PRÊMIO CELSO FURTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL 4ª EDIÇÃO: HOMENAGEM A MILTON SANTOS R E G U L A M E N T O

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1 MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL PRÊMIO CELSO FURTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL 4ª EDIÇÃO: HOMENAGEM A MILTON SANTOS R E G U L A M E N T O Brasília, Março de 2017.

2 2 Sumário CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO... 3 CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS... 3 CAPÍTULO III DAS CATEGORIAS... 5 CAPÍTULO IV DAS INSCRIÇÕES... 8 CAPÍTULO V DA COMISSÃO ORGANIZADORA CAPÍTULO VI DA COMISSÃO JULGADORA CAPÍTULO VII DA INTERPOSIÇÃO DE RECURSO CAPÍTULO VIII DA PREMIAÇÃO CAPÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES FINAIS ANEXO I... 19

3 3 CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO Art. 1º O Prêmio Celso Furtado de Desenvolvimento Regional - 4ª Edição: Homenagem a Milton Santos é realizado pelo Ministério da Integração Nacional (MI), por meio da Secretaria de Desenvolvimento Regional (SDR) em parceria com o Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento (CICEF), entidades patrocinadoras e apoiadoras. Art. 2º Para efeito deste Regulamento, considera-se: I. Macrorregião: de acordo com a definição do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o critério de recorte das macrorregiões é a delimitação políticoadministrativa do território nacional, ou seja, as macrorregiões consistem no agrupamento de estados brasileiros contíguos segundo as suas características socioeconômicas e naturais. Desse modo, têm-se no Brasil cinco macrorregiões: Centro-Oeste, Nordeste, Norte, Sudeste e Sul. II. Sub-região: qualquer tipo de agrupamento de municípios contíguos, cujas características naturais, manifestações culturais, sociais e econômicas configurem um território claramente identificável e distinguível da região ou espaço geográfico maior onde o mesmo se localize. CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS Art. 3º O Prêmio Celso Furtado de Desenvolvimento Regional tem como objetivo geral promover o debate, do ponto de vista teórico e prático, acerca do desenvolvimento regional no Brasil, envolvendo o poder público e a sociedade civil na discussão e na identificação de

4 4 medidas concretas, conforme a Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR), que atua na redução das desigualdades regionais e fortalecimento da coesão social, econômica, política e territorial do Brasil. Art. 4º O Prêmio Celso Furtado de Desenvolvimento Regional tem por objetivos específicos: I. Estimular o debate e a produção acadêmica sobre o desenvolvimento regional no Brasil; II. Contribuir para o aprofundamento do conhecimento do tema e a busca de novas alternativas de intervenção no território em múltiplas escalas geográficas; III. Identificar e dar visibilidade às boas práticas regionais em execução no País, no que se refere à gestão dos sistemas de governança do desenvolvimento regional e aos bens e serviços produzidos pelas redes de sistemas produtivos e inovativos em escala que extrapole o âmbito municipal; IV. Identificar projetos inovadores a serem implantados no território, para melhoria da qualidade de vida, inclusão produtiva, diversificação da produção e melhoria e/ou manutenção da competitividade, que demonstrem potencial de transformação da realidade socioeconômica em múltiplas escalas, com especial interesse aqueles que privilegiem o uso sustentável de recursos naturais; V. Ampliar a base de discussão e implementação da PNDR; e VI. Fomentar a produção de projetos e soluções para áreas mais necessitadas como Semiárido, território fronteiriço do Centro-Oeste e tecnologias. Art. 5º Tem-se como público-alvo: I. Pesquisadores que possuam ou já tenham possuído vínculo com instituição de ensino superior sediada no país ou no exterior, desde que o trabalho seja elaborado e inscrito por brasileiro e o objeto de estudo se relacione a um tema ligado à problemática regional brasileira;

5 5 II. Pessoas vinculadas às instituições públicas, privadas, paraestatais, entidades de classe, agências e companhias que promovam o desenvolvimento regional; III. Pessoas vinculadas às instituições da sociedade civil vocacionadas ao desenvolvimento regional, como Organizações Não Governamentais - ONGs, Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIPs), Organizações Sociais (OS), Cooperativas, Associações, Fóruns, Consórcios e Conselhos; e IV. Autônomos com atividades referentes à temática de desenvolvimento regional. CAPÍTULO III DAS CATEGORIAS Art. 6º São categorias da 4ª Edição, definidas com base nas principais orientações da PNDR: I. Categoria I - Produção do Conhecimento Acadêmico: Concorrerão teses de Doutorado e dissertações de Mestrado, que abordem temas relativos ao estágio atual da dinâmica regional brasileira e/ou a implementação de ações alinhadas aos objetivos da PNDR. II. Categoria II - Práticas Exitosas de Produção e Gestão Institucional: Concorrerão relatos de experiências em andamento de natureza econômica, social, ambiental, cultural e política com resultados positivos concretos, implementadas por instituições governamentais, por entidades privadas e pela sociedade civil organizada, que tenham gerado mudanças estruturais e transformações no território onde está instalada e em seu entorno, alinhadas aos objetivos da PNDR. III. Categoria III - Projetos Inovadores para Implantação no Território: Concorrerão propostas inovadoras para implantação no território, de natureza social, econômica, cultural, política e ambiental, com comprovado potencial de transformação da realidade socioeconômica, em escala macrorregional ou sub-regional, estruturados em redes de sistemas produtivos e inovativos, para o fortalecimento e melhoria das

6 6 condições competividade dos territórios, resultando na melhoria da qualidade de vida, geração de emprego e renda, e no desenvolvimento sustentável. IV. Categoria IV - Amazônia - Tecnologia e Inovações para o Plano Regional de Desenvolvimento da Amazônia (PRDA): Concorrerão nesta categoria teses, dissertações e projetos para implantação no território da Amazônia, área de atuação da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) com foco nos programas do Plano Regional de Desenvolvimento da Amazônia (PRDA): Agricultura, Pecuária e Extrativismo Sustentável; Ciência, Tecnologia e Inovação; Infraestrutura Econômica (Transporte e Energia); Desenvolvimento Social (Educação, Saúde, Cultura e Lazer, Saneamento Básico e Segurança Pública); Indústria e Turismo. V. Categoria V Centro-Oeste Desenvolvimento para a Faixa de Fronteira: Concorrerão projetos inovadores de atuação no território de natureza social, econômica, cultural ou ambiental, com comprovado potencial de transformação da realidade socioeconômica da Faixa de Fronteira abrangida pela área de atuação da Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco) (Estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul), voltados aos temas concernentes ao desenvolvimento regional antes abordados (dinamização econômica e inclusão produtiva, diversificação e fortalecimento da base produtiva e manutenção da competitividade) e ainda às especificidades de temas próprios à Faixa de Fronteira, entre eles: fortalecimento institucional (interfederativo e internacional) e desenvolvimento transfronteiriço. VI. Categoria VI - Nordeste Inovação e Sustentabilidade: Concorrerão propostas com foco em divulgar boas práticas em governança municipal que têm demonstrado resultados positivos e que possam servir de exemplo e estímulo a outros municípios da região; propostas inovadoras de atuação no território, de prestação de serviços ao cidadão, práticas de transparência pública e provimento de bens públicos aos cidadãos (saúde, educação, segurança, cultura e lazer); e propostas que gerem subsídios ao Plano Regional de Desenvolvimento do Nordeste (PRDNE), área de atuação da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), que será atualizado e consubstanciado em agendas para o desenvolvimento regional, em sete linhas de atuação, a saber:

7 7 Ações e Investimentos públicos Estruturantes (infraestrutura, educação, saúde); Mercado de Trabalho (divisão regional do trabalho e arranjos produtivos no Nordeste); Ações referentes à Agricultura, Pecuária e Agroindústria Familiar; Desenvolvimento do Semiárido com Inclusão Produtiva e Convivência com Semiaridez; Instrumentos para o Desenvolvimento Regional Sustentável (políticas, fundos, linhas de crédito e financiamento); Conhecimento, Tecnologia, e Inovação para o Desenvolvimento Regional; e Fortalecimento e Diversificação da Industria, Agropecuária e Agroindústria Regional. 1º Somente serão aceitas teses e dissertações já aprovadas por banca examinadora e defendidas, a partir do ano de 2012 até a data de encerramento das inscrições do Prêmio, sendo indispensável o envio de documento que demonstre a aprovação, conforme indicado no Anexo I, deste Regulamento (Instruções para Inscrição). 2º A proposta deverá ser inscrita pelo autor do trabalho acadêmico. 3º Os trabalhos que tratam de produção, em suas diversas formas de organização, devem considerar os resultados positivos das experiências oriundas de ações e programas de base territorial, que tenham contribuído para a melhoria da qualidade de vida da população, geração de emprego e renda e sustentabilidade do desenvolvimento. 4º Os trabalhos que tratam de gestão dos sistemas de governança do desenvolvimento regional devem apresentar experiências exitosas já implementadas no território brasileiro, referentes aos resultados da criação e/ou gestão de institucionalidades de planejamento, coordenação, execução e monitoramento do processo de desenvolvimento regional,

8 8 sobretudo, dos novos arranjos institucionais de governança, a exemplo de Fóruns, Núcleos de Fronteira, Comitê de Bacia, Consórcios, dentre outros. 5º As experiências relatadas na Categoria II poderão ser objeto de visitação in loco por especialista definido pela Comissão Organizadora do Prêmio. 6º A proposta deverá ser inscrita pelo responsável pela experiência relatada na Categoria II e somente será válida com a inserção do CNPJ da instituição implementadora. 7º Para as Categorias II e III serão permitidas a apresentação de propostas, independentemente de idade, ocupação e formação acadêmica do proponente. 8º Não serão selecionados Projetos Inovadores já em execução, sendo que estes deverão, se atenderem às condições já citadas, ser inscritos na Categoria II. 9º As propostas dos Projetos Inovadores deverão ser inscritas pelos autores dos projetos. CAPÍTULO IV DAS INSCRIÇÕES Art. 7º As inscrições para o Prêmio Celso Furtado de Desenvolvimento Regional - 4ª Edição: Homenagem a Milton Santos poderão ser realizadas pelos seguintes meios: I. Via Internet: As inscrições serão realizadas mediante preenchimento de Formulário de Inscrição disponível na página do Prêmio ( no período das 10h00min, do dia 01 de junho às 23h59min, do dia 31 de julho de 2017, horário de Brasília. 1º A inscrição via internet será efetivada com o recebimento pelo candidato do Protocolo de Inscrição ao final do preenchimento e envio do Formulário de Inscrição. 2º A Comissão Organizadora não se responsabilizará por inscrições não recebidas por motivos alheios, tais como problemas de ordem técnica dos computadores, falhas de

9 9 comunicação, congestionamento de linhas de comunicação e outros fatores que impossibilitem a transferência de dados. II. Via Postal: As inscrições deverão ser efetuadas por carta registrada ou Sedex, contendo o Formulário de Inscrição e anexos, conforme instruções contidas no Anexo I deste Regulamento, para: Prêmio Celso Furtado de Desenvolvimento Regional - 4ª Edição: Homenagem a Milton Santos Ministério da Integração Nacional Secretaria de Desenvolvimento Regional Setor de Grandes Áreas Norte (SGAN), Quadra 906, Módulo F, Bloco A - 2 andar, sala Edifício Celso Furtado Brasília DF - CEP: PARÁGRAFO ÚNICO. As inscrições serão consideradas válidas para o julgamento quando da data de postagem até o dia 31 de julho de Art. 8º Cada participante, pessoa física ou pessoa jurídica, poderá se candidatar a mais de uma categoria, com propostas diferentes, sendo aceita somente uma proposta por categoria. Art. 9º Poderão concorrer ao Prêmio propostas oriundas de projetos financiados por órgãos da Administração Pública Direta e Indireta, nos níveis federal, estadual e municipal; bancos governamentais, Sebrae e demais organizações do Sistema S, cujas ações estejam relacionadas com desenvolvimento regional. Art. 10 Serão aceitas propostas somente em Português. Art. 11 Serão consideradas nulas as propostas, cujas inscrições não atendam aos padrões estabelecidos no roteiro de inscrição ou que estejam incompletas, bem como aquelas que não se enquadrem nos critérios do Prêmio. Art. 12 Todas as propostas deverão ser inscritas pelo autor. Em caso de coautoria, deve constar obrigatoriamente os dados de todos os autores.

10 10 CAPÍTULO V DA COMISSÃO ORGANIZADORA Art. 13 A Comissão Organizadora é responsável pelas providências relativas ao planejamento e execução das atividades de realização do Prêmio Celso Furtado de Desenvolvimento Regional - 4ª Edição: Homenagem a Milton Santos. Art. 14 São atribuições da Comissão Organizadora: I. Organizar, promover, acompanhar e avaliar a realização do Prêmio Celso Furtado de Desenvolvimento Regional; II. Articular a ampla divulgação do Prêmio Celso Furtado de Desenvolvimento Regional em veículos de comunicação; III. Providenciar recursos humanos e financeiros, para a realização do Prêmio Celso Furtado em Desenvolvimento Regional; IV. Decidir sobre os casos omissos e controversos relativos ao Prêmio, que não estejam previstos neste regulamento; V. Elaborar o Relatório Final do Prêmio Celso Furtado de Desenvolvimento Regional, assim como promover a sua publicação e divulgação; e VI. A Comissão Organizadora tem poder para ajustar datas e tudo que se fizer necessário à realização do Prêmio, inclusive na prorrogação do prazo de inscrição. Art. 15 A Comissão Organizadora será presidida pelo titular da Secretaria de Desenvolvimento Regional, do Ministério da Integração Nacional, e em sua ausência, pelo Diretor de Gestão de Políticas de Desenvolvimento Regional dessa Secretaria. Art. 16 A Secretaria Executiva da Comissão Organizadora será exercida por um representante da Secretaria de Desenvolvimento Regional do Ministério da Integração Nacional, a ser indicado pelo Presidente da Comissão.

11 11 CAPÍTULO VI DA COMISSÃO JULGADORA Art. 17 A Comissão Julgadora será presidida pelo Secretário de Desenvolvimento Regional do Ministério da Integração Nacional, e em sua ausência, por um Diretor do Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento. Art. 18 A Secretaria Executiva da Comissão Julgadora será exercida por um representante da Secretaria de Desenvolvimento Regional do Ministério da Integração Nacional, a ser indicado pelo Presidente da Comissão. Art. 19 São membros da Comissão Julgadora: I. Um representante do Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento; II. Um representante de cada uma das instituições patrocinadoras e apoiadoras; III. Um representante de cada uma das três Superintendências (Sudam, Sudene e Sudeco) IV. Um representante das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa; V. Um representante da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) VI. Um representante do Conselho Estadual dos Secretários Estaduais do Planejamento (CONSEPLAN); VII. Um representante do Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de Ciência, Tecnologia e Inovação (Consecti); VIII. Um representante das Confederações Nacionais da Agricultura (CNA),

12 12 IX. Um representante da Indústria (CNI) e do Comércio (CNC); X. Um representante das instituições da sociedade civil, a ser escolhido pelo Presidente da Comissão Julgadora; XI. Representantes de instituições de ensino superior e institutos de pesquisa, oriundos dos cursos de Pós-Graduação nas áreas ligadas ao desenvolvimento regional; e XII. Outros membros de livre escolha do Presidente da Comissão Julgadora. PARÁGRAFO ÚNICO. Não poderão integrar a Comissão Julgadora aqueles que estiverem envolvidos direta ou indiretamente com as propostas apresentadas, salvo nos casos em que a representação se dê por dirigentes de universidades, institutos de pesquisas, e bancos governamentais que promovam o desenvolvimento regional. Caso tenha candidato pertencente ao quadro de sua instituição concorrendo, o membro da Comissão deverá abster-se de comentários e voto na categoria em que este estiver concorrendo. Art. 20 Em caso de ausência de algum membro da Comissão Julgadora, o Presidente poderá designar substituto. Seção I DO JULGAMENTO Art. 21 A Comissão Julgadora atuará na seleção das propostas inscritas em qualquer categoria, a serem julgadas com base em sua coerência com a Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR). PARÁGRAFO ÚNICO. O texto da PNDR, seu Projeto de Lei e demais informações relevantes estão disponíveis no endereço eletrônico politica-nacional-de-desenvolvimento-regional.

13 13 Art. 22 Nas categorias Produção do Conhecimento Acadêmico e Amazônia Tecnologia e Inovação para o PRDA em caso de tese ou dissertação, as propostas serão julgadas segundo os seguintes critérios: I. Relevância e originalidade do tema apresentado e das conclusões aferidas para o desenvolvimento regional; II. Contribuição para o aprofundamento da compreensão do estágio atual das disparidades regionais no Brasil; III. Transversalidade e multiescalaridade da questão regional brasileira; IV. Apresentação de medidas orientadoras de atuação prática ou propostas concretas de intervenção de território; V. Consideração do meio ambiente e de sustentabilidade como variáveis do processo de desenvolvimento; e VI. Projetos implantados na área de influência de grandes obras de infraestrutura. Art. 23 Nas categorias Práticas Exitosas de Produção e Gestão Institucional e Nordeste Inovação e Sustentabilidade, em caso de boas práticas em governança municipal, o julgamento das propostas considerará os seguintes critérios: I. Contribuição da experiência relatada para a melhoria da qualidade de vida, inclusão social e econômica nas sub-regiões com baixos indicadores socioeconômicos, fortalecimento da base produtiva de áreas estagnadas; e agregação de valor e diversificação econômica em sub-regiões com forte especialização na produção de commodities agrícolas e minerais e manutenção da competitividade em sub-regiões dinâmicas, considerando a sustentabilidade ambiental; II. Impacto das ações executadas em termos de benefícios gerados em escala macrorregional ou sub-regional, com base na apresentação de dados quantitativos e qualitativos;

14 14 III. Estrutura de organização dos sistemas produtivos e inovativos ou dos arranjos institucionais de governança, envolvendo organizações governamentais e/ou não governamentais; IV. Possibilidade de replicação da experiência em outros territórios; V. Integração de políticas públicas para viabilização da experiência relatada; VI. Participação da comunidade; VII. Observância da legislação ambiental; VIII. Existência de parcerias institucionais; e IX. Aspectos inovadores do sistema de governança e das redes de sistemas produtivos e inovativos. Art. 24 Nas categorias Projetos Inovadores para Implantação no Território, Amazônia Tecnologia e Inovação para o PRDA, Centro Oeste Desenvolvimento para a Faixa de Fronteira e Nordeste Inovação e Sustentabilidade, em caso de projetos, o julgamento terá por base os seguintes critérios: I. Originalidade de proposta, contemplando soluções inovadoras dos sistemas produtivos e inovativos para o desenvolvimento regional em múltiplas escalas; II. Estratégias de redução de desigualdades inter e intrarregionais e de integração entre territórios; III. Estratégia de integração de políticas públicas para viabilização do projeto; IV. Participação da comunidade na concepção e posterior execução do projeto; V. Estabelecimento das parcerias institucionais;

15 15 VI. Viabilidade técnica e sustentabilidade econômica, social e ambiental no médio e longo prazo; VII. Análise custo-benefício, como elemento de viabilidade do projeto; e VIII. Incorporação do meio ambiente e sustentabilidade como alternativa de desenvolvimento. Art. 25 Somente serão consideradas propostas que apresentem pesquisas, experiências ou projetos com abrangência macrorregional ou sub-regional, conforme conceitos apresentados no art. 4º, deste Regulamento. 1º Serão desclassificadas propostas com abrangência meramente municipal, salvo quando o estudo, experiência ou projeto de alcançe local considerar articulações com outras escalas territoriais. 2º O plágio ou inserção de cópias nas propostas apresentadas acarretará desclassificação automática do concorrente. 3º A Comissão Julgadora e a Comissão Organizadora, bem como as instituições que as compõem, estão eximidas de quaisquer ônus relativos à responsabilidade por plágio ou quaisquer arguições relativas à autoria do trabalho inscrito, devendo seus autores responder, penal e civilmente, pelas eventuais irregularidades verificadas. 4º A Comissão Julgadora se subdividirá em grupos de trabalho, de acordo com as categorias de premiação, com vistas à adequação entre os assuntos abordados e a área de conhecimento de cada um de seus membros, facilitação, celeridade e garantia de qualidade no processo de julgamento. A decisão de cada subgrupo será levada para votação pela plenária da Comissão podendo ser referendada ou ser submetida a uma nova apreciação com a participação de todos. Art. 26 A Comissão Organizadora disponibilizará, previamente, pareceres técnicos sobre cada proposta aos membros da Comissão Julgadora. Art. 27 É facultado aos membros da Comissão Julgadora, antes do início do julgamento, apresentar oralmente, comentários às propostas.

16 16 Art. 28 Com a presença do Presidente da Comissão Julgadora, o quórum mínimo para abertura do julgamento é o da maioria simples de seus membros. Art. 29 Cada membro da Comissão Julgadora votará em até cinco propostas em seu respectivo subgrupo. Art. 30 O voto será aberto, manifestado oralmente e formalizado por meio do preenchimento de cédula de votação previamente distribuída. Art. 31 Em caso de eventual empate caberá ao Presidente da Comissão Julgadora realizar uma nova votação. PARÁGRAFO ÚNICO. Persistindo o empate, o Presidente da Comissão Julgadora proferirá voto de desempate. Art. 32 As propostas classificadas em terceiro, quarto e quinto lugares poderão, a critério da Comissão Julgadora, receber o diploma de menção honrosa. PARÁGRAFO ÚNICO. Não será definida classificação das propostas além do estabelecido no caput. Art. 33 Após a finalização dos trabalhos pela Comissão Julgadora, as decisões serão comunicadas a todos os participantes. PARÁGRAFO ÚNICO. As notas individuais de cada proposta não serão divulgadas. Art. 34 As propostas das categorias IV, V e VI serão julgadas por subgrupos de membros da Comissão Julgadora vinculados às respectivas Superintendências: Sudam, Sudeco e Sudene. CAPÍTULO VII DA INTERPOSIÇÃO DE RECURSO Art. 35 Caberá recurso da decisão da Comissão Julgadora, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, a contar da data da divulgação do resultado do julgamento das propostas.

17 17 1º O proponente que desejar entrar com recurso deverá baixar o Formulário Interposição de Recurso, que estará disponibilizado no site do Prêmio, e encaminhá-lo para o endereço eletrônico: premiodesenvolvimento@integracao.gov.br. 2º Os recursos devem ser enviados devidamente fundamentados. 3º Os recursos serão examinados por comissão distinta da Comissão do Julgamento definida pela Comissão Organizadora, criada especificamente para este fim. 4º Após o julgamento dos recursos e a divulgação do resultado final, a decisão será definitiva e irrecorrível. CAPÍTULO VIII DA PREMIAÇÃO Art. 36 O Ministério da Integração Nacional juntamente com o Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento e as instituições patrocinadoras e apoiadoras outorgarão os seguintes prêmios a cada categoria: I. Primeiro lugar: Diploma de Reconhecimento de Mérito na categoria em que concorreu e a premiação em valores: R$15.000,00 (quinze mil reais). II. Segundo lugar: Diploma de Reconhecimento de Mérito na categoria em que concorreu e a premiação em valores: R$10.000,00 (dez mil reais). 4º Os valores definidos para as premiações sujeitam-se à dedução de tributos. 5º Para os projetos com mais de uma autoria, a premiação será dividida entre os autores. No caso desses não residirem em Brasília deverá constar na proposta inscrita o nome do autor que representará os demais na solenidade de outorga. Art. 37 Aos proponentes inscritos e não premiados serão concedidos Certificados de Participação, desde que solicitados exclusivamente no ato da inscrição em campo próprio do Formulário de Inscrição e consideradas aptas no processo de qualificação.

18 18 Art. 38 As propostas vencedoras e as qualificadas comporão, na íntegra e em resumo o Relatório a ser publicado pela Comissão Organizadora. CAPÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 39 Todas as informações, referentes ao Prêmio Celso Furtado de Desenvolvimento Regional - 4ª Edição: Homenagem a Milton Santos estarão disponíveis e atualizadas na página do Ministério da Integração Nacional, no endereço eletrônico: Art. 40 Os proponentes concordam com a eventual publicação, pelas entidades promotoras e apoiadoras, de imagens do momento de entrega do Prêmio e dos trabalhos inscritos, no todo, em parte ou em texto resumido. Art. 41 A apresentação da inscrição implica na concordância e na aceitação de todas as cláusulas e condições do presente Regulamento pelos candidatos.

19 19 ANEXO I INSTRUÇÕES PARA INSCRIÇÃO INSCRIÇÃO VIA INTERNET 1. Acesse a página do Prêmio Celso Furtado de Desenvolvimento Regional 4ª Edição: Homenagem à Milton Santos 2. Clique em INSCRIÇÕES e, em seguida, NOVA INSCRIÇÃO para acessar o Formulário de Inscrição, que estará disponível na página durante o período das 10h00min, do dia 01 de junho de 2017 às 23h59min do dia 31 de julho de 2017, horário de Brasília. 3. Aberto o Formulário de Inscrição, é necessário preencher, no mínimo os campos obrigatórios (devidamente sinalizados), incluído um e uma senha de 6 (seis) caracteres. Ao salvar o formulário, será enviada para o cadastrado a confirmação de cadastro e a senha informada. 4. Com a senha cadastrada o proponente poderá acessar e editar o formulário de inscrição, quantas vezes forem necessárias, antes de enviá-lo definitivamente. Para tal, o usuário deverá utilizar o link ACOMPANHAMENTO DA PROPOSTA. A cada acesso, que houver alguma alteração, o proponente deverá clicar em SALVAR para garantir o armazenamento das informações alteradas. 5. Quando concluído o preenchimento do formulário de inscrição, o proponente deverá clicar em SALVAR e ENVIAR. Após enviar o formulário, não será mais possível efetuar alterações. 6. A inscrição, via internet, será efetivada com o recebimento de pelo proponente, constando o número do protocolo de inscrição. INSCRIÇÃO VIA POSTAL 1. Acesse a página do Prêmio Celso Furtado de Desenvolvimento Regional 4ª Edição Homenagem à Milton Santos 2. Clique em INSCRIÇÕES e baixe o Formulário de Inscrição, no link DOWNLOAD FORMULÁRIO. 3. Preencher o formulário, utilizando a fonte Times New Roman, Tamanho 12, respeitando os limites de caracteres indicados.

20 20 4. O formulário preenchido e as propostas anexadas deverão ser impressos e enviados por carta registrada ou Sedex até a data limite para as inscrições, 31 de julho de Ministério da Integração Nacional Secretaria de Desenvolvimento Regional Prêmio Celso Furtado de Desenvolvimento Regional 4ª Edição: Homenagem à Milton Santos SGAN Quadra 906, Módulo F, Bloco A 2º andar, sala 219 Ed. Celso Furtado Brasília DF, Cep Deverá ser enviado, no mesmo envelope, o CD contendo a versão eletrônica do formulário e a proposta anexa. 6. As inscrições, via postal, serão consideradas válidas para julgamento quando a data da postagem indicada no envelope estiver compreendida, no período entre 01 de junho e 31 de julho de ORIENTAÇÕES GERAIS 1. Na Parte I do Formulário de Inscrição deverão ser preenchidos os dados do proponente. 2. Na Parte II deverão ser fornecidas as informações principais sobre a proposta de acordo com as instruções abaixo. As informações preenchidas na Parte II comporão o relatório, referido no Art. 38, do Regulamento. 3. A íntegra da proposta deverá ser anexada ao formulário de inscrição. 4. A Parte III consistirá da justificativa, na qual o proponente deverá explicar a compatibilidade da proposta com os objetivos do Prêmio em até (cinco mil) caracteres. INSTRUÇÕES PARA A PARTE II DO FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO I. Para as categorias Produção do Conhecimento Acadêmico e Amazônia Tecnologia e Inovação para o PRDA, em caso de Tese ou Dissertação, a Parte II será composta por: a. Resumo Informativo, conforme normas ABNT, com até (dois mil) caracteres contendo necessariamente: i. Objetivos do trabalho;

21 21 ii. Metodologia empregada; iii. Resultados; e iv. Conclusão. b. Descrição detalhada, com até (vinte mil) caracteres, no qual o proponente deverá observar os seguintes critérios: i. Relevância e originalidade do tema apresentado e das conclusões aferidas; ii. Contribuição para o aprofundamento da compreensão do estado atual das disparidades regionais no Brasil; iii. Transversalidade e multiescalaridade da questão regional brasileira; iv. Apresentação de medidas orientadoras de atuação prática ou propostas concretas de intervenção no território; v. Consideração no meio ambiente e sustentabilidade como variável do processo de desenvolvimento; e vi. Projetos implantados no entorno das grandes de infraestrutura. c. Ao final do preenchimento do formulário de inscrição, via internet, o proponente deverá anexar arquivo com a íntegra da Tese ou Dissertação, em formato PDF. Também deverá ser anexado, em local especificado, o documento comprovando aprovação por Banca Examinadora, emitido pela instituição de ensino, na qual tenha se realizado a defesa do trabalho. Clique no link ANEXAR ARQUIVO. O arquivo deverá conter no máximo 8MB (oito megabytes). Caso o arquivo, já em PDF, exceda esse limite, deverá ser enviado para o endereço eletrônico premiodesenvolvimento@integracao.gov.br, indicando o nome do proponente e a categoria.

22 22 II. Para as categorias Práticas Exitosas de Produção de Gestão Institucional e Nordeste Inovação e Sustentabilidade, em caso de boas práticas em governança, a Parte II será composta por: a. Resumo Informativo, com até (dois mil) caracteres, contendo necessariamente: i. Objetivos do trabalho; ii. Metodologia empregada; iii. Resultados alcançados; e iv. Conclusão. b. Descrição detalhada com até (vinte mil) caracteres, no qual o proponente deverá observar os seguintes critérios: i. Contribuição da experiência relatada para a melhoria da qualidade de vida, inclusão social e econômica nas sub-regiões com baixos indicadores socioeconômicos, fortalecimento da base produtiva de áreas estagnadas; agregação de valor e diversificação econômica em sub-regiões com forte especialização na produção de commodities agrícolas e manutenção da competitividade em sub-regiões dinâmicas, considerando a sustentabilidade ambiental; ii. Impacto das ações executadas em benefícios gerados em escala macrorregional ou sub-regional, com base na apresentação de dados quantitativos e qualitativos; iii. Estrutura de organização dos sistemas produtivos e inovativos ou dos arranjos institucionais de governança, envolvendo organizações governamentais e/ou não governamentais; iv. Possibilidade de replicação da experiência em outros territórios;

23 23 v. Integração de políticas públicas para viabilização da experiência relatada; vi. Participação da comunidade; vii. Observância da legislação ambiental; viii. Existência de parcerias institucionais; ix. Sustentabilidade econômica, social e ambiental no médio e longo prazos; x. Aspectos inovadores do sistema de governança e das redes de sistemas produtivos e inovativos; e xi. Adequação dos objetivos a PNDR. c. Ao final do preenchimento do Formulário de Inscrição, via internet, o proponente deverá anexar arquivo com a íntegra do Relato da Experiência, clicando no link Anexar Arquivo. O Relato deverá ser elaborado em fonte Times New Roman, Tamanho 12, espaçamento Simples, salvo em formato PDF, contendo no máximo 20 páginas e seguindo o roteiro abaixo. O arquivo deverá conter, no máximo, 8 MB (oito megabytes). Caso o arquivo, já em PDF, exceda esse limite, deverá ser enviado para o endereço eletrônico premiodesenvolvimento@integracao.gov.br, indicando o nome do proponente e a categoria. Roteiro para Apresentação de Relato de Experiência (anexar ao formulário de Inscrição) 1. Título da experiência; 2. Local de implementação; 3. Se a responsabilidade pela experiência for compartilhada, indicar nome, função e instituição dos demais responsáveis, conforme Art. 12;

24 24 4. Argumentação quanto à coerência dos resultados da experiência com os objetivos e estratégias da PNDR, considerando os que foram alcançados na proposta; 5. Caracterização da situação anterior, apresentando o contexto socioeconômico no qual a ideia foi concebida, descrevendo a situação que motivou o início da experiência se possível com a utilização de indicadores; 6. Descrição da experiência, abrangendo: a. Objetivos e resultados obtidos em termos econômicos, sociais, ambientais, culturais e do sistema de governança, no que couber, em escala que ultrapasse o município, conforme Art. 4, IV; b. População afetada direta ou indiretamente pela experiência informando o número de pessoas e as alterações ocorridas nos aspectos social, étnico, econômico, de gêneros, entre outras; c. Ações e etapas da implementação, em ordem cronológica, incluindo mecanismos de participação social e formas de controle, bem como parcerias realizadas com outras instituições; d. Integração de políticas públicas para viabilização da experiência relatada (se for o caso); e e. Sustentabilidade técnica econômica e ambiental da experiência. 7. Recursos utilizados: a. Descrever todos os recursos utilizados, especificando a quantidade e o valor, assim como sua origem; e b. Argumentar quanto ao uso eficiente dos recursos, demonstrando a sustentabilidade econômica da experiência. 8. Caracterização da situação atual com a implantação da experiência: a. Descrever os resultados quantitativos e qualitativos alcançados e que efetivamente possibilitaram melhoria ou superação da situação anterior, especialmente aqueles que contribuíram para a melhoria da qualidade de vida, inclusão social e econômica nas sub-regiões com baixos indicadores socioeconômicos, fortalecimento da base produtiva de áreas estagnadas; agregação de valor e diversificação econômica em sub-regiões com forte especialização na produção de commodities agrícolas e manutenção da competitividade em sub-regiões dinâmicas, considerando a sustentabilidade ambiental, ou a melhoria na gestão do sistema de governança do desenvolvimento regional e a melhoria das condições ambientais; e

25 25 b. Apresentar os mecanismos utilizados para o monitoramento e a avaliação de resultados, bem como os indicadores escolhidos. 9. Lições aprendidas: a. Descrever os obstáculos enfrentados tanto na elaboração, quanto na implementação da experiência e seu processo de superação; b. Especificar as condições consideradas essenciais para o sucesso da experiência; c. Apresentar aspectos da experiência que a tornam uma prática inovadora; e d. Descrever a perspectiva de continuidade e de replicabilidade da experiência relatada. OBS. Gráficos, planilhas e figuras podem ser incluídos no corpo do texto. III. Para as categorias Projetos Inovadores para Implantação no Território, Amazônia Tecnologia e Inovação para o PRDA, Centro-oeste Desenvolvimento para a Faixa de Fronteira e Nordeste Inovação e Sustentabilidade, em caso de projeto, a Parte II será composta por: a. Resumo Informativo, com até (dois mil) caracteres, contendo necessariamente: i. Objetivos do trabalho; ii. Metodologia a ser empregada; e iii. Resultados esperados. b. Descrição detalhada, com até (vinte mil) caracteres, em qual o proponente deverá observar os seguintes critérios: i. Originalidade da proposta, contemplando soluções inovadoras dos sistemas produtivos inovativos para o desenvolvimento regional; ii. Estratégias de redução de desigualdades inter e intrarregionais, de dinamização produtiva, fortalecimento e diversificação da base

26 26 produtiva, manutenção da competitividade e de integração entre territórios; iii. Estratégia de integração de políticas públicas para viabilização do projeto; iv. Participação da comunidade na concepção e execução do projeto; v. Estabelecimento de parcerias institucionais; vi. Viabilidade técnica e sustentabilidade econômica, social e ambiental no médio e longo prazos; vii. Análise custo-benefício, como elemento de viabilidade do projeto; e viii. Incorporação do meio ambiente e sustentabilidade como alternativa de desenvolvimento. c. Descrição sucinta das formas de processo de avaliação e de monitoramento dos projetos. Ao final do preenchimento do Formulário de Inscrição, via internet, o proponente deverá anexar arquivo com a íntegra do Projeto, clicando no link Anexar Arquivo. O Projeto deve ser elaborado em fonte Times New Roman, Tamanho 12, espaçamento Simples, no formato PDF, contendo no máximo 12 (doze) páginas; e seguindo o roteiro abaixo. O arquivo deverá conter, no máximo, 8 MB (oito megabytes). Caso o arquivo, já em PDF, exceda esse limite, deverá ser enviado para o endereço eletrônico premiodesenvolvimento@integracao.gov.br, indicando o nome do proponente e a categoria. OBS. Não serão selecionados projetos que já estão em execução. Roteiro para Apresentação de Projeto (Anexar ao Formulário de Inscrição)

27 27 1. Título do Projeto 2. Local de execução 3. Principais objetivos 4. Oportunidade e estratégia de execução 5. Prazo de implantação, em meses (máximo 36 meses) 6. Prazo de retorno: ( ) Imediato ( ) Até 12 meses ( ) 12 a 24 meses ( ) 24 a 36 meses ( ) Mais de 36 meses 7. Benefícios esperados: 7.1. Econômicos Situação atual Melhoria esperada 7.2. Sociais

28 Situação atual Melhorias esperadas 7.3. Tecnológicos, Ambientais, Culturais (se for o caso) Situação atual Melhorias esperadas 8. Valor total para execução do projeto (necessidades e competências) Tempo Pessoal Consultoria Treinamento Viagem Material Maquinas Obras e Outros Consumo e Equip. Instalações Serviços 1 a 12 meses 12 a 24 meses 24 a 36 meses 9. Fatores críticos para o sucesso do projeto e estratégia de obtenção dos recursos necessários à sua execução, inclusive riscos críticos, problemas e premissas implícitos ao plano. 10. Entidades parceiras, participantes ou coexecutoras. 11. Atendimento aos planos de governo e prioridades das políticas públicas:

29 29 Federais Estaduais Municipais 12. Em termos de desenvolvimento econômico, indique o valor do retorno financeiro esperado e qual a sua origem. 13. Em termos de desenvolvimento tecnológico, indique os avanços tecnológicos, as inovações ou mesmo a aplicação de novas tecnologias que resultarão com a execução do projeto. 14. Em termos de desenvolvimento social, indique as comunidades ou grupos sociais a serem beneficiados com a execução do projeto Em caso de desenvolvimento ambiental, indique as principais espécies (animais e vegetais), ecossistemas e regiões geográficas a serem beneficiadas ou afetadas com a execução do projeto. 16. Projetos, experiências ou iniciativas similares ou anteriores já realizadas: Pelo proponente Por terceiros

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