REGULAMENTO DO. CNPJ/MF / Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. CNPJ/MF /

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REGULAMENTO DO. CNPJ/MF / Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. CNPJ/MF /"

Transcrição

1 REGULAMENTO DO CNPJ/MF / Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. CNPJ/MF / CAPÍTULO I - DO FUNDO Art. 1º. O BANRISUL PREVIDENCIÁRIO II FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA, doravante designado abreviadamente FUNDO, é um fundo de investimento constituído sob a forma de condomínio aberto, com prazo indeterminado de duração, regido pelo presente Regulamento, pelas normas da Comissão de Valores Mobiliários - CVM, aplicáveis aos fundos de investimento, e pela regulamentação do Conselho Nacional de Seguros Privados CNSP, Superintendência de Seguros Privados SUSEP e demais normas vigentes para aplicação dos recursos e provisões técnicas das sociedades seguradoras. CAPÍTULO II - DO PÚBLICO ALVO Art. 2º. O FUNDO destina-se a Icatu Seguros S/A, CNPJ/MF nº / , doravante designado COTISTA, investidor qualificado previdenciário na forma dos artigos 109 e 116 da Instrução CVM 409/2004, exclusivamente para recursos para cobertura de Plano Gerador de Benefício Livre - PGBL, Vida Gerador de Benefício Livre - VGBL. CAPÍTULO III - DA ADMINISTRAÇÃO Art. 3º. A administração do FUNDO compreende o conjunto de serviços relacionados direta ou indiretamente ao funcionamento e à manutenção do FUNDO, que podem ser prestadas pelo próprio ADMINISTRADOR, abaixo nominado, ou por terceiros contratados pelo ADMINISTRADOR, por escrito, em nome do FUNDO. Art. 4º. O FUNDO é administrado pelo BANCO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL S.A., instituição financeira autorizada pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM para o exercício profissional de administração da carteira, com sede na Cidade

2 de Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul, à Rua Capitão Montanha, nº 177-4º andar, inscrito no CNPJ/MF sob nº / , doravante designado simplesmente ADMINISTRADOR. Parágrafo Único. Compete ao ADMINISTRADOR a gestão profissional da carteira do FUNDO, com poderes para negociar, em nome do FUNDO, os ativos financeiros e exercer o direito de voto decorrente dos ativos financeiros detidos pelo FUNDO. Art. 5º. Os serviços de custódia do FUNDO serão prestados pelo próprio ADMINISTRADOR, instituição financeira devidamente credenciada pela CVM para prestar tais serviços, a quem compete manter os ativos financeiros devidamente registrados em contas de depósitos específicas, abertas diretamente em nome do FUNDO, em sistemas de registro e de liquidação financeira de ativos autorizados pelo Banco Central do Brasil ou em instituições autorizadas à prestação de serviços de custódia pela CVM. Art. 6º. Os serviços de tesouraria, de controle e processamento dos ativos financeiros, de distribuição de cotas e a escrituração da emissão e de resgate de cotas são prestados pelo ADMINISTRADOR. Art. 7º. São obrigações do ADMINISTRADOR: I diligenciar para que sejam mantidos, às suas expensas, atualizados e em perfeita ordem: a) o registro de cotistas; b) o livro de atas das assembleias gerais; c) o livro ou lista de presença de cotistas; d) os pareceres do auditor independente; e) os registros contábeis referentes às operações e ao patrimônio do FUNDO; f) a documentação relativa às operações do FUNDO, pelo prazo de cinco anos. II no caso de instauração de procedimento administrativo pela CVM, manter a documentação referida no inciso anterior até o término do mesmo; 2

3 III pagar a multa cominatória, nos termos da legislação vigente, por cada dia de atraso no cumprimento dos prazos previstos na regulamentação vigente; IV elaborar e divulgar as informações do FUNDO de acordo com a regulamentação vigente; V manter atualizado junto à CVM a lista de prestadores de serviços contratados pelo FUNDO; VI custear as despesas elaboração e distribuição do material de divulgação do FUNDO; VII manter serviço de atendimento ao cotista, responsável pelo esclarecimento de dúvidas e pelo recebimento de reclamações, conforme definido no prospecto do FUNDO; VIII observar as disposições constantes deste regulamento; IX cumprir as deliberações da assembleia geral; X fiscalizar os serviços prestados por terceiros contratados pelo FUNDO. Art. 8º. É vedado ao ADMINISTRADOR praticar os seguintes atos em nome do FUNDO: I receber depósito em conta corrente; II contrair ou efetuar empréstimos, salvo em modalidade autorizada pela CVM; III prestar fiança, aval, aceite ou coobrigar-se sob qualquer outra forma; IV vender cotas à prestação, sem prejuízo da integralização a prazo de cotas subscritas; V prometer rendimento predeterminado ao cotista; VI utilizar recursos do FUNDO para pagamento de seguro de perdas financeiras de cotistas; e VII praticar qualquer ato de liberalidade. Parágrafo Único. O FUNDO pode utilizar seus ativos para prestação de garantias de operações próprias realizadas em bolsas, bem como emprestar e tomar ativos financeiros em empréstimo, desde que tais operações de empréstimo sejam cursadas exclusivamente pelo serviço autorizado pelo Banco Central do Brasil ou pela CVM. 3

4 Art. 9º. O ADMINISTRADOR é obrigado a adotar as seguintes normas de conduta: I exercer suas atividades buscando sempre as melhores condições para o FUNDO, empregando o cuidado e a diligência que todo homem ativo e probo costuma dispensar à administração de seus próprios negócios, atuando com lealdade em relação aos interesses dos cotistas e do FUNDO, evitando práticas que possam ferir a relação fiduciária com eles mantida, e respondendo por quaisquer infrações ou irregularidades que venham a ser cometidas sob sua administração ou gestão; II exercer ou diligenciar para que sejam exercidos, todos os direitos decorrentes do patrimônio e das atividades do FUNDO; e III empregar, na defesa dos direitos do cotista, a diligência exigida pelas circunstâncias, praticando todos os atos necessários para assegurá-los, e adotando as medidas judiciais cabíveis. CAPÍTULO IV - DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO Art. 10. O FUNDO tem por objetivo proporcionar aos seus cotistas a valorização de suas cotas por meio da aplicação dos recursos em ativos financeiros disponíveis no mercado financeiro e de capitais, relacionados direta, ou sintetizados via derivativos, à variação da taxa de juros doméstica e/ou índices de preços, nos termos deste regulamento e da regulamentação vigente. 1º. O objetivo do FUNDO não constitui, em hipótese alguma, garantia ou promessa de rendimento por parte do ADMINISTRADOR. 2º. O FUNDO deve manter seu patrimônio aplicado em carteira composta conforme as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional na regulamentação que disciplina a aplicação dos recursos das reservas, das provisões e dos fundos das sociedades seguradoras, das sociedades de capitalização e das entidades abertas de previdência complementar. Art. 11. São ativos financeiros elegíveis pelo FUNDO: 4

5 I - Títulos da dívida pública; II - Contratos derivativos; III - Debêntures, cotas de fundos de investimento, notas promissórias e quaisquer outros valores mobiliários, que não referidos no inciso IV, cuja emissão ou negociação tenha sido objeto de registro ou de autorização pela CVM; IV - Títulos ou contratos de investimento coletivo, registrados na CVM e ofertados publicamente, que gerem direito de participação, de parceria ou de remuneração, inclusive resultante de prestação de serviços, cujos rendimentos advêm do esforço do empreendedor ou de terceiros; V - Quaisquer títulos, contratos e modalidades operacionais de obrigação ou coobrigação de instituição financeira, desde que de acordo com as normas que disciplinam a aplicação dos recursos e das provisões técnicas das sociedades seguradoras; e VI - Contratos mercantis de compra e venda de produtos, mercadorias ou serviços para entrega ou prestação futura, títulos ou certificados representativos desses contratos e quaisquer outros créditos, títulos, contratos e modalidades operacionais. Art. 12. Quanto à composição de sua carteira, o FUNDO é classificado como Fundo de Renda Fixa e tem como principal fator de risco de sua carteira a variação da taxa de juros doméstica e/ou de índices de preços, ou ambos. 1º. O FUNDO deverá possuir, no mínimo, 80% (oitenta por cento) da carteira em ativos relacionados diretamente, ou sintetizados via derivativos, à variação da taxa de juros doméstica ou de índice de preços. 2º. A atuação do FUNDO no mercado de derivativos está restrita a realização de operações com o objetivo de proteger posições detidas à vista, até o limite dessas, sendo que: I a operação no mercado de derivativos deve ser realizada exclusivamente para proteção da carteira, podendo, inclusive, realizar operações de síntese de posição do mercado à vista; II a operação no mercado de derivativos não pode gerar, a qualquer tempo, exposição superior a uma vez o respectivo patrimônio líquido; 5

6 III - a operação no mercado de derivativos não pode gerar, a qualquer tempo e cumulativamente com as posições detidas à vista, exposição superior a uma vez o respectivo patrimônio líquido, por cada fator de risco; IV - a operação no mercado de derivativos não pode ser realizada na modalidade "sem garantia"; e V - não podem ser realizadas operações de venda de opção a descoberto. 3º. O FUNDO não pode aplicar seu patrimônio líquido em ativos financeiros de emissão do ADMINISTRADOR, do gestor ou de empresas a eles ligadas, bem como do COTISTA e de seus respectivos controladores, sociedades por eles direta ou indiretamente controladoras e de empresas ligadas ou sociedades sob controle comum. 4 É vedado ao COTISTA, bem como às empresas a ela ligadas tal como definido na regulamentação vigente atuar como contraparte, mesmo que indiretamente, em operações com a carteira do FUNDO. 5 É vedado ao COTISTA, ADMINISTRADOR e ao GESTOR, bem como às empresas a eles ligadas tal como definido na regulamentação vigente atuar como contraparte, mesmo que indiretamente, em operações com a carteira do FUNDO; 6 Excetua-se da vedação mencionada no 6º acima as operações compromissadas destinadas à aplicação, por um dia, de recursos aplicados pelo COTISTA no FUNDO e que não puderam ser alocados, em outros ativos, no dia, na forma regulamentada; 7º É vedada a aplicação em ativos financeiros negociados no exterior; 8º É vedada a aplicação em cotas de fundos de investimento imobiliários; 9 É vedada a aplicação em operações de empréstimo de títulos e valores mobiliários 6

7 10 É vedado ao ADMINISTRADOR e ao GESTOR contratar operações por conta do FUNDO tendo como contraparte quaisquer outros fundos de investimento ou carteiras sob sua administração. 11 É vedada aplicação em cotas de fundos de investimento para os quais sejam cobradas taxa de performance e/ou de desempenho. Art O FUNDO observará os seguintes limites de concentração por emissor, sem prejuízo das normas aplicáveis a sua classe: I até 20% (vinte por cento) do patrimônio líquido do FUNDO quando o emissor for instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil; II até 10% (dez por cento) do patrimônio líquido do FUNDO quando o emissor for companhia aberta; III até 10% (dez por cento) do patrimônio líquido do FUNDO quando o emissor for fundo de investimento; e IV não haverá limites quando o emissor for a União Federal. Art. 14. Cumulativamente aos limites por emissor, o ADMINISTRADOR observará os seguintes limites de concentração por modalidades de ativo financeiro no FUNDO, sem prejuízo das normas aplicáveis à sua classe: I até 20% (vinte por cento) do patrimônio líquido do FUNDO, para o conjunto dos seguintes ativos: a) cotas de Fundos de Investimento registrados com base na Instrução CVM nº 409; b) cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios FIDC; c) certificados de recebíveis imobiliários CRI; e d) outros ativos financeiros não previstos no inciso II deste artigo, desde que permitidos por este Regulamento. II não haverá limite de concentração por modalidade de ativo financeiro para o investimento em: a) títulos públicos federais e operações compromissadas lastreadas nestes títulos; 7

8 b) títulos de emissão ou coobrigação de instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil; e c) valores mobiliários diversos daqueles previstos no inciso I, desde que registrados na CVM e objeto de oferta pública de acordo com a Instrução CVM nº 400. Art. 15. Para efeito dos limites estabelecidos nesta política de investimento: I considerar-se-á emissor a pessoa jurídica, o fundo de investimento e o patrimônio separado na forma da lei, obrigados ou coobrigados pela liquidação do ativo financeiro; II considerar-se-ão como de um mesmo emissor os ativos financeiros de responsabilidade de emissores integrantes de um mesmo grupo econômico, assim entendido o composto pelo emissor e por seus controladores, controlados, coligados ou com ele submetidos a controle comum; III considerar-se-á controlador o titular de direitos que assegurem a preponderância nas deliberações e o poder de eleger a maioria dos administradores, direta ou indiretamente; IV considerar-se-ão coligadas duas pessoas jurídicas quando uma for titular de 10% (dez por cento) ou mais do capital social ou do patrimônio da outra, sem ser sua controladora; V considerar-se-ão submetidas a controle comum duas pessoas jurídicas que tenham o mesmo controlador, direto ou indireto, salvo quando se tratar de companhias abertas com ações negociadas em bolsa de valores em segmento de listagem que exija no mínimo 25% de ações em circulação no mercado. Art. 16. As aplicações em quaisquer ativos financeiros ou modalidades operacionais de responsabilidade de pessoas físicas ou jurídicas de direito privado, exceto no caso de emissores públicos outros que não a União Federal não deve exceder, em seu conjunto, 50% (cinquenta por cento) de seu patrimônio líquido. Art. 17. O ADMINISTRADOR deverá acompanhar diariamente o enquadramento aos limites estabelecidos e o fator de risco da carteira do FUNDO, de forma a manter a classe adotada neste regulamento e a política de investimento do FUNDO. 8

9 CAPÍTULO V - DOS RISCOS E DA POLÍTICA DE ADMINISTRAÇÃO DE RISCO Art. 18. Não obstante a diligência do ADMINISTRADOR em selecionar as melhores opções de investimento, de acordo com a política de investimento do FUNDO, os ativos financeiros que compõem a carteira do FUNDO, e as carteiras dos fundos de investimento que porventura o FUNDO adquirir cotas, por sua própria natureza, está sujeitos às flutuações típicas de mercado, incluído, mas não limitado, aos riscos de mercado, de crédito, de liquidez, e de derivativos, que podem acarretar redução do valor da cota do FUNDO. 1º. O risco de mercado está associado à ocorrência de eventos políticos, econômicos e sistêmicos, nacionais ou internacionais, que possam gerar flutuações ou volatilidade nos preços e nos níveis de taxas de rentabilidade dos ativos que compõem a carteira do FUNDO. Como estes ativos devem ser marcados, diariamente, a preços de mercado, a ocorrência de oscilações nos seus preços e/ou rentabilidade se reflete nos preços das cotas, que em determinados dias, podem, inclusive, apresentar variação negativa. 2º. O risco de crédito é o risco decorrente da possibilidade de não pagamento, dos juros e/ou do principal, pelos emissores ou contrapartes dos ativos e/ou operações que compõem a carteira do FUNDO, que podem ocasionar, conforme o caso, a redução de ganhos ou até mesmo perdas patrimoniais para o FUNDO, até o limite das operações contratadas. Em tese, o risco de crédito dos títulos públicos federais é menor que dos demais ativos financeiros. 3º. O risco de liquidez consiste no risco de redução ou falta de demanda pelos ativos integrantes da carteira do FUNDO, nos mercados em que são negociados, devido ao tamanho da posição detida pelo FUNDO em relação aos volumes usuais de negociação ou à instabilidade das condições de mercado. Em virtude de tal risco, o ADMINISTRADOR poderá encontrar dificuldades para liquidar posições ou negociar os referidos ativos pelo preço e no tempo desejado, o que pode, inclusive, levá-lo a aceitar descontos nos preços, de forma a efetivar sua negociação. Em 9

10 virtude das alterações nas condições de liquidez, independentemente de ser negociado pelo ADMINISTRADOR, o valor de mercado dos ativos integrantes da carteira do FUNDO também pode ser afetado. 4º. Mesmo utilizando as operações nos mercados de derivativos para proteger posições detidas à vista na carteira, o FUNDO está sujeito ao risco de derivativos quando o mesmo não produzir os efeitos esperados, uma vez que os instrumentos de derivativos são influenciados pelos preços à vista dos ativos a eles relacionados, pelas expectativas futuras de preços, liquidez dos mercados, além do risco de crédito da contraparte, o que pode não representar um hedge perfeito ou suficiente para evitar perdas. 5º. Fundo está sujeito, ainda, a outros riscos que podem afetar adversamente o seu patrimônio, incluído, mas não limitado, ao risco legal de aplicação de leis ou regulamentações pouco claras, ao risco sistêmico que provém de ocorrências econômicas que podem afetar a estabilidade dos mercados financeiros, à eventual concentração de investimentos em determinado(s) emissor(es) e/ou setor(es), e eventual divergência entre a avaliação estimada e teórica do preço dos ativos do FUNDO e os preços de mercado dos ativos quando de sua efetiva negociação. Art. 19. As aplicações realizadas no FUNDO não contam com a garantia do ADMINISTRADOR ou de qualquer mecanismo de seguro ou, ainda, do Fundo Garantidor de Créditos - FGC. Art. 20. Para o gerenciamento dos riscos a que o FUNDO se encontra sujeito, o ADMINISTRADOR observa os seguintes métodos: I - Para o gerenciamento do risco de mercado, o ADMINISTRADOR utiliza o instrumento de cálculo do Value at Risk -V@R, com grau de confiança de 95%, que sintetiza a maior perda esperada da carteira do FUNDO, em condições normais de mercado. Adicionalmente, o ADMINISTRADOR utiliza o modelo de Stress Testing para a simulação da perda financeira em um cenário econômico-financeiro adverso, por meio de variações bruscas de preços dos ativos que compõem a carteira. 10

11 II - O risco de crédito é controlado pela diversificação da carteira, do estabelecimento de um limite de crédito para as emissões privadas que leva em consideração a classificação de risco das emissões ou dos emissores realizadas por agências classificadoras de risco e pelo monitoramento da exposição ao risco, por meio do cumprimento diário da política de investimento. III - A administração da liquidez contempla os seguintes monitoramentos: do volume/percentual de ativos que podem ser transformados em caixa em prazos diferenciados; das operações compromissadas com vistas a manter níveis de liquidez compatíveis com o perfil do passivo do FUNDO; do prazo médio dos ativos de emissão privada em função do perfil do passivo; do fluxo de caixa dos ativos da carteira do FUNDO; do histórico das movimentações dos clientes (aplicações/resgates), identificando as maiores oscilações em valores absolutos e percentuais; e da concentração de cotistas frente ao patrimônio líquido do FUNDO. IV - O gerenciamento de exposição ao risco de derivativos engloba a sistemática utilizada para o monitoramento do risco de mercado e de liquidez. CAPÍTULO VI DA TAXA DE ADMINISTRAÇÃO Art. 21. Pelos serviços de administração, o FUNDO pagará uma taxa de administração fixa de 0,90% (noventa centésimos por cento) ao ano sobre o patrimônio líquido do FUNDO. 1º. A taxa de administração prevista no caput será calculada e provisionada diariamente como despesa do FUNDO, à base 252 (duzentos e cinquenta e dois) dias úteis, de forma linear, sobre o valor diário do patrimônio líquido do FUNDO, e será pago, mensalmente, até o quinto dia útil do mês subsequente a sua vigência, de acordo com a fórmula abaixo: x PL Onde: i = taxa de administração e PL = patrimônio líquido do dia útil anterior. 2º. A taxa de administração prevista no caput do artigo não inclui as taxas de administração em que o FUNDO porventura investir. 11

12 3º. Na taxa de administração prevista no caput estão incluídos os serviços de gestão da carteira do fundo, de consultoria de investimento, de tesouraria, de controle e processamento dos ativos financeiros, de distribuição de cotas e de escrituração da emissão e resgate de cotas. 4º. Na taxa de administração prevista no caput não estão incluídos os serviços de custódia e de auditoria independente, os quais constituem encargos do FUNDO, nos termos do artigo 22 deste Regulamento. 5º. O ADMINISTRADOR não cobrará remuneração baseada no resultado do FUNDO (taxa de performance), bem como taxa de ingresso ou taxa de saída do FUNDO. 6º. Cumpre ao ADMINISTRADOR zelar para que as despesas com a contratação de terceiros prestadores de serviços não excedam o montante total da taxa de administração fixada neste Regulamento. Caso venham a ocorrer, deverá ser suportado pelo ADMINISTRADOR. 7º. A taxa prevista no caput não pode ser aumentada sem prévia aprovação da assembleia geral, mas pode ser reduzida unilateralmente pelo ADMINISTRADOR, que deve comunicar este fato, de imediato, à CVM e aos cotistas, promovendo a devida alteração no regulamento, na lâmina e no prospecto. CAPÍTULO VII - DOS ENCARGOS DO FUNDO Art. 22. Constituem encargos do FUNDO as seguintes despesas, que lhe podem ser debitadas diretamente: I taxas, impostos ou contribuições federais, estaduais, municipais ou autárquicas, que recaiam ou venham a recair sobre os bens, direitos e obrigações do FUNDO; II despesas com o registro de documentos em cartório, impressão, expedição e publicação de relatórios e informações periódicas previstas neste Regulamento; 12

13 III despesas com correspondência de interesse do FUNDO, inclusive comunicações aos cotistas; IV honorários e despesas do auditor independente; V emolumentos e comissões pagas por operações do FUNDO; VI honorários de advogado, custas e despesas processuais correlatas, incorridas em razão de defesa dos interesses do FUNDO, em juízo ou fora dele, inclusive o valor da condenação imputada ao FUNDO, se for o caso; VII parcela de prejuízos não coberta por apólices de seguro e não decorrente diretamente de culpa ou dolo dos prestadores dos serviços de administração no exercício de suas respectivas funções; VIII despesas relacionadas, direta ou indiretamente, ao exercício de direito de voto decorrente de ativos financeiros do FUNDO; IX despesas com custódia e liquidação de operações com ativos financeiros; X despesas com fechamento de câmbio, vinculadas às suas operações ou com certificados ou recibos de depósito de valores mobiliários; XI as taxas de administração. Art. 23. Quaisquer despesas não previstas como encargos do fundo, correm por conta do ADMINISTRADOR, devendo ser por ele contratadas. CAPÍTULO VIII - DAS COTAS, DA EMISSÃO E DO RESGATE DE COTAS Art. 24. As cotas do FUNDO correspondem a frações ideais de seu patrimônio, e serão escriturais e nominativas. Parágrafo Único. O valor da cota do dia é resultante da divisão do patrimônio líquido pelo número de cotas do FUNDO, apurados, ambos, no encerramento do dia, assim entendido o horário de fechamento dos mercados em que o FUNDO atue. Art. 25. O valor da cota é calculado por dia útil, independente de feriado de âmbito estadual ou municipal na sede do ADMINISTRADOR, com base em avaliação patrimonial que considere o valor de mercado dos ativos financeiros integrantes da carteira do FUNDO. 13

14 Art. 26. A qualidade de COTISTA caracteriza-se pela inscrição do nome do titular no registro de cotistas do FUNDO. Art. 27. A cota do FUNDO não pode ser objeto de cessão ou transferência. Art. 28. Na emissão das cotas do FUNDO será utilizado o valor da cota de encerramento do dia da efetiva disponibilidade dos recursos confiados pelo investidor ao ADMINISTRADOR, em sua sede ou dependências. 1º. A integralização do valor das cotas do FUNDO deve ser realizada em moeda corrente nacional, por meio de débito em conta corrente de depósito à vista do COTISTA mantida no ADMINISTRADOR. 2º As cotas do FUNDO são os ativos garantidores das provisões, reservas e fundos de planos previdenciários, devendo estar, permanentemente, vinculadas ao órgão executivo do Sistema Nacional de Seguros Privados, não podendo ser gravadas sob qualquer forma ou oferecidas como garantia para quaisquer outros fins. Art. 29. Na conversão de cotas do FUNDO, para efeito do resgate, será utilizado o valor da cota apurado no encerramento do dia da respectiva solicitação de resgate pelo COTISTA. Art. 30. O pagamento do resgate será efetuado no primeiro dia útil subsequente ao da solicitação de resgate pelo cotista (D+1), por meio de crédito em conta corrente de depósito à vista do COTISTA mantida no ADMINISTRADOR. Art. 31. Para fins de resgate, as cotas do FUNDO não estão sujeitas a prazo de carência. 14

15 Art. 32. As solicitações das aplicações e dos resgates das cotas do FUNDO devem ser comunicadas pelo COTISTA ao ADMINISTRADOR até as 17 horas e 30 minutos. Art. 33. Em casos excepcionais de iliquidez dos ativos financeiros componentes da carteira do FUNDO, inclusive em decorrência de pedidos de resgates incompatíveis com a liquidez existente, ou que possam implicar alteração do tratamento tributário do FUNDO ou do COTISTA, em prejuízo deste último, o ADMINISTRADOR poderá declarar o fechamento do FUNDO para a realização de resgates, sendo obrigatória a convocação de Assembleia Geral Extraordinária, no prazo máximo de 1 (um) dia, para deliberar, no prazo de 15 (quinze) dias, a contar da data do fechamento para resgate, sobre as seguintes possibilidades: I substituição do ADMINISTRADOR, do gestor, ou de ambos; II reabertura ou manutenção do fechamento do FUNDO para resgate; III possibilidade do pagamento de resgate em ativos financeiros; IV cisão do FUNDO; e V liquidação do FUNDO. Art. 34. O FUNDO não recebe aplicações nem realiza resgates em feriados de âmbito nacional. Os feriados de âmbito estadual ou municipal na praça sede do ADMINISTRADOR em nada afetarão as aplicações e os resgates solicitados nas demais praças em que houver expediente bancário normal. CAPÍTULO IX - DA ASSEMBLEIA GERAL Art. 35. Compete privativamente à assembleia geral de cotistas deliberar sobre: I as demonstrações contábeis apresentadas pelo ADMINISTRADOR; II a substituição do ADMINISTRADOR, do gestor ou do custodiante do FUNDO; III a fusão, a incorporação, a cisão, a transformação ou a liquidação do FUNDO; IV o aumento da taxa de administração; V a alteração da política de investimento do FUNDO; VI a amortização de cotas, caso não esteja prevista no regulamento; e VII a alteração do regulamento. 15

16 Art. 36. A convocação da assembleia geral deve ser feita por correspondência encaminhada ao COTISTA. 1º. A convocação de assembleia geral deverá enumerar, expressamente, na ordem do dia, todas as matérias a serem deliberadas, não se admitindo que sob a rubrica de assuntos gerais haja matérias que dependam de deliberação da assembleia. 2º. A convocação da assembleia geral deve ser feita com 10 (dez) dias de antecedência, no mínimo, da data de sua realização. 3 º. Da convocação devem constar, obrigatoriamente, dia, hora e local em que será realizada a assembleia geral. 4º. O aviso de convocação deve indicar o local onde o COTISTA pode examinar os documentos pertinentes à proposta a ser submetida à apreciação da assembleia. 5º. A presença do COTISTA supre a falta de convocação. Art. 37. Anualmente a assembleia geral deverá deliberar sobre as demonstrações contábeis do FUNDO, fazendo-o até 120 (cento e vinte) dias após o término do exercício social. Parágrafo Único. A assembleia geral a que se refere o caput somente pode ser realizada no mínimo 30 (trinta) dias após estarem disponíveis ao COTISTA as demonstrações contábeis auditadas relativas ao exercício encerrado. Art. 38. Além da assembleia prevista no artigo anterior, o ADMINISTRADOR, o gestor o custodiante ou o COTISTA poderá convocar a qualquer tempo assembleia geral de cotistas, para deliberar sobre ordem do dia de interesse do FUNDO ou do COTISTA. 16

17 Parágrafo Único. A convocação por iniciativa do gestor, do custodiante ou do COTISTA será dirigida ao ADMINISTRADOR, que deverá, no prazo máximo de 30 (trinta) dias contados do recebimento, realizar a convocação da assembleia geral a expensas dos requerentes, salvo se a assembleia geral assim convocada deliberar em contrário. Art. 39. Somente pode votar na assembleia geral o cotista do FUNDO inscritos no registro de cotistas na data da convocação da assembleia, seus representantes legais ou procuradores legalmente constituídos há menos de 1 (um) ano. Art. 40. Não podem votar nas assembleias gerais do FUNDO: I. o ADMINISTRADOR e seu gestor; II. os sócios, diretores e funcionários do administrador ou do gestor; III. empresas ligadas ao administrador ou do gestor, seus sócios, diretores, funcionários; e IV. os prestadores de serviços do fundo, seus sócios, diretores e funcionários. Art. 41. O ADMINISTRADOR, a seu critério, poderá adotar o processo de consulta formal para as deliberações de competência da assembleia geral de cotistas, sem a necessidade de reunião dos cotistas. Parágrafo Único. O processo de consulta formal será formalizado pelo ADMINISTRADOR por correspondência ao COTISTA, que deverá conter as informações necessárias para as deliberações, as orientações e os critérios para o exercício do voto, inclusive quanto ao prazo para recebimento da resposta. Art. 42. O resumo das decisões da assembleia geral deverá ser enviado ao COTISTA no prazo de até 30 (trinta) dias após a data de sua realização, podendo ser utilizado para tal finalidade o extrato de conta mensal. Parágrafo Único. Caso a assembleia geral seja realizada nos últimos dez dias do mês, a comunicação de que trata o caput poderá ser efetuada no extrato de conta relativo ao mês seguinte. 17

18 CAPÍTULO X - DA POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES Art. 43. O ADMINISTRADOR do FUNDO é obrigado a: I - divulgar, diariamente, o valor da cota e do patrimônio líquido do FUNDO; II - remeter, mensalmente, aos cotistas, extrato de conta contendo: a) nome e o número do registro do FUNDO no CNPJ; b) nome, endereço e número do registro do ADMINISTRADOR no CNPJ; c) nome do cotista; d) saldo e valor das cotas no início e no final do período e a movimentação ocorrida ao longo do mesmo; e) rentabilidade do FUNDO, auferida entre o último dia útil do mês anterior e o último dia útil do mês de referência do extrato; f) data de emissão do extrato da conta; e g) o telefone, o correio eletrônico e o endereço para correspondência do serviço de atendimento ao cotista. III - disponibilizar as informações do FUNDO, inclusive as relativas à composição da carteira em até 10 (dez) dias após o encerramento do mês a que se referirem. IV remeter aos cotistas do FUNDO a demonstração de desempenho do FUNDO, até o último dia útil de fevereiro de cada ano; V divulgar ao COTISTA as despesas do FUNDO relativo: (a) aos 12 (doze) meses findos em 31 de dezembro, até o último dia útil de fevereiro de cada ano; e (b) aos 12 (doze) meses findos em 30 de junho, até o último dia útil de agosto de cada ano. 1º. Caso o ADMINISTRADOR divulgue a terceiros as informações referentes à composição da carteira, a mesma informação deve ser colocada à disposição dos cotistas na mesma periodicidade, ressalvadas as hipóteses de divulgação de informações pelo administrador aos prestadores de serviços do fundo, necessárias para a execução de suas atividades, bem aos órgãos reguladores, autorreguladores e entidades de classes, quanto aos seus associados, no atendimento a solicitações legais, regulamentares e estatutárias por eles formuladas. 2 O ADMINISTRADOR fornecerá ao COTISTA todas as informações necessárias ao pleno e perfeito atendimento ao disposto no Artigo 17 do Anexo II da Circular 18

19 SUSEP nº 338 e o COTISTA remeterá à SUSEP, na forma regulamentada, formulário de informações periódicas, com os dados referentes ao plano por ela mantido e de seu respectivo FUNDO. 3º. O ADMINISTRADOR não está obrigado a cumprir o disposto no inciso II do caput nos casos em que o COTISTA, através de assinatura em documento específico, expressamente optar pelo não recebimento do extrato. Art. 44. O ADMINISTRADOR do FUNDO é obrigado a divulgar imediatamente, por correspondência ao COTISTA, bem como comunicar a CVM, qualquer ato ou fato relevante ocorrido ou relacionado ao funcionamento do FUNDO, de modo a garantir ao COTISTA o acesso a informações que possam, direta ou indiretamente, influenciar suas decisões quanto à permanência no FUNDO ou, no caso de outros investidores, quanto à aquisição das cotas. Art. 45. As demonstrações contábeis devem ser colocadas à disposição de qualquer interessado que as solicitar ao administrador, no prazo de 90 (noventa) dias após o encerramento do exercício social. Art. 46. Todas as informações relativas ao FUNDO estarão disponíveis na sede e dependências do ADMINISTRADOR. CAPÍTULO XI - DO EXERCÍCIO SOCIAL Art. 47. O exercício social do FUNDO tem duração de 1 (um) ano, com início em 1º de abril de cada ano e término em 31 de março do ano subsequente. CAPÍTULO XII - DA DISTRIBUIÇÃO DOS RESULTADOS DO FUNDO Art. 48. Os valores atribuídos ao FUNDO a título de dividendos, juros de capital ou outros rendimentos advindos de ativos financeiros que integram sua carteira, inclusive os eventuais lucros apurados na compra e venda destes serão, em sua totalidade, incorporados ao patrimônio do FUNDO. 19

20 CAPÍTULO XIII - DA POLÍTICA RELATIVA AO EXERCÍCIO DO DIREITO DE VOTO Art. 49. O ADMINISTRADOR, ou seu representante legalmente constituído, não adota política de exercício de direito de voto em assembleias gerais de ativos financeiros que contemplem o direito de voto em assembleias. CAPÍTULO XIV - DA TRIBUTAÇÃO Art. 50. O FUNDO tentará obter o tratamento tributário previsto para os fundos de longo prazo previsto na legislação vigente, mas sem assumir o compromisso de atingir esse objetivo, fazendo-o apenas quando considerar conveniente para o FUNDO. Art. 51. De acordo com a legislação tributária vigente, os rendimentos e ganhos líquidos auferidos pela carteira do FUNDO não estão sujeitos à tributação. Art. 52. Os rendimentos auferidos pelo COTISTA no FUNDO estão sujeitos ao Imposto de Renda na Fonte e ao Imposto sobre Operações Financeiras, de acordo com as alíquotas previstas na legislação tributária em vigor. Parágrafo Único. O disposto no caput não se aplica ao COTISTA se, de acordo com a legislação fiscal e tributária, não estiver sujeito à tributação do Imposto de Renda na Fonte e ou do Imposto sobre Operações Financeiras, por motivo de isenção, tributação pela alíquota zero, imunidade e outros. Neste caso, o COTISTA deverá apresentar ao ADMINISTRADOR a documentação comprobatória da sua situação tributária, nos termos da legislação vigente. CAPÍTULO XV - DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 53. Fica eleito o foro da Cidade de Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul, com expressa renúncia de qualquer outro, por mais privilegiado que possa ser para 20

21 quaisquer ações nos processos judiciais relativos ao FUNDO ou as questões decorrentes deste Regulamento. Art. 54 Este Regulamento terá vigência a partir de 25 de novembro de Porto Alegre, 29 de outubro de Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. Este Regulamento foi registrado no 3º Registro de Títulos e Documentos de Porto Alegre, sob nº

REGULAMENTO BANRISUL FOCO IDKA IPCA 2A FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA

REGULAMENTO BANRISUL FOCO IDKA IPCA 2A FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA REGULAMENTO BANRISUL FOCO IDKA IPCA 2A FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. CNPJ/MF 92.702.067/0001-96 CAPÍTULO I - DO FUNDO Art. 1º. O BANRISUL

Leia mais

Regulamento do Bradesco Fundo de Investimento em Quotas de Fundo de Investimento em Ações 157

Regulamento do Bradesco Fundo de Investimento em Quotas de Fundo de Investimento em Ações 157 Regulamento do Bradesco Fundo de Investimento em Quotas de Fundo de Investimento em Ações 157 1- Denominação do Fundo: O Bradesco Fundo de Investimento em Quotas de Fundo de Investimento em Ações 157,

Leia mais

REGULAMENTO DO BANRISUL MIX FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO RENDA FIXA DE LONGO PRAZO. CNPJ nº

REGULAMENTO DO BANRISUL MIX FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO RENDA FIXA DE LONGO PRAZO. CNPJ nº REGULAMENTO DO CNPJ nº 08.960.570/0001-35 Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. CNPJ/MF 92.702.067/0001-96 CAPÍTULO I - DO FUNDO Art. 1º. O BANRISUL MIX FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS

Leia mais

R E G U L A M E N T O D O F U N D O ALFAPREV RF MODERADO - FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO

R E G U L A M E N T O D O F U N D O ALFAPREV RF MODERADO - FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO R E G U L A M E N T O D O F U N D O ALFAPREV RF MODERADO - FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO CAPÍTULO I - DO FUNDO Artigo 1º - O Alfaprev RF Moderado - Fundo

Leia mais

Regulamento do Bradesco Fundo Mútuo de Privatização - FGTS Vale do Rio Doce. Capítulo I - Do Fundo

Regulamento do Bradesco Fundo Mútuo de Privatização - FGTS Vale do Rio Doce. Capítulo I - Do Fundo Regulamento do Bradesco Fundo Mútuo de Privatização - FGTS Vale do Rio Doce Capítulo I - Do Fundo Artigo 1 o ) O Bradesco Fundo Mútuo de Privatização - FGTS Vale do Rio Doce, doravante denominado Fundo,

Leia mais

BANRISUL PERFORMANCE FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ/MF O INVESTIMENTO EM FUNDOS DE INVESTIMENTO APRESENTA RISCOS PARA O INVESTIDOR.

BANRISUL PERFORMANCE FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ/MF O INVESTIMENTO EM FUNDOS DE INVESTIMENTO APRESENTA RISCOS PARA O INVESTIDOR. BANRISUL PERFORMANCE FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ/MF nº 97.261.093/0001-40 PROSPECTO AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESSE PROSPECTO ESTÃO EM CONSONÂNCIA COM O REGULAMENTO DO FUNDO, PORÉM NÃO O SUBSTITUI.

Leia mais

BANRISUL AUTOMÁTICO FUNDO DE INVESTIMENTO CURTO PRAZO CNPJ/MF / PROSPECTO

BANRISUL AUTOMÁTICO FUNDO DE INVESTIMENTO CURTO PRAZO CNPJ/MF / PROSPECTO BANRISUL AUTOMÁTICO FUNDO DE INVESTIMENTO CURTO PRAZO CNPJ/MF nº 01.353.260/0001-03 PROSPECTO AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESSE PROSPECTO ESTÃO EM CONSONÂNCIA COM O REGULAMENTO DO FUNDO, PORÉM NÃO O SUBSTITUI.

Leia mais

BANRISUL MASTER FUNDO DE INVESTIMENTO REFERENCIADO - DI DE LONGO PRAZO CNPJ/MF nº / PROSPECTO

BANRISUL MASTER FUNDO DE INVESTIMENTO REFERENCIADO - DI DE LONGO PRAZO CNPJ/MF nº / PROSPECTO BANRISUL MASTER FUNDO DE INVESTIMENTO REFERENCIADO - DI DE LONGO PRAZO CNPJ/MF nº 01.822.655/0001-08 PROSPECTO AVISOS IMPORTANTES I. A CONCESSÃO DE REGISTRO PARA A VENDA DAS COTAS DESTE FUNDO NÃO IMPLICA,

Leia mais

REGULAMENTO DO BANRISUL FLEX CRÉDITO PRIVADO FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA DE LONGO PRAZO CNPJ/MF nº /

REGULAMENTO DO BANRISUL FLEX CRÉDITO PRIVADO FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA DE LONGO PRAZO CNPJ/MF nº / REGULAMENTO DO BANRISUL FLEX CRÉDITO PRIVADO FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA DE CNPJ/MF nº 08.960.978/0001-07 Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. CNPJ/MF 92.702.067/0001-96 CAPÍTULO

Leia mais

REGULAMENTO BANRISUL SOBERANO FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA SIMPLES LONGO PRAZO CNPJ/MF /

REGULAMENTO BANRISUL SOBERANO FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA SIMPLES LONGO PRAZO CNPJ/MF / REGULAMENTO BANRISUL SOBERANO FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA SIMPLES LONGO PRAZO CNPJ/MF 11.311.874/0001-86 Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. CNPJ/MF 92.702.067/0001-96 CAPÍTULO

Leia mais

REGULAMENTO DO BANRISUL FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES

REGULAMENTO DO BANRISUL FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES REGULAMENTO DO CNPJ/MF 88.198.056/0001-43 Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. CNPJ/MF 92.702.067/0001-96 CAPÍTULO I - DO FUNDO Art. 1º. O, doravante designado abreviadamente FUNDO,

Leia mais

REGULAMENTO DO BANRISUL PREVIDÊNCIA MUNICIPAL FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA DE LONGO PRAZO CNPJ/MF

REGULAMENTO DO BANRISUL PREVIDÊNCIA MUNICIPAL FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA DE LONGO PRAZO CNPJ/MF REGULAMENTO DO BANRISUL PREVIDÊNCIA MUNICIPAL FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA DE CNPJ/MF 08.960.975/0001-73 Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. CNPJ/MF 92.702.067/0001-96 CAPÍTULO

Leia mais

REGULAMENTO DO BB FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS VALE DO RIO DOCE - MIGRAÇÃO CNPJ / CAPÍTULO I DO FUNDO

REGULAMENTO DO BB FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS VALE DO RIO DOCE - MIGRAÇÃO CNPJ / CAPÍTULO I DO FUNDO REGULAMENTO DO BB FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS VALE DO RIO DOCE - MIGRAÇÃO CNPJ 04.881.676/0001-92 CAPÍTULO I DO FUNDO Artigo 1º - O BB FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS VALE DO RIO DOCE MIGRAÇÃO, doravante

Leia mais

BANRISUL GLOBAL FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA DE LONGO PRAZO. CNPJ/MF nº /

BANRISUL GLOBAL FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA DE LONGO PRAZO. CNPJ/MF nº / BANRISUL GLOBAL FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA DE LONGO PRAZO AVISOS IMPORTANTES CNPJ/MF nº 08960563/0001-33 PROSPECTO I. A CONCESSÃO DE REGISTRO PARA A VENDA DAS COTAS DESTE FUNDO NÃO IMPLICA, POR PARTE

Leia mais

REGULAMENTO DO BB MILÊNIO 1 FUNDO DE INVESTIMENTO EM RENDA FIXA CNPJ: / CAPÍTULO I DO FUNDO

REGULAMENTO DO BB MILÊNIO 1 FUNDO DE INVESTIMENTO EM RENDA FIXA CNPJ: / CAPÍTULO I DO FUNDO REGULAMENTO DO BB MILÊNIO 1 FUNDO DE INVESTIMENTO EM RENDA FIXA CNPJ: 03.503.382/0001-64 CAPÍTULO I DO FUNDO Art. 1º - O BB MILÊNIO 1 FUNDO DE INVESTIMENTO EM RENDA FIXA, doravante designado FUNDO, regido

Leia mais

REGULAMENTO DO BB AÇÕES CONSTRUÇÃO CIVIL FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ / CAPÍTULO I - DO FUNDO

REGULAMENTO DO BB AÇÕES CONSTRUÇÃO CIVIL FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ / CAPÍTULO I - DO FUNDO REGULAMENTO DO BB AÇÕES CONSTRUÇÃO CIVIL FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 09.648.050/0001-54 CAPÍTULO I - DO FUNDO Artigo 1º - O BB AÇÕES CONSTRUÇÃO CIVIL FUNDO DE INVESTIMENTO

Leia mais

BANRISUL FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ/MF O INVESTIMENTO EM FUNDOS DE INVESTIMENTO APRESENTA RISCOS PARA O INVESTIDOR.

BANRISUL FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ/MF O INVESTIMENTO EM FUNDOS DE INVESTIMENTO APRESENTA RISCOS PARA O INVESTIDOR. BANRISUL FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ/MF nº 88.198.056/0001-43 PROSPECTO AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESSE PROSPECTO ESTÃO EM CONSONÂNCIA COM O REGULAMENTO DO FUNDO, PORÉM NÃO O SUBSTITUI. ASSIM, É

Leia mais

VOTORANTIM ABSOLUTO FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO CNPJ/MF Nº /

VOTORANTIM ABSOLUTO FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO CNPJ/MF Nº / VOTORANTIM ABSOLUTO FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO CNPJ/MF Nº. 26.190.924/0001-91 Capítulo I Da Constituição e das Características Artigo 1º - O VOTORANTIM ABSOLUTO FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO,

Leia mais

BANRISUL FOCO IMA GERAL FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LONGO PRAZO CNPJ/MF nº 16.844.894/0001-36

BANRISUL FOCO IMA GERAL FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LONGO PRAZO CNPJ/MF nº 16.844.894/0001-36 BANRISUL FOCO IMA GERAL FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LONGO PRAZO CNPJ/MF nº 16.844.894/0001-36 EDITAL DE CONVOCAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA Convocamos os Srs. Cotistas do Fundo

Leia mais

Regulamento do Bradesco Fundo de Investimento em Ações - Livre Fácil. Capítulo I - Do Fundo. Capítulo II - Da Denominação do Fundo

Regulamento do Bradesco Fundo de Investimento em Ações - Livre Fácil. Capítulo I - Do Fundo. Capítulo II - Da Denominação do Fundo Regulamento do Bradesco Fundo de Investimento em Ações - Livre Fácil Capítulo I - Do Fundo Artigo 1 o ) O Bradesco Fundo de Investimento em Ações - Livre Fácil, regido pelas disposições do presente Regulamento

Leia mais

Regulamento do Bradesco Prime Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento Multimercado CNPJ n o 05.222.536/0001-75 - 4 a AGC - 24.2.

Regulamento do Bradesco Prime Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento Multimercado CNPJ n o 05.222.536/0001-75 - 4 a AGC - 24.2. Capítulo I - Do Fundo Artigo 1º - O BRADESCO PRIME FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO, doravante denominado FUNDO, constituído sob a forma de condomínio aberto, com prazo

Leia mais

BANRISUL DIVIDENDOS FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES. CNPJ/MF nº /

BANRISUL DIVIDENDOS FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES. CNPJ/MF nº / CNPJ/MF nº 10.199.934/0001-58 PROSPECTO AVISOS IMPORTANTES I. A CONCESSÃO DE REGISTRO PARA A VENDA DAS COTAS DESTE FUNDO NÃO IMPLICA, POR PARTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS (CVM), GARANTIA DE VERACIDADE

Leia mais

REGULAMENTO BANRISUL RENDA FIXA SIMPLES FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO

REGULAMENTO BANRISUL RENDA FIXA SIMPLES FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO REGULAMENTO BANRISUL RENDA FIXA SIMPLES FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. CNPJ/MF 92.702.067/0001-96 CAPÍTULO I - DO FUNDO

Leia mais

BANRISUL INFRA ESTRUTURA FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ/MF O INVESTIMENTO EM FUNDOS DE INVESTIMENTO APRESENTA RISCOS PARA O INVESTIDOR.

BANRISUL INFRA ESTRUTURA FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ/MF O INVESTIMENTO EM FUNDOS DE INVESTIMENTO APRESENTA RISCOS PARA O INVESTIDOR. BANRISUL INFRA ESTRUTURA FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ/MF nº 02.131.724/0001-08 PROSPECTO AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESSE PROSPECTO ESTÃO EM CONSONÂNCIA COM O REGULAMENTO DO FUNDO, PORÉM NÃO O SUBSTITUI.

Leia mais

BANRISUL MASTER FUNDO DE INVESTIMENTO REFERENCIADO - DI DE LONGO PRAZO CNPJ/MF

BANRISUL MASTER FUNDO DE INVESTIMENTO REFERENCIADO - DI DE LONGO PRAZO CNPJ/MF BANRISUL MASTER FUNDO DE INVESTIMENTO REFERENCIADO - DI DE LONGO PRAZO CNPJ/MF nº 01.822.655/0001-08 PROSPECTO AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESSE PROSPECTO ESTÃO EM CONSONÂNCIA COM O REGULAMENTO DO FUNDO, PORÉM

Leia mais

REGULAMENTO DO BB FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS VALE DO RIO DOCE CNPJ / CAPÍTULO I DO FUNDO

REGULAMENTO DO BB FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS VALE DO RIO DOCE CNPJ / CAPÍTULO I DO FUNDO REGULAMENTO DO BB FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS VALE DO RIO DOCE CNPJ 04.881.687/0001-72 CAPÍTULO I DO FUNDO Artigo 1º - O BB FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS VALE DO RIO DOCE, doravante designado,

Leia mais

REGULAMENTO DO BANRISUL GOVERNANÇA CORPORATIVA FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ/MF /

REGULAMENTO DO BANRISUL GOVERNANÇA CORPORATIVA FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ/MF / REGULAMENTO DO BANRISUL GOVERNANÇA CORPORATIVA FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ/MF 10.199.937/0001-91 Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. CNPJ/MF 92.702.067/0001-96 CAPÍTULO

Leia mais

BANRISUL FLEX PLUS CRÉDITO PRIVADO FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA DE LONGO PRAZO CNPJ/MF ESTE PROSPECTO FOI PREPARADO COM

BANRISUL FLEX PLUS CRÉDITO PRIVADO FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA DE LONGO PRAZO CNPJ/MF ESTE PROSPECTO FOI PREPARADO COM BANRISUL FLEX PLUS CRÉDITO PRIVADO FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA DE LONGO PRAZO CNPJ/MF nº 16.844.934/0001-40 PROSPECTO AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESSE PROSPECTO ESTÃO EM CONSONÂNCIA COM O REGULAMENTO

Leia mais

BANRISUL PREVIDÊNCIA MUNICIPAL II FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA DE LONGO PRAZO CNPJ/MF nº /

BANRISUL PREVIDÊNCIA MUNICIPAL II FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA DE LONGO PRAZO CNPJ/MF nº / BANRISUL PREVIDÊNCIA MUNICIPAL II FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA CNPJ/MF nº 10.199.942/0001-02 EDITAL DE CONVOCAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA Tendo em vista a edição da Resolução nº 3.922, de 25.11.2010,

Leia mais

68/$0e5,&$)81'20Ò782'(35,9$7,=$d 2±)*763(752%5È6

68/$0e5,&$)81'20Ò782'(35,9$7,=$d 2±)*763(752%5È6 68/$0e5,&$)81'20Ò782'(35,9$7,=$d 2±)*763(752%5È6 &13-Qž 5(*8/$0(172 &$3Ë78/2,'2)81'2 Artigo 1º - 2 68/ $0e5,&$ )81'2 0Ò782 '( 35,9$7,=$d 2 ± )*76 3(752%5È6, doravante designado abreviadamente )81'2, é

Leia mais

BANRISUL DEDICADO AO SETOR DE SAÚDE SUPLEMENTAR FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LONGO PRAZO CNPJ/MF

BANRISUL DEDICADO AO SETOR DE SAÚDE SUPLEMENTAR FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LONGO PRAZO CNPJ/MF BANRISUL DEDICADO AO SETOR DE SAÚDE SUPLEMENTAR FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LONGO PRAZO CNPJ/MF nº 14.302.874/0001-08 PROSPECTO AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESSE PROSPECTO ESTÃO EM CONSONÂNCIA COM O REGULAMENTO

Leia mais

REGULAMENTO DO BB AÇÕES TRANSPORTE E LOGÍSTICA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ / CAPÍTULO I - DO FUNDO

REGULAMENTO DO BB AÇÕES TRANSPORTE E LOGÍSTICA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ / CAPÍTULO I - DO FUNDO REGULAMENTO DO BB AÇÕES TRANSPORTE E LOGÍSTICA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 04.457.666/0001-24 CAPÍTULO I - DO FUNDO Artigo 1º - O BB AÇÕES TRANSPORTE E LOGÍSTICA FUNDO

Leia mais

Capítulo II - Da Política de Investimento

Capítulo II - Da Política de Investimento Regulamento do Bradesco Fundo Mútuo de Privatização - FGTS - Carteira Livre Capítulo I - Do Fundo Artigo 1 o ) O Bradesco Fundo Mútuo de Privatização - FGTS - Carteira Livre, doravante designado, abreviadamente,

Leia mais

REGULAMENTO DO ALFA III FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS PETROBRAS CAPÍTULO I - DO FUNDO

REGULAMENTO DO ALFA III FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS PETROBRAS CAPÍTULO I - DO FUNDO REGULAMENTO DO ALFA III FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS PETROBRAS CAPÍTULO I - DO FUNDO Artigo 1º - O ALFA III FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO - FGTS PETROBRAS, doravante designado, abreviadamente, FUNDO,

Leia mais

BANRISUL GOVERNANÇA CORPORATIVA FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES

BANRISUL GOVERNANÇA CORPORATIVA FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES BANRISUL GOVERNANÇA CORPORATIVA FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ/MF nº 10.199.937/0001-91 PROSPECTO AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESSE PROSPECTO ESTÃO EM CONSONÂNCIA COM O REGULAMENTO DO FUNDO, PORÉM NÃO

Leia mais

GRADUAL MULTIESTRATÉGIA FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO (Administrado pela Gradual C.C.T.V.M. S/A)

GRADUAL MULTIESTRATÉGIA FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO (Administrado pela Gradual C.C.T.V.M. S/A) (Administrado pela Gradual C.C.T.V.M. S/A) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Valores em R$ mil, exceto o valor unitário das cotas) 1.

Leia mais

REGULAMENTO BANRISUL PREVIDENCIÁRIO II FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA CNPJ/MF /

REGULAMENTO BANRISUL PREVIDENCIÁRIO II FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA CNPJ/MF / REGULAMENTO BANRISUL PREVIDENCIÁRIO II FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA CNPJ/MF 16.687.215/0001.62 Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. CNPJ/MF 92.702.067/0001-96 CAPÍTULO I - DO

Leia mais

GERAL FATO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ Nº / (Administrado pela Corretora Geral de Valores e Câmbio Ltda.

GERAL FATO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ Nº / (Administrado pela Corretora Geral de Valores e Câmbio Ltda. CNPJ Nº 18.746.967/0001-82 CNPJ Nº 92.858.380/0001-18 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ENCERRADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 1 Demonstrativo da composição e diversificação das aplicações em 31 de dezembro

Leia mais

BANRISUL GOVERNANÇA CORPORATIVA FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES

BANRISUL GOVERNANÇA CORPORATIVA FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES BANRISUL GOVERNANÇA CORPORATIVA FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ/MF nº 10.199.937/0001-91 PROSPECTO AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESSE PROSPECTO ESTÃO EM CONSONÂNCIA COM O REGULAMENTO DO FUNDO, PORÉM NÃO

Leia mais

REGULAMENTO DO BB RENDA FIXA REFERENCIADO DI TÍTULOS PÚBLICOS FUNDO DE INVESTIMENTO LONGO PRAZO CNPJ: / CAPÍTULO I DO FUNDO

REGULAMENTO DO BB RENDA FIXA REFERENCIADO DI TÍTULOS PÚBLICOS FUNDO DE INVESTIMENTO LONGO PRAZO CNPJ: / CAPÍTULO I DO FUNDO REGULAMENTO DO BB RENDA FIXA REFERENCIADO DI TÍTULOS PÚBLICOS FUNDO DE INVESTIMENTO LONGO PRAZO CNPJ: 11.046.645/0001-81 CAPÍTULO I DO FUNDO Artigo 1º - O BB RENDA FIXA REFERENCIADO DI TÍTULOS PÚBLICOS

Leia mais

REGULAMENTO DO BB COMERCIAL 17 LONGO PRAZO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO RENDA FIXA CNPJ:

REGULAMENTO DO BB COMERCIAL 17 LONGO PRAZO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO RENDA FIXA CNPJ: REGULAMENTO DO BB COMERCIAL 17 LONGO PRAZO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO RENDA FIXA CNPJ: 04.857.834/0001-79 CAPÍTULO I DO FUNDO Artigo 1º - O BB COMERCIAL 17 LONGO PRAZO FUNDO

Leia mais

DISTRIBUIÇÂO DE FUNDOS AZUL FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ Nº /

DISTRIBUIÇÂO DE FUNDOS AZUL FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ Nº / DISTRIBUIÇÂO DE FUNDOS AZUL FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ Nº07.158.19/0001-71 Classificação do FUNDO junto à Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) AÇÔES Classificação do FUNDO junto à Associação

Leia mais

REGULAMENTO DO BB AÇÕES DIVIDENDOS FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ / CAPÍTULO I - DO FUNDO

REGULAMENTO DO BB AÇÕES DIVIDENDOS FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ / CAPÍTULO I - DO FUNDO REGULAMENTO DO BB AÇÕES DIVIDENDOS FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 05.100.191/0001-87 CAPÍTULO I - DO FUNDO Artigo 1º - O BB AÇÕES DIVIDENDOS FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS

Leia mais

ALFA SEGURADORA - FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA - INVESTIDOR PROFISSIONAL CNPJ/MF / REGULAMENTO CAPÍTULO I DO FUNDO

ALFA SEGURADORA - FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA - INVESTIDOR PROFISSIONAL CNPJ/MF / REGULAMENTO CAPÍTULO I DO FUNDO ALFA SEGURADORA - FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA - INVESTIDOR PROFISSIONAL CNPJ/MF 02.145.108/0001-06 REGULAMENTO CAPÍTULO I DO FUNDO 1.1 O ALFA SEGURADORA - FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA - INVESTIDOR

Leia mais

SICREDI - FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA PERFORMANCE LONGO PRAZO. CNPJ n.º / REGULAMENTO

SICREDI - FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA PERFORMANCE LONGO PRAZO. CNPJ n.º / REGULAMENTO SICREDI - FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA PERFORMANCE LONGO PRAZO CNPJ n.º 07.277.931 / 0001-80 REGULAMENTO CAPÍTULO I - DO FUNDO 1. O SICREDI - FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA PERFORMANCE LONGO PRAZO,

Leia mais

REGULAMENTO DO BB AÇÕES IBOVESPA INDEXADO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ / CAPÍTULO I - DO FUNDO

REGULAMENTO DO BB AÇÕES IBOVESPA INDEXADO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ / CAPÍTULO I - DO FUNDO REGULAMENTO DO BB AÇÕES IBOVESPA INDEXADO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 73.899.759/0001-21 CAPÍTULO I - DO FUNDO Artigo 1º - O BB AÇÕES IBOVESPA INDEXADO FUNDO DE INVESTIMENTO

Leia mais

REGULAMENTO DO BB AÇÕES ENERGIA FUNDO DE INVESTIMENTO CNPJ/MF / CAPÍTULO I - FUNDO

REGULAMENTO DO BB AÇÕES ENERGIA FUNDO DE INVESTIMENTO CNPJ/MF / CAPÍTULO I - FUNDO REGULAMENTO DO BB AÇÕES ENERGIA FUNDO DE INVESTIMENTO CNPJ/MF 02.020.528/0001-58 CAPÍTULO I - FUNDO Artigo 1º - O BB AÇÕES ENERGIA FUNDO DE INVESTIMENTO, abreviadamente designado FUNDO, regido pelo presente

Leia mais

Safra Fundo de Investimento em Ações da Petrobrás (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 de

Safra Fundo de Investimento em Ações da Petrobrás (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 de Safra Fundo de Investimento em Ações da Petrobrás Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 de setembro de 2003 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes

Leia mais

Capítulo I Do Fundo. Capítulo II Do Público-Alvo

Capítulo I Do Fundo. Capítulo II Do Público-Alvo Capítulo I Do Fundo Artigo 1º - O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CURTO PRAZO VERSÁTIL, doravante denominado FUNDO, constituído sob a forma de condomínio aberto, com prazo

Leia mais

MINUTA REGULAMENTO DO BB RENDA FIXA 50 FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ: / CAPÍTULO I DO FUNDO

MINUTA REGULAMENTO DO BB RENDA FIXA 50 FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ: / CAPÍTULO I DO FUNDO MINUTA REGULAMENTO DO BB RENDA FIXA 50 FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ: 00.822.339/0001-73 CAPÍTULO I DO FUNDO Artigo 1º - O BB RENDA FIXA 50 FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS

Leia mais

REGULAMENTO DO BB AÇÕES SMALL CAPS FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ / CAPÍTULO I - DO FUNDO

REGULAMENTO DO BB AÇÕES SMALL CAPS FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ / CAPÍTULO I - DO FUNDO REGULAMENTO DO BB AÇÕES SMALL CAPS FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 05.100.221/0001-55 CAPÍTULO I - DO FUNDO Artigo 1º - O BB AÇÕES SMALL CAPS FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS

Leia mais

REGULAMENTO BANRISUL FLEX PLUS CRÉDITO PRIVADO FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LONGO PRAZO

REGULAMENTO BANRISUL FLEX PLUS CRÉDITO PRIVADO FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LONGO PRAZO REGULAMENTO BANRISUL FLEX PLUS CRÉDITO PRIVADO FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LONGO PRAZO CNPJ/MF 16.844.934/0001-40 Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. CNPJ/MF 92.702.067/0001-96

Leia mais

REGULAMENTO DO BANRISUL GOVERNANÇA CORPORATIVA FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ/MF /

REGULAMENTO DO BANRISUL GOVERNANÇA CORPORATIVA FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ/MF / REGULAMENTO DO BANRISUL GOVERNANÇA CORPORATIVA FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ/MF 10.199.937/0001-91 Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. CNPJ/MF 92.702.067/0001-96 CAPÍTULO

Leia mais

REGULAMENTO DO BANPARA RENDA FIXA TRADICIONAL FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO LONGO PRAZO CNPJ/MF:

REGULAMENTO DO BANPARA RENDA FIXA TRADICIONAL FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO LONGO PRAZO CNPJ/MF: REGULAMENTO DO BANPARA RENDA FIXA TRADICIONAL FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO LONGO PRAZO CNPJ/MF: 00.857.361/0001-59 CAPÍTULO I DO FUNDO Artigo 1º - O BANPARA RENDA FIXA TRADICIONAL

Leia mais

PROSPECTO DE ACORDO COM O CÓDIGO ANBIMA DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS PARA OS FUNDOS DE INVESTIMENTO.

PROSPECTO DE ACORDO COM O CÓDIGO ANBIMA DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS PARA OS FUNDOS DE INVESTIMENTO. Data: 19/10/2015 PROSPECTO DE ACORDO COM O CÓDIGO ANBIMA DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS PARA OS FUNDOS DE INVESTIMENTO. ESTE FUNDO DE INVESTIMENTO UTILIZA ESTRATÉGIAS COM DERIVATIVOS COMO PARTE INTEGRANTE

Leia mais

REGULAMENTO BANRISUL ÍNDICE FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES

REGULAMENTO BANRISUL ÍNDICE FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES REGULAMENTO BANRISUL ÍNDICE FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ/MF nº 02.131.725/0001-44 Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. CNPJ/MF 92.702.067/0001-96 CAPÍTULO I - DO FUNDO Art.

Leia mais

BANRISUL EXTRA FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA CNPJ / EDITAL DE CONVOCAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA

BANRISUL EXTRA FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA CNPJ / EDITAL DE CONVOCAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA CNPJ 08.343.168/0001-01 EDITAL DE CONVOCAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA Convocamos os Srs. Condôminos do Fundo para, reunidos em Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária, a realizar-se

Leia mais

REGULAMENTO DO BB RENDA FIXA BÔNUS LONGO PRAZO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ: / CAPÍTULO I - DO FUNDO

REGULAMENTO DO BB RENDA FIXA BÔNUS LONGO PRAZO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ: / CAPÍTULO I - DO FUNDO REGULAMENTO DO BB RENDA FIXA BÔNUS LONGO PRAZO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ: 06.110.740/0001-67 CAPÍTULO I - DO FUNDO Art. 1º - O BB RENDA FIXA BÔNUS LONGO PRAZO FUNDO

Leia mais

REGULAMENTO DO BB ARAUCÁRIA FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO CNPJ: / CAPÍTULO I DO FUNDO

REGULAMENTO DO BB ARAUCÁRIA FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO CNPJ: / CAPÍTULO I DO FUNDO REGULAMENTO DO BB ARAUCÁRIA FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO CNPJ: 02.838.598/0001-18 CAPÍTULO I DO FUNDO Art. 1º O BB ARAUCÁRIA FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO, abreviadamente

Leia mais

REGULAMENTO BANRISUL DIVIDENDOS FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES

REGULAMENTO BANRISUL DIVIDENDOS FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES REGULAMENTO BANRISUL DIVIDENDOS FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ/MF 10.199.934/0001-58 Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. CNPJ/MF 92.702.067/0001-96 CAPÍTULO I - DO FUNDO Art.

Leia mais

REGULAMENTO DO BB ATACADO MISTO FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LONGO PRAZO CRÉDITO PRIVADO CNPJ: / CAPÍTULO I DO FUNDO

REGULAMENTO DO BB ATACADO MISTO FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LONGO PRAZO CRÉDITO PRIVADO CNPJ: / CAPÍTULO I DO FUNDO REGULAMENTO DO BB ATACADO MISTO FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LONGO PRAZO CRÉDITO PRIVADO CNPJ: 05.832.360/0001-73 CAPÍTULO I DO FUNDO Artigo 1º O BB ATACADO MISTO FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LONGO

Leia mais

REGULAMENTO DO FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS UNIBANCO C - PETROBRÁS CNPJ Nº 03.916.755/0001-29 DO FUNDO

REGULAMENTO DO FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS UNIBANCO C - PETROBRÁS CNPJ Nº 03.916.755/0001-29 DO FUNDO REGULAMENTO DO FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS UNIBANCO C - PETROBRÁS CNPJ Nº 03.916.755/0001-29 DO FUNDO Artigo 1º - O FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS UNIBANCO C - PETROBRÁS, doravante designado, abreviadamente,

Leia mais

BANRISUL PERFORMANCE FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ/MF / EDITAL DE CONVOCAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA

BANRISUL PERFORMANCE FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ/MF / EDITAL DE CONVOCAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA CNPJ/MF 97.261.093/0001-40 EDITAL DE CONVOCAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA Esta convocação substitui a anterior de 07.07.2010. Convocamos os Srs. Condôminos do Banrisul Performance Fundo

Leia mais

Porto Alegre, 25 de junho de Banco do Estado do Rio Grande do Sul S. A. CNPJ /

Porto Alegre, 25 de junho de Banco do Estado do Rio Grande do Sul S. A. CNPJ / CNPJ nº 08.960.978/0001-07 EDITAL DE CONVOCAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA Convocamos os Srs. Condôminos do Fundo para, reunidos em Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária, a realizar-se

Leia mais

ALFA V - FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES VALE DO RIO DOCE. CNPJ nº / REGULAMENTO CAPÍTULO I DO FUNDO

ALFA V - FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES VALE DO RIO DOCE. CNPJ nº / REGULAMENTO CAPÍTULO I DO FUNDO CNPJ nº 04.897.367/0001-00 REGULAMENTO CAPÍTULO I DO FUNDO 1.1 O ALFA V - FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES VALE DO RIO DOCE ( FUNDO ), é um fundo de investimento constituído sob a forma de condomínio aberto,

Leia mais

VOTORANTIM FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES SMALL CAPS CNPJ/MF Nº /

VOTORANTIM FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES SMALL CAPS CNPJ/MF Nº / VOTORANTIM FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES SMALL CAPS CNPJ/MF Nº. 26.190.970/0001-90 Capítulo I Da Constituição e das Características Artigo 1º - O VOTORANTIM FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES SMALL CAPS,

Leia mais

REGULAMENTO DO BANPARA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CURTO PRAZO CNPJ: / CAPÍTULO I DO FUNDO

REGULAMENTO DO BANPARA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CURTO PRAZO CNPJ: / CAPÍTULO I DO FUNDO REGULAMENTO DO BANPARA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CURTO PRAZO CNPJ: 00.857.364/0001-92 CAPÍTULO I DO FUNDO Artigo 1º - O BANPARA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE

Leia mais

CAPÍTULO III - DA COMPOSIÇÃO E DIVERSIFICAÇÃO DA CARTEIRA DO FUNDO

CAPÍTULO III - DA COMPOSIÇÃO E DIVERSIFICAÇÃO DA CARTEIRA DO FUNDO CAPÍTULO I - DO FUNDO Artigo 1º O CAIXA FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS PETROBRAS III CAIXA FMP FGTS PETROBRAS III, doravante designado, abreviadamente, FUNDO, é uma comunhão de recursos, constituído

Leia mais

REGULAMENTO DO BB TOP RENDA FIXA REFERENCIADO DI DPGE 2 FUNDO DE INVESTIMENTO LONGO PRAZO CRÉDITO PRIVADO CNPJ /

REGULAMENTO DO BB TOP RENDA FIXA REFERENCIADO DI DPGE 2 FUNDO DE INVESTIMENTO LONGO PRAZO CRÉDITO PRIVADO CNPJ / REGULAMENTO DO BB TOP RENDA FIXA REFERENCIADO DI DPGE 2 FUNDO DE INVESTIMENTO LONGO PRAZO CRÉDITO PRIVADO CNPJ 11.486.499/0001-05 CAPÍTULO I - DO FUNDO Artigo 1º - O BB TOP RENDA FIXA REFERENCIADO DI DPGE

Leia mais

Artigo 2º - O FUNDO destina-se a acolher investimentos de pessoas físicas e jurídicas, doravante designados, Cotista.

Artigo 2º - O FUNDO destina-se a acolher investimentos de pessoas físicas e jurídicas, doravante designados, Cotista. FUNDO Artigo 1º - O Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento CAIXA Fácil Renda Fixa Simples, doravante designado, abreviadamente, FUNDO, é um Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de

Leia mais

1º - O prazo médio da carteira do FUNDO será superior a 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias.

1º - O prazo médio da carteira do FUNDO será superior a 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias. FUNDO Artigo 1º - O Fundo de Investimento CAIXA Master Renda Fixa Crédito Privado Longo Prazo, doravante designado, abreviadamente, FUNDO, é um Fundo de Investimento constituído sob a forma de condomínio

Leia mais

1º - O prazo médio da carteira do FUNDO será superior a 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias.

1º - O prazo médio da carteira do FUNDO será superior a 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias. FUNDO Artigo 1º - O Fundo de Investimento CAIXA Qualificado Renda Fixa Crédito Privado Longo Prazo, doravante designado, abreviadamente, FUNDO, é um Fundo de Investimento constituído sob a forma de condomínio

Leia mais

REGULAMENTO DO BB TOP DÍVIDA EXTERNA FUNDO DE INVESTIMENTO CNPJ: / CAPÍTULO I - DO FUNDO

REGULAMENTO DO BB TOP DÍVIDA EXTERNA FUNDO DE INVESTIMENTO CNPJ: / CAPÍTULO I - DO FUNDO REGULAMENTO DO BB TOP DÍVIDA EXTERNA FUNDO DE INVESTIMENTO CNPJ: 05.075.830/0001-00 CAPÍTULO I - DO FUNDO Artigo 1º - O BB TOP DÍVIDA EXTERNA FUNDO DE INVESTIMENTO, doravante designado FUNDO, é constituído

Leia mais

REGULAMENTO DO BB FGO FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA CNPJ : / CAPÍTULO I DO FUNDO

REGULAMENTO DO BB FGO FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA CNPJ : / CAPÍTULO I DO FUNDO REGULAMENTO DO BB FGO FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA CNPJ : 13.333.994/0001-00 CAPÍTULO I DO FUNDO Art. 1º - O BB FGO FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA, doravante designado FUNDO, regido pelo presente

Leia mais

Safra Fundo de Investimento em Ações Vale do Rio Doce (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30

Safra Fundo de Investimento em Ações Vale do Rio Doce (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 Safra Fundo de Investimento em Ações Vale do Rio Doce Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 de setembro de 2003 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes

Leia mais

TÍTULO FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO - LONGO PRAZO

TÍTULO FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO - LONGO PRAZO TÍTULO FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO - LONGO PRAZO CAPÍTULO I DO FUNDO REGULAMENTO Artigo 1º O TÍTULO FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO - LONGO PRAZO, doravante designado, abreviadamente, FUNDO,

Leia mais

ALFA MIX - FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA - LONGO PRAZO CNPJ Nº / REGULAMENTO CAPÍTULO I DO FUNDO CAPÍTULO II - DA ADMINISTRAÇÃO

ALFA MIX - FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA - LONGO PRAZO CNPJ Nº / REGULAMENTO CAPÍTULO I DO FUNDO CAPÍTULO II - DA ADMINISTRAÇÃO CNPJ Nº 02.733.791/0001-94 REGULAMENTO CAPÍTULO I DO FUNDO 1.1 O ALFA MIX - FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LONGO PRAZO ( FUNDO ), é um fundo de investimento constituído sob a forma de condomínio aberto,

Leia mais

SICREDI FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA PERFORMANCE LONGO PRAZO. CNPJ n.º / REGULAMENTO CAPÍTULO I -

SICREDI FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA PERFORMANCE LONGO PRAZO. CNPJ n.º / REGULAMENTO CAPÍTULO I - SICREDI FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA PERFORMANCE LONGO PRAZO CNPJ n.º 07.277.931 / 0001-80 REGULAMENTO CAPÍTULO I - DO FUNDO 1. O SICREDI FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA PERFORMANCE LONGO PRAZO, doravante

Leia mais

REGULAMENTO DO ICATU VANGUARDA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO I

REGULAMENTO DO ICATU VANGUARDA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO I CAPÍTULO I DO FUNDO Artigo 1 o - O ICATU VANGUARDA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO INFLAÇÃO LONGA RENDA FIXA, doravante denominado Fundo, constituído sob a forma de condomínio

Leia mais

ESTE FUNDO UTILIZA ESTRATÉGIAS QUE PODEM RESULTAR EM SIGNIFICATIVAS PERDAS PATRIMONIAIS PARA SEUS COTISTAS.

ESTE FUNDO UTILIZA ESTRATÉGIAS QUE PODEM RESULTAR EM SIGNIFICATIVAS PERDAS PATRIMONIAIS PARA SEUS COTISTAS. Data: 19/10/2015 PROSPECTO DE ACORDO COM O CÓDIGO ANBIMA DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS PARA OS FUNDOS DE INVESTIMENTO. ESTE FUNDO UTILIZA ESTRATÉGIAS QUE PODEM RESULTAR EM SIGNIFICATIVAS PERDAS PATRIMONIAIS

Leia mais

PROSPECTO PRIVATTO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ Nº / Administrador e Gestor

PROSPECTO PRIVATTO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ Nº / Administrador e Gestor PROSPECTO PRIVATTO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ Nº 07.094.389/0001-20 Administrador e Gestor SOCOPA - SOCIEDADE CORRETORA PAULISTA S/A Classificação do FUNDO junto à Comissão de Valores Mobiliários

Leia mais

REGULAMENTO BANRISUL MASTER FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA REFERENCIADO DI LONGO PRAZO

REGULAMENTO BANRISUL MASTER FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA REFERENCIADO DI LONGO PRAZO REGULAMENTO BANRISUL MASTER FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA REFERENCIADO DI LONGO PRAZO CNPJ/MF 01.822.655/0001-08 Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. CNPJ/MF 92.702.067/0001-96

Leia mais

REGULAMENTO DO BB AÇÕES EXPORTAÇÃO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ / CAPÍTULO I - DO FUNDO

REGULAMENTO DO BB AÇÕES EXPORTAÇÃO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ / CAPÍTULO I - DO FUNDO REGULAMENTO DO BB AÇÕES EXPORTAÇÃO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 05.100.213/0001-09 CAPÍTULO I - DO FUNDO Artigo 1º - O BB AÇÕES EXPORTAÇÃO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS

Leia mais

ALFAPREV ÍNDICES DE PREÇOS - FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO CNPJ/MF / REGULAMENTO

ALFAPREV ÍNDICES DE PREÇOS - FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO CNPJ/MF / REGULAMENTO ALFAPREV ÍNDICES DE PREÇOS - FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA CNPJ/MF 15.342.499/0001-92 REGULAMENTO CAPÍTULO I DO FUNDO 1.1 ALFAPREV ÍNDICES DE PREÇOS - FUNDO DE INVESTIMENTO

Leia mais

REGULAMENTO DO CARTEIRA ATIVA III FUNDO DE INVESTIMENTO DE AÇÕES CNPJ nº 15.154.300/0001-00. Capítulo I Constituição e Características

REGULAMENTO DO CARTEIRA ATIVA III FUNDO DE INVESTIMENTO DE AÇÕES CNPJ nº 15.154.300/0001-00. Capítulo I Constituição e Características Capítulo I Constituição e Características Artigo 1º O CARTEIRA ATIVA III FUNDO DE (doravante designado FUNDO), é constituído sob a forma de condomínio fechado, com prazo determinado de duração, sendo destinado

Leia mais

Demonstrações Financeiras

Demonstrações Financeiras Demonstrações Financeiras Banrisul Inter Fundo de Investimento Renda Fixa Longo Prazo (Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. - Período de 05 de setembro de 2011 (data de início das

Leia mais

REGULAMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CAIXA IBrX ATIVO CNPJ: /

REGULAMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CAIXA IBrX ATIVO CNPJ: / FUNDO Artigo 1º - O Fundo de Investimento em Ações CAIXA IBrX Ativo, doravante designado, abreviadamente, FUNDO, é um Fundo de Investimento constituído sob a forma de condomínio aberto, com prazo indeterminado

Leia mais

REGULAMENTO DO BB VITÓRIA RÉGIA FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LONGO PRAZO CRÉDITO PRIVADO CNPJ: / CAPÍTULO I DO FUNDO

REGULAMENTO DO BB VITÓRIA RÉGIA FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LONGO PRAZO CRÉDITO PRIVADO CNPJ: / CAPÍTULO I DO FUNDO REGULAMENTO DO BB VITÓRIA RÉGIA FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LONGO PRAZO CRÉDITO PRIVADO CNPJ: 11.451.212/0001-01 CAPÍTULO I DO FUNDO Art. 1º - O BB VITÓRIA RÉGIA FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LONGO

Leia mais

FUNDO DE APOSENTADORIA PROGRAMADA INDIVIDUAL BANRISUL CONSERVADOR CNPJ/MF

FUNDO DE APOSENTADORIA PROGRAMADA INDIVIDUAL BANRISUL CONSERVADOR CNPJ/MF FUNDO DE APOSENTADORIA PROGRAMADA INDIVIDUAL BANRISUL CONSERVADOR CNPJ/MF nº 04.785.314/0001-06 PROSPECTO - A CONCESSÃO DE REGISTRO PARA A VENDA DAS COTAS DESTE FUNDO NÃO IMPLICA, POR PARTE DA COMISSÃO

Leia mais

ALFAPREV MIX 49 - FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO - PREVIDENCIÁRIO CNPJ/MF / REGULAMENTO

ALFAPREV MIX 49 - FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO - PREVIDENCIÁRIO CNPJ/MF / REGULAMENTO ALFAPREV MIX 49 - FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO - CNPJ/MF 03.469.422/0001-07 REGULAMENTO CAPÍTULO I DO FUNDO 1.1 O ALFAPREV MIX 49 - FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS

Leia mais

Bm&f Margem Garantia Referenciado Di Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento. Prospecto

Bm&f Margem Garantia Referenciado Di Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento. Prospecto Bm&f Margem Garantia Referenciado Di Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento Prospecto DENOMINAÇÃO DO FUNDO BM&F Margem Garantia Referenciado DI Fundo de Investimento em Cotas de Fundos

Leia mais

Alfa I - Fundo Mútuo de Privatização - FGTS Vale do Rio Doce CNPJ nº /

Alfa I - Fundo Mútuo de Privatização - FGTS Vale do Rio Doce CNPJ nº / Alfa I - Fundo Mútuo de Privatização - FGTS Vale do Rio Doce CNPJ nº 04.892.370/0001-31 Demonstrações Financeiras Referentes ao Semestre Findo em 31 de Março de 2017 e Relatório dos Auditores Independentes

Leia mais

FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES. BRN-PRINCIPAL FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES INVESTIMENTO NO EXTERIOR CNPJ n / ( FUNDO )

FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES. BRN-PRINCIPAL FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES INVESTIMENTO NO EXTERIOR CNPJ n / ( FUNDO ) FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES BRN-PRINCIPAL FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES INVESTIMENTO NO EXTERIOR CNPJ n. 31.016.236/0001-40 ( FUNDO ) DATA DA COMPETÊNCIA: 07/08/2018 DATA DA GERAÇÃO: 07/08/2018

Leia mais

Parágrafo Primeiro O objetivo de investimento do FUNDO não caracteriza garantia, promessa ou sugestão de rentabilidade aos cotistas.

Parágrafo Primeiro O objetivo de investimento do FUNDO não caracteriza garantia, promessa ou sugestão de rentabilidade aos cotistas. CAPÍTULO I DO FUNDO Artigo 1 - O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA REFERENCIADO DI SUPREMO, doravante denominado FUNDO, constituído sob a forma de condomínio aberto, com prazo indeterminado de

Leia mais

MINUTA REGULAMENTO DO BB BESC AÇÕES LIVRE FBA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ: / CAPÍTULO I - DO FUNDO

MINUTA REGULAMENTO DO BB BESC AÇÕES LIVRE FBA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ: / CAPÍTULO I - DO FUNDO MINUTA REGULAMENTO DO BB BESC AÇÕES LIVRE FBA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ: 83.043.968/0001-22 CAPÍTULO I - DO FUNDO Artigo 1º - O BB BESC AÇÕES LIVRE FBA FUNDO DE INVESTIMENTO

Leia mais

REGULAMENTO BB ALIANÇA 2 FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA CNPJ: / CAPÍTULO I DO FUNDO

REGULAMENTO BB ALIANÇA 2 FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA CNPJ: / CAPÍTULO I DO FUNDO REGULAMENTO BB ALIANÇA 2 FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA CNPJ: 06.004.210/0001-34 CAPÍTULO I DO FUNDO Art. 1º - O BB ALIANÇA 2 FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA, doravante designado FUNDO, regido pelo

Leia mais