SUMÁRIO. 1. Objetivo Referências Definições Condições gerais 2 (2) 5. Condições específicas Inspeção 5

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1 SUMÁRIO Pág. 1. Objetivo 1 2. Referências 1 3. Definições 2 4. Condições gerais 2 (2) DISTRIBUIÇÃO AUTOMÁTICA DE CÓPIAS CONEM Condições específicas 2 6. Inspeção 5 7. Planos de amostragem 12 Tabela 1 Características nominais dos páraraios de SiC 13 Tabela 2 Características nominais dos páraraios de ZnO 14 Tabela 3 Níveis de isolamento de invólucros isolantes pararaios de SiC 15 Tabela 4 Amostragem e critérios de aceitação para os ensaios de rotina em páraraios de ZnO 15 Anexo Dados técnicos e características garantidas Páraraios de resistor não linear para sistemas de potência 16 DES. VERIF. REF. CONEM ST/DN123/97 PROJ. NOTA: Para Visualização e Impressão Utilizar o Arquivo PDF INFORMAÇÕES E SUGESTÕES A ESTE DOCUMENTO: CONTACTAR A SECRETARIA DA CONEM SUBSTITUI: 0800DVNE1006 c JHD 24/06/97 CONEM b WACT 14/06/94 a RLA 21/08/91 RLA ALTERAÇÕES 22/12/83 COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS NORMALIZAÇÃO ELETROMECÂNICA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PÁRARAIOS DE RESISTOR NÃOLINEAR PARA SISTEMAS DE POTÊNCIA CEMIG 266 c 19 páginas B40 ARQ

2 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PÁRARAIOS DE RESISTOR NÃOLINEAR PARA SISTEMAS DE POTÊNCIA 1. Objetivo 1.1 Esta Especificação estabelece critérios e exigências técnicas mínimas aplicáveis à fabricação e ao recebimento de páraraios de resistor nãolinear, de tensão nominal igual ou superior a 12 kv, com ou sem centelhadores série, para instalação externa, no sistema elétrico de potência da CEMIG. 1.2 Esta Especificação não se aplica a páraraios destinados a sistemas de distribuição. 2. Referências ABNTNBR 5286 (EB372) Corpos cerâmicos de grandes dimensões destinados a instalações elétricas Especificação ABNTNBR 5287 (EB382) Páraraios de resistor nãolinear a carboneto de silício (SiC) para circuitos de potência de corrente alternada Especificação ABNTNBR 5307 (MB521) Corpos cerâmicos de grandes dimensões destinados a instalações elétricas Método de ensaio ABNTNBR 5309 (MB527) Páraraios de resistor nãolinear a carboneto de silício (SiC) para circuitos de potência de corrente alternada Método de ensaio ABNTNBR 5426 (NB30901) Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos Procedimento ABNTNBR 6323 (EB344) Produtos de aço ou ferro fundido Revestimento de zinco por imersão a quente Especificação ABNTNBR 6936 (NB574) Técnicas de ensaios de alta tensão Procedimento ABNTNBR 7398 (MB25II) Produto de aço ou ferro fundido Revestimento de zinco por imersão a quente Verificação da aderência Método de ensaio ABNTNBR 7399 (MB25III) Produto de aço ou ferro fundido Revestimento de zinco por imersão a quente Verificação da espessura do revestimento por processo nãodestrutivo Método de ensaio CEMIGIC36 Aprovação de documentos técnicos de fornecedores IEC991 Surge arresters Part 1: Nonlinear resistor type gapped arresters for a.c. systems IEC993 Surge arresters Part 3: Artificial pollution testing of surge arresters IEC994 Surge arresters Part 4: Metal oxide surge arresters without gap for a c. systems IEC233 Tests on hollow insulators for use in electrical equipment COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS CEMIG0266 c

3 2 ANSI/IEEE C62.11 Standard for metaloxide surge arresters for a.c. power circuits ASTM A 153 Specification for zinc coating (hotdip) on iron and steel hardware ASTM B 571 Test for adhesion of metallic coating ASTM E 376 Recommended practice for measuring coating thickness by magneticfield or eddycurrent (electromagnetic) test method ISO 2859 Sampling procedures and tables for inspection by attributes NOTAS: 1) Devem ser consideradas aplicáveis as últimas revisões dos documentos listados acima, na data da abertura da Licitação. 2) É permitida a utilização de normas de outras organizações desde que elas assegurem qualidade igual ou superior à assegurada pelas normas relacionadas acima e que não contrariem esta Especificação. Se forem adotadas, elas devem ser citadas nos documentos da proposta e, caso a CEMIG julgue necessário, o proponente deve fornecer uma cópia. 3) Todos os documentos citados como referências devem estar à disposição do inspetor ou diligenciador da CEMIG no local da inspeção. 3. Definições Para fins desta Especificação são adotadas as definições da NBR 5287 e, onde esta for omissa, da IEC991 e da IEC Condições gerais 4.1 Geral Os páraraios de carboneto de silício devem atender às exigências da NBR Dados técnicos O fornecedor deve atender às exigências da instrução CEMIGIC36 e enviar, junto com a proposta, os dados técnicos e documentos exigidos no Anexo. 4.3 Garantia O fornecedor deve dar garantia de 24 meses, a partir da data de entrega, no local indicado na Autorização para Fornecimento de Material (AFM), ou de 12 meses após a entrada em operação, prevalecendo o que ocorrer primeiro, contra qualquer defeito de material ou fabricação dos páraraios ofertados. 5. Condições específicas 5.1 Tipos COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS CEMIG0266 c

4 Os blocos de resistor não linear dos páraraios podem ser construídos de óxido metálico ou de carboneto de silício Os páraraios de carboneto de silício de tensão nominal acima de 75 kv devem ser do tipo sopro magnético ("gap ativo"). 5.2 Características nominais Os páraraios devem possuir as características nominais indicadas na Tabela 1, para páraraios convencionais de SiC, ou na Tabela 2, para páraraios de ZnO. 5.3 Invólucros isolantes Os invólucros isolantes devem ser de porcelana, nas cores marrom ou cinzaclaro, e devem atender às exigências da NBR 5286, da NBR 5307 e da IEC Admitemse invólucros poliméricos para os páraraios de tensão nominal até 36 kv, caso o fabricante dos invólucros comprove fabricálos e comercializálos com sucesso por um período mínimo de 6 anos Níveis de isolamento para invólucros de páraraios de SiC Os níveis de isolamento dos invólucros de páraraios de SiC devem estar de acordo com a Tabela 3 até a tensão nominal de 36 kv, inclusive. Para tensões nominais acima deste valor, adotamse os seguintes critérios: a) a tensão suportável de impulso atmosférico (1,2/50) deve ser a maior entre os seguintes valores: máxima tensão disruptiva de impulso atmosférico normalizado do páraraios, declarada pelo fabricante, multiplicada pelo fator 1,42; máxima tensão residual para corrente nominal de descarga do páraraios, multiplicada pelo fator 1,42; b) a tensão suportável de freqüência industrial por 10 s sob chuva deve ser a maior entre os seguintes valores: máxima tensão disruptiva de surto de manobra do páraraios declarada pelo fabricante; máxima tensão residual de surto de manobra do páraraios declarada pelo fabricante, multiplicada pelo fator 0,82; c) o ensaio de tensão suportável de freqüência industrial a seco é dispensável para páraraios de tensão nominal maior que 36 kv Níveis de isolamento para invólucros de páraraios de ZnO Devem ser atendidas as exigências de Proteção contra sobrepressão interna COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS CEMIG0266 c

5 4 Os páraraios devem possuir válvulas de alívio de sobrepressão que atendam às exigências de alívio em alta e baixa corrente da NBR 5287, da IEC991 e da IEC994. No caso de alívio em alta corrente, os valores para os ensaios são os seguintes: Tensão nominal do páraraios Un (kv) Un < < Un < 75 Un > 75 Classe de alívio de sobrepressão (ka) Conectores e terminais de linha Os páraraios de tensão nominal igual ou inferior a 75 kv devem possuir conectores de linha tipo grampo adequados para cabos de alumínio de seção nominal entre 33 mm² (2 AWG) e 107 mm² (4/0 AWG) ou, alternativamente, terminal para conector tipo cabobarra com, no mínimo, 2 furos NEMA Os páraraios de tensão nominal superior a 75 kv devem possuir terminais de linha para conector tipo cabobarra com, no mínimo, 4 furos NEMA. 5.6 Terminais de aterramento Os terminais de aterramento dos páraraios e dos contadores de operação devem possuir conectores adequados para ligação a cabo de cobre com seção nominal entre 25 mm² e 120 mm². 5.7 Contadores de operação Se solicitado no Edital de Licitação e/ou na AFM, os páraraios devem ser fornecidos com contadores de operação. 5.8 Bases isolantes Se pedido no Edital de Licitação e/ou na AFM, os páraraios devem ser fornecidos com bases isolantes completas, com todos os acessórios de montagem necessários para a ligação dos contadores de operação. 5.9 Acabamento Os componentes externos dos páraraios fabricados em liga de cobre devem ser estanhados com espessura mínima da camada igual a 8 µm para qualquer amostra e a 12 µm para a média das amostras Todas as partes ferrosas externas dos páraraios, exceto as de aço inoxidável, devem ser zincadas por imersão a quente, conforme a NBR 6323 ou a ASTM A As demais partes metálicas expostas à ação do ambiente devem ser adequadamente protegidas contra a corrosão Identificação COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS CEMIG0266 c

6 Os páraraios devem possuir uma placa de identificação de aço inoxidável, alumínio anodizado ou latão niquelado, fixada de modo permanente à base, contendo, no mínimo, as informações exigidas pela NBR 5287gravadas de forma indelével No caso de páraraios de ZnO a placa deve conter, ainda, a máxima tensão de operação contínua, em kv No caso de páraraios de unidades múltiplas, cada unidade deve possuir placa de identificação de material idêntico ao citado em , fixada de modo permanente, contendo as seguintes informações: a) número de série do páraraios; b) nome e/ou marca comercial do fabricante; c) tipo (modelo) e número de catálogo; d) número de ordem de montagem na coluna caso as unidades não sejam eletricamente intercambiáveis Os contadores de operação devem possuir placa de identificação em material idêntico ao citado em , ou ser indelevelmente marcados no próprio corpo, com o nome do fabricante e tipo O invólucro dos páraraios deve ser identificado, de modo legível e indelével, com o nome e/ou marca comercial do respectivo fabricante e o ano de fabricação. 6. Inspeção 6.1 Geral A inspeção compreende a execução de todos os ensaios de rotina e, quando exigido pela CEMIG na AFM, dos ensaios de tipo Se exigidos, os ensaios de tipo devem atender aos seguintes requisitos: a) devem ser realizados em laboratório de instituição oficial ou no laboratório do fornecedor desde que, nesse último caso, tenha sido previamente homologado pela CEMIG; b) devem ser aplicados, em qualquer hipótese, em amostras escolhidas aleatoriamente e retiradas da linha normal de produção por inspetor da CEMIG ou por seu representante legal; c) devem ser acompanhados, em qualquer hipótese, pelo inspetor da CEMIG ou por seu representante legal De comum acordo com a CEMIG, o fornecedor poderá substituir a execução de qualquer ensaio tipo pelo fornecimento do relatório do mesmo ensaio, executado em material idêntico ao ofertado e que tenha sido acompanhado por inspetor da CEMIG. COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS CEMIG0266 c

7 A CEMIG se reserva o direito de efetuar os ensaios de tipo para verificar a conformidade do material com os relatórios de ensaio exigidos com a proposta O fornecedor deve dispor de pessoal e aparelhagem, próprios ou contratados, necessários à execução dos ensaios (em caso de contratação, deve haver aprovação prévia da CEMIG) A CEMIG se reserva o direito de enviar inspetor devidamente credenciado, com o objetivo de acompanhar qualquer etapa de fabricação e, em especial, presenciar os ensaios, devendo o fornecedor garantir ao inspetor da CEMIG livre acesso a laboratórios e a locais de fabricação e de acondicionamento O fornecedor deve assegurar ao inspetor da CEMIG o direito de se familiarizar, em detalhe, com as instalações e os equipamentos a serem utilizados, estudar as instruções e desenhos, verificar calibrações, presenciar os ensaios, conferir resultados e, em caso de dúvida, efetuar nova inspeção e exigir a repetição de qualquer ensaio O fornecedor deve informar à CEMIG, com antecedência mínima de 10 dias úteis para fornecimento nacional e de 30 dias para fornecimento internacional, a data em que o material estará pronto para inspeção O fornecedor deve apresentar, ao inspetor da CEMIG, certificados de aferição dos instrumentos de seu laboratório ou do contratado a serem utilizados na inspeção, medições e ensaios do material ofertado, emitidos por órgão homologado pelo INMETRO Instituto Brasileiro de Normalização, Metrologia e Qualidade Industrial, ou por organização oficial similar em outros países. A periodicidade máxima dessa aferição deve ser de um ano, podendo acarretar a desqualificação do laboratório o não cumprimento dessa exigência. Períodos diferentes do especificado poderão ser aceitos, mediante acordo prévio entre a CEMIG e o fornecedor Todas as normas, especificações e desenhos citados como referência devem estar à disposição do inspetor da CEMIG, no local da inspeção Os subfornecedores devem ser cadastrados pelo fornecedor sendo este o único responsável pelo controle daqueles, devendo ser assegurado à CEMIG o acesso à documentação de avaliação técnica referente a esse cadastro A aceitação do lote e/ou a dispensa de execução de qualquer ensaio: a) não eximem o fornecedor da responsabilidade de fornecer o material de acordo com os requisitos desta Especificação; b) não invalidam qualquer reclamação posterior da CEMIG a respeito da qualidade do material e/ou da fabricação. Em tais casos, mesmo após haver saído da fábrica, o lote pode ser inspecionado e submetido a ensaios, com prévia notificação ao fornecedor e, eventualmente, em sua presença. Em caso de qualquer discrepância em relação às exigências desta Especificação, o lote pode ser rejeitado e sua reposição será por conta do fornecedor A rejeição do lote, em virtude de falhas constatadas nos ensaios, não dispensa o fornecedor de cumprir as datas de entrega prometidas. Se, na opinião da CEMIG, a rejeição tornar impraticável a entrega do material nas datas previstas, ou se tornar evidente que o fornecedor não será capaz de satisfazer as exigências estabelecidas nesta Especificação, a COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS CEMIG0266 c

8 7 CEMIG se reserva o direito de rescindir todas as suas obrigações e de obter o material de outro fornecedor. Em tais casos, o fornecedor será considerado infrator do contrato e estará sujeito às penalidades aplicáveis Todas as unidades de produto rejeitadas, pertencentes a um lote aceito, devem ser substituídas por unidades novas e perfeitas, por conta do fornecedor, sem ônus para a CEMIG. Tais unidades correspondem aos valores apresentados na coluna Ac da Tabela O custo dos ensaios deve ser por conta do fornecedor A CEMIG se reserva o direito de exigir a repetição de ensaios em lotes já aprovados. Nesse caso, as despesas serão de responsabilidade: a) da CEMIG, se as unidades ensaiadas forem aprovadas na segunda inspeção; b) do fornecedor, em caso contrário Os custos da visita do inspetor da CEMIG (locomoção, hospedagem, alimentação, homemhora e administrativo) correrão por conta do fornecedor nos seguintes casos: a) se o material estiver incompleto na data indicada na solicitação de inspeção; b) se o laboratório de ensaio não atender às exigências de 6.1.4, e ; c) se o material fornecido necessitar de acompanhamento de fabricação ou inspeção final em subfornecedor, contratado pelo fornecedor, em localidade diferente da sede do fornecedor; d) devido à reinspeção do material por motivo de recusa nos ensaios. 6.2 Ensaios de rotina e de tipo em páraraios de SiC Devem ser executados os ensaios previstos pela NBR 5287, de acordo com a metodologia da NBR 5309, ou pela IEC Ensaios de rotina em páraraios de ZnO Devem ser realizados em unidades de páraraios ou em páraraios completos, exceto onde especificado em contrário Inspeção visual A inspeção visual deve ser realizada em todo o lote, conforme a Tabela 4, verificando acabamento, identificação, acessórios, terminais de linha e de aterramento e acondicionamento A nãoconformidade do páraraios com quaisquer das exigências de determinará a sua rejeição Verificação dimensional As dimensões do páraraios devem estar de acordo com os desenhos aprovados pela CEMIG, sendo o número de amostras determinado conforme a Tabela 4. COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS CEMIG0266 c

9 Tensão residual O ensaio deve ser realizado dentro das seguintes condições: a) as amostras devem ser constituídas de páraraios completo até a tensão nominal de 15 kv e de seções representativas para páraraios de tensão nominal superior a 15 kv, sendo o número de amostras determinados na Tabela 4; b) para páraraios de multicolunas, o ensaio deve ser efetuado sobre seções constituídas de uma só coluna com amplitude de corrente obtida pela divisão da corrente total pelo número de colunas. As tensões correspondentes medidas, devem ser referidas à corrente total do páraraios completo. NOTA: Caso se utilizem nos ensaios seções representativas de páraraios, tornase necessária a determinação das tensões residuais correspondentes para o páraraios completo. Desta forma, as tensões residuais medidas nas amostras devem ser multiplicadas pelo número de colunas do páraraios ou, alternativamente, pela relação entre a tensão residual do páraraios completo e a tensão residual da amostra, sendo os valores das tensões residuais determinados na faixa de 0,01 a 2 vezes a corrente nominal de descarga Medição de tensão de referência A medição deve ser efetuada na temperatura ambiente de 5 C a 40 C, que deve ser registrada. O valor da corrente de referência utilizada se refere ao maior valor de crista, independentemente da polaridade, além de não ser observada deformação na onda de tensão de 60 Hz senoidal aplicada. NOTA: Como aproximação aceitável, o valor de crista da componente resistiva da corrente pode ser tomado de forma a corresponder ao valor instantâneo da corrente no instante da crista de tensão Medição das descargas parciais Além das prescrições da IEC 994, o ensaio de descargas parciais deve ser realizado com o páraraios energizado com 1,05 vezes a sua tensão contínua de operação, e o nível de descargas parciais medido não deve exceder a 50 pc, sendo o número de amostras determinado na Tabela Estanqueidade O método para verificação da estanqueidade do páraraios deverá ser apresentado pelo fornecedor, juntamente com a proposta, para aprovação pela CEMIG. O número de amostras a ser ensaiado deve ser determinado de acordo com a Tabela Zincagem Devem ser verificadas as seguintes características da camada de zinco: a) aderência, conforme a NBR 7398 ou a ASTM B 571; b) espessura, conforme a NBR 7399 ou a ASTM E 376. COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS CEMIG0266 c

10 Os páraraios devem ser considerados aprovados se os resultados obtidos estiverem de acordo com as exigências da NBR 6323 ou da ASTM A Ensaios de tipo em páraraios de ZnO Geral Os páraraios de ZnO devem ser submetidos aos ensaios de tipo conforme indicado na Seção 7 da IEC 994, em amostras selecionadas conforme Os ensaios devem ser executados nos páraraios, seções ou elementos de páraraios novos, limpos e completamente montados de maneira tão próxima quanto possível da utilização em serviço Se os ensaios forem efetuados em seções, é necessário que estas representem elétrica e termicamente o comportamento do páraraios completo Os ensaios devem ser executados de acordo com a IEC 994, exceto onde especificado em contrário Ensaio de descarga de linha em páraraios de 10 e 20 ka O ensaio deve ser executado de acordo com a IEC Ensaios dos invólucros Amostras para ensaio Os ensaios devem ser realizados em uma amostra nova de páraraios onde: as partes internas tenham sido retiradas, desativadas ou substituídas por um arranjo equivalente para permitir a execução do ensaio; a superfície externa do invólucro tenha sido cuidadosamente limpa. Os ensaios dielétricos em elementos de páraraios devem ser efetuados no invólucro de maior comprimento. Se isto não representar a maior solicitação de tensão específica por unidade de comprimento, devem ser efetuados ensaios adicionais em elementos de páraraios que apresentarem a maior solicitação de tensão específica por unidade de comprimento Condições de ensaio Devem ser observadas as seguintes condições: a) as condições atmosféricas de referência devem estar conforme a NBR A tensão a ser aplicada durante o ensaio é o produto da tensão suportável especificada pelo fator k = kd.kh, onde: kd fator de correção da densidade do ar; kh fator de correção da umidade para a configuração hastehaste. COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS CEMIG0266 c

11 10 O fator de correção de umidade (kh) não deve ser aplicado para ensaios sob chuva, não devendo o fator k ser menor que 0,95 nem maior que 1,05 (0,95 k 1,05); b) os procedimentos e as condições de precipitação aplicáveis aos ensaios sob chuva devem ser conforme a NBR A precipitação deve ser de 3 mm/min e a resistividade da água de 100 Ω.m Tensão suportável de impulso atmosférico Os invólucros devem ser submetidos ao ensaio de tensão suportável sob impulso atmosférico normalizado, a seco, conforme a NBR 6936, devendo ser aplicados quinze impulsos consecutivos para cada polaridade. A tensão de ensaio deve ser igual ao nível de proteção do páraraios multiplicado pelo fator 1,30. Este fator cobre variações nas condições atmosféricas e correntes de descarga com valores superiores ao nominal. Os invólucros devem ser considerados aprovados no ensaio se não ocorrer descarga disruptiva interna e se o número de descargas disruptivas externas não ultrapassar dois para cada série de quinze impulsos. A execução deste ensaio não é necessária se a distância de arco a seco, ou a soma das distâncias de arco a seco, for maior do que a tensão de ensaio dividida por 500 kv/m Tensão suportável de impulso de manobra Os invólucros de páraraios com tensões nominais iguais ou superiores a 200 kv devem ser submetidos a este ensaio, devendo ser aplicados quinze impulsos consecutivos para cada polaridade. A tensão de ensaio deve ser igual ao nível de proteção do páraraios, multiplicado pelo fator 1,25. Os invólucros devem ser considerados aprovados no ensaio se não ocorrer descarga disruptiva interna e se o número de descargas disruptivas externas não ultrapassar duas para cada série de quinze impulsos Tensão suportável de freqüência industrial sob chuva O ensaio deve ser realizado de acordo com a NBR 6936 e com a seção , alínea b. O valor de crista da tensão de ensaio deve ser igual ao nível de proteção do páraraios a impulso atmosférico. Páraraios de 10 ka e de 20 ka com tensões nominais abaixo de 200 kv devem ser submetidos ao ensaio com o valor de crista da tensão igual ao nível de proteção a surto de manobra multiplicado por 1,06, durante 1 minuto. Os invólucros devem ser considerados aprovados no ensaio se não ocorrer descarga disruptiva Tensão residual Devem ser realizados os seguintes ensaios: a) ensaio de tensão residual para impulso de corrente com forma 8/20 µs com valores de corrente iguais a 0,5, 1 e 2 vezes a corrente nominal de descarga; b) ensaio de tensão residual para impulso de corrente íngreme (1/20 µs), com valor de corrente igual à corrente nominal de descarga; c) ensaio de tensão residual para impulso de corrente de manobra (30/60 µs), quando aplicável Corrente suportável de impulso de longa duração Devem ser realizados os seguintes ensaios de acordo com a IEC994: COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS CEMIG0266 c

12 11 a) ensaio de corrente de impulso elevada (4/10 µs); b) ensaio de descarga de linhas de transmissão, quando aplicável. NOTA: Para os ensaios de descarga de linhas de transmissão e de ciclo de operação (ver 6.4.6), devem ser escolhidos os blocos de menor tensão de referência dentro da faixa de variação declarada pelo fornecedor. Além disso, no caso dos páraraios multicoluna deve ser considerado o maior valor de corrente resultante da distribuição nas diversas colunas desiguais. A fim de ser obedecida esta exigência, devese observar o seguinte: relação entre a tensão nominal (Un) do páraraios completo e a tensão nominal da seção é inicialmente definida como fator n; o volume dos resistores usados como amostras para o ensaio não deve ser maior do que o volume mínimo de todos os resistores do páraraios completo, dividido por n; a tensão de referência da seção sob ensaio deve ser igual a k.un/n, onde k é a relação entre a tensão de referência mínima do páraraios e a sua tensão nominal. No caso em que Uref k.un/n para uma dada amostra, o fator n precisa ser reduzido de forma proporcional (no caso em que Uref < k.un/n, o páraraios pode absorver uma energia excessiva. Tal seção pode ser utilizada somente após acordo com o fornecedor). Em páraraios multicoluna, a distribuição da corrente entre as colunas deve ser medida na corrente de impulso utilizada no ensaio de distribuição da corrente. O maior valor da corrente medida deve ser menor do que o limite máximo especificado pelo fabricante Ciclo de operação Deve ser efetuado observandose as condições apresentadas na nota de Alívio de sobrepressão interna Deve ser realizado quando aplicável. Os valores de corrente devem ser conforme a Tabela de Poluição artificial Deve ser realizado quando aplicável, conforme a IEC Estanqueidade Deve ser realizado para todos os tipos de páraraios de ZnO Distribuição de corrente para páraraios multicoluna Deve ser realizado para todos os tipos de páraraios de ZnO multicoluna, conforme IEC994, seção e Nota da seção Relatório dos ensaios COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS CEMIG0266 c

13 O relatório, a ser providenciado pelo fornecedor, deve conter, no mínimo, as seguintes informações: a) identificação completa do páraraios e quantidade de unidades da remessa; b) número da AFM; c) número e identificação das unidades ensaiadas; d) descrição dos ensaios efetuados, indicando normas adotadas, circuitos e instrumentos utilizados e condições ambientes durante a realização dos ensaios; e) registro de todas as observações feitas, incluindo memórias de cálculo e oscilogramas; f) nome ou marca comercial do fabricante; g) datas de início e término dos ensaios; h) identificação do laboratório onde os ensaios foram realizados; i) nomes legíveis e assinaturas dos responsáveis pelos ensaios e do inspetor da CEMIG Devem ser fornecidos relatórios separados para equipamentos de características diferentes, mesmo quando fornecidos pela mesma AFM O equipamento só será liberado pelo inspetor da CEMIG após o recebimento de 3 vias do relatório de ensaios, 3 vias da lista de embarque e verificação da embalagem e sua marcação. 7. Planos de amostragem 7.1 Planos de amostragem para os ensaios de rotina Os tamanhos das amostras e respectivos critérios de aceitação para os ensaios de rotina dos páraraios de SiC devem atender às exigências da NBR No caso dos páraraios de ZnO com corrente nominal de descarga de 10 ka e de 20 ka, a amostragem deve ser conforme Tabela 4. NOTA: Tamanhos de amostras diferentes das especificadas anteriormente devem ser objeto de acordo entre a CEMIG e o fornecedor. 7.2 Amostragem para os ensaios de tipo Os tamanhos das amostras para os ensaios de tipo, tanto para os páraraios de SiC como para os de ZnO, serão fixados na AFM. / Tabela 1 COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS CEMIG0266 c

14 13 Tabela 1 Características nominais dos páraraios de SiC I t e Característica Unidade Tensão nominal do sistema (kv eficaz) m 13, , Tensão nominal kvef Corrente de descarga nominal (onda 8/20) 3 Classe (serviço) ou série 4 Máxima tensão disruptiva de impulso com frente de onda 5 Taxa de crescimento da tensão de ensaio 6 Máxima tensão disruptiva de impulso atmosférico (onda 1,2/50) 7 Máxima tensão disruptiva de impulso de manobra 8 Mínima tensão disruptiva de freqüência industrial 9 Máxima tensão residual para corrente de descarga (onda 8/20) para correntes de: ka crista leve leve leve leve pesadsadsadsadsadsadsadsado pe pe pe pe pe pe pe pesado kv/µs kvef 18 22,5 37, a) 10 ka crista b) 20 ka crista c) 5 ka crista / Tabela 2 COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS CEMIG0266 c

15 14 Tabela 2 Características nominais dos páraraios de ZnO I t Tensão nominal do sistema (kv eficaz) Característica Unidade e m 13, , Tensão nominal kvef Máxima tensão para operação contínua (valor mínimo) kvef Corrente de descarga nominal (onda 8/20) ka crista Classe (serviço) ou série leve leve leve leve pesadsadsadsadsadsadddo pe pe pe pe pe pesa pesa pesado 5 Máxima tensão residual para impulso com tempo de frente de 1 µs e valor de crista igual a 10 Ka Máxima tensão residual com impulso atmosférico (onda 8/20) com as seguintes correntes de descarga: a) 5 ka b) 10 ka c) 20 ka 7 Máxima tensão residual para impulso de manobra (onda 30/60) com: a) 2 ka b) 1 ka c) 0,5 ka / Tabelas 3 e 4 COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS CEMIG0266 c

16 15 Tabela 3 Níveis de isolamento de invólucros isolantes para páraraios de SiC Tensão nominal do páraraios kveficaz Tensão suportável de impulso atmosférico (1,2/50) kvcrista Tensão suportável de freqüência industrial kveficaz 1 minuto 10 segundos a seco sob chuva Tabela 4 Amostragem e critérios de aceitação para os ensaios de rotina em páraraios de ZnO Ensaios de rotina de 151 a 280 Inspeção visual Medição da tensão de referência Estanqueidade Verificação dimensional Tensão residual de impulso atmosférico com corrente mínima de 1% da corrente nominal de descarga Medição de descargas parciais Zincagem Tensão Nominal 444 kvef < 312 kvef 312 kvef Tamanho Critério de Amostra (Notas 1, 3 e 4) Critério de Amostra do lote aceitação Seqüência Tamanho Ac Re Amostra aceitação Até 150 Unidades % do 100 % do Lote Lote NOTAS: com resultados satisfatórios 1ª 2ª 1) Plano de amostragem, conforme a NBR 5426 ou ISO 2859: regime de inspeção normal; amostragem dupla; nível de inspeção S4; NQA 2,5% ) Ac: nº de páraraios defeituosos que ainda permite aceitar o lote. Re: nº de páraraios defeituosos que implica na rejeição do lote Unidades com resultados satisfatórios 3) Se a amostragem for igual ou maior que o número de páraraios constituintes do lote, efetuar inspeção em 100% das unidades do lote. 4) Para amostragem dupla, o procedimento é o seguinte: ensaiar a primeira amostra obtida na Tabela 4. Se o número de unidades defeituosas encontrado estiver compreendido entre Ac e Re (excluídos esses valores), deverá ser ensaiada a segunda amostra. O total de unidades defeituosas encontrado, após ensaiadas as duas amostras, deve ser igual ou inferior ao maior Ac especificado. / Anexo COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS CEMIG0266 c

17 16 Anexo Dados técnicos e características garantidas Páraraios de resistor nãolinear para sistemas de potência Nome do fornecedor:... Nº da Proposta:... Número do Edital de Licitação:... Item:... Número da Concorrência:... Número de Unidades:... Data:.../.../... NOTA: Preencher um anexo para cada tipo de páraraios. Item Descrição Unidade Valor ou característica 1. Valores garantidos 1.1 Referência de catálogo ou tipo 1.2 Número do catálogo ou desenho Dados de páraraios de SiC 1.3 Tensão nominal kv 1.4 Classe (serviço) 1.5 Série 1.6 Corrente nominal de descarga ka 1.7 Máxima tensão disruptiva de impulso atmosférico com frente de onda 1.8 Máxima tensão disruptiva de impulso atmosférico 1.9 Máxima tensão disruptiva de impulso de manobra 1.10 Máxima tensão disruptiva à freqüência industrial kv 1.11 Máxima tensão residual com onda 8/20 para: a) 1,5 ka b) 2,5 ka c) 5,0 ka d) 10 ka e) 20 ka f) 30 ka g) 40 ka Máxima tensão residual para surto de manobra kv 1.13 Corrente suportável de impulso de alta intensidade e de curta duração ka crista 1.14 Classe de descarga de linha de transmissão 1.15 Ionização interna com tensão de...:.. kv pc COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS CEMIG0266 c

18 17 Item Descrição Unidade 1.16 Corrente de fuga com: a) 50% da tensão nominal do páraraios b) 90% da tensão nominal do páraraios c) tensão nominal faseterra do sistema ma ma ma Valor ou característica.... Dados de páraraios de ZnO 1.17 Tensão nominal kv Máxima tensão para operação contínua kv 1.19 Classe (serviço) 1.20 Série 1.21 Corrente nominal de descarga ka 1.22 Máxima tensão residual para frente de onda com corrente nominal de descarga: a) tempo de frente 0,5 µs b) tempo de frente 1,0 µs 1.23 Máxima tensão residual para impulso de corrente 8/20 com as seguintes porcentagens da corrente nominal de descarga: a) 10 % b) 30 % c) 50 % d) 100 % e) 200 % 1.24 Máxima tensão residual de impulso de manobra com onda 30/60 e correntes de: a) 3 ka b) 2 ka c) 1 ka d) 0,5 ka e) 75 A, para páraraios classe 5 ka 1.25 Tensão crítica de operação (tensão residual para corrente baixa): a) 1 ma b)...ma 1.26 Corrente suportável de impulso de alta intensidade e de curta duração kv kv ka crista 1.27 Classe de descarga de linha de transmissão 1.28 Ionização interna com... kv pc Alívio de sobrepressão interna (Páraraios de SiC e ZnO) COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS CEMIG0266 c

19 18 Item Descrição Unidade Valor ou característica 1.29 Classe 1.30 Corrente simétrica do ensaio de alta corrente ka 1.31 Duração do ensaio de alta corrente s 1.32 Corrente simétrica do ensaio de baixa corrente ka 1.33 Duração do ensaio de baixa corrente s Características da porcelana (páraraios de SiC e ZnO) 1.34 Distância de escoamento mm 1.35 Tensão suportável nominal de impulso atmosférico: a) a seco b) sob chuva 1.36 Tensão suportável nominal de impulso de manobra: a) a seco b) sob chuva 1.37 Tensão suportável a 60 Hz: a) a seco (60 s) b) sob chuva (10 s) kveficaz kveficaz 2. Documentos a serem enviados com a proposta, para aprovação da CEMIG: N de referência do documento 2.1 Desenhos de dimensões externas do páraraios, incluindo terminais, máximo esforço de flexão e massa total 2.2 Desenho de dimensões da base isolante 2.3 Desenho de dimensões do contador de operações 2.4 Desenho da placa de identificação com as respectivas dimensões e informações gravadas 2.5 Instruções para montagem e operação do páraraios 2.6 Lista de fornecimento de páraraios do tipo ofertado 2.7 Relatórios dos ensaios de tipo listados a seguir realizados em laboratório oficial ou próprio, com acompanhamento de inspetor da CEMIG ou de seu representante legal, aplicados em unidades idênticas às ofertadas. COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS CEMIG0266 c

20 19 2. Documentos a serem enviados com a proposta, para aprovação da CEMIG: 2.7 Nota: Estes relatórios poderão ser dispensados caso tenham sido entregues à CEMIG anteriormente, quando do fornecimento de páraraios idênticos. Nesse caso, o fornecedor deve citar em sua proposta o número da AFM aplicável a esse fornecimento. N de referência do documento a Páraraios de SiC: a.1 tensão disruptiva de freqüência industrial a.2 tensão disruptiva de impulso atmosférico a.3 curva tensão disruptiva de impulso atmosférico x tempo a.4 curva tensão disruptiva de impulso de manobra x tempo a.5 tensão residual a.6 corrente suportável de impulso a.7 ciclo de operação a.8 alívio de sobrepressão interna a.9 ciclo de operação em condições transitórias a.10 ensaio do desligador automático b Páraraios de ZnO: b.1 tensão residual para frente de onda de 1µs b.2 tensão residual para impulso atmosférico b.3 tensão residual para impulso de manobra b.4 ciclo de descargas de impulsos atmosféricos e de manobra com sobretensão sustentada de 60 Hz b.5 estabilidade térmica e química incluindo curva vida x temperatura b.6 resposta térmica das seções b.7 alívio de sobrepressão interna c Invólucros de porcelana: c.1 tensão aplicada à parede c.2 resistência a variações bruscas da temperatura c.3 porosidade c.4 resistência à pressão interna, resistência à flexão c.5 tensão suportável de impulso atmosférico c.6 tensão suportável de freqüência industrial 2.8 Método para execução dos ensaios de estanqueidade e de ionização interna 2.9 Métodos para execução dos ensaios de rotina de páraraios de ZnO COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS CEMIG0266 c

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