No dia 24 de Março de 1986 foi colocado ESQUADRA 601 LOBOS 25ANOS SOBRE O MAR

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1 Foto Jorge Ruivo ESQUADRA 601 LOBOS 25ANOS SOBRE O MAR Texto Tenente-Coronel PILAV Paulo Costa Fotos Esquadra 601 No dia 24 de Março de 1986 foi colocado o primeiro militar na Unidade Aérea que tomaria a designação de Esquadra 601. Por este motivo, foi adoptada esta data como a data oficial da criação desta Unidade Aérea. Comemorou-se, portanto, no dia 24 de Março de 2011 o 25º aniversário da Esquadra, as suas Bodas de Prata, e é naturalmente oportuno relembrar a sua história, os seus feitos mais significativos e perspectivar o seu futuro. É também o momento de prestar tributo a todos os homens e mulheres que ao longo destes 25 anos aprontaram e operaram o P-3P Orion e que serviram com dedicação a Força Aérea e com o seu serviço honraram Portugal. OS ANTECEDENTES Se procurarmos os antecedentes da Esquadra 601, eles facilmente se confundem com os primórdios da Aviação Naval em Portugal. Ainda durante a I Grande 6 MAISALTO

2 Guerra foram adquiridos três FBA-B, hidroplanos, monomotores de casco, destinados ao reconhecimento costeiro, visando principalmente a detecção de submarinos alemães que se aproximassem da costa. É interessante referir, que pouco mais de uma década após o primeiro voo de uma aeronave mais pesada do que o ar, existia a consciência da utilidade militar da aviação, como também se percebia a sua potencialidade como plataforma de patrulhamento marítimo. Durante a II Guerra Mundial, as aeronaves de patrulhamento marítimo afirmam- -se como essenciais para o controlo do mar, protegendo as linhas de comunicações marítimas dos ataques dos submarinos alemães, assumindo um importante papel para a manutenção do reabastecimento dos países aliados, no que ficou conhecido como a Batalha do Atlântico. Após o desfecho deste conflito, e a posterior formação de dois blocos militares antagónicos, o patrulhamento marítimo mantém a sua importância em especial contra a ameaça submarina soviética. É neste quadro que Portugal adere à NATO, sendo adquirida a primeira esquadrilha anti-submarina com 24 aviões Curtiss Helldiver SB2C-5, monomotores de bombardeamento picado e luta anti-submarina. A Força Aérea Portuguesa é criada em Foto SDFA/CAVFA P2V-5 Base Aérea nº 11, P-3C/CUP+ MAISALTO 7

3 1952, resultante da fusão da Aeronáutica Militar e da Aviação Naval, e logo em 1954 são criadas já na Base Aérea nº 6, no Montijo, as Esquadras 61 e 62 com aeronaves PV-2 Harpoon, sendo adquiridos em 1960 os P2V-5 Neptune que se mantiveram operacionais até Entre 1977 e 1988, em plena Guerra Fria, Portugal não contou com uma aeronave especialmente vocacionada para o patrulhamento marítimo, sendo estas missões desempenhadas por aeronaves não especificamente construídas para esse efeito. Neste período, a luta anti-submarina foi totalmente abandonada, tendo-se perdido toda a experiência e conhecimentos adquiridos com a operação dos P2V-5. É neste contexto que se impõe a aquisição de uma aeronave especialmente vocacionada para a vigilância da enorme área marítima de interesse nacional e satisfazer os compromissos internacionais assumidos por Portugal, com natural destaque com a NATO. Em 1983 foi acordado com o Governo dos EUA, no âmbito da revisão do Acordo das Lajes, a aquisição de uma aeronave especificamente vocacionada para a operação em ambiente marítimo. Esse acordo foi concretizado em Outubro de 1985, Foto SDFA/CAVFA seguimento e ataque a submarinos e meios de superfície, executando como missão secundária operações de busca e salvamento e de minagem. No momento da sua criação adoptou o lema Ser-lhe-á todo o oceano obediente, evocando a visão, a coragem e a epopeia dos homens de Quinhentos que quiseram e souberam subordinar os mares ao interesse nacional. A primeira aeronave P-3P, com a matrícula 4801, chegou à Base Aérea nº 6, em 7 de Agosto de 1988 vinda de Burbank, Califórnia, após ter realizado o voo mais longo da história da Esquadra, percorrendo 9312 km em 13 horas de voo. As restantes aeronaves foram modificadas nas OGMA, sendo a última entregue à Força Aérea em Julho de ANOS A SERVIR Ao longo dos seus 25 anos de existência, a Esquadra 601 viveu momentos muito significativos em termos operacionais, merecendo natural destaque as Operações reais em que participou, as incontáveis missões de Busca e Salvamento realizadas, os milhares de horas de patrulhamento efectuados e muitas outras missões de reconhecimento, recolha de informação e vigilância em cooperação com variadíssimas IMAGENS CAPTADAS DURANTE AS MISSÕES Luta anti-submarina Controlo de narcotráfico Entrega do P-3P a Portugal, nos EUA com a celebração de um contrato com a Lockheed para o fornecimento de seis aeronaves P-3B, oriundas da Força Aérea Australiana, e que seriam posteriormente modernizadas, tendo recebido a designação P-3P. O PASSADO A Esquadra 601 Lobos é criada em Março de 1986 para operar as novas aeronaves que se encontravam em modificação, tendo-lhe sido atribuída como missão primária executar operações de patrulhamento marítimo para a detecção, localização, Foto C. Catani P-3P Orion sobre o Etna, na Itália, durante a operação Sharp Guard entidades militares e civis. Nos parágrafos seguintes destacam-se as operações que tiveram um impacto muito positivo na vida da Esquadra. OPERAÇÃO SHARP GUARD Após a desagregação da Jugoslávia, os históricos antagonismos étnicos na região dos Balcãs degeneraram num violento conflito, originando um enorme repudio internacional, sendo imposto pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas, através das Resoluções 713, 757 e 787, um embargo à entrada ou saída na República da Jugoslávia de quaisquer mercadorias que de algum modo pudessem sus- 8 MAISALTO

4 Reconhecimento visual Reconhecimento visual Controlo da imigração ilegal Busca e Salvamento P-3P, tripulação em operação tentar o esforço de guerra. Desde Julho de 1992 até Fevereiro de 1996, a Esquadra 601 participou no apoio ao embargo, integrando sob a égide da NATO uma força multinacional, tendo para o efeito constituído um destacamento permanente de P-3P que operou a partir da Base italiana de Sigonella. O destacamento era Lançamento de torpedo constituído por 27 militares, 16 tripulantes e 11 mecânicos, rendidos de 15 em 15 dias, realizando em cada período sete missões de nove horas de voo de duração, totalizando, em média, cerca de 63 horas de voo em cada período. Durante os três anos e meio em que decorreu esta operação, foram efectuadas horas de voo em 579 missões e um total de navios identificados. Esta participação na operação Sharp Guard valeu à Esquadra 601 o reconhecimento superior que culminou na condecoração desta Unidade Aérea com a Medalha de Ouro de Serviços Distintos, no dia 21 de Abril de OPERAÇÃO ACTIVE ENDEAVOUR Na sequência dos atentados terroristas de 11 de Setembro de 2001, em Nova Iorque, e como forma dos países Aliados demonstrarem a sua solidariedade para MAISALTO 9

5 com os EUA, o North Atlantic Council (NAC) implementou a Operação Active Endeavour (OAE) com o propósito de combater o terrorismo internacional na área do Mediterrâneo. Esta operação visa o controlo das principais rotas comerciais, com o objectivo de prevenir atentados terroristas em ambiente marítimo. Cumulativamente, apoia a denominada Proliferation Security Initiative (PSI), que visa a interrupção das transferências ilícitas de materiais, componentes e tecnologias passíveis de serem utilizados na produção e desenvolvimento de armas de destruição em massa (WMD), bem como eventuais sistemas de lançamento a elas associados. A Esquadra 601 participa nesta Operação desde 2003, com empenhamentos diversos ao longo dos anos, tendo até ao momento realizado 235 missões, num total de 1300 horas de voo. Actualmente, são executadas missões entre o Estreito de Gibraltar e a Tunísia com uma duração média de oito horas de voo. Toda a informação recolhida é analisada a bordo e posteriormente enviada para o MCC Nápoles que, na NATO, detém o Controlo Operacional na área do Mediterrâneo. Foto Esquadra 601 Foto SDFA/CAVFA 1Sar E. Domingos Distante VIMAR em S. Tomé e Príncipe BA11, P-3C/CUP+ OPERAÇÃO ATALANTA A Operação Atalanta é a primeira operação naval da Política Comum de Segurança e Defesa da EU e tem por objectivo assegurar a protecção dos navios do Programa Alimentar Mundial (WFP), a protecção de outros vulneráveis que navegam no Oceano Índico e ao longo da costa da Somália, com a repressão de actividades relacionadas com a pirataria e os assaltos armados. A Esquadra 601 participou neste esforço multinacional, de Maio a Agosto de 2010, tendo para o efeito constituído um destacamento no Aeroporto Internacional de Victória, na Ilha de Mahé (República das Seychelles), realizando 39 missões operacionais, completando 320 horas de voo, cobrindo uma área de patrulha superior a 14,4 milhões de quilómetros quadrados, curiosamente uma área equivalente à da Europa e a parte da Península Arábica. Muitos outros empenhamentos em missões reais de menor magnitude haveria a destacar, entre outras, como a evacuação dos refugiados do conflito da Guiné- -Bissau em 1998; Operação Frontex de controlo da imigração ilegal no Mediterrâneo, em 2007 e as Operações de Distante VIMAR em 2003 e 2004 para apoiar as Repúblicas de Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Guiné-Bissau na recolha de informações sobre as actividades que se desenvolvem nas áreas marítimas do seu interesse, em particular nas águas territoriais e nas respectivas Zonas Económicas Exclusivas. No cumprimento da missão secundária, a Esquadra 601 efectuou inúmeras missões de Busca e Salvamento que contribuíram para a preservação de dezenas de vidas humanas. Destaca-se a missão que culminou no primeiro lançamento do kit de salvamento real, a 15 de Junho de 1995, e que se traduziu na recuperação de quatro náufragos de um veleiro. PRESENTE A Esquadra 601 vive, ou viveu no passado mais recente, uma série de acontecimentos que importa lembrar. O primeiro respeita à saída de serviço da frota P-3P, que terminará no último trimestre deste ano com o abate da última aeronave que ainda se encontra em operação. Simultaneamente, o processo de modernização das cinco aeronaves adquiridas à Real Marinha de Guerra Holandesa, em 2005, está em pleno desenvolvimento. As duas primeiras aeronaves foram modificadas nos EUA, nas instalações da Lockheed Martin, sendo as restantes três modificadas em Portugal nas OGMA, S.A.. As duas primeiras aeronaves foram formalmente entregues em Setembro de 2010 e Fevereiro de 2011, prevendo-se que o processo de modernização esteja terminado com a entrega da última aeronave no primeiro trimestre de Naturalmente, que o processo de recepção de um novo Sistema de Armas, resulta numa actividade acrescida de formação e treino de todos os militares da Esquadra, tanto na valência da operação dos novos sistemas tácti- 10 MAISALTO

6 Foto SDFA/CAVFA 1Sar E. Domingos P-3C/CUP+ Foto SDFA/CAVFA 1Sar E. Domingos BA11, P-3C/CUP+ cos, como, naturalmente, na manutenção desses mesmos equipamentos. Em 1 de Janeiro de 2011, a Esquadra atingiu o IOC (Initial Operational Capability) para Busca e Salvamento no P-3C/CUP+, encontrando-se planeado para 31 de Setembro de 2011 o FOC (Final Operational Capability) em que a Esquadra atingirá o status de Combat Ready, incluindo a capacidade de largada de armamento, nomeadamente o torpedo MK-46 e os mísseis AGM-84 Harpoon e o AGM-65 Maverick. Também devemos recordar que em 18 de Fevereiro de 2008 a Esquadra 601 conheceu uma nova casa. Deixou a Base Aérea nº 6, no Montijo, unidade que a viu nascer, e foi transferida para a Base Aérea nº 11 Beja (BA11). Este processo foi, naturalmente, muito complexo e trabalhoso pois era necessário dotar as infraestruturas da BA11 com capacidade de receber a Esquadra e, simultaneamente, manter as suas capacidades operacionais. O processo ficou terminado em Agosto de 2010, com a conclusão das obras no hangar de manutenção, encontrando-se a Esquadra, hoje, com as infra-estruturas necessárias para cumprir a sua missão sem qualquer limitação. Na transferência do Montijo para Beja, o Centro de Apoio à Missão (CAM) passou a ser parte integrante da Esquadra 601. A modernização deste Centro faz parte do contrato de modernização da frota P-3C/CUP+ e encontra-se a ser realizado por etapas, estimando-se que todo o processo esteja concluído no final do primeiro semestre de O CAM será dotado de modernas capacidades de comunicações que permitem o acompanhamento da aeronave em voo, a transferência e partilha de dados com a aeronave e outros sistemas de informação táctica, bem como renovadas capacidades de análise de IMINT 1, ACINT 2 e ELINT 3. O FUTURO O futuro da Esquadra será, naturalmente, determinado por dois factores: a evo- MAISALTO 11

7 Foto SSDFA/CAVFA1Sar E. Domingos BA11, P-3C/CUP+ lução do ambiente estratégico no espaço geográfico e político onde estamos inseridos e a capacidade operacional do Sistema de Armas P-3C/CUP+. Desde a queda do Muro de Berlim, o desmembramento da URSS e o fim do sistema bipolar em que assentou a Guerra Fria, o Mundo tem estado em permanente mutação. Será suficiente observar o turbilhão de acontecimentos que ocorrem neste momento no Norte de África e na Península Arábica e perspectivar qual o futuro destas duas importantes áreas, tanto numa perspectiva de segurança, como também económica. Os interesses nacionais têm de continuar a ser diligentemente cuidados, nomeadamente o patrulhamento das nossas águas territoriais, a fiscalização da ZEE, que eventualmente será aumentada através da Extensão da Plataforma Continental, o controlo de actividades ilegais, em especial o narcotráfico, a imigração ilegal, o tráfico de seres humanos e seus órgãos, o tráfico de armamento, em especial o associado às armas de destruição em massa e aos seus veículos de lançamento e o controlo da poluição. Perante este ambiente, procuram-se plataformas militares muito flexíveis, com uma grande diversidade de sensores, capazes de processar, analisar e transmitir em tempo real grandes quantidades de informação, capazes de interoperar com outras forças e agências, tanto civis como militares, quer em tempo de paz, quer em cenários de conflito. O Sistema de Armas P-3C/CUP+ responde a estes requisitos. Foi pensado para ser uma plataforma multimissão, extremamente flexível, operando sobre o mar e sobre terra e em quaisquer condições meteorológicas, sendo capaz de responder a um leque alargado de missões, que vão desde a Busca e Salvamento, ao Patrulhamento Marítimo, à recolha de informações, até às mais exigentes e complexas missões militares de luta Anti-superfície, Anti- -submarina ou ISTAR 4, incluindo a capacidade de largar armamento inteligente. Considerando o ambiente estratégico e as capacidades do sistema de armas P-3C/ CUP+ podemos adivinhar que o futuro da Esquadra 601 será preenchido por muitas missões e operações ao serviço de Portugal e dos seus interesses. CONCLUSÃO Ao longo destes 25 anos a Esquadra 601 soube cumprir todas as missões que lhe foram confiadas. Fê-lo com sentido de serviço à comunidade e generosa vontade de servir Portugal. Reconhece-se a dedicação e desempenho de todos os militares que servem ou serviram na Esquadra 601 e que tornaram possíveis as mais de horas de voo realizadas e aos quais se devem todos os sucessos obtidos. Com o programa de modernização em curso, a Esquadra 601 contará com um sistema de armas tecnologicamente muito avançado e com renovadas capacidades operacionais, o que permitirá executar um leque mais vasto de missões. Aos homens e mulheres que servem e servirão na Esquadra 601 confia-se-lhes a inteligência de fazerem jus ao lema que herdamos SER-LHE-Á TODO O OCEANO OBEDIENTE 1 Imagery Intelligence 2 Acoustic Intelligence 3 Electronic Inteligence 4 Intelligence, Surveillance, Target Aquisition and Reconaissance 12 MAISALTO

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