COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE LISBOA E VALE DO TEJO. Finanças Locais 2012 Freguesias Região de Lisboa e Vale do Tejo

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1 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE LISBOA E VALE DO TEJO Finanças Locais 2012 Freguesias Região de Lisboa e Vale do Tejo

2 FICHA TÉCNICA Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo Rua Alexandre Herculano, 37, Lisboa Propriedade T: F: Website: Título Finanças Locais 2012 Freguesias, Região de Lisboa e Vale do Tejo Coordenação Helena Santos (Chefe de Divisão para a Administração Local, DAL/DSAJAL) Carla Gonçalves (Ex- Chefe de Divisão para a Administração Local, DAL/DSAJAL) Responsáveis pela elaboração técnica Conceção gráfica Teresa Rosa (DSRVT) Margarida Chaves (DAL) Júlio Marques (DAL) Teresa Rosa (DSRVT) Data Maio 2014 SIGLAS E ACRÓNIMOS CCDR LVT Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo FFF Fundo de Financiamento das Freguesias GL Grande Lisboa INE Instituto Nacional de Estatística LAL Lei n.º 169/99, 18 de Setembro LFL Lei nº 2/2007, de 15 de Janeiro LT Lezíria do Tejo MT Médio Tejo NUTS Nomenclatura Comum das Unidades Territoriais Estatísticas O Oeste POCAL Plano Oficial de Contas das Autarquias Locais PS Península de Setúbal RLVT Região Lisboa e Vale do Tejo DSAJAL / DSRVT 2

3 Índice Introdução A freguesia Finanças das freguesias Receitas das freguesias Estruturação das receitas das freguesias, por NUTS III Capitação das receitas das freguesias Receitas das freguesias dados por concelho Receitas por freguesia, por concelho Despesas das freguesias Estruturação das despesas das freguesias, por NUTS III Capitação das despesas das freguesias Despesas das freguesias dados por concelho Despesas por freguesia, por concelho Receitas versus despesas das freguesias Conclusão Bibliografia Webgrafia DSAJAL / DSRVT 3

4 Introdução Este trabalho tem por objetivo evidenciar alguns indicadores de finanças locais - freguesias, decorrentes da análise efetuada às prestações de contas das juntas de freguesia para o ano de 2012, da área de atuação da Região de Lisboa e Vale do Tejo (52 municípios, 534 freguesias) 1, caraterizando-se a receita e a despesa, na óptica orçamental, por concelho e freguesia, ao nível das NUTS III 2 : Grande Lisboa (GL) - 9 municípios, 153 freguesias; Península de Setúbal (PS) - 9 municípios, 58 freguesias; Lezíria do Tejo (LT) - 11 municípios, 91 freguesias; Médio Tejo (MT) - 11 municípios, 111 freguesias; Oeste (O) - 12 municípios, 121 freguesias. Para o efeito recorreu-se a informação financeira enviada à CCDR LVT por 507 juntas de freguesia (95% do total do universo) tendo sido recolhidos e tratados os dados contidos no quadro resumo das receitas e despesas, apresentados pelas autarquias. A população surge habitualmente como uma importante variável associada à receita e à despesa sendo, por conseguinte, tida em conta nesta análise, tanto mais que elimina potenciais enviesamentos que poderão decorrer da análise feita unicamente com base em valores absolutos. Estando em análise o exercício financeiro de 2012, reflete-se aqui o quadro jurídico consubstanciado pela Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, e pela Lei n.º 2/2007, de 15 de Janeiro - Lei das Finanças Locais, anterior à vigente reorganização administrativa. Este trabalho enquadra a importância do papel desenvolvido pelas freguesias, autarquia local mais próxima das populações, desempenhando um papel decisivo na prossecução dos interesses próprios das suas comunidades. 1 O decreto-lei 11-A/2013 de 28 de Janeiro veio proceder a uma reorganização administrativa do território das freguesias, da qual decorreram relevantes alterações, nomeadamente: Na área de atuação da RLVT, das 534 freguesias existentes anteriormente passaram a ser 355 freguesias, das quais 138 novas, mantendose 217, com redefinição dos limites territoriais: Grande Lisboa - 9 municípios, 81 freguesias; Península de Setúbal - 9 municípios, 37 freguesias; Lezíria do Tejo - 11 municípios, 68 freguesias; Médio Tejo - 11 municípios, 80 freguesias; Oeste - 12 municípios, 89 freguesias. 2 GRANDE LISBOA: Amadora, Cascais, Lisboa, Loures, Mafra, Odivelas, Oeiras, Sintra, Vila Franca de Xira. PENÍNSULA DE SETUBAL: Alcochete, Almada, Barreiro, Moita, Montijo, Palmela, Seixal, Sesimbra, Setúbal. LEZÍRIA DO TEJO: Almeirim, Alpiarça, Azambuja, Benavente, Cartaxo, Chamusca, Coruche, Golegã, Rio Maior, Salvaterra de Magos, Santarém. MÉDIO TEJO: Abrantes, Alcanena, Constância, Entroncamento, Ferreira do Zêzere, Mação, Ourém, Sardoal, Tomar, Torres Novas, Vila Nova da Barquinha. OESTE: Alcobaça, Alenquer, Arruda dos Vinhos, Bombarral, Cadaval, Caldas da Rainha, Lourinhã, Nazaré, Óbidos, Peniche, Sobral de Monte Agraço, Torres Vedras. DSAJAL / DSRVT 4

5 1. A freguesia A instituição das juntas de paróquia ocorreu em 1830, por Decreto de 26 de Novembro, assinado em Angra do Heroísmo. No artigo 1.º daquele diploma consigna-se a existência em cada circunscrição paroquial de uma junta nomeada pelos vizinhos da paróquia, e encarregada de promover e administrar todos os negócios que forem de interesse puramente local. Cada junta de paróquia era presidida pelo regedor e compunha-se de três, cinco ou sete membros, consoante o número de fogos, (Santos, 1995). Este decreto refere ainda que as paróquias civis passam a denominar-se por freguesias, enquanto o respetivo corpo administrativo se converte em junta de freguesia (Lei n.º 621, de 23 de Junho de 1916, que veio complementar a publicada três anos antes). Foi através deste diploma que se operou a mudança de designação oficial as paróquias civis passam a denominar-se freguesia, enquanto o respetivo corpo administrativo se converte em juntas de freguesia (Santos, 1995). Juridicamente, a freguesia é definida como o agregado de famílias que, dentro do território municipal, desenvolve uma ação social comum por intermédio de órgãos próprios. No sistema administrativo português, as juntas de freguesia são consideradas o nível autárquico de base (Santos, 1995). Nos termos da Constituição da República Portuguesa (CRP), a organização democrática do Estado compreende a existência de autarquias locais, as quais são pessoas coletivas territoriais dotadas de órgãos representativos e que visam a prossecução de interesses próprios das populações respetivas (artigo 235.º). No continente, as autarquias locais são as freguesias, os municípios e as regiões administrativas (artigo 236.º/1), embora estas últimas ainda não tenham sido instituídas em concreto (artigos 255.º e 256.º). As freguesias são as autarquias locais que, dentro do território municipal, visam a prossecução de interesses próprios da população residente em cada circunscrição paroquial (Freitas do Amaral, Curso de Direito Administrativo, volume I, 3.ª edição). Nos termos do artigo 244.º da CRP, os órgãos representativos da freguesia são a assembleia de freguesia (órgão deliberativo) e a junta de freguesia (órgão executivo). Serão estes órgãos que manifestarão a vontade coletiva da população e irão prosseguir os seus interesses, através da gestão dos meios de que dispõem e do uso dos poderes funcionais que a cada um deles a lei atribui. Os órgãos têm representatividade porque derivam de um ato eleitoral, através do qual os eleitores elegem os membros da assembleia de freguesia. Por sua vez, a assembleia de freguesia procede à eleição da junta de freguesia. A junta de freguesia é, desta forma, designada por eleição indireta, sem prejuízo do estatuto da eleição do presidente da junta de freguesia. DSAJAL / DSRVT 5

6 O quadro legislativo associado às autarquias locais, nomeadamente freguesias, foi objeto, recentemente, de grandes alterações, as quais se materializam nas seguintes Leis: Lei nº 73/2013, de 3 de setembro, a qual define o novo regime Financeiro das Autarquias Locais e das Entidades Intermunicipais. Este diploma revoga a Lei das Finanças Locais (Lei 2/2007, de 15 de janeiro), a partir de 1 de janeiro de 2014, altura em que entra em vigor; Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, estabelece o regime jurídico das autarquias locais, aprova o estatuto das entidades intermunicipais, estabelece o regime jurídico da transferência de competências do Estado para as autarquias locais e para as entidades intermunicipais e aprova o regime jurídico do associativismo autárquico. Por outro lado, ocorreu também uma reorganização administrativa do território das freguesias, traduzida num novo mapa das freguesias, na sequência da sua agregação, legislada através da Lei nº 56/2012, de 8 novembro e Lei nº 11-A/2013, de 28 de janeiro. No entanto, estando em análise o exercício financeiro reportado a 2012, reflete-se neste trabalho o quadro jurídico e a organização administrativa do território, em vigor naquele ano. A tabela seguinte enquadra as atribuições e competências das juntas de freguesia, podendo estas ser próprias ou delegadas, conforme definido no art.º 33.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro 3. Quadro de competências e regime jurídico de funcionamento das juntas de freguesia (Lei n.º 169/99) COMPETÊNCIAS PRÓPRIAS DOMÍNIOS DE ATUAÇÃO: Quanto à organização e funcionamento dos seus serviços: Executar e velar pelo cumprimento das deliberações da assembleia de freguesia ou do Gerir os serviços da freguesia; Gerir os recursos humanos ao serviço da freguesia; Adquirir bens móveis e adquirir, alienar ou onerar bens imóveis, nos termos da lei. Quanto ao planeamento da respectiva atividade e gestão financeira: Elaborar e submeter à aprovação da assembleia de freguesia os documentos previsionais (opções do plano, proposta do orçamento), bem como as suas revisões; Executar os documentos previsionais, bem como aprovar as suas alterações. Quanto ao ordenamento do território e urbanismo: Participar, nos termos a acordar com a câmara municipal, no processo de elaboração dos planos municipais de ordenamento do território; Colaborar, nos termos a acordar com a câmara municipal, no inquérito público dos planos municipais de ordenamento do território; Aprovar operações de loteamento urbano e obras de urbanização respeitantes a terrenos integrados no domínio patrimonial privado da freguesia, de acordo com parecer prévio das entidades competentes, nos termos da lei. 3 Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, republicada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro (retificada nos termos das Declarações de Retificação n. 4 e 9/2002, de 6 de Fevereiro e 5 de Março). DSAJAL / DSRVT 6

7 Quanto aos equipamentos integrados no respetivo património: Gerir, conservar e promover a limpeza de balneários, lavadouros e sanitários públicos; Gerir e manter parques infantis públicos; Promover a conservação de abrigos de passageiros existentes na freguesia e não concessionados a empresas. Quanto às relações com outros órgãos autárquicos: Formular propostas ao órgão deliberativo sobre matérias da competência deste; Elaborar e submeter à aprovação do órgão deliberativo posturas e regulamentos com eficácia externa, necessários à boa execução das atribuições cometidas à freguesia. Compete-lhe ainda: Colaborar com os sistemas locais de proteção civil e de combate aos incêndios; Fornecer material de limpeza e de expediente às escolas do 1º ciclo do ensino básico e estabelecimentos de educação préescolar; Proceder ao registo e ao licenciamento de canídeos e gatídeos; Dar cumprimento, no que lhe diz respeito, ao Estatuto do Direito de Oposição. COMPETÊNCIAS DELEGADAS: As câmaras municipais podem, sob autorização das assembleias municipais, delegar competências nas juntas de freguesia, através de protocolo; Esta delegação é acompanhada dos correspondentes meios financeiros, técnicos e humanos necessários ao exercício das novas competências. Quanto às suas responsabilidades, as juntas de freguesia, apesar de disporem de personalidade jurídica, de autonomia financeira e patrimonial, têm, no entanto, algumas limitações, uma vez que existe tutela administrativa sobre estas, consagrada no art.º 242.º da CRP e na Lei da Tutela Administrativa das Autarquias Locais (Lei n.º 27/96, de 1 de Agosto) e que consiste na verificação do cumprimento da Lei por parte dos respetivos órgãos. A transferência de atribuições e competências foi o meio encontrado pelo legislador para a concretização dos princípios da descentralização administrativa e da autonomia do poder local. A descentralização administrativa assegura a concretização do princípio da subsidiariedade, devendo as atribuições e competências serem exercidas pelo nível da administração melhor colocado para as prosseguir com racionalidade, eficácia e proximidade dos cidadãos. A descentralização de poderes implica a concessão aos órgãos autárquicos de meios que lhes permitam atuar em diversas vertentes, nos termos da lei. É nesta medida que se justifica o papel das freguesias na promoção do desenvolvimento local, potenciado pela sua proximidade às populações. DSAJAL / DSRVT 7

8 2 - Finanças das freguesias Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo Nos termos do n.º 2 do artigo 238.º da Constituição da República Portuguesa, o regime das finanças locais é estabelecido por lei e visa a justa repartição dos recursos públicos pelo Estado e pelas autarquias locais, bem como a necessária correção das desigualdades existentes entre as autarquias do mesmo grau. O regime financeiro das autarquias locais, cuja primeira lei data de 1979, tem sofrido sucessivas alterações. O objetivo foi definir regras relativamente às finanças das autarquias, nomeadamente, a que tipos de receitas têm direito, em que medida se podem endividar e que limites existem quanto à utilização das suas verbas. O regime financeiro das freguesias está previsto atualmente na Lei n.º 2/2007, de 15 de Janeiro - Lei das Finanças Locais, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 22-A/2007, de 29 de Junho 4. A autonomia do poder local assenta na capacidade de decisão e de intervenção dos órgãos autárquicos tendo por objetivo a prossecução dos interesses das respetivas populações. O modelo financeiro das freguesias assenta nos princípios constitucionais da solidariedade, de igualdade ativa e de autonomia financeira, com enquadramento legislativo assente: Na Lei das Autarquias Locais, que define o quadro de competências e regime jurídico de funcionamento dos órgãos das freguesias (LAL - Lei n.º 169/99, 18 de Setembro). Na Lei das Finanças Locais (LFL - Lei nº 2/2007, de 15 de Janeiro). Na Lei da Contabilidade (POCAL- Plano Oficial de Contas das Autarquias Locais), a qual define regras relativamente ao modo de apresentar as previsões e os resultados finais das receitas e das despesas (Decreto-Lei nº 54-A/99, de 22 de fevereiro). As autarquias locais devem dispor de recursos financeiros adequados ao exercício das suas atribuições. De acordo com o princípio da autonomia financeira, as autarquias têm património e finanças próprios, cuja gestão compete aos respetivos órgãos, tendo o poder de arrecadar e dispor de receitas que por lei lhe sejam destinadas. A autonomia financeira supõe, portanto, a disposição por parte das autarquias de receitas suficientes para a realização das tarefas, correspondentes à prossecução das suas atribuições e competências, nomeadamente receitas tributárias, Fundo de Financiamento das Freguesias, empréstimos de curto prazo, gestão do património e cooperação técnica e financeira. Ao abrigo do art.º 17 da LFL, constituem receitas das freguesias: 50% do produto da receita do IMI (imposto municipal sobre imóveis) sobre prédios rústicos; 4 A Lei nº 73/2013, de 3 de Setembro define o novo regime Financeiro das Autarquias Locais e das Entidades Intermunicipais. Este diploma revoga a Lei das Finanças Locais (Lei 2/2007, de 15 de janeiro) a partir de 1 de janeiro de 2014, altura em que entra em vigor. DSAJAL / DSRVT 8

9 O produto de cobrança de taxas, nomeadamente provenientes da prestação de serviços pelas freguesias; O rendimento de mercados e cemitérios das freguesias; O produto de multas e coimas fixadas por lei, regulamento ou postura que caibam às freguesias; O rendimento de bens próprios, móveis ou imóveis, por elas administrados, dados em concessão ou cedidos para exploração; O produto de heranças, legados, doações e outras liberalidades a favor das freguesias; O produto da alienação de bens próprios, móveis ou imóveis; O produto de empréstimos de curto prazo; Outras receitas, estabelecidas por lei ou regulamento a favor das freguesias. As taxas das autarquias locais (artigo 18.º da LFL) são tributos que assentam na prestação concreta de um serviço público local, na utilização privada de bens do domínio público e privado das autarquias locais ou na remoção de um obstáculo jurídico ao comportamento dos particulares, e que se integram nas atribuições das autarquias locais. Com a criação de taxas, as autarquias locais visam a satisfação das suas necessidades financeiras, a promoção de finalidades sociais e de qualificação urbanística, territorial e ambiental. As freguesias podem criar taxas, nos termos do regime geral das taxas das autarquias locais, que incidam sobre quaisquer atividades por si desenvolvidas, desde que integradas nas suas atribuições e competências, designadamente, sobre utilidades prestadas aos particulares ou geradas pela atividade das freguesias: Pela concessão de licenças, prática de atos administrativos e satisfação administrativa de outras pretensões de carácter particular. Pela utilização e aproveitamento do domínio público e privado das freguesias; Pela gestão de equipamento rural e urbano; Pelas atividades de promoção do desenvolvimento local. A criação das taxas está subordinada aos princípios da equivalência jurídica, da justa repartição dos encargos públicos e da publicidade, incidindo sobre utilidades prestadas aos particulares ou geradas pela atividade das freguesias. Por outro lado, as freguesias arrecadam receitas que resultam de transferências de outras entidades, constituindo-se como a sua maior fonte de rendimento, destacando-se: Fundo de Financiamento das Freguesias; Transferências consignadas, ou seja com aplicação destinada a um dado fim. O Fundo de Financiamento das Freguesias (FFF) constitui um pilar fundamental no processo de autonomia do poder local. Trata-se de uma verba prevista na LFL que as freguesias recebem anualmente do Orçamento do Estado e que garante o financiamento mínimo indispensável ao seu funcionamento. DSAJAL / DSRVT 9

10 O FFF, que constitui uma transferência com destino livre (a utilizar como a autarquia decidir), respeita o princípio da solidariedade e o princípio da igualdade ativa, traduzindo-se na participação nos impostos do Estado, equivalente a 2,5% da média aritmética simples da receita do IRS, do IRC e do IVA, sendo a sua distribuição pelas freguesias efetuada através da aplicação dos seguintes critérios: 50 % a distribuir de acordo com a sua tipologia: 14% a distribuir igualmente por todas as freguesias integradas em áreas predominantemente urbanas; 11% a distribuir igualmente por todas as freguesias integradas em áreas mediamente urbanas; 25% a distribuir igualmente por todas as freguesias integradas em áreas predominantemente rurais. 5% a distribuir igualmente por todas as freguesias; 30% a distribuir na razão direta do número de habitantes da freguesia; 15% a distribuir na razão direta da área da freguesia. As transferências consignadas (com um fim específico) constituem outro importante meio de financiamento, podendo resultar de um processo de: Delegação de competências do município ou do governo. A lei define as áreas de intervenção de cada nível da Administração Pública na realização de investimentos públicos. Assim, relativamente a um investimento da sua competência, o governo ou o município pode delegar a realização desse investimento na freguesia, devendo para isso transferir a verba necessária. Cooperação técnica e financeira, decorrente do conjunto de meios financeiros oriundos da Administração Pública Central ou autárquica, para financiamento de determinado tipo de investimentos. Transferências da União Europeia, tendo por fim a comparticipação num determinado projeto. Recurso ao crédito - O artigo 44.º da LFL define as regras de contração de empréstimos pelas freguesias. Estes destinam-se a fazer face a dificuldades de tesouraria, sendo contraídos para colmatar dificuldades de tesouraria que ocorrem quando existem receitas orçamentadas que ainda não foram recebidas, havendo necessidade de recebê-las mais cedo para fazer face a despesas imediatas. Tratam-se portanto de empréstimos de curto prazo, cujo montante máximo não pode exceder 10% da respectiva comparticipação do FFF. Ainda ao abrigo do artigo 44.º da LFL, as freguesias podem também celebrar contratos de locação financeira, leasing, mas apenas para aquisição de bens móveis (viaturas, equipamentos) e pelo prazo máximo de 5 anos. Neste caso, não estamos perante uma receita, apenas a possibilidade de pagar um bem a prestações, suportando os correspondentes juros. Não se encontrando estipulados limites ao valor de cada contrato de leasing, o nº 7 deste artigo define que as dívidas aos fornecedores, incluindo as dívidas de leasing, não podem ultrapassar 50% das receitas totais arrecadadas no ano anterior. DSAJAL / DSRVT 10

11 3 - Receitas das freguesias As receitas são estruturadas em: Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo Receitas correntes - Impostos diretos; impostos indiretos; taxas, multas e outras penalidades; rendimentos de propriedade; transferências correntes; vendas de bens e serviços correntes; e outras receitas correntes. Receitas de capital - Venda de bens de investimento; transferências de capital; ativos financeiros; passivos financeiros; outras receitas de capital. Outras Receitas Reposições não abatidas nos pagamentos; saldo da gerência anterior. Como foi inicialmente referido, a análise do exercício financeiro de 2012 teve por suporte a informação enviada à CCDR LVT por 507 juntas de freguesia (95% do total do universo), tendo sido recolhidos e tratados os dados contidos nos quadros resumo das prestações de contas, numa ótica estritamente orçamental, analisando-se as receitas e despesas, correntes e de capital Estruturação das receitas das freguesias, por NUTS III No ano de 2012 as freguesias da RLVT arrecadaram 167,6 milhões de euros (total de receitas correntes e de capital), evidenciando-se a sua dependência relativamente às transferências provenientes do Estado (Fundo Financiamento das Freguesias) e de terceiros, nomeadamente municípios, representando 80% do total de receitas orçamentais. As receitas provenientes da cobrança de taxas, rendimentos de propriedade e venda de bens e serviços representaram 14%, as receitas fiscais (2%) e a venda de bens de investimento, (1%) das receitas orçamentais. De realçar a fraca expressividade do recurso aos empréstimos de curto prazo pelas autarquias (0,2%), salientando-se também que as outras receitas, correntes e de capital, representaram 1,7% das receitas orçamentais. RLVT - Estruturação das receitas orçamentais das freguesias, por NUTS III, 2012 (,%) NUTS III Receitas fiscais Taxas, rendimentos, bens e serviços Transferências Venda de bens de investimento Ativos financeiros Passivos financeiros Outras receitas Total receita orçamental LT % % % % 0 0% % % MT % % % % % % % GL % % % % % % % O % % % % % % % PS % % % % 0 0% 0 0% % RLVT % % % % % % % DSAJAL / DSRVT 11

12 RLVT - Receitas das freguesias, 2012 (%) Transferências 80,3% Taxas, rendimentos, bens e serviços 14,3% Receitas fiscais 2,4% Outras receitas 1,7% Venda de bens de investimento 1,0% Passivos financeiros 0,2% Activos financeiros 0,1% RLVT - Estrutura das receitas das freguesias, por NUTS III, 2012 (%) PS O GL MT LT Receitas fiscais Taxas, rendimentos, bens e serviços Transferências Venda de bens de investimento Activos financeiros Passivos financeiros 0% 20% 40% 60% 80% 100% Outras receitas RLVT - Receitas das freguesias, por NUTS III , , , , , , , , , ,00 0,00 LT MT GL O PS Outras receitas Passivos financeiros Activos financeiros Venda de bens de investimento Transferências Taxas, rendimentos, bens e serviços Receitas fiscais DSAJAL / DSRVT 12

13 3.2 - Capitação das receitas das freguesias Em termos percapita, as receitas das freguesias da RLVT, em 2012, representaram 46 por habitante, dos quais 37 por habitante provieram das transferências do Estado e de terceiros, nomeadamente municípios, e 19 por habitante resultaram da arrecadação de receitas próprias. RLVT - Capitação das receitas orçamentais das freguesias, por NUTS III, 2012 ( /hab) NUTS III Receitas fiscais Taxas, rendimentos, bens e serviços Transferências Venda de bens de investimento Ativos financeiros Passivos financeiros Outras receitas Total receita orçamental LT 1,3 7,3 41,5 0,7 0,0 0,1 1,2 52,1 MT 0,9 6,8 39,4 2,4 0,0 0,0 0,9 50,4 GL 1,5 6,4 39,8 0,2 0,1 0,0 0,8 48,8 O 0,4 11,3 43,8 1,0 0,0 0,7 0,8 58,0 PS 0,4 4,6 23,2 0,2 0,0 0,0 0,4 28,8 RLVT 1,1 6,6 36,8 0,5 0,0 0,1 0,8 45,8 NUTS III RLVT - População 2011 LT MT GL O PS RLVT Fonte: População: INE resultados definitivos Censos 2011 RLVT - Capitação das receitas das freguesias, por NUTS III, 2012 ( /hab) LT MT GL O PS RLVT DSAJAL / DSRVT 13

14 RLVT - Capitação das receitas das freguesias, por tipologia e NUTS III, 2012 ( /hab) PS O GL 0,00 LT MT 45,00 40,00 35,00 30,00 25,00 20,00 15,00 10,00 5,00 RLVT - Capitação das receitas orçamentais executadas das freguesias, por tipologia, 2012 ( /hab) Outras receitas Passivos financeiros Activos financeiros Venda de bens de investimento 0,8 0,1 0,0 0,5 Transferências 36,8 Taxas, rendimentos, bens e serviços 6,6 Receitas fiscais 1,1 DSAJAL / DSRVT 14

15 Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Abrantes Alcanena Constância Entroncamento Ferreira do Zêzere Mação Ourém Sardoal Tomar Torres Novas Vila Nova da Barquinha Amadora Cascais Lisboa Loures Mafra Odivelas Oeiras Sintra Vila Franca de Xira Alcobaça Alenquer Arruda dos Vinhos Bombarral Cadaval Caldas da Rainha Lourinhã Nazaré Óbidos Peniche Sobral de Monte Agraço Torres Vedras Alcochete Almada Barreiro Moita Montijo Palmela Seixal Sesimbra Setúbal Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Abrantes Alcanena Constância Entroncamento Ferreira do Zêzere Mação Ourém Sardoal Tomar Torres Novas Vila Nova da Barquinha Amadora Cascais Lisboa Loures Mafra Odivelas Oeiras Sintra Vila Franca de Xira Alcobaça Alenquer Arruda dos Vinhos Bombarral Cadaval Caldas da Rainha Lourinhã Nazaré Óbidos Peniche Sobral de Monte Agraço Torres Vedras Alcochete Almada Barreiro Moita Montijo Palmela Seixal Sesimbra Setúbal Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo Receitas das freguesias dados por concelho Os gráficos seguintes caracterizam as receitas, por concelho da RLVT, resultado da agregação das respetivas freguesias, evidenciando-se no capítulo seguinte as receitas arrecadadas por cada uma destas autarquias. 5 RLVT - Receitas das freguesias, dados por concelho, , , , , , , ,00 0,00 RLVT - Capitação das receitas das freguesias, dados por concelho, 2012 ( /hab) Atente-se, como foi referido, que a informação financeira apresentada decorre da resposta de 507 juntas de freguesia, num total de 534 freguesias, na área de atuação da RLVT. DSAJAL / DSRVT 15

16 3.4 - Receitas por freguesia, por concelho Receitas - freguesias do concelho de Abrantes, 2012 Receitas - freguesias do concelho de Alcanena, 2012 concelho de Alcobaça, 2012 Vale das Mós Tramagal Souto São Vicente São Miguel do Rio Torto São João Baptista São Facundo Rossio ao Sul do Tejo Rio de Moinhos Pego Mouriscas Martinchel Fontes Concavada Carvalhal Bemposta Alvega Alferrarede Aldeia do Mato Vila Moreira Serra de Santo António Monsanto Moitas Venda Minde Malhou Louriceira Espinheiro Bugalhos Alcanena Vimeiro Vestiaria Turquel São Martinho do Porto Pataias Montes Martingança Maiorga Évora de Alcobaça Coz Cela Benedita Bárrio Alpedriz Aljubarrota São Vicente Aljubarrota Prazeres Alfeizerão Alcobaça concelho de Alcochete, 2012 concelho de Alenquer, 2012 concelho de Almada, 2012 Vila Verde dos Francos Ventosa Trafaria São Francisco Triana Santo Estêvão Ribafria Pereiro de Palhacana Sobreda Pragal Laranjeiro Samouco Ota Olhalvo Meca Feijó Cova da Piedade Alcochete Carregado Carnota Cadafais Cabanas de Torres Costa da Caparica Charneca de Caparica Caparica Aldeia Gavinha Aldeia Galega da Abrigada Cacilhas Almada concelho de Almeirim, 2012 Receitas - Freguesia do concelho de Alpiarça, 2012 concelho de Amadora, 2012 Raposa Venteira Venda Nova São Brás Fazendas de Almeirim Reboleira Mina Falagueira Benfica do Ribatejo Alpiarça Damaia Buraca Brandoa Almeirim Alfragide Alfornelos DSAJAL / DSRVT 16

17 concelho de Arruda dos Vinhos, 2012 concelho de Azambuja, 2012 concelho de Barreiro, 2012 Vila Nova de São Pedro Verderena São Tiango dos Velhos Vila Nova da Rainha Vale do Paraíso Santo António da Charneca Santo André Cardosas Arruda dos Vinhos Manique do Intendente Maçussa Azambuja Palhais Lavradio Arranhó Aveiras de Cima Aveiras de Baixo Coina Barreiro Alcoentre Alto do Seixalinho concelho de Benavente, 2012 concelho de Bombarral, 2012 concelho de Cadaval, 2012 Vilar Santo Estêvão Vale Covo Vermelha Pêro Moniz Samora Correia Benavente Barrosa Roliça Pó Carvalhal Bombarral Peral Painho Lamas Figueiros Cercal Cadaval Alguber concelho de Caldas da Rainha, 2012 concelho de Cartaxo, 2012 concelho de Cascais, 2012 Vidais Vila Chã de Ourique Tornada Serra do Bouro Vale da Pinta São Domingos de Rana São Gregório Santo Onofre Vale da Pedra Parede Santa Catarina Salir do Porto Valada Estoril Salir de Matos Nossa Senhora do Nadadouro Pontével Cascais Landal Foz do Arelho Coto Carvalhal Benfeito Alvorninha A dos Francos Lapa Ereira Cartaxo Carcavelos Alcabideche DSAJAL / DSRVT 17

18 concelho de Chamusca, 2012 concelho de Constância, 2012 concelho de Coruche, 2012 Vale de Cavalos Ulme Pinheiro Grande Parreira Chouto Chamusca Carregueira Santa Margarida da Coutada Montalvo Constância São José da Lamarosa Santana do Mato Fajarda Erra Couço Coruche Branca Biscainho concelho de Entroncamento, 2012 concelho de Ferreira do Zêzere, 2012 concelho de Golegã, 2012 São João Baptista Nossa Senhora de Fátima Pias Paio Mendes Igreja Nova do Sobral Ferreira do Zêzere Dornes Chãos Beco Areias Águas Belas Golegã Azinhaga concelho de Lisboa, 2012 Socorro Sé São Vicente de Fora São Sebastião da Pedreira São Paulo São Nicolau São Miguel São Mamede São José São Jorge de Arroios São João de Deus São João de Brito São João São Francisco Xavier São Domingos de Benfica São Cristóvão e São Lourenço Santos-o-Velho Santo Estêvão Santo Condestável Santiago Santa Maria dos Olivais Santa Maria de Belém Santa Justa Santa Isabel Santa Engrácia Santa Catarina Sacramento Prazeres Penha de França Pena Nossa Senhora de Fátima Mercês Marvila Mártires Madalena Lumiar Lapa Graça Encarnação Coração de Jesus Charneca Castelo Carnide Campolide Campo Grande Benfica Beato Anjos Ameixoeira Alvalade Alto do Pina Alcântara Ajuda concelho de Loures, 2012 Unhos São Julião do Tojal São João da Talha Santo António dos Cavaleiros Santo Antão do Tojal Santa Iria de Azóia Sacavém Prior Velho Portela Moscavide Lousa Loures Frielas Fanhões Camarate Bucelas Bobadela Apelação concelho de Lourinhã, 2012 Vimeiro São Bartolomeu dos Galegos Santa Bárbara Ribamar Reguengo Grande Moledo Moita dos Ferreiros Miragaia Marteleira Lourinhã Atalaia DSAJAL / DSRVT 18

19 concelho de Mação, 2012 concelho de Mafra, 2012 concelho de Moita, 2012 Penhascoso Ortiga Mação Envendos Carvoeiro Cardigos Amêndoa Aboboreira Vila Franca do Rosário Venda do Pinheiro Sobral da Abelheira São Miguel de Alcainça Santo Isidoro Santo Estêvão das Galés Milharado Malveira Mafra Igreja Nova Gradil Ericeira Enxara do Bispo Encarnação Cheleiros Carvoeira Azueira Vale da Amoreira Sarilhos Pequenos Moita Gaio-Rosário Baixa da Banheira Alhos Vedros concelho de Montijo, 2012 concelho de Nazaré, 2012 concelho de Óbidos, 2012 Sarilhos Grandes Vau Santo Isidro de Pegões Pegões Montijo Canha Valado dos Frades Nazaré Usseira Sobral da Lagoa São Pedro Santa Maria Olho Marinho Atalaia Famalicão Gaeiras Alto-Estanqueiro-Jardia Amoreira Afonsoeiro A dos Negros concelho de Odivelas, 2012 concelho de Oeiras, 2012 concelho de Ourém, 2012 Ramada Queijas Porto Salvo Urqueira Seiça Rio de Couros Ribeira do Fárrio Póvoa de Santo Adrião Paço de Arcos Olival Pontinha Oeiras e São Julião da Barra Linda-a-Velha Nossa Senhora das Nossa Senhora da Matas Gondemaria Olival Basto Cruz Quebrada-Dafundo Freixianda Formigais Odivelas Caxias Fátima Espite Carnaxide Cercal Famões Barcarena Caxarias Casal dos Bernardos Caneças Algés Atouguia Alburitel DSAJAL / DSRVT 19

20 concelho de Palmela, 2012 concelho de Peniche, 2012 concelho de Rio Maior, 2012 Serra de El-Rei São Sebastião São João da Ribeira Quinta do Anjo Rio Maior São Pedro Ribeira de São João Poceirão Pinhal Novo Ferrel Conceição Outeiro da Cortiçada Marmeleira Malaqueijo Fráguas Azambujeira Palmela Assentiz Atouguia da Baleia Asseiceira Marateca Ajuda Arruda dos Pisões Arrouquelas Alcobertas concelho de Salvaterra de Magos, 2012 concelho de Santarém, 2012 concelho de Sardoal, 2012 Salvaterra de Magos Muge Marinhais Granho Glória do Ribatejo Foros de Salvaterra Várzea Vaqueiros Vale de Santarém Vale de Figueira Tremês São Vicente do Paul São Salvador São Nicolau Santa Iria da Ribeira Romeira Póvoa de Santarém Póvoa da Isenta Pombalinho Pernes Moçarria Marvila Gançaria Casével Azóia de Cima Azoia de Baixo Arneiro das Milhariças Amiais de Baixo Almoster Alcanhões Alcanede Achete Abrã Abitureiras Valhascos Sardoal Santiago de Montalegre Alcaravela concelho de Seixal, 2012 Seixal Fernão Ferro Corroios Arrentela Amora Aldeia de Paio Pires concelho de Sesimbra, 2012 Santiago Quinta do Conde Castelo concelho de Setúbal, 2012 São Simão de Azeitão São Sebastião São Lourenço São Julião Santa Maria da Graça Sado Nossa Senhora da Anunciada Gâmbia-Pontes-Alto da Guerra DSAJAL / DSRVT 20

21 concelho Sintra, 2012 concelho de Sobral, 2012 concelho de Tomar, 2012 Terrugem São Pedro de São Martinho de São Marcos São João das Lampas Santa Maria e São Rio de Mouro Queluz Pêro Pinheiro Montelavar Monte Abraão Mira-Sintra Massamá Colares Casal de Cambra Cacém Belas Almargem do Bispo Algueirão-Mem Agualva Sobral de Monte Agraço Sapataria Santo Quintino Serra São Pedro de Tomar São João Baptista Santa Maria dos Olivais Sabacheira Pedreira Paialvo Olalhas Madalena Junceira Casais Carregueiros Beselga Asseiceira Alviobeira Além da Ribeira concelho de Torres Novas, 2012 concelho de Torres Vedras, 2012 concelho de Vila Franca de Xira, 2012 Zibreira São Pedro Santiago Santa Maria Salvador Ribeira Branca Ventosa Turcifal Silveira São Pedro e Santiago São Pedro da Cadeira Santa Maria do Runa Vila Franca de Xira Vialonga Sobralinho São João dos Montes Riachos Pedrógão Parceiros de Igreja Paço Olaia Ramalhal Ponte do Rol Outeiro da Cabeça Monte Redondo Maxial Matacães Póvoa de Santa Iria Forte da Casa Castanheira do Ribatejo Meia Via Lapas Chancelaria Brogueira Assentiz Alcorochel Maceira Freiria Dois Portos Carvoeira Carmões Campelos A dos Cunhados Calhandriz Cachoeiras Alverca do Ribatejo Alhandra concelho de Vila Nova da Barquinha, 2012 Vila Nova da Barquinha Tancos Praia do Ribatejo Moita do Norte Atalaia DSAJAL / DSRVT 21

22 4 - Despesas das freguesias As despesas classificam-se como: Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo Despesas correntes, as quais incluem as despesas com pessoal, a aquisição de bens e serviços, o pagamento de juros e outros encargos, as transferências correntes, subsídios atribuídos e outras despesas correntes. Despesas de capital, que incluem a aquisição de bens de capital, nomeadamente investimento, as transferências de capital, os ativos financeiros, os passivos financeiros (amortização dos empréstimos a curto prazo) e outras despesas de capital Estruturação das despesas das freguesias, por NUTS III No ano de 2012 as freguesias da RLVT despenderam 164,9 milhões de euros. A maior parte das despesas foram aplicadas no pagamento das despesas com o pessoal (44%), aquisição em bens e serviços (33%) e aquisição de bens de capital, nomeadamente investimento (14%). RLVT Estruturação das despesas orçamentais das freguesias, por NUTS III, 2012 (,%) Despesas com Pessoal Aquisição de Bens e Serviços Serviço de dívida (juros e passivos financeiros) Transferências e subsídios Aquisição bens de capital Outras despesas Total despesas orçamentais LT % % % % % % MT % % % % % % GL % % % % % % O % % % % % % PS % % % % % % RLVT % % % % % % RLVT - Despesas orçamentais das freguesias, 2012 (%) Transferências e subsídios 6,5% Serviço de dívida 1% Aquisição de bens de capital 13,5% Aquisição de Bens e Serviços 33,1% Outras Despesas 2,3% Despesas com Pessoal 43,9% DSAJAL / DSRVT 22

23 RLVT - Estrutura das despesas das freguesias, por NUTS III, 2012 (%) PS Despesas com Pessoal O GL Aquisição de Bens e Serviços Serviço de dívida (juros e passivos financeiros) Transferências e subsídios MT Aquisição de bens de capital LT Outras Despesas 0% 20% 40% 60% 80% 100% RLVT - Despesas das freguesias, por NUTS III Outras Despesas Aquisição de bens de capital Transferências e subsídios Serviço de dívida (juros e passivos financeiros) Aquisição de Bens e Serviços Despesas com Pessoal LT MT GL O PS DSAJAL / DSRVT 23

24 4.2 - Capitação das despesas das freguesias No ano de 2012 as freguesias da RLVT despenderam 45 por habitante, dos quais 20 foram para proceder a pagamentos com o pessoal, 15 foram aplicados na aquisição de bens e serviços e 6 na aquisição de bens de capital, nomeadamente na realização de despesa em investimento. RLVT - Capitação das despesas orçamentais das freguesias, por NUTS III, 2012 ( /hab) Despesas com Pessoal Aquisição de Bens e Serviços Serviço de dívida Transferências e subsídios Aquisição de bens de capital Outras despesas Total despesas orçamentais LT 24,2 15,1 0,2 2,4 8,1 0,9 50,9 MT 17,5 11,1 0,1 2,7 16,2 1,0 48,6 GL 21,0 17,4 0,2 3,1 5,3 1,3 48,3 O 22,4 17,0 1,7 4,1 8,7 1,4 55,4 PS 14,7 8,3 0,1 2,2 3,2 0,3 28,9 RLVT 19,8 14,9 0,3 2,9 6,1 1,0 45,1 RLVT - Capitação das despesas das freguesias, por NUTS III, 2012 ( /hab) LT MT GL O PS RLVT DSAJAL / DSRVT 24

25 RLVT - Capitação das despesas das freguesias, por tipologia e NUTS III, 2012 ( /hab) 25,00 20,00 15,00 10,00 5,00 PS O 0,00 Despesas com Pessoal Aquisição de Bens e Serviços Serviço de dívida (juros e passivos financeiros) Transferências e subsídios Aquisição de bens de capital Outras Despesas GL MT LT RLVT - Capitação das despesas das freguesias, 2012 ( /hab) Outras Despesas 1,0 Aquisição de bens de capital 6,1 Transferências e subsídios 2,9 Serviço de dívida (juros e passivos financeiros) 0,3 Aquisição de Bens e Serviços 14,9 Despesas com Pessoal 19,8 DSAJAL / DSRVT 25

26 Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Abrantes Alcanena Constância Entroncamento Ferreira do Zêzere Mação Ourém Sardoal Tomar Torres Novas Vila Nova da Barquinha Amadora Cascais Lisboa Loures Mafra Odivelas Oeiras Sintra Vila Franca de Xira Alcobaça Alenquer Arruda dos Vinhos Bombarral Cadaval Caldas da Rainha Lourinhã Nazaré Óbidos Peniche Sobral de Monte Agraço Torres Vedras Alcochete Almada Barreiro Moita Montijo Palmela Seixal Sesimbra Setúbal Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém Abrantes Alcanena Constância Entroncamento Ferreira do Zêzere Mação Ourém Sardoal Tomar Torres Novas Vila Nova da Barquinha Amadora Cascais Lisboa Loures Mafra Odivelas Oeiras Sintra Vila Franca de Xira Alcobaça Alenquer Arruda dos Vinhos Bombarral Cadaval Caldas da Rainha Lourinhã Nazaré Óbidos Peniche Sobral de Monte Agraço Torres Vedras Alcochete Almada Barreiro Moita Montijo Palmela Seixal Sesimbra Setúbal Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo Despesas das freguesias dados por concelho Os gráficos seguintes caracterizam as despesas, por concelho da RLVT, resultado da agregação das respetivas freguesias, evidenciando-se no capítulo seguinte as despesas efetuadas por cada uma destas autarquias ,00 RLVT - Despesas das freguesias, dados por concelho, , , , , , ,00 0,00 RLVT - Capitação das despesas das freguesias, dados por concelho, DSAJAL / DSRVT 26

27 4.4 Despesas por freguesia, por concelho Despesas - freguesias do concelho de Abrantes, 2012 Despesas - freguesias do concelho de Alcanena, 2012 concelho de Alcobaça, 2012 Vale das Mós Tramagal Souto São Vicente São Miguel do Rio Torto São João Baptista São Facundo Rossio ao Sul do Tejo Rio de Moinhos Pego Mouriscas Martinchel Fontes Concavada Carvalhal Bemposta Alvega Alferrarede Aldeia do Mato Vila Moreira Serra de Santo António Monsanto Moitas Venda Minde Malhou Louriceira Espinheiro Bugalhos Alcanena Vimeiro Vestiaria Turquel São Martinho do Porto Pataias Montes Martingança Maiorga Évora de Alcobaça Coz Cela Benedita Bárrio Alpedriz Aljubarrota São Vicente Aljubarrota Prazeres Alfeizerão Alcobaça Despesas- Freguesias do concelho de Alcochete, 2012 São Francisco Samouco Alcochete concelho de Alenquer, 2012 Vila Verde dos Francos Ventosa Triana Santo Estêvão Ribafria Pereiro de Palhacana Ota Olhalvo Meca Carregado Carnota Cadafais Cabanas de Torres Aldeia Gavinha Aldeia Galega da Abrigada concelho de Almada, 2012 Trafaria Sobreda Pragal Laranjeiro Feijó Cova da Piedade Costa da Caparica Charneca de Caparica Caparica Cacilhas Almada concelho de Almeirim, 2012 Despesas - Freguesia do concelho de Alpiarça, 2012 concelho de Amadora, 2012 Venteira Raposa Venda Nova São Brás Fazendas de Almeirim Reboleira Mina Benfica do Ribatejo Alpiarça Falagueira Damaia Buraca Almeirim Brandoa Alfragide Alfornelos DSAJAL / DSRVT 27

28 concelho de Arruda dos Vinhos, 2012 concelho de Azambuja, 2012 concelho de Barreiro, 2012 Vila Nova de São Pedro Verderena São Tiango dos Velhos Cardosas Arruda dos Vinhos Arranhó Vila Nova da Rainha Vale do Paraíso Manique do Intendente Maçussa Azambuja Aveiras de Cima Santo António da Charneca Santo André Palhais Lavradio Coina Aveiras de Baixo Barreiro Alcoentre Alto do Seixalinho concelho de Benavente, 2012 Santo Estêvão Samora Correia Benavente Barrosa Vale Covo Roliça Pó Carvalhal Bombarral concelho de Bombarral, concelho de Cadaval, 2012 Vilar Vermelha Pêro Moniz Peral Painho Lamas Figueiros Cercal Cadaval Alguber concelho de Caldas da Rainha, 2012 concelho de Cartaxo, 2012 concelho de Cascais, 2012 Vidais Vila Chã de Ourique Tornada Serra do Bouro Vale da Pinta São Domingos de Rana São Gregório Vale da Pedra Santo Onofre Valada Parede Santa Catarina Salir do Porto Pontével Estoril Salir de Matos Lapa Nossa Senhora do Ereira Cascais Nadadouro Landal Cartaxo Carcavelos Foz do Arelho Coto Alcabideche Carvalhal Benfeito Alvorninha A dos Francos DSAJAL / DSRVT 28

29 concelho de Chamusca, 2012 concelho de Constância, 2012 concelho de Coruche, 2012 Vale de Cavalos Ulme Pinheiro Grande Parreira Chouto Chamusca Carregueira Santa Margarida da Coutada Montalvo Constância São José da Lamarosa Santana do Mato Fajarda Erra Couço Coruche Branca Biscainho concelho de Entroncamento, 2012 concelho de Ferreira do Zêzere, 2012 concelho de Golegã, 2012 São João Baptista Nossa Senhora de Fátima Pias Paio Mendes Igreja Nova do Sobral Ferreira do Zêzere Dornes Chãos Beco Areias Águas Belas Golegã Azinhaga concelho de Lisboa, 2012 Socorro Sé São Vicente de Fora São Sebastião da Pedreira São Paulo São Nicolau São Miguel São Mamede São José São Jorge de Arroios São João de Deus São João de Brito São João São Francisco Xavier São Domingos de Benfica São Cristóvão e São Santos-o-Velho Santo Estêvão Santo Condestável Santiago Santa Maria dos Olivais Santa Maria de Belém Santa Justa Santa Isabel Santa Engrácia Santa Catarina Sacramento Prazeres Penha de França Pena Nossa Senhora de Fátima Mercês Marvila Mártires Madalena Lumiar Lapa Graça Encarnação Coração de Jesus Charneca Castelo Carnide Campolide Campo Grande Benfica Beato Anjos Ameixoeira Alvalade Alto do Pina Alcântara Ajuda concelho de Loures, 2012 Unhos São Julião do Tojal São João da Talha Santo António dos Cavaleiros Santo Antão do Tojal Santa Iria de Azóia Sacavém Prior Velho Portela Moscavide Lousa Loures Frielas Fanhões Camarate Bucelas Bobadela Apelação concelho de Lourinhã, 2012 Vimeiro São Bartolomeu dos Galegos Santa Bárbara Ribamar Reguengo Grande Moledo Moita dos Ferreiros Miragaia Marteleira Lourinhã Atalaia DSAJAL / DSRVT 29

30 concelho de Mação, 2012 concelho de Mafra, 2012 concelho de Moita, 2012 Penhascoso Ortiga Mação Envendos Carvoeiro Cardigos Amêndoa Aboboreira Vila Franca do Rosário Venda do Pinheiro Sobral da Abelheira São Miguel de Alcainça Santo Isidoro Santo Estêvão das Milharado Malveira Mafra Igreja Nova Gradil Ericeira Enxara do Bispo Encarnação Cheleiros Carvoeira Azueira Vale da Amoreira Sarilhos Pequenos Moita Gaio-Rosário Baixa da Banheira Alhos Vedros concelho de Montijo, 2012 Sarilhos Grandes Santo Isidro de Pegões Pegões Montijo concelho de Nazaré, 2012 Valado dos Frades Nazaré concelho de Óbidos, 2012 Vau Usseira Sobral da Lagoa São Pedro Santa Maria Canha Olho Marinho Atalaia Famalicão Gaeiras Alto-Estanqueiro-Jardia Amoreira Afonsoeiro A dos Negros concelho de Odivelas, 2012 concelho de Oeiras, 2012 concelho de Ourém, 2012 Queijas Urqueira Ramada Porto Salvo Seiça Rio de Couros Póvoa de Santo Adrião Paço de Arcos Ribeira do Fárrio Olival Pontinha Oeiras e São Julião da Nossa Senhora das Nossa Senhora da Olival Basto Odivelas Linda-a- Velha Cruz Quebrada- Caxias Matas Gondemaria Freixianda Formigais Fátima Famões Carnaxide Espite Cercal Caneças Barcarena Caxarias Casal dos Bernardos Algés Atouguia Alburitel DSAJAL / DSRVT 30

31 concelho de Palmela, 2012 concelho de Peniche, 2012 concelho de Rio Maior, 2012 Quinta do Anjo Poceirão Pinhal Novo Palmela Marateca Serra de El-Rei São Pedro Ferrel Conceição Atouguia da Baleia Ajuda São Sebastião São João da Ribeira Rio Maior Ribeira de São João Outeiro da Cortiçada Marmeleira Malaqueijo Fráguas Azambujeira Assentiz Asseiceira Arruda dos Pisões Arrouquelas Alcobertas concelho de Salvaterra de Magos, 2012 concelho de Santarém, 2012 concelho de Sardoal, 2012 Salvaterra de Magos Muge Marinhais Granho Glória do Ribatejo Foros de Salvaterra Várzea Vaqueiros Vale de Santarém Vale de Figueira Tremês São Vicente do Paul São Salvador São Nicolau Santa Iria da Ribeira de Romeira Póvoa de Santarém Póvoa da Isenta Pombalinho Pernes Moçarria Marvila Gançaria Casével Azóia de Cima Azoia de Baixo Arneiro das Milhariças Amiais de Baixo Almoster Alcanhões Alcanede Achete Abrã Abitureiras Valhascos Sardoal Santiago de Montalegre Alcaravela concelho de Seixal, 2012 Seixal Fernão Ferro Corroios Arrentela Amora Aldeia de Paio Pires concelho de Sesimbra, 2012 Santiago Quinta do Conde Castelo concelho de Setúbal, 2012 São Simão de Azeitão São Sebastião São Lourenço São Julião Santa Maria da Graça Sado Nossa Senhora da Gâmbia-Pontes-Alto da DSAJAL / DSRVT 31

32 concelho Sintra, 2012 Terrugem São Pedro de Penaferrim São Martinho de Sintra São Marcos São João das Lampas Santa Maria e São Miguel Rio de Mouro Queluz Pêro Pinheiro Montelavar Monte Abraão Mira-Sintra Massamá Colares Casal de Cambra Cacém Belas Almargem do Bispo Algueirão-Mem Martins Agualva concelho de Sobral, 2012 Sobral de Monte Agraço Sapataria Santo Quintino concelho de Tomar, 2012 Serra São Pedro de Tomar São João Baptista Santa Maria dos Olivais Sabacheira Pedreira Paialvo Olalhas Madalena Junceira Casais Carregueiros Beselga Asseiceira Alviobeira Além da Ribeira concelho de Torres Novas, 2012 concelho de Torres Vedras, 2012 concelho de Vila Franca de Xira, 2012 Zibreira São Pedro Santiago Santa Maria Salvador Ribeira Branca Riachos Pedrógão Parceiros de Igreja Paço Olaia Meia Via Lapas Chancelaria Brogueira Assentiz Alcorochel Ventosa Turcifal Silveira São Pedro e Santiago São Pedro da Cadeira Santa Maria do Castelo Runa Ramalhal Ponte do Rol Outeiro da Cabeça Monte Redondo Maxial Matacães Maceira Freiria Dois Portos Carvoeira Carmões Campelos A dos Cunhados Vila Franca de Xira Vialonga Sobralinho São João dos Montes Póvoa de Santa Iria Forte da Casa Castanheira do Ribatejo Calhandriz Cachoeiras Alverca do Ribatejo Alhandra concelho de Vila Nova da Barquinha, 2012 Vila Nova da Barquinha Tancos Praia do Ribatejo Moita do Norte Atalaia DSAJAL / DSRVT 32

33 5 Receitas versus despesas das freguesias Na RLVT, em 2012, as receitas correntes das freguesias representaram 90% das receitas orçamentais, enquanto as despesas correntes justificaram 86% das despesas, relevando-se o peso das despesas de funcionamento destas autarquias. Da análise efetuada podemos concluir que as receitas correntes cobradas são superiores às despesas correntes pagas, evidenciando-se o cumprimento do princípio do equilíbrio orçamental. Esta poupança corrente foi maioritariamente aplicada nas despesas de capital, nomeadamente na realização de despesa em investimento. NUTS III RLVT - Estrutura das receitas e despesas das freguesias, correntes e de capital, por NUTS III, 2012 Receitas correntes Receitas de capital Despesas correntes Despesas de capital LT MT GL O PS RLVT Estrutura das receitas e despesas das freguesias por NUTSIII, Receitas correntes Receitas de capital Despesas correntes Despesas de capital LT MT GL O PS DSAJAL / DSRVT 33

34 RLVT - Estrutura das receitas e despesas das freguesias, 2012 [ ) Receitas correntes Receitas de capital Despesas correntes Despesas de capital RLVT RLVT LT LT Receitas correntes Despesas correntes Receitas correntes Despesas correntes Receitas de capital Despesas de capital Receitas de capital Despesas de capital 10% 90% 14% 86% 12 % 88 % 17% 83% MT MT GL GL Receitas correntes Despesas correntes Receitas correntes Despesas correntes Receitas de capital Despesas de capital Receitas de capital Despesas de capital 26% 34% 7% 12% 74% 66% 93 % 88% O O PS PS Receitas correntes Despesas correntes Receitas correntes Despesas correntes Receitas de capital Despesas de capital Receitas de capital Despesas de capital 15% 17% 7% 11% 85% 83% 93 % 89% DSAJAL / DSRVT 34

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