Programa O programa se divide em cinco eixos, assim apresentados:

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1 Plano de ensino MESTRADO EM DIREITO Disciplina: Fundamentos do poder punitivo demandas e limites Área de concentração: Área 1, Linha 2. Professor: Dr. ANTONIO Henrique Graciano SUXBERGER ( Ementa: A partir de abordagem que passa pelo Direito Penal e Direito Constitucional, sem descuidar das visões próprias do discurso criminológico, a disciplina trata dos fundamentos pelos quais se tem por justificada a intervenção penal do Estado. A disciplina se insere na Área 1, Linha 2, do Programa de Mestrado em Direito do UniCEUB. Busca-se cotejar o modelo jurídico de intervenção penal com o modelo de Estado presente em determinado contexto histórico, especialmente as orientações dogmáticas próprias do paradigma de Estado assumido ou pretendido pela Constituição. Após apresentar um panorama geral das teorias relativistas e absolutas da pena, pretende-se discutir as dimensões próprias da prevenção, seus limites e suas contradições. Além disso, busca-se um aprofundamento do debate entre as diversas categorias de teorias abolicionistas e justificacionistas, situando-as à luz de seus principais representantes e do debate atual no Brasil. O debate de fundo, nessas discussões, referir-se-á à relação entre a prática legislativa recente no Brasil nos temas de intervenção penal do Estado e as questões de justiça e cidadania como fundamento da legitimidade de uma sociedade democrática e ocupada com a realização de um postulado material de dignidade. Palavras-chave: Direito penal. Paradigmas de Estado. Política criminal. Políticas públicas. Programa O programa se divide em cinco eixos, assim apresentados: I O problema do fundamento do direito de punir e a intervenção penal como reflexo do paradigma de Estado. Análise de alguns postulados constitucionais do Direito Penal. II De que dogmática jurídico-penal falamos? Abordagem das teorias do delito e sua inserção no pensamento jurídico contemporâneo. Funcionalismos teleológico e sistêmico. Relação entre dogmática jurídico-penal, pensamento criminológico e política criminal: esforço aproximativo. III O direito penal e o debate entre teorias justificacionistas e abolicionistas. Minimalismo penal. IV Teorias da pena. Teorias absolutas e relativas. A problemática da prevenção no direito penal. Críticas. V Tendências atuais em política criminal. Plano de ensino, leituras sugeridas e distribuição das apresentações O curso é composto por 15 encontros e cada um deles tem duração aproximada de 3 horas. 1

2 No primeiro encontro, cuidaremos da apresentação do programa, descreveremos a metodologia de trabalho, com a indicação das dinâmicas a serem observadas na distribuição dos grupos e exposições, e procederemos à distribuição das leituras entre os discentes. Os 13 encontros seguintes serão destinados às exposições e debates dos temas, a partir das leituras indicadas. Os responsáveis pelas respectivas apresentações contarão, para além da indicação de leitura obrigatória, com material específico a ser discutido com o professor. Para cada um dos eixos de trabalho da disciplina, será exigido um fichamento de uma das leituras indicadas (leitura obrigatória com elaboração de resumo e crítica). O último encontro (15.º) contará com uma exposição de encerramento e discutirá os projetos de monografia para avaliação. I O problema do fundamento do direito de punir e a intervenção penal como reflexo do paradigma de Estado. Análise de alguns postulados constitucionais do Direito Penal. 3 encontros 1. A apresentação dos fundamentos da intervenção penal nos autores clássicos: a contribuição do iluminismo e a visualização do Direito Penal nos modelos de Estado Liberal e Social. 2. Características de uma intervenção penal própria do programa de Estado democrático de Direito. Considerações e críticas. Análise do momento atual à luz das construções jurídicas (persecução penal internacional, direito à memória histórica, direito penal intercultural, reflexos do 9/11 na compreensão da intervenção penal e do constitucionalismo etc.). 3. Princípio da legalidade. Princípio da intervenção mínima. II De que dogmática jurídico-penal falamos? Abordagem das teorias do delito e sua inserção no 1. RADBRUCH,, Gustav. Filosofia do Direito. Trad. L. Cabral de Moncada. 6. ed. Coimbra: Armênio Amado Editor, 1997, p (prefácios e prólogo) e p ( 22.º - O Direito penal). 1. HASSEMER, Winfried. Introdução aos fundamentos do Direito Penal. Trad. Pablo Rodrigo Alflen da Silva. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, p SCHÜNEMANN, Bernd. Estudos de direito penal, direito processual penal e filosofia do direito. Coord. Luís Greco. São Paulo: Marcial Pons, 2013, p (Parte I Fundamentos do Direito Penal). 2. HÖFFE, Otfried. Derecho intercultural. Trad. Rafael Sevilla. Barcelona, Gedisa Prólogo e capítulo 1 (p ). 3. BARATTA, Alessandro. Direitos humanos: entre a violência estrutural e a violência penal. In: Fascículos de Ciências Penais, ano 6, v. 6, n. 2, abr/mai/jun, 1993, p DONNA, Edgardo. El Derecho Penal moderno, entre el problema de la inseguridad, la seguridad y la justicia. In: MUÑOZ CONDE, Francisco (coord.) Problemas actuales del Derecho Penal y de la Criminología: estudios penales en memoria de la Profesora Dra. María del Mar Díaz Pita. Valencia: Tirant lo Blanc, 2008, p NUÑEZ CASTAÑO, Elena. Las transformaciones sociales y el Derecho penal: del Estado liberal al Derecho penal del enemigo. In: MUÑOZ CONDE, Francisco (coord.) Problemas actuales del Derecho Penal y de la Criminología: estudios penales en memoria de la Profesora Dra. María del Mar Díaz Pita. Valencia: Tirant lo Blanc, 2008, p DIAS, Jorge de Figueiredo. Questões fundamentais de direito penal revisitadas. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 1999, p

3 pensamento jurídico contemporâneo. Funcionalismos teleológico e sistêmico. Relação entre dogmática jurídico-penal, pensamento criminológico e política criminal: esforço aproximativo. 3 encontros 1. A superação (?) do finalismo e das teorias causais-naturalistas no Direito Penal. A inserção da política criminal na construção das soluções jurídico-dogmáticas. 2. Características do funcionalismo penal. Evolução. Vertentes. Comparações e críticas. 3. Relação entre dogmática jurídicopenal, pensamento criminológico e política criminal: de Lizt à atualidade. Aproximação. III O direito penal e o debate entre teorias justificacionistas e abolicionistas. Minimalismo penal. 2 encontros 1. Apresentação do movimento abolicionista: identificação de suas características e suas distintas vertentes. 2. Minimalismo penal e abolicionismo: debate à luz do garantismo jurídico-penal. 1. GRECO, Luís. Introdução à dogmática funcionalista do delito. Introdução à dogmática funcionalista do delito (em comemoração aos trinta anos de Política criminal e sistema jurídico-penal, de Roxin). In: POLETTI, Ronaldo Rebello de Britto (Org.). Revista Notícia do Direito brasileiro. Nova série. n. 7. Brasília: UnB, Faculdade de Direito, p ROXIN, Claus. Política Criminal e Sistema Jurídicopenal. Tradução de Luís Greco. Rio de Janeiro: Editora Renovar, JAKOBS, Günther. Fundamentos do direito penal. Tradução de André Luís Callegari. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2003, 144 p. 2. HASSEMER, Winfried. História das Ideias Penais na Alemanha do Pós-Guerra. In: Revista de Informação Legislativa. Trad. Carlos Eduardo Vasconcelos de Oliveira. Brasília: Senado Federal, ano 29, n. 118, abril-junho 1993, p Também publicado pela Associação Acadêmica da Faculdade de Direito de Lisboa em MELIÁ, Manuel Cancio. Dogmática y política criminal en una teoría funcional del delito. In: JAKOBS, Günther; MELIÁ, Manuel Cancio. Sobre la génesis de la obligación jurídica. Teoría y praxis de la injerencia. El ocaso del dominio del hecho. Dogmática y política criminal en una teoría funcional del delito. Buenos Aires: Rubinzal Culzoni Editores, Universidad Nacional del Litoral, [s. d.], p MUÑOZ CONDE, Francisco (coord.). La ciencia del Derecho penal ante el nuevo milenio. Valencia: Tirant lo Blanch, 2004, p , , , (1 autocompreensión de la ciencia del derecho penal, 2 dogmática penal afortunada y sin consecuencias, 4 la ciencia del derecho penal desde el punto de vista de otras ciencias y de la opinión pública, 5 la ciencia del derecho penal ante las tareas del futuro). 1. DIAS, Jorge de Figueiredo. Questões fundamentais de direito penal revisitadas. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 1999, p FERRAJOLI, Luigi. Derecho penal mínimo y bienes jurídicos fundamentales. In: Revista de la Asociación de Ciencias Penales de Costa Rica. [s.l.], ano 4, n. 5, março-junho Direito e razão: teoria do garantismo penal. Prefácio de Norberto Bobbio. Trad. Ana Paula Zomer et al. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2002, 768 p. 2.. El derecho penal mínimo. In: Poder y 3

4 IV Teorias da pena. Teorias absolutas e relativas. A problemática da prevenção no direito penal. Críticas. 2 encontros 1. A pena como medida de retribuição. Do pensamento clássico à prática atual. 2. A pena como medida de prevenção de novos delitos. Prevenção geral e especial. Prevenção positiva e negativa. Críticas. 3. A proposta do funcionalismo teleológico para a aplicação da pena orientada às consequências. V Tendências atuais em política criminal 3 encontros 1. Como atua o Direito penal na atual conformação do Estado e da Control. n. 0. Barcelona: PPU, 1986, p Sobre el papel cívico y político de la ciencia penal en el Estado constitucional de derecho. In: Crimen y Castigo. Cuaderno del Departamento de Derecho Penal y Criminología de la Facultad de Derecho U.B.A. Buenos Aires: Ediciones Depalma, ano 1, n. 1, agosto 2001, p HULSMAN, Louk. Alternativas à justiça criminal. In: Curso livre de abolicionismo penal. Rio de Janeiro: Revan, 2004, [s.p.]. 2. LARRAURI PIJOAN, Elena. Criminología crítica: abolicionismo y garantismo. In: Revista de la Asociación de Ciencias Penales de Costa Rica. [s.l.], ano 12, n. 17, março MATHIESEN, Thomas. La política del abolicionismo. In: Abolicionismo Penal. Tradução de Mariano Alberto Ciafardini; Mirta Lilián Bondanza. Buenos Aires: Ediar, p SCHEERER, Sebastián. Hacia el abolicionismo. In: Abolicionismo Penal. Buenos Aires: Ediar, 1989, p ANDRADE, Vera Regina Pereira. Minimalismos, abolicionismos e eficientismo: a crise do sistema penal entre a deslegitimação e a expansão. Palestra proferida no painel Crime Castigo e Direito, em 28 de setembro de 2005, em Florianópolis, na XIX Conferência Nacional da Ordem dos Advogados do Brasil. 1. DIAS, Jorge de Figueiredo. Questões fundamentais de direito penal revisitadas. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 1999, p ROXIN, Claus. Problemas fundamentais de direito penal. Trad. Ana Paula dos Santos Luís Natscheradet; Maria Fernanda Palma; Ana Isabel de Figueiredo. 3. ed. Lisboa: Vega, 1998, p PÉREZ CEPEDA, Ana Isabel. De la sociedad neoliberal del riesgo a la expansión del Derecho Penal. In: MUÑOZ CONDE, Francisco (coord.) Problemas actuales del Derecho Penal y de la Criminología: estudios penales en memoria de la 4

5 sociedade: a expansão penal. 2. Novos bens jurídicos, novas intervenções. A utilização da intervenção penal do Estado como preocupação das lutas sociais (gênero, raça, movimentos migratórios etc.). 3. As mais recentes modificações legislativas no Brasil: o descompasso entre os movimentos legislativos e as conformações das políticas públicas de segurança. Profesora Dra. María del Mar Díaz Pita. Valencia: Tirant lo Blanc, 2008, p MIR PUIG, Santiago; CORCOY BIDASOLO, Mirentxu (orgs.). Política criminal y reforma penal. Coord. Víctor GÓMEZ MARTÍNS. Buenos Aires: B de F, 2010, p (Primera Parte: Tendencias actuales en política criminal). 3. ORTIZ DE URBINA GIMENO, Íñigo. La referencia político-criminal en el Derecho Penal contemporáneo ( Es el Derecho Penal la barrera infranqueable de la política criminal, o se orienta por ella?). In: TOLEDO Y UBIETO, Emilio Octavio de; GURDIEL SIERRA, Manuel; CORTÉS BECHIARELLI, Emilio (org.). Estudios penales en recuerdo del Profesor Ruiz Antón. Valencia: Tirant lo Blanch, 2004, p ARROYO ZAPATERO, Luis. Legitimidad constitucional y conveniencia político-criminal de la Ley contra la violencia de género. In: MUÑOZ CONDE, Francisco (coord.) Problemas actuales del Derecho Penal y de la Criminología: estudios penales en memoria de la Profesora Dra. María del Mar Díaz Pita. Valencia: Tirant lo Blanc, 2008, p GARCÍA ARÁN, Mercedes. Delincuencia, inseguridad y pena en el discurso mediático. In: MUÑOZ CONDE, Francisco (coord.) Problemas actuales del Derecho Penal y de la Criminología: estudios penales en memoria de la Profesora Dra. María del Mar Díaz Pita. Valencia: Tirant lo Blanc, 2008, p HASSEMER, Winfried. Seguridade por intermedio del Derecho Penal. In: MUÑOZ CONDE, Francisco (coord.) Problemas actuales del Derecho Penal y de la Criminología: estudios penales en memoria de la Profesora Dra. María del Mar Díaz Pita. Valencia: Tirant lo Blanc, 2008, p VIDAURRI ARECHIGA, Manuel. Notas básicas en torno a la potestad de delito o procesos. In: MUÑOZ CONDE, Francisco (coord.) Problemas actuales del Derecho Penal y de la Criminología: estudios penales en memoria de la Profesora Dra. María del Mar Díaz Pita. Valencia: Tirant lo Blanc, 2008, p MATTHEWS, Roger. O mito do punitivismo revisitado. In: MACHADO, Bruno Amaral (coord.). Justiça Criminal e Democracia. Vol. II. São Paulo; Barcelona: Marcial Pons; FESMPDFT, SUXBERGER, Antonio Henrique Graciano. Ministério Público e Política Criminal: uma segurança pública compromissada com os direitos humanos. Curitiba: Juruá, 2010, cap. 4 e 6. 5

6 SUXBERGER, A. H. G. Segurança pública e os dilemas de uma democracia em crise. In: MACHADO, Bruno Amaral (coord.). Justiça Criminal e Democracia. Madri; São Paulo: Marcial Pons, FESMPDFT, 2013, p Além das leituras aqui indicadas, outras serão propostas para a realização de apresentações e seminários, bem assim de acordo com as intervenções em sala de aula. Avaliação A avaliação será composta de três elementos: apresentação de 5 fichamentos obrigatórios (um para cada um dos eixos temáticos); apresentação do tema a ser distribuído aos discentes e participação nos debates em sala de aula; apresentação de artigo científico (nos termos da NBR 6022) ou ensaio. A menção final é o produto da soma da nota atribuída ao trabalho escrito apresentado (equivalente a 50% dos pontos possíveis) e das demais atividades (apresentações, participação nos debates e fichamentos) que corresponderão aos 50% dos pontos restantes. Assim: MENÇÃO FINAL = (artigo científico) + (apresentação, participação dos debates e fichamentos obrigatórios) Bibliografia ALEXY, Robert. Teoría de los Derechos Fundamentales. Tradução de Ernesto Garzón Valdés. Madrid: Centro de Estudios Políticos y Constitucionales, 2002, 608 p. ANCEL, Marc. Vinte e cinco anos de defesa social. In: Revista da Ordem dos Advogados do Brasil, vol. 2, n. 3, maio-agosto 1976, p ANDRADE, Vera Regina Pereira de. A ilusão de segurança jurídica: do controle da violência à violência do controle penal. Florianópolis: Livraria do Advogado, p. ANITUA, Gabriel-Ignacio. Una reforma penal animal. In: PANÓPTICO. Dossier: La contrarreforma penal. Barcelona: Vírus Editorial, n. 6, nueva época, 2. sem ANYIAR DE CASTRO, Lolita. La Criminología hoy: Política Criminal como síntesis de la Criminología; Política Criminal y relaciones con la teoría de la responsabilidad; un control social alternativo o la Criminología de los Derechos Humanos. In: Revista Brasileira de Ciências Criminais. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, ano 8, n. 32, outubro-dezembro 2000, p ARROYO ZAPATERO, Luis. Legitimidad constitucional y conveniencia político-criminal de la Ley contra la violencia de género. In: MUÑOZ CONDE, Francisco (coord.) Problemas actuales del Derecho Penal y de la Criminología: estudios penales en memoria de la Profesora Dra. María del Mar Díaz Pita. Valencia: Tirant lo Blanc, 2008, p BACIGALUPO, Enrique. Principios constitucionales de Derecho Penal. Buenos Aires, Editorial Hammurabi, 1999, 304 p. BARATTA, Alessandro. Criminologia crítica e crítica do direito penal: introdução à sociologia do direito penal. Tradução de Juarez Cirino dos Santos. 2. ed. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, Instituto Carioca de Criminologia, 1999, 254 p. BARATTA, Alessandro. Direitos humanos: entre a violência estrutural e a violência penal. In: Fascículos de Ciências Penais, ano 6, v. 6, n. 2, abr/mai/jun, 1993, p

7 BARATTA, Alessandro. La política criminal y el derecho penal de la Constitución: nuevas reflexiones sobre el modelo integrado de las ciencias penales. In: Revista Brasileira de Ciências Criminais. São Paulo: Revista dos Tribunais, ano 8, n. 29, janeiro-março 2000, p BATISTA, Nilo. Introdução crítica ao direito penal. Rio de Janeiro: Revan, 1990, 136 p. BECCARIA, Cesare. Dos delitos e das penas. Trad. de Lucia Guidicini, Alessandro Berti Contessa. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, p. BENÍTEZ, José Manuel Gómez. Sobre la teoría del bien jurídico (aproximación al ilícito penal). In: Revista de la Facultad de Derecho de la Universidad Complutense. Nueva Epoca. Madrid: Universidad Complutense, Facultad de Derecho, outono, 1983, p BIANCHINI, Alice. Considerações críticas ao modelo de política criminal paleorrepressiva. In: Revista dos Tribunais. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, ano 89, vol. 772, fevereiro de 2000, p BICUDO, Tatiana Viggiani. A globalização e as transformações no direito penal. In: Revista Brasileira de Ciências Criminais. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, ano 6, n. 23, julhosetembro 1998, p BOVINO, Alberto. La víctima como preocupación del abolicionismo penal. In: MAIER, Julio B (org.). De los delitos y de las víctimas. Buenos Aires: Ad hoc, 2001, p CAMARGO, Antonio Luís Chaves. Sistema de penas, dogmática jurídico-penal e política criminal. São Paulo: Cultural Paulista, 2002, 208 p. CANCIO MELIÁ, Manuel. Dogmática y política criminal en una teoría funcional del delito. In: JAKOBS, Günther; MELIÁ, Manuel Cancio. Sobre la génesis de la obligación jurídica. Teoría y praxis de la injerencia. El ocaso del dominio del hecho. Dogmática y política criminal en una teoría funcional del delito. Buenos Aires: Rubinzal Culzoni Editores, Universidad Nacional del Litoral, [s. d.], p CANCIO MELIÁ, Manuel; FEIJOO SÁNCHEZ, Bernardo (orgs.). Teoría funcional de la pena y de la culpabilidad: seminario con Günther Jakobs en la UAM. Pamplona: Thomson Civitas, CARRARA, Francesco. Programa do curso de direito criminal. Tradução de Ricardo Rodrigues Gama. Campinas: LZN, 2002, vol. II, [s. p.]. CARVALHO, Márcia Dometila Lima de. Fundamentação constitucional do direito penal. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 1992, 174 p. CAVALCANTI, Eduardo Medeiros. Crime e sociedade complexa. Campinas: LZN, 2005, 362 p. CHRISTIE, Nils. Los imagenes del hombre en el derecho penal moderno. In: Abolicionismo Penal. Traducción de Mariano Alberto Ciafardini; Mirta Lilián Bondanza. Buenos Aires: Ediar, p CRESPO, Eduardo Demetrio. Do direito penal liberal ao direito penal do inimigo. In: Ciências penais: Revista da Associação Brasileira de Professores de Ciências Penais. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, a. 1, n. 1, julho-dezembro 2004, p CRUZ VILLALÓN, Pedro. La formación y evolución de los derechos fundamentales. In: Revista Española de Derecho Constitucional. Madrid: Centro de Estudios Políticos y Constitucionales, a. 9, n. 25, jan./abr. 1989, p DIAS, Jorge de Figueiredo. Questões fundamentais de direito penal revisitadas. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 1999, 376p. DONNA, Edgardo. El Derecho Penal moderno, entre el problema de la inseguridad, la seguridad y la justicia. In: MUÑOZ CONDE, Francisco (coord.) Problemas actuales del Derecho Penal y de la Criminología: estudios penales en memoria de la Profesora Dra. María del Mar Díaz Pita. Valencia: Tirant lo Blanc, 2008, p FARIA, Denise de Amorim. As deformações do Direito penal tradicional e a ausência de paradigma. Disponível em: < Acesso em: 2 ago

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9 HÖFFE, Otfried. Derecho intercultural. Trad. Rafael Sevilla. Barcelona, Gedisa p. HÖFFE, Otfried. Derecho intercultural. Trad. Rafael Sevilla. Barcelona, Gedisa Prólogo e capítulo 1 (p ). HULSMAN, Louk. Alternativas à justiça criminal. In: Curso livre de abolicionismo penal. Rio de Janeiro: Revan, 2004, [s.p.]. HULSMAN, Louk. Alternativas à justiça criminal. In: Curso livre de abolicionismo penal. Rio de Janeiro: Revan, 2004, [s.p.]. HULSMAN, Louk. La Criminología Crítica y el concepto del delito. In: Abolicionismo penal. Trad. Mariano Alberto Ciafardini; Mirta Lilián Bondanza. Buenos Aires: Ediar, 1989, p JAKOBS, Günther. Fundamentos do direito penal. Tradução de André Luís Callegari. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2003, 144 p. LARENZ, Karl. Metodologia da ciência do direito. 3. ed. Tradução de José Lamego. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, p. LARRAURI PIJOAN, Elena. Criminología crítica: abolicionismo y garantismo. In: Revista de la Asociación de Ciencias Penales de Costa Rica. [s.l.], ano 12, n. 17, março LARRAURI PIJOAN, Elena. Criminología crítica: abolicionismo y garantismo. In: Revista de la Asociación de Ciencias Penales de Costa Rica. [s.l.], ano 12, n. 17, março LISZT. Franz von. Tratado de derecho penal. 3 vol. Trad. Quintiliano Saldaña; Luís Jimenez de Asúa. 2. ed. Madrid: Reus, LUISI, Luiz. Os princípios constitucionais penais. 2. ed. Porto Alegre: Sergio Fabris Editor, MACHADO, Bruno Amaral. Duas leituras sobre a construção jurídica da impunidade. In: Revista de Informação legislativa. Brasília: Senado Federal, a. 43, n. 171, jul./set. 2006, p MATHIESEN, Thomas. La política del abolicionismo. In: Abolicionismo Penal. Tradução de Mariano Alberto Ciafardini; Mirta Lilián Bondanza. Buenos Aires: Ediar, p MATHIESEN, Thomas. La política del abolicionismo. In: Abolicionismo Penal. Tradução de Mariano Alberto Ciafardini; Mirta Lilián Bondanza. Buenos Aires: Ediar, p MELIÁ, Manuel Cancio. Dogmática y política criminal en una teoría funcional del delito. In: JAKOBS, Günther; MELIÁ, Manuel Cancio. Sobre la génesis de la obligación jurídica. Teoría y praxis de la injerencia. El ocaso del dominio del hecho. Dogmática y política criminal en una teoría funcional del delito. Buenos Aires: Rubinzal Culzoni Editores, Universidad Nacional del Litoral, [s. d.], p MILANESE, Pablo. El moderno derecho penal y la quiebra del principio de intervención mínima. In: Revista electrónica de doctrina y jurisprudencia, ano IV, n. 2, fevereiro MIR PUIG, Santiago; CORCOY BIDASOLO, Mirentxu (orgs.). Política criminal y reforma penal. Coord. Víctor GÓMEZ MARTÍNS. Buenos Aires: B de F, 2010, p (Primera Parte: Tendencias actuales en política criminal). MONGRUEL, Ângela de Quadros. Criminalidade: um problema socialmente construído. In: ANDRADE, Vera Regina Pereira de (org.). Verso e reverso do Controle Penal: (Des)Aprisionando a Sociedade da Cultura Punitiva. Florianópolis: Fundação Boiteux, 2002, v. 2, p MORIN, Edgar. Introdução ao pensamento complexo. 4. ed. Lisboa: Instituto Piaget, p. MUÑOZ CONDE, Francisco (coord.). La ciencia del Derecho penal ante el nuevo milenio. Valencia: Tirant lo Blanch, 2004, p , , , (1 autocompreensión del la ciencia del derecho penal, 2 dogmática penal afortunada y sin consecuencias, 4 la ciencia del derecho penal desde el punto de vista de otras ciencias y de la opinión pública, 5 la ciencia del derecho penal ante las tareas del futuro). MUÑOZ CONDE, Francisco. Direito penal e controle social. Trad. Cíntia Toledo Miranda Chaves. Rio de Janeiro: Forense, p. 9

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