LEI MUNICIPAL Nº 5.418, DE 10/06/2010

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1 LEI MUNICIPAL Nº 5.418, DE 10/06/2010 Estabelece normas gerais conferindo tratamento diferenciado e favorecido ao micro empreendedor individual e às micro e pequenas empresas de que trata a Lei Complementar Federal nº 123/06, no âmbito do Município da Estância Turística de Ribeirão Pires, e dá outras providências. Prof. CLÓVIS VOLPI, Prefeito do Município da Estância Turística de Ribeirão Pires, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona e promulga a seguinte Lei: CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Esta Lei estabelece normas gerais conferindo tratamento diferenciado e favorecido ao microempreendedor individual (MEI), às microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP), conforme legalmente definidas, no âmbito do Município, em especial no que se refere: I - aos benefícios fiscais dispensados às micro e pequenas empresas; II - à preferência nas aquisições de bens e serviços pelo Poder Público; III - à inovação tecnológica e a educação empreendedora; IV - ao associativismo e às regras de inclusão; V - ao incentivo à geração de emprego; VI - à desburocratização, racionalização e simplificação dos trâmites para inscrição e baixa de empresas e aos incentivos à formalização destas, visando a unicidade operacional nestes processos. Art. 2º Para gerir o tratamento diferenciado e favorecido de que trata o art. 1º desta Lei será criado um Comitê Gestor do Simples Municipal (CGSM). 1º O Comitê Gestor do Simples Municipal (CGSM) será composto por representantes dos seguintes órgãos, em número a ser estabelecido por decreto do Poder Executivo, sendo os membros nomeados por portaria do Prefeito: I - Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico de Ribeirão Pires - COMDERP, que o presidirá e ao qual se vinculará; II - Secretaria de Finanças; III - Secretaria de Obras e Planejamento Urbano; IV - Secretaria de Assuntos Jurídicos; V - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Turismo, Trabalho e Renda; VI - Secretaria de Saúde e Higiene (Vigilância Sanitária); VII - Secretaria do Verde, Meio Ambiente e Saneamento Básico; VIII - Representantes de entidades da sociedade civil de Ribeirão Pires. 2º Com a finalidade de auxiliar no desenvolvimento de suas atividades, o Comitê Gestor Municipal poderá convidar representantes de outras Secretarias e entidades para participar em suas reuniões. 3º Compete ao Comitê Gestor do Simples Municipal (CGSM) implantar, coordenar e manter atualizada a Sala do Empreendedor. Art. 3º Para as hipóteses não contempladas nesta Lei, serão aplicadas as diretrizes da Lei Complementar Federal nº 123, de 14 de dezembro de CAPÍTULO II - DEFINIÇÃO DE PEQUENO EMPRESÁRIO, MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE Seção I - Do Pequeno Empresário - MEI Art. 4º Para os efeitos desta Lei, considera-se pequeno empresário ou microempreendedor individual, o empresário individual caracterizado como microempresa na forma da Lei Complementar nº 123/06, que aufira receita bruta anual de até R$ ,00 (trinta e seis mil reais), consoante o disposto no art. 68 da Lei Complementar Federal nº 123/06 e no art. 20 do Decreto Estadual nº /07. Parágrafo único. Não poderá se enquadrar como empresário individual a pessoa natural que:

2 I - possua outra atividade econômica; II - exerça atividades de natureza intelectual, científica, literária ou artística. Seção II - Da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte - ME e EPP Art. 5º Para os efeitos desta Lei, considera-se Microempresa e Empresa de Pequeno Porte a sociedade empresária, a sociedade simples e o empresário a que se refere o art. 966 da Lei nº , de 10/01/2002, devidamente registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, nos termos do disposto no art. 3º e parágrafos da Lei Complementar Federal nº 123/06, desde que: I - no caso das microempresas, o empresário, a pessoa jurídica ou a ela equiparada, aufira, em cada ano calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ ,00 (duzentos e quarenta mil reais); II - no caso das empresas de pequeno porte, o empresário, a pessoa jurídica ou a ela equiparada, aufira, em cada ano calendário, receita superior a R$ ,00 (duzentos e quarenta mil reais) e igual ou inferior a R$ ,00 (dois milhões e quatrocentos mil reais). 1º Considera-se receita bruta, para fins do disposto no caput desse artigo, o produto da venda de bens e serviços nas operações de conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado nas operações da conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado nas operações em conta alheia, não incluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos. 2º Não se inclui no regime desta Lei, as pessoas jurídicas definidas nos incisos I a X do 4º do art. 3º da Lei Complementar Federal nº 123/06. CAPÍTULO III - DA INSCRIÇÃO E BAIXA Art. 6º A Administração Municipal determinará a todos os órgãos e entidades envolvidos na abertura e fechamento de empresas que os procedimentos sejam simplificados de modo a evitar exigências ou trâmites redundantes, tendo por fundamento a unicidade do processo de registro e legalização de empresas. Parágrafo único. A Prefeitura utilizar-se-á de todos os meios eletrônicos e tecnológicos apropriados para que todos os envolvidos nos trâmites acima descritos acessem as informações de forma direta e simplificada. Art. 7º Poderá a Administração Municipal, à partir da implantação de cadastros sincronizados ou banco de dados nos demais entes federativos, firmar convênio, para a disponibilização do sistema. Art. 8º A Administração Municipal permitirá o funcionamento das atividades comerciais ou de prestação de serviços em residências, desde que estejam de acordo com as Normas Municipais de Posturas. Art. 9º Com o objetivo de orientar os empreendedores e simplificar os procedimentos de registro e funcionamento das empresas no Município, a Administração criará a "Sala do Empreendedor", com a finalidade de prestar orientação e assessoria, disponibilizar aos interessados as informações necessárias à emissão da inscrição municipal e respectivo alvará de funcionamento, mantendo-as atualizadas nos meios eletrônicos de comunicação oficiais, encaminhar e acompanhar pedidos de certidões de regularidade fiscal, tributária, dentre outros serviços. Parágrafo único. Para execução dos objetivos na implantação da Sala do Empreendedor, a Administração Municipal poderá firmar parcerias e convênios com outras instituições, para oferecer orientação sobre abertura, funcionamento e encerramento de empresa, incluindo apoio para elaboração de plano de negócios, pesquisas de mercado, orientação sobre crédito, associativismo e programas de apoio oferecidos no Município. Art. 10. A Administração Municipal instituirá procedimentos de maior agilidade para expedição do Alvará de Funcionamento, respeitadas as exigências da Lei Municipal que trata da matéria, exceto nos casos em que o grau de risco da atividade seja considerado alto, situação em que não poderão ser suprimidas quaisquer etapas do procedimento de concessão do Alvará de Funcionamento. 1º Para efeitos desta Lei considera-se como atividade de risco alto aquelas cujas atividades

3 sejam prejudiciais ao sossego público, que tragam riscos ao meio ambiente e aos mananciais e que contenham entre outros: I - material inflamável e/ou explosivo; II - aglomeração de pessoas; III - possam produzir nível sonoro superior a estabelecido em Lei; IV - outras atividades assim definidas em Lei Municipal. 2º O pedido e expedição do Alvará de Funcionamento poderá ser feito de forma digital e ficará disponibilizado no sítio do Município ou poderá ser enviado via pela rede mundial de computadores (internet). 3º Em qualquer caso, não poderá haver impedimento à ação fiscalizadora do Poder Público Municipal junto às microempresas e empresas de pequeno porte, podendo o Alvará de Funcionamento ser revogado a qualquer tempo, sempre por decisão fundamentada, independente do período ou renovação ocorrida, desde que verificado o descumprimento de quaisquer requisitos legais. Art. 11. Os órgãos e entidades competentes definirão, em 60 (sessenta) dias, contados da expedição pelo Comitê Gestor do Simples Nacional da resolução própria, as atividades cujo grau de risco seja considerado alto ao meio ambiente e à saúde, exigindo-se vistoria prévia. Art. 12. A autorização de Funcionamento poderá ser cassada se: I - no estabelecimento for exercida atividade diversa daquela cadastrada; II - forem infringidas quaisquer disposições referentes aos controles de poluição, se o funcionamento do estabelecimento causar danos, prejuízos, incômodos ou colocar em risco por qualquer forma a segurança, o sossego, a saúde e a integridade física da vizinhança ou da coletividade; III - ocorrer infração às posturas municipais. Art. 13. As empresas ativas ou inativas que estiverem em situação irregular, na data da publicação desta Lei, terão 90 (noventa) dias para realizarem o recadastramento. CAPÍTULO IV - DOS TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES Art. 14. O Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS de competência do Município, devido pelas microempresas e empresas de pequeno porte inscritas no Sistema Nacional, será apurado e recolhido de acordo com as disposições da Lei Complementar Federal nº 123/2006 e regulamentação expedida pelo Comitê Gestor do Simples Nacional, referentes ao cumprimento das obrigações principais e acessórias relativas a este imposto. Art. 15. Por força do disposto no art. 35 da Lei Complementar Federal nº 123/2006, aplicam-se aos impostos e contribuições devidos pela microempresa e empresa de pequeno porte inscritas no Simples Nacional, as normas relativas aos juros, multa de mora e de ofício previstas para o Imposto de Renda. Parágrafo único. Aplicam-se aos impostos e contribuições devidas pelas microempresas de empresas de pequeno porte enquadradas na Lei Complementar Federal nº 123/2006, porém não optante no Simples Nacional, os dispositivos do Código Tributário Municipal e Legislação Municipal vigente. Art. 16. As microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional não poderão apropriar-se nem transferir créditos ou contribuições nele previstas, bem como, utilizar ou destinar qualquer valor a título de incentivo fiscal. 1º No caso dos serviços previstos no 2º do art. 6º da Lei Complementar Federal nº 116 de 31/07/2003, prestados por microempresas e pelas empresas de pequeno porte, o tomador do serviço deverá reter o montante correspondente na forma de legislação do Município onde estiver localizado que será abatido do valor a ser recolhido nos moldes da Lei Complementar Federal nº 123/ º Para as hipóteses de operações mistas de prestações de serviços com vendas e/ou industrialização de mercadorias pelo contribuinte, deverá o Poder Público Municipal, observar o disposto pelo Comitê Gestor do Simples Nacional. Art. 17. Poderão ser aplicados os incentivos fiscais municipais às empresas e ao empreendedor individual incursos nesta Lei, desde que preenchidos os requisitos e condições

4 estabelecidos. Parágrafo único. Poderá ser criado, visando a simplificação e racionalização de procedimentos, um documento único de arrecadação que irá abranger as taxas e as Secretarias envolvidas para abertura de empresas, contemplando a junção das taxas relacionadas a Posturas, Vigilância Sanitária, Meio Ambiente, Saúde e outras que venham a ser criadas posteriormente. CAPÍTULO V - DO ACESSO AO MERCADO Seção I - Acesso às Compras Públicas Art. 18. Nas contratações públicas do Município, as microempresas e empresas de pequeno porte, terão tratamento diferenciado e simplificado, objetivando o desenvolvimento econômico e social no âmbito municipal e regional. Parágrafo único. O enquadramento como microempresa ou empresa de pequeno porte darse-á nas condições estabelecidas no art. 3º da Lei Complementar Federal nº 123/2006, no art. 5º desta Lei, devendo ser exigido dessas empresas a declaração, sob as penas da lei, de que cumprem os requisitos legais para a qualificação como microempresa ou empresa de pequeno porte, estando aptas a usufruir do tratamento estabelecido nos artigos 42 a 49 da Lei Complementar Federal nº 123/2006. Art. 19. Para a ampliação da participação das microempresas e empresas de pequeno porte nas licitações, o Município deverá: I - incentivar o cadastramento de microempresa e empresas de pequeno porte, junto à Municipalidade, nos moldes do cadastro de fornecedores já existente, e ainda, junto à Bolsa Brasileira de Mercadorias, objetivando sua participação nas licitações em que a Administração pretenda adquirir bens e serviços ou executar suas obras; II - divulgar as contratações públicas a serem realizadas, com a estimativa quantitativa e de data das contratações no sitio oficial do Município, em murais públicos, jornais ou outras formas de divulgação; III - o Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico de Ribeirão Pires, por meio da Sala do Empreendedor, fará as divulgações e prestará as orientações necessárias às Microempresa e Empresas de Pequeno Porte quanto às especificações e exigências da Administração para as contratações. Art. 20. A Administração Municipal não deverá utilizar na definição do objeto da contratação especificações que restrinjam injustificadamente a participação das microempresas e empresas de pequeno porte sediadas regionalmente. Art. 21. Para habilitação nas licitações promovidas pelo Município para fornecimento de bens para pronta entrega, serviços imediatos e execução de obras, de pequeno valor, a microempresa e a empresa de pequeno porte deverão apresentar, no mínimo, os seguintes documentos abaixo elencados, sem prejuízo de outros que eventualmente sejam necessários: I - ato constitutivo da empresa, devidamente registrado; II - prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica; III - Certidão Negativa de Débitos perante o INSS; IV - Certidão de Regularidade Fiscal perante o FGTS; V - Certidão de Tributos Municipais Mobiliária ou Imobiliária. Art. 22. Nas licitações públicas do Município, a comprovação de regularidade fiscal das microempresas e empresas de pequeno porte será exigida somente para efeito de assinatura do contrato ou instrumento equivalente. 1º Na fase de habilitação, deverá ser apresentada e conferida toda a documentação e havendo alguma restrição na comprovação da regularidade fiscal, será assegurado o prazo de 02 (dois) dias úteis, cujo termo inicial corresponderá ao momento que o proponente for declarado o vencedor do certame, prorrogáveis por igual período, mediante requerimento da licitante e a critério da Administração Pública Municipal, para a regularização da documentação, pagamento ou parcelamento do débito, emissão de eventuais certidões negativas ou positivas com efeito de negativa, apresentando a devidas comprovações de tais atos. 2º A não regularização da documentação, no prazo previsto no 1º deste artigo implicará decadência do direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstas no art. 81 da Lei nº

5 8.666, de 21 de junho de 1993, sendo facultado à Administração convocar os licitantes remanescentes na origem de classificação, para a assinatura do contrato ou, revogar a licitação. Art. 23. Nas licitações para fornecimento de bens, serviços e obras, os órgãos e entidades contratantes poderão estabelecer, nos instrumentos convocatórios, a exigência de subcontratação de microempresa ou empresas de pequeno porte, sob pena de desclassificação, determinando: I - o percentual de exigência de subcontratação, de até trinta por cento do valor total licitado, facultada à empresa a subcontratação em limites superiores, conforme o estabelecido em edital; II - que as microempresas e empresas de pequeno porte a serem subcontratadas deverão estar indicadas e qualificadas pelos licitantes com a descrição dos bens e serviços a serem fornecidos e seus respectivos valores; III - que, no momento da habilitação, deverá ser apresentada a documentação da regularidade fiscal e trabalhista das microempresas e empresas de pequeno porte subcontratadas, bem como ao longo da vigência contratual, sob pena de rescisão, aplicando-se o prazo para regularização previsto no 1º do art. 4º; IV - que a empresa contratada compromete-se a substituir a subcontratadas, no prazo máximo de trinta dias, na hipótese de extinção da subcontratação, mantendo o percentual originalmente subcontratado até a sua execução total, notificando o órgão ou entidade contratante, sob pena de rescisão, sem prejuízo das sanções cabíveis, ou demonstrar a inviabilidade da substituição, em que ficará responsável pela execução da parcela originalmente subcontratada; V - que a empresa contratada responsabiliza-se pela padronização, compatibilidade, gerenciamento centralizado e qualidade da subcontratação. 1º Deverá constar ainda do instrumento convocatório que a exigência de subcontratação não será aplicável quando o licitante for: I - microempresa ou empresa de apequeno porte; II - consórcio composto em sua totalidade por microempresas e empresas de pequeno porte, respeitado o disposto no art. 33 da Lei nº 8.666, de 1993; III - consórcio composto parcialmente por microempresas ou empresas de pequeno porte com participação igual ou superior ao percentual exigido da subcontratação. 2º O disposto no inciso II do caput deste artigo deverá ser comprovado no momento da aceitação, quando a modalidade de licitação for pregão, ou no momento da habilitação nas demais modalidades. 3º Não deverá ser exigida a subcontratação quando for inviável, não for vantajosa para a Administração Pública ou representar prejuízo ao conjunto ou complexo do objeto a ser contratado, devidamente justificada. 4º É vedada a exigência no instrumento convocatório de subcontratação de itens ou parcelas determinadas ou de empresas específicas. Art. 24. A Administração Pública para aquisição de bens e serviços, deverá privilegiar o parcelamento do objeto, quando sua natureza for divisível e legalmente possível, garantindo a participação das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, desde que cumpridas as disposições do edital de licitação. 1º Não havendo Microempresas ou Empresas de Pequeno Porte declaradas vencedoras para o lote ou item, objeto da licitação, a adjudicação se fará com as demais empresas participantes. 2º O disposto neste artigo não impede a contratação das microempresas ou empresas de pequeno porte na totalidade do objeto. Art. 25. Nas licitações do tipo menor preço será assegurada, como critério de desempate, preferência de contratação para as microempresas e empresas de pequeno porte. 1º Entende-se por empate aquelas situações em que as propostas apresentadas pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte sejam iguais ou de até 5% (cinco porcento) superiores à proposta mais bem classificada ou de menor preço, no caso da modalidade pregão, ou até 10% (dez porcento) nos demais casos, conforme dispõe o art. 44 da Lei Complementar Federal 123/ º O disposto neste artigo somente se aplicará quando a melhor oferta válida não tiver sido

6 apresentada por microempresas e empresas de pequeno porte. Art. 26. Para efeito do disposto no artigo anterior, ocorrendo o empate, proceder-se à da seguinte forma: I - a microempresa e empresa de pequeno porte mais bem classificada poderá apresentar proposta de preço inferior àquela considerada vencedora do certame, situação em que será adjudicado em seu favor o objeto licitado; II - na hipótese da não contratação de microempresas e empresas de pequeno porte, com base no inciso I, serão convocadas as remanescentes que porventura se enquadrarem em situação de empate, na ordem classificatória, para o exercício do mesmo direito, tudo em conformidade com a Lei Complementar Federal 123/2006; III - no caso de equivalência dos valores apresentados pelas microempresas e empresas de pequeno porte que se encontrarem em situação de empate, será realizado sorteio entre elas para que se identifique aquela que primeiro poderá apresentar melhor oferta. Parágrafo único. No caso do pregão, após o encerramento dos lances, a microempresa ou empresa de pequeno porte melhor classificada será convocada para apresentar nova proposta no prazo máximo de cinco minutos por item em situação de empate, sob pena de preclusão. Art. 27. A Administração Pública Municipal poderá realizar processo licitatório destinado preferencialmente à participação de microempresas e empresas de pequeno porte, nas contratações cujo valor seja de até R$ ,00 (oitenta mil reais). Art. 28. Não se aplica o disposto nos artigos 19 ao 27 quando: I - os critérios de tratamento diferenciado e simplificado para as microempresas e empresas de pequeno porte não forem expressamente previstos no instrumento convocatório; II - não houve um mínimo de 03 (três) fornecedores competitivos enquadrados como microempresas ou empresas de pequeno porte sediadas local ou regionalmente e capaz de cumprir as exigências estabelecidas no instrumento convocatório; III - o tratamento diferenciado e simplificado para as microempresas e empresas de pequeno porte não for vantajoso para a Administração Pública Municipal ou representar prejuízo ao conjunto ou complexo do objeto a ser contratado; IV - a licitação for dispensável ou inexigível, nos termos dos artigos 24 e 25 da Lei nº de 21 de junho de Seção II - Estímulos ao Mercado Local Art. 29. A Administração Municipal promoverá, em parceria com entidades representativas da sociedade civil de Ribeirão Pires, quando possível, a realização de feiras de produtos, serviços e artesãos da cidade, incentivará as rodadas de negócio e encontros empresariais e, oferecerá os meios necessários para que as empresas locais divulguem seus produtos em outras localidades através de exposições. CAPÍTULO VI - DAS RELAÇÕES DE TRABALHO Art. 30. As microempresas serão estimuladas pelo Poder Público e pelos Serviços Sociais Autônomos a formar consórcio para acesso a serviços especializados em segurança e medicina do trabalho. Art. 31. O Poder Público Municipal poderá formar parcerias em sindicatos, universidades, hospitais, centros de saúde e centros de referência do trabalhador para implantar Relatórios de Atendimento Médico ao Trabalhador, com intuito de mapear ao acidentes de trabalho ocorridos nas empresas de sua região, e por meio do Serviço de Vigilância Sanitária Municipal e demais parceiros poderá promover a orientação das microempresas e empresas de peno porte, em saúde e segurança no trabalho, afim de reduzir ou eliminar os acidentes. Art. 32. O Poder Público Municipal poderá formar parcerias com sindicatos, universidades, associações comerciais, para orientar as microempresas e as empresas de pequeno porte quanto aos benefícios, vantagens e obrigações oferecidos pela a Lei Complementar e Federal nº 123/06. CAPÍTULO VII - DA FISCALIZAÇÃO ORIENTADORA

7 Art. 33. A Fiscalização Municipal nos aspectos tributários, de uso do solo, posturas, sanitário, ambiental e de segurança relativos às microempresas e empresas de pequeno porte deverá ter natureza prioritariamente orientadora, quando a atividade ou situação, por sua natureza, comportar grau de risco compatível com esse procedimento. CAPÍTULO VIII - DO ASSOCIATIVISMO Art. 34. A Administração Pública Municipal estimulará a organização de empreendedores fomentando o associativismo, cooperativismo e consórcios, em busca da competitividade e contribuindo para o desenvolvimento local integrado e sustentável. 1º O associativismo, cooperativismo e consórcio referidos no caput deste artigo referem-se ao aumento de competitividade e a inserção em novos mercados internos e externos, por meio de ganho de escala, redução de custo, gestão estratégica, maior capacitação, acesso ao crédito e as novas tecnologias. 2º Para efeito dessa Lei, é considerada sociedade cooperativa aquela devidamente registrada nos órgãos públicos e entidades previstas na legislação federal. Art. 35. O Poder Executivo poderá adotar mecanismo de incentivo às cooperativas e associações para viabilizar a criação, a manutenção, o desenvolvimento do sistema e associativo e cooperativo no Município através do(a): I - estímulo à inclusão do estudo do cooperativismo e associativismo nas escolas do Município, visando o fortalecimento da cultura empreendedora como forma de organização de produção, do consumo e do trabalho; II - incentivo ao fortalecimento das principais atividades empresariais, relacionadas a vocação do Município por meio de associações e cooperativas; III - estabelecimento de mecanismo de triagem e qualificação da informalidade, para implementação de associações e sociedades cooperativa de trabalho, visando à inclusão da população do Município no mercado produtivo, fomentando alternativas para a geração de trabalho e renda; IV - criação de instrumentos específicos de estímulo à atividade associativa e cooperativa destinadas ao comércio exterior; V - apoio as funcionários públicos e aos empresários locais organizarem-se em cooperativas de crédito e consumo. CAPÍTULO IX - DO ESTÍMULO AO CRÉDITO E CAPITALIZAÇÃO Art. 36. A Administração Pública Municipal, para o estímulo ao crédito e a capitalização dos empreendedores e das microempresas e empresas de pequeno porte poderá reservar em seu orçamento anual percentual a ser utilizado para apoiar programas de crédito ou garantias, isolados ou suplementares aos programas instituídos pelo Estado ou a União, de acordo com regulamentação do Poder Executivo. Art. 37. A Administração Pública Municipal fomentará e apoiará a criação e o funcionamento de instituição, tais como cooperativas de crédito, sociedades de crédito ao empreendedor e organizações da sociedade civil de interesse público - OSCIP's dedicadas ao microcrédito, com atuação no âmbito do Município ou região. Art. 38. A Administração Pública Municipal fomentará e apoiará a instalação e a manutenção no Município, de cooperativas de crédito e outras instituições financeiras públicas e privadas que tenham como principal finalidade a realização de operação de crédito com microempresas e empresas de pequeno porte. CAPÍTULO X - DO ESTÍMULO À INOVAÇÃO Art. 39. Para os efeitos desta Lei considera-se: I - Inovação: a concepção de um novo produto ou processo de fabricação, bem como a agregação de novas funcionalidades ou características ao produto ou processo que implique em melhorias incrementais e efetivo ganho de qualidade ou produtividade, resultando em maior competitividade no mercado; II - Incubadora de Empresas: ambientes a abrigar microempresa e empresas de pequeno porte, cooperativas e associações nascentes em caráter temporário, dotados de espaço físico delimitados e infra-estrutura que oferece apoio para consolidação dessas empresas, geridos

8 pela pelo Poder Público, podendo estabelecer parcerias com entidades empresariais de pesquisa e universidades; III - Parque Tecnológico: empreendimento implementado na forma de projetos urbanos e imobiliário com delimitação de área para a localização de empresas, instituição de pesquisa e serviço de apoio para promover pesquisa e inovação tecnológica e dar suporte ao desenvolvimento de atividades empresariais intensivas em conhecimento; IV - Condomínio Empresarial: edificação ou conjunto de edificações destinadas a atividades industriais ou de prestação de serviços ou comercial, na forma da lei. Art. 40. O Poder Público Municipal poderá instituir por lei, o Fundo Municipal de Inovação Tecnológica no Município e de incentivar as empresas nele instaladas a realizar investimentos em projetos de pesquisa científica, tecnológica e de inovação. Art. 41. O Poder Público Municipal divulgará, anualmente, a parcela de seu orçamento anual que destinará à suplementação e ampliação do alcance de projetos governamentais de fomento à inovação e a capacitação tecnológicas que beneficiem microempresas e empresas de pequeno porte inscritas no Município. Art. 42. O Poder Público Municipal poderá propor incentivos fiscais municipais, a serem definidos em lei, a título de apoio de investimento produtivo e à inovação tecnológica, efetuados por empresas estabelecidas ou que venham se estabelecer no Município. Art. 43. O Poder Público Municipal poderá manter programa de desenvolvimento empresarial inclusive instituindo incubadoras de empresas, com a finalidade de desenvolver microempresas e empresas de pequeno porte de vários setores de atividade. 1º A implementação do programa de desenvolvimento empresarial referido no caput deste artigo poderá ser realizado pela Prefeitura Municipal ou em parceria com entidades de pesquisa ou apoio a microempresas e empresas de pequeno porte, órgãos governamentais, agências de fomento, instituição cientificas e tecnológicas e instituição de ensino e apoio. 2º As ações vinculadas à operação de incubadoras serão executadas em local especificamente destinado para tal fim, podendo a municipalidade participar no rateio dos gastos deste local. Art. 44. O Poder Público Municipal poderá conceder incentivos a serem definidos em lei, para a constituição de condomínios empresariais e empresas de base tecnológicas estabelecidas individualmente, bem como para as empresas estabelecidas em incubadoras. Art. 45. O Poder Público Municipal apoiará e poderá conceder incentivos as iniciativas de criação e implementação de parques tecnológicos no Município. CAPÍTULO XI - DO ACESSO À JUSTIÇA Art. 46. O Município poderá realizar parcerias com a iniciativa privada, através de convênios com entidades de classe, instituições de ensino superior, ONG's, Ordem dos Advogados do Brasil - OAB e outras instituições semelhantes, a fim de fornecer orientação e facilitar às empresas de pequeno porte, microempresas o acesso à justiça, priorizando a aplicação do disposto no art. 74 da Lei Complementar nº 123, de dezembro de Art. 47. Fica o Município autorizado a celebrar convênios ou parcerias com entidades locais inclusive com o Poder Judiciário, objetivando estimular a utilização dos institutos de conciliação prévia, mediação e arbitragem para solução de conflitos de interesses das empresas de pequeno porte e microempresas localizadas em seu território. 1º Serão reconhecidos de pleno direito os acordos celebrados nos âmbitos das comissões de conciliação prévia. 2º O estímulo a que se refere o caput deste artigo compreenderá campanhas de divulgação, serviços e esclarecimento e tratamento diferenciado, simplificado e favorecido no tocante aos custos e honorários cobrados. 3º Com base na disposição do caput deste artigo, o Município também poderá firmar parcerias com o Poder Judiciário, Ordem dos Advogados do Brasil - OAB e universidades, com a finalidade de criar e implantar o setor de conciliação extrajudicial, como um serviço gratuito.

9 CAPÍTULO XIII - DA EDUCAÇÃO EMPREENDEDORA E DO ACESSO À INFORMAÇÃO Art. 48. Fica o Poder Público Municipal autorizado a promover parcerias com instituições públicas e privadas visando o desenvolvimento de projetos de educação empreendedora, com objetivo de disseminar conhecimento sobre gestão de microempresas e empresas de pequeno porte, associativismo cooperativismo, empreendedorismo e assuntos afins. 1º Estão compreendidos no âmbito do caput deste artigo, ações de caráter curricular ou extra-curricular, voltadas a alunos do ensino fundamental de escolas públicas e privadas, assim como de nível médio e superior de ensino. 2º Os projetos referidos neste artigo poderão assumir a forma de fornecimento de cursos de qualificação, concessão de bolsas de estudo, complementação de ensino básico público e particular, ações de capacitação de professores e outras ações que o Poder Público Municipal entender cabíveis para estimular a educação empreendedora. 3º Na escolha do objeto das parcerias referidas neste artigo terão prioridade projetos que: I - sejam profissionalizantes; II - beneficiem portadores de necessidade especiais, idosos ou jovens carentes; III - estejam orientados para identificação e promoção de ações compatível com as necessidade, potencialidade e vocações do Município. Art. 49. Fica o Poder Público Municipal autorizado a promover parcerias com órgãos governamentais, centros de desenvolvimento tecnológico e instituições de ensino para o desenvolvimento de projetos de educação tecnológicas, com os objetivos de transferência de conhecimento gerado nas instituições de pesquisa, qualificação profissional e capacitação no emprego de técnicas de produção. Parágrafo único. Compreendem-se no âmbito deste artigo a concessão de bolsas de iniciação científica, a oferta de cursos de qualificação profissional, a complementação de ensino básico público e particular e ações de capacitação de professores. Art. 50. O Poder Público Municipal poderá implantar programa para fornecimento infra estrutura de comunicação e sinal de internet em banda larga pessoa física, jurídica e órgãos governamentais do Município, desde presentes as condições técnicas e orçamentárias necessárias. Art. 51. O Poder Público Municipal poderá instituir programa de inclusão digital, com objetivo de promover o acesso de micro e pequenas empresas do Município e novas tecnologias da informação, em especial a internet. Parágrafo único. Compreendem-se no âmbito do programa referido no caput deste artigo a abertura e manutenção de espaço público dotado de computadores para acesso gratuito e livre acesso à internet, o fornecimento de serviços integrados qualificação e orientação, a produção de conteúdo digital e não-digital para capacitação e informação das empresas atendidas, a divulgação a facilitação do uso de serviços públicos oferecidos por meio da internet, a promoção, ações, presenciais ou não que contribuam para o uso de computadores e novas tecnologias, o fomento a projetos comunitários baseados no uso tecnologia da informação e a produção de pesquisas e informações sobre inclusão digital. CAPÍTULO XIV - DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 52. Aplicar-se subsidiariamente, no que couber, o disposto na Lei Complementar Federal nº 123/06 e no Decreto Estadual nº /07. Art. 53. Fica instituído o "Dia Municipal da Micro e Pequena Empresa e do Desenvolvimento", que será comemorado em 5 de outubro de cada ano. Art. 54. O Poder Executivo regulamentará a presente Lei no que couber. Art. 55. As despesas decorrentes da execução da presente Lei correrão das dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessário. Art. 56. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

10 Prefeitura Municipal da Estância Turística de Ribeirão Pires, em 10 de junho de º Ano da Fundação e 56º da Instalação do Município. PROF. CLÓVIS VOLPI Prefeito ALLAN FRAZATTI SILVA Secretário de Assuntos Jurídicos MARCELO DIAS MENATO Secretário de Desenvolvimento Econômico, Turismo Trabalho e Renda Processo Administrativo nº 607/ PMRP Publicada no Órgão da Imprensa Oficial em 15/06/2010.

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