UNIGUAÇU UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU LINUX SERVER PROF. CLEVERSON BÚSSOLO KLETTENBERG
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1 1 UNIGUAÇU UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU LINUX SERVER PROF. CLEVERSON BÚSSOLO KLETTENBERG União da Vitória 2018
2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO Obtendo Ajuda no Próprio Terminal Dicas e Boas Práticas CONHECENDO O TERMINAL Gerenciando Pastas e Arquivos Sistema de Segurança de Arquivos e Pastas Alterando permissões e usuários Comandos Úteis GERENCIANDO APLICAÇÕES Atualizando Pacotes e a Distribuição Adicionando e Removendo Softwares SHELL SCRIPT Variáveis Condições Laços de Repetição Exercícios OPERAÇÕES REMOTAS COM OPENSSH Conexão Via SSH Conexão SSH sem senha Rsync Via SSH WEB-SERVER APACHE Instalação Configurações Básicas Configurando Aliases Hosts Virtuais CONTROLANDO A INTRANET COM DHCP+SQUID Criando o Ambiente DHCP Server Servidor Proxy com SQUID Instalação e Configuração no Cliente Instalação e Configuração no Servidor Configuração do Cache
3 1. INTRODUÇÃO O Linux é um sistema operacional livre baseado no antigo UNIX, desenvolvido nos anos 60. Nesta apostila, a versão adotada é a Distribuição Ubuntu, porém as técnicas e comandos aqui apresentados, pouco se diferenciam de outras Distribuições. A diferença entre o Ubuntu Desktop e o Server está justamente no fator que a desktop tem a interface gráfica e a server não. Normalmente, o linux server é gerenciado remotamente e precisam ser instalados aplicativos para web-service, proxy, samba, ldap, bancos de dados entre outros. Embora a versão desktop do linux evoluiu bastante, sua utilização em relação a outros sistemas operacionais é quase insignificante, mesmo órgãos do governo, como escolas, corpos de bombeiros, etc tendo adotado este SO. Já na sua versão server, é até mais utilizada que outros SO, devido a sua baixa utilização de recursos da máquina e da objetividade. Outras fortes aplicações dos Sistemas Linux estão na computação em nuvem, nos minicomputadores como raspbarry e em dispositivos e placas independentes como hubs, switches. Além disso, o kernel linux, por possuir seu código fonte livre, é utilizado como base para outros sistemas como o Android. Por estes motivos, se agrega valores a um técnico ou outro profissional da informática que tenha conhecimento do Linux Server Obtendo Ajuda no Próprio Terminal --help. Existem duas formas básicas de obter ajuda: o comando man e utilizando o parâmetro Exemplos: //abre um editor com ajuda sobre o comando ls. Pressione q para sair #man ls //executa o comando ls exibindo uma ajuda #ls help 1.2. Dicas e Boas Práticas DICA1: O terminal guarda uma lista de comandos digitados e que podem ser acessados,
4 utilizando seta para cima e seta para baixo, então, se um comando não der certo não precisa redigitar tudo novamente, basta acessá-lo, usando seta para cima e então, modificá-lo. Para ver a lista digite cat ~/.bash_history onde cat é o comando que exibe na tela o conteúdo de um arquivo, ~/ significa a pasta home do usuário atual e.bash_history é o arquivo que contém a lista de comandos. arquivo. DICA2: Todo arquivo ou pasta que começa com um ponto o sistema operacional oculta o DICA3: A tecla TAB é utilizada para terminar um comando, uma pasta ou um arquivo. Se TAB foi pressionado duas vezes ele exibe todas as opções disponíveis. Exemplos: #ls /ho<tab> //aqui o sistema preenche automaticamente para /home/ pois na raiz / é a única pasta que começa com /ho #ls /home/<tab><tab> //aqui o sistema exibe todas as opções de pastas e arquivos que tem dentro da pasta /home/ DICA4: Quanto temos dois parâmetros como o comando #rm -R -f teste podemos unir os parâmetros ficando assim: #rm -Rf teste 4 DICA5: Para executar comandos como Administrador use sudo comando. É necessário digitar a senha do usuário e o usuário precisa ter permissões.
5 5 2. CONHECENDO O TERMINAL 2.1. Gerenciando Pastas e Arquivos O Sistema Operacional Linux possui alguns padrões de pastas e arquivos: / é a pasta raiz ~/ é a pasta do usuário logado /boot contém arquivos de inicialização do sistemas /bin e /sbin contém executáveis do sistema (normalmente comandos) /dev esta pasta contém arquivos que apontam para dispositivos de hardware do sistema /etc esta pasta contém arquivos de configuração do sistema e aplicativos /lib pasta de bibliotecas do sistemas /media ou /mnt pasta onde são montados dispositivos como pen drive cd etc. /usr pasta onde normalmente aplicativos do usuário são instalados /home pastas dos usuários /root pasta do usuário root /tmp pasta de arquivos temporários /var contém arquivos que são modificados no decorrer do uso do sistemas. /var/log pasta de log do sistema e aplicativos A navegação entre pasta acontece pelo comando cd (change directory). Exemplos: #cd /var //acessa a pasta var dentro da raiz (/) do sistema #cd log //acessa a pasta log dentro do diretório atual #cd../www //sai da pasta atual.. e entra dentro da pasta www #cd.. //sai da pasta atual #cd ~/ //acessa a pasta do usuário logado Exemplos para Criar (mkdir) e remover (rm) pastas: #mkdir minhapasta //cria uma pasta #rm minhapasta R //remove a pasta. O parâmetro R indica recursivamente, ou seja, tudo o que tem dentro da pasta e também dentro de outras pastas dentro desta #rm arquivos f //remove arquivos sem perguntar se tem certeza Copiando e Movendo arquivos ou pastas #mv arquivo1 arquivo2 //move o arquivo1 para arquivo2, ou seja, renomeia #mv pasta1 pasta2 R //move a pasta com todos os arquivos dentro dela #cp pasta1 pasta2 R //copia pasta1 para pasta2 com arquivos
6 Sistema de Segurança de Arquivos e Pastas Cada arquivo ou pasta possui três conjuntos de permissões: o dono; o grupo; todos. Cada um deste 3 conjuntos possuem 3 níveis de acesso: r (read); w (write) e x (execução). Por isto, 9 itens de permissão, mais 1 que fica no início indicando se é uma pasta, link ou arquivo. Como exemplo, o comando ls -ls exibe o seguinte resultado: Alterando permissões e usuários O comando chmod altera permissões de arquivos e pastas. g u o Significa grupo Significa usuário Significa outros + Adicionar permissões - Remover permissões Desta forma, o uso do chmod fica: #chmod g+r file //adiciona permissão de leitura ao grupo #chmod go+rw folder //adicionar permissão de leitura e escrita para o grupo e outros #chmod u+x folder R //adiciona execussão para o usuários a pasta folder e a tudo dentro dela #chmod 755 folder //pode ser usado números de 0 a 7 (octal) indicando o nível de permissão. Os três números 755 são dono,grupo e outros Também podemos alterar o dono e o grupo dos arquivos e pastas com o comando chown.
7 7 Exemplos: #chown fulano:aluno pasta R //altera para o usuário fulano do grupo aluno recursivo 2.3. Comandos Úteis #grep i erro /var/log/syslog //exibe linhas que contém erro ignorando diferença de maiúsculo e minúsculo ( i) no arquivo syslog #du sh /var/* //exibe o tamanho no formato humano (h) de tudo em /var/ #du s /var/* sort n //exibe o tamanho do conteúdo da pasta var. A saída é processada por outro sort: ordena numérico #tail f /var/log/syslog //exibe o conteúdo final e as modificações que estão acontecendo (tempo real) no arquivo syslog #grep i erro /var/log/syslog wc l //exibe os erro do arquivo syslog e a saída é contada pelo comando wc. Ou seja, conta os erro em syslog #df h //exibe os espaços utilizados e livres dos discos no formato humano #killall apache2 //mata todos os processos do apache2 #ps A //exibe todos os processos em execussão #ps A grep apache //exibe todos os que contem apache #passwd user //troca a senha do usuário user #sed i s/post/post/g *.php //localiza e substitui post por POST em todos os arquivos.php #su root //alterna para o usuário root #ifconfig //exibe informações das conexões de rede
8 8 3. GERENCIANDO APLICAÇÕES O sistema de empacotamento de software possui dados próprios de pacotes instalados e disponíveis para instalação. Juntamente com este banco de dados estão as fontes de dados para download de softwares. Para atualizar estas informações basta usar: #apt get update Use este comando regularmente para saber de atualizações de pacotes, principalmente de segurança. Os comandos APT são para o Debian e derivados, incluindo-se o UBUNTU. Outras distribuições linux usam comandos diferentes, embora de sintaxes parecidas 3.1. Atualizando Pacotes e a Distribuição A atualização de pacotes instalados é um grande trunfo do APT. Com ele é possível atualizar pacotes inclusive de outras distros. Veja exemplos abaixo: #apt get upgrade //busca atualizações dos pacotes instalados #apt get dist upgrade //atualiza a versão do linux 3.2. Adicionando e Removendo Softwares Veja exemplos: #apt get install openssh server //instala o software openssh server #apt get remove openssh server //desinstala #apt get purge openssh ser* //desinstala e apaga também arquivos de configuração (remoção completa). Note que é possível usar caracteres coringa como *.
9 9 4. SHELL SCRIPT Administradores de Sistemas Unix possuem em suas mãos o Shell Script, uma poderosa ferramenta que permite programar as inúmeras tarefas administrativas no Linux. O Shell Script suporta desde simples comandos como criar um diretório (mkdir) até poderosos scripts de configuração, instalação e backups. abaixo. Começe o script indicando o local do interpretador de comandos, conforme exemplo #!/bin/bash #informa um texto com uma variável de ambiente do sistema operacional echo Meu primeiro script shell está sendo executado com o usuário ${USER} #informa e solicita um valor para a variável caminho echo "Qual pasta gostaria de ver os arquivos?" read caminho ls ls $caminho 4.1. Variáveis #!/bin/bash Exemplos de definição de variáveis: a="maria" b=$1 c=`date +%d/%m/%y` #define uma variável por atribuição; #define uma variável por parâmetro do script. Pode ser $1, $2, $3 #define uma variável com o resultado de um comando (entre crases) echo "a vale $a" echo "b vale $b" echo "c vale $c" 4.2. Condições O shell script se diferencia bastantes de outras linguagens de programação quando o assunto são os operadores lógicos. Veja abaixo uma relação: OPERADOR NO SHELL O QUE VERIFICA = -eq Igual (equal)!= -ne Não igual (no equal) > -gt Maior (greater than) < -lt Menor (less than) >= -ge Maior ou igual (gerater equal) <= -le Menor ou igual (less equal)
10 10 = = String igual!=!= String é diferente -n String não é nula -z String é nula -d É diretório -f É arquivo -a And (lógico) -o Or (lógico) -e Se existe Ainda existem outros operadores. Consulte um manual mais detalhado. #!/bin/bash Exemplos: if [ d "/home" ] then echo "/home é um diretório" fi if [ z "$1" ] then echo "vc não digitou nenhum parâmetro" else echo "vc digitou como paramatro: $1" fi mes=`date +%m` if [ $mes ge 7 ] then echo "estamos no segundo semestre" else echo "nao estamos no primeiro semestre" fi 4.3. Laços de Repetição #!/bin/bash Temos FOR e WHILE como laço de repetição. Veja exemplos: echo > /tmp/lock #cria o arquivo lock while test f /tmp/lock #equanto o arquivo lock existir do echo "Script travado apague o arquivo /tmp/lock para destravar" sleep 1 done echo \ncontanto...\n i=0 #i começa com 0
11 11 while test $i le 10 #enquanto i for menor ou igual a 10 do i=$((i+1)) #incrementa i echo "Contando: $i" done echo \num LAÇO DE REPETIÇÃO COM CONTEÚDOS DA PASTA ATUAL\n for passo in $(ls w1) #ls w1 lista a pasta atual com 1 coluna apenas; do echo "este é o passo $passo" done echo \num LAÇO DE REPETIÇÃO COM UMA LISTA DE VALORES\N for passo in valor1 valor2 valor3 ultimovalor # lista de valores strings do echo "este é o passo $passo" done echo \num LAÇO DE REPETIÇÃO COM UMA LISTA DE VALORES NUMÉRICOS\n for passo in #lista de valores numéricos do echo "este é o passo $passo" done 4.4. Exercícios Alguns exigirão pesquisa e necessitarão de algumas ferramentas que foram apenas citadas, mas não aprendidas. O shelleiro também tem que aprender a se virar sozinho! Exercício 1 - relacao.sh Recebe dois números como parâmetro e mostra qual o menor, maior ou se são iguais. Exercício 2 - zerador.sh passo. Recebe um número como parâmetro e o diminui até chegar a zero, mostrando na tela cada Exercício 3 - substring.sh Recebe duas palavras como parâmetro e verifica se a primeira palavra está contida dentro da segunda. Só mostra mensagem informativa em caso de sucesso, do contrário não mostra nada. Veja comando: echo banana grep ana
12 12 5. OPERAÇÕES REMOTAS COM OPENSSH O OpenSSH (Open Secure Shell) é um conjunto de utilitários de rede criado pela OpenBSD que provê conexão secura entre computadores Linux usando criptografia Conexão Via SSH Pré-requisitos: o openssh-server deve estar instalado na máquina que receberá a conexão; para receber a conexão como root, deve ser habilitado o parâmetro PermitRootLogin yes do arquivo normalmente em /etc/ssh/sshd_config e reiniciar o serviço com service sshd restart. #ssh laboratorio@ //conecta usando o usuario remoto laboratorio ao ip #ssh p 30 root@ //conecta usando a porta 30 #ssh teste@ 'cd ~/Desktop ;./script.sh' //conecta e executa um comando e um script. Também é possível conectar uma pasta remota na interface gráfica usando um navegador de arquivos. Basta digitar: sftp://usuario@host 5.2. Conexão SSH sem senha A conexão sem senha é ideal para executar rotinas automáticas de backup. O processo consiste em criar uma chave pública criptografada na máquina local e enviá-la para o servidor: #ssh keygen t rsa //só pressione <enter> #ssh copy id i ~/.ssh/id_rsa.pub usuario@ip //digite a senha da conexão ssh para enviar a chave criada para o servidores, em seguida, teste a conexão com ssh usuario@ip 5.3. Rsync Via SSH Rsync, como o nome sugere, é um programa que sincroniza remotamente os dados entre duas máquinas. Por ser baseado no antigo rcp (remote copy), o software herdou as propriedades de criptografia do protocolo SSH, o que torna sua transmissão de dados mais segura que o FTP. Além das propriedades de segurança, o rsync utiliza o protocolo remote-update, o que aumenta assustadoramente sua velocidade e diminui a quantidade de dados transferidos, pois são trocados entre os servidores somente as diferenças entre dois grupos de arquivos.
13 13 #rsync av /home/usuario1/data /home/usuario2/ //copia localmente arquivos ( a) no modo verbose (v) a pasta data do usuario1 para o usuario2 #rsync av /var/www/sistema root@edubox.com.br:/var/www/ //copia a pasta /var/www/sistema para /var/www do servidor de host edubox.com.br usando o usuário root Dica: é possível definir um comando rsync no agendador de tarefas do linux (crontab) para ser executado em intervalos curtos e desta forma ter um backup automático.
14 14 6. WEB-SERVER APACHE Um servidor web é um software que permite aos usuários, o acesso às páginas da web, ou seja, aos arquivos no formato HTML a partir de um navegador (também chamado de browser), instalado em um computador remoto. Um servidor web é, então, um simples software, capaz de interpretar as consultas (ou pedidos) HTTP que chegam na porta associada ao protocolo HTTP (por padrão, porta 80), e de fornecer uma resposta com este mesmo protocolo. Os principais servidores web são, entre outros: Apache; Microsoft IIS (Internet Information Server); NginX (Engine X) 6.1. Instalação #apt get install apache2 //instala o apache e caso deseje o php: #apt get install php7.0 //instala o PHP #apt get install libapache2 mod php* //configura o módulo de ligação entre o apache e o php #tail f /var/log/apache2/error.log //ver erros do apache. Também existe access.log 6.2. Configurações Básicas O arquivo principal de configuração do apache fica em /etc/apache2/apache2.conf. Não se assuste com o tamanho do arquivo. A maioria esta comentada e indicam o que podem ser feito. httpd.conf (parte 1) - parâmetros ServerName, Listen e VirtualHost com exemplos ServerName <nome do servidor>: Esta diretiva fala como o servidor conhece a si mesmo. ServerName edubox ServerName edubox:80 ServerName edubox.com.br Listen <porta>: Qual porta de resposta do servidor. O padrão é Configurando Aliases Para configurar outras pastas a serem publicadas pelo apache, crie um novo arquivo em
15 15 /etc/apache2/sites-enabled. O arquivo deve ter o conteúdo conforme exemplo: Alias /estoque /var/www/sce <Directory /var/www/sce> Options FollowSymLinks Indexes AllowOverride all order allow,deny allow from all </Directory> Para fazer o teste, reinicie o apache e no browser coloque o host/alias, ou seja, Para o apache não exibir o conteúdo da pasta como um ls, remova a opção Indexes Hosts Virtuais Virtual Hosts permite ao administrador utilizar um único servidor para hospedar múltiplos sites e domínios. Isto é relevante, por exemplo, para quem quer hospedar mais de um site em um único VPS (Virtual Private Server). Cada domínio que esteja configurado irá direcionar o visitante para um diretório específico que mantém as informações daquele site, nunca indicando que o mesmo servidor também é responsável por outros sites. Este esquema é expansível sem qualquer limite de software desde que seu servidor possa suportar a carga. Passo um - O DocumentRoot padrão é /var/www/html. Precisamos criar uma nova pasta para o novo domínio e dar as permissões necessárias: #cd /var/www #mkdir meusite.com #chown seuusuario:www data /var/www/meusite.com R //o dono é seuusuario e o grupo é o usuário do apache #chmod gu+rw /var/www/meusite.com R //garantir que o grupo e o usuário tenha acesso leitura e gravação na pasta Passo dois - Crie uma Páginas Demo para cada o Virtual Host: #echo <html><body>meu site</body></html> >> /var/www/meusite.com/demo.html //escreve uma pagina html para o arquivo demo.html Passo três - Criar arquivo de virtual host que especifica a configuração real do nosso virtual host e determina como o servidor web Apache irá responder às várias requisições de domínio. O Apache vem com um arquivo padrão de virtual host chamado 000-default.conf que podemos usar como ponto de partida. Vamos copiá-lo para criar nosso arquivo:
16 16 #cd /etc/apache2/sites available #cp 000 default.conf meusite.com.conf Abra o novo arquivo em seu editor com privilégios de root e vamos mudar ou adicionar as seguintes diretivas: ServerAdmin admin@meusite.com # e mail do administrador do site ServerName meusite.com # estabelece o domínio de base ServerAlias # define outros nomes que devem corresponder ao domínio base DocumentRoot /var/www/meusite.com # define a localização raiz para este domínio Passo quatro - Ative os novos arquivos de Virtual Host. O apache possui ferramentas para isto e em seguida, reinicie o apache #sudo a2ensite meusite.com.conf #sudo service apache2 restart Passo cinco - Configure o arquivo de /etc/hosts (Necessário apenas para teste local) localhost nome computador meusite.com Isso irá direcionar todas as requisições para meusite.com em nosso computador e enviálas para nosso servidor em Isso é o que queremos se não somos os proprietários desses domínios, de forma a testar nossos virtual hosts. Agora é só testar o link
17 17 7. CONTROLANDO A INTRANET COM DHCP+SQUID 7.1. Criando o Ambiente O servidor deve ter duas placas de rede para wan e lan. Para descobrir o nome das placas de rede e configurar, use os comandos: #cat /var/log/syslog grep renamed from eth //exibe o log da inicialização das placas de rede e para qual nome foi renomeado #vim /etc/network/interfaces //abre a configuração das placas de rede. Este arquivo deve ficar parecido com: ============================================================== #aqui os nomes das placas de rede são eth0 e eth1. Mas podem ser outros nomes auto eth0 #configura eth0 ao iniciar iface eth0 inet dhcp #ip automático auto eth1 #configura eth1 ao iniciar iface eth1 inet static #ip estático address netmask ============================================================== #ifup eth1 //levanta eth1 para não precisar reiniciar #ifup eth0 //levanta placa eth0 #ifconfig //ver se deu certo 7.2. DHCP Server DHCP é um protocolo de Nível de Aplicação da arquitetura TCP/IP e usa UDP a Nível de Transporte. Permite que o hospedeiro (cliente) obtenha um endereço IP temporário quando se
18 conecta a uma rede. Além do endereço IP ele fornece o Roteador, o servidor DNS e a máscara de sub-rede. A instalação é simples: #apt get install isc dhcp server O DHCP não pode servir IP para a rede wan, então, vamos configurar a placa de rede que o Dhcp vai funcionar: #vim /etc/default/isc dhcp server //modificar INTERFACES= para INTERNFACES= eth0 Agora, vamos configurar o DHCP: #vim /etc/dhcp/dhcpd.conf authoritative... Deixe o conteúdo do arquivo no seguinte formato: subnet netmask { range ; option domain name servers ; option domain name dhcp.local ; option routers ; option broadcast address ; default lease time 600; max lease time 7200; } ========================================================== #service isc dhcp server restart //reinicia o serviço Servidor Proxy com SQUID Squid significa Lula e no mundo open-source talvez seja o mais comum servidor proxy do mundo utilizado para gerenciar o acesso a internet (rede externa). Ele implementa um controle sobre o conteúdo que deve ou não ser acessado pelas máquinas clientes e suporta HTTP, HTTPS, FTP e outros. O Squid também conta com um cache que serve para armazenar sites visitados, dando a impressão ao usuário de estar navegando mais rapidamente, que de fato é verdade, pois ele está buscando um site ou uma parte do site que já está salva dentro do servidor e as outras partes ou sites
19 19 que ainda não estão, o servidor irá buscá-los e armazená-los até um certo limite. O Squid trabalha com ACLs (Listas de Controle de Acesso). Existem vários tipos de ACL que podemos utilizar, abaixo temos os mais comuns: time - usado para especificar dias da semana e horários. src - tipo utilizado para indicar endereços IP de origem. Pode-se especificar um endereço de rede, como /24, um endereço de um determinado host, como /24 ou uma faixa de endereços, como /24; dst - semelhante ao tipo anterior, mas está relacionada ao endereço de destino; url_regex - este tipo percorre a URL à procura da expressão regular especificada. Deve ser observado que a expressão é case-sensitive, para que seja case-insensitive deve ser usada a opção -i. É o tipo mais comum de ACL, dada a flexibilidade proporcionada pelo uso de expressões regulares; port - realiza o controle pela porta de destino do servidor, neste tipo deve ser especificado o número da porta; proto - serve para especificar o protocolo, como por exemplo FTP ou HTTP; ident - Realiza o controle de acesso baseado no nome do usuário. Este tipo requer um servidor Ident rodando na máquina do cliente; proxy_auth - tipo usado para implementar autenticação de usuários no proxy. A autenticação é feita com uso de softwares externos. Podem ser passados os nomes dos usuários ou usada a opção REQUIRED para que seja autenticado qualquer usuário válido; arp - tipo usado para construir lista de acesso baseada no MAC Address da interface de rede do cliente, ou seja, em vez de endereço IP da placa, usa-se o seu endereço MAC Instalação e Configuração no Cliente Basta adicionar o servidor proxy no navegador com ip e porta Ao tentar acessar uma página, o browser fica pensando rs
20 Instalação e Configuração no Servidor Para instalar, use os comandos: #apt get install squid //instala o squid #service squid restart //reinicia o serviço #tail f /var/log/squid/access.loc //fica ouvindo o log de acessos Após o serviço do executando, o browser do cliente deve responder com access deined Agora vem a parte mais crucial, que é a edição do arquivo que nos garantirá todo o controle entre as máquinas clientes e o mundo externo: #cp /etc/squid/squid.conf /etc/squid/squid.conf_backup //fazer backup do arquivo original # vim /etc/squid/squid.conf //editar o arquivo está comentado. Note que o arquivo é gigantesco (8000 linhas) pois parece um manual do squid, muito As linhas que devem ser editadas ou criadas são as seguintes: http_port 3128 # porta para receber conexões. Ela já existe, confira se não está comentado //depois de acl CONNECT method CONNECT crie as acls: acl maquinas src /24 # define a acl da rede (todas as maquinas). acl lab1 src /24 # define a acl das máquinas a liberar acl proibido url_regex /etc/squid/proibido #define a acl da lista de sites proibidos http_access deny maquinas proibido http_access allow lab1 Agora vamos criar o arquivo de sites proibidos: #tudo fica proibido de início #então, libera as maquinas do grupo lab1 #vim /etc/squid/proibido //edita (cria) o arquivo. Coloque o seguinte conteúdo: =============================================================== uol bol.com.br =============================================================== #service squid restart Agora, faça o teste no cliente.
21 Configuração do Cache Edite o arquivo /etc/squid/squid.conf e configure os itens a seguir: cache_dir ufs /var/spool/squid # Indica ao servidor que deve reservar um espaço em disco para o cache # o 100 indica 100Mb / 0 16 é o núm. de pastas / 256 o núm. de arquivos cache_mem 8MB # 8 Mb de cache ficarão em memória RAM (acesso rápido) =============================================================== #service squid restart https
UNIGUAÇU UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU LINUX SERVER PROF. CLEVERSON BÚSSOLO KLETTENBERG
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