Protecção de estruturas metálicas. Elsa Vaz Pereira

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Protecção de estruturas metálicas. Elsa Vaz Pereira"

Transcrição

1 Protecção de estruturas metálicas Elsa Vaz Pereira

2 Degradação de estruturas metálicas O aço não protegido quando em contacto com a atmosfera, a água e o solo está sujeito a corrosão, pelo que as estruturas de aço são normalmente protegidas Protecção de estruturas metálicas 2

3 Protecção da corrosão EUROCÓDIGO 3 Design of steel structures (EN ) EN :2009 Execution of steel structures and aluminium structures: >Part 1: Requirements for conformity assessment of structural components >Part 2: Technical requirements for steel structures >Part 3: Technical requirements for aluminium structures Protecção de estruturas metálicas 3

4 Protecção da corrosão EN :2008 Execution of steel structures and aluminium structures Part 2: Technical requirements for steel structures Ponto 10 e Anexo K (normativo) - Protecção da corrosão Revestimentos de Zn (galvanização por imersão a quente) o EN ISO Guidelines and recommendations for the protection against corrosion of iron and steel in structures Zinc coating Revestimentos por projecção térmica o EN 14616:2004 Thermal spraying - Recommendations for thermal spraying Revestimentos por pintura o EN ISO Tintas e vernizes. Protecção anticorrosiva de estruturas de aço. Protecção de estruturas metálicas 4

5 Protecção da corrosão > Isolando o metal do meio envolvente: revestimentos metálicos revestimento por pintura > Concepção da estrutura: evitando locais de retenção de água (vértices, juntas) e superfícies horizontais prever drenagem e ventilação, etc. > Actuando sobre o meio envolvente: abrigos ventilação e secagem (ambiente interior) > Actuando sobre o metal: protecção catódica Protecção de estruturas metálicas 5

6 Protecção de estruturas metálicas >1. Introdução >2. Principais factores de degradação do aço >3. Categorias de corrosividade do ambiente de exposição >4. Protecção da corrosão 4.1 Concepção da estrutura 4.2 Revestimentos metálicos o Galvanização por imersão a quente o Metalização por projecção térmica 4.3 Revestimentos por pintura Protecção de estruturas metálicas 6

7 Corrosão do aço A corrosão é um processo electroquímico que ocorre por várias fases: >Ataque inicial do aço em alguns locais denominados anódicos (-) onde o ferro atómico passa à forma iónica (Fe 2+ ). >Ocorre uma movimentação de e - no interior do metal para locais da superfície denominados catódicos (+) onde estes e - se combinam com oxigénio e água para formar iões OH -. >Estes iões reagem com os iões Fe 2+ do ânodo para formar hidróxido de ferro (Fe(OH) 2 ) que se oxida no ar para formar oxido de ferro (Fe 2 O 3 ) a vulgar ferrugem. Protecção de estruturas metálicas 7

8 Velocidade de corrosão - V corr Velocidade de corrosão (V corr ) Perda de massa do material metálico por unidade de área em função do tempo g m -2 ano -1 ou µm ano -1 Protecção de estruturas metálicas 8

9 Ambiente de exposição Dado que os mecanismos de corrosão do aço no ar, em água e no solo são distintos bem como os factores que determinam a V corr, é habitual dividir o ambiente de exposição em três categorias principais: Exposição atmosférica Exposição em águas Exposição em solos Protecção de estruturas metálicas 9

10 Velocidade de corrosão V corr Exposição atmosférica A velocidade de corrosão (V corr ) depende: >Tempo de humedecimento (τ) Período durante o qual a superfície metálica está coberta por uma película de electrolito que é capaz de causar corrosão atmosférica. τ = soma das horas durante as quais HR>80% e T>0ºC. o Chuva, condensação, etc. V corr elevadas o Ambientes secos interiores - V corr baixa >Contaminantes atmosféricos (agentes agressivos) Iões Cl - - ambiente marítimo Dióxido de enxofre (SO 2 ) ambiente industrial. Protecção de estruturas metálicas 10

11 Categorias de corrosividade Exposição atmosférica É habitual classificar os vários ambientes de exposição em função do seu grau de corrosividade (ISO 9223 e EN ISO ) Categorias de corrosividade Aço carbono g m -2 ano -1 V corr µm ano -1 C1 Muito baixa C2 Baixa C3 Média C4 Alta C5 Muito alta < 10 > 10 a 200 > 200 a 400 > 400 a 650 > 650 a 1500 < 1,3 > 1,3 a 25 > 25 a 50 > 50 a 80 > 80 a 200 µm ano -1 C5-I (industrial) C5-M (marítima) >C5 - > 0,2 mm ano -1 Protecção de estruturas metálicas 11 2 mm em 10 anos

12 Categorias de corrosividade - Exemplos Exposição atmosférica EN ISO Categorias de corrosividade Aço carbono C1 Muito baixa - Exemplos de ambientes típicos em climas temperados (apenas informativo) Exterior Interior Edifícios aquecidos, com atmosferas limpas (escritórios, lojas, escolas, hotéis) C2 Baixa C3 Média C4 Alta C5 Muito alta (industrial) C5 Muito alta (marítima) Atmosferas com baixo nível de poluição. Principalmente áreas rurais Atmosferas urbanas e industriais com poluição moderada de SO 2. Áreas costeiras com baixa salinidade Áreas industriais e áreas costeiras com elevada salinidade Áreas industriais com alta humidade e atmosfera agressiva Áreas costeiras e offshore com alta salinidade Edifícios não aquecidos onde a condensação pode ocorrer (depósitos, pavilhões desportivos) Salas de produção com alta humidade e alguma poluição (instalações de processamento de alimentos, lavandarias, fábricas de cervejas e de lacticínios) Industrias químicas, piscinas, estaleiros navais Edifícios e áreas com condensação quase permanente e com alta poluição Edifícios e áreas com condensação quase permanente e com alta poluição >C5 (Cx) Protecção de estruturas metálicas 12

13 Classificação das atmosferas segundo a ISO 9223 Viana do Castelo C3 Matosinhos C4 Leixões >C5 Lavos C4 Lumiar C3 Lisboa C3 Barreiro C3/C4 Alto Rabagão C2 Maia >C5 Pego C2/C3 Seia C2 Vila Velha de Ródão C2/C3 Macedo de Cavaleiros C2 Reguengos de Monsaraz C2 Aço Categoria de corrosividade C1 Muito Fraca C2 Fraca C3 Média C4 Elevada C5 Muito elevada Farol de Alfanzina - Algarve Sines >C5 Alfazina C3 Protecção de estruturas metálicas 13

14 Velocidade de corrosão V corr Águas e solos A corrosão é normalmente de natureza localizada, as categorias de corrosividade são difíceis de definir. V corr depende entre outros factores: >Águas: composição (doce, salobra, mar), presença de O 2, T, velocidade de escoamento. >Solos: composição (espécies agressivas, ph, resistividade), presença de O 2, água, T. Protecção de estruturas metálicas 14

15 Velocidade de corrosão V corr Águas e solos > Norma EN ISO define 3 categorias de corrosividade: Categoria Ambiente Exemplo de ambientes em estruturas Im 1 Água doce Instalações de rio, centrais hidroeléctricas Im 2 Água do mar ou salobra Áreas portuárias com estruturas tais como portas de comportas, diques, quebra-mares, estruturas de plataforma Im 3 Solo Tanques enterrados, condutas de aço e vigas de aço Protecção de estruturas metálicas 15

16 Categorias de corrosividade > Numa mesma estrutura a velocidade de corrosão do aço pode variar significativamente de local para local devido à criação de zonas micro-climáticas: efeitos de condensação de água localizados orientação dos ventos etc. > Existem normalmente vários locais com diferentes velocidades de corrosão. Protecção de estruturas metálicas 16

17 Concepção da estrutura Localização Sempre que possível evitar a exposição a agentes agressivos Protecção de estruturas metálicas 17

18 Concepção da estrutura EN ISO > Critérios básicos sobre concepção para fins de protecção anticorrosiva: Acessibilidade (aplicação, inspecção e manutenção dos esquemas de protecção) Tratamento de juntas (selagem com produtos apropriado) Precauções para prevenir a retenção de sedimentos e água Arestas (arredondadas) Soldadura (isentas de imperfeições) Ligações roscadas (cuidados especiais) Elementos das caixas e componentes ocos (cuidados especiais) Entalhes/chanfros (cuidados especiais) Reforços (concepção adequada) Prevenção da corrosão galvânica Manuseamento, transporte e montagem Protecção de estruturas metálicas 18

19 Concepção da estrutura EN ISO Protecção de estruturas metálicas 19

20 Concepção da estrutura EN ISO Protecção de estruturas metálicas 20

21 Concepção da estrutura EN ISO Protecção de estruturas metálicas 21

22 Concepção da estrutura EN ISO Protecção de estruturas metálicas 22

23 Protecção de estruturas metálicas >1. Introdução >2. Principais factores de degradação do aço >3. Categorias de corrosividade do ambiente de exposição >4. Protecção da corrosão 4.1 Concepção da estrutura 4.2 Revestimentos metálicos o Galvanização por imersão a quente o Metalização por projecção térmica 4.3 Revestimentos por pintura Protecção de estruturas metálicas 23

24 Revestimentos metálicos Os revestimentos metálicos mais comuns para protecção anticorrosiva do aço são os revestimentos de zinco e ligas Zn-Al. >Principais processos de aplicação: Imersão em banho de zinco fundido - Galvanização por imersão a quente Projecção de metal fundido - Metalização por projecção térmica >Embora menos frequente utiliza-se também (peças pequenas): Difusão do metal - Sherardização Deposição electroquímica de zinco - Electrodeposição De uma maneira geral a protecção conferida pelos revestimentos metálicos depende mais do material metálico seleccionado e da sua espessura do que do tipo de método de aplicação do revestimento. Protecção de estruturas metálicas 24

25 Revestimentos metálicos Galvanização por imersão a quente > A galvanização consiste na aplicação de um revestimento de zinco sobre a superfície do aço. > O zinco corroi-se a uma velocidade inferior à do aço pelo que protege o aço actuando como uma barreira protectora. > Simultaneamente confere protecção catódica ao aço - caso exista um pequeno defeito no revestimento, como o zinco é mais anódico do que aço na série galvânica, é ele que se corrói. Zn Aço Protecção de estruturas metálicas 25

26 Revestimentos metálicos Galvanização por imersão a quente Fases: >Desengorduramento (70-80º) >Limpeza >Remoção de óxidos >Limpeza >Pré-tratamento (60-80ºC) >Banho de galvanização ( ºC) >Arrefecimento >Passivação da camada de zinco >Acabamento Há limitação ao tamanho dos componentes que podem ser galvanizados e às formas de modo a garantir que toda a peça seja protegida (requisitos EN ISO 14713) Protecção de estruturas metálicas 26

27 Revestimentos metálicos Galvanização por imersão a quente > Forma-se um revestimento constituído por várias camadas > Junto ao substracto de ferro formam-se camadas de ligas de zinco/ferro > Estas camadas são progressivamente mais ricos em Zn do interior para a superfície Protecção de estruturas metálicas 27

28 Revestimentos metálicos Galvanização por imersão a quente A espessura do revestimento de zinco depende das características do processo de galvanização mas também: dimensão e espessura da peça preparação da superfície do aço composição do aço. Espessura da peça de aço / mm Espessura média (mínima) do revestimento de zinco Espessura local (mínima) do revestimento de zinco g/m 2 µm g/m 2 µm Aço <1,5 mm Aço >1,5 mm e <3 mm Aço >3 mm e <6 mm Aço >6mm Peças vazadas <6mm Peças vazadas >6mm Extraído da norma (NP) EN ISO 1461 Para aços com a seguinte composição típica (exemplo): %Si<0,04 e Si+(2,5x%P)<0,09 Protecção de estruturas metálicas 28

29 Revestimentos metálicos Galvanização por imersão a quente Podem obter-se espessuras superiores: aumentando a rugosidade da superfície aço (projecção de abrasivos) Microestrutura do revestimento de zinco utilizando aços reactivos - cujo teor em Si e P faz com que no banho a espessura do revestimento de zinco cresça sempre com o tempo de imersão. (Estes revestimentos poderão ficar com um aspecto baço, escuro e serem frágeis) Protecção de estruturas metálicas 29

30 Revestimentos metálicos Galvanização por imersão a quente Durabilidade - Tempo mínimo/máximo até à primeira manutenção (ISO ) Espessura mínima (µm) Categoria de corrosividade Tempo mínimo/máximo até à primeira manutenção (anos) Classe de durabilidade C3 C4 C5 >C /> VH 20/40 VH 10/20 H 3/10 M /> VH 33/67 VH 17/33 VH 6/17 H > VH 48/95 VH 24/48 VH 8/24 H Categoria Zn X µm ano -1 Aço A V corr do zinco na atmosfera é aproximadamente linear com tempo. C3 C4 C5 Cx(>C5) Perda de espessura (µm ano -1 ) > 0,7 a 2 > 2 a 4 > 4 a 8 >8 a 25 Classe de durabilidade Very Low (VL) Low (L) Medium (M) High (H) Very High (VH) Tempo (anos) 0 a < 2 2 a < 5 5 a <10 10 a <20 > 20 Protecção de estruturas metálicas 30

31 Revestimentos metálicos Galvanização por imersão a quente 1. Boa aderência (ligas intermetálicas) 2. Uniforme Vantagens 3. Resistente à abrasão 4. Permite obter uma vasta gama de espessuras 5. Versátil (reveste peças de formas complexas) Limitações 1. Dimensão das peças limitada à dimensão do banho 2. Design adequado (Ex.: furação das peças de secção fechada para exaustão dos gases durante a imersão) EN ISO Pode ocorrer distorção de algumas pelas fabricadas Protecção de estruturas metálicas 31

32 Revestimentos metálicos Metalização - Projecção térmica Micro-particulas do metal são projectadas com ar comprimido através de um pistola que contém uma fonte de calor (chama ou arco eléctrico) que funde a matéria prima (em pó ou em fio) Os revestimentos podem ser aplicados em fábrica ou em obra e não existe limitação para o tamanho da peça A superfície do aço permanece fria não apresentando o inconveniente de provocar dilatações da peça Arco Arco Chama Protecção de estruturas metálicas 32

33 Revestimentos metálicos Projecção térmica Microestrutura do revestimento de zinco metalizado Zinco Aço O revestimento pode ser de Zn, Al ou ligas de Zn e Al. O Al confere maior resistência à corrosão do revestimento, nomeadamente em ambiente industrial Espessuras típicas variam entre -200 µm (Al) e -150 µm (Zn). A aderência ao substracto é essencialmente mecânica (não se forma liga metálica com o aço da base) e o revestimento é poroso. O revestimento é aplicado numa superfície limpa mas ligeiramente rugosa. Normas aplicáveis: EN ISO 2063, EN ISO e EN Protecção de estruturas metálicas 33

34 Revestimentos metálicos Projecção térmica Espessuras mínimas recomendadas - EN ISO 2063 Metal (µm) Categoria segundo EN ISO Zinco Alumínio AlMg5 ZnAl15 Não pintado Pintado Não pintado Pintado Não pintado Pintado Não pintado Pintado Im2 NR * 200* NR Im C2 e C C4 e C5-I NR C5-M * 200* 150 C NR - não recomendado, * aplicação offshore C5 V corr => 4 a 8 µm ano -1 Protecção de estruturas metálicas 34

35 Revestimentos metálicos Galvanização por imersão a quente+projecção térmica Podem ser usados sem protecção adicional Frequentemente, sobretudo em ambientes mais corrosivos (orla costeira, zonas industriais muito poluídas) é usual recorrer à sua pintura - Sistemas mistos (duplex) Sistema misto: 1. Beneficia de um efeito sinérgico entre os dois revestimentos T misto > (T zinco + T tinta ) T = Tempo de vida 2. No entanto o período de manutenção de um sistema mistos é frequentemente inferior ao do revestimento de zinco uma vez que a durabilidade da tinta é muitas vezes inferior à do revestimento de Zn 3. Factores a ter em conta (NP EN ISO ): Adequada preparação da superfície galvanizada garantir boa aderência da pintura Pintura com produtos adequados ao revestimento de zinco Protecção de estruturas metálicas 35

PROTECÇÃO ANTICORROSIVA DE ESTRUTURAS DE AÇO

PROTECÇÃO ANTICORROSIVA DE ESTRUTURAS DE AÇO PROTECÇÃO ANTICORROSIVA DE ESTRUTURAS DE AÇO 1. Introdução A parte 5 da norma EN ISO 12944 descreve os diferentes tipos de pintura, esquemas mais utilizados na protecção anticorrosiva de estruturas de

Leia mais

Protective Coatings. O seu parceiro a nível mundial

Protective Coatings. O seu parceiro a nível mundial O seu parceiro a nível mundial Sika - Integrada a nível global, presente a nível local Sika é uma empresa da indústria química globalmente activa e integrada - líder mundial no fornrcimento de materiais

Leia mais

Sistema Duplex. Vantagens e Aplicações. Luiza Abdala (luiza.abdala@vmetais.com.br) Engenheira Química - Desenvolvimento de Mercado

Sistema Duplex. Vantagens e Aplicações. Luiza Abdala (luiza.abdala@vmetais.com.br) Engenheira Química - Desenvolvimento de Mercado Sistema Duplex Vantagens e Aplicações Luiza Abdala (luiza.abdala@vmetais.com.br) Engenheira Química - Desenvolvimento de Mercado METALURGIA Corrosão Tendência que os materiais têm de retornar ao seu estado

Leia mais

Prevenção da corrosão de componentes metálicos da construção

Prevenção da corrosão de componentes metálicos da construção Seminário MATERIAIS EM AMBIENTE MARÍTIMO Prevenção da corrosão de componentes metálicos da construção Rute Fontinha Funchal Outubro de 2007 Corrosão DEGRADAÇÃO DOS COMPONENTES METÁLICOS Consequências:

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DIFERENTES ESQUEMAS DE PINTURA EMPREGANDO MÉTODOS DISTINTOS DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ANTICORROSIVO EDER DIRCEU DELA JUSTINA WEG TINTAS

AVALIAÇÃO DE DIFERENTES ESQUEMAS DE PINTURA EMPREGANDO MÉTODOS DISTINTOS DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ANTICORROSIVO EDER DIRCEU DELA JUSTINA WEG TINTAS AVALIAÇÃO DE DIFERENTES ESQUEMAS DE PINTURA EMPREGANDO MÉTODOS DISTINTOS DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ANTICORROSIVO EDER DIRCEU DELA JUSTINA WEG TINTAS PRODUTOS EXPECTATIVA DE DURABILIDADE DIFERENTES AMBIENTES

Leia mais

Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas. Tintas Soluções para Celulose & Papel

Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas. Tintas Soluções para Celulose & Papel Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas Tintas Soluções para Celulose & Papel Soluções para Celulose e Papel A WEG Tintas fornece tecnologia em tintas para diversos tipos de ambientes

Leia mais

MECANISMOS DA CORROSÃO. Professor Ruy Alexandre Generoso

MECANISMOS DA CORROSÃO. Professor Ruy Alexandre Generoso MECANISMOS DA CORROSÃO Professor Ruy Alexandre Generoso MECANISMOS DA CORROSÃO De acordo com o meio corrosivo e o material, podem ser apresentados diferentes mecanismos. Os principais são: MECANISMO QUÍMICO

Leia mais

Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas. Tintas Soluções para a Indústria de Cimento

Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas. Tintas Soluções para a Indústria de Cimento Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas Tintas A WEG Tintas fornece tecnologia em tintas para diversos tipos de ambientes agressivos. São produtos com maior retenção de cor e brilho,

Leia mais

Desenho e Projeto de Tubulação Industrial

Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Módulo IV Aula 04 Isolamento térmico AQUECIMENTO DE TUBULAÇÕES Motivos Manter em condições de escoamento líquidos de alta viscosidade ou materiais que sejam sólidos

Leia mais

PAINEIS SOLARES MEGASUN

PAINEIS SOLARES MEGASUN PAINEIS SOLARES MEGASUN Há mais de uma década a actuar no sector do aquecimento doméstico, a Jaqueciprolar é importador e representante dos Painéis Solares MEGASUN. A MEGASUN é um conceituado fabricante

Leia mais

CAPÍTULO XX APLICAÇÃO DE TINTAS E VERNIZES SOBRE MADEIRAS

CAPÍTULO XX APLICAÇÃO DE TINTAS E VERNIZES SOBRE MADEIRAS CAPÍTULO XX APLICAÇÃO DE TINTAS E VERNIZES SOBRE MADEIRAS 20.1 INTRODUÇÃO A madeira, devido à sua natureza, é um material muito sujeito a ataques de agentes exteriores, o que a torna pouco durável. Os

Leia mais

Linha Telecom m Teleco

Linha Telecom m Teleco Linha Telecom Telecom Linha Telecom Esteiras para telecomunicações... 93 Sistema para condução e distribuição do cabeamento, constituído de barra chata de aço carbono, muito utilizado como solução no cabeamento

Leia mais

Composição. Paredes. Cobertura. Parafusos. Fundo. Betonagem da base. Juntas

Composição. Paredes. Cobertura. Parafusos. Fundo. Betonagem da base. Juntas Depósitos em Aço Composição Paredes Chapa de aço galvanizada a quente, ondulada em perfil 18/76-R18 de desenho especial que lhe confere grande resistência e capacidade forte da chapa. Isto deve-se essencialmente

Leia mais

Já sabemos que o tratamento de superfície tem, principalmente, a finalidade de proteger peças ou materiais da corrosão e de outros tipos de desgaste.

Já sabemos que o tratamento de superfície tem, principalmente, a finalidade de proteger peças ou materiais da corrosão e de outros tipos de desgaste. Recobrimento metálico Um problema Já sabemos que o tratamento de superfície tem, principalmente, a finalidade de proteger peças ou materiais da corrosão e de outros tipos de desgaste. Essa proteção pode

Leia mais

ANEXO IV ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA PARA TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA

ANEXO IV ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA PARA TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA Celesc Di Celesc Distribuição S.A. ANEXO IV ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA PARA TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA PINTURA SISTEMAS DE PROTEÇÃO ANTICORROSIVA PARA APLICAÇÃO EM : TRANSFORMADORES

Leia mais

Reparação dos Pórticos das Pontes Rolantes do Parque de Chapas

Reparação dos Pórticos das Pontes Rolantes do Parque de Chapas Reparação dos Pórticos das Pontes Rolantes do Parque de Chapas António Costa Avaliação do Estado da Estrutura Objectivos: Definir o tipo e as causas da deterioração Definir o nível de deterioração Prever

Leia mais

Curso de MIQ - Profa. Simone P. Taguchi Borges DEMAR/EEL/USP Proteção de superfícies 1

Curso de MIQ - Profa. Simone P. Taguchi Borges DEMAR/EEL/USP Proteção de superfícies 1 Curso de MIQ - Profa. Simone P. Taguchi Borges DEMAR/EEL/USP Proteção de superfícies 1 CORROSÃO METÁLICA: É a deterioração e a perda de material devido a ação química ou eletroquímica do meio ambiente,

Leia mais

SÉRIE DE CORRER B055 (RPT) EXTRUSAL

SÉRIE DE CORRER B055 (RPT) EXTRUSAL B055 SÉRIE DE CORRER B055 (RPT) EXTRUSAL SISTEMA DE PERFIS DE ALUMÍNIO TERMICAMENTE MELHORADOS Instruções de manutenção e limpeza SÉRIE DE CORRER B055 (RPT) EXTRUSAL Instruções de manutenção e limpeza

Leia mais

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 7: Tratamentos em Metais Térmicos Termoquímicos CEPEP - Escola Técnica Prof.: Transformações - Curva C Curva TTT Tempo Temperatura Transformação Bainita Quando um aço carbono

Leia mais

O Conceito de Corrosão Engenharia SACOR, setembro/1999

O Conceito de Corrosão Engenharia SACOR, setembro/1999 O Conceito de Corrosão Engenharia SACOR, setembro/1999 A corrosão é a deterioração de metais e ligas por ação química do meio ambiente. Sendo este meio a água do mar ou o solo, metais e ligas que nele

Leia mais

TECNOLOGIA DE SUPERFÍCIE TECNOLOGIA DE SUPERFÍCIES

TECNOLOGIA DE SUPERFÍCIE TECNOLOGIA DE SUPERFÍCIES TECNOLOGIA DE SUPERFÍCIES Sorocaba - SP Porto Alegre - RS Betim - MG Recife - PE R. de Janeiro - RJ A CASCADURA Simões Filho - BA Fundada em 1950, na cidade de São Paulo. Atualmente, possui 06 fábricas

Leia mais

TRATAMENTOS TÉRMICOS DOS AÇOS

TRATAMENTOS TÉRMICOS DOS AÇOS Tratamentos térmicos dos aços 1 TRATAMENTOS TÉRMICOS DOS AÇOS Os tratamentos térmicos empregados em metais ou ligas metálicas, são definidos como qualquer conjunto de operações de aquecimento e resfriamento,

Leia mais

UM OLHAR SOBRE O COMPRESSOR NOS CONSULTÓRIOS E CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS

UM OLHAR SOBRE O COMPRESSOR NOS CONSULTÓRIOS E CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS UM OLHAR SOBRE O COMPRESSOR NOS CONSULTÓRIOS E CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS NAS INSPEÇÕES DE CONSULTÓRIOS E CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS ATÉ RECENTEMENTE NÃO ERA DADA A DEVIDA ATENÇÃO AO COMPRESSOR - TIPO - LOCAL

Leia mais

COLETÂNEA DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS AÇO INOXIDÁVEL. Resistência à corrosão dos aços inoxidáveis

COLETÂNEA DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS AÇO INOXIDÁVEL. Resistência à corrosão dos aços inoxidáveis COLETÂNEA DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS AÇO INOXIDÁVEL Resistência à corrosão dos aços inoxidáveis Formas localizadas de corrosão Os aços carbono sofrem de corrosão generalizada, onde grandes áreas da superfície

Leia mais

Perfilados e acessórios

Perfilados e acessórios Perfilados e acessórios 936563 936511 frente e verso 936501 frente e verso 936551 Perfi l de aço perfi lado. Produzido em chapa de aço pré-galvanizado, por imersão a quente, ou galvanizado à fogo com excelente

Leia mais

Materiais / Materiais I

Materiais / Materiais I Materiais / Materiais I Guia para o Trabalho Laboratorial n.º 4 CORROSÃO GALVÂNICA E PROTECÇÃO 1. Introdução A corrosão de um material corresponde à sua destruição ou deterioração por ataque químico em

Leia mais

Manutenção de Equipamentos de Ar Condicionado

Manutenção de Equipamentos de Ar Condicionado Manutenção de Equipamentos de Ar Condicionado Pedro Miranda Soares Manutenção de Equipamentos de Ar Condicionado Tal como todos os equipamentos mecânicos, o Ar Condicionado necessita da sua manutenção

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO, LIMPEZA E MANUTENÇÃO SISTEMAS

MANUAL DE UTILIZAÇÃO, LIMPEZA E MANUTENÇÃO SISTEMAS MANUAL DE UTILIZAÇÃO, LIMPEZA E MANUTENÇÃO SISTEMAS NORMA EN 14351-1:2006 MANUAL LIMPEZA, UTILIZAÇÃO, MANUSEAMENTO E MANUTENÇÃO As janelas permitem iluminar e ventilar o interior dos espaços, protegendo

Leia mais

Soldabilidade de Metais. Soldagem II

Soldabilidade de Metais. Soldagem II Soldabilidade de Metais Soldagem II Soldagem de Ligas Metálicas A American Welding Society (AWS) define soldabilidade como a capacidade de um material ser soldado nas condições de fabricação impostas por

Leia mais

Maçarico de soldar ou bico de soldar portátil - alicate bloqueador - torno de bancada - pára chamas, escudo térmico - lima.

Maçarico de soldar ou bico de soldar portátil - alicate bloqueador - torno de bancada - pára chamas, escudo térmico - lima. FERRAMENTAS NECESSÁRIAS Maçarico de soldar ou bico de soldar portátil - alicate bloqueador - torno de bancada - pára chamas, escudo térmico - lima. COMO ESCOLHER OS MATERIAIS NECESSÁRIOS As ferramentas

Leia mais

Recomendações para aumento da confiabilidade de junta de expansão de fole com purga de vapor

Recomendações para aumento da confiabilidade de junta de expansão de fole com purga de vapor Recomendações para aumento da confiabilidade de junta de expansão de fole com purga de vapor 1. Junta de expansão de fole com purga de vapor d água Em juntas de expansão com purga da camisa interna, para

Leia mais

CDP. Desumidificação de ar para piscinas

CDP. Desumidificação de ar para piscinas CDP Desumidificação de ar para piscinas Desumidificação eficiente para ambientes agressivos Em piscinas, spas, zonas de chuveiros a ginásios onde a humidade relativa é elevada e as condensações podem reduzir

Leia mais

Argamassa de reparação estrutural, aplicação manual ou por projecção

Argamassa de reparação estrutural, aplicação manual ou por projecção Ficha de Produto Edição de Abril de 2011 Nº de identificação: 03.114 Versão nº 1 Sika MonoTop -412 S Argamassa de reparação estrutural, aplicação manual ou por projecção Descrição do produto Sika MonoTop

Leia mais

Protecção de estruturas metálicas - aço Revestimentos por pintura. M. Paula Rodrigues (Investigadora) Laboratório Nacional de Engenharia Civil

Protecção de estruturas metálicas - aço Revestimentos por pintura. M. Paula Rodrigues (Investigadora) Laboratório Nacional de Engenharia Civil Protecção de estruturas metálicas - aço Revestimentos por pintura M. Paula Rodrigues (Investigadora) Laboratório Nacional de Engenharia Civil TÓPICOS >Esquemas de protecção anticorrosiva e sua constituição

Leia mais

Sua obra coberta de qualidade TELHAS DE AÇO. www.comercialgerdau.com.br

Sua obra coberta de qualidade TELHAS DE AÇO. www.comercialgerdau.com.br Sua obra coberta de qualidade TELHAS DE AÇO www.comercialgerdau.com.br Tipos de revestimentos Galvanizado por imersão a quente: apresenta grande resistência à corrosão atmosférica e atende a obras mais

Leia mais

Cortec VpCI - 377 / VpCI - 377 Winterized

Cortec VpCI - 377 / VpCI - 377 Winterized Cortec VpCI - 377 / VpCI - 377 Winterized Descrição do Produto VpCI - 377 é um concentrado à base de água, criado para ser um substituto completo de preventivos à base de óleo para proteção de componentes

Leia mais

Telhas em Aço Inoxidável. abinox@abinox.org.br

Telhas em Aço Inoxidável. abinox@abinox.org.br Telhas em Aço Inoxidável abinox@abinox.org.br Potencial do mercado (1/2) Mercado de telhas de Aço no Brasil é de aprox. 300 mil ton / ano. Considerando a proporção do inox para o carbono de 2%, estimamos

Leia mais

TESTES DE CORROSÃO Domingos J C Spinelli SurTec do Brasil Ltda Abril/2000

TESTES DE CORROSÃO Domingos J C Spinelli SurTec do Brasil Ltda Abril/2000 TESTES DE CORROSÃO Domingos J C Spinelli SurTec do Brasil Ltda Abril/2000 1 O Teste de corrosão é a interpretação dos resultados que pode ser um dos mais controvertidos assuntos na indústria de galvanoplastia.

Leia mais

Aquecimento e Refrigeração

Aquecimento e Refrigeração 2.2. Isolamento técnico Aquecimento e Refrigeração As tubagens de ligação das caldeiras ou depósitos com os emissores ou pontos de consumo de água quente sanitária devem isolar-se para se conseguir um

Leia mais

PAINEIS SOLARES MEGASUN

PAINEIS SOLARES MEGASUN PAINEIS SOLARES MEGASUN Há mais de uma década a actuar no sector do aquecimento doméstico, a Jaqueciprolar é importador e representante dos Painéis Solares MEGASUN. A MEGASUN é um conceituado fabricante

Leia mais

Chaminés Cálculos e Normas aplicáveis

Chaminés Cálculos e Normas aplicáveis Chaminés Cálculos e Normas aplicáveis Chaminé de tiragem natural Tem como função permitir a evacuação dos gases, produzidos por uma determinada combustão. Aplicado na extracção de gases de combustão provenientes

Leia mais

Programa. Conceitos e Tecnologia. Casos de Aplicação. Francisco Sousa E-mail: fsousa@teandm.pt Skype: fj.sousa M.: 967 125 465

Programa. Conceitos e Tecnologia. Casos de Aplicação. Francisco Sousa E-mail: fsousa@teandm.pt Skype: fj.sousa M.: 967 125 465 Apresentação Programa Conceitos e Tecnologia Casos de Aplicação Francisco Sousa E-mail: fsousa@teandm.pt Skype: fj.sousa M.: 967 125 465 Ciência das Superfícies Problemas Corrosão Fadiga Propriedades físicas

Leia mais

PORTA SECCIONADA REFRAL NASSAU 9000F

PORTA SECCIONADA REFRAL NASSAU 9000F PORTA SECCIONADA REFRAL NASSAU 9000F Refral NASSAU 9000F Altamente isolada e robusta Durabilidade e economicamente vantajosa Bem isolada A porta Refral NASSAU 9000F (espuma) foi especialmente desenhada

Leia mais

"A vantagem do alumínio"

A vantagem do alumínio "A vantagem do alumínio" Comparativo entre os Evaporadores para Amônia fabricados com tubos de alumínio e os Evaporadores fabricados com tubos de aço galvanizado Os evaporadores usados em sistemas de amônia

Leia mais

Informações Gerais. O que é Water Transfer Printing?

Informações Gerais. O que é Water Transfer Printing? Informações Gerais Provedora de soluções para o processo de Water Transfer Printing a PROJFIX está no mercado com o objetivo de trazer qualidade para o segmento no Brasil, comercializando produtos de alto

Leia mais

Condensação. Ciclo de refrigeração

Condensação. Ciclo de refrigeração Condensação Ciclo de refrigeração Condensação Três fases: Fase 1 Dessuperaquecimento Redução da temperatura até a temp. de condensação Fase 2 Condensação Mudança de fase Fase 3 - Subresfriamento Redução

Leia mais

Nanotech do Brasil. Rua Curupaiti, 199 Jd. Paraíso Santo André SP CEP 09190-040

Nanotech do Brasil. Rua Curupaiti, 199 Jd. Paraíso Santo André SP CEP 09190-040 1 Rev. 3 D.U.M. 28/08/2015 Produto Nanothermic 3 Isolante térmico Nanothermic 3 é um revestimento térmico, contendo as melhores matérias primas. É um revestimento de múltiplas aplicações que soluciona

Leia mais

Fossas Sépticas, TIPO ECODEPUR De acordo com a Norma EN12566-1

Fossas Sépticas, TIPO ECODEPUR De acordo com a Norma EN12566-1 v1.4-300312 -281011 Fossas Sépticas, TIPO ECODEPUR De acordo com a Norma EN12566-1 APRESENTAÇÃO As Fossa Séptica, tipo ECODEPUR, são recipientes estanques, destinados ao armazenamento de águas residuais

Leia mais

INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS

INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 8º Período Turma C01 Disc. Construção Civil II ÁGUA QUENTE 1 UTILIZAÇÃO Banho Especiais Cozinha Lavanderia INSTALAÇÕES

Leia mais

Armário Outdoor com. Free Cooling ou Ar Condicionado. www.facemate.net

Armário Outdoor com. Free Cooling ou Ar Condicionado. www.facemate.net Armário Outdoor com Free Cooling ou Ar Condicionado NOTAS Os armários outdoor estão desenhados para instalação em ambientes de exterior sujeitos a condições de chuva, vento, calor ou radiação solar. O

Leia mais

GLOSSÁRIO DE TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS

GLOSSÁRIO DE TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS 1 NITRAMET TRATAMENTO DE METAIS LTDA PABX: 11 2192 3350 nitramet@nitramet.com.br GLOSSÁRIO DE TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS Austêmpera Tratamento isotérmico composto de aquecimento até a temperatura

Leia mais

Critérios para selecção e Instalação de Equipamentos Eléctricos. Apresentado por Eng.º José Barão

Critérios para selecção e Instalação de Equipamentos Eléctricos. Apresentado por Eng.º José Barão Critérios para selecção e Instalação de Equipamentos Eléctricos Apresentado por Eng.º José Barão Resumo da Apresentação Características mais relevantes dos equipamentos eléctricos em função do local onde

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PINTURA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PINTURA Página 1 de 7 ÍNDICE DE REVISÕES REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS E PARA LICITAÇÃO ORIGINAL REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H DATA 01.09.1999 10.07.2000 21.07.2004 09.03.09 05.05.09

Leia mais

CORROSÃO EM ESTRUTURAS DE CONCRETO. Prof. Ruy Alexandre Generoso

CORROSÃO EM ESTRUTURAS DE CONCRETO. Prof. Ruy Alexandre Generoso CORROSÃO EM ESTRUTURAS DE CONCRETO Prof. Ruy Alexandre Generoso É um dos materiais mais importantes de engenharia usado em construções. É usado nos mais variados tipos de construções tais como: barragens,

Leia mais

A maneira mais inteligente de aquecer água.

A maneira mais inteligente de aquecer água. A maneira mais inteligente de aquecer água. A JAMP O uso consciente de energia é um dos princípios que rege as atividades da JAMP, responsável pela introdução no País de soluções inovadoras no campo de

Leia mais

Para que possam oferecer a protecção adequada os produtos deverão ser:

Para que possam oferecer a protecção adequada os produtos deverão ser: proteção facial Proteção Facial Porquê o uso de viseiras? As viseiras são concebidas para proteger os olhos e o rosto. A protecção pode ser conferida através de uma rede metálica de malha fina ou em material

Leia mais

FÓRUM NOVAS TECNOLOGIAS NA SOLDADURA. 15 de Abril de 2010

FÓRUM NOVAS TECNOLOGIAS NA SOLDADURA. 15 de Abril de 2010 FÓRUM NOVAS TECNOLOGIAS NA SOLDADURA 1 Defeitos de soldaduras em Aços de Construção 1 Fendas José Alexandre 2 Cavidades 3 Inclusões Sólidas 4 Falta de Fusão e Penetração 5 Forma Imperfeita 6 Defeitos Diversos

Leia mais

SOLDAGEM POR ARCO SUBMERSO

SOLDAGEM POR ARCO SUBMERSO SOLDAGEM POR ARCO SUBMERSO Juntas com excelentes propriedades mecânicometalúrgicas Altas taxas de deposição Esquema básico do processo 1 Vantagens do processo Pode-se usar chanfros com menor área de metal

Leia mais

Vergalhão Galvanizado: Vantagens, Aplicações e Desempenho em Estruturas de Concreto Armado. Luiza Abdala 1, Daniele Albagli 2

Vergalhão Galvanizado: Vantagens, Aplicações e Desempenho em Estruturas de Concreto Armado. Luiza Abdala 1, Daniele Albagli 2 Resumo Vergalhão Galvanizado: Vantagens, Aplicações e Desempenho em Estruturas de Concreto Armado. Luiza Abdala 1, Daniele Albagli 2 1 Votorantim Metais / Desenvolvimento de Mercado / luiza.abdala@vmetais.com.br

Leia mais

Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas. Tintas Soluções para Estruturas Metálicas

Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas. Tintas Soluções para Estruturas Metálicas Motores Automação Eneria Transmissão & Distribuição Tintas Tintas Soluções para Estruturas Metálicas www.we.net Soluções para Estruturas Metálicas Cada semento de mercado tem suas características específicas.

Leia mais

Guia Técnico de Pintura

Guia Técnico de Pintura Guia Técnico de Pintura X - Pavimentos Interiores X.1 PAVIMENTOS DE MADEIRA Em termos habitacionais, os pavimentos de madeira (parquet, soalho, tacos) dominam nas áreas habitacionais em Portugal. A sensação

Leia mais

Sistema softline Dupla Junta Arredondada 70 mm SL/DJ-R 70. Perfil de Calidad

Sistema softline Dupla Junta Arredondada 70 mm SL/DJ-R 70. Perfil de Calidad Sistema softline Dupla Junta Arredondada 70 mm SL/DJ-R 70 Perfil de Calidad Sl/DJ-R 70 Secção lateral Sistema de perfis de desenho suave e arestas arredondadas para janelas e portas de sacada de batente

Leia mais

instalação de sistemas de terras

instalação de sistemas de terras 94 José Ribeiro joseribeiro@casafelix.pt instalação de sistemas de terras 1. Capturar o raio. Capturar o raio para um ponto conhecido de ligação preferida utilizando um sistema de ponta captora aérea específica

Leia mais

TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS

TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS 1) Numa célula eletroquímica a solução tem que ser um eletrólito, mas os eletrodos

Leia mais

COMO SELECCIONAR UM SISTEMA DE PINTURA

COMO SELECCIONAR UM SISTEMA DE PINTURA COMO SELECCIONAR UM SISTEMA DE PINTURA Guia sobre protecção anticorrosiva de estruturas de aço por esquemas de pintura, de acordo com a Norma ISO 944 INTRODUÇÃO O objectivo desta publicação - COMO SELECCIONAR

Leia mais

Conceitos Iniciais. Forjamento a quente Forjamento a frio

Conceitos Iniciais. Forjamento a quente Forjamento a frio Forjamento Conceitos Iniciais Forjamento é o processo de conformação através do qual se obtém a forma desejada da peça por martelamento ou aplicação gradativa de uma pressão. Forjamento a quente Forjamento

Leia mais

ECOTELHADO BRANCO. Revestimento Reflexivo

ECOTELHADO BRANCO. Revestimento Reflexivo ECOTELHADO BRANCO Revestimento Reflexivo 2 Especificações Quando se trata de problemas com elevadas temperaturas devido a incidência solar e falta de estrutura para telhado verde, a refletância é a melhor

Leia mais

Hotel Sheraton Porto (Porto)

Hotel Sheraton Porto (Porto) ISOLAR MULTIPACT Hotel Sheraton Porto (Porto) Vidros Câmara de ar Butiral Perfil separador Primeira barreira de selagem (Butil) Tamis molecular (Desidratante) Segunda barreira de selagem (Poliuretano ou

Leia mais

OXY-PRIMER CONVERSOR DE FERRUGEM E PRIMER BOLETIM TÉCNICO

OXY-PRIMER CONVERSOR DE FERRUGEM E PRIMER BOLETIM TÉCNICO OXY-PRIMER CONVERSOR DE FERRUGEM E PRIMER BOLETIM TÉCNICO O produto OXY-PRIMER é um tipo de tinta de cobertura cimentosa que não é composto de resinas normais, mas que adere como cimento. O cimento adere

Leia mais

Construção. Sika Unitherm -Steel S interior. Pintura intumescente base solvente, de rápida secagem, para uso em áreas internas. Descrição do Produto

Construção. Sika Unitherm -Steel S interior. Pintura intumescente base solvente, de rápida secagem, para uso em áreas internas. Descrição do Produto Ficha do Produto Edição 21/03/2014 Identificação 02 06 04 00 003 0 000029 Sika Unitherm -Steel S interior Pintura intumescente base solvente, de rápida secagem, para uso em áreas internas Descrição do

Leia mais

PINTURA DE PISOS INDUSTRIAIS

PINTURA DE PISOS INDUSTRIAIS PINTURA DE PISOS INDUSTRIAIS MANUAL DE BOAS PRÁTICAS E DICAS PARA UMA PINTURA EFICIENTE DE PISO Sempre que desejamos fazer uma pintura de piso, Industrial ou não, devemos ter em mente quais são os objetivos

Leia mais

E 373 Inertes para Argamassa e Betões. Características e verificação da conformidade. Especificação LNEC 1993.

E 373 Inertes para Argamassa e Betões. Características e verificação da conformidade. Especificação LNEC 1993. 1.1. ÂMBITO Refere-se esta especificação a agregados para betão. Agregados para betão são os constituintes pétreos usados na composição de betões nomeadamente areias e britas. 1.2. ESPECIFICAÇÕES GERAIS

Leia mais

NORMA TÉCNICA 1/7 NE-007. 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS

NORMA TÉCNICA 1/7 NE-007. 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS NORMA TÉCNICA Título: PINTURA DE AÇO CARBONO, COM PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE POR FERRAMENTAS Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/7 NE-007 1ª Edição 1. OBJETIVO

Leia mais

Elastron, membrana anticorrosiva e impermeabilizante. Fácil, a frio e sem juntas.

Elastron, membrana anticorrosiva e impermeabilizante. Fácil, a frio e sem juntas. Elastron, membrana anticorrosiva e impermeabilizante. Fácil, a frio e sem juntas. SOMA DE VALORES A JR Tecnologia em Superfícies (nome fantasia) iniciou suas atividades em 1991 com o nome JR Gonçalves

Leia mais

PRODUTO DA MARCA SEVENCOAT FICHA TÉCNICA DO PRODUTO

PRODUTO DA MARCA SEVENCOAT FICHA TÉCNICA DO PRODUTO PRODUTO DA MARCA SEVENCOAT FICHA TÉCNICA DO PRODUTO PRODUTO DA MARCA SEVENCOAT É uma tinta isolante térmica, composta de polímeros acrílicos elastoméricos, microesferas de cerâmicas, e aditivos especiais

Leia mais

Guia Técnico de Pintura

Guia Técnico de Pintura Guia Técnico de Pintura IX - Cozinhas e WC s As cozinhas e casas de banho são áreas cujas paredes estão constantemente sujeitas a desgaste e onde a higiene tem que predominar. Em constante contacto com

Leia mais

Exploração sustentada de recursos geológicos Recursos energéticos

Exploração sustentada de recursos geológicos Recursos energéticos Exploração sustentada de recursos geológicos Recursos energéticos Aula nº85 22 Maio 09 Prof. Ana Reis Recursos energéticos Vivemos numa época em que os recursos energéticos afectam a vida de todas as pessoas.

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Soldagem MIG/MAG MIG e MAG indicam processos de soldagem por fusão que utilizam o calor de um arco elétrico formado entre um eletrodo metálico consumível

Leia mais

PROTEÇÃO CONTRA A CORROSÃO

PROTEÇÃO CONTRA A CORROSÃO PROTEÇÃO CONTRA A CORROSÃO Aços resistentes à corrosão atmosférica Pág 2 Galvanoplastia Pág 6 Pinturas Pág 11 Há uma tendência natural do ferro constituinte do aço retornar ao seu estado primitivo de minério,

Leia mais

Definições. Armação. Armação ou Armadura? Armação: conjunto de atividades relativas à preparação e posicionamento do aço na estrutura.

Definições. Armação. Armação ou Armadura? Armação: conjunto de atividades relativas à preparação e posicionamento do aço na estrutura. Definições Armação ou Armadura? Armação: conjunto de atividades relativas à preparação e posicionamento do aço na estrutura. Armadura: associação das diversas peças de aço, formando um conjunto para um

Leia mais

SEGURANÇA DE MÁQUINAS

SEGURANÇA DE MÁQUINAS SEGURANÇA DE MÁQUINAS SITUAÇÃO PERIGOSA: Toda a situação em que uma pessoa é exposta a um ou mais riscos ou fenómenos perigosos Zona perigosa Toda a zona interior e/ou ao redor de uma máquina, na qual

Leia mais

Propriedades do Concreto

Propriedades do Concreto Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Propriedades do Concreto EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons PROPRIEDADES DO CONCRETO O concreto fresco é assim considerado até

Leia mais

COLETÂNEA DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS AÇO INOXIDÁVEL SOLDAGEM DE AÇOS INOXIDÁVEIS. Introdução

COLETÂNEA DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS AÇO INOXIDÁVEL SOLDAGEM DE AÇOS INOXIDÁVEIS. Introdução COLETÂNEA DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS AÇO INOXIDÁVEL SOLDAGEM DE AÇOS INOXIDÁVEIS Introdução Os aços inoxidáveis austeníticos são facilmente soldados com ou sem arame de enchimento. Ë considerável a utilização

Leia mais

PINTURA DE PISOS INDUSTRIAIS

PINTURA DE PISOS INDUSTRIAIS . PINTURA DE PISOS INDUSTRIAIS MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DICAS PARA UMA PINTURA EFICIENTE DE PISO Sempre que desejamos fazer uma pintura de piso, Industrial ou não, devemos ter em mente quais são os objetivos

Leia mais

ROTM800GF ROTM1000GF ROTM1500G2F

ROTM800GF ROTM1000GF ROTM1500G2F Apresentação Os es de Gorduras e Féculas, tipo EcoAlcance são recipientes estanques, destinados à recepção de águas residuais gordurosas procedentes do uso doméstico ou industrial, originadas pelo manuseamento

Leia mais

PRODUTOS PRÉ-PINTADO GALVALUME. A evolução do aço zincado. Composição do Revestimento. Estrutura. Resistência à corrosão.

PRODUTOS PRÉ-PINTADO GALVALUME. A evolução do aço zincado. Composição do Revestimento. Estrutura. Resistência à corrosão. PRODUTOS GALVALUME A evolução do aço zincado A liga AL-Zn do Galvalume CSN é a melhor solução para proteger o aço contra a corrosão, o que sempre representou um grande desa?o. Ela pode ser utilizada em

Leia mais

Produto Rendimento Espessura Textura Catalisador Aplicações Características. K-4060 Catalise 5 X 1 em volume

Produto Rendimento Espessura Textura Catalisador Aplicações Características. K-4060 Catalise 5 X 1 em volume SISTEMA PU - 4000 - Tintas Industriais Esmalte E-4000 6,5 m2/litro sem diluição. 50 a 60 µm K-4060 Catalise 5 X 1 Excelente acabamento para pintura de caixa eletrônico, ônibus, baús, orelhões, painéis

Leia mais

Impermeabilização de Tabuleiros de Pontes. CEPSA Portuguesa/Teresa Carvalho

Impermeabilização de Tabuleiros de Pontes. CEPSA Portuguesa/Teresa Carvalho Impermeabilização de Tabuleiros de Pontes CEPSA Portuguesa/Teresa Carvalho Impermeabilização, proteção e impregnação A CEPSA desenvolveu um ampla gama de produtos auxiliares à construção civil, nomeadamente

Leia mais

APLICAÇÕES INDUSTRIAIS DE ROBÔS

APLICAÇÕES INDUSTRIAIS DE ROBÔS Material de estudo APLICAÇÕES INDUSTRIAIS DE ROBÔS 2010 Lívia F. Silva Mendes APLICAÇÕES INDUSTRIAIS DE ROBÔS Os robôs têm vindo a ser utilizados numa gama muito variada de aplicações industriais. As primeiras

Leia mais

FORMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR ENTRE HOMEM E MEIO AMBIENTE

FORMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR ENTRE HOMEM E MEIO AMBIENTE AMBIENTE TÉRMICO O ambiente térmico pode ser definido como o conjunto das variáveis térmicas do posto de trabalho que influenciam o organismo do trabalhador, sendo assim um fator importante que intervém,

Leia mais

Engenharia Diagnóstica

Engenharia Diagnóstica Engenharia Diagnóstica Ensaios Não Destrutivos - END Concreto Armado e Instalações PATOLOGIAS, DANOS E ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL ENG. LEONARDO MEDINA ROSARIO,ESP,MBA Engenharia Diagnóstica

Leia mais

www.ferca.pt Pré-esforço Aderente

www.ferca.pt Pré-esforço Aderente www.ferca.pt Pré-esforço Aderente Princípios O sistema T TM tension technology foi desenvolvido no âmbito da criação de um conceito integrado de soluções na área do pré-esforço com aplicação em obras de

Leia mais

Construction. Sika Pyroplast HW-130. Com acabamento Sika Pyroplast HW-130 Top

Construction. Sika Pyroplast HW-130. Com acabamento Sika Pyroplast HW-130 Top Ficha de Produto Edição de julho de 2014 Nº de identificação: 06.315 Versão nº 1 Com acabamento Top Revestimento intumescente, dispersão aquosa, para madeira, para utilizações no interior Construction

Leia mais

Processo de Forjamento

Processo de Forjamento Processo de Forjamento Histórico A conformação foi o primeiro método para a obtenção de formas úteis. Fabricação artesanal de espadas por martelamento (forjamento). Histórico Observava-se que as lâminas

Leia mais

Os agentes extintores mais usados são: água Água + adiivos espuma pó químico dióxido de carbono

Os agentes extintores mais usados são: água Água + adiivos espuma pó químico dióxido de carbono Escolha do agente extintor Os agentes extintores mais usados são: água Água + adiivos espuma pó químico dióxido de carbono É de notar que não se refere as substâncias halogenados por se encontrarem proibidos

Leia mais

Primário de base epoxi e ligante para argamassas de reparação

Primário de base epoxi e ligante para argamassas de reparação Ficha de Produto Edição de Abril de 2011 Nº de identificação: 07.502 Versão nº 1 Sikagard 186 Primário de base epoxi e ligante para argamassas de reparação Construction Descrição do produto Utilizações

Leia mais

Cortec VpCI 395. Para a limpeza das ferramentas utilizadas, basta lavar as ferramentas com água e sabão neutro.

Cortec VpCI 395. Para a limpeza das ferramentas utilizadas, basta lavar as ferramentas com água e sabão neutro. Cortec VpCI 395 Descrição do Produto VpCI 395 é um revestimento epóxi de alta performance, ele fornece proteção superior contra corrosão em ambientes com níveis agressivos de contaminantes como o marítimo

Leia mais

NORMA TÉCNICA 1/11 ESQUEMAS DE PINTURA DE EQUIPAMENTOS E ESTRUTURAS METÁLICAS NE-004. 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS

NORMA TÉCNICA 1/11 ESQUEMAS DE PINTURA DE EQUIPAMENTOS E ESTRUTURAS METÁLICAS NE-004. 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS Título: NORMA TÉCNICA ESQUEMAS DE PINTURA DE EQUIPAMENTOS E Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/11 NE-004 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS

Leia mais

FICHA TÉCNICA Eficiência Energética em Janelas Nº Pág.s: 05 nº n 14 29. Janeiro. 2007 Copyright 2006 - Construlink.com - Todos os direitos reservados.

FICHA TÉCNICA Eficiência Energética em Janelas Nº Pág.s: 05 nº n 14 29. Janeiro. 2007 Copyright 2006 - Construlink.com - Todos os direitos reservados. FICHA TÉCNICA Eficiência Energética em Janelas Nº Pág.s: 05 nº 14 29. Janeiro. 2007 Eficiência Energética em Janelas 01 Quando escolhemos as janelas para uma edificação nova ou para um projecto de remodelação,

Leia mais

DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA N : ET-810-CGC-007 USUÁRIO: CEGÁS 1 de 7 FOLHA: OBJETO AMPLIAÇÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO PARA ATENDIMENTO A CLIENTES REV. Í N D I C E D E R E

Leia mais