MUNICÍPIO DE OLIVEIRA DE AZEMÉIS

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1 20 Publicação Municipal Oliveira de zeméis N.º MUNICÍPIO DE OLIVEIR DE ZEMÉIS EDITL CPITULO I Disposições Gerais SSUNTO: PROJECTO REGULMENTO DO MERCDO MUNICIPL. "preciação Pública nos termos do art.º do C. P.." ====ÁPIO CLÁUDIO CRMO SSUNÇÃO Presidente da Câmara Municipal de Oliveira de zeméis =========================================== ====Torna Público que a Câmara Municipal, na sua sessão ordinária, 04 de Maio de 2004, deliberou aprovar o projecto de Regulamento já acima identificado e, consequentemente, submetê-lo a apreciação pública nos termos do artº. C.P.., pelo prazo de 30 dias a contar da data da sua publicação,na II série do Diário da República. ===================================== ==== ssim, dentro daquele prazo, podem os interessados, que assim o entendam, dirigir por escrito as sua sugestões ao Presidente da Câmara, sobre o referido projecto de Regulamento, o qual, para o efeito, poderá ser consultado na Secção de Expediente e Serviços Gerais.=========================== ====Para constar e demais efeitos legais, foi elaborado o presente documento que vai ser publicado no, Jornais locais e ainda nos lugares de estilo deste Município.========================================= Paços do Município de Oliveira de zeméis, aos 06 de Maio de 2004 O Presidente da Câmara Municipal (Ápio Cláudio do Carmo ssunção) PROJECTO REGULMENTO DO MERCDO MUNICIPL rtigo 1º Lei habilitante O presente regulamento tem como lei habilitante o Decreto-lei n.º 340/82, de 25 de gosto, a Lei n.º169/99, de 18 de Setembro, na redacção da Lei n.º 5-/2001, de 11 de Janeiro, a Lei n.º 42/98, de 6 de gosto, e subsequentes alterações. rtigo 2º Âmbito de aplicação 1- O presente Regulamento fixa as regras relativas à organização e funcionamento do Mercado Municipal de Oliveira de zeméis. 2- O Mercado Municipal é o local destinado pela Câmara Municipal à venda de géneros e produtos alimentares e outros constantes deste regulamento rtigo 3º Definições Para efeitos do presente regulamento, entende-se por: a) Vendedores - os que exercem a actividade em locais concessionados, bem como os vendedores ocasionais; b) Vendedores ocasionais- ocupantes que vendem produtos agrícolas para transplante, quando exerçam a actividade de forma esporádica e isolada; c) Utente - qualquer pessoa que utilize o mercado municipal com vista à aquisição de produtos; d) Zonas comuns - espaços do mercado não concessionados, que se destinam ao transito de todos os utilizadores; e) Lojas interiores - espaços fechados sem área privativa para permanência dos compradores, que se localizam no piso superior; f) Lojas exteriores - lojas que se localizam na parte exterior do edifício do mercado e que não possuem qualquer acesso pelo interior deste; g) Bancas - estrutura fixa ao solo na qual são expostos artigos para comércio; h) Mesas - estrutura amovível na qual são expostos artigos para comércio; i) Terrado - área de pavimento, devidamente demarcada, destinada à disposição e colocação dos produtos e géneros destinados a venda e respectivos recipientes e suportes; j) Concessionário - pessoa singular ou colectiva titular do alvará de de espaço no mercado com vista à sua exploração económica. NOT JUSTIFICTIV qualidade é sem dúvida uma das exigências fundamentais das sociedades mais evoluídas, daí que não faça sentido ignorar-se o movimento mundial para a qualidade, pois condenaria o país a um atraso irreversível. Partindo-se deste pressuposto, refira-se que, a Câmara Municipal de Oliveira de zeméis, deverá transformar-se numa entidade prestadora de serviços de qualidade, primando pela eficiência e eficácia, tendo para isso, de começar por estabelecer regras claras e precisas, nos mais amplos sectores, que permitam a maior satisfação dos clientes, a custos adequados. O regulamento do mercado actualmente em vigor data de 1999, e, apesar de ter acompanhado em parte a evolução legislativa, nomeadamente com a entrada em vigor do DL 340/82, de 25 gosto, a verdade é que a realidade municipal reclama a todo o tempo ajustes e correcções concretas, não se compadecendo, unicamente, com a definição de linhas gerais. O novo regulamento visa, sobretudo, tornar claras determinadas situações que aconteciam na prática mas que ofereciam dificuldades de enquadramento no anterior regulamento, recorrendo, nomeadamente, à definição expressa dos regimes jurídicos aplicáveis, a determinadas situações concretas. ssim, procurou-se, essencialmente, concretizar a forma de atribuição dos locais de venda, assim como o regime aplicável à cessão da concessão, bem como outras alterações pontuais, no âmbito do mercado municipal. CPITULO II Dos direitos e deveres Direitos e deveres rtigo 4.º Direitos e deveres da Câmara Municipal 1- Constituem deveres da Câmara Municipal: a) garantir o cumprimento do presente regulamento e da demais legislação aplicável; b) fiscalizar as actividades exercidas no mercado; c) exercer a faculdade inspectiva em todas as suas vertentes, nomeadamente higiénica- sanitária; d) assegurar a gestão das áreas e equipamentos comuns; e) assegurar a conservação e limpeza do mercado, com excepção dos espaços e equipamentos concessionados; f) garantir a segurança das instalações; g) promover a publicidade e promoção comercial do mercado. 2- Câmara Municipal pode exercer todos os poderes e direitos legalmente admissíveis na gestão do mercado. (cont. pág. 3)

2 2 19 PROJECTO REGULMENTO DO MERCDO MUNICIPL REGULMENTO DO CRTÃO MUNICIPL DO IDOSO REGULMENTO DOS HORÁRIOS DE FUNCIONMENTO DOS ESTBELECIMENTOS COMERCIIS DE VEND O PÚBLICO E DE PRESTÇÃO DE SERVIÇOS REGULMENTO INTERNO DE UTILIZÇÃODE VEÍCULOS MUNICIPIS PROCESSOS DESPCHDOS PELO SENHOR VEREDOR DR. ÁLVRO COST, PRTIR DE PROCESSOS DESPCHDOS PELO SENHOR VEREDOR DR. ÁLVRO COST, PRTIR DE PROCESSOS DESPCHDOS PEL DIRECTOR DE DEPRTMENTO, ENG.ª N PUL MRTINS, DESDE PROCESSOS DESPCHDOS PEL DIRECTOR DE DEPRTMENTO, ENG.ª N PUL MRTINS, DE PROCESSO N.º 801/91 - DOMINGOS DVIDE LMEID FERNNDES PROCESSO N.º 82/71 - GRNITL GRNITOS DE PORTUGL, LD PROCESSO N.º 27/99 - CRLOS CORREI PROCESSO N.º 172 /03 - DEMR FERREIR DOS SNTOS PROCESSO N.º 615/89 - PULO SÉRGIO VENTUR DE FREITS PROCESSO N.º 538/88 - LUIS LOURINHO PROCESSO N.º 816/95 - MRI TERES G. SOUS MRQUES PROCESSO N.º 1019/99 - MONTE E BSTOS, LD PROCESSO N.º 271/03 - MRI DELIDE D COST PEREIR PROCESSO N.º 1209/81 - BTL - INDUSTRIS METLURGICS, S.. PROCESSO N.º 336/88 - MRI TERES GRÇ SOUS MRQUES PROCESSO N.º 577/98 - FERNNDO SNTOS FERREIR VINH PROCESSO N.º 1403/80 - RMINDO PINHO LMEID PROCESSO N.º 963/98 - FERNNDO MNUEL CRDOSO DURTE PROCESSO N.º 601/96 - MÁRIO RODRIGUES D SILV PROCESSO N.º 214/99 - M. F. LMEID, LD PROCESSO N.º 1610/78 - HERDEIROS DE RMINDO BSTOS COELHO PEDIDO DE CERTIDÃO PROCESSO N.º 1050/96 - CRLOS FONSO OLIVEIR PROCESSO N.º 1685/82 - NTÓNIO MRQUES PINHO UTENTICÇÃO DE CÓPIS PROCESSO N.º 140/00 - MRO MOREIR DE OLIVEIR, LD PROCESSO N.º 464/03 - SOCLFI - SOCIEDDE DE CONSTRUÇÕES, LD CONSTRUÇÃO DE HBITÇÃO - UTORIZÇÃO PROCESSO N.º 488/03 - PULO CESR GRÇ LMEID CONSTRUÇÃO DE NEXO - UTORIZÇÃO PROCESSO N.º 488/03 - PULO CESR GRÇ LMEID PROCESSO N.º 1154/73 - FERNNDO CRVLHO P. CSTRO PROCESSO N.º 134/74 - PEDRO DOS SNTOS OLIVEIR PROCESSO N.º 172/87 - SLVDOR DE JESUS GOMES SILV PROCESSO N.º 19/97 - PEDRO MIGUEL FERNNDES DOS SNTOS PROCESSO N.º 267/98 - LUIS LOURINHO PROCESSO N.º 266/98 - LUIS LOURINHO PROCESSO N.º 42/03 - CRLOS LBERTO QUINTS FEVEREIRO PROCESSO N.º 912/70 - LUIS LOURINHO PEDIDO DE CERTIDÃO PROCESSO N.º 320L/87 - MRI DE FÁTIM G. VIEIR PROCESSO N.º 392/83 - LUSO SORES D COST PROCESSO N.º 512/03 - MRI CÂNDID NDIS LOPES QUENTL PROCESSO N.º 204/97 - OLIVEIR & PIS, LD UTENTICÇÃO DE CÓPIS PROCESSO N.º 456/00 - JOSÉ ILIDIO J. COREIXS PROCESSO N.º 234/84 - LUIS LOURINHO PROCESSO N.º 45/91 - CONST SLVDOR D SILV, LD PROCESSO N.º 2001/81 - SUPERCMBR - SUP. CMBR, LD PROCESSO N.º 888/84 - N PUL TVRES G. FERNNDES PROCESSO N.º 620/88 - PEDRO GUIMRÃES PROCESSO N.º 289/81 - MNUEL REBELO PROCESSO N.º 469/03 - DELINO JOSÉ LOUREIRO PROCESSO N.º 158/86 - BRUNO UGUSTO PINTO FREITS PROCESSO N.º 798/01 - JORGE MNUEL SILV PIRES PROCESSO N.º 106/03 - LUIS LOURINHO PROCESSO N.º 44/02 - N DE JESUS PRINCIPIS DELIBERÇÕES TOMDS PELO EXECUTIVO MUNICIPL DE 9 DE MRÇO 25 DE MRÇO QULIDDE D ÁGU P R O C E S S O S D E S P C H D O S P E L D I R E C T O R D E DEPRTMENTO, ENG.ª N PUL MRTINS, DE PRINCIPIS DELIBERÇÕES TOMDS PELO EXECUTIVO MUNICIPL DE 9 DE MRÇO 25 DE MRÇO. Concedido apoio económico através da Junta de Freguesia ao aluno José Ricardo da Silva rantes no valor mensal de 40 no período de Março a Julho, para frequência da.t.l. Ficha Técnica Edição e propriedade Câmara Municipal de Oliveira de zeméis Director da publicação Ápio ssunção Coordenação editorial e redactorial Câmara Municipal de Oliveira de zeméis Composição gráfica e impressão Gráfica Oliveirense, Lda. Tiragem 200 exemplares POR SUBDELEGÇÃO EMISSÃO DE LVRÁ PROCESSO N.º 1179/99 - CRLOS MNUEL MENDES OLIVEIR PROCESSO N.º 89/94 - INSPONOR INSP. TÉCNICOS VEICULOS, LD PROCESSO N.º 37/01 - NTÓNIO MNUEL PINHO COST PROCESSO N.º 350/03 - VITOR MNUEL LVES SNTOS PROCESSO N.º 195/99 - MÉRICO FERREIR LMEID PROCESSO N.º 844/75 - JOSÉ CRLOS MRTINS BSTOS PROCESSO N.º 48/83 - CRLOS LBERTO F. MRL PROCESSO N.º 400/00 - NTÓNIO OLIVEIR FERREIR PROCESSO N.º 615/03 - LVRO LEITE OLIVEIR ROSINH PROCESSO N.º 357/03 - MRI LUCI LMEID PINHO PROCESSO N.º 742/01 - RUI FILIPE FERNNDES NUNES PROCESSO N.º 407/00 - NTÓNIO SILV FONSEC PROCESSO N.º 485/03 - JOSÉ CRLOS BPTIST FERREIR PROCESSO N.º 762/03 - MRI LBERTIN LOPES SILV CMPELO PROCESSO N.º 435/00 - NTÓNIO RODRIGUES MRTINS PROCESSO N.º 141/99 - CRLOS LBERTO M. HENRIQUES PROCESSO N.º 1117/79 - JOQUIM DE LMEID PINHO PROCESSO N.º 372/03 - DVID FIGUEIREDO VELHS PROCESSO N.º 428/03 - JOQUIM RODRIGUES PROCESSO N.º 277/90 - MRI JOSÉ RODRIGUES NEVES PROCESSO N.º 633/02 - MRI LUCI PINHO PINTO PÇO PROCESSO N.º 668/02 - LFREDO RODRIGUES MOREIR PROCESSO N.º 625/02 - MRI DE FÁTIM ZEVEDO C. GODINHO PROCESSO N.º 88/99 - CMPOS & RESENDE, LD PROCESSO N.º 381/03 - JOSÉ NTÓNIO PINHO GUIR PROCESSO N.º 529/03 - DNILO DE PINHO MRTINS PROCESSO N.º 426/02 - LDIN RIBEIRO OLIVEIR PROCESSO N.º 528/03 - JOSÉ CRLOS OLIVEIR MRQUES PROCESSO N.º 470/03 - CLUDINO PEREIR NUNES PROCESSO N.º 21/02 - CONSTR ROCH SNTOS, LD PROCESSO N.º 136/99 - CRL CRISTIN SORES MRQUES UTORIZÇÃO PR UTILIZÇÃO PROCESSO N.º 694/01 - SOCIEDDE DE CONSTRUÇÕES.F.L.H., LD PROCESSO N.º 134/74 - PEDRO SNTOS OLIVEIR PROCESSO N.º 1016/00 - NTÓNIO JOSÉ ROCH GUIR PROCESSO N.º 696/92 - JOSÉ D SILV COST PROCESSO N.º 1722/77 - MNUEL BSTOS PINHO PROCESSO N.º 831/01 - COOPERTIV ELÉCTRIC DE LOUREIRO PROCESSO N.º 419/93 - VITUSUDE CENTRO PREST DE SERV. SÚDE, LD PEDIDO DE CÓPIS PROCESSO N.º 585/98 - LUIS LOURINHO PROCESSO N.º 1357/79 - LUIS LOURINHO PROCESSO N.º 176/87 - LEXNDRE MIGUEL PORTE RESENDE OLIVEIR PROCESSO N.º 149/93 - LUIS LOURINHO PROCESSO N.º 91/96 - DURVLINO PEREIR D CONCEIÇÃO E SILV, LD utorizada a utilização do Cine-Teatro Caracas pelo Infantário da Santa Casa da Misericórdia, para a realização da festa final do ano, com a isenção do pagamento da taxa de utilização. Emissão de alvará de concessão de mausoléu a favor do Centro de poio Familiar - Lar Pinto de Carvalho. utorizado local fixo junto ao Mini Preço a ntónio de Jesus, para exercício da actividade de vendedor ambulante de produtos artesanais. Concedido à Junta de Freguesia - comparticipação - no valor de ,00 para valorização dos serviços e qualificação do atendimento no âmbito da modernização administrativa. Dado parecer favorável a Maria de Fátima Silva de compropriedade de prédio rústico nº Concedido subsidio no valor de 4.988,00 ao Club de Campismo de Oliveira de zeméis para pagamento de encargos com o funcionário. Concedido subsidio no valor de 50,00 a Manuel Ferreira dos Santos, por se encontrar sem abrigo e desempregado. Concedido apoio no valor de 150,00 a Otoniel - Martins dos Santos no âmbito dos medicamentos - Rede Social. provada a proposta de toponímia da freguesia de S. Roque. bertura de concurso para apresentação de candidaturas para "Execução de Circuitos Especiais para o Transporte de lunos ". provado o contrato de promessa de compra e venda e aquisição de terreno no Pinheiro da Bemposta, a Maria Virgínia Rocha Vieira Pinto para área de equipamento desportivo. Concedido à Junta de Freguesia de Macieira de Sarnes comparticipação no valor de 3.000,00 para fazer face às despesas com o exercício das suas competências. provado o protocolo de delegação de competências à Junta de Freguesia de Cucujães. provado o pagamento de indemnização no valor de 2500 a lexandre das Silva Ribeiro, por ser necessário "rasgar" a propriedade para beneficiação do arruamento de ligação da Ínsua à rribada - Cucujães. provado o pedido de isenção de taxas á Cerciaz para construção de um centro de hemodiálise. provada a proposta de comercialização das obras editadas pelo sector do Património Histórico Cultural da I Festa dos Livros dos Municípios sendo atribuído à colectânea do Património Cultural Imóvel Classificado do Concelho de Oliveira de zeméis 10.00; lminhas do Concelho de Oliveira de zeméis

3 4 17 rtigo 13.º Medição 1- Todos os instrumentos de medição devem estar devidamente verificados, nos termos da respectiva legislação. 2- Deverão ser observados os seguintes procedimentos: a) os instrumentos de pesagem devem apresentar-se em bom estado de funcionamento e conservação; b) os utilizadores de instrumentos de medição devem fazer-se acompanhar do respectivo documento de verificação; c) os instrumentos de pesagem devem ter afixado o selo de verificação actualizado; d) os pesos utilizados devem estar de acordo com a NP 1816, e normas subsequentes aplicáveis, e em bom estado de conservação. 3- Os instrumentos de medição devem observar as prescrições constante do DL n.º 291/90, de 20 Setembro, e portaria n.º 962/90, de 9 de Outubro, e legislação subsequente aplicável. 4- Os serviços Municipais de metrologia funcionam na ala leste do edifício do mercado: - Em regime interno à quarta feira - Em regime externo nos restantes dias. 5- O horário dos serviços municipais de metrologia é o seguinte: - Manhã- 9h 30m até 12h 30m; - Tarde- 14h 00m até 17h 30m 6- Os vendedores deverão possuir os instrumentos de medição ou outros necessários ao exercício da sua actividade. 7- Os instrumentos de medição têm de estar nivelados, assim como colocados em local visível. rtigo 14.º Fiscalização higio-sanitária 1- fiscalização das actividades exercidas no mercado no que respeita à qualidade dos produtos, higiene dos colaboradores e dos utensílios de trabalho, e aos requisitos higio-sanitários dos locais de venda e condições das instalações em geral cabe às utoridades de Saúde, ao Veterinário Municipal, bem como ás entidades com competência de fiscalização a nível nacional. 2- O Veterinário Municipal actua por iniciativa própria e de modo permanente, tomando as medidas necessárias para evitar fraudes e danos à saúde do consumidor, designadamente procedendo a apreensões, precedidas do respectivo auto. 3- Cabe aos fiscais do mercado colaborar com o Médico Veterinário, designadamente assegurando a execução das providências por este tomadas. 4- Na ausência do Médico Veterinário, e sempre que a situação o justifique, o fiscal municipal tomará as medidas necessárias e adequadas a prevenir riscos para a saúde pública provenientes do mau estado de produtos ou equipamentos. 5- Os vendedores não podem opor-se à realização de inspecções por quaisquer entidades referidas no n.º 1, nem à colheita de amostras, ou à interdição de venda de produtos determinadas pelas mesmas entidades. I Do equipamento rtigo 15.º Utilização de Equipamentos do Mercado utilização das câmaras de frio, máquinas de gelo ou outro equipamento está sujeita ao pagamento das respectivas taxas. rtigo 16.º Publicidade 1- afixação de publicidade nas lojas exteriores carece de autorização/licença prévia nos termos da legislação aplicável. 2- No interior do mercado é proibida a afixação de publicidade, sem que a mesma seja previamente definida e autorizada pelo Presidente da Câmara ou Vereador com a competência delegada. CPITULO IV Organização e funcionamento Da abertura rtigo 17.º Horário e regime de funcionamento 1- Por despacho do Presidente da Câmara ou Vereador com competência delegada poderá ser praticado outro horário e regime de funcionamento do mercado. 2- Entende-se como compreendido no horário e regime de funcionamento o previsto neste capítulo. rtigo 18º Sectores 1- indicação da localização e dimensão dos locais de venda é da competência da Câmara Municipal de Oliveira de zeméis, que para o efeito terá em atenção a natureza, qualidade e quantidade dos bens ou produtos. 2- O mercado será dividido em sectores, tendencialmente, do mesmo ramo de comércio. 3- Nas entradas do mercado estarão afixadas plantas em que figure a localização dos vários sectores. rtigo 19.º Horário de funcionamento 1- Para cargas e descargas dos vendedores: a) Sábado- das 5:00 ás 7:30 e das 11:30 ás 15:00; b) Quarta feira- das 5:30 ás 7:30 e das 11:30 ás 15: bertura ao público (excepto lojas): das 7:30 às 14: Piso superior ( lojas I a X e bancas de peixe fresco ): a) segunda feira e sexta feira- das 7:00 ás 20:00; b) sábado- das 7:30 às 14: Estabelecimentos com acesso pelo exterior do mercado ( lojas, B e XI a XIII )- praticarão o horário normal do comércio de acordo com o Regulamento dos Horários de Funcionamento de Estabelecimentos de venda ao público e de prestação de serviços. 5- Nos dias em que as quartas feiras ou o sábado coincidam com o dia de feriado, a realização do mercado terá lugar no dia imediatamente anterior, salvo outra determinação do Presidente da Câmara ou Vereador com competência delegada publicitada por editais. 6- s viaturas dos vendedores só podem permanecer no espaço reservado a cargas e descargas durante o período referido no n.º 1, e pelo tempo estritamente necessário à referida operação. I bastecimento do mercado rtigo 20.º bastecimento 1- entrada de géneros e mercadorias para os vendedores será efectuada: a) até às 7:30, pelos portões destinados por esse efeito; b) posteriormente às 7:30 só é o permitido o transporte manual dos produtos. 2- Sem prejuízo do número anterior, as viaturas dos fornecedores, independentemente de serem vendedores no mercado ou não, podem permanecer no espaço reservado a cargas e descargas. rtigo 21.º Proibições 1- É proibida a venda de quaisquer produtos que não se encontrem descarregados e devidamente arrumados, acondicionados e expostos para venda no local adequado para o efeito. 2- É ainda proibida, a venda ambulante de géneros ou mercadorias no exterior do mercado e numa distância de 300 metros da sua periferia, mesmo por vendedores munidos de licença de vendedor ambulante. II Do pessoal rtigo 22.º Direcção 1- O funcionamento do mercado será orientado e dirigido pelo encarregado do mercado, coadjuvado pelos fiscais destacados para esse fim, de acordo com as ordens e instruções dimanadas dos superiores hierárquicos. 2- Os funcionários do mercado têm de andar devidamente identificados com o cartão de identificação previstos em anexo. rtigo 23.º Fiscais do mercado É da competência dos fiscais destacados para exercer funções no mercado: a) zelar pelo cumprimento das disposições legais e regulamentares aplicáveis e pelas ordens e instruções recebidas; b) zelar pela boa conservação das instalações e dos equipamentos, utensílios e demais material propriedade do município; c) obter todas as informações de interesse para os serviços, através da observação directa do local; d) informar superiormente o não cumprimento das normas em vigor e das condições impostas pelas autoridades sanitárias; e) levantar autos de notícia das infracções cometidas no âmbito do mercado; f) proceder à apreensão de bens, nos termos do presente regulamento; g) assegurar a ordem e disciplina em toda a área do mercado e zona envolvente. rtigo 24.º Encarregado do mercado Cabe em especial ao encarregado do mercado: a) exercer a supervisão dos serviços e a fiscalização do cumprimento do presente regulamento; b) manter actualizados e em bom estado a documentação afecta ao funcionamento do mercado; c) zelar pela ordem, disciplina e bom funcionamento do mercado, recorrendo, se necessário às forças policiais; d) transmitir e afixar as ordens de serviço emanadas dos respectivos superiores hierárquicos; e) participar, por escrito, qualquer ocorrência relevante relativa ao funcionamento do mercado, à manutenção do mercado, à manutenção da ordem e disciplina e à higiene e saúde pública; UTORIZÇÃO P/ COLOCÇÃO DE SUPORTE DE NTEN DE RDIOCOMUNICÇÕES PROCESSO N.º 267/03 - VODFONE TELECEL - COMUNICÇÕES PESSOIS, S.. UTORIZÇÃO PR UTILIZÇÃO PROCESSO N.º 1043/94 - PUL MRI BTIST SORES PROCESSO N.º 749/99 - MNUEL LBINO - P. PÇO MRTINHO CONSTRUÇÃO DE MURO PROCESSO N.º 749/99 MNUEL LBINO P. PÇO MRTINHO CONSTR. DE EDIFICIO PR HEMODILISE PROCESSO N.º 41/04 CERCIZ CENTRO DE RECUP. DE CRINÇS DEF. INDP ZEMÉIS, LD PROCESSOS PROVDOS CONSTRUÇÃO DE HBITÇÃO PROCESSO N.º 481/03 - MRI DOLORES COST PROCESSO N.º 537/03 - MIGUEL NDRÉ SILV CORREI PROCESSO N.º 270/03 - NTÓNIO LEITE OLIVEIR PROCESSO N.º 14/03 - FLÁVIO MOREIR DE PINHO PROCESSO N.º 528/03 - JOSÉ CRLOS OLIVEIR MRQUES PROCESSO N.º 551/03 - NTÓNIO FERREIR LMEID LTERÇÕES N HBITÇÃO PROCESSO N.º 373/03 - LUIS D SILV OLIVEIR PROCESSO N.º 500/03 - NUNO MIGUEL LMEID FERREIR PROCESSO N.º 905/97 - CRLOS MNUEL MRTINS MI PROCESSO N.º 159/03 - FERNNDO OLIVEIR CORREI PROCESSO N.º 402/02 - MNUEL MRTINS MORIM PROCESSO N.º 4/02 - CRLOS & LUZ - CONST. COMPR E VEND IMOVÉIS, LD PROCESSO N.º 340/03 - TERES SCENÇÃO G. VLENTE OLIVEIR CONSTRUÇÃO DE NEXO PROCESSO N.º 537/03 - MIGUEL NDRÉ SILV CORREI PROCESSO N.º 270/03 - NTÓNIO LEITE OLIVEIR PROCESSO N.º 402/02 - MNUEL MRTINS MORIM PROCESSO N.º 187/96 - MRI LUIS LMEID TVRES PROCESSO N.º 14/03 - FLÁVIO MOREIR DE PINHO POR DELEGÇÃO UTORIZÇÃO PR UTILIZÇÃO PROCESSO N.º 298/99 - EUGÉNIO GOMES CORREI PROCESSO N.º 153/02 - CONSTRUDÃES II IMOBILIRI DE DÃES, LD PROCESSO N.º 27 /04 - MRI DE LURDES PEREIR DIS COELHO PROCESSO N.º 705/99 - JOQUIM FILIPE VICENTE FONSEC PROCESSO N.º 1125/99 - MNUEL D COST LEL 2.ª VI DE CERTIDÃO PROCESSO N.º 1436 /03 - UGUST MRTINS PINHO VERBMENTO DE NOME PROCESSO N.º 1195/84 - PETROCIM - COMÉRCIO DE COMBUST. E LUBRIF., LD PROCESSO N.º 1077/85 - SLUDÃES - PRODUTORES LIMENTRES, S.. PROCESSO N.º 998/95 - MRI D LUZ SÁ TVRES SILV PROCESSO N.º 325/93 - VELINO FERREIR SILV PROCESSO N.º 1801/82 - JOSÉ RODRIGUES FERREIR PROCESSO N.º 521/03 - JOÃO MNUEL SNTOS C. BRITO LICENÇ ESPECIL PROCESSO N.º 62/89 - MRI DE FÁTIM BESS BRBOS 2.ª VI DE LIVRO DE OBR PROCESSO N.º 326/01 - FRNCISCO SILV BSTOS PRORROGÇÃO D LICENÇ PROCESSO N.º 967/99 - MNUEL REIS D COST PROCESSO N.º 457/01 - JOSÉ NTÓNIO LMEID SNTOS PROCESSO N.º 858/00 - IMOLIZE - SOCIEDDE IMOBILIRI, LD PROCESSO N.º 456/00 - JOSÉ ILIDIO JRDIM COREIXS PROCESSO N.º 481/99 - CONSTR. MDEU E MNUEL, LD PROCESSO N.º 439/00 - JOSÉ ESTEVÃO D COST VERBMENTO DE EMPREITEIRO PROCESSO N.º 400/00 - NTÓNIO OLIVEIR FERREIR PROCESSO N.º 348/02 - BRUNO MIGUEL FERNNDES PEREIR PROCESSO N.º 122/03 - VITOR DOMINGOS CRVLHO M. PINHO PROCESSO N.º 637/99 - CONSTRUÇÕES MRCR, LD PROCESSO N.º 1001/00 - MRI D CONCEIÇÃO SILV RECTIFICÇÃO D PROPRIEDDE HORIZONTL PROCESSO N.º 100/02 - DÃO, CORREI & FILHO, LD CERTIDÃO PROCESSO N.º 9L/00 - CRISTIN MRI MOT FERREIR PROCESSO N. 380 /04 - MRI CELESTE DE CRVLHO. DE PÇO PRORROGÇÃO DE PRZO PR LEVNTR LICENÇ PROCESSO N.º 304/99 - JOQUIM SIMÕES DE LMEID PROCESSOS DESPCHDOS PELO SENHOR VEREDOR DR. ÁLVRO COST, PRTIR DE POR SUBDELEGÇÃO CONSTRUÇÃO DE EDIFICIO ESTBELECIMENTO COMERCIL PROCESSO N.º 381/03 - JOSÉ NTÓNIO PINHO DE GUIR CERTIDÃO DE DESTQUE PROCESSO N.º 124/03 - MNUEL VENTUR MENDONÇ LMEID CONSTRUÇÃO DE HBITÇÃO PROCESSO N.º 470/03 - CLUDINO PEREIR NUNES PROCESSO N.º 250/03 - PEDRO LEXNDRE CRDOSO SILV PROCESSO N.º 226/03 - JUSTINO JESUS PEREIR CONSTRUÇÃO DE NEXO PROCESSO N.º 250/03 - PEDRO LEXNDRE CRDOSO SILV PROCESSO N.º 4/73 - NTÓNIO SNTOS PEREIR PROCESSO N.º 411/03 - NTÓNIO MNUEL GODINHO FERREIR PROCESSO N.º 157/90 - SERFIM ZEVEDO DE OLIVEIR PROCESSO N.º 738/00 - JOÃO HENRIQUE VLENTE OLIVEIR PROCESSO N.º 101/97 - MNUEL FERNNDO MRQUES PINHO LTERÇÕES N HBITÇÃO PROCESSO N.º 4/73 - NTÓNIO SNTOS PEREIR PROCESSO N.º 586/00 - GRCIND MRI LMEID F. BRNDÃO PROCESSO N.º 183/01 - JOÃO LUIS CRVLHO CUNH PROCESSO N.º 858/98 - NTÓNIO MRI P. FERREIR NOV IMPLNTÇÃO DE MURO PROCESSO N.º 460/99 - RUI MNUEL BSTOS FERREIR BERTUR DE POÇO/FURO PROCESSO N.º 226/03 - JUSTINO JESUS PEREIR PROCESSO N.º 21/02 - CONSTRUÇÕES ROCH SNTOS, LD PROCESSO N.º 401/03 - CRLOS MNUEL PEREIR FERNNDES PROCESSO N.º 488/03 - PULO CESR GRÇ LMEID PROCESSO N.º 438/03 - BELRMINO PINHO E SILV PROCESSO N.º 603/00 - MNUEL SILV SORES PROCESSO N.º 135/98 - RMINDO RIBEIRO LMEID LTERÇÃO DE IMPLNTÇÃO PROCESSO N.º 518/03 - ROS GLÓRI OLIVEIR SILV NOV IMPLNTÇÃO DE QUIOSQUE PROCESSO N.º 341/01 - MNUEL D SILV LEL CONSTRUÇÃO DE MURO PROCESSO N.º 68/02 - DELIN MRI SILV BRNDÃO RIBEIRO PROCESSO N.º 142/03 - RUI MNUEL GUIR SNTOS PROCESSO N.º 222/03 - RMINDO SOUS D SILV PROCESSO N.º 586/00 - GRCIND MRI LMEID F. BRNDÃO PROCESSO N.º 157/90 - SERFIM ZEVEDO DE OLIVEIR PROCESSO N.º 198/03 - JOSÉ MRCO FERREIR PROCESSO N.º 9/04 - JOSÉ VENÂNCIO CRREIR VLENTE PROCESSO N.º 438/03 - BELRMINO PINHO E SILV PROCESSO N.º 738/00 - JOÃO HENRIQUE VLENTE OLIVEIR CONSTRUÇÃO DE CNIL PROCESSO N.º 317/01 - SEVERINO LMEID PINHO OCUPÇÃO D VI PÚBLIC PROCESSO N.º 576/03 - RICRDO FERREIR ROMÃO LEGLIZÇÃO DE LTERÇÕES PROCESSO N.º 588/98 - MRI DE FÁTIM SILV HENRIQUES LMEID CONSTRUÇÃO DE HBITÇÃO - UTORIZÇÃO PROCESSO N.º 440/03 - DIS COST & GOMES, LD LTERÇÕES O NEXO PROCESSO N.º 400/01 - MNUEL SILV SORES PROCESSO N.º 603/00 - MNUEL SILV SORES REGIME DE PROPRIEDDE HORIZONTL PROCESSO N.º 688/00 - CONSTRUÇÕES OLIVISO, LD LTERÇÃO O LOTEMENTO PROCESSO N.º 19L/88 - ISIS D SILV VLENTE CONSTRUÇÃO DE RESTURNTE PROCESSO N.º 599/01 - JORGE MNUEL SNTOS PINHO

4 6 15 à adjudicação (bem como todos os valores e importâncias que já tiver entregue ), podendo a Câmara Municipal proceder a nova arrematação para o mesmo local. 6- Câmara Municipal reserva-se o direito de não adjudicar sempre que: a) exista evidência ou suspeita de conluio ou fraude entre concorrentes, ou qualquer outro vício ou irregularidade susceptível de afectar o resultado da arrematação; b) sempre que esta tenha como consequência a atribuição de mais do que um local de venda à mesma sociedade ou a pessoas pertencentes a um mesmo agregado familiar, cujos membros sejam interdependentes economicamente, ou ainda quando o concorrente já for proprietário de estabelecimento comercial do mesmo ramo; c) O acto de adjudicação por proposta em carta fechada será publicitado mediante editais afixados nos locais de estilo e aviso nos jornais locais. rtigo 38.º Documentos 1- Para efeitos de adjudicação, nos termos do artigo anterior, deve o concorrente apresentar os seguintes documentos: a) Cópia do BI; b) Certidão de aptidão médica ou documento equivalente, no caso da venda de produtos alimentares; c) Cartão de contribuinte de pessoa singular; d) Número de identificação fiscal; e) Declaração de início de actividade; f) duas fotografias tipo passe; 2- Quando hajam colaboradores, o concorrente terá igualmente de apresentar os documentos referentes aos mesmos nos termos do número anterior, exceptuando-se o previsto na alínea e). 3- Quando os documentos referidos no n.º 1, caducarem ou sofrerem qualquer alteração, devem ser apresentados novos documentos, no Gabinete de tendimento ao Munícipe para efeitos de actualização do processo. 4- Sem prejuízo do disposto no n.º 1, o certificado de aptidão médico ou documento equivalente deve ser apresentado anualmente aquando o pagamento da taxa de utilização referente ao mês de Janeiro rtigo 39.º Vendedores ocasionais Os lugares a utilizar pelos vendedores ocasionais serão atribuídos mediante o pagamento da taxa de utilização (diária) constante do anexo ao presente regulamento e só autorizam a utilização da área de mercado no dia a que se referem. I Do alvará de concessão rtigo 40.º lvará 1- pós a adjudicação do local de venda e o pagamento do valor da arrematação é emitido respectivo alvará de concessão. 2- Do alvará devem constar os seguintes elementos: a) identificação do titular; b) identificação do lugar ocupado, dimensão e localização; c) ramo de actividade; d) tipo de produtos autorizado a comercializar; e) horário de funcionamento permitido; f) condições especiais de, se existirem; g) data de emissão e validade 3- o ser-lhe emitido alvará, o vendedor subscreverá obrigatoriamente um documento no qual declara ter conhecimento do presente regulamento e aceitar as condições do alvará. 4- O alvará e o documento referido no número anterior são emitidos em duplicado ficando o original, no primeiro caso, na posse do vendedor e, no segundo caso, no seu processo individual. rtigo 41.º Inicio de actividade 1- Os concessionários ficam obrigados a iniciar a actividade no local adjudicado no prazo máximo de 30 dias contados da data de emissão do alvará. 2- interrupção da actividade por período superior a 30 dias seguidos ou a 60 dias interpolados, no decurso do mesmo ano civil, carecem de comunicação escrita ao encarregado do mercado. 3- Se o local tiver sido concessionado nos termos do artigo 34.º n.º 2, os prazos referidos no número anterior serão reduzidos a metade. II Do interesse público rtigo 42.º lteração dos locais venda 1- Sempre que por razões de interesse público se justifique, os locais atribuídos originariamente, pelo processo idóneo, previsto neste regulamento, podem ser alterados. 2- É da competência da Câmara Municipal declarar, quando existem razões de interesse público. 3- Caso existam vários potenciais vendedores e a alteração não possa comportar todos, a selecção será feita por sorteio na presença dos visados. V Das taxas rtigo 43.º Taxas 1- de qualquer local de venda no mercado está condicionada ao pagamento da respectiva taxa mensal, prevista na tabela em anexo. 2- No preço pago pela das bancas de peixe e dos lugares de venda de congelados, já está incluído, respectivamente, gelo e de câmara congeladora nos dias de mercado. 3- s taxas são fixadas na Tabela de Taxas do Município e estão sujeitas à actualização anual. 4- actualização é feita em função do último índice geral de preços ao consumidor conhecido, apurado pelo INE. 5- Os montantes resultantes da actualização serão sempre arredondados por excesso ou por defeito, para o cent de euro mais próximo 6- Independentemente da actualização, o montante da taxa poderá ser revista de 4 em 4 anos, ou sempre que o executivo assim o entender. 7- Compete ao Gabinete Técnico da DEF proceder às respectivas operações de actualização, submeter as mesmas à aprovação da Câmara Municipal e enviar a tabela ao serviço competente para a publicitação. rtigo 44.º Disposição transitória té à entrada em vigor do novo Regulamento de Taxas e Licenças, aplicar-se-á a tabela de taxas e licenças anexas ao presente regulamento. rtigo 45.º Falta de Pagamento 1- s taxas são pagas mensalmente e nos três primeiros dias úteis de cada mês. 2- O pagamento efectuado fora do prazo legal será acrescido de 50%. 3- O pagamento deverá ser efectuado no Gabinete de poio ao Munícipe, salvo as taxas de utilização devidas por ocupações ocasionais, cujo pagamento é efectuado no dia ao encarregado do mercado. 4- O não pagamento das taxas, nos prazos estipulados, implica a interdição da utilização do local venda, até prova do cumprimento destas obrigações. Secção V Cessão da concessão rtigo 46.º Cedências 1- Poderá ocorrer a cedência de um local de venda concessionado, desde que exista expressa autorização da Câmara Municipal e se verifiquem uma das seguintes situações: a) invalidez do titular; b) redução a menos de 50% da capacidade física normal do mesmo; c) outros motivos ponderosos e justificados, verificados caso a caso. rtigo 47.º utorização da Cedência 1- Câmara Municipal pode condicionar a autorização da cedência ao cumprimento pelo cessionário de determinadas condições, nomeadamente manutenção do ramo de actividade, cumprimento de determinado horário e obrigatoriedade de frequência de acções de formação. 2- s cedências podem ser autorizadas pela Câmara Municipal quando se verifiquem as seguintes condições: a) Não ser devedor de qualquer quantia à Câmara Municipal; b) Preencher o cessionário as condições previstas neste regulamento. 3- cedência só se torna efectiva quando o cessionário pague à Câmara Municipal, no prazo de 15 dias após a notificação da autorização da cedência, o valor da taxa de averbamento constante da Tabela de Taxas Municipais. 4- O disposto no número anterior não é aplicável às transmissões efectuadas entre as pessoas referidas no artigo 49.º. rtigo 48.º O Cessionário 1- Se o processo estiver correctamente instruído e a Câmara Municipal autorizar a cedência, os serviços procederão a um averbamento ao alvará em nome do cessionário. 2- cedência implica a aceitação pelo cessionário de todos os direitos e obrigações relativos à do espaço, decorrentes das normas gerais previstas neste regulamento e, sendo caso disso, das condições especiais que tenham sido aceites como condicionantes da cedência. O cessionário subscreverá o documento referido no número 3 do artigo 39.º. rtigo 49.º Norma Especial para Sociedades 1- Quando o titular de um alvará seja uma sociedade a alteração da constituição da mesma, que se consubstancie na entrada de novos sócios deve ser comunicada à Câmara Municipal, no prazo de 60 dias, após a sua ocorrência. 2- Nos casos previstos no n.º anterior, haverá sempre lugar ao pagamento da taxa referida no número 3 do artigo 46.º. 3- O disposto no n.º 2 do presente artigo não é aplicável quando os novos sócios corresponderem às pessoas indicadas no n.º 1 do artigo 49.º. rtigo 12º (Levantamento e entrega das chaves dos veículos) 1. O levantamento e entrega das chaves dos veículos de serviços gerais utilizados por trabalhadores não pertencentes à carreira/categoria profissional de motorista, deverá ser diariamente efectuado na portaria do Edifício Principal dos Paços do Município ao porteiro/ segurança/recepcionista de serviço. 2. O procedimento mencionado no número anterior, deverá ocorrer de forma regular aquando do início e terminus de cada tarefa/serviço externo, independentemente do número de serviços diários. 3. Nos actos de levantamento das chaves, deverá simultaneamente recolher a Folha de Serviço Diário e apresentá-la devidamente preenchida e assinada no momento da entrega das mesmas. 4. Igual procedimento estabelecido nos números anteriores, deverá ser cumprido pelos trabalhadores com a categoria profissional de motorista, sendo o levantamento e a entrega das chaves e Folha de Serviço Diário, na portaria dos Estaleiros Municipais. 5. Para os restantes tipos funcionais de veículos, os procedimentos de levantamento e entrega das chaves e Folha de Serviço Diário, são as que resultam do art.º 23º do presente Regulamento e das ordens ou instruções de serviço internas. rtigo 13º (Deveres dos condutores afectos ao S.P.M.V. face ao veículo municipal) Todo o condutor é responsável pelo veículo municipal que vai conduzir, competindo-lhe: 1. Cumprir as regras do presente Regulamento e demais legislação aplicável; 2. Fazer cumprir as revisões e lubrificações periódicas de manutenção e inspecção periódica obrigatória indicadas pelo S.P.M.V. ; 3. Zelar pela boa conservação do veículo, promovendo a sua lavagem exterior e limpeza interior, sempre que necessário; 4. Verificar se o veículo possui toda a documentação e acessórios necessários para poder circular; 5. Participar de imediato qualquer dano, anomalia, furto, roubo ou falta de componentes; 6. ntes de iniciar a condução, verificar o nível do óleo, água e pressão dos pneus; 7. Entregar diariamente a Folha de Serviço Diário, referida no artigo 23º do presente Regulamento. rtigo 14º (Definição de auto-condução) Define-se auto-condução como a capacidade de um trabalhador do Município de Oliveira de zeméis, não possuindo nenhuma das categorias profissionais de tractorista, motorista de ligeiros, motorista de pesado, condutor de máquinas pesadas e veículos especiais, motorista de transportes colectivos ou outra categoria de operador de alguma das máquinas municipais, poder conduzir veículos municipais, ao serviço do Município. rtigo 15º (Responsabilidade de um condutor por viatura) 1. Todos os veículos que sejam distribuídos às várias unidades orgânicas em regime de auto-condução, deverão ter um responsável pela utilização do referido veiculo, que deverá ser o auto-condutor que o utiliza regularmente 2. O responsável referido no número anterior deverá zelar pelo cumprimento deste Regulamento, no caso do veículo ser utilizado por outrem. rtigo 16º (Regime da auto-condução) 1. auto-condução poderá ocorrer numa unidade orgânica por necessidade de utilização de mais veículos que os motoristas atribuídos a essa unidade, impossibilidade de compatibilizar o horário de trabalho do veículo com o horário dos motoristas, ou conveniência de serviço. 2. O trabalhador só poderá ser abrangido pelo regime de auto-condução se possuir licença de condução legal, consoante o veículo que se proponha conduzir. 3. auto-condução será desencadeada por solicitação devidamente fundamentada, nos termos do número 1 deste artigo, pelo respectivo Director de Departamento, Chefe de Divisão e quando não enquadrada em qualquer Departamento, pelo Responsável/Coordenador do Gabinete ao S.P.M.V. o qual, após prestar os esclarecimentos necessários que se venham a justificar, dará informação ao Presidente da Câmara Municipal que decidirá sobre a respectiva solicitação, em conformidade com o art.º 2º do Decreto-Lei n.º 490/99, de 17 de Novembro. 4. Só poderá ser autorizada a auto-condução para os veículos referidos nas alíneas a) e b) dos artigos 6º e 7º do presente Regulamento. 5. O regime da auto-condução implicará para o funcionário abrangido, todas as obrigações decorrentes dos artigos 11º, 12ºe 13º deste Regulamento. 6. Relativamente à auto-condução, competirá ao primeiro condutor que utilize o veículo em cada semana a obrigação de verificar o nível do óleo, água e pressão dos pneus, para os veículos enquadrados na alínea b) do artigo 7º do presente Regulamento. 7. Sempre que se verifiquem infracções ao Código da Estrada, a responsabilidade das mesmas serão exclusivamente imputadas ao condutor da viatura. 8. Sempre que se verifique falta de preenchimento da Folha de Serviço Diário, assim como a impossibilidade de identificação do condutor, por parte da unidade orgânica à qual o veículo se encontra afecto, será disso responsabilizado o dirigente dessa unidade orgânica, somente no caso de ter sido informado pelo S.P.M.V. da situação anómala atrás referida e não tenha tomado as devidas providências para corrigir tal procedimento, informando-se assim para o efeito, o membro do executivo Municipal responsável pelo S.P.M.V. 9. Sempre que um auto- condutor transite para outra unidade orgânica, a sua auto-condução caduca, devendo ser novamente solicitada autorização, caso necessário, de acordo com os procedimentos estabelecidos nos números anteriores. rtigo 17º (Suspensão ou revogação da autorização de condução) Em qualquer momento, e por razões de optimização da gestão da frota municipal, poderá o Presidente da Câmara Municipal determinar a suspensão ou revogação de autorização de condução de um qualquer trabalhador do Município. Capítulo V tribuição e utilização de Veículos rtigo 18º (tribuição e utilização dos veículos municipais) 1. Poderão ser atribuídos veículos do tipo referido na alínea a) dos artigos 6º e 7º do presente Regulamento aos membros do Executivo Municipal com atribuição de funções, tarefas ou pelouros. 2. Os veículos municipais poderão ser requisitados ao S.P.M.V., mediante preenchimento de documento-modelo adaptado a cada tipo funcional de veículo, denominado entre outras designações por Requisição de Transporte, Requisição/Pedido de serviço, assinado pelo dirigente do serviço com competência para o efeito, do qual conste o serviço requisitante, o tipo de veículo solicitado, a data e o horário total de utilização prevista, carga se for caso disso, os locais da sua execução ou de passagem obrigatória, bem como o objectivo da deslocação. 3. No caso de se tratar dos veículos automóveis ligeiros de passageiros, mistos ou de mercadorias referidos na alínea b) dos artigos 6º e 7º do presente Regulamento, deverá ainda constar a informação, se é necessário motorista e em caso negativo, qual a identidade do auto-condutor. 4. No caso do serviço se efectuar fora da área territorial do Município de Oliveira de zeméis, a requisição de transporte deverá ser sempre dirigida ao S.P.M.V. para que, este proceda à atribuição de viatura. 5. Poderão por interesse público, em determinadas circunstâncias devidamente autorizadas, designadamente de calamidade pública, acções de protecção civil, incêndios e fogos florestais, serem os veículos municipais cedidos temporariamente a entidades externas ou autarquias. rtigo 19º (Substituição de veículos) Sempre que possível, o S.P.M.V. fornecerá ao serviço ou ao auto-condutor utente do veículo sinistrado/avariado outro, com características e funcionalidades semelhantes. rtigo 20º (Subaproveitamento) 1. Considera-se que um veículo está em regime de subaproveitamento quando, não atingir semanalmente a quilometragem normal ou horário de utilização relacionados com a rentabilidade económica do veículo, que justifique a sua afectação permanente. 2. No caso referido no número anterior, deverá o S.P.M.V. informar a unidade orgânica utente e em caso de persistência da situação, deverá propor ao Presidente da Câmara Municipal um reajustamento na atribuição do(s) veículo(s). Capítulo VI Procedimentos de Controlo rtigo 21º (Registo, Cadastro e Codificação) 1. O S.P.M.V. manterá um ficheiro actualizado, em suporte informático, com o cadastro de cada veículo ao serviço do município. 2. O S.P.M.V. atribuirá a cada veículo um número de frota, de acordo com as suas características que, permitirá identificá-la para efeitos internos e externos. rtigo 22º (Identificação dos veículos) 1. Em regra geral: a) Os veículos municipais correspondentes à alínea b), c) e d) dos artigos 6º e 7º do presente Regulamento são de cor base branca, identificados com o logótipo do Município aplicado de forma adequada ao design e características do veículo, com o número de frota afixado lateralmente, ou na traseira com excepção dos ciclomotores e motociclos que são de cor base preta, identificados com o logótipo do Município, com o número de frota afixado frontalmente; b) Os veículos correspondentes às alíneas e), f), g) e h) dos artigos 6º e 7º do presente Regulamento, são identificados com o logótipo do Município e número de frota, de acordo com o design, características e condicionantes; c) Nos veículos correspondentes às alíneas c) e d) dos artigos 6º e 7º do presente Regulamento, não poderão ser colocados quaisquer dísticos, autocolantes e emblemas, adereços ou outros meios não relacionados com a função estrita de publicitação, do logótipo do Município.

5 8 13 CPITULO XI Disposições transitórias e finais rtigo 62.º Norma revogatória 1- Salvo o disposto no número seguinte, é revogado o regulamento do mercado municipal publicado no Diário da República, II série, de 6 fevereiro de 1999 e as suas subsequentes alterações, bem como todas as deliberações que disponham em sentido diverso do aqui regulado. 2- Mantêm-se contudo as concessões, que à data da entrada em vigor deste regulamento ainda não tenham caducado, aplicando-se às mesmas o que preceitua este regulamento quanto à renovação, que só poderá ser efectuada pelo prazo referido no artigo 32.º. 3- Sem prejuízo do disposto no número 3 do artigo 31.º, ficam ressalvados os efeitos decorrentes das atribuições de local de venda e respectivos prazos, efectuados anteriormente à entrada em vigor deste regulamento. rtigo 63.º Execução regulamento O presidente da Câmara Municipal ou Vereador com competência delegada para o efeito emitirão as ordens e instruções que se tornem necessárias ou convenientes à boa execução do regulamento. rtigo 64.º Omissões s dúvidas e omissões que se suscitarem na aplicação deste regulamento serão resolvidas pela Câmara Municipal, tendo sempre em consideração a legislação aplicável, designadamente o DL n.º 340/82, de 25 de gosto. rtigo 65.º Entrada em vigor O presente regulamento entra em vigor decorridos 15 dias úteis após a sua publicação no Diário da República. NEXO I TBEL TXS E LICENÇS I a X Lojas por mês XI e XII XIII a XV e B Mercearias Pão e outros produtos de panificação e pastelaria Bancas por mês Pão de Úl Cereais Ocupação efectiva Produtos lácteos Peixe fresco Peixe congelado Charcutaria e similares zeitonas/diversos Outros Bancas por mês Ocupação ocasional não Mesas por mês de por módulo de 0.7 m 2 Lugares terrado por mês por metro quadrado Taxa averbamento Emissão de 2ª via: - cartão de vendedor ou colaborador - alvará de concessão Venda gelo para o exterior Utilização da câmara de frio 175,00 euros 90,00 euros 210,00 euros 27,00 euros 25,00 euros 26,00 euros cresce 50% dos preços referidos para a Efectiva Ocupação efectiva Ocupação ocasional e não Ocupação efectiva 6,00 euros 1,30 euros Lugar coberto 6,00 euros Lugar descoberto 5,67 euros Ocupação ocasional e 1,30 euros não 10,00 euros 10,00 euros 0,05 euros/kg 0,25 euros Lojas por mês Bancas por mês Ocupação efectiva Mesas por mês de por módulo de 0.7 m 2 Lugares terrado por mês por metro quadrado Renovação da Concessão I a X XI e XII XIII a XV e B Mercearias Pão e outros produtos de panificação e pastelaria Pão de Úl Cereais Produtos lácteos Peixe fresco Peixe congelado Charcutaria e similares zeitonas/diversos Outros Ocupação efectiva Ocupação efectiva 1660,00 euros 850,00 euros 1330,00 euros 2000,00 euros 250,00 euros 230,00 euros 247,00 euros 57,00 euros Lugar coberto Lugar descoberto 57,00 euros 54,00 euros Fotografia Fotografia rtigo 20º Funcionamento em contravenção 1. Os estabelecimentos abrangidos pelo presente Regulamento gozarão do período de 30 minutos de tolerância para que possam ser concluídos os serviços prestados já iniciados, devendo, contudo, manter encerrada a porta de entrada do estabelecimento, não permitindo o acesso a nenhum cliente após os limites fixados. 2. pós o encerramento do estabelecimento nos termos do número anterior, é proibida a permanência no seu interior de quaisquer pessoas estranhas ao mesmo, com excepção do pessoal de limpeza. rtigo 21º Taxas 1. Pela emissão do mapa de horário de funcionamento é devida uma taxa prevista na Tabela de Taxas em anexo. 2. Pelo alargamento ou restrição dos horários previstos no presente Regulamento, será igualmente devida uma taxa prevista na Tabela de Taxas em anexo. rtigo 22º Fiscalização 1. fiscalização do cumprimento das normas do presente Regulamento é da competência da fiscalização municipal, da Inspecção-Geral das ctividades Económicas, da Inspecção do Trabalho, das autoridades policiais e demais entidades administrativas. 2. pós a verificação de qualquer transgressão a este Regulamento será levantado auto de notícia, para efeitos de aplicação da correspondente coima. 3. Sempre que, no exercício das suas funções, o agente fiscalizador tome conhecimento de infracções cuja fiscalização seja da competência de outra autoridade, deverá ser participada a esta a respectiva ocorrência. CPÍTULO III ILÍCITO DE MER ORDENÇÃO SOCIL rtigo 23º Contra-ordenações 1. violação das disposições constantes do presente Regulamento, constitui ilícito de mera ordenação social, sujeito a processo de contra-ordenação e à competente aplicação das coimas previstas e demais consequências e sanções previstas na legislação em vigor. 2. competência para determinar a instauração de processos de contra-ordenação e designar o instrutor do processo, pertence ao presidente da Câmara Municipal, sem prejuízo da possibilidade de delegação de competências em qualquer dos vereadores. 3. tentativa e a negligência são puníveis, sendo, todavia, os limites da coima aplicável reduzidos a metade. rtigo 24º Coimas 1. Constitui contra-ordenação punível com coima: a) De 149,64 euros a 448,92 euros, para pessoas singulares; e de 448,92 euros a 1.496,39 euros, para pessoas colectivas, a infracção do disposto no n.º 4 do artigo 10 do presente Regulamento; b) De 249,40 euros a 3.740,98 euros, para pessoas singulares; e de 2.493,99 euros a ,89 euros, para pessoa colectivas, o funcionamento fora do horário estabelecido no art.º 8º. 2. grande superfície comercial contínua que funcione, durante seis domingos e feriados seguidos ou interpolados, fora do horário previsto em legislação aplicável, pode ainda ser sujeita à aplicação de uma sanção acessória que consiste no encerramento do estabelecimento durante um período não inferior a três meses e não superior a dois anos, nos termos do previsto no n.º 3 do art.º 5º do D. L. n.º 48/96 de 15 de Maio e de acordo com regime geral das contra-ordenações. 3. aplicação das coimas a que se referem os números anteriores compete ao presidente da Câmara Municipal, ou ao vereador com competência delegada, revertendo as receitas provenientes da sua aplicação para o Município de Oliveira de zeméis. CPÍTULO IV DISPOSIÇÕES FINIS rtigo 25º Casos Omissos Os casos omissos no presente Regulamento serão resolvidos pela Câmara Municipal, de acordo com o disposto no Código do Procedimento dministrativo, no D. L. n.º 48/96, de 15 de Maio, alterado pelos D.L. n.º 126/96, de 10 de gosto, e D.L. n.º 216/96, de 20 de Novembro, pela Portaria n.º 153/96 e Portaria n.º 154/96, ambas de 15 de Maio. rtigo 26º Normas subsidiárias tudo o que não esteja especialmente previsto no presente Regulamento, aplica-se, subsidiariamente, a legislação em vigor, nomeadamente, o Código do Procedimento dministrativo o D.L. n.º 48/96, de 15 de Maio, alterado pelo D.L. n.º 126/96, de 10 de gosto, e as Portarias n.ºs 153/96, 154/96, ambas de 15 de Maio. horário, emitidos pela Câmara Municipal, a fim de serem substituídos pelos novos mapas de horário de funcionamento, acompanhados dos documentos previstos no artigo 10.º do presente Regulamento. 3. Esta substituição será gratuita durante aquele prazo de 45 úteis, a contar da data da entrada em vigor do presente Regulamento. 4. Decorridos os 45 dias úteis e até ao termo do prazo referido no número um, aos titulares de mapas de Horário anteriormente emitidos pela Câmara Municipal será aplicada uma taxa correspondente à taxa de emissão de horário, prevista na Tabela de Taxas em anexo. 5. Caducando os mapas de Horário, nos termos do preceituado no número um, devem os interessados apresentar pedido de concessão de mapa de Horário instruído com os documentos especificados no art.º 10 do presente Regulamento, sendo-lhes aplicada taxa de emissão de horário prevista na Tabela da Taxas em anexo, sem prejuízo de instauração do competente processo de Contra-Ordenação, ao abrigo do disposto do Regime Geral das Contraordenações. rtigo 28º Norma revogatória São revogadas as normas constantes do Regulamento dos Períodos de bertura e Funcionamento dos Estabelecimentos de Venda ao Público e de Prestação de Serviços do Concelho de Oliveira de zeméis. rtigo 29º Limites e duração do trabalho s disposições deste Regulamento não prejudicam as prescrições legais ou contratuais relativas à duração diária e semanal do trabalho, regime de turnos e horário de trabalho, descanso semanal e remunerações legalmente devidas. rtigo 30º Norma de transposição té à entrada em vigor do novo regulamento de Taxas e Licenças, aplicar-se-á a tabela de Taxas anexa ao presente regulamento. rtigo 31º ctualização anual Tabela de Taxas anexa a este Regulamento será anualmente actualizada em função do último índice geral de preços ao consumidor conhecido, apurado pelo INE, arredondado, por excesso ou por defeito, para o cêntimo de euro mais próximo; competindo ao Gabinete Técnico da DEF, proceder às respectivas operações de actualização, submeter à aprovação da Câmara Municipal, e enviar a tabela ao serviço competente para publicitação. rtigo 32º Entrada em vigor O presente Regulamento entra em vigor 15 dias úteis, após a sua publicação, no Diário da República. Tabela de Taxas 1. Emissão dos mapas de horário: a) Grupos I a VI e VIII....30,00 euros. b) Grupos VII e IX.50,00 euros. 2. Renovação dos mapas de horário: a) Grupos I a VI e VIII... 7,50 euros. b) Grupos VII e IX 12,50 euros. 2. largamento ou restrição de Horário: a) nual ,00 euros. b) Por dia.25,00 euros. 3. Segunda via do mapa de horário a) Grupos I a VI e VIII ,50 euros. b) Grupos VII e IX.12,50 euros. lterações ao mapa de horário: a) Grupos I a VI e VIII ,00 euros. b) Grupos VII e IX.50,00 euros. NEXO rtigo 27º Regime transitório 1. Com a entrada em vigor deste Regulamento caducam, no prazo máximo de 180 dias seguidos, os actuais mapas de horários. 2. Pelo que, no prazo de 45 dias úteis a contar da entrada em vigor deste Regulamento terão de ser entregues nos serviços municipais os actuais mapas de Medidas: 210mm x 295mm

6 10 11 rtigo 10º Validade do cartão O cartão tem a validade de um ano a partir da data da sua emissão. Sendo renovável desde que solicitado com antecedência de 30 dias do termo do prazo de validade, mediante prova de que os requisitos da sua atribuição se mantêm. rtigo 11º Caducidade do cartão O cartão caduca na data da sua validade, se não for requerida a sua renovação, e/ou com o falecimento do titular. rtigo 12º Utilização do cartão O cartão é pessoal e intransmissível e só poderá ser utilizado pelo seu titular, desde que se encontre válido. rtigo 13º Renúncia O titular pode renunciar a todo o tempo à utilização do cartão, mediante comunicação escrita e devolução do mesmo junto dos serviços de acção social. rtigo 14º Utilização indevida e responsabilidade 1- utilização indevida ou abusiva do cartão, ou a comunicação de dados falsos para obtenção do mesmo, fazem incorrer o seu titular em responsabilidade civil e ou criminal, para além de conceder à Câmara Municipal, ouvido aquele, o direito a rescisão da sua utilização. 2- Considera-se utilização indevida ou abusiva, toda a utilização do cartão que não seja efectuada pelo próprio e/ou para seu proveito ou em desconformidade com o âmbito e objectivos estabelecidos no presente Regulamento. rtigo 15º Devolução No caso de rescisão ou caducidade, o cartão deverá ser devolvido aos serviços de cção Social da Câmara Municipal de Oliveira de zeméis. único - Da rescisão ou caducidade será dado conhecimento ao respectivo titular. rtigo 16º Extravio do cartão 1- O titular do cartão obriga-se a comunicar de imediato aos serviços de cção Social da Câmara Municipal, a perda, furto ou extravio do cartão. 2- responsabilidade do titular só cessará após comunicação da ocorrência. rtigo 17º Listagem Câmara Municipal organizará ficheiro com a identificação dos titulares do Cartão Municipal do Idoso, o qual obedecerá aos termos estabelecidos na lei à confidencialidade e acesso de dados pessoais. rtigo 18º ceitação das condições o subscrever o cartão municipal do idoso, o titular adere às condições consignadas no presente regulamento, bem como de outras que vierem a ser determinadas pela Câmara Municipal, e obriga-se ao seu cumprimento. rtigo 19º Omissões Os casos omissos no presente regulamento serão decididos pela Câmara Municipal de Oliveira de zeméis. rtigo 20º Revisão e anulação do Regulamento Câmara Municipal reserva-se do direito de propor, quando for caso disso, a revisão ou anulação do presente regulamento, desde que se verifique a adulteração dos fins para os quais o mesmo foi criado, devendo de tal facto dar a devida publicidade. rtigo 21º Entrada em vigor O presente regulamento entra em vigor 15 dias após a data da sua publicação no Diário da República. EDITL SSUNTO: REGULMENTO DOS HORÁRIOS DE FUNCIONMENTO DOS ESTBELECIMENTOS COMERCIIS DE VEND O PÚBLICO E DE PRESTÇÃO DE SERVIÇOS ====ÁPIO CLÁUDIO CRMO SSUNÇÃO Presidente da Câmara Municipal de Oliveira de zeméis =========================================== ====Torna Público que a ssembleia Municipal de Oliveira de zeméis, na sua sessão ordinária, realizada no dia 25 de Março de 2004, deliberou sob proposta da Câmara Municipal, e após o período de apreciação pública, aprovar o Regulamento dos Horários de Funcionamento dos Estabelecimentos Comerciais de Venda ao Público e de Prestação de Serviços do que a seguir se publica na íntegra.==================================================== ====Para constar e demais efeitos legais, foi elaborado este edital, que vai ser publicado na II série do Diário da República, no e afixado nos lugares do estilo deste Município.================================== Paços do Município de Oliveira de zeméis, aos 31de Março de 2004 O Presidente da Câmara Municipal (Ápio Cláudio do Carmo ssunção) REGULMENTO DOS HORÁRIOS DE FUNCIONMENTO DOS ESTBELECIMENTOS COMERCIIS DE VEND O PÚBLICO E DE PRESTÇÃO DE SERVIÇOS Preâmbulo Com a publicação do D.L. n.º 48/96, de 15 de Maio, e as Portarias n.º 153/96 e Portaria n.º 154/96, do mesmo dia, o Governo da República Portuguesa definiu os princípios gerais referentes ao regime de horário funcionamento dos estabelecimentos de venda ao público e prestação de serviços e transferiu para os municípios competências em matéria de regulamentação do funcionamento daqueles. Esta opção justifica-se porque são os Municípios quem, por razões de proximidade, melhor conseguirá assegurar e conciliar a defesa dos interesses dos consumidores e dos profissionais do sector. Paralelamente, atentas as exigências crescentes da sociedade moderna em matéria de qualidade de vida e lazer, os Municípios ao regulamentarem esta matéria poderão cumprir aquela exigência de forma mais rigorosa. Por outro lado, constatou-se que o regime actualmente aplicável, constante do Regulamento em vigor, carecia de alterações que melhor complementassem o diploma legal que lhe serve de lei habilitante. Desta forma, e procurando conciliar os interesses da livre iniciativa privada e da actividade económica do Município, sem descurar o bem-estar e a protecção da segurança e qualidade de vida dos munícipes, a Câmara Municipal de Oliveira de zeméis entendeu proceder à elaboração de novo regulamento que concilie todos os interesses enunciados. ssim, ao abrigo das disposições contidas no artigo 64, n.º 6, alínea a), com remissão para o disposto na alínea a) do n.º 2 do artigo 53º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na redacção que lhe foi dada pela Lei n.º 5-/2002, de 11 de Janeiro, a Câmara Municipal de Oliveira de zeméis elaborou o presente Regulamento, cujo projecto foi aprovado em reunião do seu executivo realizada a 22 de Dezembro de 2003, sendo submetido a apreciação pública, nos termos previstos no artigo 118. do Código do Procedimento dministrativo, tendo sido feita a respectiva publicitação por edital no período de 23/12/2003 a 05/01/2004, no Boletim Municipal n.º 3 de 2004 e nos jornais regionais Voz de zeméis e Correio de zeméis, para efeitos de recolha de eventuais sugestões, observações ou reclamações. Entre outras, foram ainda consultadas a ssociação Comercial do Concelho de Oliveira de zeméis e Vale de Cambra, ssociação Portuguesa para a Defesa do Consumidor, Guarda Nacional Republicana de Oliveira de zeméis, ssociação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Oliveira de zeméis, Sindicato dos Trabalhadores do Comércio e Serviços do Distrito de veiro. CPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERIS rtigo 1º Lei habilitante O presente Regulamento é elaborado ao abrigo do artigo 241 da Constituição da República Portuguesa, artigos 53, n.º 2, alíneas a) e e), 64, n.º 6, alínea a), da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na redacção que lhe foi dada pela Lei n.º 5-/2002, de 11 de Janeiro, D.L. n.º 48/96, de 15 de Maio, com as alterações produzidas pelo D. L. n.º 126/96, de 10 de gosto, D.L. n.º 216/96, de 20 de Novembro, Portaria n.º 153/96, e Portaria n.º 154/96, ambas de 15 de Maio. rtigo 2 Âmbito de aplicação O presente Regulamento é aplicável aos estabelecimentos comerciais de venda ao público e de prestação de serviços, bem como, aos estabelecimentos situados em centros comerciais que não atinjam superfícies de venda contínua tal como definidas legalmente, na área do Município de Oliveira de zeméis. rtigo 3 Objecto 1. O regime de fixação dos períodos de abertura e de funcionamento dos estabelecimentos comerciais de venda ao público e de prestação de serviços, a que alude o artigo 1 do D. L. n.º 48/96, de 15 de Maio, situados no Município de Oliveira de zeméis, rege-se pelo presente Regulamento. 2. Estão excluídos do horário de funcionamento fixado neste Regulamento as unidades comerciais de dimensão relevante tal como definidos no D.L. n.º 218/97, de 20 de gosto, as grandes superfícies comerciais contínuas, tal como se encontram definidas no D.L. n.º 258/92, de 20 de Novembro, com a redacção introduzida pelo D.L. n.º 83/95, de 26 de bril, e os estabelecimentos situados em centros comerciais que atinjam uma área de venda contínua tal como definidos legalmente, caso em que terão de observar o horário estabelecido na Portaria n.º 153/96, de 15 de Maio. CPÍTULO II PERÍODO DE FUNCIONMENTO rtigo 4º Classificação dos estabelecimentos comerciais Para efeitos de fixação dos respectivos períodos de abertura e funcionamento, os estabelecimentos de actividades comerciais de venda ao público e de prestação de serviços classificam-se em nove grupos. 1. Integram o primeiro grupo os seguintes estabelecimentos: a) Supermercados, mini-mercados e mercearias; b) Estabelecimentos de venda por grosso; c) Charcutarias, talhos, peixarias e outras lojas especializadas em produtos alimentares; d) Estabelecimentos de frutas e legumes; e) Padarias, cuja actividade seja exercida em regime de exclusividade; f) Estabelecimentos de venda de produtos de artesanato, recordações, postais, revistas e jornais, artigos de filatelia e numismática, artigos de fotografia e cinema, tabacos e afins; g) Floristas; h) Estabelecimentos de venda de produtos hortícolas, fertilizantes, plantas e flores; i) Outros estabelecimentos similares aos referidos nas alíneas anteriores. 2. Integram o segundo grupo os seguintes estabelecimentos: a) Drogarias, perfumarias, bijuterias; b) Ourivesarias e relojoarias; c) Lojas de vestuário, retrosarias e calçado; d) Lojas de materiais de construção, ferragens, ferramentas; e) Lojas de materiais eléctricos; f) Lojas de mobiliário, decoração e utilidades diversas; g) Estabelecimentos de venda de electrodomésticos e de material fotográfico; h) Estabelecimentos de venda de equipamento informático; i) Estabelecimentos de óculos e optometria; j) Estabelecimentos de venda de veículos automóveis e afins; k) Papelarias e livrarias; l) Estabelecimentos de venda de alimentos para animais de estimação ou animais de criação; m)outros estabelecimentos similares aos referidos nas alíneas anteriores. 3. Integram o terceiro grupo os seguintes estabelecimentos: a) Barbearias, cabeleireiros, esteticistas, institutos de beleza, estabelecimentos análogos; b) Ginásios e afins; c) Outros estabelecimentos similares aos referidos nas alíneas anteriores. 4. Integram o quarto grupo os seguintes estabelecimentos: a) Estabelecimentos de prestação de serviços em geral; b) Estabelecimentos de análises clínicas; c) Outros estabelecimentos similares aos referidos nas alíneas anteriores. 5. Integram o quinto grupo os seguintes estabelecimentos: a) gências de viagens e estabelecimentos de aluguer de automóveis; b) gências de mediação imobiliária; c) gências de seguros; d) Oficinas de reparação, manutenção e lavagem de automóveis e ou de recauchutagem de pneus; e) Oficinas de reparação de bicicletas e motociclos; f) Oficinas de reparação de calçado; g) Oficinas de reparação de móveis; h) Oficinas de reparação eléctrica e de electrodomésticos; i) Marcenarias, carpintarias, serralheiros; J) rmeiros; k) Lavandarias e tinturarias; l) Outros estabelecimentos similares aos referidos nas alíneas anteriores. 6. Integram o sexto grupo os seguintes estabelecimentos: a) Os museus, galerias de arte e exposições; b) Cinemas, teatros e salas de realização de espectáculos de outra natureza; c) Clubes de vídeo; d) Outros estabelecimentos similares aos referidos nas alíneas anteriores. 7. Integram o sétimo grupo os seguintes estabelecimentos: a) Salões de jogos; b) Estabelecimentos multimédia, ciber-espaços, espaços Internet e afins; c) Outros estabelecimentos similares aos referidos nas alíneas anteriores. 8. Integram o oitavo grupo os seguintes estabelecimentos: a) Cafés, cervejarias, tabernas; b) Pastelarias, confeitarias, cafetarias, casas de chá, gelatarias, com ou sem venda de pão quente; c) Restaurantes, marisqueiras, casas de pasto, pizzarias, eat drivers, take away, fast-food, snack-bar e self-service com ou sem fabrico próprio; d) Outros estabelecimentos similares aos referidos nas alíneas anteriores. 9. Integram o nono grupo: a) Os bares, Pubs e outros estabelecimentos afins, cuja actividade principal é a venda de bebidas alcoólicas ou espirituosas, venda essa, designadamente ou normalmente, acompanhada de música audível, festas temáticas, com ou sem sujeição a consumo mínimo. b) s discotecas, clubes nocturnos, cabarés, boítes, dancings e casas de fado; c) Outros estabelecimentos análogos devidamente classificados pela Câmara Municipal, sempre que proporcionem espectáculos e ou locais para dançar; d) Outros estabelecimentos similares aos referidos nas alíneas anteriores. rtigo 5º Lojas de conveniência 1. s lojas de conveniência podem funcionar até às 2 horas de todos os dias da semana. 2. Entende-se por lojas de conveniência os estabelecimentos de venda ao público que reunam conjuntamente os seguintes requisitos, conforme resulta da legislação aplicável: 2 a) Possuam uma área útil não superior a 250 m ; b) Tenham um horário de funcionamento não inferior a dezoito horas por dia; c) Distribuam a sua oferta de forma equilibrada, entre produtos de alimentação e utilidades domésticas, livros, jornais, revistas, discos, vídeos, brinquedos, presentes e artigos vários. rtigo 6º Estabelecimentos mistos 1. Tratando-se de estabelecimento comercial misto com comunicação interior ficará o mesmo sujeito a horário único, de acordo com a actividade principal exercida. 2. Qualquer tipo de estabelecimento comercial misto sem comunicação interior é considerado como estabelecimento autónomo e consequentemente o horário de funcionamento de cada um deles será o previsto neste Regulamento em função da actividade exercida. rtigo 7º Feirantes e vendedores ambulantes 1. os feirantes é permitido exercer a respectiva actividade dentro do horário estabelecido para o funcionamento das feiras em que se encontram e atentas as normas legais e regulamentares aplicáveis. 2. os vendedores ambulantes e todos aqueles que não possuam estabelecimento fixo, só é permitido exercer as respectivas actividades desde que munidos das respectivas licenças ou outros documentos legalmente exigíveis, e cumprindo o horário estabelecido em regulamento próprio. 3. Os estabelecimentos de venda ao público e de prestação de serviços que funcionem e cujo acesso é efectuado pela parte interior do mercado municipal, ficam subordinados ao horário de funcionamento do mesmo, os restantes, ao regime dos horários do presente regulamento. rtigo 8º Regime geral de funcionamento s entidades que exploram os estabelecimentos abrangidos pelo presente Regulamento podem escolher para os mesmos, consoante o grupo em que estejam incluídos, períodos de abertura e encerramento que não ultrapassem os seguintes limites: a) Primeiro grupo - das 7 às 22 horas, todos os dias da semana; b) Segundo grupo - das 9 às 20 horas, todos os dias da semana; c) Terceiro grupo - das 7:30 às 22 horas de Segunda a Sábado e Domingo das 7:30 às 13 horas; d) Quarto grupo - das 8 às 20 horas de Segunda a Sexta e Sábado das 8 às 13 horas; e) Quinto grupo - das 8 às 20 horas de Segunda a Sábado; f) Sexto grupo - das 9 às 24 horas, com excepção dos estabelecimentos indicados na alínea b) desse grupo, que podem funcionar até às 2 horas; g) Sétimo grupo - das 10 às 23 horas de Segunda a Sábado e Domingo das 10 às 19h; h) Oitavo grupo - das 7 à 1 hora, todos os dias da semana; i) Nono grupo das 10 às 2 horas, com excepção, dos estabelecimentos previstos na alínea b), desse grupo que podem funcionar até às 4 horas. rtigo 9º Funcionamento permanente Podem funcionar com carácter de permanência os seguintes estabelecimentos: a) Farmácias, devidamente escalonadas segundo a legislação aplicável; b) Centros hospitalares; c) Centros médicos, de enfermagem e afins; d) Clínicas médicas e veterinárias; e) gências funerárias; f) Parques de estacionamento; g) Estabelecimentos de acolhimento de crianças; h) Estabelecimentos situados em estações e terminais rodoviários e ferroviários; i) Estações de serviço de abastecimento de combustíveis; j) Tribunais de Turno; k) Esquadras de Polícia e Postos da GNR; l) Hotéis, estalagens, pensões, residenciais; m)ssociações de Bombeiros; n) Estabelecimentos de reboque de viaturas.

7 12 9 rtigo 10º Mapa de horário 1. O mapa de horário de funcionamento referido no artigo 5º do D.L. n.º 48/96, de 15 de Maio, constará obrigatoriamente de impresso modelo próprio, anexo a este Regulamento, a emitir pela Câmara Municipal, que mencionará o regime de horário. 2. O requerimento a solicitar a concessão do mapa de horário deve ser instruído com os seguintes documentos: a) Bilhete de identidade e número de identificação fiscal; b) Licença de utilização válida, alvará sanitário ou documento equivalente, correspondente à fracção a que se destina o mapa de horário, devendo especificar a actividade a que se destina; c) Contrato de arrendamento ou outro, no caso do titular da licença referida na alínea anterior ser distinto do proprietário ou explorador; d) Comprovativo da regularização da taxa de publicidade se o estabelecimento a tiver. 3. pós a entrada do requerimento, pode ainda, ser solicitado qualquer outro tipo de elemento, que os serviços julguem necessário, podendo o pedido ser indeferido, caso tais elementos não sejam entregues no prazo de cinco dias úteis, após a notificação ao interessado. 4. O mapa de horário de funcionamento de cada estabelecimento no modelo próprio emitido, deve estar afixado em local bem visível do exterior, depois de devidamente autenticado pela Câmara Municipal de Oliveira de zeméis. 5. O requerimento para o preenchimento do mapa de horário deve ser feito pelos interessados em caracteres perfeitamente legíveis. 6. Consideram-se nulos e de nenhum efeito os mapas de horário que não obedeçam ao modelo anexo a este Regulamento e que tenham sido objecto de rasuras, emendas, ou alvo de qualquer adulteração. rtigo 11º lterações ao mapa de horário 1. Importa a emissão de novo horário de funcionamento: a) alteração do local do estabelecimento comercial; b) mudança de proprietário ou explorador; c) alteração de elementos constantes do mapa de horário de funcionamento do estabelecimento comercial; d) alteração dos fundamentos que determinaram a concessão, restrição ou alargamento do horário do estabelecimento. 2. Verificada qualquer das circunstâncias descritas no número anterior, o interessado dispõe do prazo máximo de 30 dias para requerer a emissão do novo horário, devendo, caso seja aplicável, apresentar documentos que comprovem as mesmas. rtigo 12º Regime excepcional Câmara Municipal, pode alargar ou restringir os limites fixados no art.º 8º do presente Regulamento, ouvidos os sindicatos, as associações patronais e as associações de consumidores; pode ainda, restringir ou alargar os limites fixados, a vigorar em todas as épocas do ano ou apenas em épocas determinadas, nos termos dos artigos seguintes. rtigo 13º largamento do horário de funcionamento 1. Excepcionalmente, a Câmara Municipal poderá alargar os limites fixados no presente Regulamento, desde que os proprietários dos estabelecimentos o requeiram e desde que se observem, cumulativamente, os seguintes requisitos: a) Situarem-se os estabelecimentos em locais em que os interesses de actividades profissionais de natureza, designadamente, turística, cultural ou económica o justifiquem; b) Não desrespeitem a segurança, a tranquilidade e o repouso dos cidadãos residentes; c) Não desrespeitem as características socioculturais e ambientais da zona, bem como, as condições de circulação e estacionamento. 2. Para além da comprovação, através de declaração de responsabilidade, dos requisitos atrás citados, e da documentação referida no art.º 10º, deve o requerente, instruir o seu pedido com os seguintes documentos: a) testado da Junta de Freguesia e da força policial local, em como o alargamento do período de funcionamento do estabelecimento, não afecta a segurança, a tranquilidade e o repouso dos cidadãos residentes; b) Se o estabelecimento estiver integrado em edifício dividido em propriedade horizontal, ou de utilização colectiva, deve apresentar cópia autenticada da acta da reunião da assembleia de condóminos, onde, por unanimidade, tenha sido deliberado não haver inconveniente no alargamento do horário pretendido. 3. Caso os pareceres das entidades a que se referem as alíneas anteriores sejam favoráveis e a Câmara Municipal verifique que o alargamento pretendido não prejudica as condições de circulação e estacionamento no local, o pedido será deferido. 4. Caso um dos pareceres seja negativo, inexistente, ou a Câmara Municipal verifique que o alargamento solicitado prejudica as condições de circulação e estacionamento local, o pedido será indeferido. 5. Câmara Municipal tem competência para alargar os limites fixados no artigo 8º em épocas festivas tradicionais, designadamente na época natalícia, carnaval, Páscoa, durante as festas do concelho, bem como, no período compreendido entre 15 de Julho a 15 de Setembro. 6. competência referida no número anterior, poderá ainda, ser exercida a requerimento do interessado, desde que cumpra os requisitos e apresente os documentos solicitados nos n.ºs 1 e 2 do presente artigo, com antecedência mínima de 15 dias úteis. 7. alteração dos fundamentos que determinaram a autorização de alargamento do horário implica a revogação da autorização concedida, sendo o interessado notificado da proposta de decisão, para se pronunciar sobre os fundamentos invocados, no prazo de 10 dias úteis. 8. Mantendo-se a decisão de revogação da autorização, deverá o estabelecimento em causa retomar o cumprimento do horário que lhe é aplicável, nos termos do artigo 8º devendo o proprietário, solicitar, novo mapa de horário, no prazo máximo de 10 dias úteis, contados da data da notificação da decisão. rtigo 14º Restrições ao horário de funcionamento 1. s restrições aos horários de funcionamento podem ocorrer: a) Por iniciativa da Câmara Municipal que deve, proporcionalmente considerar, sem prejuízo de outros, os fundamentos determinantes da restrição, os interesses dos consumidores e os interesses das actividades económicas envolvidas; b) Por iniciativa do proprietário ou explorador do estabelecimento; c) Por exercício do direito de petição dos administrados, desde que estejam comprovadamente, em causa, razões de segurança ou de protecção da qualidade de vida dos cidadãos, nomeadamente, dos residentes e ou condóminos da área onde se situam os estabelecimentos; 2. O pedido ou procedimento de restrição de horários deve ser instruído, nos termos e de acordo com os fundamentos enunciados nos números seguintes. 3. Câmara Municipal ouvida a Junta de Freguesia, a autoridade policial local, assim como outras entidades ou organizações que julgue conveniente e de acordo com o ramo de actividade exercida, poderá restringir para um determinado estabelecimento, os limites fixados no artigo 8º desde que se verifiquem os seguintes requisitos: a) Estejam em causa razões de segurança dos cidadãos; b) Estejam em causa razões de protecção da qualidade de vida dos moradores da zona; c) Tenham sido objecto de reclamação fundamentada e subscrita por pessoas directamente interessadas. 4. ordem de redução do horário de funcionamento nos termos deste artigo é antecedida de audição do interessado, que dispõe de 10 dias úteis, a contar da data da sua notificação para se pronunciar sobre o conteúdo da mesma. 5. Ouvidas as entidades referidas no n.º 3, a medida de redução do horário de funcionamento, poderá ser revogada a requerimento do interessado, desde que este comprove que cessou a situação de facto que motivou essa redução. rtigo 15º Dias e épocas de festividade 1. Os estabelecimentos situados em locais onde se realizem arraiais ou festas populares, poderão manter-se em funcionamento enquanto durarem as festividades, de acordo com o horário das festas e mediante comunicação prévia ao presidente da Câmara ou ao vereador com competência delegada, independentemente das prescrições deste Regulamento, sem prejuízo dos direitos dos trabalhadores; exceptuando-se do presente número, o sétimo grupo referido no art.º 4º. 2. Nos períodos de Natal, no Novo e Páscoa consultadas designadamente, as entidades referidas no art.º 12º, poderá a Câmara Municipal fixar horários especiais de abertura e encerramento, sem prejuízo dos direitos dos trabalhadores. rtigo 16º udiência prévia 1. O alargamento e a restrição dos períodos de abertura e funcionamento, por iniciativa da Câmara Municipal ou pelo exercício do direito dos administrados, envolve a audição prévia do proprietário ou explorador do estabelecimento, podendo, aquele, pronunciar-se no prazo de 10 dias úteis contado da notificação. 2. Deverá ainda ser ouvida a Junta de Freguesia e a corporação policial, com jurisdição na área onde se situa o estabelecimento. 3. Câmara Municipal pode, atentas as circunstâncias do caso concreto, ouvir ainda as associações representativas do sector, nomeadamente as referidas no art.º 12º do presente regulamento. rtigo 17 Deferimento final não existência de débitos à autarquia de Oliveira de zeméis, por taxas, tarifas, licenças, impostos ou resultantes de serviços prestados pelo município, bem como, a não existência de obras ilegais na fracção ou imóvel, serão condições essenciais para o deferimento final. rtigo 18º Validade e renovação do mapa de horário 1. O mapa de horário de funcionamento é válido pelo prazo de um ano a contar da sua emissão, devendo os titulares requerer a sua renovação anual até ao último dia útil antes do prazo de validade do mesmo. 2. Considera-se definitivamente caducado o mapa de horário para o qual não tenha sido requerida a sua renovação, 60 dias seguidos após o termo da sua validade. 3. Caso o pedido de renovação seja efectuado fora do prazo referido no número 1., a taxa a pagar será acrescida de: a) 50%, no primeiro mês após o termo da validade do mesmo; b) 100%, no segundo mês após o termo da validade do mesmo; c) 100%, a partir do terceiro mês, independentemente de instauração do competente processo de contra-ordenação, nos termos do regime geral das Contra-Ordenações, por não possuir um mapa de horário válido. rtigo 19º Período normal de trabalho duração semanal e diária do trabalho estabelecida na lei, em instrumento de regulamentação colectiva de trabalho ou em contrato individual de trabalho, deverá ser observada sem prejuízo do período de funcionamento dos estabelecimentos constantes do presente Regulamento. Este cartão é pessoal e intransmissível, sendo válido apenas, para o mercado municipal de Oliveira de zeméis. EDITL SSUNTO: REGULMENTO DO CRTÃO MUNICIPL DO IDOSO ====ÁPIO CLÁUDIO CRMO SSUNÇÃO Presidente da Câmara Municipal de Oliveira de zeméis. =========================================== ====Torna Público que a ssembleia Municipal de Oliveira de zeméis, na sua sessão ordinária, realizada no dia 25 de Março de 2004, deliberou sob proposta da Câmara Municipal, e após o período de apreciação pública, aprovar o REGULMENTO DO CRTÃO MUNICIPL DO IDOSO, que a seguir se publica na íntegra. ================================================= ====Para constar e demais efeitos legais, foi elaborado este edital, que vai ser publicado na II série do Diário da Republica, no e afixado nos lugares do estilo deste Município.================================== Paços do Município de Oliveira de zeméis, aos 13 de bril de 2004 O Presidente da Câmara Municipal (Ápio Cláudio do Carmo ssunção) Fotografia REGULMENTO DO CRTÃO MUNICIPL DO IDOSO Constitui pre e é de interesse do município a promoção das condições de vida de todos os munícipes, em especial dos idosos e dos com menores recursos. Com este objectivo a Câmara Municipal assume a promoção do cartão do idoso na área do Município de Oliveira de zeméis, como factor de desenvolvimento social, atenta ao estabelecido na Lei nº 159/99 de 14 de Setembro, e ao abrigo do disposto na alínea a) nº 2 do artigo 53º e alínea c) do nº 4 do artigo 64º da Lei nº 169/99 de 18 de Setembro, na redacção da Lei 5-/2002 de 11 de Janeiro, após decorrido o prazo de apreciação pública e recolha de sugestões, nos termos do artigo 118º do Código do Procedimento dministrativo, propondo a aprovação do presente Regulamento e posterior aprovação pela ssembleia Municipal. rtigo 1º Noção O cartão municipal do idoso (CMI) é um documento emitido pela CMO, gratuitamente, em nome do titular, que permite a identificação do cidadão que tem acesso aos benefícios que o mesmo concede. rtigo 2º Modalidades do CMI O CMI será emitido em tons de azul em duas modalidades em função dos rendimentos dos seus beneficiários, designando-se por cartão zeméis é Social e cartão zeméis é Vida, conforme modelos anexos. rtigo 3º Condições de cesso Podem ser beneficiários do CMI, os cidadãos que satisfaçam os seguintes requisitos: a) Tenham idade igual ou superior a 65 anos; b) Residam permanentemente na área do município de Oliveira de zeméis e estejam recenseados; c) Que vivendo sozinhos aufiram rendimentos iguais ou inferiores ao salário mínimo nacional, em vigor para o ano a que respeita o cartão, ou que, integrando um agregado familiar, a média dos rendimentos per capita não ultrapasse aquele valor. rtigo 4º Instrução do pedido e documentos 1- O cartão municipal do idoso, deve ser solicitado junto dos serviços de cção Social da Câmara Municipal, ou da Junta de Freguesia da área de residência, devendo ser instruído com os seguintes documentos: a) Formulário próprio a fornecer pelos serviços, conforme modelo anexo; b) Duas fotografias tipo passe, actuais. c) Bilhete de Identidade; d) Declaração emitida pela Junta de Freguesia, onde conste o número de eleitor e confirme a residência e composição do agregado familiar; e) Cópia dos recibos de reforma ou aposentação ou declaração de IRS; 2- Em caso de dúvida poderá ser solicitada a apresentação de quaisquer outros documentos que se reputem necessários a uma correcta decisão do pedido. rtigo 5º Competência para atribuição atribuição do CMI compete ao Presidente da Câmara Municipal, ou Vereador com competências delegadas na área da cção Social. rtigo 6º Propriedade do cartão O CMI é propriedade do município de Oliveira de zeméis, que o cede para uso pessoal do seu titular, sendo por isso intransmissível. rtigo 7º Benefícios dos utilizadores do cartão zeméis é Social 1- O CMI zeméis é Social é atribuído ao titular utilizador que reuna conjuntamente as condições de acesso previstas no artigo 3º e concede os seguintes benefícios: a) entradas gratuitas em todos os eventos organizados pela Câmara Municipal de Oliveira de zeméis; b) entrada gratuita em todos os espaços da Câmara Municipal de Oliveira de zeméis, mesmo quando sujeitos a pagamento de acesso; c) desconto de 50% nos consumos de água para uso doméstico que não 3 ultrapassem 5 m mensais desde que o contador esteja em seu nome há pelo menos um ano; e) desconto de 50% em todas as tarifas indexadas ao consumo de água; f) desconto de 25% no pagamento das taxas e licenças emitidas pela Câmara Municipal; g) acesso a iniciativas e programas para a terceira idade promovidas pela Câmara Municipal; h) acesso a viagens e passeios promovidos pela Câmara Municipal ou em colaboração com as Juntas de Freguesia; i) descontos percentuais nas compras efectuadas em estabelecimentos comerciais aderentes. 2- Câmara Municipal poderá conceder outros benefícios aos titulares do cartão, dos quais será dada publicidade através do e publicitados pelos meios habituais. rtigo 8º Benefícios dos utilizadores do cartão zeméis é Vida O CMI zeméis é Vida é atribuído ao titular utilizador que reuna conjuntamente as condições de acesso previstas nas alíneas a) e b) do artigo 3º e concede os seguintes benefícios: a) entradas gratuitas em todos os eventos organizados pela Câmara Municipal de Oliveira de zeméis; b) entrada gratuita em todos os espaços da Câmara Municipal de Oliveira de zeméis, mesmo quando sujeitas a pagamento de acesso; c) acesso gratuito a iniciativas e programas para a terceira idade promovidas pela autarquia; d) acesso a viagens e passeios promovidos pela Câmara Municipal ou em colaboração com as Juntas de Freguesia; e) descontos percentuais nas compras efectuadas em estabelecimentos comerciais aderentes. rtigo 9º Parcerias Para melhor apoio dos titulares do cartão municipal do idoso, poderão ser definidos através de protocolo a celebrar com as entidades públicas e privadas acordos de colaboração que permitam o envolvimento das mesmas no projecto, em trabalho dinamizado e concertado com a Câmara Municipal visando e promovendo a integração social e motivação de sobrevivência dos idosos.

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