ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE IGREJINHA
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- Pedro Quintão Tavares
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1 MENSAGEM APRESENTATIVA N.º 022/2016. Igrejinha, 08 de abril de Sr. Presidente, Srs. Líderes de Bancada, Srs. Vereadores: Estamos encaminhando o Projeto de Lei n.º 022/2016, que Altera dispositivos na Lei nº 3.389, de 16 de abril de 2003 que Dispõe sobre a política municipal de atendimento dos Direitos da Criança e do Adolescente. As alterações aqui propostas foram sugeridas pelo COMUDICA, conforme Resolução nº 004, de 17/11/15, cuja cópia anexamos, com a finalidade de adequar a legislação municipal à legislação federal. Segundo informações da Secretária Executiva do COMUDICA, no dia 23 de março passado, a representante do Conselho se reuniu com a Comissão de Constituição e Justiça na Câmara de Vereadores, na qual estavam presentes os vereadores Neimar Luiz Parreira, Josué da Rosa Francischetti, Guto Jardel Scherer, Argeu de Leão e por curto período de tempo, os vereadores Rogério Miguel Pereira da Silva e Sarafago Pinto Neri, além do procurador jurídico Dr. Gilberto. Foi realizada a leitura em conjunto com os senhores vereadores presentes, de todo texto a ser alterado, sendo apontadas alterações de cunho gramatical e jurídico nos artigos 21, 25, 28, 29 e 33. As mesmas foram sanadas e o texto alterado está em anexo. Os vereadores também fizeram perguntas em relação ao texto, que foram esclarecidas, não deixando dúvida sobre a importância da aprovação das alterações. Salientamos que a nova redação dada ao art. 36 não consta na Resolução acima citada, uma vez que é uma reescrita da redação sugerida através da Lei nº 4.070, de 2009, que sofreu alterações equivocadas através da Lei nº 4722, de Frente ao exposto, e considerando o sinal positivo CCJ, solicitamos aos Senhores que apreciem este projeto favoravelmente e em regime de urgência. Atenciosamente, Vitor José Flesch Secretário de Administração - Substituto Joel Leandro Wilhelm Prefeito Excelentíssimo Senhor, ROGÉRIO MIGUEL PEREIRA DA SILVA, DD. Presidente da Câmara de Vereadores. NESTA.
2 PROJETO DE LEI N.º 022/2016. Altera dispositivos na Lei nº 3.389, de 16 de abril de 2003 que Dispõe sobre a política municipal de atendimento dos Direitos da Criança e do Adolescente. Art. 1.º Ficam alterados dispositivos na Lei nº 3.389, de 16 de abril de 2003 que Dispõe sobre a política municipal de atendimento dos Direitos da Criança, como segue: I Fica alterada a redação do Art. 8º, que passa a ser a seguinte: Art. 8º O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente será composto de 12 (doze) membros titulares e igual número de suplentes, sendo 6 (seis) representantes do Poder Público assegurada a participação dos órgãos executores das políticas sociais básicas e 6 (seis) representantes da sociedade civil organizada que atue de forma direta ou indiretamente na promoção, proteção, defesa e controle social da política de atendimento dos direitos da criança e do adolescente. 1º Os 6 (seis) representantes do poder público e seus suplentes, serão indicados pelos respectivos órgãos e nomeados pelo prefeito. 2º Os órgãos do poder público que deverão compor o Conselho Municipal são: I 01 (um) representante da Secretaria de Desenvolvimento Social e Habitação; II 01 (um) representante da Secretaria de Saúde; III 01 (um) representante da Secretaria de Educação; IV 01 (um) representante da Secretaria de Finanças; V 01 (um) representante da Fundação Cultural; VI 01 (um) representante da Defensoria Pública do RS. 3º As entidades da sociedade civil organizada, serão eleitas em assembleia específica, convocada especialmente para esta finalidade, por meio de edital. 4º O regimento interno do COMUDICA disciplinará as normas e os procedimentos relativos à eleição das entidades da sociedade civil. 5º Dentro da representação da sociedade civil, será garantido que pelo menos uma criança ou adolescente componha o Conselho. 6º O mandato dos Conselheiros será de 2 (dois) anos, sendo permitida uma reeleição e vedada prorrogação de mandatos ou a recondução automática (Conforme Resolução 116/2006 CONANDA). 7º A função de membro do Conselho e o exercício do respectivo cargo de conselheiro são considerados de relevante interesse público e não serão remunerados. 8 A nomeação e a posse dos respectivos conselheiros compete ao Prefeito municipal, que a fará por meio de Decreto. II Fica revogado o art. 10.
3 (fl. 02 do Projeto de Lei nº 022/2016, de 08/04/16) III O art. 12 passa a ter a seguinte redação: Art. 12 O Conselho Tutelar, órgão permanente e autônomo, não jurisdicional, encarregado de zelar pelo cumprimento dos direitos da Criança e do Adolescente é composto por 05 (cinco) membros efetivos e igual número de suplentes, escolhidos pela comunidade local com domicílio eleitoral no Município, para mandato de 04 (quatro) anos, permitida 01 (uma) única recondução, mediante novo processo de escolha. 1º A remuneração dos conselheiros será equivalente ao vencimento do CC 03, correspondente à tabela de cargos e funções de confiança CC/DCA, conforme disposto no Art. 16 da Lei 3.898, de 31 de Julho de º Ao servidor público municipal, eleito para desempenhar a função de membro do Conselho Tutelar, fica vedado o exercício concomitante de ambas as funções, bem como a acumulação de remuneração. 3º A um dos integrantes do Conselho Tutelar poderá ser conferida a remuneração equivalente ao vencimento do CC 04, correspondente à tabela de cargos e funções de confiança CC/DCA, conforme disposto no Art. 16 da Lei nº 3.898, de 31 de julho de 2007, quando exercer as atribuições de coordenação do Conselho Tutelar. 4º A remuneração fixada não gera relação de emprego entre o conselheiro e a municipalidade. IV Fica alterada a redação do caput e do 3º do art. 14, que passa a ser a seguinte: Art. 14 A eleição será organizada mediante Resolução do Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e deverá ser publicada, no mínimo, seis meses anteriores ao pleito.... 3º A Comissão Eleitoral cabe elaborar os editais, bem como as atas das reuniões que deverão ser apresentados em reunião do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente para apreciação e aprovação. V A redação dos Incisos II, V e VII do Art. 16 passa a ser a seguinte: Art II - Idade igual ou superior a 24 (vinte e quatro) anos e ensino médio completo;... V Ter experiência comprovada diretamente no atendimento, ou na defesa de crianças e adolescentes nos últimos 10 anos anteriores ao pleito com comprovação de no mínimo 120 horas. A comprovação deverá ser em documento oficial da instituição/órgão, ou firmado em cartório com assinaturas devidamente reconhecidas.... VII Ser aprovado, em prova seletiva com no mínimo de 50% (cinquenta por cento) de acertos na redação e 50% (cinquenta por cento) de acertos em prova objetiva, em que se avaliarão conhecimentos gerais, referentes ao ensino médio, às políticas públicas de atenção à criança e ao adolescente e ao cumprimento do Estatuto da Criança e do Adolescente, a ser elaborada e aplicada por instituição de ensino superior ou outra instituição capacitada para tal;
4 (fl. 03 do Projeto de Lei nº 022/2016, de 08/04/16) VI Fica alterada a redação do art. 17, que passa a ser a seguinte: Art. 17 Até o mês de maio do último ano de mandato dos Conselheiros, será publicado Edital fixando prazo mínimo de 30 dias para o registro das candidaturas, podendo ser prorrogado quantas vezes for necessário. Parágrafo Único. O registro será efetuado mediante apresentação de requerimento ao Presidente da Comissão Especial Eleitoral, acompanhado de prova do preenchimento dos requisitos previstos no artigo anterior. VII Fica alterada a redação do Art. 19 que passa a ser a seguinte: Art. 19 Terminado o prazo para registro de candidaturas, o Presidente da Comissão Especial Eleitoral mandará publicar edital, informando o nome dos candidatos registrados e fixando prazo de 05 (cinco) dias, contados da publicação, para o recebimento de impugnação por qualquer eleitor. Parágrafo Único: Oferecida impugnação, os autos serão encaminhados ao Ministério Público para manifestação, no prazo de 05 (cinco) dias, e após passará pela apreciação da Comissão Especial Eleitoral, em igual prazo. VIII A redação do art. 20 passa a ser a seguinte: Art. 20 Das decisões relativas às impugnações caberá recurso ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, no prazo de 05 (cinco) dias, contados da intimação. seguinte: XIX A redação do caput, do inciso I e do Parágrafo Único do art. 21 passa a ser a Art. 21 Decorridas as fases de impugnações e recursos, o Presidente da Comissão Especial Eleitoral mandará publicar edital com os nomes dos candidatos habilitados, e com o calendário do processo seletivo que deverá observar o seguinte: I A prova seletiva será realizada até o final do mês de agosto;... Parágrafo Único. Após a homologação do registro das candidaturas, cada candidato receberá um número que corresponderá à ordem alfabética da nominata dos concorrentes. X Fica alterada a redação do art. 22, que passa a ser a seguinte: Art. 22 A eleição será convocada pelo Presidente da Comissão Especial Eleitoral mediante edital publicado na imprensa, (06) seis meses antes do pleito. XI A redação do art. 25 passa a ser a seguinte: Art. 25 Caso não seja disponibilizado urnas eletrônicas pela Justiça Eleitoral, as cédulas eleitorais serão confeccionadas pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. XII A redação do Parágrafo Único do art. 26 passa a ser a seguinte: Art Parágrafo Único. Os locais de votação serão definidos pela Comissão Especial Eleitoral, através de edital e amplamente divulgados pelos meios de comunicação do Município.
5 (fl. 04 do Projeto de Lei nº 022/2016, de 08/04/16) XIII Fica revogado o art. 27. XIV Fica alterado o 3º do art. 28, que passa a ter a seguinte redação: Art º Os eleitos serão nomeados pelo Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente em Sessão Solene com a presença de representantes do Poder Executivo, Legislativo e Judiciário, sendo diplomados e tomando posse no dia 10 de janeiro do ano seguinte ao do processo de escolha e entrarão em exercício no primeiro dia útil subsequente. XV A redação do caput do art. 29 passa a ser a seguinte: Art. 29 São impedidos de integrar o mesmo Conselho, cônjuges, companheiros, ascendentes e descendentes, sogros e sogras, genros ou noras, irmãos, cunhados, durante o cunhadio, tio e sobrinho, padrastos e enteados. XVI A redação do art. 31 passa a ser a seguinte: Art. 31 O Coordenador do Conselho Tutelar será escolhido pelos seus pares, na primeira sessão, cabendo-lhe a coordenação das sessões. 1º Na mesma oportunidade será escolhido o vice-coordenador. 2º Na falta ou impedimento do coordenador assumirá o vice-coordenador, e na falta deste, o conselheiro mais votado e, havendo empate, o de mais idade. XVII Fica alterada a redação do 1º do art. 33 que passa a ser a seguinte: Art º A função de Conselheiro Tutelar deve ocorrer em regime de dedicação exclusiva, ou seja, há impossibilidade do Conselheiro desenvolver qualquer outro tipo de atividade permanente, remunerada ou não, devendo a carga horária semanal mínima de trabalho dos Conselheiros Tutelares ser de 40 (quarenta) horas observando ainda o mínimo de 8 (oito) horas diárias, facultada a compensação de eventual jornada a maior em um dia, decorrente de plantões, com correspondente diminuição em outro dia, desde que tal compensação se efetive dentro do mesmo mês ou no mês subsequente. XVIII A redação do art. 34 passa a ser a seguinte: Art. 34 O Conselho Tutelar poderá realizar sessões públicas, a critério do colegiado, na forma disposta em seu Regimento Interno, obedecendo ao limite mínimo de 04 (quatro) sessões anuais. XIX A redação do Art. 36 passa a ser a seguinte: Art. 36 O Conselheiro Tutelar, a qualquer tempo, pode ter seu mandato suspenso ou cassado, no caso de descumprimento de suas atribuições, prática de atos ilícitos, ou conduta incompatível com a confiança outorgada pela comunidade. 1º Quando a violação cometida pelo Conselheiro Tutelar constituir ilícito penal caberá aos responsáveis pela apuração oferecer notícia de tal fato ao Ministério Público, para as providências legais cabíveis. 2º As decisões do Conselho Tutelar somente poderão ser revistas pela autoridade judiciária a pedido de quem tenha legítimo interesse.
6 (fl. 05 do Projeto de Lei nº 022/2016, de 08/04/16) 3º A aplicação de penalidade ao Conselheiro Tutelar deve ser precedida de sindicância conduzida por uma comissão composta por no mínimo 3 (três) membros do COMUDICA, assegurando-se a imparcialidade dos responsáveis pela apuração dos fatos, o direito ao contraditório e a ampla defesa. 4º As conclusões da sindicância administrativa devem ser remetidas ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente COMUDICA que, em plenária deliberará sobre a adoção das medidas cabíveis. XX Inclui os incisos XV e XVI junto ao art. 36-A, com a seguinte redação: Art. 36-A XV Deixar de cumprir as suas obrigações na forma do regimento interno e das disposições contidas no artigo 30; XVI Deixar de licenciar-se, no mínimo, 120 (cento e vinte) dias antes do pleito, no caso de candidatar-se a cargo eletivo, exceto a reeleição do Cargo de conselheiro. inalterada. Art. 2.º As demais disposições da Lei nº 3.389, de 2003 permanecem com a redação Art. 3.º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. MUNICÍPIO DE IGREJINHA, 08 de abril de Joel Leandro Wilhelm Prefeito
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