MUNICÍPIO DE OLIVEIRA DE AZEMÉIS

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1 24 Despachos proferidos ao abrigo de competência atribuída por delegação e/ou subdelegação, no período compreendido entre os dias: 2004/07/01 e 2004/07/30 Publicação Municipal Oliveira de zeméis N.º MUNICÍPIO DE OLIVEIR DE ZEMÉIS EDITL SSUNTO: Mapa de Horário de Funcionamento dos Estabelecimentos Comerciais de Venda ao Público e de Prestação de Serviços. LTERÇÂO ====ÁPIO CLÁUDIO CRMO SSUNÇÃ de Oliveira de zeméis ============================== ====Torna Público que, em reunião da Câmara Municipal 15 de Junho 2004, e em sessão da ssembleia Municipal de 29 de Junho de 2004, foi aprovado novo mapa / tipo de horário, já acima identificado, que a seguir se publica na íntegra, o qual produz efeitos reportados à data de 15 de Junho de 2004, e revoga o publicado com o regulamento na II série do Diário da República,nº.119, apêndice nº.66 ====================== ====Para constar e demais efeitos legais, foi elaborado este edital, que vai ser publicado na II série do Diário da República, no e afixado nos lugares do estilo deste Município.===================================================================== Paços do Município de Oliveira de zeméis, aos 13 de Julho de 2004 (Ápio Cláudio do Carmo ssunção) Mapa de Horário de Funcionamento Grupo do Estabelecimento Proprietário/Firma ctividade Principal ctividade cessória Entidade Exploradora Local do Estabelecimento Despachos proferidos ao abrigo de competência atribuída por delegação e/ou subdelegação, no período compreendido entre os dias: 2004/07/01 e 2004/07/30 Município de Oliveira de zeméis em de de Válido até: / / Nº Processo: Nº Registo: Obs.: Pago pela Guia Nº bertura Encerramento Interrupção de Funcionamento Semana Sábado Domingo Encerramento Semanal Pode funcionar com carácter de permanência (rt. 9º do Regulamento) O Proprietário do Estabelecimento (ssinatura autenticada com o carimbo) Notas: Qualquer rasura ou emenda torna nulo o presente Mapa de Horário de Funcionamento (n.º 6 do rt. 10º do Regulamento) O Mapa de Horário de Funcionamento deve ser afixado em local bem visível do exterior do estabelecimento (n. 4 do rt. 10º do Regulamento) º (cont. pág. 3)

2 2 23 EDITL - SSUNTO: MP DE HORÁRIO DE FUNCIONMENTO DOS ESTBELECIMENTOS COMERCIIS DE VEND O PÚBLICO E DE CONHECIMENTO D PRÁTIC DE CTOS, PEL SR. VEREDOR, DR. G R C I N D L E L, N O Â M B I T O D S C O M P E T Ê N C I S PRESTÇÃO DE SERVIÇOS - LTERÇÂO DELEGDS/SUBDELEGDS, PELOS DESPCHOS DE 1 DE OUTUBRO DE 2002 E 1 DE JNEIRO DE 2003, EM CUMPRIMENTO DO DISPOSTO NO N.º 3 EDITL - SSUNTO: TX MUNICIPL PELOS DIREITOS DE PSSGEM. 3 DO RT.º 65º D LEI 169/99, DE 18/09/ EDITL - SSUNTO: ESPÇOS INTERNET/ CIBER ESPÇOS; MÁQUINS DE DIVERSÃO; LTERÇÃO, POR DITMENTO, À TBEL DE TXS E LICENÇS DO REGULMENTO MUNICIPL DS CTIVIDDES PREVISTS NO DECRETO-LEI Nº. 310/2002, DE 18 DE DEZEMBRO. - "PRECIÇÃO CONHECIMENTO D PRÁTIC DE CTOS, PEL SR. VEREDOR, DR. N ONOFRE, NO ÂMBITO DS COMPETÊNCIS DELEGDS/SUBDE- LEGDS, PELOS DESPCHOS DE 1 DE OUTUBRO DE 2002 E 1 DE JNEIRO DE 2003, EM CUMPRIMENTO DO DISPOSTO NO N.º 3 DO RT.º 65º, D LEI PÚBLIC NOS TERMOS DO RTº. 118º.DO C.P /99, DE 18/09/ Despachos proferidos ao abrigo de competência atribuída por delegação e/ou subdelegação, no período compreendido entre os dias: 2004/07/01 e 2004/07/30 EDITL - SSUNTO: LTERÇÃO DS TXS COBRR PEL CONHECIMENTO D PRÁTIC DE CTOS, PEL SR. VEREDOR, DR. CONCESSÃO DE TERRENOS NO CEMITÉRIO MUNICIPL BEM COMO POR GRCIND LEL, NO ÂMBITO DS COMPETÊNCIS DELEGDS/SUBDE- OUTROS CTOS CEMITERIIS LEGDS, PELOS DESPCHOS DE DE 1 DE OUTUBRO DE 2002 E 1 DE JNEIRO DE 2003, EM CUMPRIMENTO DO DISPOSTO NO N.º 3 DO RT.º EDITL - SSUNTO: LTERÇÃO ÀS "NORMS E TBEL DE TX DE UTILIZÇÃO PÚBLIC DO CINE-TETRO CRCS º D LEI 169/99, DE 18/09/ CONHECIMENTO D PRÁTIC DE CTOS, PEL SR. VEREDOR, DR. 19 EDITL - SSUNTO: LTERÇÃO DE BENEFÍCIOS CRTÃO DO IDOSO.. 3 N ONOFRE, NO ÂMBITO DS COMPETÊNCIS DELEGDS/SUBDE- LEGDS, PELOS DESPCHOS DE 1 DE OUTUBRO DE 2002 E 1 DE JNEIRO EDITL - SSUNTO: REGULMENTO DO CONCURSO NCIONL DE DE 2003, EM CUMPRIMENTO DO DISPOSTO NO N.º 3 DO RT.º 65º, D LEI POESI GOSTINHO GOMES /99, DE 18/09/ REGULMENTO CONCURSO NCIONL DE POESI GOSTINHO GOMES 4 CONHECIMENTO D PRÁTIC DE CTOS, PEL SR. VEREDOR, DR. GRCIND LEL, NO ÂMBITO DS COMPETÊNCIS DELEGDS/SUBDE- EDITL - SSUNTO: REGULMENTO DO MERCDO MUNICIPL... 5 LEGDS, PELOS DESPCHOS DE 1 DE OUTUBRO DE 2002 E 1 DE JNEIRO DE 2003, EM CUMPRIMENTO DO DISPOSTO NO N.º 3 DO RT.º 65º D LEI REGULMENTO DO MERCDO MUNICIPL /99, DE 18/09/ PROCESSOS DESPCHDOS PEL DIRECTOR DE DEPRTMENTO, CONHECIMENTO D PRÁTIC DE CTOS, PEL SR. VEREDOR, DR. ENG.ª N PUL MRTINS, DE N ONOFRE, NO ÂMBITO DS COMPETÊNCIS DELEGDS/SUBDE- LEGDS, PELOS DESPCHOS DE 1 DE OUTUBRO DE 2002 E 1 DE JNEIRO PROCESSOS DESPCHDOS PEL DIRECTOR DE DEPRTMENTO, DE 2003, EM CUMPRIMENTO DO DISPOSTO NO N.º 3 DO RT.º 65º, D LEI ENG.ª N PUL MRTINS, DE /99, DE 18/09/ PROCESSOS DESPCHDOS PELO SENHOR VEREDOR DR. ÁLVRO COST, PRTIR DE DESPCHOS PROFERIDOS O BRIGO DE COMPETÊNCI TRIBUÍD POR DELEGÇÃO E/OU SUBDELEGÇÃO (Tabelas) PROCESSOS DESPCHDOS PELO SENHOR VEREDOR DR. ÁLVRO COST, PRTIR DE RELÇÃO DE DESPCHOS PROFERIDOS O BRIGO DS COMPETÊNCIS DO PRESIDENTE D CÂMR MUNICIPL PREVISTS NO RTIGO 68º, D LEI 169/99, DE 18 DE SETEMBRO, COM LTERÇÃO DD PEL LEI 5-, DE 11 DE JNEIRO, DELEGD NOS VEREDORES E DIRIGENTES, NOS TERMOS DO N.º 2, DO RTIGO 69º, E N.º 1, DO RTIGO 70º, DO DIPLOM REFERIDO, PREVIST EM DESPCHO DE 01 DE OUTUBRO DE 2002 E EM CUMPRIMENTO DO N.º 3, DO RTIGO 69º, D LEI N.º 169/99, DE 18/08, COM LTERÇÃO DD D LEI N.º 5-/2002, DE 11/ Despachos proferidos ao abrigo de competência atribuída por delegação e/ou subdelegação, no período compreendido entre os dias: 2004/07/01 e 2004/07/30 Ficha Técnica Edição e propriedade Câmara Municipal de Oliveira de zeméis Director da publicação Ápio ssunção Composição gráfica e impressão Gráfica Oliveirense, Lda. Tiragem 200 exemplares Coordenação editorial e redatorial Câmara Municipal de Oliveira de zeméis

3 4 21 EDITL SSUNTO: REGULMENTO DO CONCURSO NCIONL DE POESI GOSTINHO GOMES. ====ÁPIO CLÁUDIO CRMO SSUNÇÃ de Oliveira de zeméis. =========================================== ====Torna Público que a ssembleia Municipal de Oliveira de zeméis, na sua sessão ordinária, realizada no dia 30 Julho de 2004, deliberou sob proposta da Câmara Municipal, e após o período de apreciação pública, aprovar o REGULMENTO DO CONCURSO NCIONL DE POESI GOSTINHO GOMES, que a seguir se publica na íntegra. ===================================== ====Para constar e demais efeitos legais, foi elaborado este edital, que vai ser publicado na II série do Diário da Republica, no e afixado nos lugares do estilo deste Município.================================== Paços do Município de Oliveira de zeméis, aos 2 de gosto de Câmara Municipal através dos serviços da Biblioteca Municipal fará a devida publicidade das datas em que decorrerá o período para apresentação de candidaturas ao presente concurso. rtigo 3º Âmbito 1. o presente concurso podem concorrer todos os interessados, só sendo admitidos a concurso poesias inéditas, de temas livres nas seguintes condições: a) Máximo de três textos por cada concorrente; b) Cada texto não pode exceder a dimensão de uma folha 4; c) Os textos devem ser apresentados dactilografados ou escritos em computador; d) De cada texto devem ser enviadas seis cópias. 2. É instituído no âmbito deste concurso o Prémio Revelação Juvenil ao qual, nos termos do número anterior e suas alíneas só poderão candidatar-se jovens até aos 18 anos de idade. Despachos proferidos ao abrigo de competência atribuída por delegação e/ou subdelegação, no período compreendido entre os dias: 2004/07/01 a 2004/07/30 (Ápio Cláudio do Carmo ssunção) REGULMENTO CONCURSO NCIONL DE POESI GOSTINHO GOMES Preâmbulo gostinho Gomes nasceu na freguesia de Couto de Cucujães, deste Município de Oliveira de zeméis, a 07 de Janeiro de 1918 e faleceu a 11 de Julho de 1998 em Mafamude, Vila Nova de Gaia. pós a instrução primária e secundária, frequentou a Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, onde concluiu a licenciatura em Filologia Românica e o curso de Ciências Pedagógicas, exercendo professorado em diversos estabelecimentos de ensino. Para além da colaboração em diversos jornais e revistas como autor literário, está integrado em diversas antologias e foi traduzido e objecto de críticas literárias em França, Bélgica e Espanha tendo publicado vários livros destacandose como poeta. Considerando as atribuições que estão acometidas às utarquias Locais, de âmbito cultural, a Câmara Municipal de Oliveira de zeméis, com a participação da Junta de Freguesia de Cucujães e do Núcleo de tletismo de Cucujães, entendeu por bem instituir o Concurso Nacional de Poesia gostinho Gomes, destinando-se a estimular e a desenvolver a poesia, bem como homenagear o grande poeta do Município. ssim, atento ao estabelecido na Lei 159/99 de 14 de Setembro, e ao abrigo do disposto na alínea a) nº 6 do artigo 64º da Lei 169/99 de 18 de Setembro, na redacção dada pela Lei 5-/2002 de 11 de Janeiro, após decorrido o prazo de apreciação pública e recolha de sugestões, de acordo com o estatuído no artigo 118º do Código do Procedimento dministrativo, apresenta-se o presente Regulamento para aprovação da ssembleia Municipal, nos termos da alínea a) nº 2 do artigo 53º da Lei 169/99 de 18 de Setembro, na redacção da Lei 5- /2002 de 11 de Janeiro. CPÍTULO I rtigo 1º Instituição O Município de Oliveira de zeméis, através dos serviços da Biblioteca Municipal, institui pelo presente regulamento o Concurso Nacional de Poesia gostinho Gomes com a participação da Junta de Freguesia da Vila de Cucujães, do Núcleo de tletismo de Cucujães ou outras que se vierem a mostrar interessadas e sejam aceites pela Câmara Municipal. rtigo 2º Objectivo e Periodicidade 1. O concurso é anual e o seu principal objectivo é estimular a produção de originais de poesia e homenagear um grande vulto da poesia do município de Oliveira de zeméis, natural da freguesia de Vila de Cucujães. rtigo 4º Modo de apresentação de candidaturas 1. Os trabalhos devem ser assinados com pseudónimo e apresentados em envelope fechado e lacrado, sem qualquer identificação, em cujo rosto se deve escrever CNDIDTUR O CONCURSO NCIONL DE POESI GOSTINHO GOMES. 2. Os jovens que pretendam concorrer à categoria do Prémio Revelação Juvenil devem mencionar tal facto no rosto do envelope de apresentação de candidatura atrás referido. 3. Conjuntamente com os trabalhos deve ser enviado outro envelope fechado em cujo rosto deve ser inscrito o pseudónimo utilizado, contendo no interior uma folha 4 em que conste: - Pseudónimo; - Identificação completa do(a) autor(a); - Morada completa; - Idade; - Contacto telefónico ou outro. rtigo 5º Local e prazo de entrega 1. s candidaturas podem ser entregues pessoalmente na Biblioteca Municipal ou enviadas através dos correios para a seguinte morada: Biblioteca Municipal Câmara Municipal de Oliveira de zeméis 3720 Oliveira de zeméis 2. O prazo de entrega das candidaturas termina às 17 horas e 30 minutos do dia que vier a ser fixado para terminus da sua apresentação. No caso das obras enviadas pelos serviços dos correios, será considerada a data do carimbo dos CTT desse mesmo dia. CPÍTULO II Júri do Concurso rtigo 6º Designação e constituição O júri é constituído por cinco elementos de reconhecido mérito e idoneidade em representação de cada uma das seguintes entidades: - Biblioteca Municipal de Oliveira de zeméis; - Junta de Freguesia de Vila de Cucujães; - Núcleo de tletismo de Cucujães; - Editora ou jornal local a designar pela CMO; - Individualidade ligada à produção poética residente ou nascida no município a designar pelo Presidente da Câmara Municipal ou Vereador competente. través de deliberação a Câmara Municipal reserva-se o direito de designar elementos de outras instituições existentes no Município, para constituição do juri. rtigo 7º Funcionamento 1. O júri reunirá no prazo máximo de três meses após recepção das candidaturas, no edifício da Biblioteca Municipal; 2. O júri estabelecerá entre si o método de trabalho a seguir, designando um secretário que redigirá as actas; 3. s reuniões são secretas, deliberando em plena independência e liberdade, sendo as declarações de voto registadas em acta; 4. s deliberações são tomadas por maioria absoluta de votos e delas não poderá haver recurso.

4 6 19 CPÍTULO I Disposições Gerais rtigo 1º Lei habilitante O presente regulamento tem como lei habilitante o D.L. n.º 340/82, de 25 de gosto, a Lei n.º169/99, de 18 de Setembro, na redacção da Lei n.º 5-/2001, de 11 de Janeiro, a Lei n.º 42/98, de 6 de gosto, e subsequentes alterações. rtigo 2º Âmbito de aplicação 1. O presente Regulamento fixa as regras relativas à organização e funcionamento do Mercado Municipal de Oliveira de zeméis. 2. O Mercado Municipal é o local destinado pela Câmara Municipal à venda de géneros e produtos alimentares e outros constantes deste regulamento rtigo 3º Definições Para efeitos do presente regulamento, entende-se por: a) Vendedores - os que exercem a actividade em locais concessionados, bem como os vendedores ocasionais; b) Vendedores ocasionais- ocupantes que vendem produtos agrícolas para transplante, quando exerçam a actividade de forma esporádica e isolada; c) Utente - qualquer pessoa que utilize o mercado municipal com vista à aquisição de produtos; d) Zonas comuns- espaços do mercado não concessionados, que se destinam ao trânsito de todos os utilizadores; e) Lojas interiores - espaços fechados sem área privativa para permanência dos compradores, que se localizam no piso superior; f) Lojas exteriores - lojas que se localizam na parte exterior do edifício do mercado e que não possuem qualquer acesso pelo interior deste; g) Bancas - estrutura fixa ao solo na qual são expostos artigos para comércio; h) Mesas - estrutura amovível na qual são expostos artigos para comércio; i) Terrado - área de pavimento, devidamente demarcada, destinada à disposição e colocação dos produtos e géneros destinados a venda e respectivos recipientes e suportes; j) Concessionário - pessoa singular ou colectiva titular do alvará de ocupação de espaço no mercado com vista à sua exploração económica. CPÍTULO II Dos direitos e deveres Secção I Direitos e deveres rtigo 4.º Direitos e deveres da Câmara Municipal 1. Constituem deveres da Câmara Municipal: a) garantir o cumprimento do presente regulamento e da demais legislação aplicável; b) fiscalizar as actividades exercidas no mercado; c) exercer a faculdade inspectiva em todas as suas vertentes, nomeadamente higiénica- sanitária; d) assegurar a gestão das áreas e equipamentos comuns; e) assegurar a conservação e limpeza do mercado, com excepção dos espaços e equipamentos concessionados; f) garantir a segurança das instalações; g) promover a publicidade e promoção comercial do mercado. 2. Câmara Municipal pode exercer todos os poderes e direitos legalmente admissíveis na gestão do mercado. rtigo 5.º Deveres dos vendedores e colaboradores 1. Constituem deveres dos vendedores e seus colaboradores: a) cumprir as disposições deste regulamento; b) acatar e dar pronto cumprimento às ordens legítimas das entidades competentes para a fiscalização, colaborando em todas as inspecções e vistorias consideradas convenientes; c) usar, de forma visível, o cartão de identificação, previsto no anexo II a este regulamento; d) exibir, salvo se for vendedor ocasional, sempre que solicitado por qualquer funcionário em serviço no mercado, o alvará que legitima a ocupação do espaço e o cartão de identificação de empresário em nome individual ou de pessoa colectiva, emitido pelo Registo Nacional de Pessoas Colectivas, que titula a permissão para o exercício da sua actividade; e) tratar o público e todas as pessoas em geral com urbanidade e civismo; f) recolher todos os resíduos resultantes da actividade exercida no mercado depositando-os em local adequado, devendo a limpeza estar concluída trinta minutos após a hora do encerramento do mercado, não podendo ser feita após a lavagem do pavimento pelo pessoal ao serviço; g) manter permanentemente o espaço concessionado em estado de limpeza e higiene adequado; h) garantir que os espaços concessionados bem como os equipamentos se encontrem em perfeito estado de conservação, procedendo, sempre que necessário, a acções de manutenção e reparação devidas; i) assegurar com pessoal próprio e adequado o funcionamento do espaço de venda; j) impedir que nas áreas interiores dos espaços concedidos se mantenham pessoas estranhas à actividade autorizada; k) responder pelos danos e prejuízos nos espaços concessionados, em tempo útil, provocados por si ou por qualquer outra pessoa; l) responder pelos actos e omissões dos seus empregados e colaboradores; m)comunicar, por escrito, no Gabinete de tendimento ao Munícipe, a admissão ou substituição de empregados e colaboradores, apresentando para o efeito o certificado de aptidão médica ou documento equivalente ; n) cumprir as normas legais e regulamentares relativas a higiene, segurança e saúde, a salubridade e ao exercício da actividade que desenvolvem no mercado. 2. São ainda deveres dos vendedores e seus colaboradores: a) apresentar para venda apenas produtos, géneros e mercadorias em bom estado de conservação e em perfeitas condições higiénicas; b) entregar aos compradores os géneros alimentares embalados devidamente protegidos, através de meios limpos e higiénicos; c) Cumprir o horário de funcionamento do mercado apenas sendo permitida a tolerância de 30 minutos relativamente aquele horário; d) Tratar com correcção e cumprir as instruções dos funcionários municipais e das entidades sanitárias; e) Ser portador dos necessários certificados de aptidão médica ou documento equivalente, assim como os seus empregados e colaboradores, exibindo-os sempre que lhes seja solicitado; f) Não praticar distúrbios, altercações ou discussões, nem actos de violência; g) Em geral, praticar ou deixar de praticar actos que contribuem para o normal e regular funcionamento do mercado; h) Permitir a vistoria das lojas, bancas, mesas ou locais ocupados, aos funcionários municipais e autoridades sanitárias sempre que estes o pretendam. rtigo 6.º Direitos dos vendedores Os vendedores têm direito: a) exercer a actividade no espaço que lhes foi concessionado; b) transmitir a sua posição a terceiros, nos termos do presente Regulamento; c) usufruir dos espaços e serviços comuns garantidos pela Câmara Municipal, nomeadamente utilização de locais de armazenagem, máquinas de gelo, câmaras frigoríficas e serviços de limpeza, segurança, promoção e publicidade; d) Usar o nome e ou insígnia do mercado ao lado dos da firma do respectivo estabelecimento; e) presentar reclamações e/ou sugestões, com vista à melhoria do funcionamento do mercado. Secção II Proibições rtigo 7.º Proibições 1. os vendedores, seus empregados e colaboradores é proibido: a) cozinhar ou tomar refeições nas instalações do mercado; b) exercer, nas instalações ou locais que lhes forem atribuídos, actividades ou venda de produtos não autorizados; c) acordar e estabelecer práticas concertadas entre vendedores, qualquer que sejam a forma que revistam, que tenham por objecto ou como efeito impedir, falsear ou restringir a concorrência no todo ou em parte do mercado municipal; d) efectuar qualquer venda fora da loja, banca, mesa, ou terrado; e) colocar produtos, mercadorias ou objectos fora das áreas que lhes foram atribuídas; f) colocar nas lojas e bancas, mesas e lugares de terrado qualquer mobiliário não autorizado, bem como utilizar pregos e escapulas nas paredes ou fixar armações; g) utilizar equipamento de ampliação sonora para apregoar géneros e mercadorias; 2ª Vias de Lic. Condução - José Silva Lopes José ndrade Pinho Nelson Fernando Leite Marques da Silva ª Vias de Lic. Condução - José ndrade Pinho Rui madeu zevedo Silva Cemitério Concessão de Ossário: - N.º 100 Maria Madalena Jesus Costa e Irmão verbamentos de Sepulturas/ Mausoléus: - rminda Dias de Carvalho Costa Maria Manuela da Costa Cesário Porfirio Pinto Gonçalves e Irmão Taxis verbamentos: - Tomás Ferreira Silva Vitor Celso Gomes Fernandes Festas e Divertimento Públicos lvarás de Licença: - N.º 52/04 - Nuno Manuel Pinho Santos N.º 53/04 - José Manuel Costa maral N.º 54/04 - ntónio Silva Nunes N.º 55/04 - ssociação Ciclismo veiro N.º 56/04 - Evaristo Martins Tavares N.º 57/04 - Com. Fes. em Honra Martir S. Sebas N.º 58/04 Fernando Man. Sil. Cabral Vitoria Máquinas Diversão verbamentos de Títulos de Registo: - 2 Título Licença de Exploração: - 1 Licença/nual Licença/Semestral Substituição de Titulo de Registo: - 2 Títulos Mapas de horário Emissão: Grupo I a VI e VIII - 8 Mapas largamento de horário: - 5 Mapas com alargamento Conhecimento da pratica de actos, pela Sra. Vereadora, Dra. na Onofre, no âmbito das competências delegadas/subdelegadas, pelos despachos 1 de Outubro de 2002 e 1 de Janeiro de 2003, em cumprimento do disposto no n.º 3 do art.º 65º, da Lei 169/99, de 18/09/99. Licenças Emitidas no período entre12/07 e 23/07/2004 VENDEDORES MBULNTES Emissão de Cartão: - N.º 193 Maria Fernandes Freitas N.º 194 Manuel Correia Fernandes N.º 195 ntónio Manuel dos Santos Vieira N.º 196 José Gonçalves Pinto FEIRNTES Emissão de Cartão: - N.º 867 Multimoto L.da Conhecimento da pratica de actos, pela Sra. Vereadora, Dra. Gracinda Leal, no âmbito das competências delegadas/subdelegadas, pelos despachos de 1 de Outubro de 2002 e 1 de Janeiro de 2003, em cumprimento do disposto no n.º 3 do art.º 65º da Lei 169/99, de 18/09/99. Licenças Emitidas no período entre 31/05 e 11/06/2004 Ciclomotores Revalidação Lic. Condução: - ntónio Manuel Pereira lcino Fernando Soares Oliveira Joaquim Tavares da Silva José Maria Pinto Santos Manuel Marques da Silva Zeferino da Costa Pereira Substituição Lic. Condução: - Camilo da Silva Carvalho Ernesto Soares Gomes Fernando Paulo Costa e Silva José de Pinho Ferreira Manuel Pereira da Silva ª Via Chapa de Matricula: - Maria de Lurdes Brilhante de lmeida Cemitério lvarás de Concessão de Ossário: - N.º 83 Patrícia de Lurdes de Oliveira Rodrigues luguer de Ossários: - N.º 139 Maria Conceição Costa Cardoso verbamentos de Titulares de Sepulturas/Jazigos ou Mausoléus: Jazigo/Capela - N.º 57 Manuel Oliveira Fernandes Festas e Divertimento Públicos lvarás de Licença: - N.º 31/04 - J.S.D N.º 32/04 - Grupo Duas Gerações N.º 33/04 Com.Festas Honra St.ntónio N.º 34/04 Com. Festas Honra St. ntónio N.º 35/04 Noz N.º 36/04 Com. Festas São Sebastião N.º 37/04 Com. Festas São João Baptista N.º 38/04 José Feliciano Gomes Tavares

5 8 17 CPITULO IV Organização e funcionamento Secção I Da abertura rtigo 17.º Horário e regime de funcionamento 1. Por despacho do Presidente da Câmara ou Vereador com competência delegada poderá ser praticado outro horário e regime de funcionamento do mercado. 2. Entende-se como compreendido no horário e regime de funcionamento o previsto neste capítulo. rtigo 18º Sectores 1. indicação da localização e dimensão dos locais de venda é da competência da Câmara Municipal de Oliveira de zeméis, que para o efeito terá em atenção a natureza, qualidade e quantidade dos bens ou produtos. 2. O mercado será dividido em sectores, tendencialmente, do mesmo ramo de comércio. 3. Nas entradas do mercado estarão afixadas plantas em que figure a localização dos vários sectores. rtigo 19.º Horário de funcionamento 1. Para cargas e descargas dos vendedores: a) Sábado - das 5 horas às 7 horas e 30 minutos e das 11 horas e 30 minutos às 15 horas; b) Quarta feira - das 5 horas e 30 minutos às 7 horas e 30 minutos e das 11 horas e 30 minutos às 15 horas. 2. bertura ao público (excepto lojas): das 7 horas e 30 minutos às 14 horas e 30 minutos. 3. Piso superior ( lojas I a X e bancas de peixe fresco ): a) Segunda-feira e sexta feira - das 7 horas às 20 horas; b) Sábado - das 7 horas e 30 minutos às 14 horas e 30 minutos. 4. Estabelecimentos com acesso pelo exterior do mercado ( lojas, B e XI a XIII )- praticarão o horário normal do comércio de acordo com o Regulamento dos Horários de Funcionamento de Estabelecimentos de venda ao público e de prestação de serviços. 5. Nos dias em que as quartas-feiras ou o sábado coincidam com o dia de feriado, a realização do mercado terá lugar no dia imediatamente anterior, salvo outra determinação do Presidente da Câmara ou Vereador com competência delegada publicitada por editais. 6. s viaturas dos vendedores só podem permanecer no espaço reservado a cargas e descargas durante o período referido no n.º 1, e pelo tempo estritamente necessário à referida operação. Secção II bastecimento do mercado rtigo 20.º bastecimento 1. entrada de géneros e mercadorias para os vendedores será efectuada: a) até às 7 horas e 30 minutos, pelos portões destinados por esse efeito; b) posteriormente às 7 horas e 30 minutos só é permitido o transporte manual dos produtos. 2. Sem prejuízo do número anterior, as viaturas dos fornecedores, independentemente de serem vendedores no mercado ou não, podem permanecer no espaço reservado a cargas e descargas. rtigo 21.º Proibições 1. É proibida a venda de quaisquer produtos que não se encontrem descarregados e devidamente arrumados, acondicionados e expostos para venda no local adequado para o efeito. 2. É ainda proibida, a venda ambulante de géneros ou mercadorias no exterior do mercado e numa distância de 300 metros da sua periferia, mesmo por vendedores munidos de licença de vendedor ambulante. Secção III Do pessoal rtigo 22.º Direcção 1. O funcionamento do mercado será orientado e dirigido pelo encarregado do mercado, coadjuvado pelos fiscais destacados para esse fim, de acordo com as ordens e instruções dimanadas dos superiores hierárquicos. 2. Os funcionários do mercado têm de andar devidamente identificados com o cartão de identificação previsto em anexo. rtigo 23.º Fiscais do mercado É da competência dos fiscais destacados para exercer funções no mercado: a) zelar pelo cumprimento das disposições legais e regulamentares aplicáveis e pelas ordens e instruções recebidas; b) zelar pela boa conservação das instalações e dos equipamentos, utensílios e demais material propriedade do município; c) obter todas as informações de interesse para os serviços, através da observação directa do local; d) informar superiormente o não cumprimento das normas em vigor e das condições impostas pelas autoridades sanitárias; e) levantar autos de notícia das infracções cometidas no âmbito do mercado; f) proceder à apreensão de bens, nos termos do presente regulamento; g) assegurar a ordem e disciplina em toda a área do mercado e zona envolvente. rtigo 24.º Encarregado do mercado Cabe em especial ao encarregado do mercado: a) exercer a supervisão dos serviços e a fiscalização do cumprimento do presente regulamento; b) manter actualizados e em bom estado a documentação afecta ao funcionamento do mercado; c) zelar pela ordem, disciplina e bom funcionamento do mercado, recorrendo, se necessário às forças policiais; d) transmitir e afixar as ordens de serviço emanadas dos respectivos superiores hierárquicos; e) participar, por escrito, qualquer ocorrência relevante relativa ao funcionamento do mercado, à manutenção do mercado, à manutenção da ordem e disciplina e à higiene e saúde pública; f) não permitir que o equipamento afecto ao mercado seja utilizado para fins diversos daqueles a que se destina; g) entregar, semanalmente, as importâncias cobradas no âmbito da gestão do mercado; h) assegurar outras tarefas que lhe sejam superiormente cometidas. CPÍTULO V Dos locais de venda Secção I Disposições gerais rtigo 25.º Locais de venda 1. São locais de venda: a) s lojas; b) s bancas; c) s mesas; d) O terrado; 2. No Mercado poderá haver, se possível, alguns lugares para ocupação acidental, destinados em especial a produtores ou artesãos que ocasionalmente queiram vender os seus produtos. 3. instalação de contadores de electricidade, água e telefone, bem como o pagamento do respectivo consumo são da responsabilidade do concessionário. rtigo 26.º Outros espaços É proibida a ocupação dos espaços destinados à circulação e ou permanência de pessoas. RECTIFICÇÃO DE REGIME DE PROPRIEDDE HORIZONTL PROCESSO N.º 426/03 - INFNTIN JOQUIN OLIVEIR LTERÇÕES N FCHD PROCESSO N.º 466/00 - GULDINO RFEL D SILV BERTUR DE POÇO/FURO PROCESSO N.º 588/98 - MRI DE FÁTIM D SILV HENRIQUES LMEID PROCESSO N.º 121/04 - MRCO PULO COST PINHEIRO PROCESSO N.º 558/03 - FERNNDO MNUEL PEREIR RODRIGUES PROCESSO N.º 180/02 - RMDNO NTÓNIO P. DIONISIO PROCESSO N.º 259/87 - MNUEL PINHO LVES SILV PROCESSO N.º 551/03 - NTÓNIO FERREIR LMEID PROCESSO N.º 382/97 - CRLOS LBERTO SORES BRNDÃO PROCESSO N.º 84/04 - FRNCELIN LURDES MRTINS F. COUTO PROCESSO N.º 64/04 - MNUEL JOSÉ FERREIR COST PROCESSO N.º 151/04 - HENRIQUE MNUEL SORES D CUNH PROCESSO N.º 209/04 - SÉRGIO FILIPE PINTO D SILV CERTIDÃO DE DESTQUE PROCESSO N.º 603/02 - DNIEL LMEID XRÁ PROCESSO N.º 79/04 - RMNDINO LMEID OLIVEIR PROCESSO N.º 227/04 - MRI MÉLI DE OLIVEIR MONTEIRO PROCESSO N.º 399/03 - MNUEL SILV SNTIGO CONSTRUÇÃO DE HBITÇÃO PROCESSO N.º 121/04 - MRCO PULO OST PINHEIRO PROCESSO N.º 551/03 - NTÓNIO FERREIR LMEID PROCESSO N.º 84/04 - FRNCELIN LURDES MRTINS FERREIR COUTO PROCESSO N.º 565/03 - CIDÁLI MRI OLIVEIR CRMO RMOS PROCESSO N.º 104/04 - NTÓNIO NOBRE ZEVEDO CONSTRUÇÃO DE MURO PROCESSO N.º 836/00 - GOSTINHO JOSÉ LMEID E CUNH PROCESSO N.º 982/98 - MRI ROS LVES MOREIR PROCESSO N.º 209/04 - SÉRGIO FILIPE PINTO D SILV PROCESSO N.º 1120/99 - SUSN MRI COST NEVES CONSTRUÇÃO DE PÉRGOL PROCESSO N.º 449/77 - N CÉLI D COST PINHO LTERÇÃO DE COBERTUR PROCESSO N.º 138/04 - NTÓNIO TEIXEIR PINHO LTERÇÃO DE IMPLNTÇÃO DO POÇO PROCESSO N.º 565/93 - LFREDO DURTE COST LTERÇÕES O LOTEMENTO PROCESSO N.º 4L/00 - QJ - INVESTIMENTOS IMOBILIRIOS, LD PROCESSO N.º 463L/83 - RLINDO MRQUES LEL LTERÇÕES N HBITÇÃO PROCESSO N.º 933/99 - FLORENTINO D SILV SORES PROCESSO N.º 382/97 - CRLOS LBERTO SORES BRNDÃO PROCESSO N.º 1120/99 - SUSN MRI COST NEVES LEGLIZÇÃO DE LTERÇÕES PROCESSO N.º 575/99 - MNUEL UGUSTO SILV OLIVEIR PROCESSO N.º 153/99 - JOSÉ PEREIR FERREIR PROCESSO N.º 53/96 - NTÓNIO JOSÉ FERREIR OLIVEIR PROCESSO N.º 219/83 - MNUEL LVES OLIVEIR MPLIÇÃO DE INDUSTRI PROCESSO N.º 770/89 - VIRGILIO E PINHO, LD BERTUR DE PORTÃO PROCESSO N.º 155/04 - MRI NZRÉ SORES COST LOTEMENTO PROCESSO N.º 7L/98 - IMOB. CONSTR. BILIO PEREIR MRQUES REIS, LD PUBLICIDDE PROCESSO N.º 1/04 - JOSÉ MNUEL GOMES D FURRIEL PROCESSO N.º 5/04 - REGIN MRI MONTEIRO M. MRTINS PROCESSO N.º 2/04 - FINIBNCO, S.. PROCESSOS PROVDOS LEGLIZÇÃO DE CONSTRUÇÕES PROCESSO N.º 553/88 - FERNNDO CRLOS DE LMEID SILV PROCESSO N.º 86/91 - NTÓNIO JOSÉ CSTRO E PINHO CONSTRUÇÃO DE UNIDDE FBRIL PROCESSO N.º 603/02 - DNIEL LMEID XRÁ CONSTRUÇÃO DE HBITÇÃO PROCESSO N.º 196/04 - NTÓNIO DE SOUS PROCESSO N.º 558/03 - FERNNDO MNUEL P. RODRIGUES PROCESSO N.º 64/04 - MNUEL JOSÉ FERREIR COST PROCESSO N.º 202/04 - SÉRGIO MNUEL PINHEIRO SNTOS PROCESSO N.º 326/03 - DOMINGOS SILV COST PROCESSO N.º 143/04 - RTUR JORGE DE SÁ COST PROCESSO N.º 616/03 - MIGUEL ÂNGELO LVES DE OLIVEIR PROCESSO N.º 227/04 - MRI MÉLI DE OLIVEIR MONTEIRO PROCESSO N.º 79/04 - RMNDINO DE LMEID OLIVEIR PROCESSO N.º 209/04 - SÉRGIO FILIPE PINTO D SILV CONSTRUÇÃO DE NEXO PROCESSO N.º 196/04 - NTÓNIO DE SOUS PROCESSO N.º 565/93 - LFREDO DURTE COST PROCESSO N.º 01/04 - DNIEL D SILV JORGE PROCESSO N.º 879/97 - JOQUIM RMOS SORES LTERÇÃO DE NEXO PROCESSO N.º 1470/78 - VITOR MNUEL FERNNDES COST LTERÇÕES N HBITÇÃO PROCESSO N.º 321/93 - CRLOS MNUEL MOREIR SILV MOT PROCESSO N.º 01/04 - DNIEL D SILV JORGE PROCESSO N.º 207/04 - MNUEL JORGE GOMES DIS PROCESSO N.º 124/04 - NTÓNIO LOPES LMEID OLIVEIR PROCESSO N.º 1470/78 - VITOR MNUEL FERNNDES COST PROCESSO N.º 399/03 - MNUEL SILV SNTIGO PROCESSO N.º 720/02 - CRLOS MNUEL PEREIR VENTUR CONSTRUÇÃO DE RESTURNTE PROCESSO N.º 353/03 - IMOBILIÁRI DE CONSTRUÇÕES BILIO PEREIR MRQUES DOS REIS, LD. CONSTRUÇÃO DE BLOCO HBITCIONL PROCESSO N.º 351/03 - MRI FERNND SILV E COST LTERÇÃO DE BLOCO HBITCIONL PROCESSO N.º 205/83 - HERCULNO D COST PROCESSOS INDEFERIDOS CONSTRUÇÃO DE RMZÉM PROCESSO N.º 92/03 - VITOR MNUEL PINTO MENDES CONSTRUÇÃO DE HBITÇÃO PROCESSO N.º 545/03 - MNUEL NTÓNIO OLIVEIR PINHO PROCESSO N.º 19/04 - MNUEL LMEID TVRES PROCESSO N.º 524/ MNUEL VLENTE SILV MPLIÇÃO DE HBITÇÃO PROCESSO N.º 7/04 - MÁRIO FONSEC SILV PROCESSO N.º 107/765 - NTÓNIO TVRES D SILV COST PUBLICIDDE PROCESSO N.º 111/03 - DECOREX - PUBLICIDDE E DECORÇÃO, LD. PROCESSO N.º 105/03 - DECOREX - PUBLICIDDE E DECORÇÃO, LD. PROCESSO N.º 3/04 - POLICLINIC ZEMÉIS, LD. CONSTRUÇÃO DE NEXOS PROCESSO N.º 29/04 - LILIN GONÇLVES MIRND PROCESSO N.º 482/02 - IMODELT SOCIEDDE IMOBILIRI, LD PRORROGÇÃO D LICENÇ PROCESSO N.º 914/92 - CRLOS PIRES ROS LIGÇÃO DE ENERGI ELÉCTRIC - LOTEMENTO PROCESSO N.º 11L/97 - SOCIEDDE DE CONSTRUÇÕES DO RD, LD.

6 10 15 rtigo 38.º Documentos 1. Para efeitos de adjudicação, nos termos do artigo anterior, deve o concorrente apresentar os seguintes documentos: a) Cópia do BI; b) Certidão de aptidão médica ou documento equivalente, no caso da venda de produtos alimentares; c) Cartão de contribuinte de pessoa singular; d) Número de identificação fiscal; e) Declaração de início de actividade; f) Duas fotografias tipo passe; 2. Quando hajam colaboradores, o concorrente terá igualmente de apresentar os documentos referentes aos mesmos nos termos do número anterior, exceptuando-se o previsto na alínea e). 3. Quando os documentos referidos no n.º 1, caducarem ou sofrerem qualquer alteração, devem ser apresentados novos documentos, no Gabinete de tendimento ao Munícipe para efeitos de actualização do processo. 4. Sem prejuízo do disposto no n.º 1, o certificado de aptidão médico ou documento equivalente deve ser apresentado anualmente aquando o pagamento da taxa de utilização referente ao mês de Janeiro. rtigo 39.º Vendedores ocasionais Os lugares a utilizar pelos vendedores ocasionais serão atribuídos mediante o pagamento da taxa de utilização (diária) constante do anexo ao presente regulamento e só autorizam a utilização da área de mercado no dia a que se referem. Secção II Do alvará de concessão rtigo 40.º lvará 1. pós a adjudicação do local de venda e o pagamento do valor da arrematação é emitido o respectivo alvará de concessão. 2. Do alvará devem constar os seguintes elementos: a) identificação do titular; b) identificação do lugar ocupado, dimensão e localização; c) ramo de actividade; d) tipo de produtos autorizado a comercializar; e) horário de funcionamento permitido; f) condições especiais de ocupação, se existirem; g) data de emissão e validade 3. o ser-lhe emitido alvará, o vendedor subscreverá obrigatoriamente um documento no qual declara ter conhecimento do presente regulamento e aceitar as condições do alvará. 4. O alvará e o documento referido no número anterior são emitidos em duplicado ficando o original, no primeiro caso, na posse do vendedor e, no segundo caso, no seu processo individual. rtigo 41.º Início de actividade 1. Os concessionários ficam obrigados a iniciar a actividade no local adjudicado no prazo máximo de 30 dias contados da data de emissão do alvará. 2. interrupção da actividade por período superior a 30 dias seguidos ou a 60 dias interpolados, no decurso do mesmo ano civil, carecem de comunicação escrita ao encarregado do mercado. 3. Se o local tiver sido concessionado nos termos do artigo 34.º n.º 2, os prazos referidos no número anterior serão reduzidos a metade. Secção III Do interesse público rtigo 42.º lteração dos locais venda 1. Sempre que por razões de interesse público se justifique, os locais atribuídos originariamente, pelo processo idóneo, previsto neste regulamento, podem ser alterados. 2. É da competência da Câmara Municipal declarar, quando existem razões de interesse público. 3. Caso existam vários potenciais vendedores e a alteração não possa comportar todos, a selecção será feita por sorteio na presença dos visados. Secção IV Das taxas rtigo 43.º Taxas 1. ocupação de qualquer local de venda no mercado está condicionada ao pagamento da respectiva taxa mensal, prevista na tabela em anexo. 2. No preço pago pela ocupação das bancas de peixe e dos lugares de venda de congelados, já está incluído, respectivamente, gelo e ocupação de câmara congeladora nos dias de mercado. 3. s taxas são fixadas na Tabela de Taxas do Município e estão sujeitas à actualização anual. 4. actualização é feita em função do último índice geral de preços ao consumidor conhecido, apurado pelo INE. 5. Os montantes resultantes da actualização serão sempre arredondados por excesso ou por defeito, para o cent de euro mais próximo 6. Independentemente da actualização, o montante da taxa poderá ser revisto de 4 em 4 anos, ou sempre que o executivo assim o entender. 7. Compete ao Gabinete Técnico da DEF proceder às respectivas operações de actualização, submeter as mesmas à aprovação da Câmara Municipal e enviar a tabela ao serviço competente para a publicitação. rtigo 44.º Disposição transitória té à entrada em vigor do novo Regulamento de Taxas e Licenças, aplicar-se-á a tabela de taxas e licenças anexas ao presente regulamento. rtigo 45.º Falta de Pagamento 1. s taxas são pagas mensalmente, nos três primeiros dias úteis de cada mês. 2. No caso do pagamento ocorrer fora do prazo referido no número anterior, as taxas a cobrar serão agravadas em 50%. 3. O pagamento deverá ser efectuado no Gabinete de tendimento ao Munícipe, salvo as taxas de utilização devidas por ocupações ocasionais, cujo pagamento é efectuado no dia ao encarregado do mercado. 4. O não pagamento das taxas, nos prazos estipulados, implica a interdição da utilização do local venda, até prova do cumprimento destas obrigações. Secção V Cessão da concessão rtigo 46.º Cedências 1. Poderá ocorrer a cedência de um local de venda concessionado, desde que exista expressa autorização da Câmara Municipal e se verifiquem uma das seguintes situações: a) invalidez do titular; b) redução a menos de 50% da capacidade física normal do mesmo; c) outros motivos ponderosos e justificados, verificados caso a caso. rtigo 47.º utorização da Cedência 1.- Câmara Municipal pode condicionar a autorização da cedência ao cumprimento pelo cessionário de determinadas condições, nomeadamente manutenção do ramo de actividade, cumprimento de determinado horário e obrigatoriedade de frequência de acções de formação. 2. s cedências podem ser autorizadas pela Câmara Municipal quando se verifiquem as seguintes condições: a) Não ser devedor de qualquer quantia à Câmara Municipal; b) Preencher o cessionário as condições previstas neste regulamento. 3. cedência só se torna efectiva quando o cessionário pague à Câmara Municipal, no prazo de 15 dias após a notificação da autorização da cedência, o valor da taxa de averbamento constante da Tabela de Taxas Municipais. 4. O disposto no número anterior não é aplicável às transmissões efectuadas entre as pessoas referidas no artigo 50.º. rtigo 48.º O Cessionário 1. Se o processo estiver correctamente instruído e a Câmara Municipal autorizar a cedência, os serviços procederão a um averbamento ao alvará em nome do cessionário. 2. cedência implica a aceitação pelo cessionário de todos os direitos e obrigações relativos à ocupação do espaço, decorrentes das normas gerais previstas neste regulamento e, sendo caso disso, das condições especiais que tenham sido aceites como condicionantes da cedência. O cessionário subscreverá o documento referido no n.º 3 do artigo 40.º. DECLRÇÃO PROCESSO N.º 26/78 - RNLDO LMEID MRTINS PROCESSO N.º 561/56 - MNUEL LVES SILV PROCESSO N.º 95/62 - MNUEL LVES SILV PROCESSO N.º 757/57 - LUÍS MIGUEL LMEID LEITE PROCESSOS INDEFERIDOS UTORIZÇÃO DE UTILIZÇÃO PROCESSO N.º 868/73 - MNUEL OLIVEIR MIRND PROCESSO N.º 680/93 - MRI CONCEIÇÃO MRTINS RESENDE PROCESSO N.º 805 /04 - NTÓNIO VIEIR FERREIR PROCESSO N.º 789/71 - JÚLIO OLIVEIR MRTINS PROCESSO N.º 656/85 - N LIDI PEREIR PINTO PROCESSO N.º 423/96 - MNUEL PINHEIRO RODRIGUES PROCESSO N.º 694/75 - MRI CONCEIÇÃO COUTINHO SILV PROCESSO N.º 132/98 - CHURRSQUEIR S. MIGUEL, LD PROCESSO N.º 598/76 - CPRUL - CENTRO GRO-PECURI RURL, LD PROCESSO N.º 114/96 - NTÓNIO SORES PINHO PROCESSO N.º 727/89 - SILVIO JOSÉ GUIR LEITE PROCESSO N.º 367/88 - MNUEL PEREIR DE PINHO PROCESSO N.º 262 /04 - EUGÉNIO CORREI REBELO DE LIM MPLIÇÃO DE EDIFÍCIO PROCESSO N.º 38/84 - IRMÃOS BERNRDES, LD. PROCESSOS DESPCHDOS PELO SENHOR VEREDOR DR. ÁLVRO COST, PRTIR DE POR SUBDELEGÇÃO PROCESSOS DEFERIDOS PEDIDO DE INFORMÇÃO PRÉVI PROCESSO N.º 43/04 - MRI LDIN BSTOS PROCESSO N.º 30/04 - EQUIPROIM - EQUIP. E PRODUÇÃO DE ÇO CERTIDÃO DESTQUE PROCESSO N.º 492/03 - LCINO PEREIR MONTEIRO, LD PROCESSO N.º 1076/87 - RMINDO JESUS MRTINS MPLIÇÃO DE LPENDRE PROCESSO N.º 204/03 - LUÍS MIGUEL PINTO CORREI CONSTRUÇÃO DE MURO PROCESSO N.º 204/03 - LUÍS MIGUEL PINTO CORREI PROCESSO N.º 1182/99 - MNUEL XRÁ D COST PROCESSO N.º 524/03 - NTÓNIO UGUSTO LMEID BRBOS PROCESSO N.º 270/03 - NTÓNIO LEITE OLIVEIR PROCESSO N.º 573/03 - ROS MRI BPTIST OLIVEIR PROCESSO N.º 339/01 - MRI SILV PINHO RECEPÇÃO PROVISÓRI - LOTEMENTO PROCESSO N.º 11L/02 - LCINO MRTINS CONSTRUÇÃO DE HBITÇÃO PROCESSO N.º 51/04 - ROS SILV PETIZ FIGUEIREDO PROCESSO N.º 334/03 - NTÓNIO JOQUIM SORES CUNH PROCESSO N.º 524/03 - NTÓNIO UGUSTO LMEID BRBOS PROCESSO N.º 375/03 - JOSÉ LBERTO MOREIR DE SOUS PROCESSO N.º 270/03 - NTÓNIO LEITE OLIVEIR PROCESSO N.º 575/03 - CRISTOVÃO OLIVEIR GOMES PROCESSO N.º 78/04 - JOÃO FILIPE FERNNDES HENRIQUES LEGLIZÇÃO DE NEXO PROCESSO N.º 556/89 - JOSÉ MOREIR PINHO LEGLIZÇÃO DE LPENDRE PROCESSO N.º 476/91 - BEL SILV PINHEIRO DEMOLIÇÃO PROCESSO N.º 47/04 - NTÓNIO SILV RODRIGUES BERTUR DE POÇO/FURO PROCESSO N.º 96/98 - JOSÉ NTÓNIO SILV OLIVEIR PROCESSO N.º 927/92 - MNUEL GUILHERME F. SORES PROCESSO N.º 73/00 - DOMINGOS JOÃO TVRES DE OLIVEIR PROCESSO N.º 71/00 - DOMINGOS JOÃO TVRES DE OLIVEIR PROCESSO N.º 328/95 - JOSÉ MÁRIO DE JESUS SILV PROCESSO N.º 342/00 - PULO SÉRGIO LMEID SNTOS CONSTRUÇÃO DE NEXO PROCESSO N.º 927/92 - MNUEL GUILHERME F. SORES PROCESSO N.º 417/03 - MRI LUIS TVRES SILV PROCESSO N.º 270/03 - NTÓNIO LEITE OLIVEIR PEQUENS OBRS PROCESSO N.º 1224/73 - DELINO OLIVEIR BSTOS PROCESSO N.º 199/04 - VERÍSSIMO SILV LIM SNTOS PROCESSO N.º 63/04 - ÁLVRO SORES LMEID PROCESSO N.º 233/04 - ISBEL MRI CSTRO G. PEREIR OCUPÇÃO D VI PÚBLIC PROCESSO N.º 1224/73 - DELINO OLIVEIR BSTOS PROCESSO N.º 199/04 - VERÍSSIMO SILV LIM SNTOS LTERÇÃO DE HBITÇÃO PROCESSO N.º 509/03 - MRI LURDES LMEID NEVES PROCESSO N.º 846/99 - IVONE LMEID PINHEIRO BSTOS PROCESSO N.º 33/00 - NORBERTO PINHO RIBEIRO PROCESSO N.º 1413/76 - VITOR MNUEL TVRES NEVES PROCESSO N.º 713/02 - NTÓNIO ZEVEDO GOMES PROCESSO N.º 191/04 - CSSILD DE NDRDE RIBEIRO SNTOS LTERÇÃO O LOTEMENTO PROCESSO N.º 63L/89 - OLIPROJECT CONSTRUÇÃO, LD PROCESSO N.º 14L/92 - MNUEL MÁRIO PIN E SILV RECEPÇÃO DEFINITIV DS INFR-ESTRUTURS - LOTEMENTO PROCESSO N.º 29L/97 - IMORRIB - GESTÃO E DM DE IMOVEIS, LD LEGLIZÇÃO DE LTERÇÕES PROCESSO N.º 1171/99- MOREIRINHS - CONSTR CIVIS, LD PROCESSO N.º 761/78 - FERNNDO MRTINS DE OLIVEIR LTERÇÃO N FCHD PROCESSO N.º 1535/80 - NTÓNIO LUÍS DE SÁ REGIME DE PROPRIEDDE HORIZONTL PROCESSO N.º 1535/80 - NTÓNIO LUÍS DE SÁ DECLRÇÃO PROCESSO N.º 354/93 - PJ - VIGENS E TURISMO, LD RECTIFICÇÃO DE REGIME DE PROPRIEDDE HORIZONTL PROCESSO N.º 128/99 - CONSTR, REIS, LEITE E HENRIQUES, LD PROCESSO N.º 349/98 - IRMÃOS SOUS JORGE, LD CONSTRUÇÃO DE MURO - UTORIZÇÃO PROCESSO N.º 73/00 - DOMINGOS JOÃO TVRES DE OLIVEIR PROCESSO N.º 71/00 -DOMINGOS JOÃO TVRES DE OLIVEIR LTERÇÃO DE IMPLNTÇÃO PROCESSO N.º 620/01 - RMIRO LMEID FERNNDES OCUPÇÃO D VI PÚBLIC PROCESSO N.º 700/02 - DEOLIND SILV DIS LTERÇÃO D LOCLIZÇÃO D FOSS PROCESSO N.º 342/00 - PULO SÉRGIO LMEID SNTOS LTERÇÃO O LOTEMENTO PROCESSO N.º 34L/97 - MNUEL VIEIR DE OLIVEIR, LD PUBLICIDDE PROCESSO N.º 12/04 - FINIBNCO, S.. PROCESSO N.º 11/04 - FINIBNCO, S.. PROCESSO N.º 17/04 - CHURRSQUEIR SÃO MIGUEL, LD PROCESSO N.º 147/03 - RECLCMBR - PUBL. SERV, LD NULÇÃO DE RECLME LUMINOSO PROCESSO N.º 407/99 - POLICLÍNIC DR. L FUENTE

7 º, 49.º, 50.º, e 53.º, com coima graduável de 100,00 a 1.000,00 euros; c) s infracções ao disposto nos artigos 5.ºn.º 1, alínea f), g), h) e n), n.º 2 a), b) e e), artigo 7.º n.º1 alínea i), e artigos 8.º,9.º, 10.º, e 11.º com coima graduável de 99,76 a 2493,98 euros. 2. Caso a infracção seja praticada por uma pessoa colectiva, o montante máximo da coima será elevado a 3.656,00 euros. 3. Nos casos em que a infracção for praticada a título de negligência, os montantes mínimo e máximo da coima serão reduzidos a metade. rtigo 59.º Sanções acessórias Podem ser aplicadas, simultaneamente com a coima, as seguintes sanções acessórias: a) Perda de objectos; b) Interdição de exercer a actividade no mercado municipal; c) Privação do direito de participação em arrematações para atribuições de locais de venda nos termos do presente regulamento; d) Suspensão do alvará de concessão. rtigo 60.º Cadastro individual Todas as sanções serão registadas no cadastro individual do vendedor e serão decididas e aplicadas após audiência do infractor. CPITULO IX Disposições transitórias e finais rtigo 61.º Disposição transitória 1. No ano de entrada em vigor do presente regulamento, se existirem concessões que caduquem sem que se possa cumprir o período de 30 dias, referido no art. 32.º, será este período alargado, no estritamente necessário, desde que nunca superior a 30 dias, para que se efectue o requerimento da renovação. 2. Sem prejuízo do número anterior, considera- se que este regulamento se aplica retroactivamente, se à data da entrada em vigor do mesmo já tiverem caducado concessões. rtigo 62.º Norma revogatória 1. Salvo o disposto no número seguinte, é revogado o regulamento do mercado municipal publicado no Diário da República, II série, de 6 fevereiro de 1999 e as suas subsequentes alterações, bem como todas as deliberações que disponham em sentido diverso do aqui regulado. 2. Mantêm-se contudo as concessões, que à data da entrada em vigor deste regulamento ainda não tenham caducado, aplicando-se às mesmas o que preceitua este regulamento quanto à renovação, que só poderá ser efectuada pelo prazo referido no artigo 32.º. 3. Sem prejuízo do disposto no número 3 do artigo 31.º, ficam ressalvados os efeitos decorrentes das atribuições de local de venda e respectivos prazos, efectuados anteriormente à entrada em vigor deste regulamento. rtigo 63.º Execução do regulamento ou Vereador com competência delegada para o efeito emitirão as ordens e instruções que se tornem necessárias ou convenientes à boa execução do regulamento. rtigo 64.º Omissões s dúvidas e omissões que se suscitarem na aplicação deste regulamento serão resolvidas pela Câmara Municipal, tendo sempre em consideração a legislação aplicável, designadamente o D.L. n.º 340/82, de 25 de gosto. rtigo 65.º Entrada em vigor O presente regulamento entra em vigor decorridos 15 dias úteis após a sua publicação no Diário da República. NEXO I TBEL TXS E LICENÇS Dimensões cartão: 7 cm x 10 cm - VENDEDORES E OUTROS OCUPNTES Frente ) Vendedores mercado (cor de fundo: branca) B) Vendedores ocasionais (cor de fundo: verde) C) Colaboradores (cor de fundo: branca) Verso FUNCIONÁRIOS DO MERCDO Frente (cor de fundo: azul) NEXO II CRTÃO IDENTIFICÇÃO Fotografia Fotografia Este cartão é pessoal e intransmissível, sendo válido apenas, para o mercado municipal de Oliveira de zeméis. Fotografia PROCESSOS DESPCHDOS PEL DIRECTOR DE DEPRTMENTO, ENG.ª N PUL MRTINS, DE POR SUBDELEGÇÃO PROCESSOS DEFERIDOS PEDIDO DE CÓPIS /UTENTICÇÃO DE CÓPIS PROCESSO N.º 368/83 - JOSÉ FILIPE FERREIR PROCESSO N.º 68/92 - NTÓNIO RÚJO MRTINS PROCESSO N.º 689/90 - NUNO RICRDO FRI SNTOS PROCESSO N.º 776/99 - JOSÉ FILIPE FERREIR PROCESSO N.º 807/68 - NTÓNIO UGUSTO MRTINS NUNES PROCESSO N.º 31/71 - MRI LURDES C. FERNNDES LVES PROCESSO N.º 149/97 - MNUEL GREGÓRIO N. RODRIGUES PROCESSO N.º 591/96 - JOSÉ CRLOS JESUS SILV PROCESSO N.º 601/96 - ILIDIO NTÓNIO TVRES FERREIR PROCESSO N.º 870/99 - IGM - IND. GLOBL MOLDES, S.. PROCESSO N.º 925/97 - PEDRO MIGUEL PEREIR PINTO PROCESSO N.º 58/90 - IMOCSEL - SOC. IMOB. UNIP., LD PROCESSO N.º 60/95 - SÉRGIO FILIPE LVES CORREI PROCESSO N.º 388/89 - LUÍS LOURINHO PROCESSO N.º 12/86 - CRISTIN MRI MOT FERREIR PROCESSO N.º 853/99 - LUÍS LOUREIRO PROCESSO N.º 1085/59 - MRI DE LURDES C. FERNNDES LVES PROCESSO N.º 980/85 - BRNDÃO E SILV PROCESSO N.º 359/80 - NTÓNIO SILV COST PROCESSO N.º 848/89 - MNUEL TEIXEIR BRBOS PROCESSO N.º 36L/00 - CONSTRUÇÕES SLVDOR D SILV, LD PROCESSO N.º 207/93 - EMILINO DIS PROCESSO N.º 100/02 - NTÓNIO MNUEL SOUS LMEID PROCESSO N.º 816/83 - JOÃO DE OLIVEIR LEIRI PROCESSO N.º 68/92 - NTÓNIO DE RÚJO MRTINS PROCESSO N.º 1529/82 - MNUEL CLHEIROS GOMES PROCESSO N.º 530L/84 - NTÓNIO DVID PEREIR CERTIDÃO PROCESSO N.º 1035 /04 - NTÓNIO JOSÉ COST SOL PROCESSO N.º 1168 /04 - JOSÉ MOT FERREIR PROCESSO N.º 647/97 - DURIFIRME - SOC. DE CONSTRUÇÕES CIVIS, LD PROCESSO N.º 1294 /04 - MRCO PULO SILV MOREIR PROCESSO N.º 1066/62 - NTÓNIO SILV LMEID DECLRÇÃO DE CMINHO PÚBLICO PROCESSO N.º 495 /04 - PEDRO MIGUEL TEIXEIR PINHO UTORIZÇÃO PR UTILIZÇÃO PROCESSO N.º 789/98 - LEONOR DIS FONTOUR SILV PROCESSO N.º 768/99 - NTÓNIO JOSÉ TVRES OLIVEIR UTORIZÇÃO PR UTILIZÇÃO PROCESSO N.º 437/81 - JOQUIM NTÓNIO BERNRDES MOREIR PROCESSO N.º 392/00 - RMINDO MIGUEL R. BRNDÃO PROCESSO N.º 589/82 - CELESTE SORES MONTEIRO PROCESSO N.º 648/01 - MNTPOLIS COMPR E VEND DE IMOVEIS, LD PROCESSO N.º 858/88 - MNUEL NTÓNIO F. COST LMEID PROCESSO N.º 693/92 - RTUR MGLHÃES F. VENTUR PROCESSO N.º 96/98 - JOSÉ NTÓNIO D SILV OLIVEIR RECTIFICÇÃO DE LVRÁ DE UTORIZÇÃO DE UTILIZÇÃO PROCESSO N.º 1221/79 - JOSÉ LVES COST EMISSÃO DE LVRÁ PROCESSO N.º 567/94 - CRLOS GOMES PEREIR PROCESSO N.º 614/00 - MNUEL UGUSTO M. SNTOS PROCESSO N.º 286/01 - HELDER FILIPE LMEID HENRIQUES PROCESSO N.º 1648/82 - LBIN MRGRID COST E SILV PROCESSO N.º 232/01 - JOSÉ CRLOS BSTOS OLIVEIR PROCESSO N.º 236/03 - SERFIM MNUEL SCRMENTO FREITS PROCESSO N.º 424/02 - INÊS FERNNDES DE ZEVEDO PROCESSO N.º 147/03 - NTÓNIO DE LMEID PINHEIRO PROCESSO N.º 6L/97 - M. F. LMEID, LD PROCESSO N.º 578/96 - MRI ISBEL DE PIN C. NEVES PROCESSO N.º 122/00 - PULO JORGE OLIVEIR PIV PROCESSO N.º 163/00 - MRI MRGRID B. NUNES SILV PROCESSO N.º 907/84 - JOSÉ MNUEL MRINS SILV PROCESSO N.º 335/98 - DOMINGOS OLIVEIR BESS

8 14 11 PROCESSO N.º 74/04 - NTÓNIO DE LMEID PROCESSO N.º 947/98 - CRLOS SNTOS DE JESUS PROCESSO N.º 224/01 - RUI MNUEL TVRES SNTOS PROCESSO N.º 141/01 - NTÓNIO SILV COST PROCESSO N.º 557/96 - NTÓNIO LMEID TVRES PROCESSO N.º 793/83 - JÚDITE TEIXEIR GODINHO NDRDE PROCESSO N.º 544/00 - FERNNDO COST TVRES PROCESSO N.º 554/98 - NTÓNIO ILIDIO NEVES TEORGS PROCESSO N.º 982/99 - BILIO SILV SNTOS PROCESSO N.º 380/03 - DELFIM JESUS PINHO PROCESSO N.º 590/89 - DVID MNUEL COST RESENDE PROCESSO N.º 713/02 - NTÓNIO ZEVEDO GOMES PROCESSO N.º 700/02 - DEOLIND SILV DIS DECLRÇÃO PROCESSO N.º 614/00 - MNUEL UGUSTO M. SNTOS PROCESSO N.º 206/78 - RNLDO LMEID MRTINS CONSTRUÇÃO DE NEXO - UTORIZÇÃO PROCESSO N.º 279/01 - MNUEL PEREIR HENRIQUES CONSTRUÇÃO DE MURO - UTORIZÇÃO PROCESSO N.º 279/01 - MNUEL PEREIR HENRIQUES PROCESSOS INDEFERIDOS UTORIZÇÃO DE UTILIZÇÃO PROCESSO N.º 1025/87 - JOSÉ NTÓNIO RODRIGUES DE SOUS PROCESSOS DESPCHDOS PEL DIRECTOR DE DEPRTMENTO, ENG.ª N PUL MRTINS, DE POR SUBDELEGÇÃO PROCESSOS DEFERIDOS PEDIDO DE CÓPIS /UTENTICÇÃO DE CÓPIS PROCESSO N.º 599/00 - MRI EUGÉNI D COST SILV PROCESSO N.º 458/70 - MNUEL REBELO PROCESSO N.º 1377/68 - MNUEL REBELO PROCESSO N.º 701/81 - CRLOS CORREI PROCESSO N.º 538/88 - LUÍS LOURINHO PROCESSO N.º 586/94 - RUI FILIPE FERNNDES NUNES PROCESSO N.º 694/01 - LR SSUNÇÃO COST MOREIR PROCESSO N.º 818/88 - RICRDO TVRES PROCESSO N.º 663/74 - LUÍS LOURINHO PROCESSO N.º 485/70 - NTÓNIO RODRIGUES COST PROCESSO N.º 720/95 - MNUEL RESENDE PINHO PROCESSO N.º 453/99 - IVONE MRI SNTOS MRTINS PROCESSO N.º 253/89 - LUÍS LOURINHO PROCESSO N.º 1043/94 - LUÍS LOURINHO PROCESSO N.º 1152/85 - MNUEL VIEIR OLIVEIR PROCESSO N.º 889/87 - VÍTOR MNUEL LEITE SILV MRTINS PROCESSO N.º 220/88 - EMILINO DIS PROCESSO N.º 306/70 - MNUEL JIME FERNNDO PROCESSO N.º 504/01 - NTÓNIO SILV RIBEIRO PROCESSO N.º 489/03 - MRI RMIND F. SILV PROCESSO N.º 1523/82 - JOSÉ LUIS JESUS COST PROCESSO N.º 678/91 - LUÍS LOURINHO PROCESSO N.º 261/91 - MNUEL TVRES DE LMEID PROCESSO N.º 1559/78 - DEOLIND PEREIR PROCESSO N.º 953/87 - DEOLIND PEREIR PROCESSO N.º 418/95 - LUÍS LOURINHO PROCESSO N.º 1204/74 - DEOLIND PEREIR PROCESSO N.º 553/03 - LUÍS LOURINHO PROCESSO N.º 89/89 - LUÍS PEDRO DE JESUS CMPOS BRBOS E SILV PROCESSO N.º 1388/77 - MRI RMIND G. SNTOS CORREI PROCESSO N.º 686/97 - MRI RMIND G. SNTOS CORREI PROCESSO N.º 1416/76 - MNUEL HENRIQUES PEREIR PROCESSO N.º 582/77 - LUÍS LOURINHO PROCESSO N.º 180/03 - RLINDO SILV DIS MIRND PROCESSO N.º 38/82 - MRI COST PEREIR PROCESSO N.º 70/01 - JÚLIO SILV GUIR PROCESSO N.º 641/99 - LUÍS LOURINHO PROCESSO N.º 594/99 - MRTINHO SNTOS FERNNDES PROCESSO N.º 693/97 - JUDITE DE LMEID MRQUES VILHEN PROCESSO N.º 386/95 - DELINO LÚCIO L-SLETTE GUIMRÃES PROCESSO N.º 205/87 - MRI JÚLI B. CRVLHO MRTINS PROCESSO N.º 612/90 - N DE JESUS PROCESSO N.º 935/95 - CONDOMÍNIO DO PRÉDIO LUGR DO MONTE PROCESSO N.º 722/99 - MNUEL VIEIR DE OLIVEIR, LD. PROCESSO N.º 353/97 - CELSO CORREI DE PINHO PROCESSO N.º 392/79 - NTÓNIO SORES CONSTRUÇÃO DE NEXO UTORIZÇÃO PROCESSO N.º 280/01 - MNUEL PEREIR HENRIQUES CONSTRUÇÃO DE MURO - UTORIZÇÃO PROCESSO N.º 280/01 - MNUEL PEREIR HENRIQUES CERTIDÃO PROCESSO N.º 41 /04 - MNUEL FERREIR MRQUES PROCESSO N.º 599/99 - ILÍDIO FILIPE SORES COST PROCESSO N.º 161/00 - DVID TVRES SILV PROCESSO N.º 84/55 - MNUEL LVES SILV PROCESSO N.º 28L/00 - JOÃO CRUZ E SÁ, LD PROCESSO N.º 201/62 - MRI COST PEREIR UTORIZÇÃO PR UTILIZÇÃO PROCESSO N.º 98/99 - JOSÉ CRLOS MTOS ZEVEDO PROCESSO N.º 922/99 - MNUEL VIEIR DE OLIVEIR, LD PROCESSO N.º 132/98 - PDRI E PSTELRI TRÊS BNDEIRS, LD PROCESSO N.º 325/02 - SÁ, TVRES E FERREIR, LD PROCESSO N.º 1273/80 - RLINDO MNUEL OLIVEIR TORRES PROCESSO N.º 326/02 - SÁ, TVRES E FERREIR, LD PROCESSO N.º 152/70 - OLIVI D CUNH REIS PROCESSO N.º 334/02 - JOSÉ MNUEL SORES PROCESSO N.º 1722/77 - MNUEL SORES D COST PROCESSO N.º 801/99 - ROCH SNTOS E ZEVEDO, LD. PROCESSO N.º 123/00 - JORGE NTÓNIO COST LMEID PROCESSO N.º 1097/85 - FRNCKLIM GUIR D FREITS EMISSÃO DE LVRÁ PROCESSO N.º 51/04 - ROS SILV PETIZ FIGUEIREDO PROCESSO N.º 99/84 - LBNO CÂNDIDO CRVLHO PINTO PROCESSO N.º 136/04 - MNUEL CORREI FREITS PROCESSO N.º 86/04 - FERNNDO LUÍS MRTINS VLENÇ PROCESSO N.º 344/01 - NTÓNIO MNUEL OLIVEIR CORREI PROCESSO N.º 213/02 - MRI MNUEL VLENTE TVRES PROCESSO N.º 210/03 - NTÓNIO QUENTL MRI PROCESSO N.º 1086/77 - JUVENL GOMES COST PROCESSO N.º 1182/99 - MNUEL XRÁ COST PROCESSO N.º 96/98 - JOSÉ NTÓNIO SILV OLIVEIR PROCESSO N.º 703/01 - RTUR JORGE LIM GOMES CONCEIÇÃO PROCESSO N.º 233/04 - ISBEL MRI DE CSTRO G. PEREIR PROCESSO N.º 232/01 - JOSÉ CRLOS BSTOS OLIVEIR PROCESSO N.º 659/02 - SR SÓFI DE LMEID E SILV PROCESSO N.º 8/02 - RMÉNIO CSTRO PIV PROCESSO N.º 214/03 - NDRÉ TVRES SNTOS LEITE PROCESSO N.º 1173/74 - MURÍCIO HENRIQUES DE OLIVEIR PROCESSO N.º 75/95 - RFEL SORES TEIXEIR CRDOSO PROCESSO N.º 101/97 - MNUEL FERNNDO MRQUES DE PINHO PROCESSO N.º 331/03 - JOURY - PROMOÇÃO IMOBILIÁRI, LD PROCESSO N.º 149/04 - CRLOS MNUEL ZEVEDO MTOS PROCESSO N.º 71/00 - DOMINGOS JOÃO TVRES OLIVEIR PROCESSO N.º 630/99 - NTÓNIO CRUZ MRTINS CSTRO PROCESSO N.º 675/99 - MRI DE LURDES SORES FONTE OLIVEIR PROCESSO N.º 259/87 - MNUEL PINHO LVES D SILV PROCESSO N.º 330/03 - JOURY - PROMOÇÃO IMOBILIRI, LD PROCESSO N.º 364/96 - NTÓNIO MNUEL OLIVEIR SILV PROCESSO N.º 723/02 - JOÃO MIGUEL SORES SNTOS PROCESSO N.º 73/00 - DOMINGOS JOÃO TVRES OLIVEIR PROCESSO N.º 125/84 - DURVLINO SILV & FILHOS, LD PROCESSO N.º 182/02 - BÍLIO SILV COST PROCESSO N.º 33/00 - NORBERTO DE PINHO RIBEIRO PROCESSO N.º 846/96 - MRI CÂNDID NDIS LOPES QUENTL E OUTRO PROCESSO N.º 150/ CENTRO INFNTIL DE CESR PROCESSO N.º 683/79 - DELINO MRTINHO SNTOS SORES PROCESSO N.º 157/77 - ÂNGELO CORREI MENDES PROCESSO N.º 375/03 - JOSÉ LBERTO MOREIR DE SOUS rtigo 49.º Norma Especial para Sociedades 1. Quando o titular de um alvará seja uma sociedade a alteração da constituição da mesma, que se consubstancie na entrada de novos sócios deve ser comunicada à Câmara Municipal, no prazo de 60 dias, após a sua ocorrência. 2. Nos casos previstos no número anterior, haverá sempre lugar ao pagamento da taxa referida no n.º 3 do artigo 47.º. 3. O disposto no n.º 2 do presente artigo não é aplicável quando os novos sócios corresponderem às pessoas indicadas no n.º 1do artigo 50.º. Secção VI Outras transmissões rtigo 50.º Transmissão por Morte 1. Por morte do titular do alvará pode ser concedido o averbamento do alvará, se tal for requerido à Câmara Municipal, no prazo de 60 dias após a morte do titular, pelo cônjuge não separado judicialmente de pessoas e bens, por pessoa que viva em união de facto há mais de 2 anos, ou por descendentes e ascendentes do 1º grau em linha recta, pela ordem atrás indicada. 2. O averbamento será concedido mediante o pagamento da taxa de averbamento bem como das taxas de utilização e de todos os valores que se encontrem em divida desde o falecimento do titular até à data do averbamento. 3. Caso não seja requerido no prazo de 60 dias, o alvará caduca e o local é declarado vago, podendo a Câmara Municipal desencadear o processo da sua adjudicação. Secção VII Da suspensão da concessão rtigo 51.º Suspensão concessão 1. concessão poderá ser suspensa por motivo de força maior, nomeadamente para realização de obras necessárias ou por razões de interesse público. 2. O interesse público será declarado por deliberação da Câmara Municipal. 3. O concessionário será sempre ouvido antes da decisão da Câmara Municipal, tendo direito a uma indemnização aferida pelo montante do preço base de arrematação correspondente ao período compreendido entre a suspensão da concessão e o termo do prazo desta. Secção VIII Da extinção rtigo 52.º Extinção da concessão 1. concessão extingue-se por revogação ou por caducidade. 2. revogação poderá ocorrer nos termos gerais da lei, por circunstâncias e interesse público municipal. 3. concessão caduca: a) Por morte do respectivo titular, ou por dissolução da sociedade quando o titular do alvará seja uma pessoa colectiva, salvo se houver cessão nos termos do artigo 50º; b) Por adjudicação de um novo local de venda nos termos do artigo 37.º; c) Por falta de pagamento das taxas ou outros encargos financeiras, por um período superior a 3 meses; d) Quando não haja renovação da concessão nos termos do artigo 32.º; e) Se o vendedor não iniciar a actividade nos prazos referidos no artigo 41º; f) condenação do concessionário, com trânsito em julgado, por delito antieconómico e ou contra a saúde pública; g) determinação de encerramento da loja pelas autoridades sanitárias e judiciais; h) bandono que se presume nos casos de 30 dias seguidos de não utilização sem justificação ou sem motivo de força maior aceite pela Câmara Municipal. i) execução obras sem autorização; j) transmissão da concessão ou local de venda sem autorização Câmara Municipal. 4. Quando o titular da autorização for uma sociedade, constitui ainda causa da caducidade da concessão, o incumprimento do disposto no n.º 1 do artigo 49.º. 5. Ocorrendo a caducidade, o titular da concessão não tem direito a qualquer indemnização e deve proceder à desocupação dos locais, no prazo de 15 dias após comunicação da Câmara Municipal nesse sentido. 6. Em caso de recusa ou inércia do titular, a Câmara Municipal procederá à remoção e armazenamento dos bens do titular, a expensas do próprio. restituição do mobiliário ou outro equipamento removido, far-se-á mediante o pagamento das taxas ou outros encargos de que o vendedor seja eventualmente devedor. CPITULO VII Das obras rtigo 53.º Obras de Responsabilidade da Câmara Municipal 1. São da responsabilidade da Câmara Municipal as obras a realizar na parte estrutural do mercado e na parte exterior que não constitua alçado dos locais concessionados. 2. Cabe ainda à Câmara Municipal a conservação e a realização de obras nas zonas comuns, nos equipamentos de uso colectivo dos vendedores e, de uma maneira geral, em todos os locais de venda cuja exploração não tenha sido objecto de adjudicação a particulares. CPÍTULO VIII Da fiscalização e sanções Secção I Da fiscalização rtigo 54.º Fiscalização 1. prevenção e as acções correctivas sobre as infracções às normas constantes do presente regulamento e ao disposto na legislação aplicável, são da competência dos Serviços de Fiscalização Municipal, da Fiscalização económica, entidades policiais, e autoridades sanitárias. 2. Os fiscais municipais, em qualquer caso, poderão levantar autos de notícia ou participações respeitantes a factos ou actos que infrinjam as disposições deste regulamento ou outras normas legais. 3. Sem prejuízo do número anterior, sempre que o fiscal municipal tome conhecimento de infracções cuja fiscalização seja da competência específica de outra autoridade, deverá a ocorrência ser participada a esta, com a brevidade possível. rtigo 55.º preensão 1. apreensão de bens que não se encontrem em conformidade com as regras estabelecidas neste regulamento, dará sempre lugar à elaboração do respectivo auto. 2. Os bens ou objectos apreendidos serão depositados à ordem da Câmara Municipal, constituindo-se esta como fiel depositária. Secção II Das sanções rtigo 56.º Princípio geral 1. O processo de contra-ordenação segue os trâmites previstos no D.L. n.º 433/82, de 27 de Outubro, com as alterações posteriores. 2. Quando a reduzida gravidade da infracção e da culpa do agente o justifiquem, pode a entidade competente para a aplicação da coima limitar-se a proferir uma admoestação. 3. negligência e a tentativa são sempre puníveis. rtigo 57.º Competência aplicação de qualquer sanção é da competência do Presidente da Câmara ou do Vereador com a competência delegada. rtigo 58.º Coimas 1. Salvo se outras forem especificamente previstas na legislação aplicável, constituem contra-ordenações: a) s infracções ao disposto nos artigos 5 n.º1 alíneas a), b) e) k) e l), n.º 2 alíneas d), f) e g), 7.º n.º 1 alíneas k) o) p) e q) e 14.º n.º 5 com coima graduável de 100,00 a 500,00 euros; b) s infracções ao disposto nos artigos 5.º, n.º 1, alínea c), d), i), j) m), n.º 2, alíneas c) e h), artigo 7.º n.º1.º, alíneas a), b) c), d), e), f), g), h), j), l), m) e n), artigos 12.º, 13.ºn.º 6 e 7, 16.ºn.º 2, 19.º, 20.º, 21.º, 26.º, 31.º, 39.º,

9 16 9 VERBMENTO DE NOME DE QUIOSQUE PROCESSO N.º 116/02 - QUIOSQUE OLIVEIRENSE - COMERCIO DE JORN E REV, LD PROCESSOS PROVDOS CONSTRUÇÃO DE HBITÇÃO PROCESSO N.º 594/03 - FERNNDO VLENTE MRQUES DIS PROCESSO N.º 108/04 - ELISIO MNUEL GOMES CMPOS PROCESSO N.º 200/04 - SNDRIN MDLEN MTOS MOT RECUPERÇÃO D HBITÇÃO PROCESSO N.º 574/03 - MRI ISBEL BSTOS LMEID LEITE CONSTRUÇÃO DE NEXO PROCESSO N.º 1535/80 - NTÓNIO LUIS DE SÁ PROCESSO N.º 620/01 - RMIRO LMEID FERNNDES PROCESSO N.º 200/04 - SNDRIN MDLEN MTOS MOT LTERÇÕES N HBITÇÃO PROCESSO N.º 294/02 - PEDRO HENRIQUE MI SORES LTERÇÃO N COBERTUR PROCESSO N.º 137/04 - JOÃO NTÓNIO SILV OLIVEIR LTERÇÕES EM BLOCO HBITCIONL PROCESSO N.º 526/97 - BRRMRES CONSTRUÇÕES, LD CONSTRUÇÃO DE MURO PROCESSO N.º 47/04 - NTÓNIO SILV RODRIGUES PROCESSOS INDEFERIDOS PEDIDO DE INFORMÇÃO PRÉVI PROCESSO N.º 431/03 - MRI NUNCID DE JESUS LVES MOREIR CONSTRUÇÃO DE NEXOS PROCESSO N.º 302/03 - RERUM - DM. COMPR E VEND DE PROPRIEDDES CONSTRUÇÃO DE HBITÇÃO PROCESSO N.º 156/02 - MNUEL OLIVEIR SILV LEGLIZÇÃO DE LTERÇÕES PROCESSO N.º 174/75 - SILVIO FIGUEIREDO SNTOS PRORROGÇÃO DE PRZO PROCESSO N.º 23L/02 - BENILDE GOMES DOS SNTOS TEIXEIR LTERÇÃO DS OBRS DE URBNIZÇÃO - LOTEMENTO PROCESSO N.º 32L/99 - CRLOS & LUZ - CONST. COMP. E VEND IMOVÉIS, LD LIBERTÇÃO DE LOTE PROCESSO N.º 12L/00 - CONSTR. GOMES E TVRES, LD CONSTRUÇÃO DE SL DE LEITE PROCESSO N.º 583/94 JOSÉ GOMES SILV UTORIZÇÃO DE UTILIZÇÃO PROCESSO N.º 257 /04 - BRUNO MIGUEL GONÇLVES BSTOS INSTLÇÃO DE QUIOSQUE PROCESSO N.º 96/03 - MRISOL OLIVEIR SORES POR DELEGÇÃO PROCESSOS DEFERIDOS CONSTRUÇÃO DE MURO - UTORIZÇÃO PROCESSO N.º 694/01 - SOCIEDDE CONSTRUÇÕES.F.L.H., LD PRORROGÇÃO D LICENÇ PROCESSO N.º 828/96 - MNUEL CRVLHO PINHO E CSTRO PROCESSO N.º 613/99 - JOSÉ MNUEL F. MOREIR PROCESSO N.º 1174/99 - HERNNI MI LMEID UTORIZÇÃO PR UTILIZÇÃO PROCESSO N.º 713/02 - NTÓNIO ZEVEDO GOMES VERBMENTO DE EMPREITEIRO PROCESSO N.º 613/99 - JOSÉ MNUEL F. MOREIR PROCESSO N.º 554/98- NTÓNIO ILIDIO N. TEORGS PROCESSO N.º 35/00 - CJOMI - SOCIEDDE DE COMÉRCIO CLÇDO, LD VERBMENTO DE NOME PROCESSO N.º 1555/81 - MNUEL SILV PEREIR PROCESSO N.º 783/82 - MIGUEL CRLOS RIBEIRO OLIVEIR PROCESSO N.º 1902/82 - MRI LUCI OLIVEIR F. BRNDÃO PROCESSO N.º 858/94 - DVID FIGUEIREDO VELHS PROCESSO N.º 345/86 - JOSÉ SORES SNTOS PROCESSO N.º 375/03 - JOSÉ LBERTO M. SOUS PROCESSO N.º 70/01 - JÚLIO SILV GUIR PROCESSO N.º 632/02 - ISUR ROS DE JESUS LEGLIZÇÃO DE NEXOS - UTORIZÇÃO PROCESSO N.º 1410/82 - NTÓNIO LOPES TVRES CERTIDÃO PROCESSO N.º 1371 /04 - MRI GRCIETE V. MOREIR PROCESSO N.º 1134 /02 - PRECIOS MRI DE CSTRO LICENÇ ESPECIL PROCESSO N.º 949/94 - MNUEL LUÍS JESUS SILV DECLRÇÃO PROCESSO N.º 530 /04 - NTÓNIO TEIXEIR BRNDÃO PROCESSO N.º 1376 /04 - MRI FERREIR GOMES PROCESSO N.º 1361 /04 - MRI ISILD SILV VLENTE PROCESSO N.º 1299 /04 - ISBEL MRI BRBOS PROCESSO N.º 1252 /04 - NTÓNIO JOSÉ OLIVEIR PROCESSO N.º 1410 /04 - CRMINDO SILV FONSEC PROCESSO N.º 1411 /04 - CRMINDO SILV FONSEC PROCESSO N.º 1425 /04 - FERNNDO OLIVEIR ZEVEDO PROCESSO N.º 1290 /04 - LUDEMIR OLIVEIR 2.ª VI DE LIVRO OBR PROCESSO N.º 379/01 - N MRGRID P. GONÇLVES VERBMENTO DE LVRÁ SNITÁRIO PROCESSO N.º 1194 /04 - FERNND CMPOS FERNNDES PROCESSO N.º 1224 /04 - RICRDO MNUEL VLENTE BRNDÃO PROCESSO N.º 1127 /04 - HERD. BILIO DE OLIVEIR DIS PROCESSO N.º 1396 /04 - PULO JORGE T. FERREIR PROCESSO N.º 1163 /04 - MRI LUIS VENTUR DE LMEID BRBOS NULÇÃO DE PEDIDO DE UTORIZÇÃO P/ UTILIZÇÃO PROCESSO N.º 414/80 - LIRIO FERREIR MORIM PROCESSOS DESPCHDOS PELO SENHOR VEREDOR DR. ÁLVRO COST, PRTIR DE POR SUBDELEGÇÃO PROCESSOS DEFERIDOS PEDIDO DE INFORMÇÃO PRÉVI PROCESSO N.º 99/04 - JÚLIO BSTOS PEREIR PROCESSO N.º 100/04 - NTÓNIO OLIVEIR COST PROCESSO N.º 52/04 - LUMINIOS DE CESR, LD PROCESSO N.º 617/03 - MNUEL SORES ZEVEDO OCUPÇÃO D VI PÚBLIC PROCESSO N.º 225/04 - MRI LICE SILV XRÁ PEQUENS OBRS EM SEPULTUR PROCESSO N.º 231/04 - FELICIDDE ROS MEDEIROS MIS EMISSÃO DE LVRÁ PROCESSO N.º 12L/93 - EGSTEL - ELECT, GÁS E TELEC, LD Secção II Disposições especiais rtigo 27.º Lojas interiores 1. s lojas numeradas de I a X, localizadas no interior do mercado - piso superior/ topo norte -, destinam-se exclusivamente à venda de carne ou peixe (talhos ou peixarias). 2. s loja numeradas de XI e XII, localizadas no piso intermédio lado nascente, destinam-se à venda de bijuterias, chocolates, rebuçados, doces, produtos de confeitaria, pão, flores e plantas ou outros produtos. 3. venda de outros produtos nas lojas XI e XII carece de autorização da Câmara Municipal. rtigo 28.º Bancas 1- s bancas numeradas de 1 a 72 e localizadas no piso superior destinam-se à venda de peixe fresco e congelado, de produtos refrigerados (salsicharia, queijos, iogurtes e afins que careçam de frio) e à venda de pão, azeitonas, frutos secos, ovos, bacalhau, mercearias e cereais e produtos frutícolas. 2- Câmara Municipal poderá autorizar a venda de outros produtos nas bancas referidas no número anterior. rtigo 29.º Mesas e terrado 1- s mesas do piso intermédio destinam-se, designadamente, ao exercício da venda de produtos hortícolas e frutícolas. 2- Os locais de venda em lugares de terrado localizam-se nos pisos intermédio e inferior e serão os demarcados no local, indicados pelo encarregado do mercado, e destinam-se à venda de produtos de vestuário ou outros artigos têxteis, calçado, plantas naturais, bijuteria, louça e talheres. 3- s mesas e os lugares de terrado serão sempre constituídos, respectivamente, 2 2 por um ou mais módulos com área de 0.7 m cada e 1 m cada, de acordo com as necessidades especificas do tipo de negócio. rtigo 30.º Lojas exteriores 1. s lojas exteriores, em número de 5, são identificadas pelas letras e B e XIII a XV. 2. s lojas e B estão localizadas no topo norte do edifício do mercado e destinam-se a comércio de pronto-a-vestir, tecidos, artesanato, decoração, ménage, loiças, acessórios e artigos de cozinha, sapataria ou similares. 3. s lojas XIII a XV estão localizadas na fachada poente do edifício do mercado e destinam-se a actividades comerciais tais como: tabacaria e jornais, ourivesaria e relojoaria, retrosaria, florista, reparação de calçado, fabrico ou confecção imediata de chaves e idênticos, preparador de molduras, marroquinaria. 4. Câmara municipal apreciará e decidirá as pretensões de vendas de produtos não incluídos nos números antecedentes. CPÍTULO VI Da atribuição dos locais de venda Secção I Do processo rtigo 31.º Regime aplicável 1. atribuição de qualquer local de venda, bem como o direito da sua ocupação depende de alvará de concessão a emitir pela Câmara Municipal de Oliveira de zeméis. 2. atribuição do alvará referido no número anterior depende de procedimento prévio de arrematação por proposta em carta fechada. 3. O alvará da concessão tem carácter oneroso, pessoal e precário. rtigo 32.º Prazo da concessão 1. concessão tem a duração de cinco anos, renovável por iguais períodos, a requerimento do interessado, dirigido ao Presidente da Câmara Municipal ou Vereador com a competência delegada, nos 30 dias anteriores ao termo do último prazo da concessão ou renovação. 2. Havendo renovação, nos termos do número anterior, fica o vendedor obrigado ao pagamento da taxa de renovação prevista na tabela anexa a este regulamento. rtigo 33.º Requerimento 1. No requerimento referido no n.º 1 do artigo anterior, devem constar os seguintes elementos: a) Identificação do requerente, com o nome, número de identificação fiscal, estado civil, profissão, domicílio, número e data de emissão do Bilhete de Identidade e arquivo de identificação; b) Exposição dos factos em que se baseia o pedido de renovação e, quando tal seja possível ao requerente, os respectivos fundamentos de direito; c) Indicação do pedido de renovação em termos claros e precisos; d) Outros elementos considerados com relevância para a decisão de renovação. 2. O requerimento deve ser acompanhado dos documentos previstos no artigo 38.º assim como do respectivo alvará, ficando, no entanto, dispensada a apresentação dos primeiros, desde que não tenham caducado ou sofrido qualquer alteração rtigo 34.º Limites 1. Cada pessoa, singular ou colectiva, apenas pode ser titular de uma loja ou outro local de venda. 2. Para o mesmo local de venda pode haver dois concessionários em regime de contitularidade. taxa será paga em função do dia de mercado atribuído a cada um. rtigo 35.º Legitimidade 1. À arrematação poderão concorrer pessoas singulares ou colectivas, no pleno exercício dos seus direitos. 2. Os interessados em exercer uma actividade no mercado, à excepção dos vendedores ocasionais, devem preencher as condições exigíveis para a actividade de comerciante e possuir cartão de identificação de empresário em nome individual ou de pessoa colectiva, emitido pelo Registo Nacional de Pessoas Colectivas. rtigo 36.º rrematação 1. arrematação por proposta em carta fechada é levada a efeito mediante oferta pública, publicitada nos jornais locais e editais, afixados nos locais de estilo, onde se identificará, nomeadamente: a) localização do espaço a concessionar; b) duração da concessão; c) valor mínimo da proposta; d) data limite para a apresentação das propostas; e) dia, hora e local da realização do acto; f) forma que deverão obedecer as propostas. 2. s propostas podem ser sempre consultadas pelos restantes concorrentes. 3. escolha do concessionário compete a uma comissão designada pela Câmara Municipal, presidida por um Vereador. rtigo 37.º djudicação 1. pós a avaliação, pela comissão, das propostas em carta fechada, os resultados serão apresentados à Câmara Municipal para efeitos de adjudicação. 2. adjudicação terá como fundamento a melhor oferta de preço. 3. Em caso de empate proceder-se-á à negociação directa com os concorrentes empatados, sendo o local de venda adjudicado ao que fizer a melhor oferta. 4. Feita a adjudicação, ficam os seus efeitos condicionados ao cumprimento, pelo interessado, no prazo de 5 dias úteis, após a recepção da notificação de adjudicação, ao pagamento do preço da arrematação e da taxa de utilização referente ao primeiro mês. 5. O concorrente que não cumprir o disposto no número anterior perde o direito à adjudicação (bem como todos os valores e importâncias que já tiver entregue), podendo a Câmara Municipal proceder a nova arrematação para o mesmo local. 6. Câmara Municipal reserva-se o direito de não adjudicar sempre que: a) exista evidência ou suspeita de conluio ou fraude entre concorrentes, ou qualquer outro vício ou irregularidade susceptível de afectar o resultado da arrematação; b) sempre que esta tenha como consequência a atribuição de mais do que um local de venda à mesma sociedade ou a pessoas pertencentes a um mesmo agregado familiar, cujos membros sejam interdependentes economicamente, ou ainda quando o concorrente já for proprietário de estabelecimento comercial do mesmo ramo; 7- O acto de adjudicação por proposta em carta fechada será publicitado mediante editais afixados nos locais de estilo e aviso nos jornais locais.

10 18 7 PEDIDO DE INFORMÇÃO PRÉVI PROCESSO N.º 272/03 - LENDRO JOSÉ FERREIR VLENTE COST CERTIDÃO DE PROVÇÃO DE LOCLIZÇÃO PROCESSO N.º 877/85 - ERNESTO DE JESUS UTORIZÇÃO DE UTILIZÇÃO PROCESSO N.º 273/04 - CRLOS LMEID OLIVEIR PROCESSO N.º 295 /04 - LILISN - TRNSF. VIDRO PLNO, LD PROCESSO N.º 300B/04 - GENEROS MOREIR COST PROCESSO N.º 678/95 - MRI SOUS LEITE LMEID LEGLIZÇÃO DE POÇO PROCESSO N.º 111 /04 - MÁRIO PINHO NEVES POR DELEGÇÃO PROCESSOS DEFERIDOS VERBMENTO DE LVRÁ SNITÁRIO PROCESSO N.º 1415 /04 - MRI LUIS MRQUES EMISSÃO DE LVRÁ PROCESSO N.º 61/01 - PPM - SOCIEDDE IMOBILIRI, LD PROCESSO N.º 561/02 - MRTINHO SNTOS FERNNDES UTORIZÇÃO PR UTILIZÇÃO PROCESSO N.º 265 /04 - N EMILI DE SOUS PROCESSO N.º 1001/00 - MRI CONCEIÇÃO SILV PROCESSO N.º 466/00 - GULDINO RFEL D SILV PROCESSO N.º 259/87 - MNUEL PINHO LVES SILV PROCESSO N.º 382/97 - CRLOS LBERTO S. BRNDÃO PROCESSO N.º 141/02 - IMOFJÕES - CONST. IMOB., LD. PROCESSO N.º 548/02 - IMOFJÕES - CONST. IMOB., LD. VERBMENTO DE NOME PROCESSO N.º 16/71 - SERFIM DE LMEID NDRDE PROCESSO N.º 492/87 - MRI DELIDE PIN SILV PINHO PROCESSO N.º 23L/ DURVLINO PEREIR D CONCEIÇÃO E SILV- CONSTRUTORES CIVIS, LD. VERBMENTO DE LVRÁ DE EMPREITEIRO PROCESSO N.º 981/98 - PUL CRISTIN JESUS RIBEIRO PROCESSO N.º 805/97 - NTÓNIO JOSÉ TVRES LMEID RELVS PRORROGÇÃO D LICENÇ PROCESSO N.º 199/00 - JOÃO NTÓNIO RODRIGUES D SILV PROCESSO N.º 231/01 - SERFIM NTÓNIO FERNNDES VZ PROCESSO N.º 721/02 - MÁRIO JOSÉ SILV CRVLHO PROCESSO N.º 292/99 - BELMIRO JORGE MRQUES PINTO SILV PROCESSO N.º 892/00 - IRMÃOS CSTRO GONÇLVES, LD LICENÇ ESPECIL PROCESSO N.º 271/00 - CONSTRUÇÕES FIGUEIREDO D COST, LD. PROCESSO N.º 224/00 - CONSTRUÇÕES FIGUEIREDO D COST, LD. PROCESSO N.º 225/00 - CONSTRUÇÕES FIGUEIREDO D COST, LD. PROCESSO N.º 272/00 - CONSTRUÇÕES FIGUEIREDO D COST, LD. 2.ª VI DE LIVRO DE OBR PROCESSO N.º 208/93 - JOSÉ CRLOS LOPES R. NETO PROCESSO N.º 628/ CRLOS MNUEL SORES MOREIR CONSTRUÇÃO DE MURO - UTORIZÇÃO PROCESSO N.º 631/02 - NTÓNIO MNUEL SNTOS SILV RECTIFICÇÃO DE REGIME DE PROPRIEDDE HORIZONTL PROCESSO N.º 558/02 - EMILI CRISTIN SNTOS OLIVEIR PEDIDO DE DECLRÇÃO PROCESSO N.º 1559/04 - JUNT DE FREGUESI DE OLIVEIR DE ZEMÉIS PROCESSO N.º 1557/04 - JUNT DE FREGUESI DE OLIVEIR DE ZEMÉIS PROCESSO N.º 1558/04 - JUNT DE FREGUESI DE OLIVEIR DE ZEMÉIS Relação de Despachos proferidos ao abrigo das competências do Presidente da Câmara Municipal previstas no artigo 68º, da Lei 169/99, de 18 de Setembro, com a alteração dada pela Lei 5-, de 11 de Janeiro, delegada nos Vereadores e Dirigentes, nos termos do n.º 2, do artigo 69º, e n.º 1, do artigo 70º, do diploma referido, prevista em despacho de 01 de Outubro de 2002 e em cumprimento do n.º 3, do artigo 69º, da Lei n.º 169/99, de 18/08, com a alteração dada da Lei n.º 5-/2002, de 11/01. Despacho de adjudicação proferido pelo Senhor Presidente, Ápio Cláudio do Carmo ssunção, datado de 23 de Julho de 2004, para a «quisição de Equipamento Informático e udiovisual - Rede de Bibliotecas Escolares»- Proc. n.º 33/2004 através de Consulta Prévia, nos seguintes termos: Lote 1 ao concorrente Performance pelo valor total de EUR 6.877,90 (seis mil, oitocentos e setenta e sete euros e noventa cêntimos), acrescido de IV à taxa legal. Despacho de adjudicação proferido pelo Senhor Presidente, Ápio Cláudio do Carmo ssunção, datado de 19 de Julho de 2004, para o «Fornecimento de Lubrificantes»- Proc. n.º 36/2004 através de Consulta Prévia, ao concorrente uto Progresso de Pombal, pelo valor total de EUR ,10 (vinte e dois mil, quinhentos e vinte e oito euros e dez cêntimos), acrescido de IV à taxa legal em vigor. Despacho de adjudicação proferido pelo Senhor Presidente, Ápio Cláudio do Carmo ssunção, datado de 2 de Julho de 2004, para o «Coordenação de Segurança da Obra Biblioteca Municipal BM3»- Proc. n.º 56/2004 através de Consulta Prévia, ao concorrente FMS - Ferreira Moreira & Santos, pelo valor total de EUR ,00 (vinte e três mil euros e quatrocentos euros), acrescido de IV à taxa legal em vigor. Despacho de adjudicação proferido pelo Senhor Presidente, Ápio Cláudio do Carmo ssunção, datado de 26 de Julho de 2004, para a «Fornecimento de Gasóleo» - Proc. n.º 61/2004 ao abrigo da Central de Compras do Estado, ao concorrente Petrogal, S.., pelo valor total de EUR ,00 (oitenta e três mil, novecentos e quarenta e quatro euros), acrescido de IV à taxa legal em vigor. Despacho de adjudicação proferido pelo Senhor Presidente, Ápio Cláudio do Carmo ssunção, datado de 28 de Julho de 2004, para a «Fornecimento de reia Fina»- Proc. n.º 58/2004 através de Consulta Prévia, ao concorrente Teotónio & Filhos, Lda pelo valor total de EUR ,00 (dezassete mil, duzentos e cinquenta euros), acrescido de IV à taxa legal em vigor. Oliveira de zeméis, 2 de gosto de 2004 Chefe de Divisão de Compras e provisionamento (Drª Sónia Espirito Santo) Conhecimento da pratica de actos, pela Sra. Vereadora, Dra. Gracinda Leal, no âmbito das competências delegadas/subdelegadas, pelos despachos de 1 de Outubro de 2002 e 1 de Janeiro de 2003, em cumprimento do disposto no n.º 3 do art.º 65º da Lei 169/99, de 18/09/99. Licenças Emitidas no período entre 12/07 e 23/07/2004 Ciclomotores Revalidação Lic. Condução: - lcides Ferreira da Silva Júnior ntónio Correia Gomes ugusta Rodrigues dos Santos José Pinto Barbosa Manuel Jesus Soares Pedro Vaz Silva Substituição Lic. Condução: - lberto Carlos Correia Dias Helena Maria Martins Marques Dias h) utilizar aparelhos de TV ou Rádio, que pelo seu elevado volume possam causar incómodo; i) transportar ou expor aves e outros animais de criação por outra forma que não seja em gaiolas, caixas ou canastras apropriadas e em condições de higiene e segurança; j) introduzir no mercado quaisquer géneros e mercadorias fora das portas destinadas a esse fim; k) introduzir caninos e felinos no mercado; l) introduzir produtos ou mercadorias de forma encoberta ou dissimulada sem os declarar ou exibir; m)acender lume em qualquer local do mercado; n) usar aquecedores; o) entrar ou permanecer no mercado em estado de embriaguez ou toxicodependência, bem como provocar quaisquer distúrbios ou altercações; p) lançar detritos para o pavimento ou conspurcá-lo com escorrências, penas, papéis, produtos deteriorados, embalagens, etc.; q) fumar, em toda a extensão do mercado. 2. s proibições das alíneas k), o) p) e q) são extensíveis ao público. CPÍTULO III Do exercício da actividade Secção I Da higiene rtigo 8.º Higiene dos vendedores 1. Os vendedores do mercado devem apresentar-se rigorosamente limpos, em especial no que respeita ao vestuário e mãos, e cumprir escrupulosamente os preceitos elementares de higiene. 2. Quando laborem produtos de origem animal (carnes, preparados de carne, produtos lácteos, pescado) assim como produtos de panificação e outros produtos alimentares, os vendedores (seus empregados e colaboradores) deverão apresentar-se com o maior asseio e observar as condições de higiene pessoal exigíveis e as que lhes forem recomendadas pelos funcionários municipais ou autoridades sanitárias. 3. Os vendedores de carnes deverão usar resguardos ou bata em perfeito estado de limpeza de cor branca, sendo o uso de avental impermeável e de gorro só obrigatórios na sala de preparação de carnes. 4. Os vendedores de peixe, congelado ou não, deverão usar bata e ou avental de cor branca. 5. Os vendedores de preparados de carne, produtos lácteos, de panificação e pastelaria devem usar bata de cor branca e gorro. rtigo 9.º Exposição de Produtos 1- Os produtos alimentares devem ser expostos de forma que melhor garanta a sua rigorosa higiene e conservação. Os vendedores são obrigados a acatar as indicações que nesta matéria lhes sejam dadas pelos responsáveis pela inspecção sanitária do mercado. 2- carne exposta para venda deverá encontrar-se sob a acção permanente do frio, devendo ser indicada a origem, espécie, assim como a região anatómica. 3- venda de pescado deve fazer-se com a quantidade de gelo recomendada pela inspecção sanitária, devendo também ser indicada a origem e espécie. 4- Os produtos horto-frutícolas deverão conter o nome do produto, a origem, categoria de qualidade e variedade, nos termos da lei. 5- Os produtos não podem ser expostos ou permanecer nos corredores ou, de uma maneira geral, no exterior dos locais de venda. 6- É proibido aos consumidores manusear os produtos alimentares. rtigo 10.º Produtos Perecíveis 1. É obrigatória a utilização de instalações frigoríficas, sempre que se comercializem produtos que careçam de ser mantidos a baixas temperaturas. 2. exposição de produtos alimentares conspurcáveis ou deterioráveis pelo toque e, de uma maneira geral, os que antes de serem consumidos não possam ser lavados, nomeadamente queijos e produtos de charcutaria, só podem estar expostos para venda se devidamente pré-embalados ou então em vitrinas ou expositores onde estejam resguardados de factores poluentes e da acção do público, não sendo permitida a sua exposição a descoberto. rtigo 11.º Embalagem Na embalagem de produtos alimentares só pode ser utilizado papel ou material plástico que ainda não tenha sido utilizado e que não contenha inscrições impressas na parte interior. rtigo 12.º fixação de Preços 1. Todos os serviços prestados e produtos expostos devem ter a indicação do preço de venda ao público, afixada de forma e em local bem visível, nos termos da legislação geral. 2. Os suportes onde é feita a indicação de preços dos produtos alimentares devem ser de material facilmente lavável, de acordo com a lei geral. rtigo 13.º Medição 1. Todos os instrumentos de medição devem estar devidamente verificados, nos termos da respectiva legislação. 2. Deverão ser observados os seguintes procedimentos: a) os instrumentos de pesagem devem apresentar-se em bom estado de funcionamento e conservação; b) os utilizadores de instrumentos de medição devem fazer-se acompanhar do respectivo documento de verificação; c) os instrumentos de pesagem devem ter afixado o selo de verificação actualizado; d) os pesos utilizados devem estar de acordo com a NP 1816, e normas subsequentes aplicáveis, e em bom estado de conservação. 3. Os instrumentos de medição devem observar as prescrições constantes do D.L. n.º 291/90, de 20 Setembro, e Portaria n.º 962/90, de 9 de Outubro, e legislação subsequente aplicável. 4. Os serviços Municipais de metrologia funcionam na ala leste do edifício do mercado: - Em regime interno à quarta-feira - Em regime externo nos restantes dias. 5. O horário dos serviços municipais de metrologia é o seguinte: - Manhã - 9 horas até 12 horas 30 minutos; - Tarde - 14 horas até 17 horas e 30 minutos; 6. Os vendedores deverão possuir os instrumentos de medição ou outros necessários ao exercício da sua actividade. 7. Os instrumentos de medição têm de estar nivelados, assim como colocados em local visível. rtigo 14.º Fiscalização higio-sanitária 1. fiscalização das actividades exercidas no mercado no que respeita à qualidade dos produtos, higiene dos colaboradores e dos utensílios de trabalho, e aos requisitos higio-sanitários dos locais de venda e condições das instalações em geral cabe ás utoridades de Saúde, ao Veterinário Municipal, bem como às entidades com competência de fiscalização a nível nacional. 2. O Veterinário Municipal actua por iniciativa própria e de modo permanente, tomando as medidas necessárias para evitar fraudes e danos à saúde do consumidor, designadamente procedendo a apreensões, precedidas do respectivo auto. 3. Cabe aos fiscais do mercado colaborar com o Médico Veterinário, designadamente assegurando a execução das providências por este tomadas. 4. Na ausência do Médico Veterinário, e sempre que a situação o justifique, o fiscal municipal tomará as medidas necessárias e adequadas a prevenir riscos para a saúde pública provenientes do mau estado de produtos ou equipamentos. 5. Os vendedores não podem opor-se à realização de inspecções por quaisquer entidades referidas no n.º 1, nem à colheita de amostras, ou à interdição de venda de produtos determinadas pelas mesmas entidades. Secção II Do equipamento rtigo 15.º Utilização de Equipamentos do Mercado utilização das câmaras de frio, máquinas de gelo ou outro equipamento está sujeita ao pagamento das respectivas taxas. rtigo 16.º Publicidade 1. afixação de publicidade nas lojas exteriores carece de autorização/licença prévia nos termos da legislação aplicável. 2. No interior do mercado é proibida a afixação de publicidade, sem que a mesma seja previamente definida e autorizada pelo Presidente da Câmara ou Vereador com a competência delegada.

11 20 5 Taxis verbamentos de licenças: - Porfirio de Melo Ferreira lmeida Máquinas Diversão Substituição Títulos de Registo do Governo Civil: - 4 Títulos Licenças de Exploração Maquinas Diversão: - 8 Licenças verbamentos de Títulos de Registo: - 6 Títulos Conhecimento da prática de actos, pela Sra. Vereadora, Dra. na Onofre, no âmbito das competências delegadas/subdelegadas, pelos despachos 1 de Outubro de 2002 e 1 de Janeiro de 2003, em cumprimento do disposto no n.º 3 do art.º 65º, da Lei 169/99, de 18/09/99. Licenças Emitidas no período entre 31/05 e 11/06/2004 VENDEDORES MBULNTES Renovação de Cartão: - N.º 2 Maria Rosa Correia Soares Freire Conhecimento da prática de actos, pela Sra. Vereadora, Dra. Gracinda Leal, no âmbito das competências delegadas/subdelegadas, pelos despachos de 1 de Outubro de 2002 e 1 de Janeiro de 2003, em cumprimento do disposto no n.º 3 do art.º 65º da Lei 169/99, de 18/09/99. Licenças Emitidas no período entre 14/06 e 25/06/2004 Ciclomotores Revalidação Lic. Condução: - ntónio ugusto Rodrigues da Cruz ntónio Correia Gomes Bonifácio dos Santos ndrade Ernesto morim dos Santos Júlio Pereira Manuel Jesus da Silva Manuel José dos Santos Substituição Lic. Condução: - ntónio Ferreira de Oliveira Joaquim de Jesus da Conceição Cemitério Concessão de Ossário: - N.º 98 Guilhermina Olga Moreira Mendes Mateiro Festas e Divertimento Públicos lvarás de Licença: - N.º 39/04 - Escola EB-2,3 Bento Carqueja N.º 40/04 - morim Sport N.º 41/04- Corpo Nacional de Escutas N.º 42/04 - ssoc. Pais p/ Prof. Fé Pin. Bemp N.º 43/04- Com. Festas em Honra de N. Sr.a Graça, S.Pedro e Mártir S. Sebastião Máquinas Diversão verbamentos de Títulos de Registo: - 1 Título Conhecimento da pratica de actos, pela Sra. Vereadora, Dra. na Onofre, no âmbito das competências delegadas/subdelegadas, pelos despachos 1 de Outubro de 2002 e 1 de Janeiro de 2003, em cumprimento do disposto no n.º 3 do art.º 65º, da Lei 169/99, de 18/09/99. Licenças Emitidas no período entre 14/06 e 25/06/2004 VENDEDORES MBULNTES Certificado de utorização Provisória - N.º 187 Frutuoso Maria Nunes N.º 188 Maria Manuela Soares Oliveira Pinho Renovação de Cartão: - N.º 103 José Pereira FEIRNTES Emissão de cartão - N.º 866 Maria Manuela Soares Oliveira Pinto rtigo 8º Classificação e publicidade 1. O júri procederá à atribuição dos prémios, sendo a acta final homologada pelo Presidente da Câmara Municipal ou pelo Vereador competente. 2. Os autores premiados serão divulgados através de editais afixados na Biblioteca Municipal e comunicado pessoalmente aos interessados através de carta. CPÍTULO III Dos Prémios rtigo 9º Classificação e valores 1. os trabalhos classificados são atribuídos por ordem de mérito os seguintes prémios: 1º Prémio - Pela Câmara Municipal de Oliveira de zeméis no valor de 500,00 (quinhentos euros); 2º Prémio - Pela Junta de Freguesia de Vila de Cucujães no valor de 250,00 (duzentos e cinquenta euros); 3º Prémio - Pelo Núcleo de tletismo de Cucujães, no valor de 150,00 (cento e cinquenta euros). 2. Será ainda atribuído pela Câmara Municipal o prémio Revelação Juvenil, no valor de 125,00 (cento e vinte e cinco euros); 3. todos os concorrentes admitidos a concurso serão entregues diplomas de participação; 4. Os prémios referidos no ponto um podem ser alterados pela Câmara Municipal mediante deliberação, pelas entidades participantes, ou outras que vierem a mostrar interesse e sejam aceites pela Câmara Municipal. CPÍTULO IV Disposições Gerais rtigo 10º ceitação das Condições 1. Os concorrentes ao entregarem os trabalhos em candidatura aderem às condições consignadas no presente regulamento, obrigando-se ao seu cumprimento, e cedência de todos os direitos que sobre os mesmos têm; 2. Os trabalhos entregues em candidaturas ficam na posse do Município de Oliveira de zeméis que os poderá utilizar em qualquer altura para publicação. rtigo 11º Dúvidas e omissões 1. Para qualquer esclarecimento sobre o estabelecido no presente regulamento poderão ser contactados os serviços da Biblioteca Municipal; 2. s dúvidas e omissões do presente regulamento serão decididas pelo júri do concurso e homologadas pelo Presidente da Câmara Municipal ou pelo Vereador competente. rtigo 12º Revisão e anulação do Regulamento Câmara Municipal reserva-se do direito de propor, quando for caso disso, a revisão ou anulação do presente regulamento, desde que se verifique a adulteração dos fins para os quais o mesmo foi criado, devendo de tal facto dar a devida publicidade. rtigo 13º Entrada em vigor O presente regulamento entra em vigor 15 dias após a sua publicação no Diário da República. EDITL SSUNTO: REGULMENTO DO MERCDO MUNICIPL ====ÁPIO CLÁUDIO CRMO SSUNÇÃ de Oliveira de zeméis. =========================================== ====Torna Público que a ssembleia Municipal de Oliveira de zeméis, na sua sessão ordinária, realizada no dia 30 Julho de 2004, deliberou sob proposta da Câmara Municipal, e após o período de apreciação pública, aprovar o REGULMENTO DO MERCDO MUNICIPL que a seguir se publica na íntegra. === ====Para constar e demais efeitos legais, foi elaborado este edital, que vai ser publicado na II série do Diário da República, no e afixado nos lugares do estilo deste Município.================================== Paços do Município de Oliveira de zeméis, aos 2 de gosto de 2004 (Ápio Cláudio do Carmo ssunção) REGULMENTO DO MERCDO MUNICIPL NOT JUSTIFICTIV qualidade é sem dúvida uma das exigências fundamentais das sociedades mais evoluídas, daí que não faça sentido ignorar-se o movimento mundial para a qualidade, pois condenaria o País a um atraso irreversível. Partindo-se deste pressuposto, retira-se que, a Câmara Municipal de Oliveira de zeméis, deverá transformar-se numa entidade prestadora de serviços de qualidade, primando pela eficiência e eficácia, tendo para isso, de começar por estabelecer regras claras e precisas, nos mais amplos sectores, que permitam a maior satisfação dos clientes, a custos adequados. O regulamento do mercado actualmente em vigor data de 1999, e, apesar de ter acompanhado em parte a evolução legislativa, nomeadamente com a entrada em vigor do D.L. n.º 340/82, de 25 gosto, a verdade é que a realidade municipal reclama a todo o tempo ajustes e correcções concretas, não se compadecendo, unicamente, com a definição de linhas gerais. O novo regulamento visa, sobretudo, tornar claras determinadas situações que aconteciam na prática mas que ofereciam dificuldades de enquadramento no anterior regulamento, recorrendo, nomeadamente, à definição expressa dos regimes jurídicos aplicáveis, a determinadas situações concretas. ssim, procurou-se, essencialmente, concretizar a forma de atribuição dos locais de venda, assim como o regime aplicável à cessão da concessão, bem como outras alterações pontuais, no âmbito do mercado municipal. Enquanto projecto de Regulamento, mereceu a aprovação do órgão executivo municipal, na sua reunião de 27 de bril de 2004, e foi submetido a apreciação pública para recolha de sugestões, nos termos do art. 118.º Código de Procedimento dministrativo, aprovado pelo Decreto- Lei n.º 442/91, de 15 de Novembro, alterado pelo Decreto- Lei n.º 6/96, de 31 de Janeiro, mediante a publicitação do edital n.º 422/2004 ( 2.ª Série ), no apêndice n.º 79 ao Diário da República, 2ª série, n.º 138, de 14 de Junho de Depois de efectuada a auscultação publica, procedeu a Câmara Municipal, na sua reunião de 27 de Julho de 2004, à aprovação do texto de proposta de regulamento para apreciação e votação da ssembleia Municipal, ao abrigo do estatuído na alínea a) do n.º 2 do art. 53.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na nova redacção dada pela lei n.º 5-/2002, de 11 de Janeiro. ssim, nos termos do n.º 8 do art. 112.º, art. 238.º e art. 241.º da Constituição da República Portuguesa, alíneas a) e e) do n.º 2 do art. 53.º, alínea j) do n.º 1 e alínea a) do n.º 6 do art. 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei n.º 5-/2002, de 11 de Janeiro, e ainda do n.º 1 do art. 4.º, alínea d) do art. 16.º e art. 19.º e 20.º, da Lei das Finanças Locais ( Lei n.º 42/98, de 6 de gosto, com as sucessivas alterações ), a ssembleia Municipal de Oliveira de zeméis, sob proposta da Câmara Municipal, em sessão extraordinária realizada em 30 de Julho de 2004 aprovou o seguinte regulamento: Queimadas lvarás de utorização - N.º 22/04 Constantino de Jesus Ferreira

12 22 3 EDITL EDITL SSUNTO: Taxa Municipal Pelos Direitos de Passagem ====ÁPIO CLÁUDIO CRMO SSUNÇÃ de Oliveira de zeméis. =========================================== ====Torna Público que,por deliberação do Executivo datado de 20 de bril de 2004 e da ssembleia Municipal em sessão de 29 de bril de 2004, foi fixada a Taxa Municipal pelos Direitos de Passagem em 0,25%, sobre cada factura emitida por empresas que ofereçam Redes e Serviços de Comunicação Electrónicos acessíveis ao público, em local fixo, para todos os clientes finais do Município, a aplicar no ano de 2004, ao abrigo do nº.2 do artº 123, e conforme o estabelecido na alínea b) do nº. 2 do artº. 106 da Lei nº.5/2004 de 10 de Fevereiro. ===================== ====Para constar se publica o presente Edital e outros de igual teor que vão ser afixados nos lugares públicos de estilo =============================== Paços do Município de Oliveira de zeméis, aos 07 de Julho de 2004 (Ápio Cláudio do Carmo ssunção) EDITL SSUNTO: Espaços Internet/ Ciber Espaços; Máquinas de Diversão; lteração, por ditamento, à Tabela de Taxas e Licenças do Regulamento Municipal das ctividades Previstas no Decreto-Lei nº. 310/2002, de 18 de Dezembro. "preciação Pública nos termos do artº. 118º.do C.P." ====ÁPIO CLÁUDIO CRMO SSUNÇÃO - Presidente da Câmara Municipal de Oliveira de zeméis. =========================================== ====Torna Público que a Câmara Municipal, na sua reunião ordinária de 13 de Julho de 2004, deliberou submeter a discussão pública, nos termos do artº.118 do C.P..a alteração ao Regulamento Municipal das ctividades previstas, no Decreto - Lei nº.310 / 2002 de 18 de Dezembro, na parte respeitante às máquinas de diversão acrescendo um novo parágrafo à sua Tabela de Taxas e Licenças nos seguintes termos============================================== ===="Máquinas de diversão constituídas por computadores ou equipamento equivalente, ligados em rede e a um servidor central - metade das taxas fixadas para as demais máquinas de diversão". ================================== ====ssim, os interessados devem dirigir por escrito as suas sugestões ao Presidente da Câmara Municipal, dentro do prazo de 30 dias contados da publicação deste edital o qual para o efeito poderá também ser consultado na Secção de Expediente e serviços Gerais.============================== ====Para que conste, foi elaborado um presente documento, que vai ser publicado nos jornais, bem como no. ========================== Paços do Município de Oliveira de zeméis, aos 22 de Julho de 2004 (Ápio Cláudio do Carmo ssunção) SSUNTO: LTERÇÃO ÀS "NORMS E TBEL DE TX DE UTILIZÇÃO PÚBLIC DO CINE-TETRO CRCS" ====ÁPIO CLÁUDIO CRMO SSUNÇÃO - Presidente da Câmara Municipal de Oliveira de zeméis ============================================ ====Torna Público que, a ssembleia Municipal de Oliveira de zeméis, em reunião da Câmara Municipal de 29 de Junho de 2004, e em sessão da ssembleia Municipal, de 30 de Julho foi aprovada a alteração das taxas acima identificado, que a seguir se transcreve:========================================== ====É aditada às Normas e Tabela de Taxa de Utilização Pública do Cine-Teatro " a seguinte alteração:=================================================== ==== 4- ====== c)- ======== b.1) ======== b. 2) ======== b. 3) ==== Nota: Não contam para os números estabelecidos na alínea c) as entradas gratuitas concedidas por utilização do cartão municipal do idoso.===================================================== ==== d) ==== a) ==== b) ==== Nota: Não contam para o número estabelecido em b) da alínea anterior as entradas gratuitas concedidas por utilização do Cartão Municipal do Idoso.===================================================== ==== Que tal alteração produza efeitos após aprovação da ssembleia Municipal.================================================== ====Para constar e demais efeitos legais, foi elaborado este edital, que vai ser publicado na II série do Diário da República, no e afixado nos lugares do estilo deste Município.================================== Paços do Município de Oliveira de zeméis, aos 5 de gosto de 2004 (Ápio Cláudio do Carmo ssunção) EDITL SSUNTO: LTERÇÃO DE BENEFÍCIOS CRTÃO DO IDOSO. ====ÁPIO CLÁUDIO CRMO SSUNÇÃO - Presidente da Câmara Municipal de Oliveira de zeméis ========================================= ====Torna Público que, o Executivo Municipal em reunião ordinária, realizada no dia 27 de Julho de 2004, deliberou de acordo com a aplicação do estabelecido no nº-2 do artigo 7º. e artigos 18º. e 19º. do Regulamento do Cartão Municipal do Idoso, aprovar a alteração aos benefícios do Cartão "zeméis é Social, "que abaixo se menciona: ================================================ ==== Os utentes do Cartão "zeméis é Social ", têm desconto de 50% na tarifa de água até 5 m3, e em saneamento e lixo (tarifas indexadas ao consumo de água) terão uma redução de 75% nos primeiros 5m3 e 50% nas tarifas de saneamento e lixo, nos consumos superiores a 5 m3 mensais de água.================== ==== Para constar e demais efeitos legais, foi elaborado este edital, que vai ser publicado no e afixado nos lugares do estilo deste Município. === Paços do Município de Oliveira de zeméis, aos 6 de gosto de 2004 EDITL SSUNTO: LTERÇÃO DS TXS COBRR PEL CONCESSÃO DE TERRENOS NO CEMITÉRIO MUNICIPL BEM COMO POR OUTROS CTOS CEMITERIIS ====ÁPIO CLÁUDIO CRMO SSUNÇÃO - Presidente da Câmara Municipal de Oliveira de zeméis============================================ ====Torna Público que, a ssembleia Municipal de Oliveira de zeméis, em reunião da Câmara Municipal de 13 de Julho de 2004, e em sessão da ssembleia Municipal de 30 Julho de foi aprovada a alteração das taxas acima identificados, que a seguir se publica na ìntegra ================================== ====Para constar e demais efeitos legais, foi elaborado este edital, que vai ser publicado na II série do Diário da Republica, no e afixado nos lugares do estilo deste Município e Jornais Locais======================== Paços do Município de Oliveira de zeméis, aos 5 de gosto de 2004 (Ápio Cláudio do Carmo ssunção) (Ápio Cláudio do Carmo ssunção)

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