INFLUÊNCIA DA INCORPORAÇÃO DE AREIA DE FUNDIÇÃO EM ALGUMAS PROPRIEDADES DOS SOLOS LATERÍTICOS ARGILOSOS
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- Yan Minho Fortunato
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1 39. a RAPv/13. o ENACOR Recife/PE BRASIL 16 a 19 de Setembro de 2008 INFLUÊNCIA DA INCORPORAÇÃO DE AREIA DE FUNDIÇÃO EM ALGUMAS PROPRIEDADES DOS SOLOS LATERÍTICOS ARGILOSOS RESUMO Luis Miguel Gutiérrez Klinsky 1 ; Glauco Tulio Pessa Fabbri 2 A produção de fundidos em 2007, no Brasil, alcançou os três milhões de toneladas, com geração aproximada de uma tonelada de resíduo para cada tonelada de metal produzida. Com o objetivo de diminuir esse passivo ambiental, procuram-se alternativas para reutilizar a areia de fundição em grandes quantidades e a utilização na construção de pavimentos fornece oportunidades. Assim, este trabalho avalia a influência da incorporação da areia de fundição a solos lateríticos argilosos da região de Sertãozinho/SP, região que é produtora de fundidos e carece de jazidas de solos arenosos, com o propósito de obter um material de características semelhantes ao Solo Arenoso Fino Laterítico, que seja adequado para ser utilizado em camadas de sub-base e base de pavimentos flexíveis com baixo volume de tráfego. Para desenvolver este estudo foram feitas misturas de solo-areia nas quais foram realizados ensaios de classificação, de propriedades mecânicas, de permeabilidade e ambientais. O CBR das misturas aumentou com o incremento de areia de fundição, de 28% para o solo puro, até alcançar 67% para a mistura com 60% de areia; a expansão e a contração diminuíram com o aumento do resíduo nas misturas até alcançar valores dentro dos limites estabelecidos pelas normas brasileiras. A partir dos resultados obtidos na análise experimental pode-se afirmar que as misturas solo-areia apresentam um comportamento adequado para serem utilizadas como material de sub-base e base de pavimentos sujeitos a tráfego leve. PALAVRAS CHAVE: Solos Lateríticos, Areia de Fundição, misturas solo argiloso - areia ABSTRACT The foundry production, in year 2007, in Brazil, exceeded three millions tons, and it is had that for each ton of produced metal, a ton of foundry residue results approximately. The purpose of this work is to evaluate the reuse of foundry sand as a construction material for road bases and sub-bases, trough its incorporation to clay lateritic soils from Sertaõzinho/SP region. This region has a highly production of foundry metals and residues, and does not have of natural sandy soils deposits for the construction of highways. Mixing soil and sand is pretended to obtain a material with similar characteristics to the Lateritic Sandy Fine Soil, which can be use in low traffic roads sub-bases. Soil were mixed in growing percentages with foundry sand, in the resulting materials classifications tests, mechanical tests, permeability tests and environment tests were made. The CBR increased with high percentages of foundry sand, from 28% for natural soil to 67% for the soil with 60% of sand added. The expansion and the contraction decreased with the addition of foundry sand and acceptable values for the Brazilian Specifications were obtained. Given the experimental results it is possible to affirm that foundry sand has an adequate behaviour to be used in low traffic roads sub-bases and bases. KEY WORDS: Lateritic Soils, Foundry Sand, clay soils-sand mixes. INTRODUÇÃO Um dos principais problemas das indústrias siderúrgicas e de fundição é a geração de resíduos sólidos, constituídos principalmente pela areia de fundição. As areias têm sido usadas por muito tempo para dar forma aos metais. Os motivos são vários: estão prontas para serem usadas, têm
2 baixo custo, são altamente refratárias e facilmente aglutináveis quando misturadas com argilas ou outros aditivos orgânicos ou inorgânicos, que atuam como ligantes para possibilitar a fabricação de moldes nos quais os metais são vazados. As propriedades da areia de fundição são determinadas em função das quantidades e tipos de aglutinantes e dos aditivos usados, assim como do processo de moldagem utilizado; cada areia residual é única para o tipo de processo de fundição utilizado. Geralmente, o uso destes aditivos limita a reutilização da areia, obrigando as indústrias a eliminar o excesso em depósitos de descarte, apesar da boa qualidade que a areia apresenta para usos na engenharia civil. A produção de areia de fundição, no Brasil, alcança os três milhões de toneladas por ano e o seu descarte significa grande parte dos custos das siderúrgicas, custo que poderia ser reduzido com o seu reaproveitamento. Além disso, o passivo ambiental causado pelo descarte é preocupante e, principalmente, a reutilização dessa areia em outros setores de atividade possibilitaria a redução da exploração de recursos naturais que essas atividades consomem. Assim, procura-se uma alternativa para o reuso deste resíduo, que consuma quantidades que permitam a redução do seu descarte e, nesse sentido, a utilização na construção de camadas de base e sub-base de rodovias e vias urbanas apresenta-se como uma oportunidade para o reuso destes resíduos em grandes quantidades. Nesse sentido, este trabalho avalia a influência da incorporação da areia de fundição a solos argilosos em algumas propriedades de interesse à engenharia viária, objetivando a obtenção de material que apresente características semelhantes às do Solo Arenoso Fino Laterítico, que permitam sua utilização na construção de bases e sub-bases de pavimentos de baixo volume de tráfego. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Areia de Fundição Historicamente, as areias têm sido utilizadas para dar forma aos metais, devido às suas propriedades refratárias, seu baixo custo e por serem facilmente aglutináveis quando misturadas com aditivos ou ligantes. Os principais métodos utilizados na moldagem no processo de fundição são: a) Areia Verde, que utiliza argila como ligante e representa aproximadamente 80% da geração de resíduos; e b) Areia de Macho, que emprega principalmente a resina fenólica como aditivo para obter molde mais resistente, o que gera um resíduo com maior grau de periculosidade. Segundo Mariotto (2000), estima-se que o parque industrial brasileiro de fundição tenha cerca de 1000 empresas, sendo 80% de pequeno porte (menos de 100 empregados) e o estado de São Paulo concentra 60% desse total. A produção anual de fundidos destas empresas é de aproximadamente três milhões de toneladas e, considerando estimativas feitas por vários autores, calcula-se que para cada tonelada de metal fundido se tenha uma tonelada de areia de fundição descartada, aproximadamente (McIntyre et al., 1992). O reaproveitamento da areia de fundição se faz necessário para ser evitada a disposição inadequada destes resíduos e também por essa atividade ser grande consumidora de insumos naturais. Desta forma, conseguir-se-ia minimizar o uso destes recursos e contribuir-se-ia para a diminuição da poluição do meio ambiente.
3 A reutilização do resíduo pode se dar na própria indústria de fundição, na chamada Reciclagem Primária, ou externamente, com a Reciclagem Secundária, onde o resíduo é a matéria prima para outra atividade que não a de fundição. A areia de fundição pode ser utilizada na reciclagem secundária, principalmente na área de construção civil como, por exemplo, na fabricação de concreto, tijolos, tubos, ou como substituto de agregado fino no concreto asfáltico e ainda na construção de aterros de rodovias. Solos Lateríticos Ao longo dos anos, a experiência demonstrou que o estudo tradicional de solos, baseado na consideração dos índices de consistência e da granulometria, não atribuía aos solos tropicais qualidades correspondentes ao seu desempenho real. Na busca de melhores critérios, Nogami & Villibor apresentaram, no Simpósio Brasileiro de Solos Tropicais no ano 1981, um artigo intitulado Uma Nova Classificação de Solos para Finalidades Rodoviárias, que propunha uma classificação de solos denominada MCT. Nela foram propostas duas grandes classes de solos, segundo seus comportamentos quando compactados: Lateríticos (L) e Não Lateríticos (N), e sete grupos: areias lateríticas (LA), solos arenosos lateríticos (LA`) e solos argilosos lateríticos (LG`), enquanto os de comportamento não laterítico são subdivididos em quatro subclasses: areias não lateríticas (NA), solos arenosos não lateríticos (NA`), solos siltosos não lateríticos (NS ) e solos argilosos não lateríticos (NG ). No território brasileiro existem vastas áreas cobertas por espesso manto de solos arenosos finos. Muitos destes solos são jazidas naturais de solo arenoso fino laterítico (SAFL) apropriados para o emprego em bases de pavimentos, (VILLIBOR et al., 2007). Diante do elevado valor de capacidade de suporte (CBR) apresentado por estes solos, o uso de bases de SAFL, no estado de São Paulo, tornou-se rotineiro após Para o sucesso do uso do SAFL devem ser consideradas algumas características, já que as camadas construídas não são confinadas e recebem apenas um revestimento asfáltico de, no máximo, 3.0 cm de espessura. Nas regiões que apresentam solos lateríticos muito finos ou exageradamente argilosos, que não apresentam características adequadas para seu emprego como bases de pavimentos, Villibor et al. (2007) recomendaram a mistura desses solos com areias quartzosas com o propósito de obter um material de comportamento semelhante ao SAFL, que possa ser usado em camadas de base e subbases de vias de tráfego leve. MATERIAIS E MÉTODOS A areia de fundição utilizada nesta pesquisa foi coletada da empresa Pama Mecânica e Fundição Ltda. na região de Sertãozinho/SP; essa empresa faz a moldagem pelo processo de Areia de Macho, com utilização de resina fenólica como aglomerante, e descarta, em média, 200 t de resíduo por mês. A Figura 1 apresenta a distribuição granulométrica da areia de fundição coletada.
4 Passante (%) ,010 0,100 1,000 10,000 Diâmetro dos Grãos (mm) Figura 1. Distribuição granulométrica da areia de fundição da região de Sertãozinho/SP. Para estudar a influência da incorporação da areia de fundição a solos argilosos, foram coletadas duas amostras de solos argilosos na cidade de Sertãozinho, interior do estado de São Paulo, classificados como latossolos roxos (LR) segundo a classificação pedológica. Um deles, oriundo do Bairro Jardim Botânico, foi utilizado como matriz, na qual foi adicionado o resíduo em diferentes teores (0%, 20%, 40%, 60% e 70). A região de Sertãozinho tem carência de jazidas de solos arenosos uso em construção rodoviária, o que valoriza a possibilidade de misturar os solos argilosos da região com a Areia de Fundição para obter um solo semelhante ao SAFL. Nas misturas solo-areia foram executados ensaios de caracterização, de comportamento mecânico, de permeabilidade e ensaios ambientais, com o objetivo de obter padrões de comportamento. APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS Na Tabela 1 é apresentado um resumo das classes geotécnicas (HRB, USCS e MCT) das misturas solo-areia montadas neste trabalho. Cabe ressaltar que, se bem as classificações não foram desenvolvidas para materiais não naturais, se usadas para as misturas deste trabalho, poderiam indicar ou fornecer uma previsão do seu comportamento para sua utilização em pavimentos. Assim, analisando-se os resultados das três classificações nota-se que, a adição de areia ao solo argiloso leva a uma classe cuja previsão de desempenho sugere melhoria do solo do ponto de vista de emprego como material na construção de rodovias. Nas classificações USCS e HRB os solos SM e SC e A-4 e A-2-4 apresentam comportamento de bom a regular como material de subleito. Para a classificação MCT, os solos com 0 e 20% de areia apresentaram comportamento Laterítico Argiloso (LG ), indicando uso preferencial como proteção à erosão, entretanto, os solos com adição de 40 a 70% de areia apresentam comportamento Laterítico Arenoso (LA ), material ideal para ser utilizado em bases e sub-bases de pavimentos, reforços de subleitos e aterros (NOGAMI & VILLIBOR, 1995). As classificações MCT das misturas solo-areia são apresentadas na Figura 2. Nela percebe-se que o índice c fez um caminhamento da direita à esquerda, desde um valor maior, igual a 2,25, para o solo sem adição de areia, até um valor menor, igual a 0,95, para o solo com 70% de areia adicionada, como era esperado, uma vez que o c traduz a argilosidade do solo, conforme Nogami e
5 Villibor (1995). Da maneira análoga, o índice e manteve-se aproximadamente constante (variando de 0,95 a 1,12), já que foi utilizado o mesmo solo para todos os teores de areia de fundição, também concordando, de certa maneira, com o previsto pelos mesmos autores, já que esse índice traduz o caráter laterítico dos solos. Tabela 1. Classes MCT, HRB e USCS dos solos artificiais montados com o solo do Jardim Botânico. % de areia de fundição MCT HRB USCS 0 LG' A-7-5 ML 20 LG' A-6 CL 40 LA' A-6 CL 60 LA' A-4 SM-SC 70 LA' A-2-4 SM-SC Figura 2. Classificação MCT das misturas Solo Jardim Botânico Areia de Fundição. Na Figura 3 são mostrados os resultados dos ensaios de mini-cbr imediato e após 24 horas de imersão para a energia de compactação intermediária. Nela pode-se verificar que não existe variação significativa dos valores de mini-cbr em função da variação do teor de areia de fundição, talvez devido à uniformidade da areia empregada; nota-se ainda que, para praticamente todos os teores de areia, os valores de mini-cbr após 24 horas de imersão são próximos ou maiores que 40%, com valor máximo de 48% para o teor de 60% de areia.
6 Mini-CBR (%) Mini CBR Imediato Mini-CBR após 24h de imersão % de areia de fundição adicionada Figura 3. Variação dos valores de mini-cbr imediato e após 24h de imersão em função do teor de areia de fundição adicionado. Dos ensaios de mini-cbr também foram obtidos valores de perda de suporte por imersão, contração, expansão, umidade ótima e massa específica seca máxima dos solos artificiais. As umidades ótimas diminuem com o aumento do teor de areia de fundição adicionada, como esperado, e os valores das massas específicas secas máximas aumentam proporcionalmente com o aumento do teor de areia (Tabela 2). Tabela 2. Resultados dos ensaios de mini-cbr dos solos artificiais. SOLO Solo JB JB20AF JB40AF JB60AF JB70AF Wo (%) ρs max (g/cm 3 ) Mini CBR imediato (%) Mini CBR imerso (%) Perda de massa por imersão (%) Expansão (%) Retração (%) A Tabela 2 mostra que todas as misturas solo-areia apresentaram expansões inferiores a 0,3%, o que as qualificaria para o uso em bases de pavimentos; já os valores de contração variam de 0,2% a 1,7%, sendo admissíveis, para uso em pavimentos, as misturas com teores de areia de 60 e 70%, por apresentarem contrações inferiores a 0,5%. Observa-se ainda nesta Tabela que todos os solos apresentam perdas de suporte inferiores a 50%, condição necessária, segundo Nogami e Villibor (1995), para uso como base em pavimentos. Foram executados também os ensaios de CBR tradicionais (Califórnia Bearing Ratio) e de medida expansão na energia intermediária, cujos resultados são apresentados na Figura 4. Nela nota-se um aumento da capacidade de suporte, a partir do solo natural, em função do aumento do teor de areia adicionada até a quantidade de 60%, de 28% para 67%; a partir deste teor de areia o valor do CBR
7 decresce. Na Figura 5 são mostrados os valores de expansão, onde se observa que ela decresce com o aumento do teor de areia; verifica-se também que para teores de areia acima de 20% as expansões são menores que 0,5%, limite este fixado pelas normas brasileiras para aproveitamento dos solos como material para uso em sub-bases e bases de pavimentos. CBR (%) % de areia adicionada Figura 4. Valores de CBR das misturas solo-areia em função do teor de areia de fundição Expansão (%) % de areia adicionada Figura 5. Expansões das misturas solo-areia em função do teor de areia de fundição. A infiltrabilidade e permeabilidade têm sido pouco consideradas em estudos geotécnicos tradicionais para obras viárias e de pavimentação (NOGAMI & VILLIBOR, 1995); com objetivo de analisar a influência da areia adicionada ao solo nestas propriedades, foram feitos ensaios complementares da metodologia MCT para determinar os coeficientes de infiltrabilidade e de permeabilidade. A Figura 6 apresenta os resultados dos coeficientes de sorção (Kc) obtidos no ensaio de infiltrabilidade. Observa-se nessa Figura que esse coeficiente tende a decrescer com o aumento do teor de areia de fundição adicionada ao solo. O solo Jardim Botânico puro apresenta um coeficiente 6, cm / min e para o mesmo solo com 70% de areia adicionada o de sorção igual a ( )
8 . Tal comportamento é coerente segundo o Nogami &Villibor (1995), que afirmam que os solos lateríticos argilosos apresentam um coeficiente de sorção maior aos dos solos lateríticos arenosos. coeficiente decresce até o valor de 2,5 10 ( / min ) 4 cm Kc (cm/min½) Quantidade de Areia (%) Figura 6. Coeficiente de sorção Kc das misturas solo-areia em função do teor de areia de fundição. Na Figura 7 são mostrados os valores dos coeficientes de permeabilidade (Kp). Para o solo Jardim Botânico, em estado natural (0% de areia adicionada), tem-se um coeficiente de permeabilidade 7 igual a 5,0 10 ( cm / s) e para o mesmo solo com 70% de areia adicionada esse coeficiente 6 aumenta até o valor de 1,0 10 ( cm / s). Apesar desse aumento, pode se observar que o solo artificial com 70% de areia maior porcentagem adicionada ao solo ainda apresenta um valor baixo de permeabilidade, influenciado pelo o alto teor de argila do solo utilizado, o que garante a impermeabilidade dos solos mesmo com grandes teores de areia. Observa-se ainda na Figura 7 que o coeficiente de permeabilidade apresenta uma tendência crescente com o aumento do teor de areia de fundição adicionada ao solo do Jardim Botânico. Esta tendência crescente era esperada, já que solos com mais partículas finas LG por exemplo apresentam maior dificuldade para o fluxo de água que solos de partículas mais grossas (LA por exemplo), o que se traduz em coeficientes de permeabilidade muito baixos para solos argilosos. 1.20E E-06 Kp (cm/s) 8.00E E E E E E E E E E Quantidade de Areia (%) Figura 7. Coeficiente de sorção Kc das misturas solo-areia em função do teor de areia de fundição.
9 Finalmente foram executados ensaios de adequação ambiental das misturas Massa Bruta, Lixiviação e Solubilização com o propósito de determinar o grau de periculosidade do resíduo areia de fundição adicionado a um solo argiloso e sua possível reutilização em bases e sub-bases de pavimentos urbanos e rodoviários de baixo volume de tráfego. Estes ensaios foram executados em duas amostras: a) Areia de Fundição e b) Mistura do solo Jardim Botânico (48%) e Areia de Fundição (52%). No ensaio de Lixiviação (NBR 10004:2004 Anexo F) e de Massa Bruta (NBR 10004:2004) a Areia de Fundição apresentou parâmetros dentro dos limites permitidos; já no ensaio de Solubilização, a amostra excedeu os limites permitidos pela 10004:2004 Anexo G, conforme pode ser observado na Tabela 3. Em função dos resultados dos ensaios de avaliação ambiental, a amostra de Areia de Fundição foi classificada como Classe II A Resíduo Não Inerte. Tabela 3. Resultados do ensaio de Solubilização para a Areia de Fundição Parâmetros Unidade LQ* Resultados Analíticos ABNT NBR 10004:2004 VMP** Índice de Fenóis mg/l 0,002 0,06 0,01 Manganês mg/l 0,01 0,0114 0,1 LQ* Limite de Quantificação VMP** Valor Máximo Permitido pela Norma ABNT NBR 10004:2004 A mistura solo Jardim Botânico (48%) com a Areia de Fundição (52%) apresentou parâmetros que satisfazem os limites permitidos pelos ensaios de Lixiviação e de Massa Bruta mas, também no ensaio de Solubilização essa mistura apresentou valores que excedem os limites permitidos pela norma 10004:2004 Anexo G, como pode ser observado na Tabela 4. A partir destes resultados, a mistura também é classificada como Classe II A Resíduo Não Inerte. Tabela 4. Resultados do ensaio de Solubilização para a mistura 48% do solo Jardim Botânico e 52% de Areia de Fundição Parâmetros Unidade LQ* Resultados Analíticos ABNT NBR 10004:2004 VMP** Índice de Fenóis mg/l 0,002 0,06 0,01 LQ* Limite de Quantificação VMP** Valor Máximo Permitido pela Norma ABNT NBR 10004:2004 CONCLUSÕES A partir dos resultados dos ensaios efetuados nas misturas de areia de fundição e o solo Jardim Botânico pode-se concluir: Segundo as classificações tradicionais de solos, o aumento progressivo do teor de areia de fundição melhora a previsão de comportamento dos solos, de regular a bom como material de subleito na construção de rodovias; Segundo a classificação MCT, os índices e e c obtidos concordaram com o esperado, já que o e se manteve aproximadamente constante, pois a matriz argilosa foi a mesma e o c fez um caminhamento de direita à esquerda indicando a diminuição da argilosidade dos solos com o aumento do teor de areia de fundição; Os resultados dos ensaios de mini-cbr indicaram pequena variação desse índice de suporte em função da variação do teor de areia de fundição. O solo artificial com 60% de areia de fundição apresentou os maiores valores de mini-cbr imediato e após 24h de imersão, iguais a 52 e 48%, respectivamente;
10 As expansões obtidas nos ensaios mini-cbr foram iguais a zero para todos os teores de areia de fundição estudados e a contração diminuiu com o aumento do teor de areia; Os valores de CBR aumentaram com o aumento do teor de areia de fundição até um máximo de 67% para o teor de 60% de areia adicionada no solo, além dess teor o CBR decresce; As expansões obtidas dos ensaios de CBR mostraram-se decrescentes com o aumento do teor de areia de fundição adicionada ao solo; A infiltrabilidade, representada pelo coeficiente de sucção capilar, tendeu a diminuir com o aumento da areia de fundição, enquanto que a permeabilidade aumentou proporcionalmente com a adição deste resíduo. Os ensaios ambientais classificaram o resíduo Areia de Fundição e a mistura deste resíduo (52%) com o solo Jardim Botânico (48%) como Classe II B Resíduo Inerte. Dos resultados dos ensaios executados em corpos de prova de dimensões reduzidas nos solos artificiais montados em laboratório, verificou-se que aquele com 60% de areia de fundição foi o que apresentou melhores propriedades mecânicas, com valores de mini-cbr após imersão de 24h igual a 48%, expansão nula, contração de 0,2% e perda de suporte por imersão da ordem de apenas 8%. Segundo as especificações do DER-SP (1991), Seção Base de Solo Arenoso Fino Laterítico, tanto esse solo, quanto o com 70% de areia de fundição atenderiam os requisitos mínimos para serem utilizados em camadas de bases. Já com relação aos ensaios de CBR tradicional, os resultados indicam que o solo com 60% de areia de fundição poderia ser utilizado como material para base de pavimentos com tráfego leve (N 5x10 6 solicitações de eixo padrão) segundo o Manual de Pavimentação do DNIT (2006) (CBR 60% e expansão 0,5%). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Aydilek, H.; Guney, Y. (2007) Laboratory Evaluation of Foundry Sand-Amended Highway Subbases. Transportation Research Board. Washington D.C. Barroso, S. H. A. (1996) Estudo do comportamento de solos artificiais através da adsorção de azul de metileno Dissertação de Mestrado EESC/USP. Bonet, I. I. (2002) Valorização do resíduo de areia de fundição RAF. Incorporação nas massas asfálticas do tipo C.B.U.Q. Dissertação de Mestrado UFSC. Coutinho, B. N. (2004) Avaliação do reaproveitamento de areia de fundição como agregado em misturas asfálticas densas Tese de Doutorado - EESC/USP. DER (1991) Manual de Normas Pavimentacao, Seção 3, Departamento de Estradas de Rodagem, São Paulo. DNIT (2006) Manual de Pavimentação. Publicação IPR-179. Departamento Nacional de Infra-estruturas de Transportes, Rio de Janeiro. Javed, S.; Lovell, C. W. (1995) Uses of Waste Foundry Sands in Civil Engineering. Transportation Research Board. Washington D.C. McIntyre, S., Rundman, K., Bailhood, C., Rush, P., Sandell, J., and Stillwell, B. (1992) Benefication and Reuse of Foundry Sand Residuals: A Preliminary Report. Transactions of the American Foundrymen s Society, vol. 100, p Nogami, J. S. (1972) Determinação do índice de suporte Califórnia com equipamento de dimensões reduzidas (ensaio mini-cbr). In: Reunião das Administrações Rodoviárias, 2. Brasília, Distrito Federal. Nogami, J.S.; Villibor, D.F. (1995) Pavimentação de Baixo Custo com Solos Lateríticos. São Paulo Brasil. Partridge, B. K. et al. (1999) Field Demonstration of Highway Embankment Construction Using Waste Foundry Sand. Transportation Research Board. Washington D.C. Santana, J. A. (1998) Estudo do comportamento de solos artificiais em função da variação das características de sua fração grossa Dissertação de Mestrado EESC/USP. Villibor, D.F. et al. (2007). Pavimentos de Baixo Custo para Vias Urbanas, Bases Alternativas com Solos Lateríticos. Arte & Ciência Editora. São Paulo.
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
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