ESTUDO ANATÔMICO COMPARATIVO DA GUAVIRA (CAMPOMANESIA ADAMANTIUM CAMB.)

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1 CARNEVALI TO; CREPAN Estudo PA; VIEIRA anatômico MC; comparativo RAMO DD; da OUA guavira NH; (Campomanesia ILVA PEM adamantium Estudo anatômico Camb.) comparativo da guavira (Campomanesia adamantium Camb.). Horticultura Brasileira 26: ETUDO ANATÔMICO COMPARATIVO DA GUAVIRA (CAMPOMANEIA ADAMANTIUM CAMB.) Thiago de Oliveira Carnevali¹; Pablo André Crespan¹; Maria do Carmo Vieira 3 ; Diovany Doffinger Ramos 2 ; Natalia Hilgert de ousa 1 ; Paulo Eduardo de Meneses ilva 4 UFGD-FCA, C. Postal 533, Dourados-M; thiagocarnevali@hotmail.com; 1 Estudante do mestrado em Agronomia UFGD; 2 Estudante do doutorado em Agronomia UFGD; 3 Professores UFGD, Bolsistas de Produtividade em Pesquisa CNPq; 4 UEM, Laboratório de Ecologia, C.P. 351, , Dourados M. REUMO As espécies de Campomanesia, Myrtaceae, são popularmente chamadas de guavira ou gabiroba e são originárias do Brasil, e abundântes na região do Cerrado. As folhas e frutos possuem propriedades medicinais antiinflamatória, antidiarréica e antisséptica das vias urinárias. O objetivo deste trabalho é estudar a anatomia de espécimes de Campomanesia adamantium Camb., colhidas em área do Cerrado e sob cultivo orgânico. Foram realizadas secções transversais do terço mediano dos limbos foliares à mão livre, utilizando-se material fresco. O laminário histológico foi obtido conforme metodologia usual, as secções obtidas foram coradas utilizando o método de HAGQUIT e montadas em Permount. Os espécimes são semelhantes, contendo epiderme foliar unisseriada, apresentando tricomas, cutícula delgada e estômatos. Próximo à epiderme da lamina foliar foram encontradas hipoderme e glândulas. Na nervura central há colênquima, parênquima, feixe vascular colateral, com bastante fibras floemáticas. O mesofilo é constituído por células com grãos de amido nos dois espécimes. PALAVRA-CHAVE: Planta medicinal, histologia, gabiroba, espécie nativa. ABTRACT tudy of comparative anatomical guavira (Campomanesia adamantium Camb.) The species of Campomanesia, Myrtaceae, are popularly named guavira or gabiroba and are from Brazil, abundant in the region of Cerrado. The leaves and fruits have medicinal properties antiinflammatory, antidiarréica and antisséptica of the urinary tract. The objective of this work is study anatomical of specimens of Campomanesia adamantium Camb., harvested in area of Cerrado and under organic cultivation. Were carried out cross sections of the middle third of the leaf laminae free hand, using fresh material. The histological slides were obtained according to the usual methodology, the sections were stained obtained using the method of HAGQUIT and mounted in Permount. The specimens are similar, epidermis containing leaf uniseriate, presenting trichomes, cuticle thin and stomata. Near the epidermis of Leaf blade were found hypodermis and glands. In the midrib there is chlorenchyma, parenchyma, vascular bunche collateral, with enough fiber phloem. The mesophyll is composed of cells with grains of starch in the two specimens. KEYWORD: Medicinal plant, gabiroba, anatomy, native specimens. Hortic. bras., v. 26, n. 2 (uplemento - CD Rom), jul-ago

2 INTRODUÇÃO As espécies de Campomanesia, Myrtaceae, têm nome popular guavira ou gabiroba e são originárias do Brasil. Em Mato Grosso do ul, há registros das seguintes espécies: Campomanesia sessiflora, Campomanesia xanthocarpa e Campomanesia adamantium Camb. ão plantas pouco exigentes quanto ao tipo de solo e algumas delas crescem naturalmente em solos pobres em nutrientes (Lorenzi et al., 2006). As folhas e frutos de Campomanesia possuem propriedades medicinais, como antiinflamatória, antidiarréica e antisséptica das vias urinárias, além de utilizadas no tratamento da gripe e regularizando as funções intestinais. Os frutos são ótimos alimentos, sendo saborosos, suculentos, ácidos e levemente adocicados, e são utilizados in natura, na indústria de alimentos e como flavorizantes na indústria de bebidas, em licores, sucos, doces e sorvetes (Piva, 2002). ua madeira pode ser usada para confecção de cabos de ferramentas e também são consideradas plantas ornamentais, utilizadas em arborização (angalli, 2000). Campomanesia adamantium é uma espécie frutífera nativa e não cultivada. É um arbusto decíduo de 0,5-1,5 metros de altura. Folhas subcoriáceas, glabras quando adultas, de 3 10 cm de comprimento. Flores solitárias, formadas de setembro a outubro. Frutos maduros em novembro dezembro (Lorenzi et al., 2006). Donato e Morretes (2007), estudando a anatomia foliar de Eugenia brasilienses Lam. provenientes de áreas de restinga e de floresta, verificaram que as folhas provenientes da restinga apresentam, em relação àquelas coletadas na floresta, maior quantidade de estruturas secretoras de óleos essenciais, maior concentração de substâncias ergásticas, maior espessamento da cutícula e da lâmina foliar, maior quantidade de estômatos, mesofilo mais compacto, fibras esclerenquimáticas e elementos xilemáticos com maior grau de lignificação e maior densidade da rede vascular. Marcati et al. (2001), que compararam a anatomia do lenho de Copaifera langsdorffii Desf. de floresta e Cerradão, observaram maior diâmetro tangencial dos vasos nos espécimes do cerradão e maior diâmetro tangencial das pontuações intervasculares nos espécimes da floresta. As fibras gelatinosas foram encontradas em maior quantidade nos espécimes do Cerradão, mostrando que o ambiente pode influenciar anatomicamente a espécie. Apesar de as plantas do gênero Campomanesia apresentarem propriedades medicinais indicadas pela população, pela revisão bibliográfica, constatou-se que há poucos estudos da anatomia. Neste trabalho, objetivou-se realizar o estudo anatômico de Campomanesia adamantium colhida em área nativa e cultivada. MATERIAI E MÉTODO Os espécimes de Campomanesia foram coletados de diferentes acessos, sendo um deles sob cultivo orgânico, onde se estuda a produção de guavira, sob cinco populações de plantas, e com e sem cobertura do solo com cama-de-frango, no Horto de Plantas Medicinais HPM, da Universidade Federal da Grande Dourados UFGD e o outro em área nativa do Cerrado, na Fazenda anta Madalena, em Dourados, M, localizada na Rodovia BR 270, km 45 Dourados/ Itahum margem esquerda. A Fazenda apresenta vegetação classificada como Cerrado entido Restrito, caracterizada pela presença de árvores baixas, inclinadas e tortuosas. Algumas espécies de arbustos e subarbustos apresentam órgãos subterrâneos perenes (xilopódios). Hortic. bras., v. 26, n. 2 (uplemento - CD Rom), jul-ago

3 Foram utilizados fragmentos de 1 cm das lâminas foliares das terceiras folhas maduras do primeiro ramo do caule, colocados em vidros e cobertos com solução fixadora de FAA. Para confecção do laminário permanente, após desidratação em série etílica, o material foi incluído em historresina hidroxi-etil-metacrilato (Leica) e seccionado a 10 μm de espessura, obtendo-se séries transversais. As secções obtidas foram coradas e montadas em Permount. Para análise da epiderme, foram preparadas impressões em cola uper Bonder, amostrando a superfície do limbo, para contagem de células epidérmicas e estômatos, calculando o índice estomático, segundo Wilkinson (1979). Os resultados foram obtidos com o auxílio do microscópio de luz com câmera digital acoplada e do oftware de Análise de Imagens, modelo Axion Vision versão 3.1. REULTADO E DICUÃO O limbo foliar do espécime de Campomanesia adamantium cultivado, em secção transversal (Figura 1 A, B e C), apresenta epiderme unisseriada. Na face abaxial, as células epidérmicas são menores que as da face adaxial, com parede periclinal externa recoberta por cutícula fina nas duas faces, além de tricomas, sendo mais abundantes na face abaxial da folha. O mesofilo foliar é dorsiventral compacto, com parênquima lacunoso de oito a doze camadas de células e parênquima paliçádico de oito a dez camadas de células, e duas a três camadas de células de hipoderme. As folhas são hipoestomáticas (Figuras 1 D e E), e os estômatos estão dispostos no mesmo nível das demais células da epiderme. Os estômatos são diacíticos, com o índice estomático de 46%. A nervura central (Figuras 1 A e F), descrita da face abaxial para adaxial, possui epiderme simples, de três a quatro camadas de colênquima seguido de parênquima com oito a nove camadas de células, periciclo ao redor do feixe vascular, com duas a três camadas de células; feixe vascular colateral, com fibras no floema. O limbo foliar do espécime de Campomanesia adamantium nativa, em secção transversal (Figuras 2 A, B e C), apresenta epiderme unisseriada; parede periclinal externa recoberta por cutícula fina, além de tricomas, mais abundantes na face abaxial. O mesofilo foliar é dorsiventral, compacto com canais de óleo situados próximo da epiderme, com parênquima lacunoso de oito a dez camadas de células sob a face abaxial e parênquima paliçádico, de dez a doze camadas de células, alem de duas a três camadas de células de hipoderme sob a face adaxial. As folhas são hipoestomáticas (Figura 2 D e E), e os estômatos estão dispostos no mesmo nível das demais células da epiderme. Os estômatos são diacíticos, com o índice estomático de 35%. A nervura central (Figura 2 A e F), descrita da face abaxial para a adaxial, possui epiderme simples, de três a quatro camadas de colênquima seguido de parênquima com oito a nove camadas de células. Há periciclo circundando o feixe vascular, com duas a três camadas de células e feixe vascular colateral, com fibras no floema. Pelos resultados obtidos, conclui-se que não foram observadas diferenças significativas entre a anatomia dos espécimes sob os diferentes acessos. Hortic. bras., v. 26, n. 2 (uplemento - CD Rom), jul-ago

4 REFERÊNCIA DONATO AM; MORRETE BL Anatomia foliar de Eugenia brasiliensis Lam. (Myrtaceae) proveniente de áreas de restinga e de floresta. Revista Brasileira de Farmacognosia, 17(3): LORENZI H; BACHER L; LACERDA M; ARTORI Frutas brasileiras e exóticas cultivadas (de consumo in natura). ão Paulo: Plantarum, 640 il. MARCATI CR; ANGYALOY-ALFONO V; BENETATI L Anatomia comparada do lenho de Copaifera langsdorffii Desf. (Leguminosae-Caesalpinoideae) de floresta e cerradão. Revista brasileira de Botânica, ão Paulo, 24(3): PIVA MG O caminho das plantas medicinais: estudo etnobotânico. Rio de Janeiro: Mondiran, ANGALLI A Levantamento e caracterização de plantas nativas com propriedadesmedicinais em fragmentos florestais e do cerrado de Dourados-M; numa visão etnobotânica. Trabalho de Graduação (Disciplina Projetos de Biologia) Curso de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Mato Grosso do ul. 70 f. CHMEDA-HIRCHMANN G Flavonoids from calycorectes, Campomanesia, Eugenia and Hexachlamys species. Fitoterapia 66: VALLILO MI; LAMARDO LCA; GABERLOTTI ML; OLIVEIRA E; MORENO PRH Composição química dos frutos de Campomanesia adamantium (Cambessédes) O.BERG. Ciências Tecnologia Alimentares, Campinas, 26(4): WILKINON, HP The plant surface (mainly leaf). In: METCALFE CR; CHALK L. (Eds.). Anatomy of dicotyledons: systematic anatomy of the leaf and stem. Oxford, Claredon Press, 2 ed. 165 il. Hortic. bras., v. 26, n. 2 (uplemento - CD Rom), jul-ago

5 Figura 1. ecções transversais de folha de Campomanesia adamantium cultivada no Horto da UFGD. Figura A Vista geral da nervura central: glândula - epiderme - hipoderme parênquima lacunoso parênquima paliçádico - tricoma. Figuras B e C lamina foliar: glândula - epiderme - hipoderme parênquima lacunoso parênquima paliçádico - tricoma. Figura D Epiderme da face Adaxial: glândula epiderme estômatos tricoma. Figura E - Epiderme da face Abaxial: glândula epiderme estômatos tricoma. Figura F Vista geral da nervura central corte a fresco: canal secretor colênquima epiderme - floema parênquima xilema. Figure 1. Cross-sectional leaf Campomanesia adamantium grown in Horto of UFGD. Figure A - Overview of the center ribbing: gland epidermis - hypodermis - spongy parenchyma - palisade parenchyma - trichome. Figures B and C - Leaf blade: gland epidermis - hypodermis - spongy parenchyma - palisade parenchyma - trichome. Figure D - Epidermis Adaxial face: gland - epidermis - stomata - trichome. Figure E Epidermis Abaxial face: gland - epidermis - stomata - trichome. Figure F - Overview of the fresh cut center ribbing: secretor channel - chlorenchyma - epidermis - phloem - parenchyma - xylem. Hortic. bras., v. 26, n. 2 (uplemento - CD Rom), jul-ago

6 Figura 2. ecções transversais de folha de Campomanesia adamantium colhido no Cerrado. Figura A Vista geral da nervura central: glândula - epiderme - hipoderme parênquima lacunoso parênquima paliçádico - tricoma. Figuras B e C lamina foliar: glândula - epiderme - hipoderme parênquima lacunoso parênquima paliçádico - tricoma. Figura D Epiderme da face Adaxial: glândula epiderme estômatos tricoma. Figura E - Epiderme da face Abaxial: glândula epiderme estômatos tricoma. Figura F Vista geral da nervura central corte a fresco: canal secretor colênquima epiderme - floema parênquima xilema. Figure 2. Cross-sectional leaf Campomanesia adamantium harvested in Cerrado. Figure A - Overview of the center ribbing: gland epidermis - hypodermis - spongy parenchyma - palisade parenchyma - trichome. Figures B and C - Leaf blade: gland epidermis - hypodermis - spongy parenchyma - palisade parenchyma - trichome. Figure D - Epidermis Adaxial face: gland - epidermis - stomata - trichome. Figure E Epidermis Abaxial face: gland - epidermis - stomata - trichome. Figure F - Overview of the fresh cut center ribbing: secretor channel - chlorenchyma - epidermis - phloem - parenchyma - xylem. Hortic. bras., v. 26, n. 2 (uplemento - CD Rom), jul-ago

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