renováveis 17 ATIVIDADE II: Definição do Objetivo dda Câmara Técnica 20 ENCAMINHAMENTOS: O Próximo Encontro 21 EQUIPE 22 ANEXOS 23 PARTICIPANTES DO ENCONTRO I CÂMARA TÉCNICA E ENERGIAS RENOVÁVEIS 23 RELATÓRIO FOTOGRÁFICO 26 2
3 APRESENTAÇÃO O Encontro I Câmara Técnica de Energias Renováveis, realizada no dia 31 de março de 2015 no SEBRAE Foz do Iguaçu, promovido pelo Projeto Oeste em Desenvolvimento foi o marco histórico para o projeto e para o futuro regional O Encontro teve como objetivo formalizar a constituição da Câmara Técnica de Energias Renováveis, lançada em 16 de outubro de 2014 durante o Seminário Energias Renováveis como Vetor do Desenvolvimento do Oeste do Paraná. A Câmara Técnica é um grupo formado por representantes de instituições, empresas municipais e regionais com conhecimento da atividade, e corresponsáveis pela identificação e aproveitamento das oportunidades e superação dos desafios e pelo planejamento dos planos das Cadeias Produtivas e dos Eixos Estruturantes. As Câmaras Técnicas também encaminham à Coordenação e ao Fórum as proposições de ações para melhoria do ambiente produtivo para elaboração do Planejamento Regional. Neste encontro estiveram presentes 38 representantes de entidades (Anexo I). As atividades do encontro foram pautadas de acordo com a seguinte programação: 1. Abertura 2. Apresentação Programa Oeste em Desenvolvimento e Dinâmica das Câmaras Técnicas 3. Auto apresentação dos participantes da Câmara Técnica 4. Apresentação sobre a Problemática da Energia e Cenário Regional de Energias Renováveis 5. Análise dos Direcionadores de Competitividade de Energias Renováveis 6. Construção do Objetivo da Câmara Técnica 7. Encaminhamentos e Encerramento O encontro foi aberto oficialmente pelo Gestor do Projeto, Augusto Stein que contextualizou o evento e cedeu a palavra ao Gerente da Regional Oeste do SEBRAE-PR Orestes Hotz e o Coordenador da Câmara Jaime Nascimento que deram as boas vindas e ratificaram a importância da Câmara. 3
4 Por conseguinte, o Gestor do Projeto apresentou o Programa Oeste em Desenvolvimento e a Dinâmica das Câmaras Técnicas, realizando ao final a auto apresentação dos participantes. Na sequencia, Cícero Bley Superintendente de Energias Renováveis de Itaipu apresentou a temática: Análise dos Direcionadores de Competitividade de Energias Renováveis, seguido por Augusto Stein que apresentou os resultados do Mapeamento Macroestratégico das Energias Renováveis do Oeste do Paraná. Concluídas as apresentações, o moderador da Câmara Técnica, consultor Gilson Honorato passou a conduzir os trabalhos, realizando as atividades de Análise dos Direcionadores de Competitividade de Energias Renováveis e Construção do Objetivo da Câmara Técnica. Por fim, foram feitos o encaminhamentos e alinhamentos para o próximo encontro e encerramento das atividades. 4
5 APRESENTAÇAO I: Programa Oeste em Desenvolvimento e a Dinâmica das Câmaras Técnicas Para contextualizar junto aos participantes sobre o Programa Oeste em Desenvolvimento e a Dinâmica das Câmaras Técnicas, o Gestor Augusto Stein fez uma breve apresentação à respeito dos temas, abordando primeiramente o conceito do Programa (Figura 1) e seu objetivo que tem em sua essência: Promover o Desenvolvimento Econômico do Território Oeste do Paraná por meio da sinergia das instituições e integração de iniciativas, projetos e ações Figura 1: Programa Oeste em Desenvolvimento Sistema de Indicadores Regionais Governança NÍVEIS DE ATUAÇÃO FOCO DE ATUAÇÃO EIXOS ESTRUTURANTES Regional INFRAESTRUTURA/ LOGÍSTICA Municipal Micro regional Cadeias Produ vas Propulsivas PESQUISA e DESENVOLVIMENTO CRÉDITO e FOMENTO CAPITAL SOCIAL e COOPERAÇÃO ENERGIAS RENOVÁVEIS Em seguida, de maneira sucinta, apresentou as parcerias estratégicas e a estrutura de governança composta pelo Fórum, Coordenação, Secretaria Executiva e Câmaras Técnicas (Figura 2). 5
6 Figura 2: Governança do Programa FORUM Debate e Deliberação das Diretrizes Estratégicas do Programa GOVERNANÇA GERAL DO PROGRAMA Coordenação Gestão Estratégica do Programa Análise, encaminhamento e proposição de assuntos para deliberação do Fórum Secretaria Execu va Câmaras Técnicas Gestão, Coordenação, Operacionalização e Monitoramento dos Planos e Ações Planejamento dos Planos das Cadeias/Eixos Proposição de Ações à Coordenação e Fórum No que tange o funcionamento do Programa, foi apresentada a estrutura funcional e atribuições da Secretaria Executiva (Figura 3). Figura 3: Secretaria Executiva SECRETARIA EXECUTIVA - Estrutura Funcional e Atribuições Coordenação Gestão de Informações Câmaras Técnicas/Eixos Gestão Disponibilização de informações e atualização do diagnós co Alimentação do Sistema de Indicadores (interface CIH) Criação do Índice de Desenvolvimento Econômico Territorial Coordenação e apoio à gestão das CTs Comunicação das CTs Assessoria Especializada em Câmaras Técnicas de Cadeias Produtivas Área de Comunicação Desenvolvimento e zelo do Plano de Comunicação Comunicação geral do programa Organização dos eventos Elaboração de relatórios e materiais informa vos Alimentação e manutenção do portal web Administra vo Gestão dos recursos Gestão de Projetos Manutenção de registros Organização das agendas do programa Elaboração e zelo do Regimento Interno 6
7 Concluindo a apresentação, foi abordado sobre a estrutura (Figura 4) e o funcionamento das Câmaras Técnicas no contexto do Programa Oeste em Desenvolvimento. Figura 4: Estrutura das Câmaras Técnicas Estrutura A Câmara Técnica de Energias Renováveis é a quarta Câmara, estando em funcionamento as peixe, aves, leite e suínos e funcionará na mesma dinâmica de trabalho das demais (Figura 5). Figura 5: Dinâmica de Trabalho das Câmaras Técnicas Dinâmica do trabalho PRIMEIRA ETAPA Análise Cenário Regional Potencialidades Definição da Gestão da CT SEGUNDA ETAPA Priorização Formatação do Plano de Ação TERCEIRA ETAPA Execução do Plano de Ação Monitoramento e inserção de novas pautas 7
8 APRESENTAÇAO II: Problemática da Energia e Cenário Regional de Energias Renováveis Nesta apresentação Cícero Bley, Superintendente de Energias Renováveis da Itapu Binacional, representando o CIBIOGAS Centro Internacional de Energias Renováveis Biogás fez uma exposição sobre a Problemática da Energia e Cenário Regional de Energias Renováveis, na qual contextualizou o cenário mundial apontando para a China com atual potencia em Energia Renovável (hidroelétrica e eólica), superando os EUA e Alemanha. Quanto ao cenário de energias renováveis no Brasil principalmente eólica, solar e biomassa, Bley há uma forte tendência para a sedimentação da biomassa, juntamente com a solar e eólica em algumas regiões pontuais do país. (Figura 6). Figura 6: Potencial energético do Brasil por fontes energéticas SECRETARIA EXECUTIVA - Estrutura Funcional e Atribuições Coordenação Gestão de Informações Câmaras Técnicas/Eixos Gestão Disponibilização de informações e atualização do diagnós co Alimentação do Sistema de Indicadores (interface CIH) Criação do Índice de Desenvolvimento Econômico Territorial Coordenação e apoio à gestão das CTs Comunicação das CTs Assessoria Especializada em Câmaras Técnicas de Cadeias Produtivas Área de Comunicação Desenvolvimento e zelo do Plano de Comunicação Comunicação geral do programa Organização dos eventos Elaboração de relatórios e materiais informa vos Alimentação e manutenção do portal web Administra vo Gestão dos recursos Gestão de Projetos Manutenção de registros Organização das agendas do programa Elaboração e zelo do Regimento Interno 8
9 Sob a ótica de um marco introdutório das fontes de energias da Região Oeste e seus critérios de prioridade Cícero Bley, sintetiza conforme (Figura 7). Figura 7: Fontes de Energia da Região Oeste do Paraná SOLAR EÓLICA MINI HIDRO BIOGAS - Tecnologia ainda não dominada no Brasil - Custo alto investimento e preço - Aquecimento de água viável - Energia do futuro - Ventos regionais intermitentes - Tecnologia para grande escala - Custo alto investimento - Pequenos aproveitamentos - Só em locais com potencial hídrico - Custo investimento - Pequenos aproveita mentos. Rodas d água - Resíduos da Produção - Intensa distribuição - Tecnologia Compatível - Alto beneficio custo Dentre elas no entanto, pelas característica econômica da região considera-se o biogás como fonte de energia prioritária do Oeste do Paraná, devido aos fatores abaixo elencados: 1. Grande potencial energético: GD 10 MW; 2. Inclui o máximo de geradores em qualquer escala: grandes e pequenos, individuais e em condomínios; 3. Nível tecnológico disponível ao CIBIOGAS e adequado aos geradores; 4. Ótima disponibilidade territorial; 5. Apresenta melhor custo/benefício. Durante a apresentação, Bley destacou também a demanda energética do Oeste do Paraná (Figura 8) que consome mil MWh, com um potencial de geração de biogás de 407 mil MWh, a qual poderia suprir 22 de todas a energia elétrica da região. 9
10 Figura 8: Demanda energética da Região Oeste do Paraná Em sua exposição, o Superintendente de Itaipu apresentou também a sinalização do governo federal em inserir o biogás na agenda nacional de energia por meio de várias iniciativas, dentre elas o Programa Nacional de Biogás e Bioemetano em elaboração pelo Ministério de Minas e Energia. 10
11 APRESENTAÇAO III: Mapeamento e análise das energias renováveis da Região Oeste do Paraná Na sequencia dos trabalhos, o consultor do SEBRAE e Gestor do Programa Oeste em Desenvolvimento Augusto Stein, apresentou de forma sucinta os resultados do Mapeamento e análise das energias renováveis da Região Oeste do Paraná realizado pelo SEBRAE PR por meio da AGX Energy, especializada em fontes de energias renováveis. Inicialmente contextualizou o estudo no âmbito do Programa cuja proposta foi mapear e analisar as principais fontes de gerac a o de energia renova vel no Oeste do Parana, com principal foco nas fontes de biomassa/bioga s (produzidos pelo tratamento sanita rio de resi duos orga nicos da cadeia produtiva da agroenergia e de resi duos so lidos) e solar fotovoltaica com foco nos seguintes resultados: 1. Mapeamento e identificac a o do potencial das fontes de energia renova veis focadas no uso do bioga s, solar fotovoltaica, dentre outras, para a substituic a o do consumo das fontes energe ticas convencionais. 2. Mapeamento e identificac a o do potencial das pequenas-me dias empresas, indu strias, universidades e centros de pesquisas. 3. Estudos de caso especi fico e aplica vel com uma ana lise de viabilidade te cnico-econo mica de uma indu stria privada com potencial de minigerac a o distribui da de bioga s elaborados. 4. Subsi dios para a elaborac a o de poli ticas pu blicas de desenvolvimento e planejamento energe tico e industrial na regia o Por conseguinte, apresentou: A metodologia adotada, composta e duas etapas. A etapa número 1 composta pelo mapeamento macroestratégico e a etapa 2 subdividida em etapas qualitativa e quantitativa (Figura 9); 11
12 Figura 9: Metodologia Mapeamento e analise ER Oeste do PR 12
13 Síntese do plano amostral, demonstrando as dimensões de estudo e a quantidade respondentes participantes do estudo (Figura 10). Figura 10: Síntese amostral Se ater-se a detalhamentos técnicos, foram apresentados os resultados e feita a análise sob a ótica da competitividade e atratividade das fontes pesquisadas em relação ao cenário da região, e para tanto, foi utilizada a Matriz de Cenários considerando fontes de energia indústria e fornecedores (Figuras 11 e 12). Cada Matriz resultou uma análise para pautar futuras estratégias de atuação à respeito do tema. 13
14 Figura 11: Matriz de Cenários Fontes de Energia: Industrial 14
15 Figura 11: Matriz de Cenários Fornecedores 15
16 Além das análises estratégicas, foram apresentadas algumas conclusões importantes do estudo: 1. Falta conhecimento sobre uso e potencial das energias renováveis nas agroindustrias e prefeituras; 2. Existência de uma ma percepc a o ou paradigma antigo da geração de biogás na região nos últimos 2-3 anos devido ao uso de equipamentos e tecnologias inadequadas e artesanais falta de informação sobre novas tecnologias tais como: a. Qualidade da geração de energia via motores de biogás; b. Uso de filtros de H2S; c. Controle da qualidade do biogás; d. Redução de custos da tecnologia; etc); 3. Falta de dissiminação do conhecimento entre os diversos atores regionais envolvidos com energias renováveis, sobre pesquisas e projetos em andamento no Oeste do Paraná. À título de recomendações, foi sugerida a criação de três pilares de sustentação de um Plano de Desenvolvimento das Energias Renováveis na Região Oeste do Paraná (Figura 13). Figura 13: Pilares principais 16
17 E por fim foi apresentado o georreferenciamento (Figura 14), a serem disponibilizados on line, com fácil acessibilidade e navegabilidade à uma série de dados importantes, inerentes aos resultados do estudo. Figura 14: Georrefenrenciamento ATIVIDADE I: Análise dos direcionadores de competitividade de energias renováveis Finalizadas as apresentações, iniciaram-se as atividades, moderadas pelo consultor Gilson Honorato. A Atividade I, consistiu em realizar por meio da Matriz SWOT, a análise de pontos forte e pontos fracos de três direcionadores de competitividade de energias renováveis definidos com base no atual cenário enérgico regional e nacional: ambiente, tecnologia e econômico. Para cada direcionador, referenciando-se em estudos recentes, foi definido um conjunto de variáveis para análise (Figura 15). 17
18 Figura 15: Análise de direcionadores de competitividade Para a analise foram consideradas as matrizes energética do Biogás, Fotovoltaica e Eólica. A matriz do Biogás foi abordada por três grupos de trabalho constituído entre os participantes, cada qual analisando um direcionador. Para a matriz Fotovoltaica e Eólica, por estarem em número reduzido de participantes, foi constituído apenas um grupo para analisar os três direcionadores. Devido a limitação de tempo, ficou estabelecido que os grupos após a análise, fariam apenas a apresentação do resultados, deixando para processá-los no próximo encontro, quando será retomada a atividade para finalizá-la. Das análises, foram construídos os resultados para as matrizes do Biogás e Fotovoltaica e Eólica conforme Figuras 16 e 17 respectivamente 18
19 Figura 16: Matriz Biogás 19
20 Figura 17: Matriz Eólica-Fotovoltaica ATIVIDADE II: Definição do Objetivo da Câmara Técnica Para esta atividade foi apresentada a seguinte pergunta: 20
21 Considerando os cenários apresentados e a proposta do Programa Oeste em Desenvolvimento, qual deve ser o objetivo da Câmara Técnica de Energias Renováveis? No entanto, devido a exiguidade do tempo, foi acordado entre os participantes a realização de desta atividade no próximo encontro, juntamente como processamento da Atividade Encaminhamentos para o próximo encontro Finalizando o encontro, abordou-se sobre: Termos de Adesão ao Programa Oestes Desenvolvimento e à Câmara Técnica de Energias Renováveis; Missão Técnica para a Alemanha programa para o início de julho de 2015; II Evento de Energias Renováveis que acontecerá em Foz do Iguaçu nos dia 25, 26 e 27 de outubro no Hotel Bourbon. Foram também apresentados os seguintes tópicos que farão parte da pauta do II Encontro no dia 06 de maio de 2015 em local a ser definido, embora tenha sido acordado a realização em Cascavel: Validação dos direcionadores competitivos Fonte Biogás; Discussão e validação dos direcionadores competitivos demais fontes; Discussão e validação do Objetivo Geral; Definição do Coordenador da Câmara Técnica de Energias Renováveis 21
22 Equipe Honorato Marketing & Consultores Associados Gilson Honorato Diretor Executivo Consultores Alex Sandro Junior Bazzo Benilde D. Rorato Carla Ariella Guilherme Oliveira José Caceres Neiva Gesing Rodrigo Balotin Assistente Josiane Rodrigues 22
23 ANEXOS Participantes do Encontro I Câmara Técnica e Energias Renováveis
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25
26 Relatório Fotográfico Foto 1: Abertura do Encontro Da esquerda para a direita: Augusto Stein Gestor do Programa; Oreste Hotz Gerente SEBRAE Regional Oeste PR; Jaime Nelson Nascimento Itaipu Binacional, contextualizando o evento no momento da abertura do encontro. 26
27 Foto 2: Apresentação - Problemática da Energia e Cenário Regional de Energias Renováveis Cícero Bley. Superintendente de Energias Renováveis da Itapu Binacional, representando o CIBIOGAS Centro Internacional de Energias Renováveis Biogás apresentando a Problemática da Energia e Cenário Regional de Energias Renováveis. 27
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