Atos do Poder Executivo

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1 de 27 06/02/ :40 Atos do Poder Executivo Nº Sexta feira, 3 de fevereiro de 2017 MEDIDA PROVISÓRIA Nº 768, DE 2 DE FEVEREIRO DE Cria a Secretaria-Geral da Presidência da República e o Ministério dos Direitos Humanos, altera a Lei nº , de 28 de maio de 2003, que dispõe sobre a organização da Presidência da República e dos Ministérios, e dá outras providências Ministério da Educação DESPACHOS DO MINISTRO - Em 2 de fevereiro de 2017 PORTARIAS DE NºS 124 E 125, DE 2 DE FEVEREIRO DE Tratam de recredenciamentos de instituições de ensino PORTARIAS DE NºS 126 A 135, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2017 Tratam de credenciamentos de instituições de ensino PORTARIA Nº 91, DE 2 DE FEVEREIRO DE INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA - Torna público os princípios fundamentais e boas práticas que orientam a produção e divulgação das estatísticas educacionais oficiais produzidas pelo Inep PORTARIA Nº 5, DE 31 DE JANEIRO DE SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR Trata de processos administrativos relativos a diversas mantenedoras de instituições de ensino PORTARIAS DE NºS 40 A 55, DE 2 DE FEVEREIRO DE SECRETARIA DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Tratam de pedidos de aumento de vagas de cursos de diversas instituições de ensino Atos do Poder Executivo MEDIDA PROVISÓRIA Nº 768, DE 2 DE FEVEREIRO DE Cria a Secretaria-Geral da Presidência da República e o Ministério dos Direitos Humanos, altera a Lei nº , de 28 de maio de 2003, que dispõe sobre a organização da Presidência da República e dos Ministérios, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei: Art. 1º Ficam criados: I - a Secretaria-Geral da Presidência da República; e II - o Ministério dos Direitos Humanos. Art. 2º Ficam extintas as seguintes Secretarias Especiais do Ministério da Justiça e Cidadania: I - de Políticas para as Mulheres; II - de Políticas de Promoção da Igualdade Racial; III - de Direitos Humanos; IV - dos Direitos da Pessoa com Deficiência; V - de Promoção e Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa; e VI - dos Direitos da Criança e do Adolescente. Art. 3º Ficam extintos:

2 de 27 06/02/ :40 I - o cargo de Natureza Especial de Subchefe de Assuntos Federativos da Secretaria de Governo da Presidência da República; II - os seguintes cargos de Natureza Especial do Ministério da Justiça e Cidadania: a) Secretário Especial de Políticas para as Mulheres; b) Secretário Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial; c) Secretário Especial de Direitos Humanos; d) Secretário Especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência; e) Secretário Especial de Promoção e Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa; e f) Secretário Especial dos Direitos da Criança e do Adolescente. Art. 4º Fica transformado o Ministério da Justiça e Cidadania em Ministério da Justiça e Segurança Pública. Art. 5º Ficam transformados os cargos: I - de Ministro de Estado da Justiça e Cidadania em cargo de Ministro de Estado da Justiça e Segurança Pública; II - de Natureza Especial de Secretário-Executivo do Ministério da Justiça e Cidadania em cargo de Natureza Especial de Secretário-Executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública; e III - de Natureza Especial de Secretário-Executivo da Secretaria do Programa de Parcerias de Investimentos da Presidência da República em cargo de Natureza Especial de Secretário Especial da Secretaria do Programa de Parcerias de Investimentos da Secretaria-Geral da Presidência da República. Art. 6º Ficam criados: I - o cargo de Ministro de Estado Chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República; II - o cargo de Ministro de Estado dos Direitos Humanos; III - os cargos de Natureza Especial de: a) Secretário-Executivo da Secretaria-Geral da Presidência da República; b) de Secretário Especial de Assuntos Estratégicos da Secretaria-Geral da Presidência da República; e c) de Secretário-Executivo do Ministério dos Direitos Humanos; e IV - no âmbito do Poder Executivo federal, onze cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS nível 6 - DAS-6. Art. 7º A Lei nº , de 28 de maio de 2003, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art. 1º... XIV - pela Secretaria-Geral da Presidência da República...." (NR) "Art. 3º... I - na condução do relacionamento do Governo federal com o Congresso Nacional e com os partidos políticos; IV - na interlocução com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios; IX - no relacionamento e articulação com as entidades da sociedade civil e na criação e implementação de instrumentos de consulta e participação popular de interesse do Poder Executivo federal; X - na promoção de análises de políticas públicas e temas de interesse do Presidente da República e na realização de estudos de natureza político-institucional; XI - na formulação da política de apoio à microempresa, à empresa de pequeno porte e ao artesanato; XIV - na articulação e supervisão dos órgãos e entidades envolvidos na integração para o registro e legalização de empresas; XV - na formulação, supervisão, coordenação, integração e articulação de políticas públicas para a juventude; e XVI - na articulação, promoção e execução de programas de cooperação com organismos nacionais e internacionais, públicos e privados, voltados à implementação de políticas de juventude. Parágrafo único. A Secretaria de Governo tem como estrutura básica: I - a Assessoria Especial; II - o Gabinete; III - a Secretaria-Executiva; IV - a Secretaria Nacional de Articulação Social; V - a Secretaria Nacional de Assuntos Federativos; VI - a Secretaria Especial de Micro e Pequena Empresa; VII - a Secretaria-Executiva do Programa Bem Mais Simples VIII - a Secretaria Nacional de Juventude; IX - a Subchefia de Assuntos Parlamentares; e X - o Conselho Nacional de Juventude." (NR) "Art. 3º-A. À Secretaria-Geral da Presidência da República compete assistir direta e imediatamente o Presidente da República no desempenho de suas atribuições, especialmente:

3 de 27 06/02/ :40 I - na supervisão e execução das atividades administrativas da Presidência da República e, supletivamente, da Vice-Presidência da República; II - no acompanhamento da ação governamental e do resultado da gestão dos administradores, no âmbito dos órgãos integrantes da Presidência da República e da Vice-Presidência da República, além de outros determinados em legislação específica, por intermédio da fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial; III - no planejamento nacional de longo prazo; IV - na discussão das opções estratégicas do País, considerada a situação atual e as possibilidades para o futuro; V - na elaboração de subsídios para a preparação de ações de governo; VI - na formulação e implementação da política de comunicação e de divulgação social do Governo federal; VII - na organização e no desenvolvimento de sistemas de informação e pesquisa de opinião pública; VIII - na coordenação da comunicação interministerial e das ações de informação e de difusão das políticas de governo; IX - na coordenação, normatização, supervisão e controle da publicidade e de patrocínios dos órgãos e das entidades da administração pública federal, direta e indireta, e de sociedades sob o controle da União; X - na convocação de redes obrigatórias de rádio e televisão; XI - na coordenação e consolidação da implementação do sistema brasileiro de televisão pública; XII - na assistência ao Presidente da República relativamente à comunicação com a sociedade e ao relacionamento com a imprensa nacional, regional e internacional; XIII - na coordenação do credenciamento de profissionais de imprensa e do acesso e do fluxo a locais onde ocorram atividades de que participe o Presidente da República; XIV - na prestação de apoio jornalístico e administrativo ao comitê de imprensa do Palácio do Planalto; XV - na divulgação de atos e de documentos para órgãos públicos; XVI - no apoio aos órgãos integrantes da Presidência da República no relacionamento com a imprensa; XVII - nas atividades de cerimonial da Presidência da República; XVIII - na implementação de políticas e ações voltadas à ampliação das oportunidades de investimento e emprego e da infraestrutura pública; XIX - na coordenação, monitoramento, avaliação e supervisão das ações do Programa de Parcerias de Investimentos PPI e no apoio às ações setoriais necessárias à sua execução; e XX - no exercício de outras atribuições que lhe forem designadas pelo Presidente da República. 1º A Secretaria-Geral da Presidência da República tem como estrutura básica: I - a Assessoria Especial; II - o Gabinete; III - a Secretaria-Executiva; IV - a Secretaria Especial do Programa de Parcerias de Investimentos; V - a Secretaria Especial de Assuntos Estratégicos; VI - a Secretaria Especial de Comunicação Social, com até três Secretarias; VII - o Cerimonial da Presidência da República; e VIII - até duas Secretarias. 2º A Secretaria Especial do Programa de Parcerias de Investimentos da Secretaria-Geral da Presidência da República tem como estrutura básica o Gabinete e até três Secretarias. 3º A Secretaria Especial de Assuntos Estratégicos da Secretaria-Geral da Presidência da República tem como estrutura básica o Gabinete e até duas Secretarias." (NR) "Art. 5º Ao Gabinete Pessoal do Presidente da República competem as atividades de assessoramento na elaboração da agenda futura e na preparação e formulação de subsídios para os pronunciamentos do Presidente da República, de coordenação de agenda, de secretaria particular, de ajudância de ordens e de organização do acervo documental privado do Presidente da República." (NR) "Art. 6º... X - realizar o acompanhamento de assuntos pertinentes ao terrorismo e às ações voltadas para a sua prevenção, bem como intercambiar subsídios para a elaboração da avaliação de risco da ameaça terrorista; e XI - realizar o acompanhamento de assuntos pertinentes às infraestruturas críticas, com prioridade aos que se referem à avaliação de riscos...." (NR) "Art VIII - da Justiça e Segurança Pública;... XXVI - da Educação; e XXVII - dos Direitos Humanos.

4 de 27 06/02/ :40 Parágrafo único.... IX - o Chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República." (NR) "Art VIII - Ministério da Justiça e Segurança Pública:... XXVII - Ministério dos Direitos Humanos: a) formulação, coordenação e execução de políticas e diretrizes voltadas à promoção dos direitos humanos, incluídos: 1. direitos da cidadania; 2. direitos da criança e do adolescente; 3. direitos do idoso; 4. direitos da pessoa com deficiência; e 5. direitos das minorias; b) articulação de iniciativas e apoio a projetos de proteção e promoção dos direitos humanos; c) promoção da integração social das pessoas com deficiência; d) exercício da função de ouvidoria nacional em assuntos relativos aos direitos humanos, da cidadania, da criança e do adolescente, do idoso, da pessoa com deficiência e das minorias; e) formulação, coordenação, definição de diretrizes e articulação de políticas para a promoção da igualdade racial, com ênfase na população negra, afetados por discriminação racial e demais formas de intolerância; f) combate à discriminação racial e étnica; e g) formulação, coordenação, definição de diretrizes e articulação de políticas para as mulheres, incluídas atividades antidiscriminatórias e voltadas à promoção da igualdade entre homens e mulheres.... 5º A competência relativa aos direitos dos índios atribuída ao Ministério da Justiça e Segurança Pública na alínea "c" do inciso VIII do caput inclui o acompanhamento das ações de saúde desenvolvidas em prol das comunidades indígenas Compete, ainda, ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, através da Polícia Federal, a fiscalização fluvial, no tocante ao inciso II do 1º do art. 144 da Constituição...." (NR) "Art XIV - do Ministério da Justiça e Segurança Pública: a) o Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária; b) o Conselho Nacional de Segurança Pública; c) o Conselho Federal Gestor do Fundo de Defesa dos Direitos Difusos; d) o Conselho Nacional de Combate à Pirataria e Delitos contra a Propriedade Intelectual; e) o Conselho Nacional de Arquivos; f) o Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas; g) o Departamento de Polícia Federal; h) o Departamento de Polícia Rodoviária Federal; i) o Departamento Penitenciário Nacional; j) o Arquivo Nacional; e k) até seis Secretarias;... XXVIII - do Ministério dos Direitos Humanos: a) a Secretaria Nacional de Cidadania; b) a Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres; c) a Secretaria Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência; d) a Secretaria Nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial; e) a Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa; f) a Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente; g) o Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial; h) o Conselho Nacional dos Direitos Humanos; i) o Conselho Nacional de Combate à Discriminação; j) o Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente; k) o Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência; l) o Conselho Nacional dos Direitos do Idoso; m) o Conselho Nacional dos Direitos da Mulher; e n) até uma Secretaria...." (NR)

5 de 27 06/02/ :40 Art. 8º A Lei nº , de 13 de setembro de 2016, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art. 4º... II - os empreendimentos públicos federais de infraestrutura qualificados para a implantação por parceria; e..." (NR) "Art. 7º... 1º Serão membros do CPPI, com direito a voto: I - o Ministro de Estado Chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República; II - o Ministro de Estado Chefe da Casa Civil; III - o Ministro de Estado da Fazenda; IV - o Ministro de Estado do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão; V - o Ministro de Estado de Minas e Energia; VI - o Ministro de Estado dos Transportes, Portos e Aviação Civil; VII - o Ministro de Estado do Meio Ambiente; VIII - o Presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES; IX - o Presidente da Caixa Econômica Federal; e X - o Presidente do Banco do Brasil.... 5º Compete ao Secretário Especial do Programa de Parcerias de Investimentos da Secretaria-Geral da Presidência da República atuar como Secretário-Executivo do Conselho do Programa de Parcerias de Investimentos." (NR) "Art. 8º Ao Secretário Especial do Programa de Parcerias de Investimentos da Secretaria-Geral da Presidência da República compete:..." (NR) Art. 9º É aplicável o disposto no Art. 2º da Lei nº 9.007, de 17 de março de 1995, aos servidores, aos militares e aos empregados requisitados para a Secretaria Especial dos Direitos Humanos, a Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial e a Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres que permanecerem em exercício no Ministério dos Direitos Humanos. Parágrafo único. Os servidores, os militares e os empregados de que trata o caput poderão ser designados para o exercício de Gratificações de Representação da Presidência da República ou, no caso de militares, de Gratificação de Exercício em Cargo de Confiança nos órgãos da Presidência da República enquanto permanecerem em exercício no Ministério dos Direitos Humanos. Art. 10. Ficam revogados: I - os seguintes dispositivos da Lei nº , de 28 de maior de 2003: a) as alíneas "e", "f", "g", "h", "i", "j", "k", "l", "m", "n", "o", "p" e "q" do inciso I e o inciso VI do caput do art. 2º; b) o art. 24-F; e c) as alíneas "n", "o", "p", "r", "s", "t", "u", "v", "w" e "y" do inciso VIII do caput do art. 27; e II - os seguintes dispositivos da Lei nº , de 13 de setembro de 2016: a) os incisos II, III e V do caput do art. 8º; e b) o art. 10. Art. 11. Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos: I - quanto à criação, extinção, transformação e alteração de estrutura e de competência de órgãos e quanto aos Art. 2º e art. 3º, a partir da data de entrada em vigor dos respectivos Decretos de Estrutura Regimental; e II - quanto às criações, extinções e transformação de cargos, ressalvado o disposto nos Art. 2º e art. 3º, incluído o exercício das competências inerentes aos novos titulares, e quanto ao art. 8º, de imediato. Brasília, 2 de fevereiro de 2017; 196º da Independência e 129º da República. MICHEL TEMER Alexandre de Moraes Dyogo Henrique de Oliveira Eliseu Padilha Sergio Westphalen Etchegoyen (DOU de 03/02/2017 Seção I p. 01) Ministério da Educação

6 de 27 06/02/ :40 DESPACHOS DO MINISTRO Em 2 de fevereiro de 2017 Nos termos do Art. 2º da Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estado da Educação, HOMOLOGA o Parecer nº 496/2016, da Câmara de Educação Superior, do Conselho Nacional de Educação, favorável ao recredenciamento da instituição Faculdades Integradas do Vale do Ribeira (FIVR), com sede Rua Oscar Yoshiaki Magário, nº 185, bairro Jardim das Palmeiras, no município de Registro, no estado de São Paulo, mantida pela União das Instituições de Serviço, Ensino e Pesquisa Ltda. (Unisepe), com sede no município de São Paulo, no estado de São Paulo, pelo prazo de 3 (três) anos, fixado pela então vigente Portaria Normativa nº 2, de 4 de janeiro de 2016, observado o disposto no Art. 4º da Lei nº , de 19 de maio de 2004, bem como o art. 10, 7º, do Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, conforme consta do processo e-mec nº Nos termos do Art. 2º da Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estado da Educação, HOMOLOGA o Parecer nº 510/2016, da Câmara de Educação Superior, do Conselho Nacional de Educação, favorável ao recredenciamento do Centro Universitário do Distrito Federal, com sede na EQ 704/904, Conjunto A, Asa Sul, em Brasília, no Distrito Federal, mantido pelo Centro de Ensino Unificado do Distrito Federal Ltda., com sede em Brasília, no Distrito Federal, pelo prazo de 3 (três) anos, fixado pela então vigente Portaria Normativa nº 2, de 4 de janeiro de 2016, observado o disposto no Art. 4º da Lei nº , de 19 de maio de 2004, bem como o art. 10, 7º, do Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, conforme consta do processo e-mec nº Nos termos do Art. 2º da Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estado da Educação HOMOLOGA o Parecer nº 549/2016, da Câmara de Educação Superior, do Conselho Nacional de Educação, favorável ao credenciamento da Faculdade Estácio de Barbacena - Estácio BARBACENA, a ser instalada na Rua Norma Stefani, nº 108, bairro Ibiapaba, no município de Barbacena, no estado de Minas Gerais, mantida pela Sociedade Educacional Atual da Amazônia Ltda., com sede no município de Boa Vista, no estado de Roraima, observados tanto o prazo de 4 (quatro) anos, fixado pela então vigente Portaria Normativa nº 2, de 4 de janeiro de 2016, como a exigência avaliativa prevista no artigo 10, 7º, do Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, com a redação dada pelo Decreto nº de 2007, a partir da oferta dos cursos superiores de Pedagogia; Administração; Ciências Contábeis; e Gestão de Recursos Humanos, com o número de vagas fixado pela Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (SERES) do Ministério da Educação, conforme consta do processo e-mec nº Nos termos do Art. 2º da Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estado da Educação HOMOLOGA o Parecer nº 663/2016, da Câmara de Educação Superior, do Conselho Nacional de Educação, favorável ao credenciamento da Faculdade DF (FDF), a ser instalada na Área Especial 7, 9 e 10, bairro Setor Central, Lado Leste, Gama, Região Administrativa RA - II, Brasília, Distrito Federal, mantida pelo Centro de Ensino e Tecnologia de Santa Catarina - CETESC Ltda. - EPP, com sede no município de Florianópolis, no estado de Santa Catarina, observados tanto o prazo de 3 (três) anos, fixado pela então vigente pela Portaria Normativa nº 2, de 4 de janeiro de 2016, observado o disposto no Art. 4º da Lei nº , de 19 de maio de 2004, bem como o art. 10, 7º, do Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, a partir da autorização para oferta dos cursos superiores de graduação em Administração, bacharelado; Pedagogia, licenciatura e Ciências Contábeis, bacharelado, com 150 (cento e cinquenta) vagas totais anuais cada, conforme consta do processo e-mec nº Nos termos do Art. 2º da Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estado da Educação HOMOLOGA o Parecer nº 664/2016, da Câmara de Educação Superior, do Conselho Nacional de Educação, favorável ao credenciamento da Faculdade Aliança Educacional do Estado de São Paulo, a ser instalada na Avenida Cesário de Abreu, nº 1.155, Centro, no município de Itapevi, no estado de São Paulo, mantida pelo Centro Tecnológico de Itapevi Ltda., com sede no mesmo município e estado, observados tanto o prazo de 3 (três) anos, fixado pela então vigente Portaria Normativa nº 2, de 4 de janeiro de 2016, como a exigência avaliativa prevista no artigo 10, 7º, do Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, com a redação dada pelo Decreto nº de 2007, a partir da oferta dos cursos superiores de graduação em Administração, bacharelado; Gestão de Recursos Humanos, tecnológico; Logística, tecnológico; e Pedagogia, licenciatura, com 200 (duzentas) vagas totais anuais cada, conforme consta do processo e-mec nº Nos termos do Art. 2º da Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estado da Educação HOMOLOGA o Parecer nº 665/2016, da Câmara de Educação Superior, do Conselho Nacional de Educação, favorável ao credenciamento da Faculdade de Ciências e Tecnologia de Janaúba, a ser instalada na Rua Cirilo Barbosa, nº 18, Centro, no município de Janaúba, no estado de Minas Gerais, mantida pela Associação Educativa de Janaúba (SOEDUCAR), com sede no mesmo município e estado, observados tanto o prazo de 3 (três) anos, fixado pela então vigente Portaria Normativa nº 2, de 4 de janeiro de 2016, como a exigência avaliativa prevista no artigo 10, 7º, do Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, com a redação dada pelo Decreto nº de 2007, a partir da oferta do curso superior de Psicologia, bacharelado, com 160 (cento e sessenta) vagas totais anuais, conforme consta do processo e-mec nº Nos termos do Art. 2º da Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estado da Educação HOMOLOGA o Parecer nº 672/2016, da Câmara de Educação Superior, do Conselho Nacional de Educação, favorável ao credenciamento da Faculdade de Inovação Tecnológica de Ponta Grossa, a ser instalada na Avenida Doutor Vicente Machado, nº 585, no município de Ponta Grossa, no estado do Paraná, mantida pelo Centro de Ensino Superior de Maringá Ltda. - CESUMAR, com

7 de 27 06/02/ :40 sede no município de Maringá, no estado do Paraná, observados tanto o prazo de 3 (três) anos, fixado pela então vigente Portaria Normativa nº 2, de 4 de janeiro de 2016, observado o disposto no Art. 4º da Lei nº , de 19 de maio de 2004, bem como o art. 10, 7º, do Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, a partir da oferta dos cursos superiores de Estética e Cosmética, tecnológico (código: ; processo: ); Engenharia de Produção, bacharelado (código: ; processo: ); Biomedicina, bacharelado (código: ; processo: ); Farmácia, bacharelado (código: ; processo: ); e Psicologia, bacharelado (código: ; processo: ), com o número de vagas fixado pela Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (SERES) do Ministério da Educação, conforme consta do processo e-mec nº Nos termos do Art. 2º da Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estado da Educação HOMOLOGA o Parecer nº 674/2016, da Câmara de Educação Superior, do Conselho Nacional de Educação, favorável ao credenciamento da Faculdade de Inovação Tecnológica de Curitiba (FAC-CESUMAR), a ser instalada na Avenida República Argentina, nº 5098, bairro Novo Mundo, município de Curitiba, estado do Paraná, mantida pelo Cesumar - Centro de Ensino Superior de Maringá Ltda., com sede no município de Maringá, estado do Paraná, observados tanto o prazo de 4 (quatro) anos, fixado pela então vigente Portaria Normativa nº 2, de 4 de janeiro de 2016, observado o disposto no Art. 4º da Lei nº , de 19 de maio de 2004, bem como o art. 10, 7º, do Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, a partir da oferta dos cursos de Estética e Cosmética, tecnológico; Biomedicina, bacharelado; e Farmácia, bacharelado, com número de vagas a ser fixado pela Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior do Ministério da Educação (SERES/MEC), conforme consta do processo e-mec nº Nos termos do Art. 2º da Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estado da Educação HOMOLOGA o Parecer nº 678/2016, da Câmara de Educação Superior, do Conselho Nacional de Educação, nos termos do Decreto no 5.786/2006 e da Resolução CNE/CES no 1/2010, favorável ao credenciamento da instituição Faculdades Integradas Aparício Carvalho Vilhena, localizada na Rua Marques Henrique, nº 625, setor 1, Centro, no município de Vilhena, no estado de Rondônia, mantida pela Sociedade de Pesquisa Educação e Cultura, Dr. Aparício Carvalho de Moraes Ltda., com sede no município de Porto Velho, no estado de Rondônia, observados tanto o prazo de 4 (quatro) anos, fixado pela então vigente Portaria Normativa nº 2, de 4 de janeiro de 2016, observado o disposto no art. 4º da Lei nº , de 19 de maio de 2004, bem como o art. 10, 7º, do Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, a partir da oferta dos cursos superiores de Enfermagem, bacharelado; Engenharia Civil, bacharelado; Fisioterapia, bacharelado, e Educação Física, bacharelado, com número de vagas a ser fixado pela Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior do Ministério da Educação (SERES/MEC), conforme consta do processo e-mec nº Nos termos do Art. 2º da Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estado da Educação HOMOLOGA o Parecer nº 686/2016, da Câmara de Educação Superior, do Conselho Nacional de Educação, favorável ao credenciamento da Faculdade AGES de Jacobina, a ser instalada na Rua Antônio Vieira de Mesquita, nº 910, bairro Felix Tomaz, município de Jacobina, estado da Bahia, mantida pela Vidam Empreendimentos Educacionais Ltda., com sede no município de Paripiranga, estado da Bahia, observados tanto o prazo de 4 (quatro) anos, fixado pela então vigente Portaria Normativa nº 2, de 4 de janeiro de 2016, observado o disposto no Art. 4º da Lei nº , de 19 de maio de 2004, bem como o art. 10, 7º, do Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, a partir da oferta dos cursos de Engenharia Civil, bacharelado; Administração, bacharelado; Educação Física, licenciatura; e Pedagogia, licenciatura, com número de vagas a ser fixado pela Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior do Ministério da Educação (SERES/MEC), conforme consta do processo e-mec nº Nos termos do Art. 2º da Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estado da Educação HOMOLOGA o Parecer nº 688/2016, da Câmara de Educação Superior, do Conselho Nacional de Educação, favorável ao credenciamento da Faculdade Evangélica de Senador Canedo, a ser instalada na Rua JM 32, esquina com a Rodovia GO-010, Quadra APM-1, s/n, bairro Jardim das Oliveiras, município de Senador Canedo, no estado de Goiás, mantida pela Associação Educativa Evangélica, com sede na Avenida Universitária, Km 3,5, s/n, bairro Universitário, município de Anápolis, estado de Goiás, observados tanto o prazo de 4 (quatro) anos, fixado pela então vigente Portaria Normativa nº 2, de 4 de janeiro de 2016, observado o disposto no Art. 4º da Lei nº , de 19 de maio de 2004, bem como o art. 10, 7º, do Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, a partir da oferta dos cursos de Engenharia Civil, bacharelado; Administração, bacharelado; e Logística, tecnológico, com o número de vagas a ser fixado pela Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (SERES) do Ministério da Educação, conforme consta do processo e-mec nº Nos termos do Art. 2º da Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estado da Educação HOMOLOGA o Parecer nº 797/2016, da Câmara de Educação Superior, do Conselho Nacional de Educação, favorável ao credenciamento da Faculdade do Centro Maranhense (FCMA), a ser instalada na Avenida Roseana Sarney, nº 151, bairro Trizidela, no município de Barra do Corda, no estado do Maranhão, mantida pela Unidade de Ensino Superior do Centro Maranhense Ltda., com sede no município de Barra do Corda, no estado do Maranhão, observados tanto o prazo de 3 (três) anos, fixado pela então vigente Portaria Normativa nº 2, de 4 de janeiro de 2016, observado o disposto no Art. 4º da Lei nº , de 19 de maio de 2004, bem como o art. 10, 7º, do Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, a partir da oferta dos cursos de Administração, bacharelado; Enfermagem, bacharelado; Serviço Social, bacharelado; Pedagogia, licenciatura; e Educação Física, licenciatura, com o número de vagas a ser fixado pela Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (SERES) do Ministério da Educação, conforme consta do processo e-mec nº Nos termos do Art. 2º da Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estado da Educação HOMOLOGA o Parecer

8 de 27 06/02/ :40 CNE/CES no 713/2016, da Câmara de Educação Superior, do Conselho Nacional de Educação, que conheceu do recurso interposto pela Associação Lençoense de Educação e Cultura - ALEC para, no mérito, dar-lhe provimento, reformando a decisão da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior do Ministério da Educação - SERES-MEC expressa na Portaria SERES nº 542, de 21 de julho de 2015, para autorizar o funcionamento do curso de Direito, bacharelado, a ser oferecido pela Faculdade Orígenes Lessa, com sede na Rodovia Osni Matheus, km 108, s/no, bairro São Judas Tadeu, no município de Lençóis Paulista, estado de São Paulo, mantida pela ALEC, sediada no mesmo município e estado, com cento e vinte vagas totais anuais, conforme consta do Processo nº / MENDONÇA FILHO (DOU de 03/02/2017 Seção I p. 12) PORTARIA Nº 124, DE 2 DE FEVEREIRO DE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Decreto nº 5.773, de 09 de maio de 2006, na Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007 e no Parecer nº 496/2016, da Câmara de Educação Superior, do Conselho Nacional de Educação, conforme consta do Processo e-mec nº , e diante da conformidade do Regimento da Instituição e de seu respectivo Plano de Desenvolvimento Institucional com a legislação aplicável, resolve: Art. 1º Fica recredenciada a instituição Faculdades Integradas do Vale do Ribeira (FIVR), com sede Rua Oscar Yoshiaki Magário, nº 185, bairro Jardim das Palmeiras, no município de Registro, no estado de São Paulo, mantida pela União das Instituições de Serviço, Ensino e Pesquisa Ltda. (Unisepe), com sede no município de São Paulo, no estado de São Paulo. Art. 2º O recredenciamento de que trata o Art. 1º é válido pelo prazo de 3 (três) anos, observado o disposto no Art. 4º da Lei nº , de 19 de maio de 2004, bem como o art. 10, 7º, do Decreto nº 5.773, de 9 de maio de Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MENDONÇA FILHO (DOU de 03/02/2017 Seção I p. 13) PORTARIA Nº 125, DE 2 DE FEVEREIRO DE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Decreto nº 5.773, de 09 de maio de 2006, na Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007 e no Parecer nº 510/2016, da Câmara de Educação Superior, do Conselho Nacional de Educação, conforme consta do Processo e-mec nº , e diante da conformidade do Regimento da Instituição e de seu respectivo Plano de Desenvolvimento Institucional com a legislação aplicável, resolve: Art. 1º Fica recredenciado o Centro Universitário do Distrito Federal, com sede na EQ 704/904, Conjunto A, Asa Sul, em Brasília, no Distrito Federal, mantido pelo Centro de Ensino Unificado do Distrito Federal Ltda., com sede em Brasília, no Distrito Federal. Art. 2º O recredenciamento de que trata o Art. 1º é válido pelo prazo de 3 (três) anos, observado o disposto no Art. 4º da Lei nº , de 19 de maio de 2004, bem como o art. 10, 7º, do Decreto nº 5.773, de 9 de maio de Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MENDONÇA FILHO (DOU de 03/02/2017 Seção I p. 13) PORTARIA Nº 126, DE 2 DE FEVEREIRO DE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, na Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007, e no Parecer nº 549/2016, da Câmara de Educação Superior, do Conselho Nacional de Educação, conforme consta do processo e-mec nº , e diante da conformidade do Regimento da Instituição e de seu respectivo Plano de Desenvolvimento Institucional com a legislação aplicável, resolve: Art. 1º Fica credenciada a Faculdade Estácio de Barbacena - Estácio BARBACENA, a ser instalada na Rua Norma Stefani, nº 108, bairro Ibiapaba, no município de Barbacena, no estado de Minas Gerais, mantida pela Sociedade Educacional Atual da Amazônia Ltda., com sede no município de Boa Vista, no estado de Roraima.

9 de 27 06/02/ :40 Art. 2º O credenciamento de que trata o Art. 1º é válido pelo prazo de 4 (quatro) anos, observado o disposto no Art. 4º da Lei nº , de 19 de maio de 2004, bem como o art. 10, 7º, do Decreto nº 5.773, de 9 de maio de Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MENDONÇA FILHO (DOU de 03/02/2017 Seção I p. 13) PORTARIA Nº 127, DE 2 DE FEVEREIRO DE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, na Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007, e no Parecer nº 663/2016, da Câmara de Educação Superior, do Conselho Nacional de Educação, conforme consta do processo e-mec nº , e diante da conformidade do Regimento da Instituição e de seu respectivo Plano de Desenvolvimento Institucional com a legislação aplicável, resolve: Art. 1º Fica credenciada a Faculdade DF (FDF), a ser instalada na Área Especial 7, 9 e 10, bairro Setor Central, Lado Leste, Gama, Região Administrativa RA - II, Brasília, Distrito Federal, mantida pelo Centro de Ensino e Tecnologia de Santa Catarina - CETESC Ltda. - EPP, com sede no município de Florianópolis, no estado de Santa Catarina. Art. 2º O credenciamento de que trata o Art. 1º é válido pelo prazo de 3 (três) anos, observado o disposto no Art. 4º da Lei nº , de 19 de maio de 2004, bem como o art. 10, 7º, do Decreto nº 5.773, de 9 de maio de Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MENDONÇA FILHO (DOU de 03/02/2017 Seção I p. 13) PORTARIA Nº 128, DE 2 DE FEVEREIRO DE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, na Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007, e no Parecer nº 664/2016, da Câmara de Educação Superior, do Conselho Nacional de Educação, conforme consta do processo e-mec nº , e diante da conformidade do Regimento da Instituição e de seu respectivo Plano de Desenvolvimento Institucional com a legislação aplicável, resolve: Art. 1º Fica credenciada a Faculdade Aliança Educacional do Estado de São Paulo, a ser instalada na Avenida Cesário de Abreu, nº 1.155, Centro, no município de Itapevi, no estado de São Paulo, mantida pelo Centro Tecnológico de Itapevi Ltda., com sede no mesmo município e estado. Art. 2º O credenciamento de que trata o Art. 1º é válido pelo prazo de 3 (três) anos, observado o disposto no Art. 4º da Lei nº , de 19 de maio de 2004, bem como o art. 10, 7º, do Decreto nº 5.773, de 9 de maio de Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MENDONÇA FILHO (DOU de 03/02/2017 Seção I p. 13) PORTARIA Nº 129, DE 2 DE FEVEREIRO DE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, na Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007, e no Parecer nº 665/2016, da Câmara de Educação Superior, do Conselho Nacional de Educação, conforme consta do processo e-mec nº , e diante da conformidade do Regimento da Instituição e de seu respectivo Plano de Desenvolvimento Institucional com a legislação aplicável, resolve: Art. 1º Fica credenciada a Faculdade de Ciências e Tecnologia de Janaúba, a ser instalada na Rua Cirilo Barbosa, nº 18, Centro, no município de Janaúba, no estado de Minas Gerais, mantida pela Associação Educativa de Janaúba (SOEDUCAR), com sede no mesmo município e estado. Art. 2º O credenciamento de que trata o Art. 1º é válido pelo prazo de 3 (três) anos, observado o disposto no Art. 4º da Lei nº , de 19 de maio de 2004, bem como o art. 10, 7º, do Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006.

10 0 de 27 06/02/ :40 Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MENDONÇA FILHO (DOU de 03/02/2017 Seção I p. 13) PORTARIA Nº 130, DE 2 DE FEVEREIRO DE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, na Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007, e no Parecer nº 672/2016, da Câmara de Educação Superior, do Conselho Nacional de Educação, conforme consta do processo e-mec nº , e diante da conformidade do Regimento da Instituição e de seu respectivo Plano de Desenvolvimento Institucional com a legislação aplicável, resolve: Art. 1º Fica credenciada a Faculdade de Inovação Tecnológica de Ponta Grossa, a ser instalada na Avenida Doutor Vicente Machado, nº 585, no município de Ponta Grossa, no estado do Paraná, mantida pelo Centro de Ensino Superior de Maringá Ltda. - CESUMAR, com sede no município de Maringá, no estado do Paraná. Art. 2º O credenciamento de que trata o Art. 1º é válido pelo prazo de 3 (três) anos, observado o disposto no Art. 4º da Lei nº , de 19 de maio de 2004, bem como o art. 10, 7º, do Decreto nº 5.773, de 9 de maio de Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MENDONÇA FILHO (DOU de 03/02/2017 Seção I p. 13) PORTARIA Nº 131, DE 2 DE FEVEREIRO DE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, na Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007, e no Parecer nº 674/2016, da Câmara de Educação Superior, do Conselho Nacional de Educação, conforme consta do processo e-mec nº , e diante da conformidade do Regimento da Instituição e de seu respectivo Plano de Desenvolvimento Institucional com a legislação aplicável, resolve: Art. 1º Fica credenciada a Faculdade de Inovação Tecnológica de Curitiba (FAC-CESUMAR), a ser instalada na Avenida República Argentina, nº 5098, bairro Novo Mundo, município de Curitiba, estado do Paraná, mantida pelo Cesumar - Centro de Ensino Superior de Maringá Ltda., com sede no município de Maringá, estado do Paraná. Art. 2º O credenciamento de que trata o Art. 1º é válido pelo prazo de 4 (quatro) anos, observado o disposto no Art. 4º da Lei nº , de 19 de maio de 2004, bem como o art. 10, 7º, do Decreto nº 5.773, de 9 de maio de Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MENDONÇA FILHO (DOU de 03/02/2017 Seção I p. 13) PORTARIA Nº 132, DE 2 DE FEVEREIRO DE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, na Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007, na Resolução CNE/CES no 1/2010, e no Parecer nº 678/2016, da Câmara de Educação Superior, do Conselho Nacional de Educação, conforme consta do processo e-mec nº , e diante da conformidade do Regimento da Instituição e de seu respectivo Plano de Desenvolvimento Institucional com a legislação aplicável, resolve: Art. 1º Fica credenciada a instituição Faculdades Integradas Aparício Carvalho Vilhena, localizada na Rua Marques Henrique, no 625, setor 1, Centro, no município de Vilhena, no estado de Rondônia, mantida pela Sociedade de Pesquisa Educação e Cultura, Dr. Aparício Carvalho de Moraes Ltda., com sede no município de Porto Velho, no estado de Rondônia. Art. 2º O credenciamento de que trata o Art. 1º é válido pelo prazo de 4 (quatro) anos, observado o disposto no Art. 4º da Lei nº , de 19 de maio de 2004, bem como o art. 10, 7º, do Decreto nº 5.773, de 9 de maio de Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MENDONÇA FILHO

11 1 de 27 06/02/ :40 (DOU de 03/02/2017 Seção I p. 13) PORTARIA Nº 133, DE 2 DE FEVEREIRO DE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, na Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007, e no Parecer nº 686/2016, da Câmara de Educação Superior, do Conselho Nacional de Educação, conforme consta do processo e-mec nº , e diante da conformidade do Regimento da Instituição e de seu respectivo Plano de Desenvolvimento Institucional com a legislação aplicável, resolve: Art. 1º Fica credenciada a Faculdade AGES de Jacobina, a ser instalada na Rua Antônio Vieira de Mesquita, nº 910, bairro Felix Tomaz, município de Jacobina, estado da Bahia, mantida pela Vidam Empreendimentos Educacionais Ltda., com sede no município de Paripiranga, estado da Bahia. Art. 2º O credenciamento de que trata o Art. 1º é válido pelo prazo de 4 (quatro) anos, observado o disposto no Art. 4º da Lei nº , de 19 de maio de 2004, bem como o art. 10, 7º, do Decreto nº 5.773, de 9 de maio de Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MENDONÇA FILHO (DOU de 03/02/2017 Seção I p. 14) PORTARIA Nº 134, DE 2 DE FEVEREIRO DE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, na Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007, e no Parecer nº 688/2016, da Câmara de Educação Superior, do Conselho Nacional de Educação, conforme consta do processo e-mec nº , e diante da conformidade do Regimento da Instituição e de seu respectivo Plano de Desenvolvimento Institucional com a legislação aplicável, resolve: Art. 1º Fica credenciada a Faculdade Evangélica de Senador Canedo, a ser instalada na Rua JM 32, esquina com a Rodovia GO-010, Quadra APM-1, s/n, bairro Jardim das Oliveiras, município de Senador Canedo, no estado de Goiás, mantida pela Associação Educativa Evangélica, com sede na Avenida Universitária, Km 3,5, s/n, bairro Universitário, município de Anápolis, estado de Goiás. Art. 2º O credenciamento de que trata o Art. 1º é válido pelo prazo de 4 (quatro) anos, observado o disposto no Art. 4º da Lei nº , de 19 de maio de 2004, bem como o art. 10, 7º, do Decreto nº 5.773, de 9 de maio de Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MENDONÇA FILHO (DOU de 03/02/2017 Seção I p. 14) PORTARIA Nº 135, DE 2 DE FEVEREIRO DE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, na Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007, e no Parecer nº 797/2016, da Câmara de Educação Superior, do Conselho Nacional de Educação, conforme consta do processo e-mec nº , e diante da conformidade do Regimento da Instituição e de seu respectivo Plano de Desenvolvimento Institucional com a legislação aplicável, resolve: Art. 1º Fica credenciada a Faculdade do Centro Maranhense (FCMA), a ser instalada na Avenida Roseana Sarney, nº 151, bairro Trizidela, no município de Barra do Corda, no estado do Maranhão, mantida pela Unidade de Ensino Superior do Centro Maranhense Ltda., com sede no município de Barra do Corda, no estado do Maranhão. Art. 2º O credenciamento de que trata o Art. 1º é válido pelo prazo de 3 (três) anos, observado o disposto no Art. 4º da Lei nº , de 19 de maio de 2004, bem como o art. 10, 7º, do Decreto nº 5.773, de 9 de maio de Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MENDONÇA FILHO (DOU de 03/02/2017 Seção I p. 14)

12 2 de 27 06/02/ :40 PORTARIA Nº 91, DE 2 DE FEVEREIRO DE INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Torna público os princípios fundamentais e boas práticas que orientam a produção e divulgação das estatísticas educacionais oficiais produzidas pelo Inep. A PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA - Inep, no uso de suas atribuições conferidas pelos incisos I e VIII do art. 16 do Anexo I do Decreto nº 6.317, de 20 de dezembro de 2007, e CONSIDERANDO: - a finalidade institucional do Inep de organizar e manter o sistema de informações e estatísticas educacionais, definida no inciso I do artigo 1º da Lei 9.448, de 14 de março de 1997; - as atribuições de definir e propor parâmetros, critérios e mecanismos para a coleta de dados e informações da educação básica e da educação superior; bem como propor, planejar, programar e coordenar ações voltadas ao levantamento, ao controle de qualidade, ao tratamento e à produção de dados e estatísticas da educação básica e da educação superior, conforme disposto nos incisos I e II, do artigo 10, do anexo do Decreto citado no caput; - os Princípios Fundamentais das Estatísticas Oficiais adotado em 1994 pela Comissão de Estatística das Nações Unidas, reafirmado em 2013 pelo Conselho Econômico e Social das Nações Unidas (RES/2013/21) e aprovado em 2014 pela 68ª sessão da Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (RES/68/261); - o Código de Conduta das Estatísticas Europeias adotado primeiramente pelo Comitê do Programa Estatístico em 2008 e revisado pelo Comitê do Sistema Estatístico Europeu em setembro de 2011; - o Código de Boas Práticas das Estatísticas do IBGE, que dentre outras finalidades visa fomentar a discussão sobre a cultura de qualidade na produção estatística dos diversos órgãos do Sistema Estatístico Nacional - SEN; e - que as estatísticas oficiais constituem-se um instrumento fundamental para a gestão, o acompanhamento e avaliação de políticas públicas e de planos e programas governamentais; portanto elemento indispensável para o sistema de informação de uma sociedade democrática; resolve: tornar público, na forma do anexo, os princípios fundamentais que orientam a produção e divulgação das estatísticas educacionais oficiais produzidas pela autarquia, com os objetivos de promover uma conduta profissional adequada, a manutenção da qualidade de suas estatísticas e a melhoria contínua dos métodos e processos para a sua produção, tratamento, análise e disseminação. MARIA INÊS FINI ANEXO Princípios das Estatísticas Educacionais Oficiais produzidas pelo Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) Princípio 1 - Independência institucional As estatísticas educacionais (1) devem ser produzidas em um ambiente institucional independente em relação aos organismos políticos e administrativos e a outras interferências externas. A independência institucional na produção de estatísticas educacionais é fundamental para que todos os processos sejam cumpridos sem a ingerência de atores externos que possam ameaçar a confiabilidade, fidedignidade e coerência dos dados. A falta de credibilidade resultante de questionamentos sobre a independência institucional pode levar usuários a desconfiar da exatidão, fidedignidade e objetividade das informações divulgadas além de dificultar o trabalho de cooperação com as instituições informantes. (1) O termo "estatísticas educacionais oficiais" restringe o amplo escopo das estatísticas oficiais àquelas relacionadas à área temática da Educação. O conceito de estatísticas oficiais é o mesmo apresentado no Código de Boas Práticas das Estatísticas do IBGE, qual seja: informações produzidas e disseminadas por agências governamentais, em bases regulares, regidas pela legislação em matéria de estatística e/ou regulamentos administrativos, sujeitas ao cumprimento de um sistema padronizado de conceitos, definições, unidades estatísticas, classificações, nomenclaturas e códigos, visando: retratar as condições econômicas, sociais e ambientais; fornecer subsídios para o planejamento, a execução e o acompanhamento de políticas públicas; propiciar suporte técnico para tomadas de decisões; e consolidar o exercício da cidadania. ( Ao mesmo tempo também adequa-se à definição adotada pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) que define, em seu glossário de termos estatísticos, como estatísticas oficiais as estatísticas difundidas pelo sistema estatístico nacional, com excepção das que são explicitamente declaradas não oficiais (

13 3 de 27 06/02/ :40 /detail.asp?id=4350). Práticas 1.1. O dirigente do Inep deve ter o nível hierárquico necessário para garantir o acesso às autoridades políticas, aos organismos públicos e às entidades nacionais e internacionais O dirigente do Inep tem a responsabilidade de assegurar que o desenvolvimento, a produção e a divulgação das estatísticas educacionais se processem de forma independente Dispor de um grupo de especialistas de apoio ao Conselho Consultivo que assessore a determinação de suas políticas gerais, planos e projetos estatísticos Decidir e conduzir de forma autônoma o adequado emprego de métodos e procedimentos estatísticos, assim como a definição de conteúdo, de normas operacionais e o calendário de suas divulgações Promover e desenvolver o conhecimento e a capacidade profissional do pessoal envolvido no desenvolvimento das atividades estatísticas Realizar e orientar, quando for o caso, comentários públicos sobre questões estatísticas, incluindo críticas acerca de uso inadequado das mesmas. Princípio 2 - Coordenação da produção de estatísticas educacionais nacionais. A coordenação de esforços e a colaboração com os demais entes federados e outras organizações nacionais produtoras de estatísticas oficiais devem ter em vista o desenvolvimento de um trabalho conjunto e articulado, essencial para melhorar a qualidade, a comparabilidade e a coerência das estatísticas educacionais. A produção de estatísticas educacionais, sem desconsiderar outros métodos de pesquisa, está vinculada de forma estreita à pesquisa com base em registros administrativos (2), os quais em um Estado federado, como o Brasil, são de responsabilidade e gestão das redes de ensino estaduais e municipais, escolas de educação básica e instituições de educação superior. Tal condição exige uma coordenação de esforços e uma articulação com as entidades pesquisadas para o atendimento adequado aos requisitos dos planos e procedimentos estatísticos, bem como o aprimoramento dos registros administrativos para garantir a qualidade das informações estatísticas produzidas. Práticas 2.1. Promover espaços e formas sistemáticas de colaboração com os órgãos gestores dos sistemas educacionais nos estados e municípios, ou seus representantes, e outras organizações produtoras de estatísticas educacionais para a análise de viabilidade, pertinência, disponibilidade e harmonização de dados e conceitos dos registros administrativos com vista a sua adequada utilização nos levantamentos estatísticos Participar de grupos de trabalho e de articulação do Sistema Nacional de Estatística para assegurar a contribuição específica da organização e a correspondência das suas pesquisas aos padrões nacionais Assegurar, em todas as comunicações referentes à operação estatística (3), a orientação adequada aos diferentes atores envolvidos, de forma a buscar a adequação de suas práticas aos objetivos e metodologia da pesquisa. (2) Registros administrativos são registros individuais com vistas ao agir administrativo (SENRA, 1996). São informações, dados, documentos e registros produzidos no fazer administrativo e nas ações das organizações, no seu relacionamento entre si e com pessoas físicas naturais envolvendo, por exemplo, os cadastros e transações de empresas públicas e privadas, da administração pública direta e indireta. Abrangem inclusive as relações entre pessoas físicas naturais quando há um registro ou documento com fé pública do relacionamento entre as partes, normalmente através do envolvimento de um terceiro. No que tange à produção de estatísticas oficias da educação, normalmente são utilizados os registros escolares/acadêmicos e administrativos das escolas, redes de ensino públicas e privadas e órgãos de gestão das políticas públicas educacionais das diferentes esferas de governo. (3) Operação estatística, produção estatística, levantamento estatístico e atividade estatística são utilizados ao longo deste documento como sinônimos. Sua definição é a mesma de pesquisa estatística ou estudo estatístico, ambos compreendidos como processo sistemático de coleta, organização, tratamento, descrição, análise e divulgação de dados referentes a um fenômeno estudado em uma determinada população, ou amostra desta. Em última instância, referem-se, por exemplo, aos dois principais levantamentos estatísticos de responsabilidade da Diretoria de Estatísticas Educacionais do Inep: o Censo da Educação Básica e o Censo da Educação Superior, e outros que venha a desenvolver Desenvolver atividades sistemáticas de planejamento conjunto e de cooperação com os gestores dos sistemas educacionais nos estados e municípios e das instituições de ensino superior para a execução do levantamento estatístico e o desenvolvimento de capacidade técnica de uso dos dados para o atendimento de necessidades locais de informação. Princípio 3 - Mandato estatístico de coleta de dados

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